domingo, 24 de março de 2024

Bairros da Zona Norte com 673 Fotografias

673
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek 1964
Acidente Ferroviário envolvendo uma Colisão com Gordini
Acervo Mauricio Lima Corrêa
672
Bairro Benfica 
Rua Paulo Garcia 
Residência da Família Romão 
Década de 1940
Acervo Marilene Romão 
671
Bairro Benfica 
Rua Paulo Garcia 
Uma das provas de Gincana que eram realizadas no Bairro 
Década de 1960
Acervo Marilene Romão 
670
Bairro Remonta
1° Companhia de Fuzileiros do 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL). em 1990
Acervo Juarez Santos
669
Bairro Remonta
Soldado Juarez do 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL). escalando Montanha em 1990
Acervo Juarez Santos
668
Bairro Santa Cruz  
Campo Próximo a BR - 040  
Equipe de Futebol do Uni - Jovem do Bairro Nova Era II 
Em pê da esquerda para direita: Lico, Serginho, Técico, Chuchu, Marreco, Ricardo, Lobo.....Técnico João Luzia 
Agachados da Esquerda para direita: Mario, Demir, Cleber, Donizete, Dimas e Eduardo.
Fotografia datada de 13 de Março de 1988
Acervo Giovani Assis de Oliveira 
667
Bairro Fabrica 
Collegio São Salvador 
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL). 
Extraído do Almanak de Juiz de Fora de 1891
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
666
Bairro Benfica
Inauguração da TELEMUSA em 1969
ESTAÇÃO RONDON II era uma central de telefonia do Bairro sendo a primeira da zona norte
Era localizada na Rua Diogo Alvares com Rua Henrique Dias
Na Fotografia: Itamar Franco com a mão na faixa, Ignácio Halfeld, General Itiberê Gouvêa do Amaral e o Professor Fernando de Paiva Mattos
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
665
Bairro Cerâmica
Esquina da BR 03, subida para o Bairro Monte Castelo.
Caminhão da CME - Companhia Mineira de Eletricidade
Elias Gabriel comentou: Subida para o Bairro Monte Castelo, Na casa da esquerda antes de chegar ao caminhão. aparece somente o muro, morava a garota mais linda do Bairro. 
É Bairro Cerâmica, porém as casas são do conjunto Salgado
A primeira casa à direita depois do Mercado era da Dona Carmelita, uma senhora que dirigia a Casa São Vicente de Paula 
A filha dela se chamava Branca, e deu aulas para meu irmão de criação.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
664
Bairro Cerâmica
Esquina da BR 03, subida para o Bairro Monte Castelo.
A chaminé é da Cerâmica que existia no local e deu nome ao Bairro.
Ao fundo a mata do Krambeck.
Atrás das casas passa a Rede Ferroviária e diante delas a BR.
Tem uma foto anterior com esse caminhão da CME - Companhia Mineira de Eletricidade.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
663
Bairro Cerâmica
Esquina da BR 03, subida para o Bairro Monte Castelo.
Caminhão da CME - Companhia Mineira de Eletricidade.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
662
Obras do Parque Industrial 
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Podemos ver ao fundo a Igreja Nossa Senhora de Fátima
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
661
Vista Aérea
Obras do Parque Industrial 
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
660
Vista Aérea
Obras do Parque Industrial 
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
659
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
658
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
657
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
656
Bairro Cerâmica
Próximo ao viaduto, ao fundo o morro do Bairro Jardim São João
Distribuidora de Combustível ESSO
Provavelmente década de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
655
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas, em frente ao antigo Curtume Krambeck - 611 - 621
Frota de Veículos do Café Câmara
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
654
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas, em frente ao antigo Curtume Krambeck - 611 - 621
Frota de Veículos do Café Câmara
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
653
Pouso Forçado de Avião
Bairro Jardim São João
Entre o Bairro Cerâmica e o Bairro Monte Castelo.
Sergio Ibraim Bechara comentou: Não deu para ver qual avião do Aero Clube mas o Adair o mecânico de roupa escura.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
652
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
651
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
650
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
649
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
648
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
647
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
646
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
645
Bairro Fábrica. 
Cervejaria José Weiss 
O imigrante alemão Joseph (José) Weiss chegou ao Brasil em 1858 com cinco anos de idade, era natural da cidade de Dalberg, estado da Saxônia na Alemanha, veio para o Brasil acompanhado de seus pais Joseph Weiss e Elisabeth Shrunk e seus quatro irmãos menores: Agnes, Elisabeth, Susanna e Phillip.
Em Juiz de Fora-MG, anos depois, casou-se com Henriqueta Guilhermina e teve onze filhos: José Weiss Junior, Jacob, Eduardo, Guilherme, Elisa, Catharina, Sophia, Gabriella, Dorotéia, Henriqueta e Maria Elisa.
Trabalhou durante algum tempo como cervejeiro na Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Augusto Kremer, tornando-se, em pouco tempo, sócio da firma.
Com a morte do proprietário da cervejaria Augusto Kremer em 1878, a sociedade que havia entre eles é dissolvida,em 14 de janeiro de 1879, retirando-se com o valor de seis contos de réis, que era o seu capital, acrescido de mais dez contos de réis entre valores em caixa da cervejaria e o depósito que havia na cidade de Barbacena, Minas Gerais.
Meses depois de deixar a sociedade da firma Augusto Kremer & C., José Weiss anuncia no jornal O Pharol a instalação de sua nova fábrica de cerveja, dentro do primeiro núcleo habitacional alemão conhecido como Villagem (localizado afastado do centro da cidade), situada na antiga chácara do barão de Pitangui, primo-irmão de Mariano Procópio, a qual estava aberta para arrendamento desde 1877, sob a responsabilidade da Companhia União e Indústria.
José Weiss era um exigente cervejeiro, que fabricava artesanalmente sua própria cerveja, havendo informações que as fabricadas em Juiz de Fora causavam dor de cabeça. Weiss controlava os ingredientes que eram empregados na fabricação da bebida, fazia questão que a água fosse puríssima e, além disso, importava o malte, o cânhamo e lúpulo da Alemanha.
Dentro da Villagem, a área de destaque logo se definia: A fábrica marcava o final da primitiva Rua da Colônia (atual Bernardo Mascarenhas). A rua que se tornou o polo atrativo para a elite.
O cotidiano dos alemães não era só de trabalho, das nove cervejarias existentes na cidade de Juiz de Fora, cinco propiciavam à população juizforana momentos de diversão e lazer. Eram parques, jardins, salões destinados à realização de bailes, espaço livre para jogos recreativos e brincadeiras que propiciavam o encontro de toda sociedade. Nesses espaços, assim como nas associações assistencialistas, os alemães podiam manter vivas algumas de suas tradições e, ainda, ampliar o convívio com a sociedade local.
O alemão José Weiss era muito influente, tanto entre os colonos alemães, quanto na comunidade juiz-forana. Muitas das festas da colônia, até o ano de 1892, foram realizadas nas dependências de sua cervejaria.
A Cervejaria José Weiss, foi sucesso na cidade, tornando-se ponto de encontro de imigrantes alemães e seus descendentes.
Em 1897 foi constituído o hipódromo, Prado de Juiz de Fora, nas terras arrendadas da cervejaria, mais tarde, em 1906, foi transformado em velódromo do Cicle Club Juiz de Fora.
Em volta da cervejaria, foram construídos um grande salão de festas para bailes e parque de diversão, com roda gigante, a primeira da cidade, pista para boliche e o estande de tiro do Revólver Club. Grandes eventos foram realizados no grande pátio da cervejaria. Entre eles, uma homenagem ao governador de Minas, Antônio Carlos Andrada. Era um local amplo e pitoresco no qual se faziam pic-nics animados por bandas de música, dançava-se, embriagava-se, atirava-se em pombos ou no alvo, apostava-se em corridas de cavalos, tomava-se a melhor soda da cidade.
No pátio da cervejaria, na rua Bernardo Mascarenhas, eram realizados “Biergärten”, grandes eventos onde a rainha da cervejaria, a cerveja Britannia, era servida gelada.
Em 1902, a fábrica tem uma produção anual de 60000 garrafas de cerveja e 12000 de água mineral emprega 6 pessoas e possui maquinismo para arrolhamento das garrafas e fabrico de água mineral.
Em 23 de julho de 1903, José Weiss vem a falecer e sua esposa e seus filhos continuam a gerenciar a cervejaria.
Mais tarde, a viúva de José Weiss, além de manter a produção dos produtos já existentes iniciou a produção de uma cerveja preta especial, muito nutritiva e de sabor agradável.
Em 16 de dezembro de 1906 é inaugurado o velódromo nas terras da cervejaria.
Em 1907, a fábrica de cerveja Weiss, em Juiz de Fora - MG, conta com 10 empregados.
Sob a administração de seu filho José Weiss Júnior foram fabricados diversas marcas de cerveja e refrigerantes
Em 3 de junho de 1920, falecia na cidade, aos 42 anos de idade, o capitão José Weiss (josé Weiss Júnior), gerente e co-proprietário da Cervejaria José Weiss. Ficando a cervejaria a cargo do seu irmão Sr. Eduardo Weiss.
Até a década de 1920, Juiz de Fora era considerada a principal cidade de Minas Gerais, por sua pujança econômica e por seu desenvolvimento cultural. A cidade está localizada próxima ao Rio de Janeiro e vivenciou um intenso processo de modernização a partir da segunda metade do século XIX.
A cervejaria, ao longo do tempo, participou de diversas exposições tanto na cidade, quanto em outros estados e até em outros países. Esteve presente em 29 de agosto de 1886 no Paço da Câmara Municipal, apresentando seus produtos na Exposição Municipal de Juiz de Fora, participou da exposição realizada em 1907, no interior mineiro, em Leopoldina e também em 1908 na Exposição Nacional do Centenário, no Rio de janeiro, em 1910 participou da Exposição Turim-Roma e em 1921 em Londres.
Em 1947, o engenheiro Dr. José Weiss Neto assume a direção da cervejaria.
Em 2 de maio de 1948, falece em sua residência, na Rua Bernardo Mascarenhas no. 1503, o Sr. Eduardo Weiss, proprietário da Cervejaria José Weiss e diretor do Centro Industrial de Juiz de Fora.
Em 1950, O Dr. José Weiss Neto, após comprar todo maquinário moderno de engarrafamento, trouxe um dos 10 melhores mestres cervejeiros da Alemanha, Senhor Adolph Redlish e família, com isso elevou muito o nível e lançaram a cerveja Weiss Export, deixando e ser uma venda regional para se expandir para novos mercados, principalmente Rio de Janeiro, onde em pouco tempo, foi reconhecida como a melhor cerveja brasileira. A Cervejaria José Weiss ficou famosa pela cerveja choppinho, produzida no formato long neck.
Em 1973, a cervejaria foi vendida para um grupo português, que ainda tentou manter o nome e a cervejaria funcionando sob a nova direção. Funcionou até o ano de 1977, quando foi declarada sua falência. A massa falida dos portugueses, bem como as instalações da antiga Cervejaria José Weiss foi comprada pelo empresário Luiz Ferreira Marangon Macedo. Marangon, ao adquirir a fábrica e os equipamentos muda o nome para Cervejaria Americana, sem nenhuma relação, mas com o mesmo nome da antiga Cervejaria Americana ex-Germania.
Texto Fonte: http://cervisiafilia.blogspot.com/2020/06/cervejaria-jose-weiss.html
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
644
Bairro Benfica 
Praça Coronel Jeremias Garcia com sua imponente arvore central e ainda com bastante verde, esta sim era uma bela praça e não um amontoado de concreto a seu aberto que a transformaram.
Lamentável!!!
Final da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
643
Bairro Benfica
Rua Martins Barbosa com Rua Marília
Grupo Escolar Professor Lopes 
Data não informado 
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
642
Construção da barragem Doutor João Penido para o novo abastecimento de água para Juiz de Fora em 14 de Junho de 1936. 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
641
Construção do BNH em Barbosa Lage 
Márcio Celio Comentou: A construção do conjunto habitacional D.Pedro e Jóquei ll foi muito compreendida pelos antigos moradores do Bairro Barbosa Lage, não houve discriminação, e a integração entre os antigos e novos moradores foram excelentes, diferente de outros Bairros da cidade que  tiveram essas construções. 
Os descendentes do Coronel Vidal Barbosa Lage colaboraram muito para o desenvolvimento da região norte da cidade, vendendo terras que pertenciam a família, e investindo diretamente no setor da construção civil.
Provavelmente 1969
Acervo Paulo Sérgio Ferreira 
640
Sede de fazenda a 13 km de Benfica
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
639
Aspecto de paisagem de Igrejinha 
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
638
Aspecto de paisagem de Igrejinha 
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
637
Aspecto de paisagem de Igrejinha 
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
636
Aspecto de paisagem de Igrejinha 
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
635
Relevo entre Rosário e Benfica
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
634
Relevo entre Rosário e Benfica
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
633
Relevo entre Rosário e Benfica
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
632
Foto Histórica da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
631
Bairro Santa Cruz
Avenida Doutor Simeão De Faria
Entrada dos Antigos Paióis da FEEA
Atual IMBEL 
No Local atualmente um destacamento do Corpo de Bombeiros
Na Frente da Guarita que se vê na Fotografia havia uma torneira que trazia água de uma mina em 1987
Acervo e Autoria: Rômulo Marcos Dos Santos
630
Bairro Fabrica
Entrada principal do 10° Regimento de Infantaria, atual 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha.
Podemos ver as guaritas que ainda estão no local praticamente do mesmo jeito.
Meados da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
629
Bairro Cerâmica
Entrada da Becton Dickinson
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek - 273
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Posso afirmar, com certeza, que é a cancela da BD. 
Atrás das duas primeiras casas, vemos um trecho da Avenida Brasil (marginal). 
Temos aí, a edificação da Distribuidora Esso, na zona norte do Bairro Cerâmica. 
Como também avistamos ao fundo o imenso morro que é, hoje, o Bairro Esplanada.
Debaixo desse morro, na direção do 2° poste, mais pra esquerda, a famosa curva da miséria.
Elias Gabriel comentou: Atrás das depois dos postes ficava uma banca de areia. (Exploração de areia do Rio Paraibuna. 
A mata do curtume à esquerda. 
Este era o local preferido do Senhor Bié, para nadar. 
Nessa época a beira-rio não estava concluída pois estavam construindo o bueiro do córrego que vem do Educandário. 
Na junção do córrego com o rio, era o lugar preferido para o grande pescador Catraca.
Provavelmente década de 1960

História da Fabrica 
BD NO BRASIL
As circunstâncias da vinda da Becton Dickinson para o Brasil são semelhantes àquelas da própria formação da empresa. Originou-se também de um encontro casual durante uma viagem.
Em 1952, durante uma viagem, o sr. Farleigh Dickinson, filho do fundador da BD, conheceu o sr. Romeu do Carmo Abreu, de Juiz de Fora (MG), um empreendedor que fabricava seringas de vidro em escala artesanal. Deste encontro surgiu a decisão de expandir o negócio de seringas no Brasil.
Em 1956 nascia a Becton Dickinson Indústrias Cirúrgicas S.A., em Juiz de Fora, Minas Gerais, cuja primeira fábrica produzia seringas de vidro. Em 1958, as agulhas hipodérmicas e agulhas especiais para anestesia foram agregadas à linha de produção, dois anos mais tarde, tinha início também a fabricação de estetoscópios. Em 1970 a BD começou a fabricar agulhas especiais para biópsia e outras aplicações técnicas.
A partir da década de 70, o Brasil começou a importação de seringas plásticas descartáveis. Três anos mais tarde, a BD resolveu produzir esse item, com a marca BD Plastipak, época em que iniciou a fabricação de aparelhos para a medição de pressão arterial. Em 1974, a empresa passou a fabricar termômetros de vidro.
Nesta época também, a BD Brasil iniciou suas atividades na área laboratorial, quando passou a produzir no Brasil os tubos BD Vacutainer, um sistema de coleta de sangue a vácuo, prático e seguro, que simplifica a rotina da coleta e exame de sangue. Esta foi uma enorme inovação para o desenvolvimento das análises clínicas no país, já que o produto é elaborado para garantir a qualidade da amostra de sangue, beneficiando os resultados do teste, melhorando os serviços laboratoriais e o próprio tratamento do paciente.
Em 1978, a operação se verticalizou com a implantação da fábrica de microtubos, destinados à produção de agulhas.
Ainda anos 70 a Companhia instalou um escritório de vendas na rua Jundiaí, na cidade de São Paulo. A Sede Administrativa da Empresa foi instalada em 1986 em prédio próprio da BD, na rua Alexandre Dumas, Zona Sul da capital paulista, onde funciona até hoje.
A liderança do mercado consolidou-se mais tarde, em 1989, com a inauguração da fabrica de Curitiba, no Paraná. Esta fábrica, está instalada numa área com mais de 10 mil m2, totalmente automatizada, onde as partes que formam as seringas e agulhas são produzidas em equipamentos de alta tecnologia e transportadas internamente por tubo-via pneumático. Desta forma, não há contato manual com as peças a fim de evitar contaminação. Os produtos são esterilizados na própria fábrica e os testes são realizados para garantir a perfeita esterilidade e atoxicidade.
A BD também se destaca na área do tratamento para diabetes. Até o início dos anos 90 só eram vendidas no Brasil insulinas nas concentrações U40 e U80. Em 1991, a insulina U100 começou a ser produzida no Brasil. Acompanhando esta inovação, a BD lançou a seringa de 1 mL BD Ultra-Fine com as agulhas mais finas já produzidas, reduzindo o desconforto da aplicação e aumentando a adesão do paciente ao tratamento do diabetes. Hoje, a unidade de negócio Diabetes Care (Segmento Medical) é referência em produtos e serviços de educação para o tratamento da doença em nosso país.
No final dos anos 90 a BD iniciou a unidade de negócio BD Biosciences (Segmento Life Science) no Brasil no campo da citometria de fluxo, lançando no país equipamentos e reagentes de elevado nível de tecnologia para a monitoração de HIV/AIDS e leucemia,. Atualmente, estes equipamentos estão instalados em mais de 91 laboratórios da rede de tratamento de HIV/AIDS, do Ministério da Saúde.
Em 2004 a linha de cateter BD Insyte foi instalada na fábrica de Juiz de Fora. Em 2005 a fábrica de Curitiba iniciou a produção da Seringa com dispositivo de segurança BD Solomed, produto projetado para atender às necessidades de proteção dos profissionais de saúde, contra acidentes com agulhas. O pioneirismo da BD em proteger profissionais de saúde, se consolidou anos depois com a publicação da NR-32.
Em 2006, com uma grande história construída no país, a BD celebrou 50 anos no Brasil.
Em 2011 teve inicio a produção das seringas BD Emerald,
Produto idealizado para reduzir os efeitos do descarte de resíduos de material médico no ambiente, pois, através de uma inovadora reengenharia fabril, utiliza menos matéria-prima que as seringas tradicionais.
Em 2012 a fábrica de Curitiba inaugurou a nova e moderna câmara de esterilização de óxido de etileno, Esta câmara é a maior, mais moderna e segura deste tipo no Brasil.
A BD Brasil marca presença também nos principais programas de saúde pública do Ministério da Saúde. Há mais de 30 anos a empresa é um dos principais colaboradores do programa nacional de imunização e em 2016 está previsto fornecer mais de 180 milhões de seringas para a vacinação de crianças, adultos e idosos em todo o Brasil. No programa de DST/AIDS em mais de 20 anos de parceria, são treinados por ano, 300 especialistas, gerando atendimento e suporte para 95 laboratórios e mais de 300 mil pacientes atendidos por ano.
Texto Fonte: https://www.bd.com/pt-br/about-bd/bd-in-brazil
Acervo Mauricio Lima Corrêa
628
Vista Parcial 
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em 1991
Acervo: Hugo A Caramuru
627
Vista Parcial 
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em 1990
Acervo: Hugo A Caramuru
626
Vista Panorâmica
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em 1990
Acervo: Hugo A Caramuru
625
Bairro Santa Cruz
Rua Doutor Kalil Abrahão Hallack - 10
Professoras da Escola Estadual José Saint'Clair em 1968
Neusa Maria França Becher comentou: Da esquerda para a direita.
Professoras: Ebi Gouvêa, Neuza Pífano Neto, Regina da Conceição Pereira, Neusa Maria de França, Nilza França, Elza Ouchi, Ana Maria, Maria Raimunda, Lea Diniz Pippa, Vera Marcia Vieira e Elza.
Acervo Neusa Maria França Becher
624
Bairro Fabrica 
10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha
2° Companhia de Fuzileiros Jaguar em 1984
Militares do Batalhão em Curso de Escalador de Montanha
Acervo Washington Luiz
623
Bairro Fábrica
10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha
Formação dos primeiros escaladores do Décimo de Montanha em 1979.
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora devido a uma parceria entre ambos
Acervo 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL).
622
Equipe de futebol do Sport Clube Benfica 
Alex Eiterer comentou: Alex é o goleiro, segundo em pé da esquerda para direita.
Provavelmente década de 1960
Acervo Alex Eiterer
621
Equipe de Futebol Infanto Juvenil da ABCR
Durval Ventura comentou: Em pé da direita pra esquerda, Senhor Pedrão, Adilson, Fernando, Caim, Caraca, Itamar e Carlinho cascudo.
Agachado da esquerda pra direita ,Nivaldinho, Dil, Ari Batata, Sinval, Durval e Alexandre grande equipe comandada pelo nosso querido Senhor Pedrão.
Década de 1960
Acervo Fernando Teixeira 
620
A Semana em que Moradores Fecharam a Avenida Juscelino Kubitschek durante seis dias 

Pela primeira vez, na história da cidade.
Em outubro de 1991, os moradores do bairro Araújo fizeram um grande movimento de paralização na Av. JK.
Liderada pelo meu irmão Ronaldo, e que contou também com a minha participação, a comunidade bloqueou a Avenida JK, de frente para a Escola Estadual Professor Francisco Faria (veja a foto) durante vários dias, sendo 72 HORAS diretas numa semana e 72 HORAS diretas na outra.. SEIS DIAS DE INTERRUPÇÃO DE UMA VIA PÚBLICA. Nunca aconteceu algo parecido na cidade.
O trânsito foi todo desviado para a BR040, já que ainda não havia o Acesso Norte.
Na foto, publicada pelo antigo jornal Tribuna da Tarde, de 28/10/1991, eu apareço desenhando um corpo no asfalto (a pessoa não estava morta. Foi uma simulação para o desenho), no local onde morreu uma jovem dias antes.
Naquela ocasião, pessoas eram atropeladas ali toda semana. Recordo da morte do Chico (irmão do Macalé), da namorada do William (saudoso filho da também saudosa Dona Zilma), do atropelamento da irmã da Lídia e de outras pessoas naquela travessia.
Uma dessas pessoas chegou a ser socorrida pelo Ronaldo pouco antes de morrer.
Foi, então, o estopim para o movimento.
A Avenida JK naquele trecho era chamada de CORREDOR DA MORTE.
Até então, a prefeitura resistia em colocar um quebra-molas no lugar e muito menos cogitava a instalação de um semáforo.
Dias e noites tensas. Fui advertido na empresa onde eu trabalhava (veja que na foto eu apareço com uma botina de trabalho da área industrial) e houve forte pressão sobre meu irmão para que encerrasse o movimento. Chegamos, inclusive, a iniciar a perfuração de uma valeta na JK para construir ali um quebra-molas de concreto. Já tínhamos a areia, o cimento e a brita. Estávamos lá com as picaretas, enxadas e pás. Faríamos na força.
Era um trauma geral na comunidade cada atropelamento naquele lugar. Toda semana um velório em nosso bairro.
O prefeito recebeu uma comissão de moradores, o Secretário de Transportes também. Aconteceu, ainda, uma tensa reunião na sede do Segundo Batalhão de Polícia Militar com a mesma comissão.
Depois de tamanha resistência da comunidade, o prefeito Alberto Bejani ordenou que fosse feito o quebra-molas. Meses mais tarde, o semáforo foi instalado e está lá até hoje. 
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
619
Bairro São Dimas 
Isaias Laval Comentou: Mata Krambeck à esquerda, curva acentuada para a direita. Esse trecho parece ser o da Curva da Miséria, com a Várzea do Euclides à esquerda logo em frente. 
A foto foi tirada do princípio da Rua Olavo Bilac.
Elias Gabriel comentou: Curva da miséria na antiga B3.
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Curva da Miséria
Que linda foto, expressiva e histórica. 
O local em que foi construída a via de acesso Norte-Centro, antes da Avenida Brasil. 
Salve melhor juízo. Neste exato ponto, se dá à junção das Ruas: Bernardo Mascarenhas com a Olavo Bilac. Ou seja, o limite entre os Bairros: Fábrica e Cerâmica. A foto é "emoldurada" pela enorme ribanceira do Bairro Esplanada (sentido centro) e a Várzea do Eucldes (Bairro São Dimas); onde se faz a curva derradeira. 
Na belíssima foto, percebe-se uma discreta trilha ou minha "ilusão de ótica". Praticamente, que seria um esboço da curva. 
Um local emblemático na época dos anos 70, em que houve vários acidentes automobilísticos, com vítimas fatais.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
618
Bairro Barbosa Lage
Praça Manoel Visona Marques em 1956 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
617
FOTO RARÍSSIMA DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LOPES, DE BENFICA.
Esta é uma imagem de 1957 
São alunos da Primeira Série do Grupo Escolar Professor Lopes. 
Na ocasião, a escola ficava no prédio da Rua Martins Barbosa, esquina com Rua Marília.
O primeiro aluno, junto à cerca, é o Dr João César Novais.
A professora é a Dona Marta.
Você conhece mais alguém?
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
616
Bairro Benfica ou Várzea como era conhecida na época 
Podemos ver a atual Rua Inês Garcia e parte do Córrego Três Pontes  ainda sem o Canal de concreto 
Um pouco acima tínhamos uma ponte ou pinguela que só passava uma pessoa por vez, era de Madeira onde passávamos para ir a Escola Estadual Presidente Costa e Silva,(Polivalente), e também de uso dos moradores da Região.
A Ponte era localizada no final da Rua Evaristo da Veiga ou Rua da Feira Livre
Me recordo de amigos falando que alguém tinha caído da ponte ou pinguela da várzea, pois a mesma não possuía corrimão 
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
615
IGNÁCIO HALFELD

Ignácio Halfeld nasceu em Palmira, atual cidade de Santos Dumont, MG, em 26 de maio de 1912. Filho de José Araújo e Júlia Halfeld.
De infância humilde, aos 11 anos de idade, trabalhou como ajudante de cocheiro no Rio de Janeiro. Em 1933, habilitou-se como motorista. Transferiu-se para Juiz de Fora em 1935, quando da prestação do serviço militar, tendo servido no antigo 4º Grupo de Artilharia de Dorso, atual 4º GAC. Concluído o serviço militar, trabalhou como motorista na antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército – FEEA/FJF (atual IMBEL), em Benfica, onde residiu até sua morte em 17 de setembro de 1984. Além de trabalhar na FEEA/FJF, Ignácio também era comerciante, tendo sido proprietário do antigo Café e Bar Santo Antônio, situado na esquina da Rua Martins Barbosa com Avenida JK (onde hoje se encontra o Banco Santander).
Casou-se com Carmem Garcia Halfeld, em 08 de dezembro de 1938. Carmem era filha de João Carlos Garcia e neta do Coronel Jeremias Garcia (vereador na primeira década do século passado) e de Inês Garcia.
Lançado na política por intermédio de José Oceano Soares, presidente do Partido Trabalhista Nacional – PTN, foi candidato a vereador em 1954 pela primeira vez, sendo eleito com 594 votos. Reeleito em 1958, pelo PTN, com 1458 votos. Em 1962, pelo Partido Democrata Cristão – PDC, alcançou 1977 votos, sendo o vereador mais votado da cidade. Em 1966, candidato pela Aliança Renovadora Nacional – ARENA, foi reeleito com 1916 votos. Na eleição de 1970, de novo pela ARENA, nova vitória com 1826 votos. Em 1972, pela ARENA, outra vitória, com 2581 votos. Ainda na ARENA, foi reeleito em 1976, com 2969 votos. Sua última vitória aconteceu em 1982, pelo Partido Democrático Social – PDS, com 1815 votos.
Ignácio Halfeld nunca perdeu uma eleição. Foram quase 30 anos de exercício do mandato de vereador. Na Câmara Municipal de Juiz de Fora, além de presença permanente nas principais comissões técnicas da casa, Ignácio exerceu cargos na mesa diretora, chegando à presidência do legislativo em 1968, ano em que era prefeito o ex-Presidente Itamar Franco. Nunca disputou uma eleição para deputado – embora tenha sido convidado – e nem para prefeito de Juiz de Fora.
Com uma atuação de marcante preocupação com as pessoas mais humildes, Ignácio destacou-se por seu constante discurso e ações em defesa da comunidade que o elegeu. Durante mais de 40 anos, sempre no mês de junho, nas comemorações do dia de seu padroeiro, Santo Antônio, ao lado de Dona Carmem, Ignácio distribuía agasalhos e cobertores em sua residência para moradores pobres da região. 
Tive o prazer de conversar com Ignácio em várias oportunidades. Por volta de 1981 (eu tinha 17 anos de idade), o visitei diversas vezes em seu gabinete na Câmara Municipal. Chamava-me a atenção sua presença na tribuna daquela casa. Ele não se impunha apenas pela voz firme, mas pelo respeito que tinha por parte de seus colegas que enxergavam nele um político a ser imitado. 
Em 1983, decidi fazer-lhe uma homenagem. Escrevi, então, um poema que se chama “Essas ruas de Benfica”, e a ele dediquei. Dias depois, Ignácio Halfeld me chamou em sua casa (da Rua Diogo Álvares) e pediu-me para abrir um embrulho que acabara de chegar. Ao abrir, deparei com o poema que escrevi em uma linda moldura encomendada pelo vereador. Ignácio convidou-me ao seu escritório na casa, bateu um prego na parede ao lado da janela (de frente para a rua) e pendurou o quadro com a poesia. Na ocasião, me disse que, enquanto fossem vivos (ele e Dona Carmem), aquele quadro jamais sairia dali. 
Ignácio Halfeld construiu durante sua vida pública um invejável patrimônio de convicção aos seus princípios, fidelidade aos acordos e sólidos posicionamentos nas relações políticas. Fez de sua conduta um marco na história do nosso Poder Legislativo. Poderia, se desejasse, ir mais longe. Talvez, se assim tentasse, seria o primeiro prefeito de Juiz de Fora com reduto eleitoral construído na zona norte da cidade. 
“Não usem a demagogia, respeitem sempre o povo, não prometam o que não possam dar ou realizar, não mintam e, em qualquer hipótese, agradem ou não, digam a verdade. Agindo assim, permanecerão na vida pública, como exemplo a ser seguido.”
Ignácio Halfeld
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
614
Senhor José Dias Tavares 
David Tavares Ladeira comentou: Foto de família de José Dias Tavares então proprietário de parte das terras na atual Região Norte de Juiz de Fora e que deu nome ao atual distrito de Dias Tavares
Foto data provável entre 1900 e 1910
Acervo David Tavares Ladeira 
613
Bairro Fabrica 
Rua Bernardo Mascarenhas 
Jubileu de Ouro Fiação e Tecelagem Santa Cruz na Churrascaria José Weiss 
Sergio Ibraim Bechara comentou: José Weiss, Já fui em vários churrascos lá para arrecadar fundos construção e reforma da catedral. vendíamos orientado pela minha Avó Regina Salomão 
Vendíamos entrada de cinemas, churrascos rifas de carros o ultimo que lembro era um Belair de 1958
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
612
Bairro Monte Castelo em 1956
Rua Branca Mascarenhas
Podemos ver a Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
611
Bairro Monte Castelo em 1956
Elias Gabriel Comentou: Rua Itacolomy no Bairro Monte Castelo, na terceira casa à esquerda da foto morou o jogador de futebol mais famoso do Bairro, um tal de Jorge Luiz. à direita e no meio da foto está o cruzamento da Rua Coronel Quintão, na esquina tinha a venda e farmácia do Senhor Joaquim e mais tarde venda do Pereira(filho do senhor Agenor). do outro lado do cruzamento tinha o bar do Galo Cego e foi nesta esquina que aconteceu o crime mais horroroso. (O livro "O Crime Perfeito Existe? fala do referido crime). Ao fundo e no alto está a Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. As casas da direita eram de propriedade do Senhor Nico e de dona Senhorinha, famosos construtores e empreendedores no ramo da construção de casas populares para alugar. 
O nome da Rua é uma homenagem ao pico de mesmo nome. 
No Bairro ainda tem as Rua Itatiaia, Agulhas Negras, 'Igassu', Palmares e a atual Rua Branca Mascarenhas se chamava Rua Borborema em 1956
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
610
Bairro Araújo
Fabrica FEEA atualmente IMBEL
Marcelo Souza Ferreira comentou: as peças na bancada são calibres passa - não passa e calibres de rosca, provavelmente num laboratório de qualidade.
João Rossini comentou: Verdade, quando trabalhei na F E E A tinha isso tudo aí, e mais alguma coisa
Provavelmente final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
609
Bairro Benfica 
Escadarias da Paróquia Nossa Senhora da Conceição 
Heloisa Pipa comentou: Bodas de Ouro de meus avós, todos os filhos e netos em 1959
Antônio Félix Pipa e Maria das Dores Pipa  
Acervo Heloisa Pipa 
608
O Bairro Barbosa Lage tem sua origem na abertura do Caminho Novo (a estrada real aberta pelo bandeirante Garcia Rodrigues Paes a partir de 1703).
A Fazenda Ribeirão das Rosas, que ainda existe e está localizada no Campo de Instrução do Exército, era parte de uma sesmaria concedida pela Coroa Portuguesa. A fazenda era de Manuel Vidal Barbosa Lage, irmão do Inconfidente mineiro Domingos Vidal Barbosa Lage.
Ela fica na margem do Caminho Novo.
Sua construção é do final do Século XVIII. O Imperador D.Pedro I e Dona Amélia pernoitaram lá em 1831.
Com a divisão da fazenda, loteamentos e construções foram surgindo. Nos anos 40 a região era propriedade do Coronel Manoel Vidal Barbosa Lage, importante pecuarista, de tradicional família de políticos de Juiz de Fora.
A casa principal era a Quinta da Lage (construção do final do Século XIX que ainda existe em excelente estado de conservação, próximo ao Bairro Cidade do Sol).
A Estrada do Paraibuna - aberta no final da primeira metade do Século XIX pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld - passava pela região e, hoje, é o atual leito da Avenida JK.
A ferrovia é de 1877 e próximo a ela existia uma parada de trens (na atual entrada do bairro pela Avenida JK) que se chamava Pecuária.
Grande impulsionadora do desenvolvimento da região a FACIT (fábrica de máquinas de escrever e de calcular, e de mimeógrafos) surgiu no início dos anos 60 e funcionou até meados dos anos 90. ]
No final dos anos 60, a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – COHAB MG construiu quase trezentas casas populares no lugar provocando o seu rápido adensamento populacional. Na mesma época, foi construída a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, principal templo católico da região.
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
607
FESTA DE SÃO CRISTÓVÃO
Esta era uma das mais frequentadas das festas de Benfica. Acontecia de frente pra Igreja de NS Fátima, na Várzea de Benfica, ao longo de trecho da rua. Dezenas de barracas de lanches eram montadas ali. Depois da procissão, à noite, o lugar ficava muito cheio de gente. Um clima de paz. Até que as brigas de moleques foram esvaziando este tradicional evento. Uma tradição que a violência ajudou a desaparecer. 
Uma pena!
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
606
Um pouco da História da Cervejaria José Weiss
Acervo Humberto Ferreira 
605
Bairro Fabrica 
Cervejaria José Weiss
Fotografia publicada no Jornal J.F.Hoje em Setembro de 2009
Acervo Humberto Ferreira 
604
Facit
Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em Outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: A Facit teve uma bela história em Juiz de Fora. As fabricações de máquinas de escrever (manuais e elétricas) mimeógrafos e calculadoras eram o seu segmento. Ela empregava numerosas pessoas e, lá, havia uma boa relação de trabalho com seus funcionários. Tanto, no que tange na parte financeira (remuneração justa), como social. Eu me lembro, seus funcionários trabalhavam motivados. Possuía uma excelente equipe de futebol
Bons tempos, àqueles que por lá passaram.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
603
Bairro Fabrica
Comemoração dos funcionários da Coca-Cola na cervejaria e churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas - 1503
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif

602
Bairro Cerâmica
Fabrica de Caldeiras Santa Luzia
João Vianey Belgo comentou: Antiga Simili. Se não estou enganado, ficava no Cerâmica
Carlos Magno Borges comentou: Atrás da antiga Embrauto
década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

601
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Funcionários da FACIT da Região Sul visitando a FACIT de Juiz de Fora e fazendo uma parada na Churrascaria para se alimentarem e posar para a Fotografia
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
600
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Funcionários da FACIT da Região Sul visitando a FACIT de Juiz de Fora e fazendo uma parada na Churrascaria para se alimentarem e posar para a Fotografia
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

599
Bairro Fabrica
Rua Bernardo, Mascarenhas em 1955
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

 598
Facit
Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em Outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: A Facit teve uma bela história em Juiz de Fora. As fábricações de máquinas de escrever (manuais e elétricas) mimeógrafos e calculadoras eram o seu segmento. Ela empregava numerosas pessoas e, lá, havia uma boa relação de trabalho com seus funcionários. Tanto, no que tange na parte financeira (remuneração justa), como social. Eu me lembro, seus funcionários trabalhavam motivados. Possuía uma excelente equipe de futebol
Bons tempos, àqueles que por lá passaram.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

597
Missa Campal
Provavelmente em frente a fabrica FEEA atualmente IMBEL
José Eduardo Araújo comentou: Padre Capelão do Exército Wilson Vale da Costa rezando e fazendo pregação na Missa.
Milton Macedo comentou: Me parece que é na FEEA , veja ao fundo lado direito e esquerdo a ferrovia e realmente a casa do lado direito.

Vanderlei Dornelas Tomaz Comentou: O local é a Praça Santos Dumont, ao lado da praça CEU, A casa, ao fundo, foi reformada, É a casa de esquina de frente a Avenida Juscelino Kubitschek,Existe uma passagem de nível não muito visível
Inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

596
Bairro Cerâmica
Avenida Olavo Bilac
Forte vendaval que destelhou parte do deposito da Esso
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

595
Bairro Benfica
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição atual Paroquia Nossa Senhora da Conceição
Primeira Comunhão em 1967
Identificados o saudoso Padre Irineu e meu irmão Maurílio
Acervo Familiar de Mauricio Lima Corrêa    
594
Bairro Benfica
Rua Martins Barbosa - 15
Agência do Banco de Minas Gerais, depois veio a ser Agência do Banco de Crédito Real de Minas Gerais SA e atualmente Agência do Banco Santander
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
593
Uma das sobreviventes da explosão da Fabrica FEEA em 1944
Aline Lima comentou: Minha avó Sylvia e minha tia Nagla
Dois exemplos de mulheres: lindas, extremamente elegantes e guerreiras, dignas da minha eterna admiração
Minha avó era funcionária da antiga FEEA, e, nesse ano, quando o mundo vivia a Segunda Guerra Mundial, minha avó juntamente com muitos funcionários passaram pela explosão na fábrica de munições
Na minha infância, lembro dela contando sobre esse dia
Foto da década de 1940
Local e criança não Informado
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Aline Lima 
592
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss.
José Eduardo Araújo comentou: Motoristas e Diretoria do Expresso Brasileiro que fazia a linha Juiz de Fora/ São Paulo, em frente a antiga Churrascaria José Weiss
Festa de confraternização, de costa o publicitário Oswaldo Gouveia
Depois foi substituída pela Cometa.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
591
Terreno onde era a Hípica no Bairro Jockey Club.
Ao Fundo podemos ver a arquibancada do mesmo e ao fundo no alto do morro a Igreja do Bairro Jockey Clube, Capela Sagrada Família localizada na Rua Wenceslau Braz
Onde estão as pessoas hoje provavelmente e o acesso Norte
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
590
Bairro Francisco Bernardino
Becton Dickinson Indústria Cirúrgicas
Fábrica Americana de seringas
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
589
Bairro Cerâmica
Esso Distrito de Juiz de Fora, em Novembro de 1963
Acervo e Fotografia de autoria Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
588
Bairro Jockey Club
Clube de Tiro Caça e Pesca, ao lado da Hípica
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
587
Bairro Jockey Club
Hípica
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
586
Bairro Jockey Club
Hípica
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
585
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
584
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
583
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
582
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
581
Bairro Benfica ou Avenida Rosa atualmente Bairro Araujo
Rua Maria Eugênia
Residência era situada paralelamente entre a linha do Trem e o Rio Paraibuna e terminando no córrego.
Bem ao fundo a esquerda podemos ver parte da Estação Ferroviária
Esta casa foi demolida, onde morou a Dona Floricena
Jose Maria Tomaz comentou:esta casa e a que morou o Jaime, já falecido.
Ela foi construída na década de 1930
á pouco tempo depois que a Ibor comprou o terreno
Provavelmente nas décadas de 1950/1960
Acervo Mauricio Lima Correa
580
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Ração Santista
José Eduardo Araújo comentou: A foto do stand da Ração Santista para bovinos e aves, e o Senhor que aparece na foto é o meu avô João Evangelista de Araújo, representante na região destas rações que eram fabricadas em São Paulo
Sua última propriedade rural foi um Sítio no final da Rua São Geraldo, onde hoje existe o Bairro Araci aqui em Juiz de Fora.
Esta foto representa uma saudade para minha pessoa que somente seu Blog pode noticiar
Isto aconteceu no Parque de Exposição de Juiz de Fora no recinto do Pavilhão dos expositores da Indústria e do Comércio no período de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
579
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Metalúrgica Scio Ltda
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
578
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Metalúrgica Santos Dumont S/A
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
577
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Vidrolux
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
576
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Tyresoles
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
575
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Companhia Mineira de Refrescos
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
574
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Refinação de Milho, Juiz de Fora Irmãos Halfeld
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
573
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da EMEL
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
572
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Manufatora Sóller LTDA
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
571
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Escola de Engenharia
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
570
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Homenagem a Bernardo Mascarenhas na Exposição em Maio de 1955
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
569
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Stand da Embalagens Schmidt.
Ficava Avenida Brasil perto da Vidraçaria Pestana.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
568
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
567
Bairro Jockey Club
Exposição agropecuária de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
566
Bairro Monte Castelo
Rua Itatiaia em 1977
Acervo Henrique Teixeira Martins
 565
Bairro Monte Castelo
Rua Itatiaia em 1977
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Ao fundo, a Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Em que seu Salão Paroquial, sediava a Sociedade Euterpe Monte Castelo (Banda de Música). Que contava com o Sr José Quirino, como seu Professor e Maestro. Teve a formação de vários músicos instrumentistas de sopros e de outros gêneros. Alguns fizeram carreira no Exército. Havia, também, no Salão Paroquial: shows musicais, festivais de música e peças teatrais.
O Monte Castelo é uma escola! É um bairro de muitas histórias, a começar pela beleza de sua topografia, emoldurada pelo verde.
Acervo Henrique Teixeira Martins
564
O Bairro Barbosa Lage tem sua origem na abertura do Caminho Novo (a estrada real aberta pelo bandeirante Garcia Rodrigues Paes a partir de 1703).
A Fazenda Ribeirão das Rosas, que ainda existe e está localizada no Campo de Instrução do Exército, era parte de uma sesmaria concedida pela Coroa Portuguesa. A fazenda era de Manuel Vidal Barbosa Lage, irmão do Inconfidente mineiro Domingos Vidal Barbosa Lage.
Ela fica na margem do Caminho Novo.
Sua construção é do final do Século XVIII. O Imperador D.Pedro I e Dona Amélia pernoitaram lá em 1831.
Com a divisão da fazenda, loteamentos e construções foram surgindo. Nos anos 40 a região era propriedade do Coronel Manoel Vidal Barbosa Lage, importante pecuarista, de tradicional família de políticos de Juiz de Fora.
A casa principal era a Quinta da Lage (construção do final do Século XIX que ainda existe em excelente estado de conservação, próximo ao Bairro Cidade do Sol).
A Estrada do Paraibuna - aberta no final da primeira metade do Século XIX pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld - passava pela região e, hoje, é o atual leito da Avenida JK.
A ferrovia é de 1877 e próximo a ela existia uma parada de trens (na atual entrada do bairro pela Avenida JK) que se chamava Pecuária.
Grande impulsionadora do desenvolvimento da região a FACIT (fábrica de máquinas de escrever e de calcular, e de mimeógrafos) surgiu no início dos anos 60 e funcionou até meados dos anos 90. ]
No final dos anos 60, a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – COHAB MG construiu quase trezentas casas populares no lugar provocando o seu rápido adensamento populacional. Na mesma época, foi construída a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, principal templo católico da região.
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz
563
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Em pé: Um oficial da Marinha
Identificados: Sentado de óculos Joaquim Simão de Faria, de olhar torto Senhor Caputo e Itamar Prates Barroso
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
562
Bairro Jockey Clube
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
561
Bairro Jockey Clube
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
560
Bairro Jockey Clube
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
559
Bairro Jockey Clube
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
558
Bairro Fabrica
Acidente
Rua Bernardo Mascarenhas perto do curtume
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
557
Bairro Fabrica
Acidente
Rua Bernardo Mascarenhas perto do curtume
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
556
Cartão Postal
Rodoviária Miguel Mansur
Data não informado
Fotografia de Autoria: Antonio C. da Silva 
 Acervo Elton Belo Reis
555
ESPORTE CLUBE VILA BRANCA
EQUIPE DE FUTEBOL DO DENTES DE LEITE

Esta é uma foto histórica da equipe de Dentes de Leite, do Esporte Clube Vila Branca, do Bairro Monte Castelo. Este "timinho" que na época, ainda, não calçava chuteira, já que eram crianças de 12 a 13 anos. Agora isto é fato: era um timaço de 1972
não perdia pra ninguém! O máximo que alguns adversários conseguiam: eram derrotas honrosas, por placares menos dilatados. Dois desses meninos brilharam intensamente no futebol brasileiro: um deles foi o Jorge Luís, mais conhecido pelo seu sobrenome: ANDRADE, sendo multicampeão pelo Flamengo. Recordista em conquistas de campeonatos brasileiros - cinco vezes -, campeão mundial de clubes e, também, como treinador, pelo clube da Gávea, onde, até hoje, é ídolo. Sua passagem no Vasco, também, foi de conquista (um Campeonato Brasileiro). Chegou à Seleção Brasileira com méritos. Certa vez, num amistoso na Europa, marcou um gol antológico com a camisa "amarelinha" da Seleção. Foi um lance, no qual driblou vários adversários, "fazendo fila".
O outro que se destacou no cenário futebolístico nacional, foi o ALVES ("MINGAU"): um zagueiro clássico, elegante no desarme e na condução da bola. O Mingau "enchia os olhos" dos amantes do belo futebol. Atuou pelo Tupi e outras equipes do futebol brasileiro. Os demais componentes, dessa valorosa equipe, não jogavam menos, do que os dois talentosos citados acima: Andrade e o Mingau. Vale destacar outros três, que "gastavam" a bola: Edson, ("Piu"), Roberto ("Ferrugem"), ambos atacantes e o Andorinha (goleiro) que pegava uma barbaridade. O Treinador e disciplinador era o Sr. Otávio de Deus ("Tavinho"), muito dedicado e o articulador deste projeto.
O Presidente do clube, era o Sr. Joaquim Fausto de Souza, um homem que "respirava e sonhava" as cores: verde e branca. Era um: abnegado, empreendedor, trabalhador... Construiu a sede social, o parque aquático (piscinas) e reforma do campo. Valorizou e muito o patrimônio verde-branco. Viveu para a instituição, era uma simbiose, pois, também, colheu resultados. Conquistou títulos e o reconhecimento da comunidade. Juntamente com outros magníficos patronos do Vila Branca: os Srs Francisco de Assis ("Chico Doido") e José Meireles.
Vamos a foto:
EM PÉ: Paschoal (Massagista e Preparador Físico), Adilson, Gilmar Rampinelli, Meireles, Alves ("Mingau"), Andorinha, Carlinhos;
AGACHADOS: Roberto ("Ferrugem"), João ("Bodinho"), Edson ("Piu"), Aldo (meu irmão), Luís ("Da Ione") e o Jorge Luís (Andrade) o famoso da equipe.
EM TEMPO: Não participaram dessa foto, dois exuberantes jogadores, que também eram diferenciados e cracassos: o Waltencir ("Ponês") e o Ricardo ("Jacaré").
Acervo e Texto Adilson Paiva 
554
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Provavelmente década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
553
Festa na FJF atual Imbel
Rosângela Reis comentou: Padre Wilson, meu Pai Major Adalberto e Marco Antonio em 23 de Setembro de 1966
Acervo Rosângela Reis 
552
Aniversário na FJF atual IMBEL em Juiz de Fora
Rosângela Reis comentou:Filhos do Coronel lima e Silva,eu sou a da frente de colete escuro entre outros  em 23 de Setembro de 1966
Acervo Rosângela Reis  
551
Bairro Benfica
Festa de Imaculada Conceição padroeira
Provavelmente década de 1950
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
550
Bairro Benfica
Padre Irineu com o Bispo Dom Justino José de Sant’Ana e populares.
Provavelmente década de 1950
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
549
Bairro Benfica
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira 
548
Bairro Benfica
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira 
547
Bairro Benfica
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira 
 546
Bairro Benfica
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
545
Bairro Benfica
Padre Irineu que foi Pároco na Igreja Imaculada Conceição
Foto provavelmente década de 1950
Acervo Francisco Guilherme Teixeira 
544
Bairro Benfica
Padre Irineu que foi Pároco na Igreja Imaculada Conceição
Foto provavelmente década de 1950
Acervo Francisco Guilherme Teixeira 
543
Bairro Cerâmica parte alta
Queda de um avião monomotor em 1996
Na Foto Léo de Oliveira II que Na época era repórter e comunicador da Rádio Juiz de Fora Am, 910, hoje Rádio Globo.
Acervo Léo de Oliveira II 
542
Equipe de Futebol Feminino da ABCR
Sandra C Dias Dias comentou: Em pé da esquerda para direita Senhor José Felício, Neuza, Lulu, Maristela, Suely Siano,(In memoriam), Cida Resende, Solange, Ivonete e  Senhor Pedrão(Meu Pai).
Agachado da esquerda para direita Dalva, Tuquinha, Fátima Resende, Rosimeire Siano, Elen, Bebete, Catarina, Eu (Tina ) e Raquel em Setembro de 1979
Acervo Sandra C Dias Dias
541
Palco da ABCR
Identifiquei os amigos Sergio Berg, Lado Resende, Marcio Marino Frizeiro e Macale
Década de 1980
Acervo Marcio Marino Frizeiro
540
Candidato a Vereador do Bairro Benfica
Em 1954, Benfica teve também como candidato a vereador o David de Castro Júnior, fundador do Esporte Clube Benfica.
Veja como era o seu santinho.
O slogan era "Nem para a esquerda, nem para a direita, para o ALTO."
E completou: "Trabalhador e Justiceiro."
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
539
Talão de Chegues do BMG
Agencia do Bairro Benfica
Na esquina da Rua Martins Barbosa com a Av. JK existiu uma agência do Banco de Minas Gerais SA, o BMG. Mais tarde virou agência do Banco Real e, agora, Santander.
Só que, antes de ser banco, ali existiu um antigo prédio onde funcionou o Bar e Café Santo Antônio, que era do Ignácio Halfeld, que foi vereador.
Na antiga Rua Jeremias Garcia (ao lado do banco e que, hoje, chamamos de Av. JK) existia na calçada de frente pra Casa do Vinho, uma banca de jornais e revistas que era do João e da Norma. Lembra?
Em 1910 o prédio já existia (tenho uma foto da época). A rua Martins Barbosa existe desde meados do Século XIX.
A Rua também já se chamou Menelick de Carvalho
Esta rua era parte de uma estrada que dava acesso ao Sul de Minas, passando por Igrejinha (pela antiga estrada do Caracol), Penido, Valadares, Lima Duarte, Olaria e daí pra frente. Tenho um mapa dos anos 40 mostrando esta estrada e seus acessos
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
538
Equipe de Futebol do Esporte Clube Benfica
Identificados e Agachados, o Paredão, o Roberto Barra e o Nenego
Década de 1950
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
537
Patriarca da Família França
Senhor Nestor
Chofer da FEEA atual IMBEL
Na foto ao lado do Carro onde foi motorista quando prestou Serviço Militar
Provavelmente década de 1930
Acervo Neusa Maria França Becher
536
Patriarca da Família França
Senhor Nestor
Chofer da FEEA atual IMBEL
Na foto ao lado da Perua que transportava os alunos filhos dos Militares Oficiais que prestavam serviço para a empresa
Provavelmente meados da década de 1950
Acervo Neusa Maria França Becher 
535
Escola Estadual Almirante Barroso
Praça Duque de Caxias - Benfica
Escola Estadual Almirante Barroso e as primeiras professoras
Dona Zezé, Dona Carminha, Dona Margarida (servente),
Dona Vicentina, Dona Ilka, Dona Nenega
Data não informado
Acervo Regina Pereira  
534
Bairro Remonta
Pavilhão da administração
Depósito da Remonta de Monte Bello
Data nâo informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
533
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Secretaria em 1971
Acervo Simone Motta  
532
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Rancho em 1971
Acervo Simone Motta  
531
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pavilhão da Enfermaria,(Corredor), em 1968
Acervo Simone Motta  
530
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Sub - Diretoria em 1972
Acervo Simone Motta  
529
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Sub - Diretoria em 1971
Acervo Simone Motta  
528
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Diretoria em 1972
Acervo Simone Motta  
527
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Capela em 1971
Acervo Simone Motta 
526
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Vista Panorâmica
Simone Motta  comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
525
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Refeitório Geral em 1973
Simone Motta  comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
524
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Refeitório dos Oficiais em 1973
Simone Motta  comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
523
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Técnicos em Enfermagem
Simone Motta  comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
522
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pessoal Auxiliar, Serviços Gerais
Simone Motta  comentou: Foto dos anos 60 a 70...
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
521
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pessoal Auxiliar da parte Burocrática
Simone Motta  comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
520
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Necrocomio em 1966
Simone Motta  comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
519
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Garagem em 1973
Simone Motta  comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
518
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Fachada Interna do Hospital
Simone Motta  comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
517
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Fachada Externa do Hospital
Simone Motta  comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
516
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Enfermaria em 1970
Simone Motta  comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta  
515
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Alojamento em 1972
Simone Motta  comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel 
Acervo Simone Motta  
514
Cerimônia de Batismo
A foto é dos anos 60
Vemos uma concentração próximo ao Rio Paraibuna, no Araújo. Estão assistindo a uma cerimônia de batismo nas águas
A igreja não sei ao certo
Pode ser a Cristã Maranata ou a antiga Cruzada de Evangelização (atual Igreja do Evangelho Quadrangular).
A Cruzada começou numa cabana de sapé na Rua Eugênio de Montreuil.
Na foto, vemos a saudosa Dona Dorvalina (1), seu filho Samuel (2), a saudosa Dona Diolinda (3), o Jorge (4), o saudoso Edinho (5), a saudosa Brasilina (6) e o saudoso Divino (7).
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 513
Bairro Fabrica
Colégio Luis Gama
Quando, em algum momento, alguém for dedicar-se a escrever a história da educação em Juiz de Fora, sobre os nossos mestres e os centenas de templos de ensino, tenho certeza que um capítulo será destinado a uma das mais tradicionais escolas da cidade, responsável pela formação de milhares de estudantes: o extinto Colégio Luis Gama.
Embora situado na zona norte, precisamente no bairro Fábrica, para ele se dirigiam alunos dos mais diversos e distantes lugares da cidade, dado a qualidade do ensino ali aplicado.
Sua origem reside no sonho de um visionário economista da extinta Rede Ferroviária Federal S.A., morador do Fábrica, Sebastião Santana, que teve a iniciativa de fundar em seu próprio bairro, em 1962, o Colégio Luis Gama. Na ocasião, ocupou um pequeno prédio localizado à Rua Eduardo Weiss, nº 103. A este prédio outro veio somar-se disponibilizando 25 salas de aula, funcionando nos turnos da manhã e noite.
No princípio, a escola oferecia apenas o 1º ano do antigo curso ginasial. Em 1963, passaram a funcionar salas dos 2º e 3º anos. A partir de 1964, o ciclo foi completado quando passou a atender também o 4º ano.
Foi neste último ano que um jovem professor de História, OSPB e Educação Moral e Cívica, Carlos Alberto Barra Portes – então com 23 anos, começava ali a lecionar. No ano seguinte, assumia a sua direção, tornando-se o mais jovem diretor de uma instituição de ensino da cidade. Em 1968, Carlos Alberto tornava-se o Diretor Pedagógico e presidente da entidade mantenedora: a Sociedade Para Expansão do Ensino Secundário. Seu irmão, José Carlos Barra Portes, era o Diretor Administrativo. Outro importante colaborador, Doraci Ferreira do Nascimento, veio somar-se à equipe na função de Diretor Econômico-financeiro.
A partir de 1970, a escola sofreu grande expansão, com a implantação do antigo curso científico (2º grau ou ensino médio) e dos cursos profissionalizantes. Centenas de juiz-foranos ali se formaram em Enfermagem, Contabilidade, Informática e Magistério.
Foi um tempo de grande efervescência nos procedimentos de atração de novos alunos. A escola viveu importante afirmação no seu setor. Em uma inédita parceria com a prefeitura de Juiz de Fora, a Rede Ferroviária Federal e Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o colégio passou a disponibilizar bolsas de estudos o que permitiu que milhares de jovens frequentassem suas salas de aulas.
A disciplina de Educação Física era aplicada em dois lugares: no campo do Amambaí e em um terreno na Rua Maria Luiza Tostes, 95.
Participações em olimpíadas escolares, gincanas, torneios esportivos entre as classes, artes marciais e festivais de música popular eram eventos muito concorridos e que mobilizavam todos os alunos e suas famílias.
As atividades da escola encerraram-se em 1995.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
512
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
511
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
510
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
509
Provavelmente a inauguração em homenagem ao Busto de Duque de Caxias na Praça que leva o mesmo nome
Localizado a frente da Escola Estadual Almirante Barroso Zona Norte de Juiz de Fora
Ao Fundo podemos ver a Guarita de segurança da FEEA e a Caixa d'água.
Atualmente IMBEL
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
508
Bairro Benfica
Inauguração da TELEMUSA em 1969
INTERIOR DA ESTAÇÃO RONDON II era uma central de telefonia do Bairro sendo a primeira da zona norte
Era localizada na Rua Diogo Alvares com Rua Henrique Dias
Identificada na Foto a Diretora do Grupo Professor Lopes Dona Odete
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
507
Bairro Benfica
Inauguração da TELEMUSA em 1969
INTERIOR DA ESTAÇÃO RONDON II era uma central de telefonia do Bairro sendo a primeira da zona norte
Era localizada na Rua Diogo Alvares com Rua Henrique Dias
Wany Mendes comentou: Essa é a Delizeth filha da dona Virgínia
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
506
Bairro Benfica
Inauguração da TELEMUSA em 1969
ESTAÇÃO RONDON II era uma central de telefonia do Bairro sendo a primeira da zona norte
Era localizada na Rua Diogo Alvares com Rua Henrique Dias
Alunos do Grupo Professor Lopes moradores e autoridades
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
505
Bairro Benfica
Inauguração da TELEMUSA em 1969
ESTAÇÃO RONDON II era uma central de telefonia do Bairro sendo a primeira da zona norte
Alunos do Grupo Professor Lopes moradores e autoridades
Era localizada na Rua Diogo Alvares com Rua Henrique Dias, na Foto no microfone o professor Fernando de Paiva Mattos ,General Itiberê Gouveia do Amaral e o vereador Ignácio Halfeld
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
504
Bairro Benfica
Inauguração da TELEMUSA em 1969
ESTAÇÃO RONDON II era uma central de telefonia do Bairro sendo a primeira da zona norte
Alunos do Grupo Professor Lopes na Praça Jeremias Garcia na Rua Diogo Alvares na Foto o General Itiberê Gouveia do Amaral e ao Fundo Itamar Franco
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
503
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss em 1963
Nelson Weiss comentou: Lacerda almoçou na churrascaria e depois visitou a cervejaria, na foto me cumprimentando, meu pai um pouco à esquerda e Ignácio Halfeld atrás
Acervo Nelson Weiss  
502
Bairro Fabrica
Fachada da Cervejaria José Weiss
Década de 1960
Acervo Nelson Weiss  
501
Bairro Fabrica
Parque na Cervejaria José Weiss
Década de 1950
Acervo Nelson Weiss  
500
Bairro Fabrica
Foto foi tirada no jardim da casa da família Weiss em 1932
No Verso da foto esta os dizeres: a de roupa branca e irmã do José Weiss
Acervo Nelson Weiss
499
Bairro Fabrica
Décimo Segundo Regimento de Infantaria atual Décimo Batalhão de Infantaria
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
498
Bairro Fabrica
10° Regimento de Infantaria
10º RI, atualmente 10° Batalhão de Infantaria Leve - 10° B.I.L, em Agosto de 1960
Autoria José Carlos Reis
Acervo Marcelo Reis 
497
Bairro Fabrica
Rua Eduardo Weiss
Garagem da Transgasol
FNM- 1962
Acervo Vitor Bernadara
496
Bairro Fabrica
10° Batalhão de Infantaria
Formatura
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
495
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
494
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Sérgio Amaral comentou: Chaminé do antigo Curtume
Krambeck no número 1424 atual Almaviva
Esta chaminé ainda existe e pode ser vista da Rodoviária ou na própria Rua Bernardo Mascarenhas. ''' Bons tempos onde entrei muitos telegramas anos 1969 a 1974 '''
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
493
Bairro Fabrica
Postal do  Décimo Batalhão de Infantaria em 1920
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
492
Bairro Fabrica
Rinhadeiro Juiz de Fora na Rua Bernardo Mascarenhas em 1970
Entrega de medalha ao galista Hervê Laurindo da Silva na foto Amilcar Padovani político da nossa cidade
Acervo Anna Maria Costa   
491
Bairro Fabrica
Última casa típica dos colonos alemães da Villagen - Colônia Agrícola D. Pedro II
Atual Rua Bernardo Mascarenhas
Foi construída por um tio-bisavô, Jacob Clemens, que lá residiu com sua família
A casa resistiu por muitos e muitos anos, até que em 2006/2007 foi desmanchada e no local foi construído um novo prédio onde abriga atualmente uma agência de comércio de automóveis
Acervo Vicente De Paulo Clemente  
490
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves 
Acervo Mauricio Lima Correa 
489
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Podemos ver as chaminés do Curtume Krambeck
Década de 1960
488
Bairro Fabrica
Sociedade Beneficente Alemã
Rua Bernardo Mascarenhas
Data não informado  
487
Bairro Fábrica
Rua Euclides da Cunha
Atualmente tem uma passarela construída que dá acesso a Rodoviária
Década de 1970  
486
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas em Dezembro 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
485
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Avistam-se as chaminés do Curtume Krambeck
Década de 1960  
484
Bairro Fábrica
Podemos se ver o Décimo Batalhão do Exército,ao centro a Rua Bernardo Mascarenhas, com Bonde
À esquerda vê também o Curtume Krambeck com sua chaminé
Data não informado 
Acervo Xixa M. Carelli 
483
Bairro Fábrica
Podemos se ver o Décimo Batalhão do Exército bem como o curtume que hoje não existe mais
Rômulo Monteiro de Andrade comentou : Embaixo da foto , quase em frente ao curtume , a antiga fábrica de cerveja José Weiss , onde se pode ver os galpões e uma chaminé pequena
Data não informado
Acervo Xixa M. Carelli  
482
Bairro Fábrica
Podemos se ver o Décimo Batalhão do Exército bem como o curtume que hoje não existe mais
E a torre da Igreja da Gloria ao Fundo
Data não informado 
Acervo Xixa M. Carelli 
481
Bairro Fabrica
Fabrica de cerveja de José Weiss em 1903
Rua Bernardo Mascarenhas
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Acervo Mauricio Lima Corrêa
480
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas em Fevereiro de 1980
479
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Posteriormente foi instalada no Bairro Nova Era
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
478
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Frota de veículos do Café Câmara em junho de 1964
Posteriormente foi instalada no Bairro Nova Era
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
477
Bairro Fabrica
Cervejaria Jose Weiss
Data não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
476
Bairro Fabrica
Registro fotográfico de alguns funcionários da Fabrica de Cerveja Jose Weiss de Juiz de Fora em 1914
Em pê da direita para esquerda: Ernesto Jorge, Agenor Leite, Catullo Breviglieri e sentado Raphael Ferrara.
Acervo Elton Belo Reis 
475
Bairro Fabrica
Festa de São Chrispim realizado na fabrica José Weiss
Estes eram os funcionários da fabrica de calçados de Medeiros, MARTINS & CIA em 1914
Acervo Elton Belo Reis 
 474
Bairro Fabrica
Parque Weiss
Na foto da direita para a esquerda: Doutor Rodolpho Barcellos, o poeta Franklin Magalhães, Alberto Olavo, Professora Julieta Lepes, Professora Malvina Araujo Alves, Mme Rodolpho Barcellos, Mme Olga Jardim, Laura Gaspar, Maria Izabel de Faria, e o jornalista V. Jardim
Todos convidados para o Convescote no Parque Weiss em Abril de 1913
Acervo Elton Belo Reis 
473
Bairro Fabrica
Parque Weiss
Sentados da direita para esquerda: professor Alvaro Braga,Ernesto Seixas e Belmiro Braga (de pé) - Abril de Araujo Alves, João Nascimento e João de Faria
O click desta foto foi para registrar que eles eram a comissão organizadora do Convescote que realizou no Parque Weiss em Abril de 1913
Acervo Elton Belo Reis 
472
Bairro Fabrica
Parque Weiss
Piquenique era tradição no parque Weiss em 1913
Acervo Elton Belo Reis 
 471
Bairro Fabrica
Parque Jose Weiss
Comerciantes comemorando data intima em 1915
Acervo Elton Belo Reis  
470
Bairro Fabrica
Ferias escolares
Alunos fazem excursão
Registro da saída do Bonde no Parque Weiss, incluindo uma Banda de Musica em 1914
Acervo Elton Belo Reis    
469
Bairro Fabrica
Piquenique no parque Weiss em 1913
Colégio Delphino Bicalho com a presença de Professores e alunos
Acervo Elton Belo Reis   
468
Bairro Fabrica
Piquenique no parque Jose Weiss em 1913, por grupo da elite de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis  
 467
Bairro Fabrica
Senhoritas Juiz Foranas em 1918
Acervo Elton Belo Reis   
466
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Posto de Combustível de propriedade de Luiz Balthazar Eberle
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Provavelmente década de 1930 ou 1940
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira  
465
Vista Panorâmica  
Bairro Fabrica
10° Regimento de Infantaria em 1920
Acervo Elton Belo Reis  
464
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Antiga Cervejaria Jose Weiss
Em frente Alma Viva em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza  
463
Bairro Fabrica
Rua Tereza Cristina
Obs: Casa ao fundo na Rua Bernardo Mascarenhas
Ao fundo podemos ver parte do Hospital Militar Exercito de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza 
462
Bairro Fabrica
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A Primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de Junho de 1869
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve
Acervo Xixa M. Carelli   
461
Bairro Fabrica
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A Primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de Junho de 1869
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve
Acervo Xixa M. Carelli   
460
Bairro Fabrica
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A Primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de Junho de 1869
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve
Acervo Xixa M. Carelli  
459
Bairro Fabrica
Décimo Batalhão de Infantaria em Março ou Abril de 1964    
458
Bairro Fabrica
Décimo Batalhão de Infantaria em Março ou Abril de 1964   
457
Bairro Fabrica
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado 
456
Bairro Fabrica
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado 
455
Bairro Fabrica
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado 
454
Bairro Fabrica
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
453
Bairro Fabrica
Comemoração na Churrascaria José Weiss,Jubileu de Ouro da Companhia de Fiação e Tecelagem Santa Cruz em Maio 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
452
Bairro Fabrica
Comemoração na Churrascaria José Weiss,Jubileu de Ouro da Companhia de Fiação e Tecelagem Santa Cruz em Maio 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
451
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas - 598
Data não informado
Acervo José Augusto Gaburri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
450
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas esquina com a Rua Eduardo Weiss em Junho de 1974
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
449
Bairro Fábrica
Peladeiros em campo de terra próximo ao Curtume Krambeck
Rua Bernardo Mascarenhas em Março de 1974
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
448
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss em Dezembro de 1952
Rua Bernardo Mascarenhas
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
447
Bairro Fábrica
FACIT confraternização
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas em Abril de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo    
446
Bairro Fábrica
FACIT confraternização
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas em Abril de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
445
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas em Junho de 1956
Está escrito na foto: Desastre na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
444
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas em Junho de 1956
Está escrito na foto: Desastre na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
443
Bairro Fabrica
Décimo Batalhão de Infantaria em 1966
Demonstração de educação física
As fotos são de crédito do 2º Sgt. Alaor
Acervo Diácono José Luiz de Oliveira Jesus
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
442
Bairro Fabrica
Décimo Batalhão de Infantaria em 1966
Portão das Armas
Acervo Diácono José Luiz de Oliveira Jesus
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
441
Bairro Fabrica
Rinha
Briga de Galos
Rua Bernardo Mascarenhas em Setembro de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo    
440
Bairro Fabrica
Rinha
Briga de Galos
Rua Bernardo Mascarenhas em Setembro de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo    
439
Bairro Fabrica
Rinha
Briga de Galos
Rua Bernardo Mascarenhas em Setembro de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo    
438
Bairro Fabrica
Rinha
Briga de Galos
Rua Bernardo Mascarenhas em Setembro de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo    
437
Bairro Fabrica
Rinha
Briga de Galos
Rua Bernardo Mascarenhas em Setembro de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo    
436
Bairro Fabrica
Rinha
Briga de Galos
Rua Bernardo Mascarenhas em Setembro de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
435
FEEA atual IMBEL
Granadas de 155 mm prontas para embarque
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB 
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf 
434
FEEA atual IMBEL
Interior das oficinas de produção de munições
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB 
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf 
433
FEEA atual IMBEL
Interior das oficinas de produção de munições
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB 
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf 
432
FEEA atual IMBEL
Aspectos internos da FJF
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB 
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf 
431
FEEA atual IMBEL
Aspectos internos da FJF
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB 
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf 
430
Vista Parcial da Fábrica de Juiz de Fora
FEEA atual IMBEL
Década de 1960
Foto AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf 
429
Interior de uma das oficinas da FEEA Atual IMBEL
Detalhe do pavilhão para montagem de munição
Acerco e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf 
428
Interior da FEEA Atual IMBEL
Subestação para geração de energia elétrica com motores diesel Krupp sendo montada
Esta unidade se encontra em pleno funcionamento na atualidade, caso venha faltar energia elétrica fornecida pela CEMIG
Acerco e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf  
427
Vagões aguardando para o embarque Cunhetes,(caixotes) com Munição fabricadas na FEEA atual IMBEL 
Atualmente a  linha férrea dentro da fábrica não mais existe
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto AHEB 
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
426
Bairro Carlos Chagas
Rua Eunice Weaver
Educandário Carlos Chagas
Figurinha de nº 157 do Álbum do 1º Centenário de Juiz de Fora de  1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
425
Bairro Araujo
Soldado Ricardo da unidade do Exercito Brasileiro na FEEA atualmente IMBEL em 1956
Acervo Rogério De Campos Teixeira
424
Bairro Araujo
Soldado Ricardo da unidade do Exercito Brasileiro na FEEA atualmente IMBEL em 1956
Acervo Rogério De Campos Teixeira
423
Bairro Araujo
Soldado Ricardo da unidade do Exercito Brasileiro na FEEA atualmente IMBEL em 1956
Acervo Rogério De Campos Teixeira
422
Construção da FEEA Atual IMBEL
Vista do prédio principal
Quase concluído e os pavilhões das futuras linhas de produção
em construção em 1937
Em 16 de Fevereiro de  1939 após a conclusão   dos   trabalhos de construção e organização foi extinto o Conselho de Administração, ficando o dia 1º Janeiro de 1939 como o início oficial da F.E.E.A como
Organização Militar, com vida econômico-financeira regida por
agentes  executores  diretos, tudo de acordo com o  artigo 21 do então  Regulamento  de  Administração do Exército.
Com o aviso do Ministro da Guerra de 15 de Abril de 1939, os Estabelecimentos Fabris
do  Exército  passaram a ser distinguidos pelo respectivo locativo,  e  assim a F.E.E.A.passou  a  ter a denominação de Fábrica de Juiz de Fora (FJF)
Acervo e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
421
Vista Aérea
Bairro Cerâmica
Rua Helio Tomaz
SIMILI Fabrica de caldeiras
Tarcisio Figueiredo Marangon comentou:Entreguei contas de luz lá quando trabalhei na Mineira, hoje CEMIG
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
420
O GINÁSIO FELÍCIO LIMA
Em 1958, um grupo de professores realizou uma pesquisa de opinião em Benfica com o propósito de saber da comunidade se esta desejava a criação de uma escola do antigo ginasial no bairro. Quase a totalidade das pessoas pesquisadas respondeu afirmativamente. Com isso, esse mesmo grupo procurou a direção da antiga FEEA (hoje IMBEL) e ficou acertado que a fábrica cederia o local em troca de abatimento nas mensalidades dos filhos dos servidores, e que o colégio receberia o nome de Ginásio Coronel Felício Lima, em homenagem a um ex-diretor da empresa. Assim, passou a funcionar no prédio da Praça Presidente Vargas, próximo ao Cine-Theatro Auditorium. Nas imediações do lugar, hoje funciona a ABCR.
Esse grupo pioneiro criou a entidade SPES (Sociedade de Professores de Ensino Secundário), formada pelos professores: Murílio de Avelar Hingel (que ministrava as disciplinas de História e Geografia, e foi o primeiro Diretor), Francisco dos Santos Pinto Júnior (Inglês e Matemática, e foi o segundo Diretor), Edson Pavel Bastos (Desenho e Geografia), Antônio Pereira Gaio (Português) e José Xavier (primeiro secretário).
Em 1959, a escola já estava em funcionamento. O ingresso se dava através de uma prova, após o aluno fazer um curso de admissão, que durava de seis meses a um ano. Um bom desempenho na prova de admissão também premiava o aluno com uma bolsa de estudo. A escola oferecia matrícula para estudantes do 1º ao 4º ano ginasial. Mais tarde, o Felício Lima passou a receber alunos para o 1º, 2º e 3º ano científico. Com isso, a escola foi a primeira particular e também a primeira de ensino médio da zona Norte.
Seu terceiro e último Diretor foi Itamar Antônio do Nascimento (também professor de História, Geografia, OSPB e Moral e Cívica). Itamar esteve na direção de 1968 a 1975 (ano em que o colégio deixou de funcionar). Em seu período é que foi implantado o antigo curso científico (segundo grau ou ensino médio). Dentre as razões que levaram ao fechamento da escola, está a criação em Benfica da Escola Estadual Presidente Costa e Silva (o ginásio polivalente) e a expansão da Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyk (da CNEC). Posteriormente, as extensões de séries nas escolas públicas da região, também levaram ao fechamento do Padre Gabriel, que veio a funcionar nas antigas instalações do Felício Lima.
Fonte - Foto e Texto:https://diarioregionaljf.com.br/2017/06/03/o-ginasio-felicio-lima/
Acervo Mauricio Lima Correa  
419
Monumento que existiu onde atualmente se encontra a piscina da A.B.C.R na IMBEL antiga FEEA
Lia Rezende Oliveira comentou: noivado da minha irmã Marina
Na foto tem eu, Edna, Cida, Fátima e Wilson
Os outros são parentes do meu cunhado que moram no Rio de Janeiro
Foto de Dezembro de 1972
Acervo Lia Rezende Oliveira
418
Bairro Benfica
Visita de Luiz de Gonzaga Machado Sobrinho,(Deputado Federal) e Fernando de Paiva Mattos a casa Joaquim Belmiro em Benfica
Na foto estão Ignácio Halfeld e esposa, Joaquim Belmiro e esposa,Doutor Soares,( médico) ,Doutor Zezinho ,(dentista e outros
Fotografia deve ser entre os anos de 1948 até 1950
Cecilia Pereira comentou: Na foto estão , da esquerda pra direita: Ziza,as crianças Sandra ( filha de dona Vicentina), Márcia ( filha de Inácio Halfeld), Joel, Regina, Maria Machena,Emilinha ( irmã da Olguinha do Cecília Meireles) Natalina Presto, Marli Machena, José Issac, Avelino Abreu, Pedro Nascimento, Magaly, Rita Mendes, David Castro, Cléia Mendes
Acho que dei os nomes de todos os outros que estão na foto
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
417
Bairro Jockey Club
Hípica 
Cavalo Havai de propriedade do Doutor Dante Pampanelli (Santos Dumont), montando o cavalo seu filho Dante Pampanelli Junior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
416
Bairro Jockey Club
Hípica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
415
Bairro Jockey Club
Hípica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
414
Bairro Jockey Club
Hípica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
413
Bairro Jockey Club
Hípica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
412
Campinho de Futebol entre os Bairros Monte Castelo e Fábrica
Podemos ver as chaminés do Curtume Krambeck 
Atualmente no local um posto de combustível do lado da alma Viva
Aquela grande edificação ao fundo e a antiga Paraibuna Papéis, hoje Jardim Norte Shopping Jardim Norte
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
411
Bairro Jockey Club
Hípica
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
410
Estação de Chapéu D`Uvas
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
409
Bairro Barreira do Triunfo
Paroquia São Sebastião
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
408
Bairro Barreira do Triunfo
Avenida Juscelino Kubitschek
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
407
Bairro Benfica
Casamento da filha adotiva do Coronel Leônidas Martins Barbosa
Provavelmente década de 1920
Acervo Elton Belo Reis 
406
Estação Ferroviária
Bairro Benfica em Março de 1978
O Trem Xangai no embarque e desembarque
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
405
Bairro São Dimas
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
 404
Vista Parcial
Área em Chapéu D'Uvas
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
403
Bairro Benfica
Igreja Nossa Senhora da Conceição
Heloisa Pipa comentou: Bodas de ouro meus avós Antônio Félix Pipa e Maria das Dores Pipa em 1958 aproximadamente, com seus doze filhos !
Acervo Heloisa Pipa 
402
Bairro Jockey Clube em 1976
Ao Fundo a Igreja Matriz
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
401
Vista Panorâmica
Bairro Jockey Clube em 1976
Ao Fundo podemos ver a Hípica
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
400
Vista Parcial
Bairro Barbosa Lage em Abril de 1974
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 399
Vista Parcial
Bairro Barbosa Lage em Abril de 1974
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
398
ABCR
Bar da piscina
Identifiquei na foto o Maurinho e Kaiau
Década de 1980
Acervo Lado Resende 
397
Interior da Imbel
Gilson Resende ao lado do Caminhão da Engesa
Década de 1980
Acervo Lado Resende  
396
Entrada do Bairro Ipase Atual Bairro Araujo
Bares que marcaram minha Infância
Que saudade!
A foto mostra, à direita, o Botequim do João (esposo da Dona Helena e Pais do Eraldo e da Rosana).
Os Bares que marcaram minha infância eram os do João, da dona Maria (do Sô Inácio), do Guilherme Brion (da dona Leda), do Zé Monteiro e o Ganha Pouco (do Rubens Marinho.
Depois foi do Senhor Oliveira).
São os lugares próximos da minha casa no Araújo (Benfica).
Boa lembrança
Década de 1970 ou inicio da década de 1980
Foto de Luiza França
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
395
Bairro Araújo
Porque o nome era Avenida Rosa
Parte do Bairro Araújo (Região de Benfica - Juiz de Fora/MG) conservou (ainda conserva) durante muito tempo o nome de Avenida Rosa
Na verdade, esta expressão fazia referência a um conjunto de quatro casas construídas na Rua Eugênio de Montreuil (que era casado com Ana de Araújo, filha de Maria Eugênia).
Algumas dessas casas ainda existem e a principal delas é a sede de uma chácara.
Seu proprietário era Waldemar Delvaux Pinto Coelho (casado com Maria Amélia Gonçalves Delvaux).
O terreno foi adquirido de Berenice Rodrigues de Araújo em 1924
As casas foram todas pintadas na cor ROSA, daí eram conhecidas como "Vila Rosa", e veio a ser popularmente chamada de "Avenida Rosa".
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
394
Bairro Araújo
Porque o nome era Avenida Rosa
Parte do Bairro Araújo (Região de Benfica - Juiz de Fora/MG) conservou (ainda conserva) durante muito tempo o nome de Avenida Rosa
Na verdade, esta expressão fazia referência a um conjunto de quatro casas construídas na Rua Eugênio de Montreuil (que era casado com Ana de Araújo, filha de Maria Eugênia).
Algumas dessas casas ainda existem e a principal delas é a sede de uma chácara.
Seu proprietário era Waldemar Delvaux Pinto Coelho (casado com Maria Amélia Gonçalves Delvaux).
O terreno foi adquirido de Berenice Rodrigues de Araújo em 1924
As casas foram todas pintadas na cor ROSA, daí eram conhecidas como "Vila Rosa", e veio a ser popularmente chamada de "Avenida Rosa".
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
393
Estação ou Parada de Trem Coronel Felício Lima, (FEEA).
Era Localizada em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso
Atualmente no local se encontra o acesso norte e uma das entradas de acesso ao Bairro Araújo
Podemos ao fundo a praça Almirante Tamandaré e a bifurcação ferroviária onde em uma delas os Trens tinham acesso a Fabrica para fazer o carregamento de munição que ia para o Quartel de Paracambi, Rio de Janeiro responsável pela distribuição de munição para todos os quartéis do Brasil
Provavelmente inicio da década de 1980
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
392
Estação ou Parada de Trem Coronel Felício Lima, (FEEA).
Era Localizada em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso quer pode ser vista ao fundo
Atualmente no local se encontra o acesso norte
Podemos ver uma antiga chave de trilhos que ficava próximo ao campo de Futebol da ABCR
Provavelmente inicio da década de 1980
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
391
Bairro Jockey Clube
Jockey Clube Juiz de Fora em Setembro de 1947
Acervo Elton Belo Reis  
390
Bairro Jockey Clube
Jockey Clube Juiz de Fora em Setembro de 1947
Acervo Elton Belo Reis  
389
Bairro Jockey Clube
Jockey Clube Juiz de Fora em Setembro de 1947
Acervo Elton Belo Reis  
388
Bairro Jockey Clube
Jockey Clube Juiz de Fora em Setembro de 1947
Acervo Elton Belo Reis 
387
Mapa do distrito de Chapéu d'Uvas de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
 386
Mapa do distrito de Chapéu d'Uvas de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
385
Bairro Benfica
Vemos a esquina da Rua Tomé de Souza com a Avenida JK
Quando esta foto foi tirada, a JK não tinha este nome ainda
Ela se chamava, nesse trecho de Benfica, Rua Jeremias Garcia
Todo o seu traçado também já foi chamado de BR3, BR135 ou prolongamento da "União e Indústria".
Esta imagem pode ser do final dos anos 60
Na esquina de cá ficava o Posto São Jorge, do "Sô" Joanico (o saudoso João Diniz Pipa), e na esquina de lá funcionou o Bar Chaparral.
Sabe dizer quem era o dono do Chaparral? Outros comércios funcionaram também ali, como o da família Athalla
Ali foi também a primeira sede do Banco do Brasil de Benfica
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
384
Ginásio Felício Lima
Em 1975, deixou de funcionar uma das mais tradicionais escolas da zona norte de Juiz de Fora: o Ginásio Felício Lima, localizado em Benfica.
Em 1958, um grupo de professores realizou uma pesquisa de opinião em Benfica com o propósito de saber da comunidade se esta desejava a criação de uma escola do antigo ginasial no bairro. Quase a totalidade das pessoas pesquisadas respondeu afirmativamente. Com isso, esse mesmo grupo procurou a direção da antiga FEEA (hoje IMBEL) e ficou acertado que a fábrica cederia o local em troca de abatimento nas mensalidades dos filhos dos servidores, e que o colégio receberia o nome de Ginásio Coronel Felício Lima, em homenagem a um ex-diretor da empresa. Assim, passou a funcionar no prédio da Praça Presidente Vargas, próximo ao Cine-Theatro Auditorium (o popular cinema da FEEA). Nas imediações do lugar, hoje funciona a ABCR.
Esse grupo pioneiro criou a entidade SPES (Sociedade de Professores de Ensino Secundário), formada pelos professores: Murílio de Avelar Hingel (que ministrava as disciplinas de História e Geografia, e foi o primeiro Diretor), Francisco dos Santos Pinto Júnior (Inglês e Matemática, e foi o segundo Diretor), Edson Pavel Bastos (Desenho e Geografia), Antônio Pereira Gaio (Português) e José Xavier (primeiro secretário). Seu primeiro diretor, o professor Murílio Hingel, foi professor universitário, secretário municipal e estadual de educação, e Ministro da Educação no governo do Presidente Itamar Franco.
Em 1959, a escola já estava em funcionamento. O ingresso se dava através de uma prova, após o aluno fazer um curso de admissão, que durava de seis meses a um ano. Um bom desempenho na prova de admissão também premiava o aluno com uma bolsa de estudo. A escola oferecia matrícula para estudantes do 1º ao 4º ano ginasial. Mais tarde, o Felício Lima passou a receber alunos para o 1º, 2º e 3º ano do antigo científico. Com isso, a escola foi a primeira particular e também a primeira de ensino médio da zona norte.
Dele também foi diretora a professora de Educação Física Etiene Dias Machado Maia.
Seu último Diretor foi Itamar Antônio do Nascimento (também professor de História, Geografia, OSPB e Moral e Cívica). Itamar esteve na direção de 1968 a 1975 (ano em que o colégio deixou de funcionar). Em seu período é que foi implantado o antigo curso científico (segundo grau ou ensino médio). Dentre as razões que levaram ao fechamento da escola, está a criação em Benfica da Escola Estadual Presidente Costa e Silva (o Ginásio Polivalente) e a expansão da Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyck (da CNEC). Posteriormente, as extensões de séries nas escolas públicas da região, também levaram ao fechamento do Padre Gabriel, que veio a funcionar nas antigas instalações do Felício Lima.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
383
Bairro Francisco Bernardino
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa      
382
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
381
Bairro Benfica no Atlas Mundial
Tenho uma publicação em meu acervo muito curiosa
Trata-se do Atlas Mundial  publicado nos anos 60 pela Encyclopaedia Britannica.
Em um detalhe do mapa do Brasil, aparece o Bairro Benfica, entre Juiz de Fora e Santos Dumont.
Naquela época, Benfica era distrito de Juiz de Fora e estava em processo de emancipação político-administrativa
Seria mais um dentre os mais de 800 municípios mineiros
Veja na foto a citação de Benfica.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
380
Clube Atlético FEEA
Artigo extraído do livro Futebol, Futebolistas e etc.
Pagina-72
Autoria de Arides Braga 
379
Funcionárias da FEEA atualmente IMBEL em 1964
Beatriz Nogueira comentou Senhor Filinto agachado e a quinta da esquerda Vera Lúcia Pires(minha irmã).
Acervo Beatriz Nogueira 
378
VOCÊ SE LEMBRA DA FACIT?
Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
377
Bairro Benfica
Família Pugliese
Beatriz Nogueira comentou:as duas crianças que estão no colo do lado direito são: Marlene Aleixo e Solange Brandi com minha madrinha Carmela Brandi segundo a Marlene (irma da minha mãe).
Data não informado
Acervo Beatriz Nogueira 
 376
Escola Estadual Almirante Barroso em 1989
A criação desta escola tem origem na mobilização dos funcionários da antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército – FEEA (atual IMBEL) que desejavam a construção de um colégio no bairro que viesse a atender seus filhos
O pleito desses operários sensibilizou a direção da fábrica
O terreno foi oferecido pelo então governador mineiro Benedito Valadares e a construção foi realizada com recursos do Ministério da Guerra, sob o comando do então General Eurico Gaspar Dutra
As aulas iniciais aconteceram em 08 de agosto de 1941, com as professoras nomeadas Theolinda Jorge e Helena Pontes
Regiam as primeiras e segundas séries com 190 alunos. O então diretor da FEEA era o Coronel Ramiro Noronha, que deu à escola o nome de Escolas Reunidas Getúlio Vargas
Em 29 de Novembro de 1946, o nome foi substituído para Escolas Reunidas Almirante Barroso
Em 29 de março de 1947 passou a denominar-se Grupo Escolar Almirante Barroso. Mais tarde, todas as escolas da rede estadual de ensino receberam a unificação de suas nomenclaturas com o uso da expressão: “Escola Estadual”.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 375
PADRE GABRIEL VAN WYCK: GRANDE PERSONAGEM DA HISTÓRIA DE BENFICA
Gabriel Van Wyck nasceu na Holanda, em 12 de abril de 1908 e faleceu em 07 de novembro de 1965, na cidade de Campos, RJ. Parte de seus estudos aconteceu no Seminário Menor da Diocese de Haarlem e no Juvenato da Província. Sua profissão religiosa aconteceu em 1929 e a ordenação sacerdotal em 1934, em Wittem. Em dezembro de 1935, foi transferido para o Brasil. Redentorista, alegre, dinâmico, de atitudes práticas no exercício do ministério pastoral, o Padre Gabriel se destacava pela facilidade de angariar amigos e construir parcerias para realizar as obras que se propunha a fazer. Suas pregações - com forte discurso - eram muito admiradas pela profundidade que dava aos temas e a simplicidade para se fazer compreender. Sua passagem como sacerdote em Benfica foi meteórica. Foi o pároco local responsável pela construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, obra realizada entre 1935 a 1943.
Quando eu fui vereador, dei o seu nome a uma das ruas da Várzea de Benfica
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
374
Foto tirada do jardim da casa do Senhor Nestor
Vejam a fileira de casas da Avenida Ministro Espírito Santo, na antiga FEEA (hoje, Imbel).
Foram construídas como Residências para servidores da fábrica
A maior parte dessas casas foi demolida.
Provavelmente década de 1970
Acervo Luiza França
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
373
Natal funcionários da FEEA
Atualmente IMBEL
Claudio Fontana, Lucio Mauro, Marcos Pitter,Vera Lucia Pires ,Joaquim outros não foram identificados em Dezembro de 1971
Acervo Beatriz Nogueira  
372
Time de futebol da FEEA
Atualmente IMBEL em 22 de Novembro de 1969 com Vera Lúcia Pires e a Senhora Zaila (Esposa do Coronel Xexéo)
Fernando Teixeira comentou: Em pé: Diamarelo, Tigre, Vera Piers, Dona Zaila, Walmir, Parada, Mauro Ângelo, Senhor Filinto
Agachados: Valdir, Tião ou Tatão, Zezé do Senhor Julinho, Neném, Mazinho Canário e Lojinha
Acervo Beatriz Nogueira  
371
Campo de Futebol da FEEA
Atualmente IMBEL
Na Foto Vera Lucia Pires com a esposa do Coronel Xexéo Senhora Zaila em 22 de Novembro de 1969
Podemos ver ao fundo o Bar do Brion a Casa onde Morou o André bem como as Casa do Ipase atual Bairro Araujo
Acervo Beatriz Nogueira 
370
Aniversario da FEEA
Atualmente IMBEL em 22 de Março de 1968
Coronel Xexéo em destaque
Acervo Beatriz Nogueira  
369
Funcionários da FEEA
Atualmente IMBEL em Julho de 1982
Acervo Beatriz Nogueira  
368
Bairro Jockey Clube
Exposição de armamentos de Fabricação da FEEA
Atualmente IMBEL em Outubro de 1967
Identificado na foto, Coronel Xexeo e Vera Lúcia Pires
Acervo Beatriz Nogueira 
367
Bairro Benfica
Aniversario do Sport Clube Benfica
Demonstração de salto de Paraquedista em 1988
Acervo Mauricio Lima Correa 
366
Maternidade da FEEA
Imagem do Berçário
A Maternidade General Florêncio de Abreu foi inaugurada em 18 de agosto de 1949. Na época, o diretor da FEEA FJF era o Coronel José dos Santos Calheiros. Fechada em 28 de novembro de 1961, foi reaberta em setembro de 1965, funcionando até 1972. Estava instalada em um dos prédios da atual IMBEL, de frente para a Avenida Garcia Rodrigues Paes (Acesso Norte).
Antes de ser criada a maternidade, a maioria dos nascimentos em Benfica acontecia nas residências. As parteiras mais solicitadas no bairro eram a Dona Maria Catarina Barbosa e Dona Sebastiana.
Desde sua criação, a maternidade teve os seguintes diretores: Major-médico Itiberê de Castro Caiado, Doutor Donato Ríspori Borges, Doutor Pedro de Andrade e Doutor Leonardo Spirito.
Em 22 de setembro de 1949, nasceu a primeira criança na maternidade: a menina Márcia, filha de Antônio Pinto e de Maria Aparecida. Depois de Márcia, outras 500 crianças nasceram ali.
Os primeiros funcionários da maternidade foram: Ernesto Assumpção (provedor), Ana Rocha (servente), Ermínia Campos Altomari (1ª parteira oficial), Alcina Ligori (que acompanhou o primeiro parto), Marita de Melo Jucá, Joana Rezende, Amazil Motta de Souza, Julieta Mantine Lopes, Idalina, Aurora Pereira das Neves, Júlia Reis, Arminda e Ana Francisca.
DONA LOURDES COSSO
Maria de Lourdes Cosso nasceu na cidade mineira de Miraí, em 8 de outubro de 1926, filha de Antônio José Cosso e Marcelina Maria Galli, em uma família de nove irmãos.
Seus avós paternos eram os italianos da região da Sardenha: Marcelo Cosso e Mariana Mouro. Os avós maternos – também italianos da Bolonha – se chamavam Caetano Galli e Maria Stefaneli.
Os avós vieram para o Brasil, acompanhando a imigração, em 1895, indo trabalhar em fazendas de café na região de Miraí.
O pai veio com a família para Juiz de Fora e, nos primeiros anos da década de 30, foi trabalhar na construção da barragem da represa João Penido, pela Leão Ribeiro & Cia Ltda. Pela mesma empresa, Antônio ajudou a construir a Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército. Contratado pela FEEA, Antônio Cosso trabalhou na Oficina 3.
Morando no bairro Araújo desde 1941, Maria de Lourdes Cosso entrou para o quadro de servidores da FEEA em 26 de agosto do mesmo ano, indo trabalhar na Seção de Revisão da Oficina 3. Na ocasião, o diretor da fábrica era o Coronel Ramiro Noronha.
Do seu tempo de serviço, Lourdes se recordava com tristeza da explosão ocorrida na Oficina 4 (Carregamento de Artefatos), às 8h20 do dia 7 de março de 1944. A tragédia resultou na morte de treze funcionários e feriu outras dezenas. Lourdes Cosso estava saindo da Oficina 3, retornando para a Oficina 4, quando foi atingida por estilhaços de vidro.
Em agosto de 1949, Lourdes Cosso começou a trabalhar na maternidade da FEEA. A partir de então, tornou-se uma profissional da área da saúde muito querida e requisitada pela comunidade.
Ao longo de todos esses anos, realizou 965 partos em residências e na maternidade, sem constar nenhum óbito.
Pela FEEA, trabalhou até 1973, quando aposentou.
Faleceu em Juiz de Fora, em 29 de junho de 2009. Conselheira, amante da boa leitura, morreu solteira, mas deixou centenas de afilhados em igual número de partos que realizou.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
365
Bairro Benfica
Feira Livre
Durante muitos anos, a feira livre de Benfica - que hoje acontece na Rua Evaristo da Veiga - era realizada na Praça Coronel Jeremias Garcia
O movimento de pessoas e carros, a necessidade de aumentar e dar mais conforto aos feirantes e clientes que circulam pelo lugar fez com que a Prefeitura, em comum acordo com a comunidade - a mudasse de endereço
Data não Informado
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
 364
Bairro Benfica
Feira Livre
Durante muitos anos, a feira livre de Benfica - que hoje acontece na Rua Evaristo da Veiga - era realizada na Praça Coronel Jeremias Garcia
O movimento de pessoas e carros, a necessidade de aumentar e dar mais conforto aos feirantes e clientes que circulam pelo lugar fez com que a Prefeitura, em comum acordo com a comunidade - a mudasse de endereço
Data não Informado
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 363
Bairro Igrejinha
Zona Norte de Juiz de Fora
Estação Ferroviária
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
362
Bairro Benfica
Propriedade do Senhor Coronel Ludovino Martins Barbosa
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
 361
Bairro Benfica
Igreja Nossa Senhora de Fátima
Data não informado
Acervo Raymundo P. Netto 
360
Bairro Cerâmica
Provavelmente distribuidora da Esso em Novembro de 1964
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 359
Bairro Barbosa Lage
Igreja Matriz em junho de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
358
Bairro Barbosa Lage
Igreja Matriz em junho de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 357
Empresa de Transportes Herculano localizada no Bairro Santa Cruz
Procissão de São Cristóvão em 1986
Addy Lima comentou:Eu,Fabiana,minha sobrinha Waleska e o grande amigo conhecido como Magal
Acervo Addy Lima 
356
Águia de Bronze
A última vez que a vi ela estava num dos galpões da IMBEL. Está, portanto, sob a sua guarda. Segundo o seu diretor da época, Coronel Capellano, ela havia sido retirada do seu lugar pois corria o risco de ser roubada. Na ocasião, passou por um processo químico de restauro.
Ficava na praça Santos Dumont, ao lado da praça CEU. Seu pedestal ainda está lá.
Ela foi doada pelo ministério da Aeronáutica em 1951 pra compor a bela homenagem ao Pai da Aviação.
Sugiro que a Prefeitura de Juiz de Fora restaure a Praça Santos Dumont,protegendo este monumento
E que faça contato com a IMBEL no sentido desta importante Empresa da região possa ajudar para que a Águia de Bronze, doada a nossa cidade volte para o seu lugar
Somos gratos pela atenção da IMBEL no restauro e proteção a este bem cultural
O conjunto formado pelas praças Duque de Caxias, Almirante Tamandaré e Santos Dumont foi construído pela extinta Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército – FEEA/FJF (atual Imbel JF) em terreno daquela empresa. O busto do Almirante Tamandaré foi oferecido pelo Ministério da Marinha.
Sua inauguração aconteceu em 31 de maio de 1951, às 10 horas da manhã, e é a praça pública mais antiga da zona norte. O ato fez parte da programação de festejos do 101º aniversário de Juiz de Fora. Na solenidade esteve presente, além do Prefeito Olavo Costa, o representante do presidente Getúlio Vargas, Geraldo Mascarenhas da Silva, oficial de gabinete da Presidência da República.
Em 22 de agosto de 1952, o prefeito Olavo Costa assinou o Decreto nº 153 que dispõe sobre a denominação das praças. Em sua exposição de motivos, Olavo Costa considerou “a inestimável contribuição que representa para o patrimônio urbanístico da cidade, a entrega que vem de lhe ser feita pela Fábrica de Juiz de Fora, de três praças públicas por ela construídas e que passam à guarda, zelo e conservação da Prefeitura Municipal, para o uso e gozo dos munícipes.”
Este é um dos mais nobres espaços públicos da região. Ao lado de duas grandes e tradicionais escolas: Almirante Barroso e Professor Francisco Faria. Na margem da mais importante e movimentada via da zona norte: a Avenida JK. São 11 mil metros quadrados de área plana.
Quando criança, brincávamos ali em um carrossel (com cavalinhos). Havia também um chafariz em torno do monumento central.
A área foi cedida pelo Ministério da Defesa, por meio da Imbel (que é a dona do imóvel) para a construção da PRAÇA CEU. Conta com a parceria da prefeitura de Juiz de Fora (a quem caberá sua manutenção e organização da ocupação por meio de um conselho gestor). Os recursos da construção são do Governo Federal. Ali existem, hoje, rampa para skate, quadra poliesportiva coberta, quadra para vôlei de areia, aparelhos de ginástica, teatro/cinema com 140 lugares, sala multimídia, biblioteca, brinquedos infantis, pista pra caminhada e outros atrativos. Um belíssimo projeto que merece ser protegido por todos. Na imagem vemos a praça no dia da sua inauguração.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
 355
Mapa Mostrando a Região do Bairro Benfica
Tenho uma publicação em meu acervo muito curiosa
Trata-se do ATLAS MUNDIAL publicado nos anos 60 pela Encyclopaedia Britannica. Em um detalhe do mapa do Brasil, aparece o Bairro Benfica, entre Juiz de Fora e Santos Dumont
Naquela época, Benfica era distrito de Juiz de Fora e estava em processo de emancipação político-administrativa
Seria mais um dentre os mais de 800 municípios mineiros
Veja na foto a citação de Benfica
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
354
Praça Almirante Tamandaré
Atualmente Praça CEU
Uma rara publicação que tenho em minha biblioteca é o "ÁLBUM DO PRIMEIRO CENTENÁRIO DE JUIZ DE FORA", publicado no início dos anos 50.
A publicação traz 305 figurinhas/fotos de personalidades, lugares, igrejas, monumentos, escolas e outras imagens da cidade naquele momento
Uma delas é a que publico:a praça Almirante Tamandaré (erroneamente chamada no álbum de "Praça Rio Branco") onde foi construída a Praça C.E.U., em Benfica/Araújo,FEEA
Década de 1950
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 353
Bairro Benfica
Posto de Fiscalização em frente a Estação de Trem
A do meio Zizi Garcia e o rapaz é o Ze Miranda em 1942
Acervo Marcelo Cruz 
 352
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
351
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
350
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss 
349
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss 
 348
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
 347
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
346
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
 345
 Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
344
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Interior da Cervejaria Jose Weiss
A nova adega pronta, com 10 tanques de 20.000 litros cada, ficava 15 dias a uma temperatura entre 2 e 4 graus.
Década de 1960
Acervo Nelson Weiss
343
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Construção de uma nova adega
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
 342
Bairro Fabrica
Interior da Cervejaria Jose Weiss
Nelson Weiss comentou:Tanques abertos com 10.000 litros na parte de fermentação no frigorífico, onde ficava 10 dias a uma temperatura entre 2 a 4 graus
Acervo Nelson Weiss 
341
Bairro Fabrica
Jose Weiss , Esposa , Filho e Senhor Adolph Redlish nas dependências do pátio da Cervejaria
Nelson Weiss comentou Após comprar todo maquinário moderno de engarrafamento em 1950, pouco tempo depois, trouxe um dos 10 melhores mestres cervejeiros da Alemanha, Senhor Adolph Redlish e família, com isso elevou muito o nível e lançaram a cerveja Weiss Export, deixando e ser uma venda regional para se expandir para novos mercados, principalmente Rio de Janeiro, onde em pouco tempo, foi reconhecida como a melhor cerveja brasileira
Acervo Nelson Weiss 
340
Bairro Fabrica
Companhia Cervejaria Weiss
Fundada em Primeiro de Setembro de 1876
Rua Bernardo Mascarenhas
Nelson Weiss comentou:Meu Pai assumiu a Fabrica em 1947
Data provável década de 1940
Acervo Nelson Weiss
339
Vila Branca Futebol Clube, o único Time do Bairro Monte Castelo campeão da Liga de Juiz de Fora
Elias Gabriel comentou:Vila Branca 2x0 no Esporte Club Benfica.
O jogo foi realizado no estádio Sales de Oliveira do Tupi, em Santa Terezinha. O time: Teté(falecido), Jorge, João, Nível, Morais, Caçapa, Martins, Alair(falecido), Walter Sartão, Zonga, Tiê, Lilinho, China(falecido) e Paulo Roberto
Data Provável década de 1970
Acervo Elias Gabriel 
338
Ônibus da linha Monte Castelo que circulava pelas Ruas de Juiz de Fora na década de 1980
Foto extraída do Jornal Diário Mercantil, 01 (quinta-feira) de abril de 1982, página 11, edição de número 20976.
 337
Bairro Cerâmica
Troca dos postes elétricos da Rua Doutor Norberto Gerhein em Novembro de 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
336
Bairro Cerâmica
Troca dos postes elétricos da Rua Doutor Norberto Gerhein em Novembro de 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 335
Bairro Cerâmica
Troca dos postes elétricos da Rua Doutor Norberto Gerhein em Novembro de 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
334
Escola do Bairro Remonta em Agosto de 1977
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
333
Famílias retiradas das margens do Rio Paraibuna para a Vila Esperança II
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva  
332 
Vista Aérea 
Casas dos Oficiais do Exercito
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima e Posto de Fiscalização da Policia Rodoviária Federal os dois últimos demolidos
Data Provável inicio da década de 1970
Este local e Próximo a Escola Estadual Almirante Barroso Zona Norte de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa  
331
Esse belo exemplar Caio Bela Vista são da extinta Viação Impar de Juiz de Fora, essa empresa tinha como linha, alguns Bairros da zona norte que hoje é operada pela V.S.F.L (Viação São Francisco Ltda).
Linha 33 Jockey Club
Data provável década de 1980  
330
Esses belos exemplares Caio Bela Vista são da extinta Viação Impar de Juiz de Fora, essa empresa tinha como linha, alguns Bairros da zona norte que hoje é operada pela V.S.F.L (Viação São Francisco Ltda)
Data provável década de 1980 
329
Missa no Bairro Santa Cruz
Paroquia Nossa Senhora de Fátima
O Padre que aparece na foto parece ser o Padre Jaci que foi Diretor do Colégio Padre Gabriel Van Wick que era localizado na F.E.E.A atual Imbel ao lado da A.B.C.R
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
328
Bairro Benfica
Rua Coronel Jeremias Garcia
Antigo Posto Policial em Janeiro de 1956
Era localizado em Frente a Residência do saudoso Vereador Ignácio Halfeld
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
327
Bairro Benfica
Obra do Parque Industrial de Juiz de Fora em Agosto de 1965
Avenida Antônio Simão Firjam
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
326
Antiga Portaria da Fabrica FEEA
Torres das guaritas que existiu na portaria da fabrica FEEA,atualmente IMBEL
Maria José Silvério de Assis comentou:Não entendo porquê as pessoas destroem obras ao invés de conservaram e preservarem as mesmas.
Provavelmente década de 1950
Acervo Maria José Silvério de Assis 
 325
Monumento de uma Águia
Foto de 1948 na praça Almirante Tamandaré em frente a Imbel Hoje só resta o pedestal pois a Águia foi retirada pois e de grande valor financeiro pois e de bronze e se encontra no interior da Fabrica Imbel
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa 
324
Nossa Gente
Márcio Guerra comentou: Revirando o baú encontrei a foto do Maurinho, grande jogador do Tupi, que teve passagem pelo A.B.C.R.
Fomos amigos de infância e jogamos juntos na A.B.C.R
Década de 1980
Acervo Márcio Guerra  
323
Bairro Jockey Club
Caça e Pesca era localizado onde se encontra o Parque de exposições
Década de 1960
Acervo Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 322
Bairro Jockey Club
Clube Hípico e Campestre do Jockey Club
Década de 1960
Acervo  Simón Eugénio Sáenz Arévalo
 321
Bairro Jockey Club
Clube Hípico e Campestre do Jockey Club
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
320
Bairro Jockey Club
Clube Hípico e Campestre do Jockey Club
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
319
Bairro Benfica
Equipe de Futebol do Esporte Clube Benfica em 1964
Acervo Mauro Jesus Fonseca 
318
Vista Aérea
Romulo Monteiro de Andrade comentou:me parece que e onde hoje e o distrito industrial , e a direita o fim do Bairro Benfica
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
317
Bairro Benfica
Trem Xangai próximo a Estação Ferroviária em 1991
O Trem Urbano de Juiz de Fora, mais conhecido como Trem Xangai foi administrado em seus últimos anos pela R.F.F.S.A, atendia os municípios de Juiz de Fora e Matias Barbosa, possuía 7 estações e 4 paradas, contava com cerca de 36,5 km de extensão e chegou a transportar cerca de 1.500 usuários/dia.
Acervo Hugo Caramuru  
316
Bairro Benfica
Uma visão da Estação Ferroviária Com o saudoso Trem Xangai
Década de 1980
Acervo Hugo Caramuru  
315
Bairro Náutico
Clube do Náutico
Localizado as margens da represa João Penido zona norte
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
314
Bairro Jockey Club
Clube Hípico e Campestre
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
313
Bairro Jockey Club
Clube Hípico e Campestre Cavaleiro cruzando a linha de chegada
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
312
Bairro Benfica em Agosto de 1965
Cássio Geovane Moreno comentou:Com total certeza é o bairro Benfica!
Depois de muito analisar e, em primeira estância, causando-me pequena confusão, a ponte sobre o rio(Paraibuna), que se vê no canto esquerdo da foto, é da linha férrea(E.F.C.B), e não da estrada de rodagem, como imaginei, impedindo-me uma rápida afirmação!! Pode confirmar a foto meu caro
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
 311
Bairro Benfica em Agosto de 1965
Cássio Geovane Moreno comentou:É o bairro Benfica mesmo!! Tanto é que, nessa foto(tbm no canto esquerdo) pode se ver o desvio da linha férrea para o ramal de Lima Duarte. Agora sim! Confirma o que disse na foto anterior! Pois ainda não tinha visto essa
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
310
Escola Estadual Almirante Barroso
Dona Cármem Lúcia Mosquéra Gomes(Professora) e Dona Maria Helena Machado(Diretora), Dona Leninha
Data não informado
Acervo Leila Maria  
 309
Time Infanto Juvenil da A.B.C.R em 1981
Acervo Clair Felicio  
308
Obras da Barragem em chapéu D'Uvas
Esta obra começou a ser executada em 1958, no governo do Juscelino Kubitschek, e só foi inaugurada em 1994, quase 40 anos após seu início
Provavelmente década de 1980
Acervo Miriam Neder
307
Bairro Cerâmica
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Becton-Dickinson ou B.D como e conhecida
Carretas com contêiner
Provavelmente 1982
Acervo Maria Jose Grippi
306
Bairro Igrejinha
Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
305
Bairro Igrejinha
Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
304
Igreja Nossa Senhora das Graças
Interior da Capela da FEEA atualmente IMBEL
O Bispo e o Dom Geraldo, ele foi o segundo Bispo e o primeiro arcebispo da Sé Metropolitana.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
303
Igreja Nossa Senhora das Graças
Interior da Capela da FEEA atualmente IMBEL
O Bispo e o Dom Geraldo, ele foi o segundo Bispo e o primeiro arcebispo da Sé Metropolitana.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
302
Alunos da Escola Estadual Almirante Barroso
Uma imagem de alunos e alunas, com a Diretora Maria Helena Machado, e professoras Celi e Solange Salgado Pipa Pipa, da Escola Estadual Almirante Barroso
Data não informada
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz  
301
Vista Panorâmica
Surgimento do Bairro Barbosa Lage em Dezembro de 1973
300
Vista Panorâmica
Surgimento do Bairro Barbosa Lage em Dezembro de 1973
299
Bairro Benfica
Praça Jeremias Garcia
Inicio da década de 1970
Veja como era a praça de Benfica. Ganhei esta foto original em 1989
Desconheço seu autor. Vemos a Rua Diogo Álvares
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
298
Bairro Benfica
Praça Coronel Jeremias Garcia em 1989
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
 297
Bairro Araujo antigo Ipase
Rua Dias de Gouvêa e Rua B (atual Rua Acyr José do Amaral). Ali fica o Conjunto General Lacerda (um dos blocos de casas construído pelo antigo IPASE para atender aos trabalhadores da FEEA).
Nasci dentro de casa (Rua Dias de Gouvêa, 51), nas mãos das parteiras Dona Penha (que foi minha madrinha) e Dona Joana.
Na seta eu indico quatro casas que ficavam de frente para a nossa. Na minha infância ali moraram as seguintes famílias: na primeira casa, moravam Rubens e Lourdes, depois mudaram para lá o Manoel e a Margarida; na segunda casa, moravam o André Dotta e a Nadyr; na terceira casa, moravam o Moacir e a Gilda; na quarta casa moravam o Horácio e a Elza, depois mudaram para lá o "Coteca" e a Maria; depois mudaram pra lá o Irani e a Walquíria. Todos os casais tinham filhos e me recordo do nome de quase todos: Carlinhos, Cláudia, Miriam, Carlos Henrique, Sandra, Wagner, Anderson, Wallace, Ana Mendes, Dedé, Valéria, Patrícia, Júlio, Marquinhos, Wilson, Lúcia... se você lembrou de outros nomes comente, por favor.
No centro da rua B passava um córrego que foi depois canalizado pela prefeitura. O "Coteca" tinha um depósito de materiais reciclados. Nós juntávamos vidros, latas, papéis diversos e vendíamos pra ele. No final da rua morava o Pilate e sua numerosa família. Lá havia um campinho de futebol, horta e um pomar imenso. Parecia um sítio. No quintal da casa do André Dotta havia um portão que dava acesso ao campo da FEEA (ABCR). Nós passávamos por lá e íamos jogar bola numa quadra cimentada que pode ser vista na foto. Ali vivi até completar 24 anos, quando me casei e fui morar em outra rua do mesmo bairro.
Me recordando disso tudo agora, me lembro também de um verso do poeta Carlos Drummond de Andrade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 296
Bairro Benfica
Praça Coronel Jeremias Garcia em 1953
No local, hoje ocupado pela Praça Coronel Jeremias Garcia, até 1950 existia uma sequência de casas geminadas que pertenciam à viúva de Jeremias, Dona Inês Garcia. Quando o loteamento Vila Benfica foi aprovado em meados dos anos 40, a área foi indicada para a construção de uma praça. O que veio a acontecer por volta de 1953, no governo do prefeito Olavo Costa. A nova área de lazer de Benfica recebeu o nome de Praça Coronel Jeremias Garcia em homenagem a esse fazendeiro e político que exerceu o cargo de vereador em Juiz de Fora no início do século XX, e que chegou a morar no lugar. Em 1996, a praça foi totalmente reformada, recebendo quadra poliesportiva, playground, novo piso e nova iluminação
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
 295
TELEMUSA
Bairro Benfica
Sabe-se que o serviço de telefonia em Juiz de Fora surgiu em 1893, implantado pela Companhia Mineira de Eletricidade
Criada pela lei municipal Nº 2132, de 05 de Novembro de 1964, com a finalidade de instalar dentro do município de Juiz de Fora - e de outras cidades da região - toda uma estrutura necessária com vista à exploração dos serviços de telefonia, a Telefônica Municipal S/A TELEMUSA, foi antecessora da extinta TELEMIG aqui. Foi criada pelo prefeito Adhemar Rezende de Andrade em substituição à Companhia Telefônica de Juiz de Fora (criada em 1958). Ela teve forte expansão na administração do prefeito Itamar Franco. Djalma Bastos de Morais, que presidiu a CEMIG por doze anos, foi um dos seus gerentes, de 1967 a 1974. Em 1969, foi inaugurada a Regional de Benfica em um prédio que ficava na esquina da Rua Henrique Dias com Rua Diogo Álvares. Juiz de Fora tinha, na ocasião, um dos mais modernos sistemas de telecomunicações do País. Nas fotos, vemos o antigo prédio da TELEMUSA em Benfica. Nas outras, vemos o saudoso vereador Ignácio Halfeld, o prefeito Itamar Franco, o Diretor da FEEA Coronel Xexeo, o Comandante da 4ª Região Militar General Itiberê Amaral, o Gerente Djalma Morais, e várias pessoas de Benfica
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
294
TELEMUSA
Bairro Benfica
Sabe-se que o serviço de telefonia em Juiz de Fora surgiu em 1893, implantado pela Companhia Mineira de Eletricidade
Criada pela lei municipal Nº 2132, de 05 de Novembro de 1964, com a finalidade de instalar dentro do município de Juiz de Fora - e de outras cidades da região - toda uma estrutura necessária com vista à exploração dos serviços de telefonia, a Telefônica Municipal S/A TELEMUSA, foi antecessora da extinta TELEMIG aqui. Foi criada pelo prefeito Adhemar Rezende de Andrade em substituição à Companhia Telefônica de Juiz de Fora (criada em 1958). Ela teve forte expansão na administração do prefeito Itamar Franco. Djalma Bastos de Morais, que presidiu a CEMIG por doze anos, foi um dos seus gerentes, de 1967 a 1974. Em 1969, foi inaugurada a Regional de Benfica em um prédio que ficava na esquina da Rua Henrique Dias com Rua Diogo Álvares. Juiz de Fora tinha, na ocasião, um dos mais modernos sistemas de telecomunicações do País. Nas fotos, vemos o antigo prédio da TELEMUSA em Benfica. Nas outras, vemos o saudoso vereador Ignácio Halfeld, o prefeito Itamar Franco, o Diretor da FEEA Coronel Xexeo, o Comandante da 4ª Região Militar General Itiberê Amaral, o Gerente Djalma Morais, e várias pessoas de Benfica
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
 293
TELEMUSA
Bairro Benfica
Sabe-se que o serviço de telefonia em Juiz de Fora surgiu em 1893, implantado pela Companhia Mineira de Eletricidade
Criada pela lei municipal Nº 2132, de 05 de Novembro de 1964, com a finalidade de instalar dentro do município de Juiz de Fora - e de outras cidades da região - toda uma estrutura necessária com vista à exploração dos serviços de telefonia, a Telefônica Municipal S/A TELEMUSA, foi antecessora da extinta TELEMIG aqui. Foi criada pelo prefeito Adhemar Rezende de Andrade em substituição à Companhia Telefônica de Juiz de Fora (criada em 1958). Ela teve forte expansão na administração do prefeito Itamar Franco. Djalma Bastos de Morais, que presidiu a CEMIG por doze anos, foi um dos seus gerentes, de 1967 a 1974. Em 1969, foi inaugurada a Regional de Benfica em um prédio que ficava na esquina da Rua Henrique Dias com Rua Diogo Álvares. Juiz de Fora tinha, na ocasião, um dos mais modernos sistemas de telecomunicações do País. Nas fotos, vemos o antigo prédio da TELEMUSA em Benfica. Nas outras, vemos o saudoso vereador Ignácio Halfeld, o prefeito Itamar Franco, o Diretor da FEEA Coronel Xexeo, o Comandante da 4ª Região Militar General Itiberê Amaral, o Gerente Djalma Morais, e várias pessoas de Benfica
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
292
Fazenda da Saudade
Era localizada entre os Bairros Nova Era e Santa Lúcia
Esta é a sede da Fazenda Saudade
Ela ficava nas imediações da atual garagem da Viação São Francisco, entre os Bairros Santa Lúcia e Nova Era
Esta imagem é de por volta de 1912
Na época, ela pertencia ao Coronel Horácio José de Lemos, um dos homens mais ricos da cidade
Próspero pecuarista, Horácio criava gado indiano
A localização da fazenda aparece em um trecho de mapa que possuo de 1862
Surgiu às margens da Estrada do Paraibuna (atual Avenida JK), aberta pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld no final da primeira metade do século XIX
A fazenda era uma referência importante para quem trafegava pela estrada
A fazenda ocupava toda a extensão dos Bairros Santa Lúcia e Nova Era, atingia parte de Santa Cruz e São Judas, alcançava a BR040, atingia também toda a área hoje ocupada pela IMBEL, Colégio Militar e o 4ª GAC
Toda esta gigantesca propriedade pertenceu ao Coronel Horácio Lemos
Tenho fotografia dele e outras imagens curiosas da fazenda
Por ocasião da Revolução de 1930, ali estiveram acampados centenas de soldados das tropas revolucionárias
Possuo uma imagem mostrando parte dela metralhada pelos soldados legalistas
Dos muitos líderes militares que passaram ali, estão Pedro Ernesto e o Tenente Eduardo Gomes (que mais tarde chegou a Brigadeiro e disputou a Presidência da República).
Parte da Fazenda Saudade foi adquirida na administração do Prefeito Menelick de Carvalho, no início dos anos 30, e doada ao Ministério da Guerra, permitindo a construção da FEEA (hoje IMBEL).
Em outra parte foi construída a barragem João Penido (no lugar chamado Cachoeira), permitindo o represamento do Córrego dos Pintos e a formação da represa
Mas, o curioso mesmo foi o atual prédio do 4º Grupo de Artilharia de Campanha, o GAC
Parte desses prédios foi construída para ser um matadouro e frigorífico
Tenho jornais e fotografias de 1913 falando do lançamento da pedra fundamental
Importantes autoridades estaduais estiveram presentes nesse dia Depois da construção de alguns pavimentos, o Ministério da Guerra adquiriu do Coronel Horácio aquela área para que fosse ocupada pelo Regimento de Obuses, o R.O, que mais tarde virou o 4º GAC
Tenho certeza que estas histórias e imagens dão um bom livro
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
291
Bairro Benfica
Primeiro Ônibus de Benfica
Esta foi a primeira linha de ônibus do bairro Benfica
Os ônibus pertenciam à empresa Diana
Surgiu na primeira metade dos anos 40
Foi criada pra atender parte dos trabalhadores da FEEA que moravam no Poço Rico e não usavam o trem Xangai
O trecho percorrido ligava Benfica com o Bairro Vila Ideal
Na época não existia a Avenida Brasil
Seu itinerário seguia pela Av. JK (que se chamava BR135, BR3 e União e Indústria), Rua Olavo Bilac, Rua Bernardo Mascarenhas, Avenida dos Andradas, Avenida Rio Branco, Rua 15 de Novembro (atual Avenida Getúlio Vargas), Rua Espírito Santo, passava pelo Cemitério Municipal até chegar na Vila Ideal.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 290
Historia do Bairro Ponte Preta
Situado na Região Urbana de Benfica, Ponte Preta é limitada pelo Rio Paraibuna (após o Distrito Industrial), Av. JK, BR 040 e a estrada de ferro. Sua distância do centro de Juiz de Fora é de, aproximadamente, 16 quilômetros.
Ponte Preta é o nome como ficou conhecida a ponte de ferro que sustenta a ferrovia que margeia o bairro. Com o passar do tempo, o nome “ponte preta” veio a substituir o nome anterior da comunidade: “Ponte dos Pires”.
Ponte dos Pires era um sítio que fazia parte da Fazenda Benfica. Pertencia ao Coronel Antônio José Sobreira, casado com Júlia Tostes Sobreira. O Coronel Sobreira nasceu em 1859 e foi assassinado na estação ferroviária de Benfica em 1919.
Sobreira tinha um empregado muito dedicado que se chamava Gabriel Matias Barbosa (nasceu em 18 de março de 1864 e faleceu em 24 de junho de 1949). Também conhecido como Gabriel Sobreira, era casado com Maria Catarina Barbosa (nasceu em 9 de julho de 1874 e faleceu em 30 de agosto de 1973).
Catarina era parteira muito conhecida na região, e consta ter realizado mais de 3.500 partos.
Os herdeiros do Coronel Sobreira, especialmente a viúva, Júlia, doaram ao Gabriel parte das terras da Ponte dos Pires, onde este já residia com sua numerosa família.
Com o passar do tempo, os loteamentos foram sendo formados. O lugar recebeu infra-estrutura, como pavimentação das ruas, rede de captação das águas pluviais, redes de fornecimento de água e coleta de esgoto, redes de energia elétrica e telefonia, escola municipal, templos religiosos, a Prefeitura construiu uma ponte ligando a Avenida Marginal com o Distrito Industrial, e o comércio se expandiu. Na foto, vemos os fundadores do bairro Ponte Preta: Gabriel Sobreira e sua esposa Maria Catarina Barbosa.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
289
Bairro Barbosa Lage
Fazenda Ribeirão das Rosas
Localizada no Campo de instrução do Exercito Brasileiro
A segunda construção mais antiga de Juiz de Fora
Capela fica na entrada do casarão
Data não informada
Fonte:defender
288
Banda de Musica
Sociedade Euterpe Monte Castelo
Década de 1960
Acervo S.E.M.C
287
Bairro Barbosa Lage
Estrada Ribeirão das Rosas _ s/nº
Construção da sede campestre da A.S.E , Associação dos Subtenentes e Sargentos do Exército
Construção do Clube na Sede Campestre
Data não informada
Fonte:ase-jf  
286
Bairro Barbosa Lage
Estrada Ribeirão das Rosas _ s/nº
Vista Panorâmica em 1971
Construção da sede campestre da A.S.E , Associação dos Subtenentes e Sargentos do Exército
Fonte:ase-jf 
 285
Bairro Barbosa Lage
Estrada Ribeirão das Rosas _ s/nº
Construção da sede campestre da A.S.E
Associação dos Subtenentes e Sargentos do Exército
Data não informada
Fonte:ase-jf  
284
A Estação de Benfica, uma das primeiras de Juiz de Fora, foi inaugurada em primeiro de Fevereiro de 1877
Ela esta situada entre Creosotagem e Dias Tavares, distanciando 288 quilômetros do Rio de Janeiro; 251 quilômetros de Ouro Preto; 181 quilômetros de Barra do Pirahy; e 14 quilômetros de Juiz de Fora.
Em 1915, permutava correspondência diária com Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Juiz de Fora, Barra do Pirahy e outros, seguindo pela estrada de Ferro Central do Brasil.
Data não informada
Acervo e Foto: Brasil, Camila
Fonte:arquiteturaenfoque  
 283
Bairro São Dimas
Primeiro dia de funcionamento do Terminal Rodoviária Miguel Mansur em Agosto de 1988
Acervo e Foto Toninho Carvalho 
282
Vista Aérea
Bairro Industrial
Na foto pode se ver a Creosetagem onde hoje esta a instalações da Ong amigos do Trem, Moinhos Vera Cruz, pátio da Rede Ferroviária (R.F.F.S.A) onde funcionava a oficina e se guardava os dormentes e contêineres
Data não informado
Acervo Antônio Reis
281
Vista Aérea
Bairro Industrial
Na foto pode se ver a Creosetagem onde hoje esta a instalações da Ong amigos do Trem, Moinhos Vera Cruz, pátio da Rede Ferroviária (R.F.F.S.A) onde funcionava a oficina e se guardava os dormentes e contêineres
Data não informado
Acervo Antônio Reis
 280
Vista Aérea
Bairro Industrial
Na foto pode se ver a Creosetagem onde hoje esta a instalações da Ong amigos do Trem, Moinhos Vera Cruz, pátio da Rede Ferroviária (R.F.F.S.A) onde funcionava a oficina e se guardava os dormentes e contêineres
Data não informado
Acervo Antônio Reis
279
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em Dezembro de 1964
Colisão de Trem com Gordini
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
278
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em Dezembro de 1964
Colisão de Trem com Gordini
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
277
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em Dezembro de 1964
Colisão de Trem com Gordini
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
276
Fazenda Quinta da lage do Senhor Manoel Vidal Barbosa Lage
O coronel Manuel Vidal Barbosa Lage foi Diretor da Estrada de Ferro Juiz de Fora-Piau, de 1881 a 1888
Diretor do Banco territorial e Mercantil de Minas Gerais
Vereador de 1881/1884
Pecuarista da Ribeirão da Boa Vista”, no distrito da cidade
Titular de Rua e de subúrbio na cidade
Investidor imobiliário.” (J. Procópio filho Gente Juiz Forana).
Além da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, era proprietário das fazendas São Pedro, Monte Belo, Vale Maria e Quinta da Lage
Foi fundador e um dos organizadores da Companhia Estrada de ferro do Juiz de Fora-Piau
E ex-diretor da Companhia Ferrocarril Bondes de juiz de Fora
Faleceu em 24 de Maio de 1888
Acervo Humberto Ferreira 
275
Bairro Francisco Bernadino onde funcionou a Creosetagem e onde se encontra as instalações da Ong Movimento Nacional Amigos do Trem
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
274
Escola Estadual Almirante Barroso
Próximo ao Busto do Duque de Caxias em 1966
Acervo Neuza Souza Medeiros  
273
Vista Aérea
Vejam como era o trevo próximo à B.D em 1968
Não havia a Rua Coronel Vidal até o atual viaduto
A Avenida Brasil era uma via recente e o Rio Paraibuna tinha sido retificado recentemente
Acervo e Texto de Vanderlei Dornelas Tomaz
272
Refeitório de oficiais na FEEA  
Atualmente IMBEL
Meu pai à esquerda de chapéu de cozinheiro
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz  
271
Rancho da FEEA  
Atualmente IMBEL
Jose Maria Tomaz Comentou: Meu pai a esquerda junto com um amigo do Rancho
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz  
270
Fabrica FEEA  
Atualmente IMBEL
Jose Maria Tomaz comentou:Meu pai, terceiro a esquerda junto com familiares de oficiais do Exército Brasileiro
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz
269
Fabrica FEEA  
Atualmente IMBEL
Jose Maria Tomaz Comentou :Meu pai e o Coronel Waldemar de Lima e Silva
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz  
268
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
267
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
266
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
265
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
264
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
263
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
262
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
261
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
260
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
259
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
258
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
257
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
256
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
255
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
254
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
253
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
252
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
251
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
250
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
249
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
248
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
247
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
245
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
245
Bairro Barreira do Triunfo
Mercedes Benz
Construção da Fábrica em Juiz de Fora em Agosto ou Setembro de 1997
Acervo W. Duque Vídeos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
244
Bairro Monte Castelo em 1960
Rua Itatiaia - 275
Primeiro sobrado construído no Bairro
Acervo Olga Maria Freitas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
243
Esta é uma sala de aula da antiga Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyck, em Benfica
Muitas dessas crianças já estão na casa dos quarenta anos, próximos dos cinquenta
Você consegue identificar alguém?
É um desafio
Uma pista: O Mauricio Lima Correa aparece na primeira fila ao lado do Itamar
Descubra outras pessoas
Data Provável 1975
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
242
Festa de Natalina
Funcionários da Antiga F.E.E.A atual IMBEL em 1966
A guarita de segurança aparece ao Fundo
Acervo Anna Maria Costa  
241
Carnaval Auditório F.E.E.A
A.B.C.R  em 1969
Acervo Anna Maria Costa 
240
Bairro Benfica
Rua Jeremias Garcia
Antigo Posto Policial em Janeiro de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 239
Bairro Benfica
Praça Jeremias Garcia em Janeiro de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
238
Bairro Benfica em Janeiro de 1956 
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo    
237
Bairro Benfica em Janeiro de 1956 
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
236
Bairro Benfica
Praça Coronel Jeremias García
Data não informada
Neste exato local atualmente se encontra um posto da Policia Militar  
Acervo Mauricio Lima Correa
 235
A Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia – FEEA – criada em Juiz de Fora, MG, em 20 dezembro de 1933, pelo Decreto 23.624, teve como base a compra de uma fábrica alemã, moderna para os padrões da época e que tinha como missão produzir munições de artilharia para o Exército Brasileiro que tentava se modernizar nesta década.
Com o advento da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) produziu-se grande quantidade de munição, a maioria de origem norte-americana, de diversos calibres, para atender as demandas do Exército Brasileiro dentro de seu território, reforçando desta maneira as unidades de artilharia que passavam por grandes transformações na primeira metade dos anos 40, quando o governo e o comando aliado se aperceberam de uma ameaça real ao território Brasileiro pelos países do eixo, principalmente na área do nordeste.
Em 1977 a FEEA foi absorvida pelo IMBEL – Indústria de Material Bélico do Brasil, então criado pelo governo Geisel, que absorveria todo o parque Fabril Militar Brasileiro.
Dois anos mais tarde, surgiram os primeiros contatos para que a empresa privada ENGESA – Engenheiros Especializados S/A assumisse o controle da unidade Fabril de Juiz de Fora, uma vez que ela teria melhores condições de atualizar e modernizar esta unidade, transformando-a numa das mais modernas empresas do gênero em toda a América Latina.
Após esta fusão, a velha FEEA passou a denominar-se ENGEVÍDEO S/A e mais tarde teve seu nome alterado para ENGESA QUÍMICA S/A e após a falência do grupo Engesa em 1993 ela retorna novamente para o controle do Exército através da IMBEL e passa a se chamar Imbel - Fábrica de Juiz de Fora – FJF, que se mantém até os dias de hoje.
Sem sombra de dúvidas o melhor período vivido por esta fábrica foi a partir da modernização efetuada pelo grupo Engesa, o qual chegou a iniciar a construção de uma nova fábrica nos terrenos situados na outra margem do rio Paraibuna que a corta, numa área gigantesca, onde existe até hoje o esqueleto inacabado de um prédio todo em concreto com aproximadamente três andares, enterrado dentro de um barranco, onde estava previsto a montagem de uma linha de produção de munições de diversos calibres, na ordem de 400.000 projéteis ano, para exportação e para atender a demanda, sempre pequena, do Exército Brasileiro.
O projeto era grandioso, uma linha de produção totalmente automatizada, em todos os processos até o embalamento em cunhetes de madeira e daí enviados para os clientes tanto por via Férrea como Rodoviária.
Só para se ter uma ideia, a FEEA ocupa uma área de 2,2 milhões de km2, com 44.000m2 de área construída, e chegou a ter 800 funcionários diretos, gerando outros 2000 empregos indiretos.
Acervo Mauricio Lima Correa 
 234
Bairro Jockey Clube
Clube de Tiro Caça e Pesca em Agosto 1955
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
233
Bairro Jockey Clube
Clube de Tiro Caça e Pesca em Agosto 1955
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
232
Bairro Barreira do Triunfo
Muro do cemitério
Data não informada
Acervo Solange Pereira Gama 
 231
Bairro Barreira do Triunfo
Casa no Bairro
Solange Pereira Gama comentou : Esta foto e de meu primo Pepp Assis: Esta foto é outra raridade
E a primeira Escola da Barreira
Acho que é essa que falam que era a Escola da Dona Cira Guedes Guimarães
Esta Escola depois foi a casa da Dona Heroína, que hoje também não existe mais
Na foto podemos encontrar vários antepassados nossos que estudavam nesta época em que Julieta de Assis já era a professora
Eu não cheguei a conhecer este casarão
Julieta era uma senhora que eu chamava de tia. Ela faleceu com mais de 90 anos
Agora fui descobrir ela era minha prima
Acervo Solange Pereira Gama 
230
Bairro Barreira do Triunfo
Primeira Igreja do Bairro
Data não informada
Acervo Solange Pereira Gama  
229
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto do lado da primeira Igreja da Barreira que era no cemitério
Solange Pereira Gama comentou :Das três meninas da frente minha Mãe era a do meio
Dulce de Souza Silva
Acervo Solange Pereira Gama  
 228
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto e primeira Igreja Igreja que era no cemitério
Solange Comentou: Meu avô ajudou a construir
Data não informada
Acervo Solange Pereira Gama  
227
Entrada da Antiga FEEA Atualmente IMBEL
Data não informada
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
 226
Bairro Fábrica
Igreja Luterana, situada na Rua Bernardo Mascarenhas "Demolida", hoje, Supermercado Bahamas
Foto encontrada na gaveta da escrivaninha do Padre. A Igreja era uma forma de divulgar o nazismo no mundo
Vania Bartels comentou :Essa foto é da igreja Luterana e ficava na Rua General Gomes Carneiro no Bairro Fábrica, e é um pastor que celebra os cultos.
Foto Original Pertence a Jorge Borboleta  
225
Bairro Barbosa Lage
Obras de urbanização do conjunto de casas populares em 25 de Maio de 1971  
224
Bairro Benfica
Antiga Igreja Metodista em 1990
Nela vemos o antigo templo da Igreja Metodista de Benfica
Avenida Juscelino Kubitschek
Vejam que mudança o lugar sofreu!
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
223
Bairro Benfica
Eu na casa em que morávamos na esquina das Ruas Paulo Garcia com Henrique Dias Próximo aos correios
Infelizmente esta casa foi demolida em 1967
Acervo Mauricio Lima Correa
222
Bairro Jockey Clube
Clube de Tiro Caça e Pesca em Dezembro 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
221
Estação Chapéu D'Uvas em 1915
Álbum do Município de Albino de Oliveira Esteves
220
Familiares da proprietária da Foto em frente ao Cinema da FEEA atual IMBEL só restou a saudade deste local onde guardo com muito carinho no coração.Maria Francisca Vicente comentou:Minhas irmãs e meus primos
Provavelmente Inicio da década de 60
Acervo Maria Francisca Vicente 
219
O Cine Benfica ficava localizado na rua Tomé de Souza no Bairro Benfica.
Ficou fechado por muitos anos para a atividade cinematográfica, sendo utilizado apenas como Salão Paroquial (Salão Paroquial Pio XI). Depois de reformado, hoje funciona o Centro Cultural Benfica
Foto provavelmente década de 1990 
 218
Matéria Especial
O CENTENÁRIO DE IGNÁCIO HALFELD
Vanderlei Dornelas Tomaz (assina a coluna Página da Memória aqui no Benficanet
O mês de maio nos reserva uma data histórica: se estivesse vivo, o inesquecível vereador Ignácio Halfeld estaria completando 100 anos de idade.
Ignácio Halfeld nasceu em Palmira, atual cidade de Santos Dumont, MG, em 26 de maio de 1912. Filho de José Araújo e Júlia Halfeld.
De infância humilde, aos 11 anos de idade, trabalhou como ajudante de cocheiro no Rio de Janeiro. Em 1933, habilitou-se como motorista. Transferiu-se para Juiz de Fora em 1935, quando da prestação do serviço militar, tendo servido no antigo 4º Grupo de Artilharia de Dorso, atual 4º GAG. Concluído o serviço militar, trabalhou como motorista na antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército – FEEA/FJF (atual IMBEL), em Benfica, onde residiu até sua morte em 17 de setembro de 1984. Além de trabalhar na FEEA/FJF, Ignácio também era comerciante, tendo sido proprietário do antigo Café e Bar Santo Antônio, situado na esquina da Rua Martins Barbosa com Avenida JK (onde hoje se encontra o Banco Santander).
Casou-se com Carmem Garcia Halfeld, em 08 de dezembro de 1938. Carmem era filha de João Carlos Garcia e neta do Coronel Jeremias Garcia (vereador na primeira década do século passado) e de Inês Garcia.
Lançado na política por intermédio de José Oceano Soares, presidente do Partido Trabalhista Nacional – PTN, foi candidato a vereador em 1954 pela primeira vez, sendo eleito com 594 votos. Reeleito em 1958, pelo PTN, com 1458 votos. Em 1962, pelo Partido Democrata Cristão – PDC, alcançou 1977 votos, sendo o vereador mais votado da cidade. Em 1966, candidato pela Aliança Renovadora Nacional – ARENA, foi reeleito com 1916 votos. Na eleição de 1970, de novo pela ARENA, nova vitória com 1826 votos. Em 1972, pela ARENA, outra vitória, com 2581 votos. Ainda na ARENA, foi reeleito em 1976, com 2969 votos. Sua última vitória aconteceu em 1982, pelo Partido Democrático Social – PDS, com 1815 votos.
Ignácio Halfeld nunca perdeu uma eleição. Foram quase 30 anos de exercício do mandato de vereador. Na Câmara Municipal de Juiz de Fora, além de presença permanente nas principais comissões técnicas da casa, Ignácio exerceu cargos na mesa diretora, chegando à presidência do legislativo em 1968, ano em que era prefeito o ex-Presidente Itamar Franco. Nunca disputou uma eleição para deputado – embora tenha sido convidado – e nem para prefeito de Juiz de Fora.
Com uma atuação de marcante preocupação com as pessoas mais humildes, Ignácio destacou-se por seu constante discurso e ações em defesa da comunidade que o elegeu. Durante mais de 40 anos, sempre no mês de junho, nas comemorações do dia de seu padroeiro, Santo Antônio, ao lado de Dona Carmem, Ignácio distribuía agasalhos e cobertores em sua residência para moradores pobres da região.
Tive o prazer de conversar com Ignácio em várias oportunidades. Por volta de 1981 (eu tinha 17 anos de idade), o visitei diversas vezes em seu gabinete na Câmara Municipal. Chamava-me a atenção sua presença na tribuna daquela casa. Ele não se impunha apenas pela voz firme, mas pelo respeito que tinha por parte de seus colegas que enxergavam nele um político a ser imitado.
Em 1983, decidi fazer-lhe uma homenagem. Escrevi, então, um poema que se chama “Essas ruas de Benfica”, e a ele dediquei. Dias depois, Ignácio Halfeld me chamou em sua casa (da Rua Diogo Álvares) e pediu-me para abrir um embrulho que acabara de chegar. Ao abrir, deparei com o poema que escrevi em uma linda moldura encomendada pelo vereador. Ignácio convidou-me ao seu escritório na casa, bateu um prego na parede ao lado da janela (de frente para a rua) e pendurou o quadro com a poesia. Na ocasião, me disse que, enquanto fossem vivos (ele e Dona Carmem), aquele quadro jamais sairia dali.
Ignácio Halfeld construiu durante sua vida pública um invejável patrimônio de convicção aos seus princípios, fidelidade aos acordos e sólidos posicionamentos nas relações políticas. Fez de sua conduta um marco na história do nosso Poder Legislativo. Poderia, se desejasse, ir mais longe. Talvez, se assim tentasse, seria o primeiro prefeito de Juiz de Fora com reduto eleitoral construído na zona norte da cidade.
"Não usem a demagogia, respeitem sempre o povo, não prometam o que não possam dar ou realizar, não mintam e, em qualquer hipótese, agradem ou não, digam a verdade. Agindo assim, permanecerão na vida pública, como exemplo a ser seguido."
O presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora, vereador Ignácio Halfeld (terceiro a partir da esquerda) é cumprimentado pelo prefeito Itamar Franco, ladeados por Vera Faria (primeira vereadora da história da cidade) e pelo vereador Raymundo Hargreaves
Acervo BENFICANET
217
Bairro Benfica
Trem no pátio de manobras da Estação Ferroviária
Provavelmente década de 1990
Acervo Mauricio Lima Correa
216
Em 1947, as casas construídas para atender aos trabalhadores da F.E.E.A F.J.F foram sorteadas entre os operários
O primeiro funcionário sorteado foi Lindolfo Felício de Almeida, o popular Lindolfão, e sua esposa, Jandira. Ao lado foto atual.
Acervo BENFICANET 
215
Bairro Jockey Clube
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
 214
A MAIOR TRAGÉDIA DA HISTÓRIA DE JUIZ DE FORA
Escrevi este texto esta semana para contar como foi o dia mais terrível da história de Juiz de Fora.
Cinco horas da manhã do dia 07 de março de 1944. Céu ainda escuro e um despertador une-se a outro, e este a outro, e eles a tantos outros em toda a cidade formando um coro convocando milhares de trabalhadores para o cumprimento do calendário na mineira Juiz de Fora.
Nesse tempo de muitos quintais ainda havia galos que, oniscientes, participavam que já era dia. Dia de acordar ligeiro. Dia de levantar disposto. Dia de fazer o último café e abençoar cada filho. Dia de dizer adeus à porta que se tranca atrás. Dia de correria pra tomar o ônibus da Viação Diana que levaria a Benfica ou embarcar no trem Xangai que vinha de Matias Barbosa e parava na estação da praça. Dia de descer na Parada Felício Lima. De passar pelo portão da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército (a FEEA) e registrar a derradeira presença no cartão. Dia de trocar a roupa pelo último uniforme. De atravessar as ruas calçadas de paralelepípedos e entrar na fatídica Oficina 4, onde se carregavam artefatos.
Homens e mulheres dividiam responsabilidades parecidas. Os riscos os tornavam iguais. Fabricar cartuchos, preenche-los com explosivos, acondicionar nos caixotes, transportar aos paióis e preparar o embarque eram rotinas diárias e tão perigosas que faziam dessas pessoas trabalhadores especiais.
Naquela hora acontecia a Segunda Grande Guerra e em campos da Itália, no litoral e fronteiras brasileiras, milhares de desconhecidos que se fizeram cúmplices carregavam suas armas. Fora os que atuavam na Europa, os soldados que aqui guardavam nossas divisas eram abastecidos com as munições fabricadas na FEEA.
Mas, os campos beligerantes de lá não eram diferentes do daqui. O país estava em estado de guerra declarada. Juiz de Fora era zona militar estratégica. Os operários da fábrica de munições trabalhavam como convocados para a luta. A ausência não justificada e nem comunicada à chefia por antecipação era considerada deserção. Havia todo um ritual de punição a cumprir por quem faltasse ao trabalho ou se ausentasse da cidade no período. Pressão pra se atingir metas de produção, e o sentimento de medo daquilo que se manuseava nas oficinas e do resultado do que se fabricava. A unidade era nova e seus equipamentos importados eram os mais modernos instalados no país.
Oito horas da manhã. Feito um vulcão a romper o telhado, uma forte explosão eclode na Oficina 4 e vai ser ouvida no centro da cidade. Voam aos ares máquinas, instrumentos de trabalho, materiais de construção, produção do dia estocada e corpos humanos. Pedaços de membros se espalhavam em mistura aos destroços. O pavor era impressionante. Juiz de Fora nunca viu nada parecido. A impressão que se tinha era que um míssil intercontinental partiu da Alemanha nazista e veio, traiçoeiramente, ferir de morte aqueles pobres operários da pacata Benfica.
Depois disso, era preciso contabilizar o tamanho da tragédia. Centenas de feridos se acumulavam debaixo dos escombros, se alinhavam nas vias externas das oficinas e gemiam. Os gritos chegavam de todos os lados. Vinham dos sobreviventes ilesos estupefatos pelo que assistiam, das famílias que se aglomeravam nos portões da fábrica à procura de notícias, e das autoridades que se dirigiam ao lugar à procura de explicações para o sinistro.
Os hospitais não davam conta. A Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Militar e a Maternidade prestavam naquela hora um tipo de atendimento nunca experimentado. Parecia que eram assistidos ali os feridos de uma guerra.
Morreram nessa tragédia 14 operários, sendo 11 mulheres. Desses 14, os corpos de 2 nunca foram recompostos.
Os dias que se seguiram foram os mais tristes da história da cidade. Partindo do Hospital Militar, no bairro Fábrica, os caixões dos operários seguiam sendo carregados pelos companheiros e parentes, passando em cortejo pelo centro da cidade em direção ao Cemitério Municipal. Uma multidão acompanhava em um percurso a pé que durou 4 horas.
Naquele ano o Diretor da FEEA era o Coronel Otávio da Luz Pinto, o Prefeito de Juiz de Fora (nomeado pelo Interventor do Estado de MG) era José Celso Valadares Pinto, e o Presidente da República era Getúlio Vargas.
Morreram os seguintes heróis de guerra: ANA DA CONCEIÇÃO SILVA, AUDILHA DE ALBUQUERQUE, IRACY SILVA, MARIA DE SOUZA TERROR, MARIA SOARES DE NAZARETH, ZILDA MIRANDA, GERALDA MARIA XAVIER, LINDAURA SENNA EVELING, MARIA JOSÉ REIS, OLINDA GONÇALVES FRANCO, CONCEIÇÃO FERNANDES, ANTÔNIO MAURÍCIO DE SOUZA, CARLOS FUINI e FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES.
Dos sobreviventes (alguns ainda vivos) dezenas conviveram com marcas dos ferimentos pelo resto da vida.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 213
Bairro Benfica
A estrada férrea de Benfica foi a primeira linha a ser construída pela Estrada de Ferro Dom Pedro II, que, a partir de 1889, passou a se chamar Estrada de Ferro Central do Brasil (E.F.C.B). O primeiro trecho da E.F.C.B, que era a espinha dorsal de todo o seu sistema, foi entregue em 1858. Este segmento ia da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subia a Serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864.
De lá, a linha seguiria para Minas Gerais, chegando em Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte e atingir Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos alcançaram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910.
A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, foi construído um ramal da estação de Corinto para Montes Claros, que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora.
Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da estrada onde havia a ligação com a Via Férrea Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens de São Paulo para Barra do Piraí, até o ano de 1998, e de Belo Horizonte para Joaquim Murtinho, até 1980, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes de Joaquim Murtinho, porém, havia mudança de bitola: de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete.
Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul eles sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe para trens cargueiros. Até hoje, os trens de subúrbio continuam ativos na Baixada Fluminense.
A ESTAÇÃO: A estação de Benfica foi inaugurada em 1887. Por um curto espaço de tempo, no início do século 20, veio a se chamar Ludovino Martins, mas logo retornou a seu nome original. Dela saíam os trilhos do ramal de Lima Duarte, de 1914 até o final dos anos 1960. Hoje, esse ramal foi erradicado, dele sobrou apenas o desvio que segue para uma instalação fabril em Igrejinha, ainda utilizado pela M.R.S, concessionária da linha. A estação foi, ainda, sede da Polícia Florestal na região por algum tempo. Hoje serve como escala para os maquinistas da M.R.S
Acervo Mauricio Lima Correa
212
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima
Funcionários colocando linha dupla no trecho da Estação de Coronel Felício Lima, que aparece à direita em 1980
O desvio que saía para a IMBEL não existe mais Onde existe um caminho quase imperceptível cruzando a linha, atrás dos operários, é atualmente uma passagem de nível
Estação, Infelizmente demolida. para que fosse construído o acesso Norte
Acervo Neuza Medeiros 
211
Neuza Medeiros comentou:Meu pai era funcionário da FEEA,atualmente IMBEL
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
210
Neuza Medeiros comentou:Meu pai era funcionário da FEEA,atualmente IMBEL
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
209
Neuza Medeiros comentou:Meu pai era funcionário da FEEA,atualmente IMBEL
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
208
Neuza Medeiros comentou:Meu pai era funcionário da FEEA,atualmente IMBEL
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
207
Antiga caixa d'água de Chapéu D'Uvas,para abastecimento das Locomotivas a Vapor
Acervo Mauricio Lima Correa
206
Chapéu D'Uvas em 1975
Acervo Jorge Vicente  
205
Ponte Ferroviária em Chapéu D'Uvas em 10 de Fevereiro de 2006
Acervo Jorge Vicente  
204
Acidente com ônibus da Viação São Vicente
Bairro Cerâmica
Avenida Olavo Bilac em agosto de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
203
Bairro Remonta
Restaurante da Represa em Março de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
202
Bairro Remonta
Restaurante da Represa em Março de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 201
Terminal Rodoviário Miguel Mansur
Bairro São Dimas
Abril de 1986
Acervo Beto Carreira
 200
Acidente com ônibus do Bairro Monte Castelo Dezembro de 1956
Acervo Dornellas ou Jorge Couri
199
Fazenda é que deu origem ao Bairro Monte Castelo
O carro da foto parece ser um Dodge
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira   
198
Vila Branca atualmente Bairro Monte Castelo em 1929
Foto colorizada por Marcelo Lemos
Acervo Humberto Ferreira   
197
Bairro Monte Castelo
Vila Branca atualmente Bairro Monte Castelo em 1929
Acervo Humberto Ferreira 
196
Bairro Francisco Bernardino
Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Data não informada
Acervo Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
 195
Podemos ver dois momentos da área hoje ocupada pelo Distrito Industrial, em Benfica
Antes do DI ser implantado e depois já com as quadras se definindo e os investimentos chegando
O primeiro empreendimento instalado foi o I.B.C (Instituto Brasileiro do Café), conforme imagens dos galpões já construídos
Essas fotos são de meados dos anos de 1960 e início de 1970
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
 194
“Entra no ar: A VOZ DE BENFICA, na apresentação do programa: LEMBRANÇA MUSICAL. O rapaz trajando terno azul-marinho dedicando a uma linda jovem que está contornando a Praça Coronel Jeremias Garcia com um vestido cor-de-rosa, a música: ABISMO DE ROSAS, na voz de Dilermando Reis”.
Ainda há quem se recorde, saudosista, daquele tempo em que passear na Praça Coronel Jeremias Garcia, em Benfica, com a namorada era um momento seguro e uma boa oportunidade para fazer-lhe uma surpresa.
Instalado em um barraco de madeira em frente à praça (onde existe hoje a Papelaria da Praça), o Serviço de Alto-falante A VOZ DE BENFICA, inaugurado em 22 de abril de 1962, levava ao ar, diariamente, das 6 horas da tarde até às 10 da noite, um programa de utilidade pública, sob a direção de Dorcemiro de Abreu.
A sua programação incluía: anúncios de eventos esportivos, notas fúnebres, achados e perdidos, avisos religiosos, lembretes de aniversários e propagandas comerciais. Entre os anunciantes, estavam: Pastelaria Princesa, Cerealista Benfica, Sapataria do Boy, Padaria Progresso e Casa Popular. Dorcemiro ainda anunciava os bailes do Clube Atlético da Fábrica de Juiz de Fora. Através de A VOZ DE BENFICA, Dorcemiro se tornou o locutor oficial das duas gincanas automobilísticas de Benfica na década de sessenta. Entre os carros, corriam Chevrolet, Buick e um Ford 28. Entre os pilotos, competia o então vereador Ignácio Halfeld.
Mas, a grande atração de A VOZ DE BENFICA era o programa Lembrança Musical. Um espaço destinado ao romantismo das dedicatórias. O repertório era o melhor da época: Orlando Silva, Vicente Celestino, Dilermando Reis, Miguel Aceres, Carlos Orbut, Mário Lanza, Nélson Gonçalves, Oslain Galvão, Carmem Silva, Altemar Dutra, Silvinho, Wanderléa, Marco Antônio, Vanderlei Cardoso, Inezita Barroso, Waldik Soriano, e muitos outros.
A VOZ DE BENFICA alegrou as nossas noites até o dia 22 de maio de 1965, quando saiu do ar.
Dorcemiro de Abreu, eletricista aposentado da antiga FEEA FJF, nasceu em Paula Lima em 1928 e, em 1956, mudou-se para Benfica. Durante muitos anos foi apresentador de circos e locutor em parques de diversões.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
193
Bairro Benfica
Praça Coronel Jeremias Garcia
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
 192
Flamula comemorativa com os nomes dos Formandos do Colégio Felício Lima
Zona Norte de Juiz de Fora
Era localizado nas Proximidades da A.B.C.R onde também funcionou a Escola Estadual Padre Gabriel Van Wyck , Zona norte de Juiz de Fora
Turma de 1962
Acervo Marli Costa Brasil  
191
ANTIGA FAMÍLIA DE BENFICA
A foto foi tirada em junho de 1913 (portanto, tem 100 anos).
Nela, vemos uma tradicional família Benfiquense do início do século XX: a do senhor Pedro Ribeiro. Não saberei informar se tem parentesco com os muitos 'Ribeiros' que ainda residem em Benfica
É provável que sim
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
190
Vista Aérea
QUE TRANSFORMAÇÃO!
Esta foto é de 1968
Vemos como era o trevo próximo à B.D
Veja que havia a Rua Coronel Vidal e nem o viaduto
A Avenida Brasil era uma via recente
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
189
A MAIS ANTIGA FOTOGRAFIA DE BENFICA
O Livro Álbum do Município de Juiz de Fora, de Albino Esteves, publicado em 1915, mostra interessantes imagens de toda a cidade, compreendendo desde a zona rural até o distrito-sede com sua região central, além de antigos distritos que hoje são cidades vizinhas
Nele, encontramos a Fazenda Benfica e outras antigas construções da zona norte
Observamos a estação ferroviária de Benfica
A imagem pode ser de 1912 a 1915
No canto direito, ao fundo, vemos uma edificação branca na margem da ferrovia
Durante um tempo ali esteve instalada uma delegacia de polícia
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomas 
188
HÁ 50 ANOS BENFICA QUIS SER CIDADE
No dia 03 de setembro de 1963, um grupo de moradores de Benfica, reunidos na residência do comerciante João Ribeiro de Novaes (ao lado do Esquina’s Bar do Muri – na Rua Martins Barbosa, onde existe hoje uma lanchonete e uma loja de bijouterias), decidiu pela criação de uma comissão que trataria de encaminhar proposta para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais desejando a transformação do lugar em mais um município mineiro.
Benfica, na ocasião, se chamava Benfica de Minas. Havia passado à condição de distrito de Juiz de Fora um ano antes pelo Governador Magalhães Pinto, quando este realizou a reforma administrativa de Minas Gerais. Pela reforma, Benfica de Minas começava no córrego Humaitá, em Francisco Bernardino, e terminava em Paula Lima.
A Comissão Pró-Emancipação Administrativa era presidida pelo Juiz de Paz Mariano Ribeiro de Novaes. Benfica de Minas atendia a todas as exigências da legislação que disciplinava o assunto. Portanto, poderia pleitear a sua emancipação. O movimento contava com a adesão de importantes lideranças da comunidade, além da divulgação no jornal quinzenal que circulava no bairro: O PIONEIRO, dirigido por José Alves de Castro.
A tentativa daquele grupo não logrou êxito. Uma forte reação foi protagonizada por políticos, empresários, jornalistas e líderes comunitários de diversos bairros do restante da cidade. Com isso, conseguiram convencer o então Deputado Estadual João Navarro a apresentar projeto de lei à Assembleia Legislativa cujo texto modificava a condição de Benfica de Minas, fazendo sua incorporação ao distrito sede. O projeto foi aprovado e sancionada a lei pelo Governador Israel Pinheiro em 1968. A região voltou a receber o nome de Benfica somente, passando a ser o terceiro sub-distrito de Juiz de Fora.
Desde então, e especialmente pelas dificuldades que leis posteriores criaram, Benfica não oferece mais condições legais de pleitear sua emancipação. A lei só permite a emancipação de distrito. Benfica, desde 1968, deixou de ser distrito. Juiz de Fora, além do distrito-sede, possui somente os distritos de Torreões, Sarandira e Rosário de Minas.
Hoje, a área compreendida pelo então distrito de Benfica de Minas (de Francisco Bernardino até Paula Lima), possui cinco agências bancárias, cartório, agência dos Correios, a sede de um Batalhão da Polícia Militar, um centro comercial com excelente diversidade de lojas, boas escolas (públicas e particulares) que atendem do ensino fundamental ao ensino médio, e um grande número de indústrias e prestadores de serviços que fazem com que a região responda por mais da metade da receita tributária da cidade.
Esta região (a que seria emancipada) tem uma população estimada em mais de 110 mil pessoas, o que a faz maior que 820 municípios de Minas Gerais (só existem 33 cidades em nosso estado com população superior a 100 mil habitantes).
NA VEMOS JOÃO RIBEIRO DE NOVAES
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
 187
RESIDÊNCIA MAIS ANTIGA DA REGIÃO DE BENFICA E ZONA NORTE
Esta construção está localizada à Maria Eugênia (Bairro Araújo), atrás da estação ferroviária de Benfica
A estação foi inaugurada em primeiro de fevereiro de 1877
A casa da imagem foi edificada para ser a residência do Chefe da Estação
Sua construção se deu por volta de 1880
Ali, reside uma tradicional família de Benfica
Portanto, esta é a residência mais antiga da zona norte e, possivelmente, de Juiz de Fora
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
 186
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Janeiro de 1978
O Trem Xangai no embarque e desembarque
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
185
EM BENFICA SURGIU A PRIMEIRA BANDA DE MÚSICA DE JUIZ DE FORA
O primeiro músico de Juiz de Fora morava em Benfica
Era o escravo ANTÔNIO (tocador de viola), que trabalhava na Fazenda Bemfica, de Francisco Martins Barbosa, em 1879
Agora, revelo que a PRIMEIRA BANDA DE MÚSICA (talvez de Juiz de Fora) surgiu em Benfica, em 1906
Era formada por Jesus de Oliveira, Eloy Praxedes Braga, Benigno Teixeira (era telegrafista da estação ferroviária) e outros jovens.
Era o Club Musical, que tinha até estatuto
Funcionou até 1913
Tocava em casamentos, batizados e festas religiosas
Apresentou-se inúmeras vezes em Benfica, Barreira, Grama, Paula Lima, Igrejinha e Chapéu D'Uvas
Na imagem, mostro uma partitura que ganhei de Adail de Oliveira, filho de Jesus
Trata-se de um solo de clarineta, com a valsa "O seu olhar". Está assinada por Benigno e por Jesus, e com a data de 1904 (além do nome BEMFICA).
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
 184
Vista Aérea
Vemos, ao centro, a extinta Praça Getúlio Vargas
À esquerda, ficava a lavanderia, o rancho dos funcionários, o Ginásio Felício Lima, a casa do "Seu" Nestor França, o salão do Waldivino e do Tatão...
Mais ao fundo, ainda à esquerda, ficava a horta e a granja
Ao fundo, no centro, ficava o cinema da FEEA
À direita, ficava o armazém, farmácia, alfaiataria do Célio, loja do "Seu" Palhares
Muita saudade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
183
Estrada de Benfica em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves 
182
CINEMA DA FEEA 
QUE SAUDADE Parte 4
O INGRESSO
INGRESSO ESPECIAL que era distribuído previamente aos servidores da FEEA e apresentado na entrada do cinema. Em 1948, um antigo pavilhão de manutenção da fábrica foi adaptado pra receber um possante projetor cinematográfico, adquirido pelo então Diretor da empresa, o Coronel José Augusto dos Santos Calheiros. Ficava na extinta praça Getúlio Vargas, próximo ao atual clube da ABCR. O prédio ainda existe e serve à Imbel. Tenho imagens externas, ingressos para as sessões e folhetos que eram distribuídos com a programação diária dos filmes. Ali aconteciam formaturas, palestras, apresentações teatrais, shows, etc. Funcionou até meados dos anos 70. Grande lembrança. Muita saudade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
181
CINEMA DA FEEA 
QUE SAUDADE Parte 3 
Programação Mensal de filmes
Folheto que era distribuído aos funcionários da FEEA, seus dependentes e a todo o público que frequentava o nosso saudoso Cinema da FEEA. Em 1948, um antigo pavilhão de manutenção da fábrica foi adaptado pra receber um possante projetor cinematográfico, adquirido pelo então Diretor da empresa, o Coronel José Augusto dos Santos Calheiros. Ficava na extinta praça Getúlio Vargas, próximo ao atual clube da ABCR. O prédio ainda existe e serve à Imbel. Tenho imagens externas, ingressos para as sessões e folhetos que eram distribuídos com a programação diária dos filmes. Ali aconteciam formaturas, palestras, apresentações teatrais, shows, etc. Funcionou até meados dos anos 70. Grande lembrança. Muita saudade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
180
HORTA DA FEEA ATUAL IMBEL
Esta Horta como a Granja era localizada ao lado do Colégio Padre Gabriel Van Wick e praticamente no leito do Rio Paraibuna que na época não era poluído
Data provável década de 1960
Esta era a horta da FEEA (hoje, Imbel).
Junto a ela existia também a granja
Sua produção atendia tanto ao consumo dos funcionários em suas refeições na fábrica, como também aos seus dependentes
Me recordo, quando criança, de ir comprar frango e trazê-lo vivo pra matar em casa
Meu irmão teve pena de matar uma dessas galinhas
Pôs o nome nela de Ximbica
Essa escapou. Morreu de velhice.
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
179
RUAS DO BAIRRO ARAÚJO
Hoje, resolvemos fazer uma postagem diferente. Às vezes, o sujeito nasce em uma rua, a vida inteira mora nela, e morre sem saber quem é a pessoa que a denomina. Apresentamos aqui pequenas biografias de pessoas que dão seus nomes às ruas do bairro Araújo. Faremos isso em relação a outros lugares também. Aqui você vai conhecer a rua, seu nome antigo, CEP, legislação municipal que alterou o nome original, autor do projeto e, principalmente, quem é a pessoa que batiza o lugar. Espero que gostem desta publicação. Se você tem curiosidade em relação a outros nomes, comente que faremos a pesquisa. Na imagem abaixo, vemos como era o bairro em 1960.
RUA ACYR JOSÉ DO AMARAL (antiga Rua , no Araújo – Lei Nº 7102, de 02/06/1987, de autoria do Vereador Geraldo Pereira.
CEP 36090-120
Filho de Carlos José do Amaral e Marieta Andrade Amaral, nasceu em 30 de junho de 1922, no Rio de Janeiro. Faleceu em 13 de dezembro de 1980. Foi funcionário da antiga FEEA FJF, de 1938 a 1977. Esportista, Amaral era muito querido em sua comunidade, tendo participado na fundação e como atleta de equipes tradicionais da região, como o Esporte Clube Benfica e o Esporte Clube FEEA.
RUA AFONSO BARRA (antiga Rua D), no Araújo – Lei Nº 2610, de 08/11/1966, de autoria do Vereador Ignácio Halfeld.
CEP 36090-200
Nasceu em 17 de abril de 1898 no município mineiro de Bias Fortes. Filho de João Barra e Maria Madalena Barra. Passou a infância em Rosário de Minas, onde fez o curso primário e auxiliava o pai no comércio. Casou-se com Maria Amélia Guimarães, em 15 de junho de 1927, e fixaram residência em Benfica onde instalou uma casa comercial. Conquistou grande círculo de amizades no bairro que tinha por ele respeito e admiração. Faleceu em 1º de julho de 1960.
RUA CORONEL ALCINDO NUNES PEREIRA (antiga Rua C do Conjunto Residencial Presidente Dutra), no Araújo – Decreto Nº 80, de 30/05/1949, de autoria do Prefeito Dilermando Martins da Costa Cruz Filho.
CEP 36090-140
Alcindo Nunes Pereira era um oficial brasileiro, da patente de Coronel, nascido em 06 de junho de 1897 e que faleceu em 27 de maio de 1949, durante manobras militares, em acidente ocorrido no Campo de Gericinó, Rio de Janeiro.
RUA DIAS DE GOUVÊA (antiga Rua Álvaro Braga), no Araújo – Decreto Nº 232, de 02/05/1956, de autoria do Prefeito Adhemar Rezende de Andrade.
CEP 36090-130
José Feliciano Dias de Gouvêa foi Deputado e conseguiu elevar a Vila de Santo Antônio do Paraibuna à categoria de Cidade do Paraibuna (Lei 759, de 02/05/1856). Esta lei foi depois substituída pela promulgação da Lei Provincial 1262, sancionada pelo então Presidente de Minas, Herculano Ferreira Pena, denominando-a cidade de Juiz de Fora
RUA DOUTOR ÁLVARO DA SILVEIRA (antiga Rua ), no Araújo – Decreto Nº , de / / , de autoria do
CEP 36090-160
O engenheiro Álvaro Astolpho da Silveira nasceu em Passos, MG, em 1867 e faleceu em 1945. Foi escritor, professor, cientista, conferencista e ensaísta. Pertenceu a várias instituições, tendo sido membro fundador e presidente da Academia Mineira de Letras.
RUA DOUTOR LUIZ PALETTA, no Araújo – Decreto Nº 112, de 27/11/1950, de autoria do Prefeito Dilermando Martins da Costa Cruz Filho.
CEP 36090-210
Luiz de Abreu Paletta nasceu em Juiz de Fora em 1898 e faleceu em 1950. Filho de Felipe Luiz Paletta e Maria José de Abreu Paletta. Casado com Iolanda de Assis Palletta. Advogado da Justiça Militar e membro do Conselho Consultivo da Prefeitura de Juiz de Fora. Como futebolista, era ligado ao Sport Club de Juiz de Fora.
RUA EUGÊNIO MONTREUIL (antigas Rua B e Rua Heloi Araújo), no Araújo – Lei Nº 4928, de 09/10/1975, de autoria do Vereador Ignácio Halfeld.
CEP 36090-180
Eugênio de Montreuil nasceu em 22 de abril de 1865, na cidade do Rio de Janeiro, RJ. Faleceu em 29 de outubro de 1915. Filho de Charles Marck de Montreuil e Clarisse Pharoux de Montreuil. Foi proprietário da Casa Montreuil, tradicional ponto comercial da Rua Halfeld. Era casado com Anna Araújo de Montreuil, filha de José Rodrigues de Araújo e Maria Eugênia Barbosa de Araújo, residentes em Benfica.
AVENIDA GARCIA RODRIGUES PAES (antiga Avenida Marginal ou Acesso Norte, entre o Viaduto Ramirez Mozato Gonzáles, no Bairro Industrial, e a Avenida JK no Distrito Industrial) - Lei Nº 9518, de 04/06/1999, de autoria do Vereador Vanderlei Tomaz
CEP 36081-500
Filho do bandeirante Fernão Dias Paes Leme e Maria Garcia Betim, Garcia Rodrigues Paes foi o responsável pela abertura do Caminho Novo (concluído por seu cunhado, Domingos Rodrigues da Fonseca), uma das estradas reais abertas no início do século XVIII com o propósito de ser uma alternativa mais curta e segura ao Caminho Velho. Ao longo do Caminho Novo, a partir da distribuição de sesmarias, casas foram construídas, igrejas, estabelecimentos comerciais, ranchos para viajantes e, assim, vilas foram se formando dando origem a inúmeras cidades, como a Vila de Santo Antônio do Paraibuna, a atual Juiz de Fora. Faleceu em 07 de março de 1738.
RUA GENERAL FELÍCIO LIMA (nomes anteriores da rua: Rua do Ipase, Rua Dilermando Cruz e Rua Major Ivan da Veiga Figueiredo), no Araújo – Lei Nº 4885, de 05/08/1975, de autoria do Vereador Ignácio Halfeld.
CEP 36090-090
José Felício Monteiro Lima nasceu em 31 de dezembro de 1879 na cidade de Fortaleza, capital cearense. Faleceu em fevereiro de 1969. Filho do Coronel da Guarda Nacional, Joaquim Felício de Oliveira Lima e Francisca Carneiro Monteiro Lima. Era casado com Francelina Rodrigues Lima, e tiveram dois filhos. Uma carreira exemplar, ocupando os mais importantes postos e missões, fez de Felício Lima detentor de medalhas militares em todos os graus. Durante a Primeira Guerra Mundial, esteve mobilizado em missão de vigilância, controle e defesa no litoral brasileiro. De janeiro de 1934 a março de 1938, atuou como Presidente da Comissão Organizadora Técnica e Administrativa da FEEA FJF e Diretor da mesma fábrica, na condição de Coronel. Quando foi para a reserva, ascendeu a General de Brigada.
RUA JOSÉ EPIFÂNIO (antiga Rua A), no Araújo/Curtume – Lei Nº 4434, de 10/08/1973, de autoria do Vereador Pedro Nagib Nasser.
CEP 36090-230
Zelador da Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Benfica durante trinta anos. Vicentino ardoroso e muito dedicado na caridade às pessoas carentes da comunidade, José Epifânio teve uma vida exemplar como filho, pai, amigo e cidadão comprometido com o bem-estar do seu próximo. Sua morte, em 1953, foi muito sentida em Benfica, onde construiu muitas amizades.
RUA MARIA EUGÊNIA (antiga Rua ), no Araújo/Curtume – Lei Nº , de / / , de autoria do
CEP 36090-220
Maria Eugênia Barbosa de Araújo era filha do Coronel Francisco Martins Barbosa e de Dona Anna Cândida. Foi casada com José Rodrigues de Araújo. Era proprietária da maior parte das terras que formam o bairro Araújo. A casa principal da fazenda ficava onde hoje se localiza a Transportadora Ibor. Junto à sua casa foi criada a primeira escola da região: A Escola Mista Rural de Benfica, em 1898. Maria Eugênia também era dona do Hotel dos Boiadeiros, um dos dois hotéis de Benfica no início do século XX.
AVENIDA MINISTRO ESPÍRITO SANTO (antiga Rua ), na Imbel – Lei Nº , de / / , de autoria do
CEP 36090-090
Augusto Inácio do Espírito Santo Cardoso nasceu em 1867, no Estado de Goiás, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1947. Frequentou a Escola Militar da Corte, na Praia Vermelha, em 1884, onde sentou praça no Exército Brasileiro. Participou, juntamente com outros militares, da deposição do Gabinete do Visconde de Ouro Preto, em 1889, no que resultou na Proclamação da República. Apoiou a Revolução de 1922, e com isso exilou-se fora do Brasil até 1932. Ao retornar, tornou-se Ministro da Guerra do governo Getúlio Vargas (de 1932 a 1934). Em sua administração à frente do Ministério. Foi implantada a Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército – FEEA, em Juiz de Fora, MG. Em 1938, foi reformado como General de Brigada.
RUA OLÍMPIO COSTA (antiga Rua A), no Araújo – Lei Nº 4928, de 09/10/1975, de autoria do Vereador Ignácio Halfeld.
CEP 36090-170
Nasceu em Oliveira, MG, em 03 de julho de 1870, e faleceu em Monte Carmelo, MG, em 22 de janeiro de 1940. Filho de fazendeiros, dedicou sua vida desde cedo ao comércio de gado. Sua participação no mercado bovino se estendia às cidades mineiras de Barbacena, Antônio Carlos e Curvelo, e chegava ao estado de Goiás. Participava ativamente da feira de gado de Benfica, responsável por grande impulso econômico na região ao final do século XIX.
RUA PROFESSORA TEREZINHA DE ANDRADE (antiga Rua C), no Araújo – Lei Nº 2606, de 07/11/1966, de autoria do Vereador Ignácio Halfeld.
CEP 36090-190
Nasceu em Chácara, MG, em 25 de março de 1930, e faleceu em Juiz de Fora em 06 de agosto de 1966. Durante 17 anos foi casada com Filinto de Andrade, servidor da FEEA/FJF, e tiveram cinco filhos. Durante 16 anos foi professora primária e de Religião, tendo lecionado no antigo Grupo Escolar (atual Escola Estadual) Almirante Barroso.
RUA QUITANDINHA (antiga Rua ), na Imbel – Lei Nº , de / / , de autoria do
CEP 36090-100
RUA RAFAEL MÉRULA (antiga Rua , no Araújo/Curtume – Lei Nº 4751, de 06/12/1974, de autoria do Vereador Ignácio Halfeld.
CEP 36090-240
Nasceu em 24 de janeiro de 1914, no distrito juizforano de Paula Lima e faleceu em 17 de maio de 1974. Era casado com Alice Gomes Mérula, e tiveram um filho, o médico Sinval Gomes Mérula, formado pela Faculdade de Medicina da UFJF. Pessoa muito querida em Benfica, por sua postura séria, a vida digna e a confiança conquistada no exercício da vida profissional.
PRAÇA CORONEL CALHEIROS - no Araújo, no trevo que faz a ligação do Acesso Norte com a Av. JK – Lei Nº 9492, de 25/05/1999, de autoria do Vereador Vanderlei Tomaz.
CEP 36090-220
O Coronel José Augusto dos Santos Calheiros foi um dos diretores gerais da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército – FEEA (atual Imbel) de maior admiração pelos moradores de Benfica e ex-servidores da fábrica. Em sua gestão, construiu a creche que atendia aos filhos dos funcionários, maternidade, lavanderia, sapataria, alfaiataria, cerâmica, farmácia e barbearia. Organizou a previdência dos servidores e construiu as vilas residenciais para os funcionários. Na gestão do Prefeito Álvaro Braga, o Coronel Calheiros tornou-se um importante parceiro, tendo na ocasião prestado um grande serviço à comunidade, quando conseguiu o encanamento necessário para levar a água tratada da vila residencial dos operários até Benfica. Sua visão administrativa e sensibilidade social revelada tão logo ter assumido a direção da FEEA, em 1946, fizeram dele um grande benfeitor da cidade, tendo sido por isso agraciado, em 1950, com o título de Cidadão Honorário de Juiz de Fora.
PRAÇA ANTÔNIO LOURES CAMPOS - no Araújo, no início da Rua Maria Eugênia – Lei Nº 4751, de //1999, de autoria do Vereador Vanderlei Tomaz.
CEP 36090-220
Antônio Loures Campos nasceu em 15 de outubro de 1916. Era filho de José Loures de Campos e Maria Emília de Campos, casal de lavradores que teve 13 filhos criados em Mercês do Pomba, na Zona da Mata mineira. Aos 18 anos, veio para Juiz de Fora para prestar o serviço militar. Um ano depois, foi para o Rio de Janeiro, onde aprendeu o ofício de torneiro mecânico. Tendo regressado a Juiz de Fora, foi trabalhar na antiga FEEA (atual Imbel), sendo um de seus primeiros funcionários. Nela, trabalhou até aposentar-se. No final dos anos 30, Antônio conheceu Júlia, com quem se casou em 1939, e tiveram 04 filhos: Maurício, Imaculada, Mário e Magda. Sua vida comunitária foi muito intensa, se envolvendo em todos os movimentos que visavam a melhoria da qualidade de vida do bairro Araújo, onde morou por mais de 40 anos. Antônio gostava muito de plantas, especialmente as medicinais que cultivava no jardim de sua casa. Fornecia raízes, folhas e mudas às pessoas que o procuravam e, pacientemente, explicava sobre suas propriedades no tratamento de algum mal, e o seu modo de preparo. Também gostava de cantar, tendo participado de diversos corais da cidade. Tocava, muito bem, flauta e órgão. Compunha canções religiosas e escreveu dezenas de poesias. Faleceu em 1992, aos 76 anos.
QUADRA POLIESPORTIVA JOÃO ROBERTO DA SILVA (DÃO) -
João Roberto da Silva, o “Dão”, nasceu em Juiz de Fora, MG, na antiga maternidade da FEEA, pelas mãos de Dona Lourdes Cosso, em 1º de abril de 1958. Era filho de Sebastião Gonçalves da Silva (conhecido como Sebastião Leopoldo) e Efigênia Teodora Jesus Silva. Cursou o ensino fundamental e médio na Escola Estadual Almirante Barroso, Ginásio Coronel Felício Lima e na Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyck. Trabalhou na Facit, B.D e na antiga FEEA (atual Imbel). Como esportista, atuou em inúmeras equipes de futebol da cidade, como ABCR, Colorado, Ponte Preta, Sport e no Black (onde foi campeão da Copa Arizona de Futebol Amador). Faleceu em 22 de maio de 1992
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
178
Maria Francisca Vicente comentou:Time de Vôlei da FEEA
Do fundo do Baú e para matar as saudades
Nilza França , Dalva Vicente, Dilene Bernardo, Marlene Santinho 
Falecidas:Solange Caniato e Lucia a elas eu dedico
Acervo Maria Francisca Vicente  
177
Duas Figuras fundamentais e muito conhecidas no Bairro Benfica
Vereador Ignácio Halfeld e Padre Irineu
Dois Exemplos de caráter e amor por Benfica 
Acervo Mauricio Lima Correa 
 176
Esta fotografia teria sido tirada por volta de 1955
Vemos a atual Avenida JK, em Benfica, quase esquina com a Rua Porto Seguro
Algumas casas, à direita, não faz muito tempo ainda existiam ali
O homem em pé é o nosso saudoso Ignácio Halfeld
Eram duas Ruas paralelas
À esquerda, era a Estrada União e Indústria (ou BR3 ou BR135, hoje é a Av. JK). A estrada à direita (um logradouro para o trânsito mais doméstico) era a Rua Jeremias Garcia
O carro de som que está indo para o centro deve ser o do pai do amigo Ignácio Castannon Mattos que, nessa ocasião, já possuía um serviço de som na cidade
Que transformação!
Quantas lembranças!
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
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O COMPOSITOR MAMÃO MOROU EM BENFICA
Armando Fernandes Aguiar, o Mamão, compôs "Tristeza Pé no Chão", uma linda canção que fez um enorme sucesso no Brasil inteiro no início dos anos 70
Esta composição foi interpretada pela saudosa cantora CLARA NUNES no V Festival de Música Popular Brasileira que aconteceu em 1972, no Cine-Theatro Central
Grandes cantores da MPB se apresentaram ali
Quando compôs esta canção, Mamão (que era funcionário da FEEA - hoje, Imbel) morava na Rua Coronel Alcindo Nunes Pereira, esquina com Rua Doutor Luiz Paleta, no Araújo/Benfica
Na foto vemos Mamão cantando com Clara Nunes no citado festival
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz  

174
HISTÓRICO DA LINHA: O ramal de Lima Duarte, em bitola de 1,60m, foi aberto ao tráfego em 1914 até a estação de Penido e somente em 1924 chegaria à estação seguinte, Valadares. Em 1926 alcançou sua extensão máxima, em Lima Duarte - 56 km. O projeto previa bitola métrica e para tanto foi construída bitola mista entre as estações de Juiz de Fora e de Benfica, na linha do Centro, pois o trem partia da primeira. Porém, acabou sendo aberto com bitola larga. O ramal deveria alcançar Bom Jardim de Minas, na linha da RMV, mas nunca foi completado, e por isso deveria ter a bitola métrica, que era a da RMV. Em 01/09/1974, o ramal foi suprimido. Porém, aparentemente já desde 1972 os trens de passageiros não mais circulavam no ramal.
A ESTAÇÃO: A estação de Igrejinha foi inaugurada em 1914. Desativada desde os anos 1970, serve hoje como moradia. Em abril de 2004, os trilhos do ramal, que até essa estação ainda estavam colocados mas no abandono, passaram a servir a usina da Votorantim Metais, ali ao lado, com trens da M.R.S. "O projeto de restauração e revitalização da estação ferroviária de Igrejinha foi a única proposta de Juiz de Fora aprovada na primeira edição do Fundo Estadual de Cultura. (...) A estação de Igrejinha tem construção de estrutura e vedação em pinho-de-riga e é uma das poucas com essas características no estado. A revitalização foi proposta pela Funalfa, que solicitava R$ 116 mil, mas foi contemplada com pouco mais de 50% do valor: R$ 60 mil. A ideia é recuperar o prédio e adequá-lo para possível habilitação de um espaço onde possam ser realizadas atividades de formação sociocultural. Segundo informações da Funalfa, os recursos disponibilizados, inferiores ao valor pleiteado, não irão inviabilizar a execução do projeto. (...) Além disso, há a preocupação com a rapidez das obras, que, de acordo com expectativas da Prefeitura, deverão acontecer em 2007. Construído em 1914 e degradado pela ação do tempo, o prédio requer ação imediata, para impedir que se desmorone. Após as obras físicas, a Funalfa se empenhará na criação de condições de funcionamento do espaço cultural. A princípio, estão previstas realizações de oficinas de artesanato e artes plásticas, entre outras possíveis demandas. A assessoria da instituição informa que cerca de cinco mil pessoas, entre habitantes de Igrejinha, bairros e distritos adjacentes, serão beneficiadas pelo projeto. Para o prefeito Alberto Bejani, a aprovação do projeto da Funalfa reflete a preocupação da atual administração com o patrimônio histórico da cidade e os benefícios para a comunidade advindos com a sua conservação. 'A restauração do prédio contribuirá para a manutenção da memória coletiva e para a revitalização da história do bairro', enfatiza Bejani. A opinião é compartilhada pela superintendente da Funalfa, Érica Delgado, para quem a conscientização sobre a importância dos espaços públicos estimula a cidadania dos diversos grupos. 'A revitalização auxiliará na construção de novos valores, bem como no favorecimento de novas relações de trocas culturais', afirma Érica. A assessoria de imprensa informa, ainda, que outra preocupação da Funalfa refere-se ao entendimento da comunidade sobre a importância da preservação do imóvel, uma das construções mais antigas do bairro. Tombada pelo Decreto Municipal 7505 e com pedido de preservação em nível estadual encaminhado ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), a estação, inaugurada em 1914, foi desativada em 1970. No período de funcionamento, ela integrava o ramal ferroviário de Lima Duarte. Com o fim das atividades, passou a ser usada como moradia, e todo o antigo leito teve sua área invadida ou transformada em rua. Na época, a estação ainda vazia foi cedida pela Rede Ferroviária Federal S.A. aos Correios, que não conseguiram adequá-la a seus serviços. Em setembro de 2005, efetivou-se o registro da transferência da estação para a Prefeitura. Atualmente, a Prefeitura, por meio do Programa J.F nos Trilhos da Paz, a Escola Municipal Padre Wilson e a Unidade Básica de Saúde local vêm procurando desenvolver atividades de conscientização com a comunidade sobre a importância do imóvel" (A Tribuna de Minas, 10/2005).
(Fontes: Jorge A. Ferreira; Gutierrez L. Coelho; Albino Esteves: Álbum de Luiz de Fora, 1915; A Tribuna de Minas, 2005; Max Vasconcellos: Vias Brasileiras de Comunicação, 1928) 
 173
Seleção de Vôlei
Data provável década de 1950
Maria Francisca Vicente comentou:Eu também fui da Seleção
Seleção do Ginásio Felício Lima era localizado na Zona norte de Juiz de Fora
Ana Lucia Berg,Maria Francisca Vicente,Dirceia
Treinadora Etiene
Tinha também Dilene, Zezé e outras
Bons tempos
Acervo Maria Francisca Vicente  
172
Residência no Bairro Benfica em 1963
Esquina da Rua Henrique Dias com Rua Paulo Garcia esta Residência foi Demolida e ficava nas Proximidades dos Correis na Foto Minhas Irmãs e um irmão sentado no muro
Com meu Pai ao fundo e vizinhas que não pude identificar mais parece ser filha de Dona Julinda,Shirley e Sheila
Acervo Mauricio Lima Correa
171
Meu Irmão In Memoriam em 1963
Bairro Benfica
posando para foto no Grupo Escolar Professor Lopes
Acervo Mauricio Lima Correa  
170
Festa Junina no Bairro Benfica
Minha irmã em 1965 
A quadrilha foi marcada pelo Ivan da Dona Fadinha
O Ivan e irmão do Ivo dos Correios e do Cezar Fotografo 
Acervo Mauricio Lima Correa  
 169
Quintal de Casa que morei no Bairro Benfica em 1966
Esquina com Rua Henrique Dias com Paulo Garcia Ficava Próximo aos Correios
A casa foi demolida .
Na Foto aparece dois irmãos
Acervo Mauricio Lima Correa
168
Varanda de Casa que morei no Bairro Benfica em 1966
Esquina com Rua Henrique Dias com Paulo Garcia Ficava Próximo aos Correios
A casa foi demolida .
Na Foto Minha Irmã e meu irmão 
Acervo Mauricio Lima Correa 
167
Quintal de Casa que morei no Bairro Benfica em 1966
Esquina com Rua Henrique Dias com Paulo Garcia Ficava Próximo aos Correios
A casa foi demolida
Na Foto Minhas Irmãs e meu irmão caçula
Acervo Mauricio Lima Correa
 166
Entrada da Antiga FEEA atual IMBEL
Data não informado
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
165
BLACK FUTEBOL CLUBE
Este foi um dos melhores times já formados na Zona Norte. Surgiu em Benfica para encantar toda Juiz de Fora. Campeão da Copa Arizona nos anos 70 (um dos mais disputados torneios de futebol amador em MG naquela época), o Black levava milhares de torcedores apaixonados aos campos da cidade. Um futebol refinado, sem violência, passes precisos, um toque de bola que surpreendia... enfim, o que mais lamentamos: é não encontrar em vídeo gravações de jogos deste que time que deixou saudades. Foram inúmeras as formações. Abaixo, apresento uma delas no campo do Sport. Arquibancada sempre cheia.
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomas 
 164
Bairro Benfica em 1990, temos alguns carros da serie 100 usados nos socorros
O primeiro carro da esquerda para a direita é justamente o ER40 ( de todos os 303 carros da serie 100, o ER40 tinha uma particularidade: era a abertura na extremidade, em cima, abaixo aqui da cor alumínio... isso era o respiradouro do sanitário que essa unidade tinha
O segundo carro identifiquei como ER1002/ ou ER2; os demais não identifiquei
Acervo Mauro Albuquerque  
 163
Avenida Brasil
Mata do Krambeck
Bairro Cerâmica em Junho de 1974
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri  
 162
Construção de casas do Bairro Ipase atual Bairro Araujo
Data não informado
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
 161
Em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, uma tragédia, em Juiz de Fora, dividiu as manchetes dos jornais com as notícias do campo de batalha na Europa. Foi a explosão, nos paióis da FEEA - Fábrica de Espoletas e Armamentos - localizada em Benfica. O acidente tirou a vida de muitos e mutilou outros tantos trabalhadores da cidade. Ao todo, foram 14 mortos, além de vários feridos gravemente, naquele que foi, sem dúvida alguma, a maior tragédia já registrada em Juiz de Fora nestes 150 anos. A explosão levou para os ares os galpões da FEEA e foi ouvida em quase todo o município. Além disso, chegou a quebrar vidraças de casas no centro da cidade, numa distância de mais de 15 quilômetros do local da explosão. Como era época da Guerra Mundial, chegaram a falar em sabotagem, espionagem. Mas, na realidade, nunca se apurou se isto era realmente verdade ou não. O sepultamento dos 14 mortos aconteceu no Cemitério Municipal e, literalmente, parou a cidade. As pessoas que testemunharam o fato ainda se lembram, nos dias de hoje, da tristeza que se abateu sobre a população. Aquelas que trabalhavam na FEEA, naquela época, chegam a chorar ao recordar este momento de tristeza da história de Juiz de Fora. Atualmente, no local, está sediada a fábrica da Imbel, que passa por alterações trabalhistas, podendo, inclusive, ser privatizada.
Foto foi tirada em 07 de março de 1945, no interior da atual IMBEL
Nesse dia estava sendo inaugurado um obelisco como monumento em homenagem às 13 vítimas fatais da explosão ocorrida no ano anterior na antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército - FEEA
Essa foi a maior tragédia da história de Juiz de Fora
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
160
Bairro São Dimas
Rua Anita Garibaldi
Paroquia Nossa Senhora da Cabeça
Década de 1970
159
Estrada do Bairro Benfica em 1950
A Avenida Juscelino Kubitschek tem este nome desde 1981
De 1973 até 1980 era a BR-040, pois não havia ainda a Rodovia de contorno de Juiz de Fora
De 1964 até 1973, a BR-040 chamava-se BR-135
Do final dos anos 40 até 64 era a famosa BR-3
Antes disso era simplesmente a continuação da Estrada União e Indústria
Acervo Ramon Brandão  
158
Estação Ferroviária do Bairro Francisco Bernadino em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves  
157
Estação Ferroviária do Bairro Benfica
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915  
 156
Alunos com Militares da Marinha na entrada principal da Escola Estadual Almirante Barroso
Acervo Mauricio Lima Correa
155
Fuzileiros Navais fazendo reforma da Escola Estadual Almirante Barroso
Acervo Mauricio Lima Correa 
154
Rodoviária São Dimas, construção
Década de 1970
Administração Melo Reis, 1977-1982
Acervo Xixa M. Carelli  
 153
Parada Coronel Felício Lima, de frente para a IMBEL
Foi construída nos anos 1940
Ali também existiu uma casa
Meus pais, no início da vida de casados, moraram ali
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
 152
Bairro Benfica
Alunos do Grupo Escolar Professor Lopes na Praça Jeremias Garcia em 1957
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
151
Equipe Infanto juvenil da FEEA em 8 de agosto de 1968
Campo da A.B.C.R atual IMBEL
Técnico do time era o Senhor Pedrão
Acervo da Família de Lado Resende 
150
Campeão da Copa Arizona
Time do Black 1978
Acervo Mauricio Lima Correa
 149
Campeão da Copa Arizona
Time do Black 1978
Acervo Mauricio Lima Correa
148
Campeão da Copa Arizona
Time do Black 1978
Acervo Mauricio Lima Correa
 147
A Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyck foi um dos estabelecimentos de ensino mais tradicionais da zona norte.
Idealizada por Herbes Teixeira Côrtes - que residia em Benfica, junto com outros moradores do lugar, conseguiram, em 1968, implantar a escola, sob a orientação do professor Antônio Detoni Filho, Conselheiro da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC.
O Padre Gabriel, inicialmente, ocupou salas em turnos ociosos das escolas estaduais Almirante Barroso e Ana Salles, da Escola Municipal Maria Lizardo e, por fim, as antigas instalações do extinto Ginásio Felício Lima (ao lado do clube da ABCR, à Praça Presidente Vargas). Também teve salas anexas em escolas públicas de Nova Era e Santa Cruz.
Passaram pela escola, como diretores pedagógicos: Lucília Ramos, Hiroshi Ouchi e Jacy Ribeiro Fonseca, e como diretores administrativos: Herbes Teixeira Cortes, Jaci Correa Tavares, Expedito, Edgard Habib e Vicente Teixeira.
Além de turmas das antigas 5ª a 8ª série do 1º grau e 1º ao 3º ano do 2º grau, a escola também oferecia curso de datilografia e os cursos técnicos de Contabilidade e Assistente de Administração.
O encerramento de suas atividades aconteceu em 1992.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
146
Ginásio Coronel Felício Lima que posteriormente veio a se chamar Padre Gabriel Van Wick no Bairro da Antiga FEEA,provavelmente final dos anos 60 ou inicio de 70
Pode se ver ainda o cinema e a estrada que atravessava o rio paraibuna em direção ao Bairro Niterói e as granjas da fabrica de explosivos e também a horta próximo aos paióis de munição
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
145
Trem “Expresso da Mantiqueira” aproximando-se do estribo junto à passagem de nível em Barbosa Lage, Juiz de Fora em Novembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães
144
Bairro Benfica por volta de 1930
O casario ficava exatamente onde está a praça Jeremias Garcia
À frente, vemos o atual leito da Avenida JK
Observe a cerca separando a ferrovia
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
143
Bairro Barbosa Lage
Esta imagem é dos anos 1960
Trata-se da construção das casas populares pelo BNH
Aos fundos, à direita, vemos a Igreja Nossa Senhora de Fátima sendo construída
Percebe-se, também, o Rio Paraibuna (que estava sendo retificado) e a ferrovia.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
142
"Seu" Pedrão da FEEA
Em pé, da esquerda pra direita, vemos: Pedrão e Zema
Atual campo da A.B.C.R
Data provável década de 1960
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
141
Esta é uma imagem do início dos anos 1970
Mostra a Escola Estadual Almirante Barroso (veja que a Escola Estadual  Francisco Faria não havia sido construída ainda).
Vemos também a "Paradinha" da FEEA, o posto da Polícia Rodoviária, a casinha onde morava o sapateiro Benjamin, o Bar e casa do João (do "Seu" Venerando), o ramal ferroviário que servia à fábrica... Detalhe: nessa época a BR040 não havia sido inaugurada ainda. Portanto, todo o tráfego para o RJ e BH passava pela atual Avenida JK (que ainda não era Avenida JK e, sim, Estrada União e Indústria)
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Acervo Roberto Dornellas 
140
Time de futebol aparenta idade juvenil
No campo da A.B.C.R.
Data provável década de 1970
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
 139
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO RIO PARAIBUNA
Pesquisa de Vanderlei Dornelas Tomaz
Em 20 de janeiro de 1914, o jovem Abel de Montreuil (então com 20 anos), procurando demonstrar que o Rio Paraibuna era navegável, inaugurou um serviço de transporte de passageiros por lancha a motor entre Benfica e a ponte da Rua Halfeld
Seu pai, Eugênio de Montreuil, também estava envolvido no projeto
O jornal O LYNCE (mais tarde virou uma importante revista) noticiou o fato em sua edição de 1º de fevereiro de 1914.
Na época, o rio era mais estreito, muito sinuoso e com maior volume de água
As poucas pontes existentes permitiam a passagem de uma embarcação sob elas
O ancoradouro do barco ficava nos fundos da fazenda de sua avó, Maria Eugênia (onde hoje está situada a Transportadora IBOR, no Araújo).
A primeira viagem foi realizada com representantes da imprensa, partindo às 11 horas do centro (ponte da Rua Halfeld) em direção a Benfica, e regressando às 20 horas.
Abel de Montreuil nasceu em Juiz de Fora, em 18 de novembro de 1893 e faleceu em 22 de novembro de 1961
Era filho de Eugênio de Montreuil (da tradicional Casa Montreuil que existia no centro de Juiz de Fora) e de Anna Araújo de Montreuil. Seus avós maternos eram José Rodrigues de Araújo e Maria Eugênia Barbosa de Araújo (que foi dona do Hotel dos Boiadeiros, em Benfica). Seus avós paternos eram Charles Abel Marck de Montreuil e Clarisse Pharoux de Montreuil.
Em 2000, conheci pessoalmente a irmã de Abel, Jovita de Montreuil
Ela tinha 105 anos de idade e estava lúcida
Morava em um apartamento na Avenida Rio Branco – em Juiz de Fora - em companhia do filho, Newton Brandão
Descobri que estava viva por meio de uma matéria que li no jornal Folha de São Paulo
Foi uma querida professora em nossa cidade
Emocionei-me quando conversamos sobre este assunto e ela respondeu-me que havia por diversas vezes feito esta viagem de barco Benfica-Centro
Certamente, a última pessoa viva que testemunhou este grande feito de Abel de Montreuil.
Na foto, vemos: Jovita(terceira criança em pé, a partir da esquerda), Eugênio de Montreuil (primeiro homem em pé, a partir da esquerda), Abel de Montreuil (última criança em pé, a partir da esquerda), Charles  (homem sentado), CLARISSE (primeira mulher sentada, a partir da esquerda) e ANA ARAÚJO (segunda mulher sentada).
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
138
Bairro Ipase atual Bairro Araujo
Data provável década de 1960
Podemos ver as casas construídas para os trabalhadores da FEEA atual Imbel bem como o campo da A.B.C.R com quadra que existiu próximo ao mesmo
Acervo Roberto Dornellas
137
BENFICA QUIS SER CIDADE
(Benfica em 1963 - veja a igreja matriz)
No dia 03 de setembro de 1963, um grupo de moradores de Benfica, reunidos na residência do comerciante João Ribeiro de Novaes, decidiu pela criação de uma comissão que trataria de encaminhar proposta para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais desejando a transformação do lugar em mais um município mineiro.
Benfica, na ocasião, se chamava Benfica de Minas. Havia passado à condição de distrito de Juiz de Fora um ano antes pelo Governador Magalhães Pinto, quando este realizou a reforma administrativa de Minas Gerais. Pela reforma, Benfica de Minas começava no córrego Humaitá, em Francisco Bernardino, e terminava em Paula Lima.
A Comissão Pró-Emancipação Administrativa era presidida pelo Juiz de Paz Mariano Ribeiro de Novaes. Benfica de Minas atendia a todas as exigências da legislação que disciplinava o assunto. Portanto, poderia pleitear a sua emancipação. O movimento contava com a adesão de importantes lideranças da comunidade, além da divulgação no jornal quinzenal que circulava no bairro: O PIONEIRO, dirigido por José Alves de Castro.
A tentativa daquele grupo não logrou êxito. Uma forte reação foi protagonizada por políticos, empresários, jornalistas e líderes comunitários de diversos bairros do restante da cidade. Com isso, conseguiram convencer o então Deputado Estadual João Navarro a apresentar projeto de lei à Assembleia Legislativa cujo texto modificava a condição de Benfica de Minas, fazendo sua incorporação ao distrito sede. O projeto foi aprovado e sancionada a lei pelo Governador Israel Pinheiro em 1968. A região voltou a receber o nome de Benfica somente, passando a ser o terceiro sub-distrito de Juiz de Fora.
Desde então, e especialmente pelas dificuldades que leis posteriores criaram, Benfica não oferece mais condições legais de pleitear sua emancipação. A lei só permite a emancipação de distrito. Benfica, desde 1968, deixou de ser distrito. Juiz de Fora, além do distrito-sede, possui somente os distritos de Torreões, Sarandira e Rosário de Minas.
Hoje, a área compreendida pelo então distrito de Benfica de Minas (de Francisco Bernardino até Paula Lima), possui cinco agências bancárias, cartório, agência dos Correios, a sede de um Batalhão da Polícia Militar, um centro comercial com excelente diversidade de lojas, boas escolas (públicas e particulares) que atendem do ensino fundamental ao ensino médio, e um grande número de indústrias e prestadores de serviços que fazem com que a região responda por mais da metade da receita tributária da cidade.
Esta região (a que seria emancipada) tem uma população estimada em mais de 110 mil pessoas, o que a faz maior que 820 municípios de Minas Gerais (só existem 33 cidades em nosso estado com população superior a 100 mil habitantes).
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
136
Vista Aérea da Fábrica IMBEL
Final da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
135
Sede de fazenda Centenária Próximo ao Bairro Benfica nas proximidades da U.P.A Norte
(Demolida)
Acervo Mauricio Lima Correa
 134
Bairro São Dimas antes do Terminal Rodoviário Miguel Mansur
Década de 1970
Campo de futebol do Cortume ao fundo  
133
Bairro São Dimas antes do Terminal Rodoviário Miguel Mansur
Década de 1970
Campo de futebol do Cortume ao fundo 
132
PRAÇAS CONSTRUÍDAS PELA ANTIGA FEEA
O conjunto formado pelas praças Duque de Caxias, Almirante Tamandaré e Santos Dumont foi construído pela extinta Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército – FEEA/FJF (atual Imbel JF) em terreno daquela empresa. O busto do Almirante Tamandaré foi oferecido pelo Ministério da Marinha
O monumento em homenagem ao Pai da Aviação possuía uma imensa águia de bronze.
Sua inauguração aconteceu em 31 de maio de 1951, às 10 horas da manhã, e é a praça pública mais antiga da zona norte
O ato fez parte da programação de festejos do 101º aniversário de Juiz de Fora
Na solenidade esteve presente, além do Prefeito Olavo Costa, o representante do presidente Getúlio Vargas, Geraldo Mascarenhas da Silva, oficial de gabinete da Presidência da República.
Em 22 de agosto de 1952, o prefeito Olavo Costa assinou o Decreto nº 153 que dispõe sobre a denominação das praças
Em sua exposição de motivos, Olavo Costa considerou “a inestimável contribuição que representa para o patrimônio urbanístico da cidade, a entrega que vem de lhe ser feita pela Fábrica de Juiz de Fora, de três praças públicas por ela construídas e que passam à guarda, zelo e conservação da Prefeitura Municipal, para o uso e gozo dos munícipes.”
Este é um dos mais nobres espaços públicos da região
Ao lado de duas grandes e tradicionais escolas: Almirante Barroso e Professor Francisco Faria. Na margem da mais importante e movimentada via da zona norte: a Avenida JK. São 11 mil metros quadrados de área plana.
Neste momento, toda essa área passa por um processo de revitalização total. Está sendo construída ali a Praça PEC (Praça dos Esportes e da Cultura). A área foi cedida pelo Ministério da Defesa, por meio da Imbel (que é a dona do imóvel). Conta com a parceria da prefeitura de Juiz de Fora (a quem caberá sua manutenção e organização da ocupação por meio de um conselho gestor). Os recursos da construção são do Governo Federal. Ali haverá uma grande rampa para skate, quadra poliesportiva coberta, quadra para vôlei de areia, aparelhos de ginástica, teatro/cinema com 140 lugares, sala multimídia com 12 computadores, e outros atrativos. Um belíssimo projeto que merece ser protegido por todos.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 131
Vista Aérea
Data Provável Final dos anos 1980
Terminal Rodoviário Miguel Mansur e a Mata do Krambeck
Acervo Mauricio Lima Correa
130
Pátio de Manobras da Estação Ferroviária
Bairro Benfica
Detalhe pra as cores da Locomotiva que na época era gerenciada pela R.F.F.S.A
Acervo Mauricio Lima Correa
129
Esta é uma imagem de 1955 da praça e do conjunto habitacional Almirante Tamandaré, construído para atender aos trabalhadores da antiga FEEA (hoje, Imbel).
No centro da praça existia um chafariz e, frequentemente, brincávamos em um carrossel (com cavalinhos) que era instalado ali
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
128
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LOPES
Esta escola teve origem na primeira escola da zona norte: a Escola Mista Rural de Benfica, inaugurada em 1898, e que funcionava numa casa onde existe hoje a Transportadora Ibor, no Araújo (Rua Maria Eugênia). As primeiras professoras de Benfica foram: Maria das Dores Dias Lizardo Ferreira Leite e Djanira Augusta Barbosa. Em 1954, a Escola Mista deixou de existir vindo a ser substituída pelo Grupo Escolar Professor Lopes, passando a funcionar no prédio do Sr. João Ribeiro de Novaes (à Rua Martins Barbosa, esquina com Rua Marília, centro de Benfica). A primeira diretora no novo prédio foi a D. Vicentina Alves dos Santos. Algumas das primeiras professoras neste prédio foram: Terezinha Dias Assunção, Annecy Corrêa e Lourdes Corrêa. O nome da escola é uma homenagem ao Professor José Augusto Lopes. Em meados dos anos 1980, o grupo passou a denominar-se Escola Estadual Professor Lopes, sendo transferido para prédio próprio à Avenida Evaristo da Veiga.
Com este registro quero homenagear a Professora Odette Amaral Loureiro, sepultada hoje no Cemitério Parque da Saudade, aos 93 anos de idade. Ela foi a primeira Vice-diretora. Muito querida e que deixou uma legião de amigos e Benfiquenses agradecidos por terem sido seus alunos. Obrigado, Dona Odette! Descanse em paz! Que sejamos seguidores dos seus bons exemplos.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
127
A MATERNIDADE DA FEEA
Hoje, apresento a vocês uma das mais gratas lembranças da FEEA atual IMBEL
Centenas de crianças nasceram ali
Na foto vemos seu berçário
A Maternidade General Florêncio de Abreu foi inaugurada em 18 de agosto de 1949. Na época, o diretor da FEEA FJF era o Coronel José dos Santos Calheiros. Fechada em 28 de novembro de 1961, foi reaberta em setembro de 1965, funcionando até 1972. Estava instalada em um dos prédios da atual IMBEL, de frente para a Avenida Garcia Rodrigues Paes (Acesso Norte).
Antes de ser criada a maternidade, a maioria dos nascimentos em Benfica acontecia nas residências. As parteiras mais solicitadas no bairro eram a Dona Maria Catarina Barbosa e Dona Sebastiana.
Desde sua criação, a maternidade teve os seguintes diretores: Major-médico Itiberê de Castro Caiado, Doutor Donato Ríspori Borges, Doutor Pedro de Andrade e Doutor Leonardo Spirito.
Em 22 de setembro de 1949, nasceu a primeira criança na maternidade: a menina Márcia, filha de Antônio Pinto e de Maria Aparecida. Depois de Márcia, outras 500 crianças nasceram ali.
Os primeiros funcionários da maternidade foram: Ernesto Assumpção (provedor), Ana Rocha (servente), Ermínia Campos Altomari (1ª parteira oficial), Alcina Ligori (que acompanhou o primeiro parto), Marita de Melo Jucá, Joana Rezende, Amazil Motta de Souza, Julieta Mantine Lopes, Idalina, Aurora Pereira das Neves, Júlia Reis, Arminda e Ana Francisca.
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
126
Machado de Assis esteve no Bairro Benfica
Quem nos fez esta revelação foi o saudoso amigo Dormevilly Nóbrega. Conta-nos o brilhante historiador que o escritor MACHADO DE ASSIS (acompanhado de sua esposa Carolina) visitou Benfica em 18 de janeiro de 1890
A convite de Ernesto Cibrão e tendo como guia Antônio Martins Marinhas (um dos diretores da Companhia Pastoril Mineira), Machado visitou a Feira de Gado de Benfica (uma das maiores de MG).
O jornal O Pharol, de J.F, noticiou o fato.
Naquela ocasião, Machado de Assis era um alto funcionário do Ministério da Agricultura, e já havia publicado vários livros, e dentre eles: Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena, Iaiá Garcia e Memórias Póstumas de Brás Cubas
No ano de sua visita a Benfica, ele estava escrevendo Quincas Borba. Benfica já se apresentava como um povoado em franco crescimento
A estação ferroviária havia sido inaugurada em 1877
Em 1889, já estavam sendo planejados a construção de uma igreja católica sob a invocação de São Lucas, a construção de uma escola mista (que veio a acontecer em 1898) e um hotel para os boiadeiros
Na foto vemos como era o escritor Machado de Assis em 1890
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
125
Bairro Benfica
Antigo B.M.G. Ele antecedeu o Banco Real (Santander) na esquina da Rua Martins Barbosa com Avenida Juscelino Kubitschek
Neste mesmo lugar existiu durante muitos anos o Bar e Café Santo Antônio, do ex-vereador Ignácio Halfeld.
Banco de Minas Gerais em Março 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
124
Campo do Bairro Benfica em 1978
Time de Futebol Real Atlético do Bairro Nova Era
Em pê da esquerda para direita: Técnico,Eliezer, Senhor Israel, Valdeci Canova, Éber Tristão ,Helio Tristão, Miguel, Luiz, Jorge Magalhães, Ladislau, André,Senhor José Felício
Agachados da esquerda para direita Ernandes, Carioca, Lado, Donizete, Alberto e Adilson Branco
Acervo Mauricio Lima Correa
123
C A B A N A S E R T A N E J A
No início dos anos 90 existia na Praça Coronel Jeremias Garcia, em Benfica, um importante espaço de entretenimento
Era a CABANA SERTANEJA, sob o comando de uma dupla musical que deixou saudades: Osmar e Arantes
Casa cheia o tempo todo
Música da melhor qualidade
Muitos romances começaram ali
Ambiente acolhedor
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
122
Fazenda Ribeirão das Rosas
O passado imponente da segunda propriedade mais
antiga de Juiz de Fora
Localização estrada Ribeirão das Rosas
Bairro Barbosa Lage, Juiz de Fora - dentro do campo de instrução do Exército
Acervo Mauricio Lima Correa
121
Matéria do Jornal Tribuna de Minas em 3 de fevereiro de 2011
Fazenda Ribeirão das Rosas também quer ficar de pé
No dia 5 de dezembro do ano passado, o jornal Tribuna de Minas, de Juiz de Fora estampou na capa de seu caderno de cultura uma matéria sobre a luta para a preservação da Fazenda Ribeirão das Rosas, localizada entre os bairros de Barbosa Lage e Remonta, em Juiz de Fora.
Neste caso, a Fazenda é uma propriedade do Exército Brasileiro, mas assim mesmo foi preciso que o Ministério Público Federal entrasse na história para que ações de emergência fossem tomadas com vistas à proteção da integridade do imóvel que corre risco de desabar. Representantes da Funalfa (fundação de cultura local) , Prefeitura de Juiz de Fora e do Exército visitaram o local na ocasião, para avaliar a recuperação e um uso para o prédio histórico. A matéria informa que nas imediações da Fazenda está um marco do Instituto Estrada Real indicando que “por ali estendeu-se o Caminho Novo”. Enquanto os recursos para a restauração da Fazenda Ribeirão das Rosas não aparecem, escoramentos e lonas protegem o rico acervo arquitetônico que poderá ter sua dignidade resgatada ao abrigar um Centro de Educação Ambiental.
A casa pertenceu originalmente à Sesmaria de Manuel Vidal Lage, irmão do inconfidente Domingos Vidal Barbosa. Como em muitas propriedades da região, à Fazenda Ribeirão das Rosas é atribuída a função ancestral de posto de registro do ouro e mercadorias que circulavam pelo Caminho Novo.
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O Surgimento do Bairro Barbosa Lage em 1973 
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O Surgimento do Bairro Barbosa Lage em 1973
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Mais um registro Histórico fotográfico da antiga FEEA
Trata-se da inauguração das casas do Antigo IPASE
Neste número 105,morava Sr Jacy de Assis , sua esposa Olinda de Assis(D.Nininha) com os seus 9 filhos: Itamar, Wilmar,Jucimar,Edimar,Gilmar,Elimar,Cizinho,Luzimar e Claudinei.
Data não informada
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
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Frente de uma das Residências que foram construídas para familiares de Funcionários da F.E.E.A, atual IMBEL
Data não informada
Maria Francisca Vicente comentou:essa foto foi o que restava(não resta mais) da casa do Sr.Nestor França, Pai do Ari, Luiza e Neuza e outros... Essa frente, onde se vê nada! era uma jardim, essa casa além da doçura de Dona Olívia, tinhas muitas árvores frutífera, laranja, banana, mamãe etc e tinha uma amoreira que dona Olívia fazia suco pra meninada, e eu que era muito chegada, claro que adorava ir lá nesse pedaço de céu
Acervo Maria Francisca Vicente 
116
Escola Estadual Almirante Barroso
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
115
Bairro Francisco Bernardino
Capela de Nossa Senhora de Lourdes
No local antigamente existia a Fazenda de Creosotagem, que tinha esse nome pois no local funcionava a usina de creosoto baixo da Estação de Ferro Central do Brasil (creosoto, é um composto químico derivado do destilado de alquitranos procedentes da combustão de carbonos graxos).
Os proprietários da fazenda eram Senhor Constantino Luiz Paleta e Dona Berta Halfeld Paleta, eles tinhas três filhas.
Em 1909, D. Stela uma das filhas do casal, sofreu de uma forte febre puerperal (período que vai do deslocamento e expulsão da placenta à volta do organismo materno às condições anteriores à gravidez). A mãe de Stela, D. Berta fez uma promessa de que se a filha e o bebê ficassem bem mandaria construir um altar para Nossa Senhora em Lourdes na França.
Os anos se passaram e D. Berta preocupada com a promessa procurou os padres redentoristas da Igreja da Glória, estes decidiram construir uma capela na região de creosotagem.
Em 29 de setembro de 1929 foi celebrada a primeira missa na capela. A construção teve modelo da basílica de Lourdes, e D. Berta mandou trazer da França uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes, idêntica a da igreja da França.
A igreja está localizada na Avenida JK -790
Data não informada 
 Acervo Marcelo Lemos
114
Bairro Industrial
Córrego Humaitá
Década de 1980 ou princípio de 1990
Aparece na Foto o Prefeito Alberto Bejani
Acervo Antônio Reis
113
Bairro Industrial
Praça do Bairro em 1980 
112
Paróquia São Sebastião
Bairro Barreira do Triunfo
Acervo Mauricio Lima Correa  
111
Bairro Barbosa Lage
Passagem de nível em Agosto de 1975
110
Calçamento do Bairro Jockey Clube em 1979
Início do calçamento do Bairro
Jockey Clube
Prefeito Mello Reis
Vereador Luiz Carlos Lanna e outros
Acervo Luiz Daniel Lanna  
109
Distrito de Chapéu D'uvas em 1975
Jogo de futebol amador no Campo do Aymoré F.C. (que existe até hoje).
O Aymoré é o time de camisa com faixa diagonal
Acervo Doutor Ricardo A. Salgueiro  
108
Bairro Monte Castelo
Rua Branca Mascarenhas em Abril de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
107
Bairro Monte Castelo
Rua Itacolomi em Abril de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 106
Bairro Monte Castelo
Década de 1960 ou 1970
Rua Branca Mascarenhas 
105
Bairro Monte Castelo em Julho de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
104
Bairro Monte Castelo em Julho de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri  
103
Bairro Monte Castelo em Julho de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
102
Igreja Nossa Senhora de Lourdes
Bairro Francisco Bernardino
Acervo Ramon Brandão 
101
Vagão em exposição após reforma na Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
100
Foto Histórica Turma de 1921 perfilada em frente ao Pátio da Estação Ferroviária do Bairro Benfica  
99
Foto feita em um mês qualquer de 1971
Escada principal da Escola Estadual Almirante Barroso
Da direita para a esquerda e de baixo para cima:Joaquim, Gilbert, Hélcio, Fernando, Ivaldo, Maurício Lima Correa , Ronaldo, Chico (eu), Amarildo, Sérgio, Tarcísio, Miguel, Anderson João Marcos, Rosane, Neide, Roseli, Ana Lúcia, Sandra, Catarina, Josina, Delma, Márcia, Rosângela, Raquel Cosso, Valéria, Roberta, Raquel, Delma, Margareth. Ao lado direito, acima do Ronaldo, Dona Antônia, nossa querida professora
Acervo e Texto Francisco Rocha 
98
Bairro Benfica
Rua Tome de Souza em 1977
97
Meu irmão na Escola Estadual Almirante Barroso com a Professora Isaura em 1972
Escola esta localizada na Zona norte de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa  
96
Entrada do Campo de Futebol da A.B.C.R
Antiga FEEA
Atual IMBEL
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
95
Meu irmão na Escola Professor Lopes em 1966
Esta Escola esta localizada no Bairro Benfica
Acervo Mauricio Lima Correa

94
O Bairro Ponte Preta está localizado na região norte de Juiz de Fora, tendo como limite o rio Paraibuna, a Av. JK, a BR 040 e a ferrovia da M.R.S. A história do bairro Ponte Preta começa com o Coronel Antônio José Sobreira, proprietário da Fazenda Ponte dos Pires. Sua propriedade se estendia do atual bairro Ponte Preta até o bairro Novo Triunfo. Fazendeiro de destaque na região, tem em Gabriel Mathias Barbosa (nasceu em 18 de março de 1864) e em Maria Catarina Barbosa (nasceu em 9 de julho de 1874) um de seus mais estimados empregados. Após o seu falecimento em 1919, sua esposa Julia do Amaral Sobreira doa em 1927 parte da Fazendo Ponte dos Pires – em torno de 113.100 m2 – para Gabriel Mathias Barbosa, quando este passa a assinar como Gabriel Sobreira em homenagem a seu patrão.
Gabriel Sobreira casa-se com Maria Catarina Barbosa, vindo a ter duas filhas: Dalvina Maria Silva e Julieta Barbosa de Oliveira. A partir dos familiares do casal vão surgir as primeiras residências no bairro, estabelecidas entorno da atual Avenida Marginal e Avenida Férrea.
Em 1987 é registrado perante a Prefeitura de Juiz de Fora o loteamento da Fazenda Ponte dos Pires, compreendendo a área que coube a cada uma das herdeiras do casal Sobreira, a Seção I e a Seção II. Em decorrência da existência de uma ponte de cor preta da R.F.F.S.A,hoje M.R.S, sobre o rio Paraibuna nas imediações do bairro, a “ponte preta” tornou-se um ponto de referência na região, vindo a ser o nome então escolhido para denominar o bairro.
Extra oficialmente hoje integra o bairro Ponte Preta a área correspondente ao Sítio do Boqueirão de propriedade de João Abreu Filho, cujo limite com a Fazenda Ponte dos Pires era entorno da atual rua Ursulino Marcelino da Hora.
Postado por E.M. Maria Catarina Barbosa
93
Bairro Benfica era escrito com, M e atualmente com N
Data provável 1915
92
Vereador Ignácio Halfeld símbolo de honestidade e dignidade que sirva de exemplo para futuros vereadores desta cidade que só tem proposta e nada de concreto
Data Provável década de 1960
Este não tinha promessas e sim atuava em defesa do povo de juiz de Fora e principalmente Zona Norte
Acervo Mauricio Lima Correa 
91
Prainha de Chapéu D`uvas
Rio Paraibuna em Fevereiro de 1974
Foto tirada do pontilhão Ferroviário
 90
Prainha de Chapéu D' uvas
Década de 1970
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
89
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Vagões do Xangai na Plataforma de embarque
Acervo Sergio Magalhães
88
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
 87
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima
Era Localizada em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso
Era a parada para funcionários da F.E.E.A atual IMBEL embarcarem e desembarcarem para o trabalho na Fabrica,(Demolida)
Acervo Mauricio Lima Correa
86
Vista Aérea da FEEA atual IMBEL
Data não informado
85
Travessia e Estação Ferroviária Coronel Felício Lima do antigo Bairro Ipase na IMBEL, década de 1980
A linha de trem da direita e que segue sentido centro e a outra seguia para FEEA atual IMBEL onde era feito o carregamento de munição para o exterior só ficou a foto pois não existe mais estes trilhos a esquerda ao fundo pode se ver a fachada da entrada da IMBEL
Acervo Mauricio Lima Correa
84
Estrada de terra batida entre Benfica e Rosário de Minas ao fundo a Fazenda de Chico Donana
Data década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 83
Igreja localizada ao lado da IMBEL
Data década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
82
Bairro Industrial
Final da década de 1980 ou princípio de 1990
Ônibus linha Bairro Industrial
Avenida  Lúcio Bittencourt
Acervo  Antônio Reis  
81
Bairro Francisco Bernardino
Lanifício São Sebastião em 1956
80
Ponte do Bairro Barreira do Triunfo
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acerco Adão Lúcio 
79
Foto acima imagem de monumento na cidade de Cabangu em 1969.
Abaixo a esquerda monumento de uma Águia em 1948 na praça Almirante Tamandaré em frente a IMBEL
Hoje só resta o pedestal pois a Águia foi retirada pois e de grande valor financeiro pois e de bronze e se encontra no interior da fabrica IMBEL
Acervo Mauricio Lima Correa
78
Equipe juvenil do Esporte clube Benfica
Esta equipe disputou o campeonato juvenil da segunda divisão entre 1964 a 1967
Em pê : Da esquerda para direita
Ademir ( Dil ), Mauro ( Saneia ) , Barreto , Sebastião( Tião ),
Misael , Varinaldo ( Piria ) , Quico , Eduardo , Américo Pacheco .
Agachados : Da esquerda para direita
Zezé Raul , Fernando , Mauro
Tau , Wanderlei( Derlei ) e Hilário
E mais alguns atletas que não aparecem na foto
Acervo Mauro Jesus Fonseca
77
Boletim do Ginásio Felício Lima
Era Localizado ao lado da A.B.C.R em 1975
O prédio ainda resiste ao tempo
Acervo de José Maria Tomaz
76
Uma equipe ligada à Prefeitura de Juiz de Fora e formada pelos historiadores Vanderlei Tomaz e Antônio Henrique e pelo geógrafo Marco Garcia vem trabalhando para identificar o traçado do Caminho Novo na região daquela cidade. Utilizando-se dos relatos de viagens de naturalistas europeus e de mapas antigos existentes no Arquivo Histórico de Juiz de Fora, os pesquisadores têm percorrido o trajeto procurando ruínas e marcos.
A última descoberta do grupo foi anunciada recentemente. Segundo Vanderlei Tomaz, eles encontraram em Barreira do Triunfo um marco de sesmaria, uma pedra com 1,20 m de altura marcada com quatro cruzes em cada um dos lados. Os marcos de sesmaria eram colocados à margem do Caminho Novo e serviam de ponto inicial para a demarcação de sesmarias que seriam concedidas a particulares pela Coroa portuguesa. O marco foi encontrado à margem de um trecho de uma estrada antiga de pouco mais de um quilômetro dentro do sítio do Possali, uma propriedade particular.
O Caminho Novo foi criado no início do século XVIII para facilitar o transporte do ouro entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Ao longo do caminho várias sesmarias foram doadas, dando origem a ranchos, pousadas de tropeiros e povoados como João Gomes (Santos Dumont), Nossa Senhora da Assunção do Engenho do Mato (Paula Lima/Chapéu D’Uvas) e a Vila de Santo Antônio do Paraibuna (Juiz de Fora). O marco encontrado em Barreira do Triunfo é o segundo localizado em Juiz de Fora, o primeiro foi encontrado em 2000 no distrito de Paula Lima (Chapéu D’Uvas).
Além dos tropeiros e naturalistas europeus, o Caminho Novo também foi percorrido pelo imperador D. Pedro I (em 1831) e pelos inconfidentes mineiros quando foram levados aprisionados para o Rio de Janeiro. Para Vanderlei Tomaz, um dos objetivos dessa pesquisa "é mostrar à cidade Juiz de Fora o verdadeiro traçado do Caminho Novo, descartando a possibilidade de que ele tenha passado pela Avenida JK ou pela BR-040”.
75
Bairro Araujo em 1967
Igreja Assembleia de Deus
José Maria Tomaz comentou : Inauguração estavam presentes o Pastor Vilmar Berlmiro , Jordeleina Divino , Cecilia , Artur , Dercy, Geraldo Tomaz (meu Pai)
Acervo de Jose Maria Tomaz  
74
Bairro Benfica
Rua Tome de Souza com Diogo Alvares em 1977
Prefeito Mello Reis
com os vereadores Luiz Carlos Lanna
Fernando Paranhos
e o presidente da S.P.M do Bairro Benfica
na época eles estavam observando as obras de asfaltamento do Bairro.
A foto foi tirada na esquina das Ruas, Tome de Souza com Diogo Alvares.
Acervo Luiz Daniel Lanna
73
Estação Ferroviária
Bairro Benfica antigo pátio de manobras
Acervo Mauricio Lima Correa
72
Antiga Fazenda perto de Igrejinha Bairro nas proximidades do Bairro Benfica
Acervo Mauricio Lima Correa
71
Bairro Benfica
Rua Diogo Alvares
Início dos anos de 1970
Vejam a praça de Benfica à esquerda.
À direita, na outra esquina
ficava a sede da TELEMUSA (a companhia telefônica municipal).
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz 
70
A foto é a de um marco de sesmaria que Vanderlei descobriu no
Bairro Paula Lima
Uma pedra colocada há mais de 200 anos no lugar
e demarcava as propriedades doadas pela Coroa
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
69
A feira do Bairro Benfica acontecendo na Praça Coronel Jeremias Garcia em 1989
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz  
68
Bairro Benfica
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em 1948 (quando se chamava Estrada União e Indústria).
O prédio na foto, estava sendo inaugurado e era o posto de fiscalização do Estado
Ficava localizado no centro da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek , entre a extinta Casa Oliveira e a estação ferroviária.
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
 67
Bairro Benfica
Rua Martins Barbosa
Início de 1970
À esquerda, ao lado do antigo Cerealista Benfica (onde existe hoje uma loja de calçados),
havia a casa de José Alves de Castro e a redação do Jornal O Pioneiro.
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
66
Conjunto Almirante Tamandaré em 1947, as casas construídas para atender aos trabalhadores da (FEEA FJF)
foram sorteadas entre os operários
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
 65
Antiga sala de cinema em 1990
Hoje Centro Cultural Benfica (Salão Paroquial Pio XI).
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
64
A Fazenda Bemfica (com “m” mesmo) em 1912.
Essa foi a primeira construção de Benfica e deu origem ao nome do Bairro.
Ficava em frente à Escola Estadual Ana Salles
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 


63
Bairro Benfica em 1989
Rua Anna Sales, esquina com Avenida Evaristo da Veiga.
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
62
Vista do Bairro Benfica em 1953
Observe que a área reservada à Praça Coronel Jeremias Garcia está vazia.
As casas que ali existiam foram demolidas no ano anterior.
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
 61
Bairro Benfica em 1943
Amanda Garcia comentou:Mamãe na janela, Prima Cida, Tio Paulo e Tio Fernando Garcia... que emoção.
Vista da Rua Martins Barbosa, esquina com Rua Marília.
Acervo Vanderlei Dornelas Tomas
 60
Bairro Benfica
Avenida Juscelino Kubitschek em 1955, nas proximidades da Promat
Na foto aparece o saudoso vereador Ignácio Halfeld
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz 
59
Bairro Benfica em 1955
Rua Diogo Álvares (próximo à Casa Espírita Maria de Nazareth no
Vemos o Saudoso Vereador Ignácio Halfeld
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz 
 58
Estação Ferroviária de Benfica
Inaugurada em 1º de fevereiro de 1877
Imagem de 1912
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
57
Pilares de antiga Ponte
Construídos em 1848, os pilares davam sustentação a uma ponte que fez parte do traçado da Estrada do Paraibuna, aberta pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld.
Sua construção foi citada por dois naturalista europeus de passagem por Benfica no século XIX: o inglês George Gardner, em 1948, e o alemão Hermann Burmeister, em 1850 (tenho os livros em que eles falam sobre Benfica nessa época). Estão localizados ao lado da ponte na Av. JK (antes da entrada para o loteamento Miguel Marinho).
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz
 56
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek de frente à Estação Ferroviária de Benfica em 1963
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
55
Vista parcial do Bairro Benfica onde podemos ver ao fundo a igreja Matriz em 1962
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
54
Garrafinha do leite Benfica
Data não informada
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
53
Vista parcial da Cachoeira
Bairro Humaitá
Acervo Mauricio Lima Correa
52
Estação Ferroviária do Bairro Igrejinha
Histórico da Linha : O ramal de Lima Duarte, em bitola de 1,60m, foi aberto ao tráfego em 1914 até a estação de Penido e somente em 1924 chegaria à estação seguinte, Valadares. Em 1926 alcançou sua extensão máxima, em Lima Duarte - 56 km. O projeto previa bitola métrica e para tanto foi construída bitola mista entre as estações de Juiz de Fora e de Benfica, na linha do Centro, pois o trem partia da primeira. Porém, acabou sendo aberto com bitola larga. O ramal deveria alcançar Bom Jardim de Minas, na linha da RMV, mas nunca foi completado, e por isso deveria ter a bitola métrica, que era a da RMV. Em 01/09/1974, o ramal foi suprimido. Porém, aparentemente já desde 1972 os trens de passageiros não mais circulavam no ramal
Acervo Mauricio Lima Correa
 51
Estação de Trem Bairro de Chapéu D'uvas
Acervo Mauricio Lima Correa
50
Fazenda Centenária (Demolida).
Era localizado entre os Bairros Nova Era e Benfica próximo a este Local foi construida a UPA da Zona Norte 
Acervo Mauricio Lima Correa 
49
Moinho de Fazenda Centenária (Demolido).
Era localizado entre os Bairros Nova Era e Benfica próximo a este Local foi construida a UPA da Zona Norte 
Acervo Mauricio Lima Correa 
48
Trem Xangai na passagem de nível do Bairro Barbosa Lage em Setembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
47
Primeira Escola do Bairro Benfica
A Escola Mista Rural de Benfica funcionava na Rua Maria Eugênia (em um velho prédio que existia onde está hoje a Transportadora IBOR). Ela foi criada em 1898, e as primeiras professoras foram: Maria das Dores Dias Lizardo Ferreira Leite e Djanira Augusta Barbosa. Em 1954, foi transferida para a Rua Marília, esquina com Rua Martins Barbosa (onde está um salão de festas acima do bar do Muri), em prédio alugado do João Ribeiro de Novais. Na ocasião, recebeu o nome de Grupo Escolar Professor Lopes. Portanto, a atual Escola Estadual Professor Lopes tem sua origem na primeira escola pública da zona norte: a Escola Mista Rural de Benfica. Na foto vemos um grupo de alunos da Escola Mista de Benfica em 1900. No círculo, destaca-se Jesus de Oliveira, que morava nas imediações da estação ferroviária e se tornou um brilhante jornalista da cidade.
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz  
46
Foto rara e exclusiva de setembro 1921
Simulação de combate nas matas do Bairro  Benfica  
45
Foto rara e exclusiva de setembro 1921
Simulação de combate nas matas do Bairro  Benfica  
44
Escola de Samba Rivais da Primavera
Bairro Benfica
Histórico
A família Epiphânio, que veio de Lima Duarte, trazendo os instrumentos do antigo rancho carnavalesco "Estrela", foi quem fundou a Rivais da Primavera. A família foi morar em Benfica e fundou o bloco "Primavera", que desfilava no bairro até ser convidado, em 1971, a integrar o segundo grupo das escolas de samba. O nome Rivais da Primavera surgiu de uma brincadeira quando foram registrar a agremiação, pois um de seus fundadores também criou a "Escola de Samba Primavera", na cidade de Matias Barbosa.
Em 2010, a Escola do Grupo B entrou na avenida com o enredo "Miscigenação: Mistura das Raças". Em 2011, no Grupo C a Escola apresentará o enredo "Manifestação da Fé".
Acervo Mauricio Lima Correa
43
Estação Ferroviária
Bairro Dias Tavares
Acervo Mauricio Lima Correa
42
Estação Ferroviária de Chapéu D' uvas
Histórico da Linha : Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora 
Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros
Acervo Mauricio Lima Correa
41
Alunos da Escola professor Lopes em 1957
Bairro Benfica
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
40
Cartão postal raro
Restaurante da Represa João Penido
Data Provável década de 1970


39
Rua Tomé de Souza - 195
Bairro Benfica   
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição 
Década provável 1950
38
Rua Tomé de Souza - 195
Bairro Benfica   
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição em 1977
37
Rua Tomé de Souza - 195
Bairro Benfica   
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição em 1977
36
Escola Estadual  Presidente Costa e Silva (Polivalente ).
Bairro Benfica onde comecei o ensino fundamental 
Acervo Mauricio Lima Correa  
35
A Estação do Bairro Benfica foi inaugurada em 1887
Por um curto espaço de tempo, no início do século 20, veio a se chamar Ludovino Martins, mas logo retornou a seu nome original. Dela saíam os trilhos do ramal de Lima Duarte, de 1914 até o final dos anos 1960
Hoje, esse ramal foi erradicado, dele sobrou apenas o desvio que segue para uma instalação fabril em Igrejinha, ainda utilizado pela M.R.S, concessionária da linha
A estação foi, ainda, sede da Polícia Florestal na região por algum tempo
Hoje serve como escala para os maquinistas da M.R.S
Acervo Mauricio Lima Correa
34
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek (que não se chamava Juscelino Kubitschek provavelmente era Br 3 sentido Bairro Centro, um pouco depois do colégio Francisco Farias comentou : Do lado esquerdo dá pra ver um pedaço da Estação Coronel Felício Lima bem como a IMBEL (FEEA).
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
 33
Zico e Walter
As primeiras sapatarias de Benfica foram a Casa Esperança (de Magid Athalla & Filho, por volta de 1895) e a Sapataria Bemfica (de José Delpídio de Oliveira, por volta de 1910).
Depois tivemos o Calçados Lea (que deu origem, mais tarde, ao Calçados Santo Antônio/Boy Calçados). A partir de 1946, herdando do pai a Sapataria Mendes, os irmãos José Mendes (o Zico) e Walter Urbano, tornaram-se personagens imprescindíveis para o cotidiano da nossa Benfica.
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
 32
Bairro Benfica
Inauguração do posto médico  em Fevereiro de 1952
Prefeito Olavo Costa
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
31
Bairro Benfica
Inauguração do posto médico  em Fevereiro de 1952
Prefeito Olavo Costa
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
30
Bairro Benfica
Inauguração do posto médico  em Fevereiro de 1952
Prefeito Olavo Costa
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
29
Cinema da FEEA  
Atualmente IMBEL
Época glamourosa do cinema em nossa cidade,hoje o prédio encontra-se em ruínas
Data Provável 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
 28
Cinema da FEEA 
Atualmente IMBEL 
Época glamourosa do cinema em nossa cidade,hoje o prédio encontra-se em ruínas
Data Provável 1950
Acervo Mauricio Lima Correa 
27
Bairro Benfica 
Rua Tomé de Souza, esquina com Rua Jeremias Garcia
(atual Avenida Juscelino Kubitschek ),
Início dos anos 1970.
Vemos ao fundo a igreja Matriz do Bairro  Benfica e, no início, o Posto São Jorge Atlantic, do saudoso João Diniz Pipa, o "Seu" Joanico. Primeiro posto de combustíveis da Zona Norte.
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz.
26
Inicio dos anos de 1950
Rua Maria Eugenia esquina com Coronel Alcindo Nunes Pereira no antigo Bairro Ipase nas proximidades da IMBEL hoje Bairro Araujo  
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
 25
Praça do Bairro Benfica
Data provável década de 1980
24
Bairro Benfica em 1974
Passagem de nível
Podemos ver a esquerda da foto a igreja matriz Imaculado Conceição bem como a direita a Igreja Nossa Senhora de Fátima
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
 23
Igreja Nossa Senhora da Conceição Bairro Benfica
Rua Tomé de Souza, 195
Podemos ver o antigo  Cinema que existiu na época e que hoje e o Centro cultural
Data Outubro de 1973
 22
Avenida Juscelino Kubitschek , esquina com Rua Martins Barbosa, em Benfica, por volta de 1950.
À esquerda, vemos o Café e Bar Santo Antônio do saudoso Vereador Senhor Ignácio Halfeld
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
 21
Benfica em 1953 ao fundo vocês podem ver o Trem Xangai na Estação
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
 20
Construção da igreja Nossa Senhora da Conceição Bairro Benfica
Rua Tomé de Souza - 195
Data Provável 1945 a 1955
19
Praça Almirante Tamandaré era localizada onde hoje esta a Praça C.E.U nas proximidades da IMBEL.
Data não Informada
Acervo Mauricio Lima Correa
18
Escola Estadual Almirante Barroso onde estudei o primário
Fuzileiros navais restaurando e pintando o Monumento do Duque de Caxias 
Acervo Mauricio Lima Correa 
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Escola Estadual Almirante Barroso onde estudei o Primário
O Monumento e uma Homenagem ao Duque de Caxias.
Acervo Mauricio Lima Correa
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A Estação Ferroviária Coronel Felício Lima foi inaugurada em 1938 no km 287,150 da Linha do Centro. Conhecida popularmente como "Paradinha da F.E.E.A", por situar-se em frente à antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército Brasileiro, hoje denominada IMBEL -Juiz de Fora, e servir aos seus trabalhadores quando existia o Trem Xangai
Próximo à Estação saía um pequeno ramal que servia à indústria de material bélico,O prédio da estação foi demolido quando da construção do Acesso Norte de Juiz de Fora e só restou a plataforma, hoje encoberta pela vegetação. Atualmente, tem sua importância por se realizar ali a troca de equipagem da M.R.S Logística, já que se localiza próximo a Escala de Maquinistas, que fica na estação Benfica (km 288,58) e por que as longas composições podem parar sem interromper nenhuma passagem de nível
Acervo Mauricio Lima Correa
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Este foi o primeiro automóvel de Benfica.
Trata-se de um veículo da marca Opel 
(me corrijam se estiver enganado).
Seu ano é de 1912 a 1914
Pertenceu ao Coronel Jeremias Garcia
Na foto, ele aparece no banco de trás (com chapéu). 
Seu filho, Paulo Garcia, está na direção
A Rua seria a atual Rua Martins Barbosa
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz  
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Antiga guarita de segurança da FEEA atual IMBEL
Podemos ver a entrada de acesso ao Bairro Santa Cruz
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
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Senhor  Chico vendedor de laranjas já falecido fez pose para foto em 1989 
Praça do Bairro Benfica
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz  
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Antiga Fabrica da FEEA atual IMBEL
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
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Praça Jeremias Garcia Bairro Benfica em 1980
Acervo Jose Maria Tomaz
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Córrego no Bairro Benfica
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
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Famosa cachoeira em Humaitá
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
 08
Laticínio próximo a estação Ferroviária em Benfica em
Setembro de 1966 
 Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
07
Entrega de leite no Bairro Benfica
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
06
Como era o Bairro Benfica em 1912
Vejam que imagem legal
Mostra um trecho da Av.JK (de frente pra estação ferroviária).
A edificação do lado direito hoje é uma lanchonete (Estação da Empada).
A do lado esquerdo, hoje, é o Banco Santander
Entre elas está a atual Rua Martins Barbosa
Na época era a estrada que dava acesso à fazenda do Coronel Sobreira
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
 05
Bairro Benfica
Casa do Coronel Jeremias Garcia
No lugar onde está a praça de Benfica existiu um conjunto de casas geminadas.
Era a residência do Coronel Jeremias Garcia e de sua esposa Inês Garcia (as casas foram demolidas em 1951).
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz
 04
Bairro Benfica
Casa do Chico Donana
Esta casa foi reformada em 1937
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz
03
Estação Ferroviária da FEEA atual IMBEL
A parada Coronel Felício Lima, de frente para a Imbel.
Foi construída nos anos 1940.
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz
02
Time do Bairro Nova Era em 2002 no campo da ABCR
Acervo Mauricio Lima Correa 
01
Campo da ABCR ano 2000
Time do Bairro Nova Era 
 
Acervo Mauricio Lima Correa
 

45 comentários:

  1. Bacana e muito emocionante rever esse acervo!!!

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  2. Boa Tarde prezada Monica
    Muito obrigado pelo comentário e elogio
    Volte Sempre
    O Blog Cresce a cada dia devido a participação de voces
    Muito obrigado
    Abraço

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  3. Muito bom! Fiz uma viagem no tempo revendo pessoas e bairros importantes que fizeram de Juiz de fora uma grande metrópole

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  4. Bom dia Ricardo
    Muito obrigado pela visita
    Volte sempre , abraço

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  5. excelente,estou emocionado vendo fotos de alguns locais onde vivi intensamente minha infância. o detalhe da casa do Andre e da Nadir onde eu era recebido como filho e tinha como irmãos o Carlos Henrique, Wagner e Sandra é realmente emocionante.(eu tbm ia jogar futebol na ABCR passando por um portão nos fundos da casa do Andre.

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  6. Bom dia prezado Custodio Tavares e um prazer receber seu comentário e faço das suas palavras as minhas,minha família foi a primeira a vir morar no Bairro Nova Era e vivi tudo isso
    Muita saudade de um tempo que não volta mais
    Muito obrigado
    Volte sempre
    Abraços Fraternos

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  7. Grande Mauricio. Mas que viagem fiz agora revendo essas fotos e, principalmente, as fotos do Colégio Padre Gabriel onde, com muita satisfação, formei-me técnico em contabilidade. A outra saudosa foto do seu Chico da laranja. Poxa que belo passeio fiz agora pouco. Parabéns pelo resgate histórico.
    Abraços.
    Gil Horta.

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    1. Boa noite meu prezado amigo e uma honra em ver este comentário maravilhoso e com certeza foram tempos marcantes em nossas vidas , fique na paz , um forte abraço

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  8. Eu queria ter vivido nesses tempos da historia,mas as fotos nos fazemviajar ate o passado .valeu!!!

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    1. Bom dia
      Muito obrigado pela participação e comentário
      Um abraço

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  9. Na Foto de numero 416 da esquerda para a direita:
    desconhecido, moça era uma sueca que veio competir, Roberto Magela, Dante Pampanelli Junior, Duardinho (filho do Capitão Duarte), Molinari.

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  10. Foto 417
    Cavalo Havai de propriedade do Dr. Dante Pampanelli (Santos Dumont), montando o cavalo seu filho Dante Pampanelli Junior.

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    1. Bom dia
      muito obrigado pela participação
      estarei atualizando com as suas informações
      Volte sempre
      Um Abraço

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  11. Mauricio vc esta de parabéns com seu trabalho,adoro estas fotos antigas.
    Hoje tirei o dia pra viajar no tempo através destas fotos.

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    1. Bom dia prezada Lucimar
      Muito obrigado pelo carinho
      Um Fraterno Abraço

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  12. Sou do RJ e já morei em Bicas e meu pai mora em Mar de Espanha ,estou sempre em Juiz de Fora e sou um carioca apaixonado pela zona da mata de MG , Juiz de Fora eu e minha esposa adoramos a cidade.Sou pesquisador coleciono fotos antigas do RJ , o seu trabalho é maravilhoso.Parabéns,parabéns e parabéns.

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    1. Bom Dia Prezado
      Muito Obrigado pelo Carinho e visita
      Sou um apaixonado pelo passado de Juiz de Fora e o parabenizo pela sua iniciativa
      Volte sempre
      Forte Abraço
      Atenciosamente: Mauricio Lima Corrêa

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  13. FOTO 575. Propaganda da Coca-Cola com os dizeres "isso faz um bem". Nos anos 50 não existia essa cultura de considerar o refrigerante como algo prejudicial à saúde. Os refrigerante eram colocados no mesmo nível dos sucos naturais, saudáveis e inofensivos à saúde, o que sabemos atualmente não ser verdade.

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  14. FOTO 356: parece o urubu que fica no alto do portão do Ninho do Urubu, centro de treinamento do Flamengo, situado no bairro Vargem Grande, no Rio de Janeiro.

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  15. FOTO 237: Residências simples, em locais com sapos coaxando a noite juntamente com o som das corujas e grilos. Casas que poderiam ter um fogão à lenha. Quase sempre tinham uma pequena horta nos fundos ou ao lado, além do varal feito com bambu e arame liso de cerca. A maioria desses moradores tinham cachorros vira-latas espevitados que tomavam conta dos quintais durante a noite, no que latiam para gambás, gatos ou estranhos. Bons tempos.

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  16. FOTO 187: Nessa casa uns 6 anos atrás tinha uns cachorros mansinhos que moravam naquele quintal ao lado, com muro de placas. Eles ficavam no portão, eu passava de bicicleta e dava água para eles.

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  17. FOTO 162: Boas casas que ainda existem no Bairro Araújo. São geminadas, típicos bangalôs com varanda. Hoje essas varandas estão com grades de cima a baixo, muito feio, uma pena.

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  18. FOTO 42: Chapéu D'Uvas tem esse nome porque no início do século XX as pessoas que chegavam nessa estação, de trem, eram recebidas por habitantes locais que seguravam chepéus de palha contendo uvas dentro, ofereciam as uvas como cortesia. Hoje não se ganha nem mesmo uma banana!

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    1. Não e comprovado historicamente o relatado!

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    2. Pensei que era verdade. Não sei onde li essa história sobre o chapéu e as uvas, mas o fato é que eu fiquei sabendo pela internet.

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    3. Eu tinha a mesma opinião ate conversar sobre o assunto com historiadores, onde me relataram que não tem nada que comprove o fato
      ]Abraço

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  19. FOTO 168: Gostaria de saber se naquela época tinha algum cachorro de estimação naquela casa, pois era uma casa com jardim na frente, dentro dos muros. Do mesmo modo um cachorro poderia dormir naquela varanda coberta da foto.

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    1. Não tem informação sobre se tinha cachorro na casa? A foto 168 faz referencia a casa onde morou o Sr. Mauricio, autor desse prestigiado blog de fotos antigas. Inclusive na foto aparece uma irmã e um irmão dele.

      De duas, uma: o Mauricio não era nascido quando tiraram a foto 168 (1966) ou outra pessoa está respondendo esses comentários e portanto não sabia se tinha ou não cachorro na casa.

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    2. Bom Dia
      Eu era uma garoto com menos de 4 anos na fotografia e não me lembro se tínhamos cachorro
      Hoje possa afirmar que tenho um casal
      Forte Abraço

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    3. Está esclarecido, portanto. Cachorros sempre alegram o ambiente. Acompanhando os "donos" até a padaria ou dando o alarme quando alguém se aproxima do portão de casa, os cachorros são nossos amigos fiéis e merecem nossa consideração.

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    4. Meu Cães são meus grandes amigos
      Forte Abraço

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  20. FOTO 172: A casa que eu morei em Francisco Bernardino nos anos 60, perto da igreja católica, ainda existe e de certo modo era parecida com essa. Eu morava de aluguel naquela época e em 2010, quando minha mãe ainda era viva, quase procurei o proprietário para comprar a casa. Logo depois minha mãe faleceu e eu desisti de comprar, uma casa simples de quarto, sala, banheiro e cosinha com um pequeno quintal cimentado, como tantas outras iguais.

    Quando uma casa é demolida no entanto, mesmo que se tenha vendido ela (e o novo dono pode fazer o que bem entender) a gente perde um pouco aquela referência do passado, pois as fotografias ajudam a recordar mas não é a mesma coisa. Do mesmo modo, a demolição impossibilita que a casa seja comprada por algum antigo morador.

    O certo é que a vida passa rápido. Sempre aconselho - muitas vezes em vão - os filhos de amigos a aproveitarem de forma saudável a juventude, pois a vida adulta traz responsabilidades que não podemos evitar. Assim, em um piscar de olhos, chega-se a terceira idade e a constatação de que muitos amigos se foram, alguns falecidos, outros desaparecendo pela vida afora. Restam as fotos e as lembranças de memória, a saudade e as contas do mês para pagar.

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  21. ERRATA: No comentário acima, foi grafado COSINHA quando deveria ser COZINHA.
    Se repararem, no teclado a letra S fica acima da letra Z, erro de digitação.

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  22. FOTO 163: Um VW TL frente alta, parece ser do ano de 1971. Atualmente um carro como esse nessas condições está custando por volta de 30 mil reais.

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  23. FOTO 31: Na foto, o senhor de terno branco olha para os deliciosos salgadinhos, talvez torcendo para o discurso terminar e ele poder apreciar todas aquelas guloseimas, gratuitamente servidas.

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