216
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Marechal Deodoro
Sequestro que terminou na Rua das Margaridas, Bairro Aeroporto
Mariana Cruz comentou: Famoso leitão bandido de Juiz de Fora que conduziu o carro forte até a Avenida Rio Branco junto com seus comparsas
Juiz de Fora viveu o sequestro mais longo de sua história no ano de 1990
O episódio que se tornou conhecido como "O sequestro da Rua das Margaridas" atemorizou a cidade e ganhou projeção nacional através da imprensa, que acompanhou por 12 dias as negociações da polícia no Bairro Aeroporto
Em agosto de 1990, durante uma rebelião na Penitenciária de Contagem, um grupo de cinco presos, liderados por Wellington da Silva, o Leitão, fez três oficiais da Polícia Militar de reféns e conseguiu fugir num carro forte para Juiz de Fora
No dia 25 de agosto, o sequestro parou a cidade
Os cinco sequestradores, fortemente armados, mataram um dos reféns dentro do carro forte e abandonaram o veículo, tomando uma família de Juiz de Fora como refém. O grupo fugiu para uma casa da Rua das Margaridas
Na casa, os reféns foram sendo libertados, restando, até o final das negociações, o Coronel Edgar, da PM
Os cinco sequestradores acabaram se rendendo e foram transferidos para presídios do Estado.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

215
Residência da Família Assis era de propriedade do Doutor Francisco de Assis e sua esposa Dona Marília.
Depois Loja de Decoração Atel, (Demolida).
No local amplo pátio para estacionamento de veículos.
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Rei Alberto.
Década de 1980
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Margarida Dos Reis Oliveira

214
Rua Halfeld
José Eduardo Araújo comentou: Imediações da Galeria Pio X, o terreno vazio hoje o Banco do Brasil.
Antes do Calçadão, que construído pelo Prefeito Saulo Moreira
Ainda com trânsito de Veículos
Visível a placa da Rádio Joalheria Halfeld na esquina com a Galeria do Edifício Juiz de Fora, depois Galeria João Beraldo. Do outro lado o Rex Bilhares e no térreo o Bar Marrocos (que tinha no fundo mesas de bilhar) e na frente um famoso queijo bolinha na chapa.
Marcio Arcuri Comentou: Me lembro bem da bolas de queijo mussarela cozida em panela de óleo que ficava o dia inteiro na panela. Mas eram gostosas.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Década de 1960
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

213
Cartão Postal
Interior do Cine Theatro Central em 1940
Sua capacidade é de 1,881 espectadores
O projeto, do arquiteto Raphael Arcuri, é uma das primeiras referências locais à influência do art déco, ao passo que a decoração interna, da autoria de Ângelo Biggi, mantém-se fiel à tradição muralista italiana com temas clássicos.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Eduardo Silva Gonçalves

212
Avenida Barão do Rio Branco
Derrubada do terminal central dos Bondes próximo do Parque Halfeld
Em minha opinião este foi um dos maiores erros que uma administração pública cometeu, com a retirada dos trilhos que hoje poderiam estar sendo usada para V.L.T.S.
Final da década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

211
Interior da Casa da América em 1917
Localizada na Rua Halfeld - 657
Era especializada em ferragens e louças.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
210
Interior da Casa da América em 1917
Localizada na Rua Halfeld - 657
Era especializada em ferragens e louças.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis

209
A primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada e pouco tempo depois, desmoronado. Em 1741, uma segunda capela foi construída no mesmo local, (fazenda de Antônio Vidal). Já em 1812, com a venda da propriedade, o novo dono, Antônio Dias Tostes, pediu autorização ao Governo do Império para transferir a capela para outro local.
A autorização da construção foi dada em 1844 e três anos depois, passou a funcionar em frente à Estrada Geral, (hoje, avenida Barão do Rio Branco). O espaço tinha cerca de 100m de extensão. No mesmo local construiu-se o primeiro cemitério.
Com a emancipação do nosso município, em 31 de maio de 1850, a capela foi transformada na primeira paróquia de Juiz de Fora e batizada em homenagem ao padroeiro da cidade, Santo Antônio, e ficou sendo a única até 1900. Somente com a chegada dos padres da Congregação dos Redentoristas é que novas paróquias foram instaladas.
O templo teve logo que ser ampliado, pois se tornou pequeno para o grande número de fiéis que participavam das celebrações. Em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma nova. Um ano depois, o cemitério foi transferido para as proximidades da Estrada União Indústria, hoje Cemitério Municipal.
A nova matriz foi inaugurada em 1866, com espaço maior e construída atrás do prédio original. Em 1924, Dom Justino, nosso primeiro bispo, realizou algumas reformas no prédio, como o novo piso, ampliação do presbitério, nova pintura, novo púlpito, altar de mármore, além da reforma do trono e do lustre de cristal.
Segundo a pesquisa histórica, a Catedral já foi protegida por um muro de pedras de cinco metros de altura. No entanto, no início do século XX, a parede foi demolida e as pedras foram reaproveitadas no calçamento de diversas ruas da cidade. O dinheiro arrecadado com a venda de parte destas pedras também foi utilizado para a construção do jardim e das vias existentes em volta da igreja.
Na década de 40, Dom Justino lançou a ideia de reformar a matriz, adotando um projeto arquitetônico em estilo gótico. Sem conseguir os recursos necessários para a “Catedral Gótica”, foram construídas a cúpula e as varandas em frente ao relógio, além do aumento das laterais, preservando as antigas torres. As obras iniciaram em 1950 e foi reinauguradas em 1966.
A igreja já passou por várias modificações até chegar ao prédio atual. E ela se destaca não só por sua estrutura física, mas também pela composição administrativa e organizacional. Em toda a sua história, mais de 80 padres, párocos e vigários paroquiais, já passaram por ela. Além disso, possui localização privilegiada: fica na avenida principal da cidade, ocupando uma posição geográfica central.
Data não informado
Texto Fonte: https://www.catedraljf.org.br/index.php/conheca-a-catedral/historico
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

208
O incêndio ocorreu na madrugada, depois do segundo baile de carnaval
Era um Edifício de três andares e inaugurado em 1918
Ficava na esquina da Rua Halfeld com a Avenida Barão do Rio Branco
Como consequência foram desalojados os seguintes estabelecimentos comerciais: Drogaria Rio Branco, Joalheria Windsor, Casa Schuery e Casa das Crianças.
Fotografia trabalhada em Preto e Branco com Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

207
Avenida Barão do Rio Branco
Bonde Passando em frente o Colégio Stella Matutina.
Era o Bonde da Alegria, Um Transporte Altaneiro a São Mateus conduzia passageiros o dia inteiro.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

206
Avenida Barão do Rio Branco - 2960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

205
Competição ou Prova de Ciclismo
Avenida Barão do Rio Branco
Próximo ao Parque Halfeld
Pista do lado do Parque
Em destaque um pouco ao fundo as Lojas Arapuã
Provavelmente meados da década de 1980
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

204
Nelly Mattos Comentou: Ainda nos seus primeiros anos, crescia o Bairro Bom Pastor.
Seus primeiros moradores se tornaram amigos.
Trabalharam, ao mesmo tempo, nas obras da Igreja e do clube, tendo recebido ambos o nome do bairro.
Os jovens frequentadores do clube logo deram jeito, junto com a Diretoria, de organizar a primeira festa junina.
A quadrilha não poderia faltar!!!
Os ensaios eram na rua mesmo e o sucesso foi grande!
A foto aqui estão, para comprovar.
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelly Mattos

203
Cristina Bittencourt comentou: Helena Bittencourt coroada Rainha do centenário de Juiz de Fora em 1950.
O último a direita é seu irmão José Maciel Bittencourt.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Cristina Bittencourt

202
Bairro Jockey Clube
Provavelmente inicio da década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

201
Bairro Nova Era
Aero Clube de Juiz de Fora
Data provável década de 1960
Atualmente neste Local esta localizado o Colégio Militar.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Roberto Dornellas

200
Neste Local hoje funciona a Arpel
Adão Lucio Souza Comentou: Podemos ver nas laterais propaganda de alguns políticos da época, inclusive Juscelino para presidente.
Data Provável: 1955
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

199
Serraria Procópio Ladeira e Rio Paraibuna
Demolida para a abertura para a atual Avenida Brasil
Sérgio Amaral comentou: Ao que me parece seria Rua Halfeld próximo a Ponte
Esta edificação posteriormente foi demolida para prolongamento da Avenida Brasil
Ermógenes Lino comentou: Trabalhei como apontador de pessoal e caminhões por algum tempo em 1965 justamente nessa parte da obra, a construtora era a COENGE que por sinal executou toda a obra da nova avenida
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

198
Humberto Ferreira Comentou: Das que estão Sentadas, a do meio e minha Mãe Santinha.
A primeira em Pé do lado esquerdo, É minha tia Zilah, do lado esquerdo de minha Mãe esta a sua irmã gêmea Aparecida A. Santos.
Data não Informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

197
Bonde da linha Bairro Alto dos Passos no final da parte baixa da Rua Halfeld quase esquina com a Avenida Francisco Bernadino podemos ver o Grande Hotel Renascença a direita.
Podemos do lado esquerdo o que parece ser uma bomba de Combustível.
Data provável final década de 1940.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

196
Bairro Retiro
Estrada de Ferro D.Pedro ll em 1881
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

195
Carro da Fazenda do Paysandu em 26 de maio de 1935.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

194
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Carro de transporte de funcionários em 1912.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Bianca Barreto

193
Avenida Barão do Rio Branco
Hospital de urgências e o posto Rio Branco ficava próximo a Santa Casa.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

192
Provavelmente em 1900.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Arquivo Público Mineiro
191
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Terminal Rodoviário Régis Bittencourt
Plataformas de Embarque e Desembarque
Atualmente neste local funciona a CESAMA
Final da década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

190
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Terminal Rodoviário Régis Bittencourt
Plataformas de Embarque e Desembarque
Atualmente neste local funciona a CESAMA
Final da década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

189
Incêndio do Edifício Clube Juiz de Fora em 21 de Fevereiro de 1950
O incêndio ocorreu na madrugada, depois do segundo baile de carnaval
Era um Edifício de três andares e inaugurado em 1918.
Ficava na esquina da Rua Halfeld com a Avenida Barão do Rio Branco
Como consequência foram desalojados os seguintes estabelecimentos comerciais: Drogaria Rio Branco, Joalheria Windsor, Casa Schuery e Casa das Crianças.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

188
Bairro Nova Era
Aero Clube de Juiz de Fora em 1950
Atualmente no Local o Colégio Militar
O primeiro da Direita para esquerda com um Gorro Branco e meu Tio Zequinha.
Conhecido como Simões foi um dos Pilotos do Aero Clube.
Detalhes na Própria Legenda.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
187
Bairro Nova Era
Avenida Doutor Bezerra de Menezes, Próximo a Rua Cassimiro de Abreu em 1977.
Na lateral da Fotografia em amarelo aparece parte da casa do Senhor: Manoel Nunes, (In Memoriam).
Na Bicicleta a amiga Mariângela, Filha do Senhor Adilson, (In Memoriam), É ao Fundo a Residência da família da Ciclista.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

186
Cartão Postal
Vista Parcial
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver em destaque o Rocha Hotel
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis

185
Bairro Santa Terezinha
Rua Alencar Tristão - 360
A construção do prédio da Antiga Alcaidemoria de Juiz de Fora tem sua história ligada à abertura do Caminho Novo realizado por Garcia Rodrigues Paes, ligando a corte à zona mineradora. Em 1701 Garcia iniciou a abertura de uma picada por iniciativa própria , investindo na mesma recursos próprios e mão de obra escrava. Para facilitar seu acesso ao mesmo, Garcia mudou-se de São Paulo para Rio de Janeiro, mas a carência de recursos e de mão de obra levaram-no a solicitar a ajuda do governador d. Álvaro.
A Coroa também possuía interesses na conclusão do Caminho que permitiria maior arrecadação, e por conseguinte; tributação. Impossibilitado economicamente e fisicamente de manter-se nos trabalhos, Garcia foi substituído por Domingos Rodrigues , que levou à cabo a tarefa de abertura da estrada que recebeu o nome de "Caminho Novo".
Apesar de não ter concluído a tarefa, Garcia foi contemplado pelo Rei com quatro sesmarias ainda mais uma para cada um de seus filhos, escolhidas ao largo do Caminho Novo e o coronel Domingos Rodrigues foi nomeado como Cobrador das Estradas e Provedor dos Quintos, tendo para isso estabelecido o Registro e fundando nele uma fazenda de criação e cultura que lhe permitiu lucros e uma vida abastada.
A abertura do Caminho atraiu vários aventureiros para as minas, advindo daí uma necessidade de maior patrulhamento e fisco por parte da Coroa, desejosa de evitar o contrabando. Os acontecimentos do ano de 1711 podem ser percebidos pela Carta de Manoel de Araújo, um dos comandantes da patrulha.
A fazenda passou à família de Custódio da Silveira Tristão, devido ao casamento de Custódio da Silveira Tristão com Josefina, cabendo a um de seus filhos, Cícero Tristão, o direito sobre a sede da fazenda como herança, que doou-a em testamento à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, por não possuir descendentes diretos Após a morte de Cícero Tristão em 1954, a Fazenda do Alcaide-Mor passou a pertencer à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, impondo como condições para efetivação da doação que Santa Casa mantivesse a casa como a recebeu; preservando assim o patrimônio histórico de Juiz de Fora e instalar no mesmo um serviço de assistência às crianças desamparadas e aos velhos doentes. Sabendo das condições impostas no testamento de Cícero, a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer - ASCOMCER inaugurou na antiga fazenda o Instituto Dr. Cícero Tristão com o objetivo de amparar velhos desprovidos de recursos, que lá funcionou por dezoito anos.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Foto extraída do livro Juiz de Fora em dois Tempos .
Acervo: Agnaldo Rocha Marliere

184
Thereza Lalá de Paula comentou:22 de outubro de 1941
Juiz de Fora- MG, Loja japonesa Tókio Urata, de vendas de brinquedos e etc.
Rua Marechal Deodoro - 230
A seta indica nosso pai Gilbert Mouty de Paula, então com 14 anos de idade
Começou a trabalhar na loja, em Agosto de 1941 e foi até Janeiro de 1942, quando o cidadão japonês Tókio Urata foi preso, devido a Segunda Guerra Mundial e por estar na Lista Negra Americana. Nosso pai voltou a trabalhar nesta loja, em Setembro, Outubro e Novembro de 1942
Provavelmente a loja não funcionou em 1943 e 1944, pois foi depredada pela massa popular indignada pelo afundamento brutal de cinco navios nacionais, nas costas da Bahia, conforme oficio policial, de 1943
Nosso pai voltou então a trabalhar nesta loja, em Janeiro e Fevereiro de 1945
Não trabalhou nos meses de Março, Abril e Maio voltando em Junho do mesmo ano, de 1945, e ficou até Fevereiro de 1947.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Thereza Lalá de Paula

183
Bairro Santa Terezinha
Policiais Militares em forma, preparando para o desfile de 07 de Setembro de 1960.
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

182
Bairro Santa Terezinha
Rua Tenente Luís de Freitas
Demolição da Hospedaria Horta Barbosa, Prédio que veio a ser do 2º Batalhão da Policia Militar.
Demolição aconteceu em 1972
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

181
Bairro Santa Terezinha
Rua Tenente Luís de Freitas
Demolição da Hospedaria Horta Barbosa, Prédio que veio a ser do 2º Batalhão da Policia Militar.
Demolição aconteceu em 1972
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

180
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Braz Bernardino
Palacete Santa Mafalda, também conhecido como Grupos Centrais, é um edifício localizado na cidade de Juiz de Fora
Foi oferecido a D. Pedro II, mas recusado, e então o imperador aconselhou que fosse destinado a um abrigo de doentes ou uma escola
Foi ampliado na parte de trás e é Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Abrigou a Escola Normal de Juiz de Fora, que foi transferida para lá e onde José Rangel lecionou.
Em 4 de fevereiro de 1907 foi instalado no prédio o Primeiro Grupo Escolar, com 470 alunos e dirigido por José Rangel.
Em 23 de março do mesmo ano foi inaugurado o Segundo Grupo Escolar, de funcionamento noturno, com 396 alunos e administrado pelo diretor José Rangel e pelos servente e porteiro do Primeiro
Em 1915 os grupos foram renomeados, respectivamente, para Grupo José Rangel e Grupo Delfim Moreira
Ficou conhecido como Grupos Centrais devido à sua localização, de frente para a Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, em um trecho nobre da cidade do século XX
Somente o Grupo Delfim Moreira está no prédio atualmente
O Grupo Escolar surgiu com o propósito de tornar os alunos bons trabalhadores e bons cidadãos, e por isto o discurso liberal era ofuscado pelos mecanismos disciplinadores, para que se formassem cidadãos submissos à classe dominante
O prédio foi construído no final da década de 1850 pelo Comendador Manoel do Vale Amado, rico proprietário rural que desejava homenagear Dom Pedro II quando de sua primeira visita à Juiz de Fora
Batizado de Palacete Santa Mafalda, a construção foi erguida num ponto nobre da cidade, na esquina das ruas Braz Bernardino e Principal (atual Avenida Rio Branco)
Ao chegar à cidade em 1861 para a inauguração da Companhia União Indústria, o imperador utilizou o casarão, todo ornamentado com mobiliário importado de Paris, para a assinatura de importantes documentos, e também para a cerimônia do Beija-Mão, em que recebia os convidados e pessoas que tinham audiências marcadas.
Recusou, porém, a oferta do Comendador para que ficasse com o imóvel de presente, dizendo que só aceitaria se ele fosse doado ao estado para abrigar uma escola ou obra de caridade
Magoado, Manoel do Vale Amado decidiu que a casa jamais seria habitada, desejo que foi respeitado por seu filho, o Barão de Santa Mafalda.
O local só foi reaberto em 1904, ocasião em que foi doado à Santa Casa de Misericórdia e teve todo seu acervo leiloado.
Adquirido pelo estado, foi transformado em 1907 no primeiro grupo escolar de Minas Gerais, função que ocupa até os dias de hoje, abrigando a Escola Estadual Delfim Moreira.
Integra o patrimônio de Juiz de Fora desde 1983, quando foi tombado pela municipalidade.
Fotografia de 1958
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

179
Rua Halfeld
Plano frontal do Hotel Rio de Janeiro
No terço superior no meio da foto pode se ver o famosíssimo Hotel Rio de Janeiro, (Sua entrada lateral era um portão com duas colunas encimadas por dois Leões um de frente para o outro).
Este Hotel foi inaugurado em 07 de Julho de 1888 com um grande banquete presidido pelo Senhor Fonseca Hermes.
O Hotel era de propriedade do Senhor Gustavo Pereira da Cruz.
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

178
Um dos Primeiros Ônibus de Benfica
A primeira linha de ônibus urbano que atendeu o bairro Benfica foi da empresa Diana.
Surgiu na primeira metade dos anos 40.
Era modelo "jardineira".
Foi criada pra atender parte dos trabalhadores da FJF, (antiga FEEA e, hoje, IMBEL), que moravam no Poço Rico e não usavam o trem Xangai.
O trecho percorrido ligava Benfica com o Bairro Vila Ideal.
Na época não existia a Avenida Brasil.
Seu itinerário seguia pela Av. JK, (que se chamava BR135, BR3 e União e Indústria), Rua Olavo Bilac, Rua Bernardo Mascarenhas, Avenida dos Andradas, Avenida Rio Branco, Rua 15 de Novembro, (atual Avenida Getúlio Vargas), Rua Espírito Santo, passava pelo Cemitério Municipal até chegar na Vila Ideal.
Na foto do meu acervo, colorizada por Inteligência Artificial pelo Maurício Lima Corrêa, vemos um antigo veículo do transporte coletivo que fazia a linha Benfica.
Um modelo fabricado pela Mercedes-Benz no início dos anos 60.
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz

177
Cartão Postal
Praça do Riachuelo ou Largo do Riachuelo em 1930.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

176
Um dos caminhões da Frota do Senhor Octávio Kirchmair.
Caminhão Studebaker - 1946.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

175
Vista do interior do Parque Halfeld.
Podemos ver em detalhes que o mesmo era Cercado.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Museu Mariano Procópio

174
Sanatório Doutor Villaça, (Demolido).
Atual Santa Casa de Misericórdia
Martha Braga comentou: Não sei preciso
Mas a inauguração e da década de 1940 ou 1950.
Marlene Damaceno Comentou: Mais um tesouro da nossa cidade que foi desfeito!
Nicia Moller Comentou: Minha mãe e minhas tias trabalharam na Santa Casa assim como era, a Igreja continua, o hospital precisava crescer para acolher.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

173
Alvaro Boechat comentou: Gincana do Bairro Bom Pastor, Conheço como poucos aquela cesta de basquete ao fundo da foto.
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

172
Avenida Presidente Getúlio Vargas com antiga Rua Assis, atual Rua Mister Moore.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

171
Ônibus da viação Goretti uma das pioneiras no transporte em nossa cidade
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

170
Bairro Barreira do Triunfo
Avenida Juscelino Kubitschek
Provavelmente inicio da década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

169
Dona Maria de Lourdes Villela Mascarenhas e Luiz de Souza Magalhães
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Gloria Magalhães

168
Estação Central do Brasil
A estação ferroviária central de Juiz de Fora tem uma história rica que se inicia com sua primeira edificação em 1884, parte da Estrada de Ferro Juiz de Fora ao Piau. Ela se tornou um ponto crucial para o desenvolvimento econômico da região, com o fluxo de café e mercadorias, levando à necessidade de um novo e maior prédio, inaugurado em 1905, que deu origem ao atual Museu Ferroviário.
Primeira Estação e Chegada do Trem: A primeira estação foi inaugurada em 1884, pertencente inicialmente à Cia. E. F. Juiz de Fora ao Piau. A chegada do trem foi um marco de progresso, ligando Juiz de Fora a outras regiões e impulsionando a cidade, que ganhou o apelido de "Manchester Mineira".
Importância Econômica: Em um ano após a inauguração, a estação já era a quarta em importância na receita ferroviária, evidenciando seu papel fundamental no escoamento da produção, especialmente do café.
Nova Estação: Com o aumento do fluxo de passageiros e cargas, uma nova e mais moderna estação foi inaugurada em 1905, contando com salas para correio e botequim, além de uma longa plataforma coberta.
Transição para Museu: Em 1927/28, a estação primitiva deu lugar ao prédio atual de dois andares, que hoje abriga o Museu Ferroviário de Juiz de Fora.
Institucionalização: O museu foi inaugurado em 2003, após um convênio entre a Rede Ferroviária Federal S.A. e a Prefeitura de Juiz de Fora (através da Funalfa), com o objetivo de preservar e dar um uso cultural ao local.
Tombo Histórico: Tanto o acervo quanto a edificação da antiga estação estão tombados pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA).
Década de 1910
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

167
A estação ferroviária central de Juiz de Fora tem uma história rica que se inicia com sua primeira edificação em 1884, parte da Estrada de Ferro Juiz de Fora ao Piau. Ela se tornou um ponto crucial para o desenvolvimento econômico da região, com o fluxo de café e mercadorias, levando à necessidade de um novo e maior prédio, inaugurado em 1905, que deu origem ao atual Museu Ferroviário.
Primeira Estação e Chegada do Trem: A primeira estação foi inaugurada em 1884, pertencente inicialmente à Cia. E. F. Juiz de Fora ao Piau. A chegada do trem foi um marco de progresso, ligando Juiz de Fora a outras regiões e impulsionando a cidade, que ganhou o apelido de "Manchester Mineira".
Importância Econômica: Em um ano após a inauguração, a estação já era a quarta em importância na receita ferroviária, evidenciando seu papel fundamental no escoamento da produção, especialmente do café.
Nova Estação: Com o aumento do fluxo de passageiros e cargas, uma nova e mais moderna estação foi inaugurada em 1905, contando com salas para correio e botequim, além de uma longa plataforma coberta.
Transição para Museu: Em 1927/28, a estação primitiva deu lugar ao prédio atual de dois andares, que hoje abriga o Museu Ferroviário de Juiz de Fora.
Institucionalização: O museu foi inaugurado em 2003, após um convênio entre a Rede Ferroviária Federal S.A. e a Prefeitura de Juiz de Fora (através da Funalfa), com o objetivo de preservar e dar um uso cultural ao local.
Tombo Histórico: Tanto o acervo quanto a edificação da antiga estação estão tombados pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA).
Década de 1910
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

166
Parque Halfeld
Podemos ver o Quiosque da Planta Original do Parque e o Fórum atualmente Câmara Municipal.
Em 1896, A Câmara Vetou a construção de um Pavilhão Indiano no Parque Halfeld, Onde Funcionariam Salões para Jogos, Tiro ao Alvo, Palco, Camarinse lugares para espectadores.
O projeto foi considerado " Atentatório´a moral Pública".
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

165
Conhecido como Serrinha
Paraquedista da equipe de paraquedismo Águias de Ouro preparando para o salto
Ao Fundo a Aeronave PP GKO o famoso PA 20 que o levou para saltar
Paraquedista nome não informado
Provavelmente final da década de 1980
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

164
Avenida Barão do Rio Branco quase esquina com Rua Floriano Peixoto, (no fundo aparece o Edifício Primus),(o primeiro "arranha céu" de Juiz de Fora).
Rogério De Campos Teixeira comentou: Pedro Nava em seu "Baú de ossos" conta que os católicos saiam da calçada quando tinham que passar em frente à Maçonaria.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

163
Capella dos Nosso Senhor dos Passos e um pequeno trecho do Jardim
Localizada no Sanatório Doutor Villaça, (Demolido).
Atual Santa Casa de Misericórdia
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

162
Avenida Barão do Rio Branco em 1963
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

161
Reuniu três mil pessoas nas margens do Rio
Foi feito um cordão humano de quase dois quilômetros
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

160
Sanatório Doutor Villaça, (Demolido).
Atual Santa Casa de Misericórdia
Data provável 1900 a 1920
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

159
Bairro Benfica
Antiga Várzea como era conhecida na época
Podemos ver a atual Rua Inês Garcia e parte do Córrego Três Pontes ainda sem o Canal de concreto.
Um pouco acima tínhamos uma ponte ou pinguela que só passava uma pessoa por vez, era de Madeira onde passávamos para ir a Escola Estadual Presidente Costa e Silva, (Polivalente), e também de uso dos moradores da Região.
A Ponte era localizada no final da Rua Evaristo da Veiga ou Rua da Feira Livre
Me recordo de amigos falando que alguém tinha caído da ponte ou pinguela da várzea, pois a mesma não possuía corrimão.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

158
Pantaleone Arcuri
Revenda Fiat
Italiano que criou em Juiz de Fora uma agência da FIAT na década de 1930.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

157
Primeira Serralheria de Juiz de Fora era de propriedade de Alberto Dalpra
Rua Osório de Almeida
Atualmente Posto São Vicente
Data não informada
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fotografia enviada por Luiz Bertges
Acervo: Edson Dalpra

156
Cartão Postal
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver a casa do Bispo, Catedral Metropolitana dentre outros.
Décadas prováveis 1920/1930.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

155
Biblioteca Municipal em estilo Manoelino era localizada no Parque Halfeld em 1915
Vicente De Paulo Clemente comentou: No intervalo para o almoço, ia lá, com um colega de trabalho para ver revistas e jornais...era um Oásis no centro do Parque.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

154
Parque Halfeld
Foi o primeiro logradouro público da então Vila de Santo Antônio do Paraibuna.
O Antigo Jardim Municipal era o local escolhido para instalação das diversões itinerantes que passavam pela cidade, já que Juiz de Fora não possuía nenhuma forma regular de entretenimento.
Sua primeira reforma data de 1879 quando foi ajardinado e finalmente, em 1906 foi totalmente reformado passando a chamar Parque Halfeld.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
153
Rua Marechal Deodoro
Vésperas de Natal em 1955
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
152
Casas Regente
Rua Marechal Deodoro
Vésperas de Natal em 1955
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

151
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade
Propriedade do Coronel Horácio José de Lemos, um dos homens mais ricos de Juiz de Fora.
Era localizada onde atualmente esta a Garagem da Viação São Francisco.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
150
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade
Propriedade do Coronel Horácio José de Lemos, um dos homens mais ricos de Juiz de Fora.
Era localizada onde atualmente esta a Garagem da Viação São Francisco.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

149
Bairro Nova Era
Esta Cantina era nas proximidades da Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho, foi totalmente demolida, Era localizada na direção do meio campo do 4°GAC, (Era Linda).
A Estação que veio após fica a frente do Colégio Militar, ao lado da Passarela, só ficou a base de concreto, Estruturas, Telhado e telhas já não existem mais, descaso com nossa história..Lamentavel
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

148
Companhia Pantaleone Arcuri antes de 1930
Rua do Imperador, (atual Avenida Presidente Getúlio Vargas).
A história de Pantaleone Arcuri é a da Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri, uma empresa brasileira de construção civil fundada em 1895 em Juiz de Fora, Minas Gerais, por imigrantes italianos.
A empresa foi fundamental para o desenvolvimento da cidade, construindo marcos como o atual Paço Municipal, o Cine-Teatro Central e o pavilhão mourisco do Parque Halfeld.
A companhia encerrou suas atividades na década de 1940.
A empresa e suas contribuições
Fundação e fundadores: A Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri foi fundada em 1895 por imigrantes italianos, com Pantaleone Arcuri como diretor-gerente. A família chegou ao Brasil em 1887.
Inovação: A empresa foi pioneira em diversas áreas, como a produção de cimento amianto e ladrilhos hidráulicos, além de ter uma grande oficina de carroças, telhas e portas. Também representou a marca de automóveis Fiat no Brasil na década de 1920.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

147
Residência na Avenida Barão do Rio Branco a direita de quem vai para o Alto dos Passos na altura da Rua Sampaio, (Demolida).
João Carlos Da Silva Comentou: Acho que era essa que tinha um letreiro no portão grande.
Estamparia não lembro o nome e o dono era o pai do Fernando Fagundes Neto se não me engano, lembro de minha mãe dizer que era estilo italiano isso na década de 1940.
Marco Fagundes Comentou: Essa casa era do meu avô José Fagundes Netto, ela ficava justamente onde é a entrada da Avenida Itamar Franco com a Rio Branco.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

146
Praça da Estação
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: João Carlos Da Silva

145
Rua São João com os fundos do Cine-Teatro Central.
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

144
Padaria Central em 1934
PANIFICAÇÃO CENTRAL E TORREFAÇÃO DE CAFÉ
Lygia Toledo comentou: Padaria Central, na parte baixa da Rua Marechal Deodoro era da Família de Francisco Falci e seus filhos (dentre eles Ângelo Falci)
Atenção para os carrinhos de entrega, em frente às 4 portas do estabelecimento.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Lygia Toledo

143
Interior do Cine Glória, que era localizado onde hoje é a atual Galeria Constança Valadares.
Demolido para construir a atual Galeria.
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

142
Primórdios do Bairro Vale dos Bandeirantes
O engenheiro Antônio Carlos Saraiva, formado pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1949.
Em 1952, ele projetou e construiu o Bairro Vale dos Bandeirantes, hoje um dos mais populosos e importantes da cidade.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
141
Parque Halfeld
Altair Cabral Comentou: Da esquerda para a direita: Almir, (falecido), eu Altair Cabral, Adair Cabral e Catharina Marta Cabral, aproximadamente o ano de 1952.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Altair Cabral

140
Assim eram os Uniformes das Meninas da época
Miriam Arcuri comentou: Engraçado, bati o olho e lembrei!
Este uniforme era usado por alunas da Escola Normal.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

139
Bairro São Mateus
Rua São Mateus esquina com Rua Padre Café, atual Galeria Doutor Dirceu de Andrade,(antigo diretor da Maternidade).
Maternidade Therezinha de Jesus
Segundo informações não oficiais o nome da Maternidade foi escolhido pelo nascimento da primeira criança na Maternidade com o nome de Therezinha de Jesus.
Meados da década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

138
Bairro Granbery
Procissão de Nossa Senhora do Rosário, Saindo da respectiva Igreja em 1911.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis

137
Podemos ver uma Panorâmica da cidade de Juiz de Fora
Provavelmente Inicio do Século XX.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelson Weiss, (In Memoriam).

136
Catedral Metropolitana
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

135
Obras de Engenharia Publica em 1922
Equipe de Engenheiros e Trabalhadores
Local não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

134
Local não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

133
Propriedade do Doutor Enéas Mascarenhas
Futuro Bairro Monte Castelo
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

132
Casa Chic em seus Primórdios
Rua Marechal - 196
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

131
Residência de Henrique Surerus Sobrinho
Rua Santo Antônio - 551
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

130
Edson Luiz Oliveira comentou: O que eu sei este colégio fica localizado na Rua José Zacarias dos Santos no Bairro Vila São Benedito antigo Arado no meados dos anos de 1970 foi extinto hoje e uma creche este colégio se chamava Candido Mota Filho.
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

129
Casimiras S,S, São Sebastião S.A
Bairro Francisco Bernardino, atual Bahamas Mix.
Em Frente ao Antigo Moinho Vera Cruz
Endereço antigo, Estação de Francisco Bernardino.
Lanifício São Sebastião S.A.: Houve um lanifício tradicional e de destaque na cidade, chamado Lanifício São Sebastião S.A., localizado na zona norte. Esta fábrica foi a primeira indústria de tecelagem instalada naquela região e é parte importante da memória industrial de Juiz de Fora.
No entanto, ela não está mais em operação como lanifício, tendo encerrado suas atividades há décadas.
Lanifício Significado: Um lanifício é uma fábrica ou indústria especializada na produção de tecidos e artigos de lã.
A palavra se refere tanto ao local de fabricação quanto ao produto final, como tecidos, cobertores e fios de lã.
Historicamente, os lanifícios eram locais importantes para a economia, produzindo itens que iam desde roupas civis até uniformes militares, como mencionado no caso do Lanifício São Pedro.
Indústria têxtil: Um lanifício é um tipo de indústria têxtil focado na lã.
Os processos envolviam a seleção e limpeza da lã, seguida pela fabricação de tecidos, cobertores, mantas e fios.
Exemplos de produtos: A produção incluía casimiras, sarjas, diagonais, flanelas, ponchos, capas, cobertores, xales, fios para bordados e malharias.
Importância histórica: Muitos lanifícios foram fundamentais para as economias locais, empregando um grande número de pessoas e fornecendo produtos para o mercado nacional e até para o exército.
Sinônimos: Os sinônimos para lanifício incluem "fábrica de lã", "fábrica de artigos de lã", "fabricação de lã" e "fábrica de tecidos ou artefatos de lã".
Fotografia datada do início de 1955
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

128
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Bernardo Mascarenhas consegue trazer em carros de bois os primeiros teares para Minas montando em 1888 a Tecelagem Bernardo Mascarenhas.
É o fundador da Companhia Mineira de Eletricidade
inaugurada em 05 de Setembro de 1889.
Em 28 de agosto de 1898
pela primeira vez no Brasil
inaugura-se a instalação de dois motores elétricos aplicados à produção industrial.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

127
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Mechanica Mineira foi uma das mais importantes. Fundada pelo engenheiro Belizário Penna em 1889, a construção possuía maquinários para carpintaria, modelagem, fundição de ferro e bronze além de ferraria para montagem de máquinas e veículos de transporte. Em 1901, a firma possuía um potente motor elétrico construído no próprio local. Eclética, com elementos característicos da arquitetura industrial da cidade, a edificação chegou a ser adquirida tempos depois pela Companhia Industrial e pela Construtora Pantaleone Arcuri & Spinelli. No local funcionaria a oficina mecânica, ferraria e fundição da fábrica. No entanto, logo depois, a edificação foi novamente vendida. Ao longo da história, a construção também serviu de sede para os artistas do Núcleo Antônio Parreiras. O edifício foi demolido para a construção do Terminal Rodoviário Régis Bittencourt, inaugurado em maio de 1964.
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Atualmente a CESAMA ocupa esse local.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

126
A companhia Construtora Pantaleone Arcuri foi fundada em 1895, destacou-se por suas oficinas onde produzia-se carroças, telhas de amianto, portas, janelas, ladrilho hidráulico, chegando a ter, na década de 1920 uma representação de automóveis FIAT importados da Itália.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

125
Garganta do Dilermando antes de ser aberta para o transito.
Sérgio Vianna comentou: Lembro da Garganta desse jeito.
Um tio meu, irmão de minha mãe, morava ao lado, e eu o visitava bastante. Minha mãe me levava nos finais de semana, e lá tinha 10 primos e primas. Sempre foi uma festa nessa ladeira.
Carlos Innocencio Comentou: Me lembro bem do Mandinho Promovia grandes festas juninas.
Simpatia em pessoa!
Nasci bem lá no alto!
Morei um bom tempo de minha infância e graças a Deus, como fui feliz!
Provavelmente inicio da década de 1960.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ismael Matheus
124
Mais um registro Histórico fotográfico da antiga FEEA.
Trata-se da inauguração das casas do Antigo IPASE
Neste número 105, morava Senhor Jacy de Assis, sua esposa Olinda de Assis(Dona. Nininha), com os seus 9 filhos: Itamar, Wilmar, Jucimar, Edimar, Gilmar, Elimar, Cizinho, Luzimar e Claudinei.
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Maria José Silvério De Assis Silvério

123
Foto Rara Com o Parque Halfeld Fechado Por Muros
Antigo Fórum da cidade de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal
Emanuel Almeida Silva Comentou: Juiz de Fora é de 31 de maio de 1850, (Data comemorativa do aniversário), portanto creio que o prédio da foto seja do final da segunda metade do século XIX e não do início.
Bela foto, as palmeiras ainda estão jovens.
Chama atenção a cruz que aparece na foto.
Alguém sabe dizer aonde é aquele local?
Francisco Barroso Comentou: Emanuel Almeida Santos, a cruz que você se refere é na praça do Cruzeiro
José Eduardo Araújo Dos Santos Comentou: Prédio da atual Câmara Municipal de Juiz de Fora.
Talvez o início da construção do Parque Halfeld, cercado de muros e gradil e assim permaneceu por muitos anos.
O Parque Halfeld no coração da Avenida Barão Rio Branco, foi a Praça Pública que recebeu desde 1950 diversas reformas até os dias atuais de todos Prefeitos que estiveram comandando a Cidade.
Agora falta a Prefeita Margarida fazer uma revitalização total no local através do Projeto BONITESA e cercar o Parque Halfeld através de um belo gradil e não permitir nenhuma atividade comercial no seu interior, ficando apenas para o lazer da população, pois e um bem tombado pelo Patrimônio Público.
Fazer uma manutenção nos Monumentos é no riacho existente com a volta do Manequinho.
Ao seu redor usar os passeios para a exposição de feiras de artesanato e outras atividades.
inicio do século XIX
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Autoria: Albert Cohen
Acervo: Arquivo Público Mineiro

122
Com sua antiga Fabrica.
Fernando Carlos Comentou: Que saudades!!
Meu pai trabalhou por quase 15 anos, uma excelente empresa!
Tinha festa para os filhos de funcionários no salão que ficava a esquerda.
Uma bela recordação!
Marlos Rafael Gomes comentou: Meu nobre!
É um lugar excelente de trabalhar!
Ainda temos as festas, brinquedos para as crianças e etc!
Esta foto é linda mesmo!
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

121
Avenida Barão do Rio Branco - 2262
Munir Yazbeck Comentou: Seu proprietário era o saudoso Lourival Moreira Costa.
Toninho Monteiro Comentou: Seu mais ilustre frequentador foi nosso conterrâneo Itamar Franco.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

120
Avenida Barão do Rio Branco - 1231.
Luiz Roberto Comentou: O Viva Bela, do meu Amigo Toninho Teixeira, começou como um bar, e só depois é que se transformou numa casa noturna que nos deixou muitas boas lembranças... Frequentei muito!
Munir Yazbeck Comentou: Localizado embaixo das arquibancadas do Sport Clube Juiz de Fora, teve fim com a construção do Mergulhão.
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

119
Local não informado
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

118
Depósito do Detran, MP Lafer em 1981.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão

117
Igreja de Santo Antônio Fujão em 1847
Em 1856, ocasião em que a Vila foi transformada
em Cidade de Santo Antônio do Paraibuna
a população urbana ainda era diminuta e contava mais ou menos com seiscentos habitantes.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

116
A Maternidade Therezinha de Jesus foi fundada em 01 de Dezembro de 1926, pelos médicos José Dirceu de Andrade, Navantino Alves e Renato de Andrade Santos. Foi inaugurada em 01 de Janeiro de 1927, no prédio na Avenida Quinze de Novembro, atual Avenida Getúlio Vargas.
Em 08 de Janeiro de 1927, às 19h, ocorre o primeiro nascimento, realizado pelo médico Dr. José Dirceu de Andrade: um bebê do sexo feminino, que recebeu o nome de Therezinha de Jesus.
Em 1931, após doação do Governo de Minas Gerais, a Instituição passou a funcionar na Rua São Mateus.
Em 1955, foi construído um anexo, onde foi instalada uma lavanderia. Este anexo foi alugado à Obra Social Santa Mônica, destinando-se também ao abrigo de mães desamparadas, sem famílias constituídas, que tinham permissão para trabalhar no local.
Em 1978 a Maternidade foi transferida para a atual sede, à Rua Dr. Dirceu de Andrade.
A Instituição estabeleceu convênio com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, para o ensino da disciplina de Obstetrícia.
Desde 1967, mantém um ambulatório de planejamento familiar que atende a toda a população.
Também faz parte do Centro de Biologia de Reprodução – CBR, onde realiza pesquisa na área de reprodução humana e animal desde 1970, para embasar o planejamento familiar.
A partir de 15 de setembro de 2005, a Instituição passou a ser co-gerida pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – Suprema (FCMS/JF), recebendo a partir de então a denominação de Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) e passando a prestar assistência à saúde, em âmbito geral, com diversas especialidades.
Disponível em: http://www.hmtj.org.br/2014/o-hospital/o-hospital-1/historico-4. Acesso em: dez. 2015.
Encontrado no link: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=445351&fbclid=IwAR0H09H7QivZeYy6UB-UbxwwF090-pTNWmffZwrrZdzs6k7jisOxnpc1Hbo
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

115
Provavelmente década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Sergio Matos Vale "Ótica Globo"

114
Bairro Benfica ou Avenida Rosa
Atualmente Bairro Araújo
Residência era situada paralelamente entre a linha do Trem, terminando no córrego.
Bem ao fundo a esquerda podemos ver parte da Estação Ferroviária
Esta casa foi demolida, onde morou a Dona Floricena
Provavelmente nas décadas de 1950/1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

113
A Igreja possui uma imagem de “Santo Antônio Fujão”. Segundo a tradição popular, esta imagem desaparecia da capela e, a cada dia, ela aparecia em uma residência diferente, pois todos queriam tê-la em suas casas, daí o nome de fujão. Atualmente, a imagem está recolhida, pois necessita de restauração. No chão das laterais direita da igreja há dois túmulos, um com os restos mortais de Dom Justino José de Sant'Ana e o outro está vazio.
Outro destaque da Catedral são as pinturas. No altar principal, a Santíssima Trindade e Jesus, pregando para os doutores da lei e para as multidões que o seguiam. Há debaixo da abóbada, há pinturas dos quatro evangelistas. No corredor, estão: Cordeiro de Deus, São Pedro e São Paulo, Anjos e Santa Cecília. Cada altar lateral também possui sua respectiva pintura. Os quadros da Via-Sacra (com 14 estações que destacam a morte, paixão e ressurreição de Cristo), são feitos de gesso, coloridos e em alto relevo.
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

112
O empreendimento, com a compra da Companhia Ferrocarrial Bondes de Juiz de Fora, foi tão bem-sucedido que, na década de 1930, a C.M.E. já fabricava seus próprios bondes.
A partir de 1954, no entanto, o serviço foi assumido pelo Departamento Autônomo de Bondes.
A partir dos anos 50, a C.M.E. entrou em decadência e o ritmo de produção de energia não acompanhou a demanda, o que, de certa forma, acabou afetando o progresso de Juiz de Fora.
Em 1980 a companhia foi absorvida pela CEMIG.
Pelo seu incontestável valor histórico, os remanescentes da Companhia Mineira de Eletricidade, foram tombados pelo poder público.
Foi integrado ao Patrimônio Municipal, o edifício da Companhia, localizado na Rua Espírito Santo, 467 (Castelinho), o anexo, construído na década de 1920, seguindo mesma linguagem arquitetônica, além da primeira usina hidrelétrica, transformada em museu.
Década de 1960
Fonte: 1.bp.blogspot
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

111
Bairro Nova Era
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimente de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora.
O Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios.
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação Próximo a passarela.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
110
Bairro Nova Era
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimente de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora.
O Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios.
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação Próximo a passarela.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
109
Bairro Nova Era
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimente de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora.
O Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios.
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação Próximo a passarela.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

108
Revista o Lince de Dezembro de 1957, trazia como destaque
Faquiresa Dzy Tzu Deitada sobre uma cama de Pregos.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Alberto de Oliveira

107
Rua Braz Bernadino em 1908
Podemos ver ao fundo os Grupos Centrais e a Catedral Metropolitana.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

106
Bairro Barreira do Triunfo
Escola Rural Mista
Primeira Escola do Bairro
Carlão Miranda comentou: A informação é que faz parte do álbum "Cópia das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do estado de MG em 1939", segundo o MAPRO.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Museu Mariano Procópio.

105
Primeira Escola do Bairro
Solange Pereira Gama comentou: Esta foto e de meu primo Pepp Assis: Esta foto é outra raridade
E a primeira Escola da Barreira
Acho que é essa que falam que era a Escola da Dona Cira Guedes Guimarães
Esta Escola depois foi a casa da Dona Heroína, que hoje também não existe mais
Na foto podemos encontrar vários antepassados nossos que estudavam nesta época em que Julieta de Assis já era a professora
Eu não cheguei a conhecer este casarão
Julieta era uma senhora que eu chamava de tia. Ela faleceu com mais de 90 anos
Agora fui descobrir ela era minha prima.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama

104
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto e primeira Igreja Igreja que era no cemitério
Solange Comentou: Meu avô ajudou a construir
Data não informada
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama

103
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto do lado da primeira Igreja da Barreira que era no cemitério
Solange Pereira Gama comentou: Das três meninas da frente minha Mãe era a do meio, Dulce de Souza Silva
Data não Informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama

102
Primeira Igreja do Bairro
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama

101
Bairro Granbery
A Igreja Nossa Senhora do Rosário no bairro Granbery, em Juiz de Fora, foi inaugurada em 1905 e é um marco do patrimônio histórico e cultural do município. Construída a partir de 1894, sua edificação foi um projeto da Companhia Pantaleone e Arcuri, e o lançamento da pedra fundamental em 1905 marcou sua inauguração com a presença de uma grande solenidade e procissão.
O projeto arquitetônico foi assinado por José de Magalhães, e sua estrutura acústica é considerada uma das melhores da cidade.
História da igreja
Período de construção: A construção da igreja, iniciada em 1894, teve a obra concluída em 1905.
Inauguração: A inauguração foi marcada por grande solenidade, com a presença do então Bispo de Juiz de Fora, Dom Eduardo de Oliveira, e a procissão que partiu da Matriz.
Patrimônio: A igreja é tombada pelo Patrimônio Histórico e Cultural do município desde 5 de dezembro de 2001.
Destaques: A igreja se destaca pelo seu projeto arquitetônico com tendência eclética, com ornamentos originários de várias fontes de estilo.
Sua estrutura acústica é uma das melhores da cidade, permitindo a realização de eventos como o Festival Internacional de Música Colonial.
Outros fatos: O primeiro pároco, Padre Aloísio Derossi, que faleceu em 1911, está enterrado no local.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

100
Esta equipe disputou o campeonato juvenil da segunda divisão
Em pé : Da esquerda para direita.
Ademir, (Dil), Mauro (Saneia), Barreto, Sebastiao,(Tião),
Misael, Varinaldo, (Piriá), Quico, Eduardo, Américo Pacheco.
Agachados : Da esquerda para direita
Zeze Raul, Fernando, Mauro
Tau, Wanderlei, (Derlei) e Hilário.
E mais alguns atletas que não aparecem na foto.
Aproximadamente entre 1964 a 1967.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauro Jesus Fonseca

99
Era Localizada na Rua Halfeld - 112.
Data não Informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

98
Museu Mariano Procópio em 1861.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

97
Corrida de Velocípedes
Rua Halfeld
À direita Edifício Clube Juiz de Fora, lá em cima.
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

96
Acrobatas Alemães- "Zugspitz Artisten"
Cabo de aço entre o Edifício Brumado e o Edifício Clube de Juiz de Fora
Datas Prováveis entre 1956/1958
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

95
Cartão Postal
Provavelmente final da década de 1910
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis

94
Foi Inaugurado em 1908.
Demolido após o término da construção do Palácio da Saúde.
Meados da década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

93
Cartão Postal
Parque Halfeld em 06 de Janeiro de 1907
Ao Fundo a Biblioteca e o Chafariz da planta original do Parque.
Esta Biblioteca e citada e mostrada no Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
92
Com 02 torres e o prédio que deu origem ao Sanatório para tuberculosos, (Sanatório Villaça), Construído pelo Doutor Hermenegildo Rodrigues Villaça estava anexo à Santa Casa de Misericórdia.
Foi fundada em 06 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

91
Xangai próximo a Estação Ferroviária do Bairro Benfica em 1991
O Trem Urbano de Juiz de Fora, mais conhecido como Trem Xangai foi administrado em seus últimos anos pela R.F.F.S.A, atendia os Municípios de Juiz de Fora e Matias Barbosa, possuía 7 estações e 4 paradas, contava com cerca de 36,5 km de extensão e chegou a transportar cerca de 1.500 usuários/dia.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Hugo Caramuru

90
Estação Ferroviária do Bairro Benfica
O Trem Xangai no embarque e desembarque, em 1978.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

89
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima, (Demolida), Para a Construção do Acesso Norte, Foi Inaugurada em 1938.
Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

88
Bairro Benfica
Estação Ferroviária em Setembro de 1921.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

87
Casa do Café
Rua Halfeld
Calçadão
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

86
Provavelmente década de 1950/1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
85
Avenida Barão do Rio Branco
Crianças jogando Bolas de Gudes em pleno canteiro Central da Avenida.
Bons e Maravilhosos Tempo.
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

84
Rua Marechal Deodoro em 1975.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

83
foi uma iniciativa criada em 1940 pelo governo Vargas que visava melhorar as condições de vida dos trabalhadores através da oferta de refeições acessíveis em restaurantes populares e da promoção da educação alimentar. Ele também incluía a divulgação de princípios de nutrição para os trabalhadores e seus empregadores, além de realizar pesquisas e fornecer apoio técnico. O serviço foi extinto em 1967.
Restauração e alimentação: O SAPS instalou e operou uma rede de restaurantes e refeitórios populares que ofereciam refeições nutritivas a preços baixos.
Educação alimentar: Promovia um programa educacional para divulgar as vantagens de uma alimentação científica e econômica, criticando hábitos alimentares populares e orientando sobre a nutrição adequada.
Ação técnica: Mantinha laboratórios para pesquisar alimentos brasileiros, incluindo análise de vitaminas e métodos de conservação e produção, e possuía uma cozinha-escola para o treinamento de profissionais.
Extinção: Após quase três décadas de funcionamento, o SAPS foi extinto em 1967, com a transferência de seus bens e serviços para outros órgãos, conforme o Decreto-Lei nº 224 de 28 de fevereiro de 1967.
Avenida dos Andradas
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

82
Rua Espirito santo - 651
Solar construído em 1914 por Rafael Arcuri para a senhora Olympia Peixoto
Dez anos depois de construído foi vendido ao casal Jose Raphael e Iracema de Souza Antunes , então passou a se chamar-se Villa Iracema
Foi a primeira residência de Juiz de Fora com Piscina desde a sua construção
E bem tombado desde 18 de Agosto de 1999
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

81
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade, era de Propriedade do Coronel Horácio Lemos, (Demolida).
Atualmente neste Local, a Garagem da Empresa de Ônibus São Francisco.
Observação: Em 1930 não existia o Bairro Nova Era, Ele Foi Fundado no Final da década de 1950 ou início da década de 1960, e a fazenda ficava dentro do Bairro Nova Era.
Fotografia datada de 26 de Outubro de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
80
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade, era de Propriedade do Coronel Horácio Lemos, (Demolida).
Atualmente neste Local, a Garagem da Empresa de Ônibus São Francisco.
Observação: Em 1930 não existia o Bairro Nova Era, Ele Foi Fundado no Final da década de 1950 ou início da década de 1960, e a fazenda ficava dentro do Bairro Nova Era.
Fotografia datada de 26 de Outubro de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

79
Primórdios do Aeroclube de Juiz de Fora era localizado no Bairro Nova Era
Podemos ver a esquerda da Fotografia os Prédios do Aero Clube, como hangar e etc.
Ao Fundo a Caixa Caixa D'Água da FEEA atual IMBEL e a Torre da igreja do Bairro Benfica.
Acredito que já existia o Campo de Futebol do 1/4 RO - Regimento de Obuses atual 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Podemos ver o que se parece com Baias ou cocheiras os prédios em primeiro plano, pois na época o principal meio de transporte eram Cavalos.
Neste local atualmente é o Colégio Militar de Juiz de Fora
Provavelmente meados da década de 1930.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

78
Famoso chafariz que existiu no Parque Halfeld a partir de 1901
Ao fundo, a atual Câmara Municipal
Do projeto do Parque desta época, restam elementos
como o quiosque e a rampa que se vê à direita.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

77
Final do século XlX ou início do século XX .
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

76
Foi idealizado e construído por Juracy Neves, diretor- presidente do Grupo Solar de Comunicação.
O espaço cultural foi inaugurado em Abril de 1989. Está localizado na Avenida Presidente Itamar Franco nº 2104 em Abril de 1989.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fotografia: Autoria de Jorge Couri

75
Avenida Barão do Rio Branco
Colégio Stella Matutina com sua Arquitetura ainda imponente em 1940
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

74
Rodoviária Régis Bittencourt.
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua São Sebastião em 1977.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

73
Rua Direita - 151
Atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld e que posteriormente veio a ser a prefeitura de Juiz de Fora
Historia:
O Prédio na esquina das ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld ), foi adquirido pela administração publica de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a Câmara Municipal e a cadeia local
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao Paço Municipal
Projetado pelo Arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco foi concluído em 1918
O Edifício tomou o formato que e conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada
Uma ultima ampliação ocorreu em 1944 na parte interna , e o prédio enfim foi finalizado conforme o projeto de Arcuri
O Paço Municipal foi tombado pelo Município em 19 de Janeiro de 1983 e deixou de abrigar a sede da Prefeitura
Provavelmente século XIX
Fonte Fotografia no Museu Mariano Procópio
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Pascoalini

72
Construção da Prefeitura de Juiz de Fora.
O prédio situado na esquina das ruas Direita e da Califórnia (Respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld), foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a câmara municipal e a cadeia local.
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal.
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Rio Branco, foi concluído em 1918.
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri.
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de janeiro de 1983.
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil.
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura JF Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço.
Data provável 1917
Texto Fonte: wikipedia.org
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

71
Senhor, Hélio à esquerda era o motorista tendo como Cobrador o então chamado de "Mané Capeta" à direita em 1957.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Gláucia Guedes

70
Avenida Barão do Rio Branco, sem o Mergulhão.
Podemos ver a esquerda o Sport Club Juiz de Fora e a Frente o Senai
Do lado direito esta magnifica Praça, onde atualmente se encontra o Mergulhão.
Provavelmente final da década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
69
Trem Xangai passando pela Represa da Cemig, (Centrais Elétricas de Minas Gerais), no Rio Paraibuna, no trecho entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, após a Estação de Retiro em 1988.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Hugo Caramuru.

68
Podemos ver a Famosa Pintura de Pedro Américo, Tiradentes Esquartejado.
Visto de perto este quadro é bem forte, e expressa com bastante clareza o marcante nacionalismo do romantismo brasileiro, através de um dos seus maiores expoentes, Com a retratação crua e fortíssima da figura esquartejada o pintor pretende salientar a intensidade do martírio.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

67
Rua Halfeld Parte alta
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

66
Tubulação de distribuição de água potável Passando em meio a Mata do Krambeck.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

65
Vista Aérea
Podemos ver o Clube do Papo no Morro do Imperador ou Morro do Cristo.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

64
Piscina do Clube do Montesinas, (Demolida).
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

63
Cartão Postal
Tupynambás Futebol Clube, (Demolido).
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

62
Era localizado atrás do prédio da Oi na Avenida Barão do Rio Branco.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

61
Rua Marechal Deodoro - 128
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

60
Torres das guaritas de Seguranças que existiram na portaria da Fabrica da FEEA atual IMBEL, (Demolidas).
Provavelmente década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

59
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Interior do Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
No detalhe aparece o Proprietário o primeiro da direita.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

58
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Interior do Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

57
Bairro Nova Era
Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Podemos ver a Plataforma de embarque e desembarque de Passageiros e Viajantes.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

56
Vista Panorâmica
Morro do imperador ou Morro do Cristo em destaque a Torre da emissora de TV Industrial e a Capela Cristo Redentor
A torre helicoidal no Morro do Cristo, em Juiz de Fora, foi a primeira do tipo na América do Sul, inaugurada em 1964 e utilizada pela extinta TV Industrial por 15 anos.
Atualmente, apenas a base da torre original foi preservada e está visível no local.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

55
Guarita ou Cabine Policial
Próximo a Avenida Independência na atual Avenida Itamar Franco, Quase Esquina com Avenida Barão do Rio Branco era usada para monitorar o fluxo de Veículos.
Ao Fundo podemos ver o Colégio Estela Matutina.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

54
Caminhão do Transportes Canário, Saindo da Avenida Presidente Getúlio Vargas em direção a Avenida Barão do Rio Branco ao fundo podemos ver a antiga Rodoviária Régis Bittencourt e a construção do prédio, onde esta as Instalações da Cesama.
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

53
Avenida Barão do Rio Branco Esquina com Rua Halfeld
Antiga Sede da Prefeitura Municipal
Data provável década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

52
O Hospital Cotrel, Atual H.P.S
Oficialmente parte da denominação do atual Hospital Municipal e Pronto Socorro, teve sua história marcada por seu funcionamento na Avenida Rio Branco, nº 3408, onde hoje se localiza o Hospital Municipal. O nome "Cotrel" foi incorporado à nomenclatura oficial por sua forte associação com a memória popular da cidade, que se referia à antiga unidade hospitalar pela sigla durante décadas.
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

51
Podemos ver o inicio do Morro da Gloria como também a Igreja de São Roque
Inicio do século XX.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

50
Inicio do século XX.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

49
Parque Halfeld
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld.
Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz

48
Gruta no Pátio Interno do Colégio Stella Matutina
Alunas Não informadas
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

47
Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria
Dom Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu.
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um Canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
46
Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria
Dom Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu.
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um Canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

45
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Marcelo Pascoalini comentou: Esta foto e muito rara, pois, é a única conhecida da sede da Prefeitura, antes da construção do prédio que conhecemos que é de 1914.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

44
Cartão Postal
Foto tirada do alto da igreja São Sebastião em 1912
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

43
A estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia.
Juiz de Fora - EFCB.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

42
Bairro Jockey Clube em 1976
Ao Fundo a Paróquia Nossa Senhora de Fátima.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

41
- por VANDERLEI TOMAZ
Observe a igreja Matriz ao fundo. A primeira construção, à esquerda, era o antigo Posto São Jorge, do Senhor Joanico.
Está no início da Rua Tomé de Souza.
Para chegar a Belo Horizonte, era preciso passar por Benfica.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz

40
geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade, (1889), e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

39
Inauguração do Fórum em 1878
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

38
Aldeia da Colônia D. Pedro II em 1872
O estabelecimento da sede da Cia. União Indústria
a introdução dos imigrantes e a criação
da Colônia D. Pedro II, vão ser um forte estímulo ao crescimento urbano.
Com a inauguração da rodovia União e Indústria, em l861
Juiz de Fora se transformou no entreposto por excelência da Zona da Mata.
Com isto intensificaram-se os processos
de divisão social do trabalho e de troca de mercadorias
tendo como resultado a diversificação da economia
e a inauguração de uma nova fase de crescimento urbano acelerado.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

37
Foto Histórica da época do império
"Nessa viagem, o imperador e sua comitiva passearam de barco pelo lago da Quinta dos Lage, indo até o rio Paraibuna, através de um canal que contornava a colina onde está a ”Vila“. Segundo a reportagem publicada no ”Jornal do Comércio“, do Rio de Janeiro, na edição de 27 de junho de 1869, ”durante o passeio de Suas Majestades, os alemães da colônia da Companhia formavam em torno do lago uma linha de archotes cujos fogos refletiam nas águas prateadas pelo clarão da lua“. Vinte anos depois, exatamente no dia 15 de novembro de 1889, depois de muitos conflitos entre monarquistas e republicanos, a República era proclamada. E a família imperial, dois dias depois, era embarcada sigilosamente para Portugal, encerrando-se assim 67 anos de monarquia no Brasil. No dia 5 de dezembro de 1891, Dom Pedro II morria em Paris, onde estava exilado"
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

36
O nome Juiz de Fora vem de um magistrado chamado "juiz de Fora", um juiz nomeado pela Coroa Portuguesa que atuava em locais onde não havia um juiz de direito fixo.
A versão mais aceita é que um desses juízes se hospedou em uma fazenda na região, que passou a ser conhecida como a "Sesmaria do Juiz de Fora". O povoado que surgiu próximo a essa fazenda deu origem à cidade.
Cargo histórico: O "juiz de fora" era um magistrado que, por vir de fora da localidade, supposedamente garantiria mais imparcialidade na aplicação da justiça.
Origem do nome: A fazenda, e posteriormente a área ao seu redor, ficou conhecida por abrigar esse magistrado. O nome "Juiz de Fora" era usado para se referir à fazenda e, com o tempo, a um povoado que se desenvolveu ali, culminando no nome atual da cidade.
Esta fazenda foi demolida na década de 1940, era localizada onde funcionava a Sayonara que também foi demolida.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

35
Bairro Benfica
Antigo Posto Policial em Janeiro de 1956
Era localizado em Frente a Residência do saudoso Vereador Ignácio Halfeld.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
34
Arredores da Praça da Estação
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

33
Assim era o Bairro Benfica nos seus Primórdios
Residência em primeiro Plano de Propriedade do Senhor Coronel Ludovino Martins Barbosa
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

32
Estrada do Bairro Benfica em 1950
A Avenida Juscelino Kubitschek tem este nome desde 1981
De 1973 até 1980 era a BR-040, pois não havia ainda a Rodovia de contorno de Juiz de Fora
De 1964 até 1973, a BR-040 chamava-se BR-135
Do final dos anos 40 até 64 era a famosa BR-3
Antes disso era simplesmente a continuação da Estrada União e Indústria
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

31
Bairro Benfica
Podemos ver bem ao fundo a esquerda a Estação Ferroviária
Final década de 1950 ou inicio da década 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

30
Data não Informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

29
Ao Fundo o Edifício Clube Juiz de Fora que foi consumido por incendio no carnaval de 1950, e no mesmo ano começou a construção do atual Edifício Clube Juiz de Fora.
Tropas Militares em desfile em comemoração ao primeiro Centenário da Independência,1822/1922
Fotografia de 1922
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Valéria Faria

28
Vista Parcial
Bairro: Barbosa Lage em Abril de 1974.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

27
Bairro Nova Era
Obras na Avenida Juscelino Kubitschek em 11 de Fevereiro de 1989.
Ao fundo podemos ver a Caixa D'Água do 4° Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Fonte: Jornal Tribuna de Minas.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Gilberto Marques

26
Garagem da Transgasol
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vitor Bernadara
25
Alunas do Colégio Machado Sobrinho em, em Março de 1970
Vania Santos comentou: Estudei lá tenho esse uniforme até hoje
Poxa que lembrança linda!
Tetê Alencar comentou: Antigo uniforme do Machado Sobrinho.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

24
Sport Club Juiz de Fora em 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão

23
Vila Branca Futebol Clube, o único Time do Bairro Monte Castelo Campeão da Liga de Juiz de Fora
Elias Gabriel comentou:Vila Branca 2x0 no Esporte Club Benfica. O jogo foi realizado no estádio Sales de Oliveira do Tupi, em Santa Terezinha. O time: Teté(falecido), Jorge, João, Nível, Morais, Caçapa, Martins, Alair(falecido), Walter Sartão, Zonga, Tiê, Lilinho, China(falecido) e Paulo Roberto.
Data Provável década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elias Gabriel, (In Memoriam).

22
Nossa Gente
Na foto: Cecilia Alves Ferreira , Maria do Carmo Sarmento , Cecilia Sarmento Weiss , Lucia Weiss M de Carvalho e Cecilia carvalho.
Denise Pessoa comentou: Essa foto é "Minha neta,me dá sua neta" eu já tinha visto em Mirai na casa do Doutor Luiz Alves Pereira é de 1934
Local não informado
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelson Weiss,(In Memoriam).

21
Mais do que nas memórias, o Rei do Arroz permanece como referência geográfica no linguajar cotidiano de muitos juiz-foranos. Ao falarem sobre o ponto de ônibus na Avenida dos Andradas, defronte ao Palácio da Saúde, muitos ainda dizem “o ponto do Rei do Arroz”, em referência ao mercado que operou nos anos 1980 e foi à falência no início dos anos 1990. “Sempre que passo naquele trecho da Avenida dos Andradas, penso: ‘aqui era o Rei do Arroz’. Minha mãe sempre fazia compras lá, e eu costumava ir com ela quando criança. Boas lembranças” Raquel Duarte
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

20
Vista da Estrada que vai para Benfica, Onde se encontra o Arraial que esta sendo construido pelo Senhor Oscar Vidal.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

19
Hotel Central, (Demolido).
Rua Halfeld Próximo a Estação Ferroviária Central do Brasil e Leopoldina.
Era de Propriedade de Aristides Maldonado.
Possuía 80 Quartos, Ficava aberto ate as 2:00 Da Manhã e Possuía Guias Turísticos com especialidades sobre a cidade de Juiz de Fora
Provavelmente Século XIX
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

18
Avenida Doutor Bezerra de Menezes - 17 em frente minha Residência
Observação o garoto que aparece na foto e Mauricio Lima Corrêa.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

17
Antiga Ponte Ponte de Madeira já demolida sobre o Rio Paraibuna na época já em ruínas no Bairro Remonta em 1977, Ponte esta que foi usada pelos Revolucionários em 1930 para travessia da Tropa e de Material Bélico para o Confronto na Região onde hoje esta o Bairro Nova Era e Remonta.
A Tropa ficou alojada na Fazenda da Saudade com quase 1,000 Homens.
Este era o único caminho para se chegar a Remonta, tínhamos que atravessar para irmos nadar nas proximidades do Bairro Remonta.
Local que íamos nada se chamava: Rego da Leni.
Observação esta ponte ficava atrás do 4º GAC.
Na Fotografia Meu Irmão Maurilio de Boné e o José Menezes.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

16
Antigo campinho de futebol na Rua Eraldo Guerra peixe com Avenida Doutor Bezerra de Menezes no Bairro Nova Era em 1976
Agachado meu Irmão mais velho Maurílio, de short branco meu irmão caçula Marinaldo e Beto da Silva Spinelli correndo em direção a eles.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

15
Antigo campinho de futebol na Avenida Doutor Bezerra de Menezes com Rua Eraldo Guerra Peixe no Bairro Nova Era em 1976.
Ao fundo a casa do pai do Donizete pessoa muito conhecida no Bairro
Observação: O garoto que esta sem camisa e olhando a bola e Mauricio Lima Corrêa.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

14
Praça João Pessoa - S/N
Veículos Estacionados na Rua Halfeld em 1936
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

13
Antiga sala de cinema em 1990
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vanderlei Dornelas Tomaz

12
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL
Época glamorosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas,
Data Provável 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

11
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL ,
Época glamorosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas.
Data Provável 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

10
Já tivemos um clube de natação o “Clube Noronha”, como era conhecido e que funcionava às margens do Rio Paraibuna, sob a ponte Arthur Bernardes, na Rua Halfeld
Foi criado no dia 28 de Abril de 1930
João Batista de Souza, presidente; Antônio Nascimento, tesoureiro; Genésio Pinheiro da Rocha, secretário; sócio benfeitor, Senhor João Noronha.
Mas o “Clube Noronha” não existe mais
Aquelas barcas a vapor que no Paraibuna navegavam, desapareceram, não se vê mais nadadores sob a ponte e ninguém se atira mais de seu parapeito ao rio Paraibuna
Texto do livro Futebol, Futebolistas e etc. de Arides Braga
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

09
Entre os imigrantes chegados no início de 1856, incluía-se um leque variado de especialistas: mecânicos, ferreiros e técnicos em construções de pontes.
A fixação dos imigrantes na cidade, concluído o prazo dos contratos, organizando pequenas indústrias (cervejarias, oficinas de carroças, máquinas agrícolas e de reparos), serrarias, curtumes, fábrica de implementos agrícolas, casas de comércio ou dedicando-se ao setor de serviços, significou, por um lado, a existência de um mercado consumidor para o qual destinavam produtos de suas especializações e, por outro lado, mediante sua incorporação como produtores, a ampliação do mercado consumidor local.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
08
Lagoa do Gratidão, (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal.
Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta.
O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento.
Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

07
Essa Rua abaixo com a Carruagem é Avenida Barão do Rio Branco em 1885
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente esta o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião
Marcelo Pascoalini comentou: aquela casa que se destaca a direita, bem ao fundo, é a casa em que morava a avó de Pedro Nava
Maria Luiza foi a terceira esposa de Halfeld e faleceu em 1918.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Pascoalini

06
A história dos Bondes em Juiz de Fora tem início em 1880, quando os Senhores Félix Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco, assinam contrato com o Governo Provincial, para construção e uso de uma linha férrea para carrís urbanos(Bondes) com tração animal, com privilégio exclusivo por 60 anos.
Eles constituíram a Companhia Ferrocarril Bondes de Juiz de Fora, e enviaram requerimento a câmara municipal, solicitando licença para instalação de trilhos, requerimento que foi deferido pela câmara naquele mesmo ano.
A primeira linha foi inaugurada em 15 de novembro de 1881, utilizando bondes puxados por burro, o trajeto compreendia as ruas do Imperador, Halfeld, do Comércio, Espírito Santo e Direita
Em 1882, a linha foi expandida em direção a Estação Mariano Procópio.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

05
Fotografia Histórica
Foto extraída do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e autoria: Domingos Giroletti
04
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
03
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
02
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
01
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa





















