quinta-feira, 11 de abril de 2024

Acidentes e Crimes com 155 Fotografias

155
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek 1964
Acidente Ferroviário envolvendo uma Colisão com Gordini
Acervo Mauricio Lima Corrêa
154
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
153
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
152
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
151
Acidente com Caminhão no Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
150
Acidente com Caminhão no Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
149
Pouso Forçado de Avião
Bairro Jardim São João
Entre o Bairro Cerâmica e o Bairro Monte Castelo.
Sergio Ibraim Bechara comentou: Não deu para ver qual avião do Aero Clube mas o Adair o mecânico de roupa escura.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
148
Crime bárbaro que abalou a sociedade Juiz-Forana em 1914 
Assassinou a noiva e atirou no delegado ao tentar fugir.
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
147
Crime bárbaro que abalou a sociedade Juiz-forana em 1914.
Assassinou a noiva e atirou no delegado ao tentar fugir
Na Fotografia a Vitima, Assassino, Delegado e Legista.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
146
Reconstituição de Crime 
Crime do Aleijado como foi noticiado na época em 1965 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
145
Reconstituição de Crime 
Crime do Aleijado como foi noticiado na época em 1965 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
144
Reconstituição de Crime 
Crime do Aleijado como foi noticiado na época em 1965 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
143
Rio Paraibuna
Possivelmente os Barqueiros Resgatando um corpo no Rio.
Elias Gabriel Comentou: Avenida Brasil, (Beira Rio), à direita está a ponte que liga o Bairro Mariano Procópio ao Bairro Santa Terezinha. às vezes os carros que vinham da Rua Bernardo Mascarenhas, antiga BR3, passavam direto e caiam no Rio. 
Tinha uma fábrica de moveis bem no entroncamento da Rua que também ficava a Oficina da CIAMP automóveis. 
Na foto é a ação de resgate por parte dos bombeiros. 
Nota-se ainda que antes de chegar à ponte tem uma banca de extração de areia.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
142
Rio Paraibuna
Possivelmente os Barqueiros Resgatando um corpo no Rio.
Elias Gabriel Comentou: Avenida Brasil, (Beira Rio), à direita está a ponte que liga o Bairro Mariano Procópio ao Bairro Santa Terezinha. às vezes os carros que vinham da Rua Bernardo Mascarenhas, antiga BR3, passavam direto e caiam no Rio. 
Tinha uma fábrica de moveis bem no entroncamento da Rua que também ficava a Oficina da CIAMP automóveis. 
Na foto é a ação de resgate por parte dos bombeiros. 
Nota-se ainda que antes de chegar à ponte tem uma banca de extração de areia.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
141
Queda de Marquise
Bar e Restaurante Canta Galo
Gabriel Vieira Barra Comentou: Este bar ficava na Avenida Presidente Getúlio Vargas onde hoje é um grande Hotel, pois meu pai tinha um perto quase na Rua Santa Rita.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
140
Capotamento nas proximidades do Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
139
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio esquina com a Avenida dos Andradas em 1958
Acidente com ônibus da Viação Cometa
Bar Mariano Procópio
Atualmente Bar Pro Copão
João Vianey Belgo Comentou: Essa foto com certeza é de onde hoje é o Procopão
Os galpões são da Industrial Mineira
Reconheço pelo muro e pela guarita da Rede Ferroviária
À direita é o caminho vai dar no Borboleta
Vicente De Paulo Clemente comentou: O João Vianey Belgomatou a charada
Realmente procede
O Guarda-cancela, ao ouvir o barulho do trem vindo, corria a empurrar duas cancelas sobre os trilhos, fechando a passagem dos carros e pessoas
Não existia a cancela e sinal elétricos
Ali perto da casinha dele, havia um laranjeiro, Senhor Geraldo, que descascava diligentemente suculentas laranjas campistas e serra-d'água e vendia no ponto do ônibus da Borboleta, ali defronte esses galpões.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

138
Bairro Cerâmica
Avenida Olavo Bilac
Forte vendaval que destelhou parte do deposito da Esso
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

 
137
Uma das sobreviventes da explosão da Fabrica FEEA em 1944
Aline Lima comentou: Minha avó Sylvia e minha tia Nagla
Dois exemplos de mulheres: lindas, extremamente elegantes e guerreiras, dignas da minha eterna admiração
Minha avó era funcionária da antiga FEEA, e, nesse ano, quando o mundo vivia a Segunda Guerra Mundial, minha avó juntamente com muitos funcionários passaram pela explosão na fábrica de munições
Na minha infância, lembro dela contando sobre esse dia
Foto da década de 1940
Local e criança não Informado
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Aline Lima  
136
Acidente, local não informado
Walnibia Aparecida Lobo comentou: Acidente com Ônibus da Rio Lux pertencia aos irmãos Walmer Lobo meu pai e Gilson Lobo
Nos dia de hoje é a Útil filhos de Francisco Lobo Sobrinho dono do Café Astória na década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
135
Acidente
Local não informado
Colisão frontal entre a caminhonete da telefônica e outra caminhonete
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
134
Acidente
Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
 133
Acidente
Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
132
Bairro Fabrica
Acidente
Rua Bernardo Mascarenhas perto do curtume
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
131
Bairro Fabrica
Acidente
Rua Bernardo Mascarenhas perto do curtume
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
130
Bairro Cerâmica parte alta
Queda de um avião monomotor em 1996
Na Foto Léo de Oliveira II que Na época era repórter e comunicador da Rádio Juiz de Fora Am, 910, hoje Rádio Globo.
Acervo Léo de Oliveira II 
129
Uma das sobreviventes da explosão da Fabrica FEEA em 1944
Aline Lima comentou: Minha avó Sylvia e minha tia Nagla
Dois exemplos de mulheres: lindas, extremamente elegantes e guerreiras, dignas da minha eterna admiração
Minha avó era funcionária da antiga FEEA, e, nesse ano, quando o mundo vivia a Segunda Guerra Mundial, minha avó juntamente com muitos funcionários passaram pela explosão na fábrica de munições
Na minha infância, lembro dela contando sobre esse dia
Foto da década de 1940
Local e criança não Informado
Acervo Aline Lima  
 128
Acidente
Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Largo do Riachuelo
Rogério De Campos Teixeira comentou: O caminhão é um Mack, da década de 1950, no capô lá na frente tem um cachorro buldogue com as patas dianteiras levantadas. Eu era bem pequeno - uns 6 anos - e gostava de observar da varanda da minha casa, um sobrado, na Rua Osório de Almeida o trânsito na rua que era intenso pois pois ali era o caminho para o Rio. Lembro-me de uns comboios de caminhões transportavam minério de ferro, todos era Mack
Provavelmente décadas de 1950/1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
127
Estrada União Indústria próximo Usina de Marmelos.
Parece se socorro a um ciclista vitima de atropelamento ou tombo
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
126
Rio Paraibuna
Ponte do Ladeira
Grupamento do Corpo de Bombeiros,Curiosos a procura de uma provável vitima de afogamento.
Ao Fundo podemos ver a abertura da Garganta do Dilermando
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
125
Rio Paraibuna
Ponte do Ladeira
Grupamento do Corpo de Bombeiros,Curiosos a procura de uma provável vitima de afogamento.
Ao Fundo podemos ver a abertura da Garganta do Dilermando
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
124
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
123
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
122
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
121
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
120
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
119
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
118
Acidente/atropelamento em algum lugar de Juiz de Fora
Em Novembro de 1969
Acervo e fotografia autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
117
Acidente
Local não informado
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
 116
Acidente
Bairro Jardim Glória
Acidente na Rua Doutor João Pinheiro
Década de 1990
Acervo Alba Watson Renault
 115
Acidente
Bairro Jardim Glória
Acidente na Rua Doutor João Pinheiro
Década de 1970
Acervo Alba Watson Renault 
 114
Acidente
Local não informado
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
113
Acidente com um Volkswagen
Robson Rocha comentou:O prédio ao fundo foi demolido, onde é hoje a Rua Ângelo Falci,(Trecho entre a Rua da Bahia e a Praça da Estação).
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
112
Explosão da FEEA atualmente IMBEL em Março de 1944
14 Mortos Sendo 11 Mulheres: Esta Foi a maior tragédia da Historia de Juiz de Fora
Cinco horas da manhã de 07 de março de 1944.
O céu ainda estava escuro e um despertador une-se a outro, e este a outro, e os mesmos a tantos outros em toda a cidade formando um coro convocando milhares de trabalhadores para o cumprimento do calendário na mineira Juiz de Fora.
Nesse tempo de muitos quintais ainda havia galos que, oniscientes, participavam que já era dia. Dia de acordar ligeiro e de levantar disposto. Dia de fazer o café e abençoar cada filho. Dia de despedir-se da porta que se tranca atrás. Dia de correria pra tomar o ônibus da Viação Diana que levaria a Benfica ou embarcar no trem Xangai que vinha de Matias Barbosa e parava na estação da praça. Dia de descer na Parada Felício Lima. De passar pelo portão da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército (a FEEA) e registrar a presença no cartão. Dia de trocar a roupa pelo uniforme de trabalho. De atravessar as ruas calçadas de paralelepípedos e entrar na Oficina 4, onde se carregavam artefatos.
Homens e mulheres dividiam responsabilidades parecidas. Os riscos os tornavam iguais. Fabricar cartuchos, preencher com explosivos, acondicionar nos caixotes, transportar aos paióis e preparar o embarque eram rotinas diárias e tão perigosas que faziam dessas pessoas trabalhadoras especiais.
Naquela hora acontecia a Segunda Grande Guerra e em campos da Itália, no litoral e fronteiras brasileiras, milhares de desconhecidos que se fizeram cúmplices carregavam suas armas. Fora os que atuavam na Europa, os soldados que aqui guardavam nossas divisas eram abastecidos com as munições fabricadas na FEEA.
Mas, os campos beligerantes de lá não eram diferentes do daqui. O país estava em estado de guerra declarada. Juiz de Fora era lugar estratégico. O Presidente Getúlio Vargas, por Decreto, indicou a cidade – dentre outras – como “zona de guerra”. Os operários da fábrica de munições trabalhavam como convocados para a luta. A ausência não justificada e nem comunicada à chefia por antecipação era considerada deserção. Havia todo um ritual de punição a cumprir por quem faltasse ao trabalho ou se ausentasse da cidade no período. Pressão pra se atingir metas de produção, e o sentimento de medo daquilo que se manuseava nas oficinas e do resultado do que se fabricava. A unidade era nova e seus equipamentos importados eram os mais modernos instalados no país.
Oito horas e vinte minutos. Feito um vulcão a romper o telhado, uma forte explosão eclode na Oficina 4 e vai ser ouvida no centro da cidade. Um erro técnico de procedimento pode ter causado a detonação. Voam aos ares máquinas, instrumentos de trabalho, materiais de construção, produção do dia estocada e corpos humanos. Pedaços de membros se espalhavam em mistura aos destroços. Sangue e corpos estilhaçados emolduravam um pavor impressionante. Juiz de Fora nunca viu nada parecido. A impressão que se tinha era que um míssil intercontinental partiu da Alemanha nazista e, traiçoeiramente, veio ferir de morte aqueles pobres operários na pacata Benfica. Uma cena de guerra. Lembrava que o lugar foi alvo de um bombardeiro.
Depois disso, era preciso contabilizar o tamanho da tragédia. Centenas de feridos se acumulavam debaixo dos escombros, se alinhavam nas vias externas das oficinas e gemiam. Os gritos chegavam de todos os lados. Vinham dos sobreviventes ilesos estupefatos pelo que assistiam, das famílias que se aglomeravam nos portões da fábrica buscando notícias, e das autoridades que se dirigiam ao lugar à procura de explicações para o sinistro.
Os hospitais não davam conta. A Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Militar e a Maternidade prestavam naquela hora um tipo de atendimento nunca experimentado. Parecia que eram assistidos ali os feridos de uma guerra.
Morreram nessa tragédia 14 operários, sendo 11 mulheres. Desses 14, os corpos de 2 nunca foram recompostos. A explosão resultou, ainda, em trabalhadores mutilados com a perda de mãos, braços e pernas. Outros tiveram cicatrizes horríveis, queimaduras e problemas de audição ou psiquiátricos para o resto da vida.
Os dias que se seguiram foram os mais tristes da história da cidade. Partindo do Hospital Militar, no bairro Fábrica, os caixões dos operários seguiam sendo carregados pelos companheiros e parentes, passando em cortejo pelo centro da cidade em direção ao Cemitério Municipal. Uma multidão acompanhava em um percurso a pé que durou 4 horas.
Naquele ano o Diretor da FEEA era o Coronel Otávio da Luz Pinto, o Prefeito de Juiz de Fora (nomeado pelo Interventor do Estado de MG) era José Celso Valadares Pinto, e o Presidente da República era Getúlio Vargas.
Morreram os seguintes heróis de guerra: ANA DA CONCEIÇÃO SILVA, AUDILHA DE ALBUQUERQUE, IRACY SILVA, MARIA DE SOUZA TERROR, MARIA SOARES DE NAZARETH, ZILDA MIRANDA, GERALDA MARIA XAVIER, LINDAURA SENNA EVELING, MARIA JOSÉ REIS, OLINDA GONÇALVES FRANCO, CONCEIÇÃO FERNANDES, ANTÔNIO MAURÍCIO DE SOUZA, CARLOS FUINI e FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES.
A foto mostra a capa da revista O LINCE com a imagem do cortejo carregando os corpos a pé, vindo do Hospital Militar indo para o Cemitério Municipal.
O dia mais triste da história da cidade!
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
111
Acidente que deixou sete mortos e 34 feridos
Gustavo Mansur Moreira comentou:Acidente entre um caminhão caçamba e um ônibus perto da antiga Favor em 1996
Onde uma amiga minha foi vitimada, a primeira a receber o impacto da Caçamba
Acervo João Carlos Da Silva 
110
Acidente na MG - 126
Gustavo Mansur Moreira comentou:Tragédia, resultado de um racha entre um médico e um empresário que vitimou uma família inteira em 1996
Acervo João Carlos Da Silva   
109
Guarnição do Corpo de Bombeiros atuando em acidente de trânsito
Data e Local não informado
Fotografia de autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
108
Guarnição do Corpo de Bombeiros atuando em acidente de trânsito
Data e Local não informado
Fotografia de autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
107
Suicídio ou queda  
Local não informado
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
106
Acidente com Ônibus
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
105
Acidente com Ônibus
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
104
Acidente com Fusca no Rio Paraibuna em 1980
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
103
Acidente com Fusca no Rio Paraibuna
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
102
Acidente com Fusca no Rio Paraibuna
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
101
Acidente com automóvel na BR3 em Janeiro de 1965
BR-3 era a denominação de parte da atual BR-040 até 1964 no trecho que ia da cidade do Rio de Janeiro até Belo Horizonte, passando por Duque de Caxias, Petrópolis, Areal, Três Rios e Comendador Levy Gasparian no estado do Rio de Janeiro e Simão Pereira, Matias Barbosa, Juiz de Fora, Barbacena e Conselheiro Lafaiete em Minas Gerais
Texto Wikipédia
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 100
Acidente com Antigo ônibus da Viação Coimbra....
Gustavo Mansur Moreira comentou:Foi na Avenida Barão do Rio Branco na saída da antiga Rodoviária.
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
99
Desmoronamento
Paulo Angela Gonsales comentou: não tenho certeza mas acho que foi na Rua Luis Rocha no Bairro Eldorado
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 98
Acidente com Caminhão
Local não informado
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
97
Acidente Ferroviário
Descarrilamento
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
96
Acidente Ferroviário
Descarrilamento
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
95
Acidente Ferroviário
Descarrilamento
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
94
Acidente Ferroviário
Descarrilamento
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
93
Acidente envolvendo um ônibus com Vemag, em frente ao Cenáculo São João Evangelista
Avenida Barão do Rio Branco - 2848 em 1967
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri  
92
Acidente com uma Kombi e Bicicleta em Julho de 1969
Local não informado.
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 91
Bairro São Mateus
Acidente com ônibus Linha Teixeiras, Via Passos, no Bairro São Mateus em Março de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
90
Acidente na Rua Paulo de Frontin em 1922 
89
Local não informado
Motoneta, acidente em Novembro de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 88
Acidente com caminhão
Rua Floriano Peixoto - 912 em Outubro de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
87
Desastre
Local não informada em Fevereiro de 1970 
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 86
Rua Batista ou Rua Espírito Santo em Agosto de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
85
Rua Batista ou Rua Espírito Santo em Agosto de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 84
Praça do Riachuelo
Avenida Barão do Rio Branco
Abalroamento em 24 de Agosto de 1962
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
83
Praça do Riachuelo
Avenida Barão do Rio Branco
Abalroamento em 24 de Agosto de 1962
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
82
Praça do Riachuelo
Avenida Barão do Rio Branco
Abalroamento em 24 de Agosto de 1962
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
81
Praça do Riachuelo
Avenida Barão do Rio Branco
Abalroamento em 24 de Agosto de 1962
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
80
Acidente
Parque Halfeld
Rua Santo Antônio em Setembro de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 79
Acidente
Parque Halfeld
Rua Santo Antônio em Setembro de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
78
Explosão de caminhão que transportava formicida em Maio 1955
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 77
Explosão de caminhão que transportava formicida em Maio 1955
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
76
Ponte do Bairro Santa Terezinha
Colisão Ford 1928/29 com uma Bicicleta em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
75
Ponte do Bairro Santa Terezinha
Colisão Ford 1928/29 com uma Bicicleta em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
74
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas em Junho de 1956
Está escrito na foto: Desastre na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
73
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas em Junho de 1956
Está escrito na foto: Desastre na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
72
Acidente com caminhão de leite no Bairro Teixeiras em Junho de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
71
Acidente com caminhão de leite no Bairro Teixeiras em Junho de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
70
Acidente com caminhão de leite no Bairro Teixeiras em Junho de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
69
Trem com 86 vagões descarrila na ponte do Bairro de Lurdes em Janeiro de 1989
5 vagões caíram no Rio Paraibuna e 19 tombaram
9 Mil toneladas de minério estavam sendo levadas para o porto de Guaíba no Rio de Janeiro  
68
A MAIOR TRAGÉDIA DA HISTÓRIA DE JUIZ DE FORA
Escrevi este texto esta semana para contar como foi o dia mais terrível da história de Juiz de Fora.
Cinco horas da manhã do dia 07 de março de 1944. Céu ainda escuro e um despertador une-se a outro, e este a outro, e eles a tantos outros em toda a cidade formando um coro convocando milhares de trabalhadores para o cumprimento do calendário na mineira Juiz de Fora.
Nesse tempo de muitos quintais ainda havia galos que, oniscientes, participavam que já era dia. Dia de acordar ligeiro. Dia de levantar disposto. Dia de fazer o último café e abençoar cada filho. Dia de dizer adeus à porta que se tranca atrás. Dia de correria pra tomar o ônibus da Viação Diana que levaria a Benfica ou embarcar no trem Xangai que vinha de Matias Barbosa e parava na estação da praça. Dia de descer na Parada Felício Lima. De passar pelo portão da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército (a FEEA) e registrar a derradeira presença no cartão. Dia de trocar a roupa pelo último uniforme. De atravessar as ruas calçadas de paralelepípedos e entrar na fatídica Oficina 4, onde se carregavam artefatos.
Homens e mulheres dividiam responsabilidades parecidas. Os riscos os tornavam iguais. Fabricar cartuchos, preenche-los com explosivos, acondicionar nos caixotes, transportar aos paióis e preparar o embarque eram rotinas diárias e tão perigosas que faziam dessas pessoas trabalhadores especiais.
Naquela hora acontecia a Segunda Grande Guerra e em campos da Itália, no litoral e fronteiras brasileiras, milhares de desconhecidos que se fizeram cúmplices carregavam suas armas. Fora os que atuavam na Europa, os soldados que aqui guardavam nossas divisas eram abastecidos com as munições fabricadas na FEEA.
Mas, os campos beligerantes de lá não eram diferentes do daqui. O país estava em estado de guerra declarada. Juiz de Fora era zona militar estratégica. Os operários da fábrica de munições trabalhavam como convocados para a luta. A ausência não justificada e nem comunicada à chefia por antecipação era considerada deserção. Havia todo um ritual de punição a cumprir por quem faltasse ao trabalho ou se ausentasse da cidade no período. Pressão pra se atingir metas de produção, e o sentimento de medo daquilo que se manuseava nas oficinas e do resultado do que se fabricava. A unidade era nova e seus equipamentos importados eram os mais modernos instalados no país.
Oito horas da manhã. Feito um vulcão a romper o telhado, uma forte explosão eclode na Oficina 4 e vai ser ouvida no centro da cidade. Voam aos ares máquinas, instrumentos de trabalho, materiais de construção, produção do dia estocada e corpos humanos. Pedaços de membros se espalhavam em mistura aos destroços. O pavor era impressionante. Juiz de Fora nunca viu nada parecido. A impressão que se tinha era que um míssil intercontinental partiu da Alemanha nazista e veio, traiçoeiramente, ferir de morte aqueles pobres operários da pacata Benfica.
Depois disso, era preciso contabilizar o tamanho da tragédia. Centenas de feridos se acumulavam debaixo dos escombros, se alinhavam nas vias externas das oficinas e gemiam. Os gritos chegavam de todos os lados. Vinham dos sobreviventes ilesos estupefatos pelo que assistiam, das famílias que se aglomeravam nos portões da fábrica à procura de notícias, e das autoridades que se dirigiam ao lugar à procura de explicações para o sinistro.
Os hospitais não davam conta. A Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Militar e a Maternidade prestavam naquela hora um tipo de atendimento nunca experimentado. Parecia que eram assistidos ali os feridos de uma guerra.
Morreram nessa tragédia 14 operários, sendo 11 mulheres. Desses 14, os corpos de 2 nunca foram recompostos.
Os dias que se seguiram foram os mais tristes da história da cidade. Partindo do Hospital Militar, no bairro Fábrica, os caixões dos operários seguiam sendo carregados pelos companheiros e parentes, passando em cortejo pelo centro da cidade em direção ao Cemitério Municipal. Uma multidão acompanhava em um percurso a pé que durou 4 horas.
Naquele ano o Diretor da FEEA era o Coronel Otávio da Luz Pinto, o Prefeito de Juiz de Fora (nomeado pelo Interventor do Estado de MG) era José Celso Valadares Pinto, e o Presidente da República era Getúlio Vargas.
Morreram os seguintes heróis de guerra: ANA DA CONCEIÇÃO SILVA, AUDILHA DE ALBUQUERQUE, IRACY SILVA, MARIA DE SOUZA TERROR, MARIA SOARES DE NAZARETH, ZILDA MIRANDA, GERALDA MARIA XAVIER, LINDAURA SENNA EVELING, MARIA JOSÉ REIS, OLINDA GONÇALVES FRANCO, CONCEIÇÃO FERNANDES, ANTÔNIO MAURÍCIO DE SOUZA, CARLOS FUINI e FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES.
Dos sobreviventes (alguns ainda vivos) dezenas conviveram com marcas dos ferimentos pelo resto da vida.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
67
Avenida Brasil próximo à ponte da Rua Benjamin Constant em Março de 1970
Vítima de afogamento no Rio Paraibuna
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri  
66
Acidente com camionete a serviço do Diário da Manhã.
Rua Espírito Santo em 11 de Novembro de 1963
65
Acidente com camionete a serviço do Diário da Manhã.
Rua Espírito Santo em 11 de Novembro de 1963
64
Acidente
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Benjamim Constant em Setembro 1971  
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
 63
Acidente com o Ônibus do Bairro Santa Luzia e uma Kombi
Revista O Lince de 1963
Acervo Ramon Brandão 
 62
Bairro Furtado de Menezes
Década de 1950 ou 1960
Acidente com ônibus da linha Vila Furtado de Menezes
61
Acidente envolvendo Bonde com um caminhão International
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
60
Acidente envolvendo Bonde com Carroça
Data provável década de 1960 
59
Acidente envolvendo Bondes
Data provável década de 1960
Acervo Humberto Ferreira  
58
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
 57
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
56
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
55
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
54
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
 53
Acidente fatal com um Simca Chambord em Dezembro 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 52
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Espírito Santo em Novembro de 1963
Muro do solar dos Quinet de Andrade
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
51
Manchete do Diário Mercantil de 1982
Acervo Ramon Brandão 
 50
Acidente envolvendo um Bonde da linha Bairro São Mateus com um caminhão International em Março de 1952  
49
Acidente envolvendo um Kombi com Vemag
Avenida Brasil, em frente ao Olímpico Atlético Clube
Década de 1960
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri  
48
Acidente envolvendo um Kombi com Vemag
Avenida Brasil, em frente ao Olímpico Atlético Clube
Década de 1960
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri  
47
Em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, uma tragédia, em Juiz de Fora, dividiu as manchetes dos jornais com as notícias do campo de batalha na Europa. Foi a explosão, nos paióis da FEEA - Fábrica de Espoletas e Armamentos - localizada em Benfica. O acidente tirou a vida de muitos e mutilou outros tantos trabalhadores da cidade. Ao todo, foram 14 mortos, além de vários feridos gravemente, naquele que foi, sem dúvida alguma, a maior tragédia já registrada em Juiz de Fora nestes 150 anos. A explosão levou para os ares os galpões da FEEA e foi ouvida em quase todo o município. Além disso, chegou a quebrar vidraças de casas no centro da cidade, numa distância de mais de 15 quilômetros do local da explosão. Como era época da Guerra Mundial, chegaram a falar em sabotagem, espionagem. Mas, na realidade, nunca se apurou se isto era realmente verdade ou não. O sepultamento dos 14 mortos aconteceu no Cemitério Municipal e, literalmente, parou a cidade. As pessoas que testemunharam o fato ainda se lembram, nos dias de hoje, da tristeza que se abateu sobre a população. Aquelas que trabalhavam na FEEA, naquela época, chegam a chorar ao recordar este momento de tristeza da história de Juiz de Fora. Atualmente, no local, está sediada a fábrica da Imbel, que passa por alterações trabalhistas, podendo, inclusive, ser privatizada.
Foto foi tirada em 07 de março de 1945, no interior da atual IMBEL
Nesse dia estava sendo inaugurado um obelisco como monumento em homenagem às 13 vítimas fatais da explosão ocorrida no ano anterior na antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército - FEEA
Essa foi a maior tragédia da história de Juiz de Fora
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
46
Acidente de Trânsito em 4 de janeiro de 1952
Acervo Ramon Brandão 
45
Acidente de Trânsito, ônibus da linha Bairro Eldorado Acervo Ramon Brandão 
44
Acidente de Trânsito envolvendo um Bonde com um caminhão
Acervo Ramon Brandão 
 43
Colisão em abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
42
Acidente em Fevereiro de 1965
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
41
Acidente em Fevereiro de 1965
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 40
Acidente em Fevereiro de 1965
Local não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
39
Acidente com avião próximo a pista do Aeroporto da Serrinha em abril de 1990
Acervo Roberto Fulgêncio do Livro Tribuna de Minas 30 Anos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
38
Acidente com o Trem Juiz de Fora-São Geraldo em 1932, numa ponte entre São Geraldo e Visconde do Rio Branco
Aparentemente, nessa época ainda não eram mistos, batendo com o que os horários desse ano, até 1941, apontavam, chamando-o de "S41". (Foto da revista Noite Ilustrada, acervo Ralph M. Giesbrecht)  
 37
Acidente com Trem Juiz de Fora-São Geraldo em 1932
(Foto da revista Noite Ilustrada, acervo Ralph M. Giesbrecht).
À direita, o mesmo local com a ponte, hoje, abandonada
 36
Bairro São Mateus
Rua São Mateus esquina com a Rua Hélio Ruy de Mello em março 1963
Parece ser um acidente com ônibus
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
35
Bairro Poço Rico
Acidente Ferroviário em Abril de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
34
Bairro Poço Rico
Acidente Ferroviário em Abril de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
33
Acidente entre ônibus urbanos no Mergulhão
Região Central de Juiz de Fora em Novembro de 1990
Desde então foi implantado um limite de velocidade no Mergulhão
Acervo Toninho Carvalho 
 32
Acidente de trânsito envolvendo um Bonde e uma Simca
Data provável década de 1960
Acervo Ramon Brandão
 31
Bairro Retiro
Acidente envolvendo caminhões em julho de 1952
À esquerda da foto, onde estão as pessoas, é possível visualizar os trilhos de Trem.
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
30
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio esquina com a Avenida  dos Andradas em fevereiro de 1958
Bar Procopão 
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
 29
Acidente de carro
Foto do Diário Mercantil de 1982
Acervo Ramon Brandão 
 28
Bairro Santa Luzia
Queda de um Ford 1929 dentro do córrego Santa Luzia
Data não informado
27
Acidente com Ônibus em Maio de 1971
Local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
26
Acidente com Ônibus da Viação UTIL em Julho de 1971 
Local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
25
Avenida Barão do Rio Branco em Dezembro de 1970
Acidente com um Fusca
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
24
Acidente com Aeronave
Local não informado
Provavelmente década de 1960 
23
Acidente com Aeronave
Local não informado
Provavelmente década de 1960  
22
Acidente com Aeronave
Local não informado
Provavelmente década de 1960  
 21
Acidente com ônibus da Viação São Vicente
Bairro Cerâmica
Avenida Olavo Bilac em agosto de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
20
Casas Regente
Acidente Próximo a Loja
Rua Marechal Deodoro Março de 1952
 19
Acidente com ônibus do Bairro Monte Castelo Dezembro de 1956
Acervo Dornellas ou Jorge Couri
18
Acidente com ônibus do Bairro Vila Ideal outubro de 1963
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
17
Acidente com ônibus do Bairro Santa Terezinha em Fevereiro de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
16
Acidente com ônibus da Viação São Vicente em Junho de 1956
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
 15
Colisão em Poste na Avenida Barão do Rio Branco em abril de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
14
Colisão em Poste na Avenida Barão do Rio Branco em abril de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
 13
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua São Sebastião em Fevereiro de 1965
Atropelamento com vitima fatal
Acervo Roberto Dornellas
12
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua São Sebastião em Fevereiro de 1965
Atropelamento com vitima fatal
Acervo Roberto Dornellas
11
Avenida Barão do Rio Branco, em março de 1963
Ônibus linha Santa Terezinha após colisão com bicicleta e árvore
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
10
Acidente com ônibus da Viação Popular em junho de 1955
Ônibus linha Ubá Juiz de Fora
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
 
 09
Acidente com ônibus da Viação Popular em junho de 1955
Ônibus linha Ubá Juiz de Fora
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
08
Acidente com ônibus da Viação Popular em Junho de 1955
Ônibus linha Ubá Juiz de Fora
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
 07
Acidente na Rua Marechal Deodoro esquina com Rua Santo Antônio em abril de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
 06
Estrada do Bairro Retiro ou da Grama
Acervo Fernando Mec
 05
Batida entre um Bonde e um Ford 22 na Rua Paulo de Frontin
Acervo Eduardo Tipotti
 04
Bairro Santa Terezinha
Ônibus acidente
Avenida Rui Barbosa esquina com Rua Alencar Tristão em Janeiro de 1963
O prédio da foto é onde funciona hoje a Beneficência do Segundo B.P.M, na esquina com Rua Alencar Tristão
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
 03
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em Dezembro de 1964
Colisão de Trem com Gordini
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
 02
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em Dezembro de 1964
Colisão de Trem com Gordini
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
 01
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em Dezembro de 1964
Colisão de Trem com Gordini
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri