quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Trens e Ferrovias com 192 Fotografias

192
Ferrovia
Trilhos da Estrada de Ferro Central do Brasil
Ao fundo ao alto a Igreja da Gloria
Denise Pessoa comentou: Do lado direito era a fabrica de cimento do meu avô Saint Clair de Miranda Carvalho tenho um quadro dela pintado pelo Silvio Aragão.
Pode se ver a Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento, na Avenida Francisco Bernardino, (esquerda da foto).
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
191
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek 1964
Acidente Ferroviário envolvendo uma Colisão com Gordini
Acervo Mauricio Lima Corrêa
190
Trem Xangai 
Carro de Passageiros abandonado
Local Pátio Ferroviário Santos Dumont 4º depósito em 20 de Abril de 2020 
Fotografia enviada pelo Felipe Vieira
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora
189
Trem Xangai 
Carro de Passageiros que foram reformados, antes da privatização na cidade de Santos Dumont
Local Pátio Ferroviário Santos Dumont 4º depósito
Meados da década de 1990
Fotografia enviada pelo Felipe Vieira
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora
188
Trem Xangai 
Carro de Passageiros que foram reformados, antes da privatização na cidade de Santos Dumont
Local Pátio Ferroviário Santos Dumont 4º depósito
Meados da década de 1990
Fotografia enviada pelo Felipe Vieira
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora
187
Trem Xangai 
Carro de Passageiros que foram reformados, antes da privatização na cidade de Santos Dumont
Local Pátio Ferroviário Santos Dumont 4º depósito
Meados da década de 1990
Fotografia enviada pelo Felipe Vieira
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora
186
Trem Xangai 
Carro de Passageiros que foram reformados, antes da privatização na cidade de Santos Dumont
Local Pátio Ferroviário Santos Dumont 4º depósito
Meados da década de 1990
Fotografia enviada pelo Felipe Vieira
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora
185
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
184
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
183
Acidente Ferroviário na Altura do Bairro Barbosa Lage.
Paulo Roberto Comentou: Este é o Trem Bacural, Fazia o percurso de Juiz de Fora ao Bairro Benfica.
Circulava aos Domingos, por causa do Jockey Club. Sua composição era formada de carros do Trem Elétrico Suburbano do Rio de Janeiro.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
182
Locomotiva a Vapor 
Paulo Roberto Comentou: Meu pai era maquinista, eu tinha 09 anos
Foto tirada em Agosto de 1964, no Destacamento de Tração de Juiz de Fora.
Meu pai Paulo Bahiano de Oliveira, é a 2° pessoa no chão da esquerda para a direita de camisa branca e gravata. 
Tinha orgulho de falar que serviu no 10° Regimento de Infantaria, Cabo do Rancho,( 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL). 
Acervo Paulo Roberto
181
Funcionários da Estrada de Ferro Central do Brasil 
Destacamento de Juiz de Fora em Agosto de 1964.
Acervo Paulo Roberto
180
Estrada de Ferro Central do Brasil 
Descrição na própria Fotografia 
Acervo Hugo Caramuru 
179
Estrada de Ferro Central do Brasil 
Viaduto Ferroviário do Bairro Retiro em 1933
Juiz de Fora 
Hugo Caramuru  comentou: Observemos que ali houve dois pontilhões, o antigo, motivo da foto principal, visto ao fundo... e o que foi o ultimo, usado nos encostos/cabeceiras que ainda estão lá.
Acervo Hugo Caramuru 
178
Estrada de Ferro Central do Brasil 
Juiz de Fora em 1928
Descrição na própria Fotografia 
Acervo Hugo Caramuru 
177
Vista Parcial
Disco Gigante 
Atual Hiper Bretas 
Avenida Francisco Bernardino com Rua Benjamin Constant
Podemos ver ao Fundo o Café Apollo e varias outras empresas 
Provavelmente esta fotografia foi tirada do Terraço do Edificio Tayamã da Rua Benjamin Constant na altura do Numero - 543
Elias Gabriel Comentou: Local de minha diversão com meu pai. Íamos à rinha de galo logo após o Café Apollo. Ali era um lugar aonde os homens, por intermédio dos galos, extravasavam sua agressividade.
Ataliba Trem comentou: Uma locomotiva U 23 C e uma, U 5 B, sempre via ou uma composição com uma U-20 C acoplada,
Hugo A Caramuru comentou: A foto e de 1987 ou 1988, período em que morei no apartamento de onde tirei a foto.
Acervo Hugo Caramuru 
176
Vista Panorâmica
Trem Xangai retornado da cidade de Matias Barbosa com destino ao Bairro Benfica 
Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora em 1987
Acervo: Hugo A Caramuru
175
Trem Xangai passando na Estação Central de Juiz de Fora com destino a cidade de Matias Barbosa em 1987
Hugo A Caramuru Comentou: Região de Juiz de Fora 
Ligava o Bairro de Benfica, (Zona Norte de Juiz de Fora a cidade de Matias Barbosa), km288 ao Munícipio de Matias Barbosa....km 252.
Acervo: Hugo A Caramuru
174
Interior do Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 20/21 anos, ladeada por meus queridos alunos em Dezembro de 1981
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
173
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 21/22 anos, ladeada por meus queridos alunos na Páscoa de 1983, As Crianças não tinham conhecimento do significado da Páscoa, nem tão pouco, de seus simbolos.
Foi um dia inesquecivel 
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
172
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 18/19 anos, ladeada por meus queridos alunos em Agosto de 1979, logo apos a minha chegada a Escola 
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
171
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 19/20 anos, ladeada por meus queridos alunos em Fevereiro de 1980
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
170
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 19/20 anos, ladeada por meus queridos alunos em Fevereiro de 1980
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
169
Vista Aérea 
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino 
Podemos ver o Campo do Leopoldina e o ramal Ferroviário da extinta Leopoldina 
Foto extraída da Revista o Lince de Janeiro de 1969
Acervo Humberto Amaral
168
Mapa Ferroviário
Localização das ligações ferroviárias entre as cidades de São João Del-Rei e Juiz de Fora em 1899
Fonte: Arquivo Histórico da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Corrêa  
167
Selo com Carimbo Ferroviário 
Estação Mariano Procópio de 1886
Acervo David Tavares Ladeira  
166
Selo com Carimbo Ferroviário 
Estação Mariano Procópio de 1886
Acervo David Tavares Ladeira  
165
Vagão da época do Império
Encontrado em Juiz de Fora
Ao fundo Doutor Vicente Vani Nardelli
Provavelmente décadas de 1950/1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
164
Bairro Barbosa Lage
Passagem de nível em Outubro de 1974
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
163
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
162
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
161
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
160
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
159
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
158
Acidente Ferroviário
Descarrilamento de Trem
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
157
Vagões aguardando para o embarque Cunhetes,(caixotes) com Munição fabricadas na FEEA atual IMBEL 
Atualmente a  linha férrea dentro da fábrica não mais existe
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto AHEB 
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf 
156
Bairro Mariano Procópio
Passagem de nível sentido Bairro ao Centro
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
155
Viagem no inesquecível trem Xangai
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
154
Viagem no inesquecível trem Xangai
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
153
Viagem no inesquecível trem Xangai
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
152
Trem Xangai
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
151
Vista Parcial
Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil
Foto tirada de cima da Passarela
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
150
Bairro de Lourdes
Ponte Ferroviária sobre o Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
149
Trem "Xangai" Juiz de Fora em 1991
Travessia da Avenida Francisco Bernardino com Rua Benjamin Constant
Aqui estava vazio retornando para Benfica para logo começar a viagem, por isso o carro bagageiro na cauda
Acervo, Fotografia e Texto Hugo Caramuru
148
Expansão férrea de Juiz de Fora a Piau em 1912
Acervo Elton Belo Reis 
 147
Doutor Carvalho Araujo diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil  na inauguração do novo armazém de cargas em Juiz de Fora com a presença de Senhor Francisco Sá Ministro da Viação,General Eduardo Sócrates, Presidente da Câmara, políticos, Engenheiros, representantes do Alto Comercio em 1923
Acervo Elton Belo Reis 
146
Senhor Francisco Sá e Carvalho Araujo no Wagon com outros convidados em 1923
Acervo Elton Belo Reis
145
Bairro Retiro
Viaduto Ferroviário da Estrada de Ferro Dom Pedro II
Provavelmente Inicio da década de 1900
Acervo Elton Belo Reis 
144
Estação Ferroviária Central do Brasil
Trem Xangai na Plataforma de embarque e desembarque
Provavelmente década de 1970
Acervo Adao LucioeRosania Souza 
143
Passagem de Nível da Rua Halfeld 
Praça da estação
Ali tinha estas linhas para manobras dos trens e de observar ao fundo a direita acho que é o cemitério Municipal, onde é hoje a Associação dos Ferroviários, do lado da Subsistência
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
142
Trem Xangai
Durante 74 anos, o Xangai, trem que fazia o percurso entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, era não somente uma alternativa de transporte de baixo custo, mas também uma opção de passeio, um típico lazer juiz-forano de fim de semana. A última viagem do trem, que transportava diariamente centenas trabalhadores e dezenas de estudantes do Colégio Militar, foi realizada no dia 31 de dezembro de 1997, 18 anos atrás. Ainda assim, o trajeto que margeava o curso do Paraibuna ainda vive na memória de várias gerações de juiz-foranos. “Quando criança eu tinha o costume de pegar o Xangai para passear, principalmente com o meu pai” Lucas Portilho “Tenho certeza que os passeios em família no saudoso Xangai ficaram marcados no coração de muitos juiz-foranos. Como era bom viver em Juiz de Fora!”
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/  
141
Trem Xangai
Durante 74 anos, o Xangai, trem que fazia o percurso entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, era não somente uma alternativa de transporte de baixo custo, mas também uma opção de passeio, um típico lazer juiz-forano de fim de semana. A última viagem do trem, que transportava diariamente centenas trabalhadores e dezenas de estudantes do Colégio Militar, foi realizada no dia 31 de dezembro de 1997, 18 anos atrás. Ainda assim, o trajeto que margeava o curso do Paraibuna ainda vive na memória de várias gerações de juiz-foranos. “Quando criança eu tinha o costume de pegar o Xangai para passear, principalmente com o meu pai” Lucas Portilho “Tenho certeza que os passeios em família no saudoso Xangai ficaram marcados no coração de muitos juiz-foranos. Como era bom viver em Juiz de Fora!”
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/ 
140
Cabine Ferroviária
Dirceu Falce comentou: Essa "cabine seccionadora" ficava na Avenida Francisco Bernardino, na altura da Rua Floriano Peixoto, e servia ao controle de tráfego ferroviário, antes da implantação do C.C.O Centro de Controle Operacional, que comanda toda a operação ferroviária da antiga SR-3, hoje concedida à M.R.S Logística. Existiam várias cabines ao longo do trecho, todas desativadas
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
 139
TREM XANGAI: UM POUCO DE SUA HISTÓRIA
Se existe um meio de transporte que deixou grande saudade em Juiz de Fora, este foi o trem de passageiros: o saudoso Xangai.
Durante quase sessenta anos sua passagem encantou milhares de pessoas ao longo da ferrovia, em suas poltronas ou se despedindo nas estações. Circulava entre Matias Barbosa e Benfica (num trajeto de cerca de 35km), e fazia parada em inúmeras estações, como em Cedofeita, Retiro, centro, Mariano Procópio, Cerâmica, Francisco Bernardino, Barbosa Lage, Jóquei Clube II, Nova Era, FEEA (IMBEL), além das de Matias e Benfica.
Não poluente, rápido, cumpria os horários e era muito barato. E a paisagem no trajeto? Como era bonita! Passar pelas pontes de ferro sobre o Paraibuna, observar toda a Usina de Marmelos com sua barragem e construções centenárias, além do inesquecível túnel, fazia um bem danado à vista. Víamos densas vegetações, inúmeras lavouras e muito gado pastando.
Nos finais de semana, famílias o usavam para passeio. Recordo de pessoas desembarcando no Mariano Procópio e se dirigindo ao museu. Como me lembro de outras apenas indo a Matias visitar parentes num dia e voltando no próprio Xangai no outro.
Seu nome está ligado a um outro trem famoso: o do “O Expresso de Xangai”, filme lançado por volta de 1932 e que fez um sucesso tremendo nos cinemas da cidade. A população apelidou o nosso comboio como “Xangai” e assim ficou até seu último dia.
Nosso Xangai surgiu na segunda metade dos anos 30 para atender os trabalhadores da firma Leão Ribeiro & Cia. A empresa foi responsável pela construção da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército, a FEEA (hoje, IMBEL). Apenas dois vagões – um de primeira e outro de segunda classe - levavam os funcionários até Benfica. A partir de 1951, ele passou a ter viagens regulares entre Matias Barbosa e Benfica.
A parada Coronel Felício Lima (perto do bairro Araújo) ainda não existia. Sua construção aconteceu nos anos quarenta. Nessa estação também havia uma casa. Meus pais chegaram a morar nela no início do casamento. Os passageiros desciam numa parada provisória de frente ao prédio da administração da fábrica, até que a futura paradinha ficasse pronta.
Seu uso foi tão intenso que chegou a ter doze carros.
Seus horários partindo de Matias Barbosa eram 5h30 e 13h20, partindo de Benfica eram 12h e 17h10. Estes horários sofreram várias mudanças com o tempo. Ele não circulava nos domingos e feriados.
Em 1994, quando Itamar Franco era o Presidente da República, as estações em seu percurso foram restauradas, além de ter sido construída uma nova para atender ao Colégio Militar, em Nova Era. Os vagões foram todos reformados e sua capacidade ampliada.
Sua última viagem aconteceu em 1998. Com a privatização da Rede Ferroviária Federal S.A., não estava prevista a continuidade do transporte de passageiros. A concessionária do ramal entendia que este tipo de transporte era deficitário e, por não dar lucros seria extinto. Assim, a ferrovia seria somente operada com o transporte de cargas
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
138
Engenheiros
Equipe de Fiscalização da Central do Brasil
Acervo Humberto Ferreira  
137
Estação Ferroviária
Vagões prancha transportando veículos na Estação Ferroviária Central
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
136
Estação Ferroviária
Vagões prancha transportando veículos na Estação Ferroviária Central
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
135
Locomotiva a Vapor ( Maria Fumaça ) na Estação Ferroviária Central do Brasil mais conhecida como Praça da Estação
As locomotivas a vapor apelidadas de "camelo" foram as últimas a serem baixadas. Segundo registros, a 700, teria sido uma das últimas a serem baixadas. Mas já estavam relegadas a serviços secundários de manobras,na foto a "camelo" 712
Data não informado
Acervo Hugo Caramuru
134
Bairro Benfica
Trem Xangai próximo a Estação Ferroviária em 1991
O Trem Urbano de Juiz de Fora, mais conhecido como Trem Xangai foi administrado em seus últimos anos pela R.F.F.S.A, atendia os municípios de Juiz de Fora e Matias Barbosa, possuía 7 estações e 4 paradas, contava com cerca de 36,5 km de extensão e chegou a transportar cerca de 1.500 usuários/dia.
Acervo Hugo Caramuru 
133
Bairro Benfica
Uma visão da Estação Ferroviária Com o saudoso Trem Xangai
Década de 1980
Acervo Hugo Caramuru 
132
Acidente Ferroviário
Descarrilamento
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
131
Acidente Ferroviário
Descarrilamento
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
130
Acidente Ferroviário
Descarrilamento
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
129
Acidente Ferroviário
Descarrilamento
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
128
Bairro Retiro
Ponte Ferroviária da estrada de Ferro Central do Brasil
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 127
Rede Ferroviária Federal S/A
Expresso Mantiqueira que operava de Santos Dumont a Juiz de Fora, entre os anos de 1994 a 1996
Fonte:https://www.facebook.com/ONGAmigosdoTrem
 126
Enchente de 25 de Dezembro de 1940
Estação da Central e da Leopoldina e Central do Brasil
Fonte estacoesferroviarias
125
Ultimo Trem de Juiz de Fora da Leopoldina em 30 de janeiro de 1972
Acervo honoreto & otremespresso
Fonte estacoesferroviarias
 124
Trem Xangai na estação Ferroviária de Juiz de Fora em 1988
Em 1993, o trem Xangai, entre Benfica e Matias Barbosa, ainda resistia, com apenas um horário
(exceto domingos e feriados) e reduzido a três vagões de passageiros
Aqui ainda temos um trem diário de passageiros — exceto domingos e feriados — ligando Benfica (km 288) a Matias Barbosa (km 252).
A viagem inicia-se às 5h da manhã, em Matias Barbosa, com 1 locomotiva (geralmente U-20C); 1 vagão-madrinha; e 3 carros de aço-carbono na pintura azul e branca.
Matias Barbosa é pé-de-serra, com altitude de 477 metros acima do nível do mar
O trem segue passando por Cedofeita, Retiro, Juiz de Fora (km 275, à cota de 678 metros do nível do mar).
Segue pelo subúrbio desta cidade, passando por Mariano Procópio, Francisco Bernardino, Barbosa Lage, Setembrino de Carvalho, Coronel Felício Lima, e finalmente Benfica, na cota de 685 metros do nível do mar
A viagem durava 1 hora e 30 minutos
Em 12 de abril, a passagem era de Cr$ 5 mil no subúrbio Benfica - Juiz de Fora; e de Cr$ 9 mil no trecho inteiro.
O trem retorna partindo de Benfica às 17h; passa por Juiz de Fora às 17h30; e chega às 18h30 a Matias Barbosa, onde pernoita, partindo novamente às 5h da manhã seguinte.
O trem tem o apelido de Xangai, em analogia com o Transiberiano, uma vez que Juiz de Fora era considerada "a Manchester brasileira", por suas grandes indústrias; e por existir em Benfica uma fábrica de munições
Os operários eram transportados por esse trem, assim como os soldados de um quartel existente no Bairro Nova Era — estação de Setembrino de Carvalho.
O Xangai já foi rebocado por Mikados possantes; passou pelas RS-1 e RS-3; prosseguiu rebocado pelas U-5B; e recentemente pelas U-20C
De vez em quando, as U-23C, as SD-38 e SD-18 se revezam com as U-20C na sua tração.
As Biribas (FA-1), por não terem fácil manejo de ré, só passavam por aqui tracionando o "expressinho" que ligava Santos Dumont, MG, a Três Rios, RJ, com ramificação para Lima Duarte, MG, porque nestes locais faziam a reversão nos triângulos e rotundas.
Há cerca de 3 anos, o Xangai tinha mais um horário, saindo de Benfica às 11h e retornando de Matias Barbosa às 13h, mas foi suprimido, ao mesmo tempo em que o horário restante teve o número de carros reduzido de 5 para 4, depois para 3, em seguida 2, e recentemente voltou a fixar-se em 3 carros.
Esta é uma viagem que deve ser feita antes que acabem com o trem O melhor período é o verão, pois toda a viagem transcorre com dia claro.
Chegando a Matias Barbosa às 18h30, o visitante não precisa preocupar-se com o retorno, pois existem linhas de ônibus para Juiz de Fora de 15 em 15 minutos, até as 23h
Acervo, Texto e Foto Hugo Caramuru
 123
Locomotiva Zezé Leone na plataforma
A Estação de Santos Dumont:A estação de Palmira foi inaugurada em 1877
Era apenas um vilarejo, chamado João Gomes, com poucas casas nessa época, mas cresceu muito com a ferrovia
Em 1890 tornou-se município
Terra da família Santos Dumont, que depois daí saiu para Ribeirão Preto, em São Paulo
Em 1902, a estação "era a inicial da E. do F. do Rio Doce" (Estrada de Ferro Central do Brasil, 2o volume, Imprensa Nacional, 1902).
O ramal então já existiria nessa época ou era apenas um projeto - as fontes dão o início do ramal de Mercês saindo da estação a partir de 1911. Nos anos 1930, o nome da cidade foi alterado para Santos Dumont, e também a estação. A plataforma coberta em frente ao prédio da estação, de onde saía esse ramal, existe até hoje, embora as telhas não sejam mais as originais (segundo Gutierrez L. Coelho, 12/2003). Havia uma parada um pouco mais à frente na linha, junto à fazenda Cabangu, da família Santos Dumont, que tinha o nome da família; com a mudança do nome da cidade, a parada passou a ter o nome da fazenda
Data não informado  
 122
Trem Xangai na Estação Central de Juiz de Fora com seus vagões de passageiros
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
121
Trilhos da Estrada de Ferro Central do Brasil
Pode se ver a Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento, na Avenida Francisco Bernardino (esquerda da foto).
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
120
Cidade de Santos Dumont
Estação Ferroviária, Palmyra
Década de 1930
Acervo Paulo Roberto Pereira  
119
Inauguração da Parada de Trem na cidade de Lima Duarte mais tarde Parada Diocleciano Vasconcellos
Provavelmente década de 1920
Acervo Afrânio de Paula 
 118
Chegada do Trem à cidade de Lima Duarte em 1925
De terno claro o Engenheiro responsável pelas obras de Penido à Lima Duarte, Doutor Jurandyr de Castro Pires Ferreira
Acervo Afrânio de Paula 
117
Locomotiva 225 da Leopoldina em Rio Novo
Data não informado
Fonte estacoesferroviarias 
116
Trem Xangai
provavelmente década de 1970
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
115
Bairro Benfica
Trem no pátio de manobras da Estação Ferroviária
Provavelmente década de 1990
Acervo
Mauricio Lima Correa   
114
O general Olímpio Mourão Filho, comandante da 4ª Região Militar, sediada em Juiz de Fora (MG), dá início a intervenção Militar ao movimentar – antes do esperado pelos próprios conspiradores – suas tropas em direção ao Rio de Janeiro, onde se encontrava o presidente
Goulart envia tropas do Rio para deter a sublevação e tenta articular apoio militar entre os comandantes do Exército em 31 de março de 1964
113
TREM XANGAI
Até 1996 a linha tinha a concorrência ferroviária do trem Xangai. Criado pela Estrada de Ferro Central do Brasil no ano de 1951. Em 1994, passou por uma reforma, tendo sido extinto devido à privatização da R.F.F.S.A. 
Muitos passageiros preferiam o trem, por ter a passagem mais barata e pela possibilidade de viajar até o bairro de Benfica, na zona norte de Juiz de Fora. O trem era usado também por turistas nos finais de semana que aproveitavam para apreciar a paisagem montanhosa entre as duas cidades.
Acervo e Foto Hugo Caramuru
Fonte rdvetc
112
Fotografia de Hugo Caramuru, do novo padrão R.F.F.S.A, que seria adotado até os últimos dias operacionais da empresa em 1996
Trem Xangai
(Juiz de Fora / Matias Barbosa)
Acervo José Emílio Buzelin 
111
Fotografia de Hugo Caramuru, do novo padrão R.F.F.S.A, que seria adotado até os últimos dias operacionais da empresa em 1996
Trem Xangai
(Juiz de Fora / Matias Barbosa)
Acervo José Emílio Buzelin
110
Alfandega Estrada de Ferro Central do Brasil
Por ser terminal da rodovia que servia a uma importante região cafeeira e ter-se transformado em polo econômico mais importante da Zona da Mata, Juiz de Fora começou a aglutinar grandes interesses, tornando-se palco de grandes negócios, de intensa circulação de mercadorias, de grande concentração e acumulação de capital.
109
A primeira Ferrovia que penetrou em Território Mineiro foi a Estrada de Ferro Dom Pedro II
Em Primeiro de Maio de 1869 eram assentados os primeiros trilhos em Minas.
 108
Bairro Benfica
A estrada férrea de Benfica foi a primeira linha a ser construída pela Estrada de Ferro Dom Pedro II, que, a partir de 1889, passou a se chamar Estrada de Ferro Central do Brasil (E.F.C.B). O primeiro trecho da E.F.C.B, que era a espinha dorsal de todo o seu sistema, foi entregue em 1858. Este segmento ia da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subia a Serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864.
De lá, a linha seguiria para Minas Gerais, chegando em Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte e atingir Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos alcançaram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910.
A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, foi construído um ramal da estação de Corinto para Montes Claros, que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora.
Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da estrada onde havia a ligação com a Via Férrea Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens de São Paulo para Barra do Piraí, até o ano de 1998, e de Belo Horizonte para Joaquim Murtinho, até 1980, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes de Joaquim Murtinho, porém, havia mudança de bitola: de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete.
Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul eles sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe para trens cargueiros. Até hoje, os trens de subúrbio continuam ativos na Baixada Fluminense.
A ESTAÇÃO: A estação de Benfica foi inaugurada em 1887. Por um curto espaço de tempo, no início do século 20, veio a se chamar Ludovino Martins, mas logo retornou a seu nome original. Dela saíam os trilhos do ramal de Lima Duarte, de 1914 até o final dos anos 1960. Hoje, esse ramal foi erradicado, dele sobrou apenas o desvio que segue para uma instalação fabril em Igrejinha, ainda utilizado pela M.R.S, concessionária da linha. A estação foi, ainda, sede da Polícia Florestal na região por algum tempo. Hoje serve como escala para os maquinistas da M.R.S.
Acervo
Mauricio Lima Correa   
107
Estação Ferroviária
Saiba mais sobre um importante cartão postal de Juiz de Fora, a Estação Central do Brasil que servia à Estrada de Ferro D. Pedro II. Chamamos atenção para seus curiosos aspectos arquitetônicos.
O prédio da Estação Central que servia à Estrada de Ferro D. Pedro II foi construído por iniciativa dos vereadores da Câmara. Sua construção foi resultado de uma longa luta. Embora a construção tenha se iniciado em 1871, diversos entraves burocráticos adiaram a conclusão da obra até 1877, quando foi inaugurada juntamente com as estações de Sobragy, Cedofeita, Retiro,Matias Barbosa.
O prédio, um dos mais significativos cartões postais de Juiz de Fora, foi e continua sendo um dos cenários preferidos para a realização de obras de artistas da cidade e de outras regiões. O edifício original da "Estação do Centro", inaugurado em 7 de julho de 1877, sofreu sua primeira intervenção de ampliação em 1883. Em 1902, ele adquiriu sua conformação atual seguindo esquemas compositivos da virada do século.
Compõe-se de volumes avançados e recuados em relação à via pública, que se distribuem por uma extensa faixa horizontal. O edifício é constituído por um único pavimento alteado, com exceção do torreão lateral com três pavimentos que se destaca na paisagem da praça. É o elemento que confere assimetria ao conjunto.
No volume central, mais projetado, o acesso é feito através de escadaria de cantaria em lance único. A porta principal, localizada no centro, é mais alta e larga que as portas que a ladeiam e possui, ornamentando a bandeira, uma estrela. Nota-se, aqui, um jogo de sobreposição de planos o que, confere movimento à fachada. Na platibanda deste corpo aparece as iniciais "E.F.C.B.- 1906" numa referência a antiga Estação Ferroviária Central do Brasil. Encimando estas letras aparece o frontão interrompido ornado por grandes folhas de acanto moldadas em estuque
 106
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima
Funcionários colocando linha dupla no trecho da Estação de Coronel Felício Lima, que aparece à direita em 1980
O desvio que saía para a IMBEL não existe mais Onde existe um caminho quase imperceptível cruzando a linha, atrás dos operários, é atualmente uma passagem de nível
Estação, Infelizmente demolida. para que fosse construído o acesso Norte
Acervo Neuza Medeiros 
105
O Trem Xangai começou a operar por volta de 1950 desmembrado dos Trens "paradores" da Central na Região de Juiz de Fora
Passou a percorrer um trecho quase todo urbano entre o Bairro Benfica e a cidade de Matias Barbosa em 1990
Acervo
Mauricio Lima Correa   
104
Antiga caixa d'água de Chapéu D'Uvas,para abastecimento das Locomotivas a Vapor
Acervo Mauricio Lima Correa 
103
Chapéu D'Uvas em 1975
Acervo Jorge Vicente  
102
Ponte Ferroviária em Chapéu D'Uvas em 10 de Fevereiro de 2006
Acervo Jorge Vicente  
101
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Janeiro de 1978
O Trem Xangai no embarque e desembarque
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
100
Estação Ferroviária Central com vagões Prancha e veículos sobre eles
Data provável década de 1970
Acervo Humberto Ferreira 
99
Trem Xangai
Data provável década de 1970
Acervo Humberto Ferreira 
98
Interior do Trem Xangai
Data provável década de 1970
Acervo Humberto Ferreira 
97
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
96
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
 95
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
94
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira  
93
Descarrilamento de composições Ferroviárias
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira 
92
Maquina a vapor conhecida como Maria Fumaça
Trem de passageiros
Data e local não informado
Acervo Humberto Ferreira 
91
Bairro de Lourdes
Obras de instalação de Ponte Ferroviária
Rede Ferroviária
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
90
Bairro de Lourdes
Obras de instalação de Ponte Ferroviária
Rede Ferroviária
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
89
Bairro de Lourdes
Obras de instalação de Ponte Ferroviária
Rede Ferroviária
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
88
Bairro de Lourdes
Obras de instalação de Ponte Ferroviária
Rede Ferroviária
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
87
Obras de Manutenção da malha Ferroviária
Rede Ferroviária
Acervo Humberto Ferreira  
86
Conjunto Arquitetônico Presidente Tancredo Neves
Acervo Helô Lima
85
Estrada de Ferro Central do Brasil
Documento fiscal de 1934
Acervo Humberto Ferreira  
 84
Praça da Estação, enchente de 24 de Dezembro de 1940
Foto tirada de cima da passarela da Rede Ferroviária
Acervo João Carlos Matos de Medeiros  
 83
Foto tirada no Bairro Benfica em 1990, temos alguns carros da serie 100 usados nos socorros
O primeiro carro da esquerda para a direita é justamente o ER40 ( de todos os 303 carros da serie 100, o ER40 tinha uma particularidade: era a abertura na extremidade, em cima, abaixo aqui da cor alumínio... isso era o respiradouro do sanitário que essa unidade tinha
O segundo carro identifiquei como ER1002/ ou ER2; os demais não identifiquei
Acervo Mauro Albuquerque 
82
Vagão de passageiros
Ultimo trem de passageiros a passar pela estação de Rio Novo em 30 de janeiro de 1972
Acervo Manoel Monachesi 
81
Automotriz do trem “Expresso da Mantiqueira
Estação Ferroviária do Bairro Mariano Procópio,aguardando horário para Santos Dumont em Novembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães  
80
Avenida Brasil
Malha Ferroviária
Data não informado
Acervo Xixa M. Carelli 
 79
Estação Mariano Procópio
Trem Litorina
Data não informado
Parada no pátio de manobras da Estação era usada como Museu do Rádio
Acervo Ronie Peterson 
 78
Acidente de Trânsito em 4 de janeiro de 1952
Acervo Ramon Brandão  
77
Data e local não informado
76
Congresso Eucarístico
Ao fundo da foto o Trem na extinta linha de Lima Duarte em 1952 
75
O presidente Itamar Franco (de costas) preparando-se para embarcar na automotriz do Trem Expresso da Mantiqueira, na estação do Bairro Nova Era, em Juiz de Fora.
Dezembro/1994
Acervo Sergio Magalhães
74
Trem “Expresso da Mantiqueira” aproximando-se do estribo junto à passagem de nível em Barbosa Lage, Juiz de Fora em Novembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães
 73
Acidente com o Trem Juiz de Fora-São Geraldo em 1932, numa ponte entre São Geraldo e Visconde do Rio Branco
Aparentemente, nessa época ainda não eram mistos, batendo com o que os horários desse ano, até 1941, apontavam, chamando-o de "S41". (Foto da revista Noite Ilustrada, acervo Ralph M. Giesbrecht) 
72
Acidente com Trem Juiz de Fora-São Geraldo em 1932
(Foto da revista Noite Ilustrada, acervo Ralph M. Giesbrecht).
À direita, o mesmo local com a ponte, hoje, abandonada
71
Trem ainda a vapor, chegando à Estação Ferroviária de Rio Novo em 1961 na antiga e extinta Leopoldina 
70
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
69
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
68
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
 67
Pátio de manobras na entrada das Oficinas de Bicas Década de 1950
66
Pátio de Manobras da Estação Ferroviária
Bairro Benfica
Detalhe pra as cores da Locomotiva que na época era gerenciada pela R.F.F.S.A
Acervo
Mauricio Lima Correa

65
Litorinas RDC Budd do Trem Expresso da Mantiqueira na estação de Juiz de Fora, ao lado do Trem Xangai, aguardando a comitiva do presidente Itamar Franco em Dezembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães 
64
Túnel em Quissamã
Túnel da antiga Ferrovia Juiz de Fora a Petrópolis
Acervo Mauricio Lima Correa
 63
Data e local não informado em Maio 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
62
Passagem de Trem de Juiz de Fora à Dias Tavares
Usada em janeiro de 1967
Frente e verso do bilhete
Acervo Julio C. S. Moreira 
 61
Bairro Poço Rico
Acidente Ferroviário em Abril de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
60
Bairro Poço Rico
Acidente Ferroviário em Abril de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
59
Frente de Carteirinha de minha Mãe
Data provável 1962
Identidade ferroviária
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil para acesso no interior
 dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
 58
Verso de Carteirinha de minha Mãe
Data provável 1962
Identidade ferroviária
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil para acesso no interior
 dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
57
Frente de Carteirinha de minha irmã
Data provável 1962
Identidade ferroviária
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil para acesso no interior
 dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
56
Verso de Carteirinha de minha irmã
Data provável 1962
Identidade ferroviária
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil para acesso no interior
 dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
55
Estação Ferroviária
Bairro Grama
Estrada de ferro Leopoldina
Data não informado 
 54
Trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil, Juiz de Fora, em 1900 à 1910
Acervo Bianca Barreto
53
Pontilhão Ferroviário próximo ao Bairro Retiro
Antiga Estrada de Ferro Central do Brasil
Data não informado
52
Pontilhão ferroviário próximo ao Bairro Retiro
Antiga Estrada de ferro Central do Brasil
Podemos ver o antigo Laticínio
Data não informado  
 51
Décio em uma de suas inúmeras viagens como Maquinista
Década de 1990
Acervo Décio José Marques  
50
Décio em uma de suas inúmeras viagens como Maquinista
Década de 1990
Acervo Décio José Marques 
 49
Bairro Retiro
Acidente envolvendo caminhões em julho de 1952
À esquerda da foto, onde estão as pessoas, é possível visualizar os trilhos de Trem.
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 48
Cruzamento da Avenida Barão do Rio Branco com a linha férrea
Neste local hoje está o Mergulhão em Fevereiro de 1974
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
47
Estrada de Ferro D.Pedro II em 1881
Linha central
Viaduto próximo ao Bairro retiro
Quilometro 265,260
46
Maria Fumaça Zezé Leone
Data não informada
A Miss Zezé Leone foi considerada 'a mais bela mulher do Brasil na década de 1920, dando nome à Locomotiva à Vapor '370'
São vários os boatos e comentários sobre o nome 'Zezé Leone', por isso me propus a falar um pouco sobre este mito.
Zezé Leone é o nome de uma menina nascida em Campinas, cidade de São Paulo, que mais tarde foi eleita Miss Brasil, no primeiro concurso realizado no país, em 1922, como uma das comemorações alusivas ao Centenário da Independência.
Mas, a posse do título, só acontece mesmo um ano após a realização do concurso em 1923
Foram inúmeras as homenagens prestadas à mulher, reconhecidamente na época, a mais bela do país
Mesmo após sua morte, em 1965, diversas homenagens lhe foram rendidas e nossa terra não fugiu a elas.
Com a chegada da Locomotiva '370' ao Brasil, um presente do Rei Alberto I, da Bélgica, à Estrada de Ferro Central do Brasil, tamanha era sua beleza e exuberância, logo a locomotiva foi apelidada com o nome da mulher mais bela do país, surgindo então o apelido de 'Zezé Leone'. A Locomotiva 'Zezé Leone' era uma exuberante máquina a deslizar pelos trilhos da Estrada de Ferro e a mulher uma bela Miss a deslizar pelas passarelas do Brasil, como retrata alguns artigos e matérias de jornais da época.
Hoje, a Locomotiva 'Zezé Leone' é um patrimônio tombado do Município de Santos Dumont e se encontra restaurada, aguardando o momento de voltar a deslizar pelos trilhos entre as serras de nossa terra, enchendo os olhos de todos com sua imponência, beleza e encantamento
Acervo
Mauricio Lima Correa 
 45
Cia. E. F. Juiz de Fora ao Piau (1884-1888)
E. F. Leopoldina (1888-1974)
COMENDADOR FILGUEIRAS
(antiga CHÁCARA)
Município de Juiz de Fora, MG
Ramal de Juiz de Fora - km 288,989 (1960) MG-1818
Inauguração: 1884
Uso atual: demolida sem trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d (já demolido
HISTÓRICO DA LINHA: O ramal de Juiz de Fora teve sua origem em duas ferrovias: a Cia. E. F. Ramal do Rio Novo, constituída em 1882 e arrendada no ano seguinte à Cia. União Mineira, que inaugurou o trecho entre Furtado de Campos, no então ramal de Serraria (Serraria-Guarani, da União Mineira) e a cidade de Rio Novo. Enquanto isto, em Juiz de Fora, constituiu-se em 1881 a Companhia Estrada de Ferro Juiz de Fora a Piau, que em 1884 entregou esse trecho, e, em 1888, o uniu a Rio Novo. Dois meses antes, em agosto, a ferrovia já tinha sido vendida à Leopoldina, que também estava de posse da União Mineira, unindo então o ramal de Rio Novo ao ramal de Piau, formando o ramal de Juiz de Fora. Nesta cidade, o novo ramal se entroncava com a Linha do Centro da E. F. Central do Brasil. A partir de 1896, no entanto, houve uma série de disputas judiciais no antigo ramal do Piau, finalmente só resolvidas em 1913 em favor da Leopoldina. O ramal de Juiz de Fora foi finalmente suprimido pela Refesa em 8/9/1974. Segundo Hugo Caramuru, o último trem de passageiros no ramal saiu em 31/01/1972, dois anos e meio antes da supressão.
 44
Cia. E. F. Juiz de Fora ao Piau (1884-1888)
E. F. Leopoldina (1888-1974)
FERREIRA LAGE (antiga SANT'ANNA)
Município de Juiz de Fora, MG
Ramal de Juiz de Fora - km 262,374 (1960)           Inauguração: 1888
Uso atual: demolida      
Data de construção do prédio atual: n/d (já demolida)
HISTÓRICO DA LINHA: O ramal de Juiz de Fora teve sua origem em duas ferrovias: a Cia. E. F. Ramal do Rio Novo, constituída em 1882 e arrendada no ano seguinte à Cia. União Mineira, que inaugurou o trecho entre Furtado de Campos, no então ramal de Serraria (Serraria-Guarani, da União Mineira) e a cidade de Rio Novo. Enquanto isto, em Juiz de Fora, constituiu-se em 1881 a Companhia Estrada de Ferro Juiz de Fora a Piau, que em 1884 entregou esse trecho, e, em 1888, o uniu a Rio Novo. Dois meses antes, em agosto, a ferrovia já tinha sido vendida à Leopoldina, que também estava de posse da União Mineira, unindo então o ramal de Rio Novo ao ramal de Piau, formando o ramal de Juiz de Fora. Nesta cidade, o novo ramal se entroncava com a Linha do Centro da E. F. Central do Brasil. A partir de 1896, no entanto, houve uma série de disputas judiciais no antigo ramal do Piau, finalmente só resolvidas em 1913 em favor da Leopoldina. O ramal de Juiz de Fora foi finalmente suprimido pela Refesa em 8/9/1974. Segundo Hugo Caramuru, o último trem de passageiros no ramal saiu em 31/01/1972, dois anos e meio antes da supress
43
Estação Central do Brasil e Leopoldina
À esquerda da foto
Data não informado 
42
Rede Ferroviária
Inauguração do centro de controle da Rede Ferroviária
Museu Ferroviário e um prédio gerencial
Setembro de 1985
Onde atualmente esta as instalações da Prefeitura de Juiz de Fora
Acervo Márcio Brigatto  
 41
Descarrilamento de Trem próximo a Bairro de Lurdes
Janeiro de 1989
Acervo Jorge Couri
40
Passagem de nível
Rua Halfeld
Cruzamento com a linha férrea
Década de 1970
39
Décio e maquinistas em viagem no Trem de prata
Década de 1990
Acervo Décio José Marques 
38
Ao fundo Morro da Gratidão
Atual Morro da Gloria
Data provável 1880 
37
Túnel ferroviário próximo a antiga 
Usina Hidrelétrica de Marmelos
Data não informado
 36
Vagão em exposição após reforma na Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
 35
O Bairro Ponte Preta está localizado na região norte de Juiz de Fora, tendo como limite o rio Paraibuna, a Av. JK, a BR 040 e a ferrovia da MRS. A história do bairro Ponte Preta começa com o Coronel Antônio José Sobreira, proprietário da Fazenda Ponte dos Pires. Sua propriedade se estendia do atual bairro Ponte Preta até o bairro Novo Triunfo. Fazendeiro de destaque na região, tem em Gabriel Mathias Barbosa (nasceu em 18 de março de 1864) e em Maria Catarina Barbosa (nasceu em 9 de julho de 1874) um de seus mais estimados empregados. Após o seu falecimento em 1919, sua esposa Julia do Amaral Sobreira doa em 1927 parte da Fazendo Ponte dos Pires – em torno de 113.100 m2 – para Gabriel Mathias Barbosa, quando este passa a assinar como Gabriel Sobreira em homenagem a seu patrão.
Gabriel Sobreira casa-se com Maria Catarina Barbosa, vindo a ter duas filhas: Dalvina Maria Silva e Julieta Barbosa de Oliveira. A partir dos familiares do casal vão surgir as primeiras residências no bairro, estabelecidas entorno da atual Avenida Marginal e Avenida Férrea.
Em 1987 é registrado perante a Prefeitura de Juiz de Fora o loteamento da Fazenda Ponte dos Pires, compreendendo a área que coube a cada uma das herdeiras do casal Sobreira, a Seção I e a Seção II. Em decorrência da existência de uma ponte de cor preta da RFFSA, hoje MRS, sobre o rio Paraibuna nas imediações do bairro, a “ponte preta” tornou-se um ponto de referência na região, vindo a ser o nome então escolhido para denominar o bairro.
Extra oficialmente hoje integra o bairro Ponte Preta a área correspondente ao Sítio do Boqueirão de propriedade de João Abreu Filho, cujo limite com a Fazenda Ponte dos Pires era entorno da atual rua Ursulino Marcelino da Hora.
Postado por E.M. Maria Catarina Barbosa
34
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Vagões do Xangai na Plataforma de embarque
Acervo Sergio Magalhães
 33
Locomotiva Zezé Leone
Foi uma das Primeiras Locomotivas a Vapor de Juiz de Fora
Estação Ferroviária de Santos Dumont
Data não informado 
 32
Automotrizes RDC Budd na Estação do Bairro  Nova Era em Dezembro de 1994
Momentos após a foto do presidente Itamar na janela
Acervo Sérgio Magalhães
31
Trem de Luxo
Data e local não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
30
Trem de Luxo
Data e local não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 29
Trem de Luxo
Data e local não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
28
Trem de Luxo
Data e local não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
27
Trem de Luxo
Data e local não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
26
Trem Xangai em Maio de 1982
O trem fazia o trecho Benfica- Matias Barbosa
Acervo e Foto Humberto Nicoline
25
Esta locomotiva é parte do acervo do Museu Ferroviário, um dos bons museus de Juiz de Fora, que fica justamente instalado em prédios da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. São várias salas com equipamentos históricos,reprodução de ambientes de estações antigas e um pouco da história do trem no Brasil e em Juiz de Fora 
24
Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora
Iniciada em 1883, a Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora está localizado na Avenida Brasil, Centro da cidade. Juiz de Fora é um nó ferroviário importante no sudoeste do Brasil. É uma cidade 510 mil habitantes, distante 110 milhas do Rio de Janeiro
23
Passagem de nível
Rua Halfeld
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
22
Bonde, provavelmente ponto final
Pela presença do Trem, com a linha em nível superior à Rua
Deve ser em frente ao Museu Mariano Procópio.
Acervo Humberto Ferreira
21
Bairro Retiro em 1915
Álbum do Município de Albino de Oliveira Esteves
20
Ultima viajem do Trem do Ramal da Leopoldina em Janeiro de 1972
Acervo Manoel Monachesi 
19
Um trem subindo a Serra rumo a Petrópolis
composto da Locomotiva do sistema Cremalheira, de N.º 13
com dois Carros de passageiros.
Foto publicada no Livro "O Vapor nas Ferrovias do Brasil"
de Benício Guimarães. Coleção:
Manoel Marcos Monachesi. Cortesia:
Jorge Alves Ferreira Jr., Juiz de Fora-MG.
 18
Coisa mais linda e emocionante desse mundão de meu Deus:
um vagão de madeira da velha Leopoldina
No caso em questão, o último trem saído de Rio Novo para Juiz de Fora , na década de 1960
Não sei você...Mas eu escuto o apito da Locomotiva
sinto o cheiro das "merendas
vejo os olhinhos dos "moleques
que pararam só para apreciar
sinto o clima das despedidas de quem fica de pé do lado de fora
provavelmente segurando a mão de quem já está sentadinha
no seu lugar para seguir viagem, escuto as
últimas recomendações trocadas entre quem fica e quem vai...
Afinal, como sabiamente dizia Milton Nascimento
A hora do encontro é também despedida.
A plataforma dessa estação é a vida desse meu lugar. É a vida!
17
Jogadores do Atlético Mineiro Chegando a Juiz de Fora para um amistoso em 1922
A chegada da ferrovia à Juiz de Fora conectou
a cidade a diversas outras localidades,
incentivando o desenvolvimento juizforano.
 16
Colisão de trem com Gordini
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Bairro Barbosa Lage em 1964 
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri

15
Colisão de trem com Gordini
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Bairro Barbosa Lage em 1964 
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 

 14
Colisão de trem com Gordini
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Bairro Barbosa Lage em 1964 
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
 13
Nos Trilhos do Vera Cruz
Mariano Procópio (Município de Juiz de Fora)em 1928
"Piuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!" O trem apita, todos já sabem: Chegamos a Mariano Procópio!
A antiga estação de Rio Novo foi inaugurada em 1876. O nome atual (já tinha esse nome em 1915) foi dado em homenagem ao Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage, diretor da E. F. Dom Pedro II nos anos 1870 e construtor da estrada União e Indústria, que ligava Petrópolis a Juiz de Fora, em 1861. A estação de Mariano Procópio está na zona urbana da cidade de Juiz de Fora, mas antigamente ficava em terras cedidas pela quinta (fazenda) do Comendador. Nos anos 1920, enquanto a quinta já estava em ruínas, a propriedade em que ela ficava pertencia ao Exército. A estação funcionou até o final do trem Xangai, em 1996, que ligava Matias Barbosa a Benfica, último remanescente dos trens de passageiros que faziam as viagens por toda a Linha do Centro nos áureos tempos. Em janeiro de 2004, os pilares metálicos da cobertura da antiga plataforma da estação de passageiros caíram junto com a cobertura, provavelmente por velhice, falta de manutenção e vibração causada pelos trens que passam por ali. Logo depois a cobertura e os pilares foram arrancados a maçarico. No dia 14 de maio de 2009, o prédio da estação e mais três prédios no pátio junto a ela foram cedidos pela União à Prefeitura de Juiz de Fora, que promete recuperá-los.
12
Todos os trilhos levam a Minas
Pelo menos foi assim no início da história da ferrovia brasileira
Em 1869, 11 anos depois de ser inaugurada no Rio, a estrada de ferro D. Pedro II atingiu Chiador, na Zona da Mata
De lá, as ferrovias se espalharam pelas Gerais: a D. Pedro II foi para Porto Novo (hoje, Além Paraíba), subiu para Juiz de Fora e, depois, para Conselheiro Lafaiete. Rebatizada como Central do Brasil logo após a proclamação da República, em 1889, atingiu o casario histórico de Ouro Preto, Mariana e Sabará e viabilizou a construção de Belo Horizonte, a partir de 1895
Já no século XX, chegou a Pirapora; anos mais tarde, outro ramal atingiu Monte Azul, quase na divisa com a Bahia.
 O trem mineiro não parou por aí. Nos idos de 1874, Minas teve sua primeira ferrovia legítima, a Leopoldina. “Ela nasceu da iniciativa dos fazendeiros da Zona da Mata para o transporte de café, que antes era trafegado em lombos de burro”, conta o pesquisador mineiro Plinio Alvim. Os trilhos saíam da cidade de Leopoldina e chegavam a Porto Novo.
 Os entroncamentos do estado ainda incluíam a Estrada de Ferro Oeste de Minas, inaugurada em 1878 e incorporada à Rede Mineira de Viação em 1981. O trecho de 12 quilômetros que liga São João del-Rei a Tiradentes é emblemático. Criado em 1881, hoje funciona como trem turístico aos fins de semana, operado pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA).
Andar por uma das quatro Maria-fumaças é como voltar ao passado. Um incômodo lembrete de que, ao contrário do que dizem, o mineiro perdeu o trem 
Anônimo comentou:gostaria de ressaltar que a pequenina e singela estação de São José em ALÉM PARAÍBA, relíquia memorável do TREM no Brasil é a PRIMEIRA ESTAÇÃO DA ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA no país , foi inaugurada em 10 de outubro de 1874 , estiveram presente na solenidade de inauguração Sua Majestade o Imperador Don Pedro II e comitiva, além de ilustres autoridades do Império .Portanto vale ressaltar que o ramal partiu de ALÉM PARAÍBA para LEOPOLDINA ( O NOME LEOPOLDINA COMO MUITOS PENSAM NÃO FOI UMA HOMENAGEM À DONA LEOPOLDINA IMPERATRIZ MÃE DE DON PEDRO II MAIS SIM REFERENTE À CIDADE DE LEOPOLDINA . Aproveitando o comentário gostaria também de salientar que em Além Paraíba fica às três mais antigas estações ferroviárias de Minas Gerais ,ESTAÇÃO BENJAMIM CONSTANT ( ANTIGA ESTAÇÃO DE OURO FINO ) ESTAÇÃO DE SIMPLÍCIO (ORIGINALMENTE DENOMINADA CONCEIÇÃO E HOJE RESTAURADA POR FURNAS ) E A DE PORTO NOVO ( CONSIDERADA COMO UMA DAS OBRAS MAIS BONITAS DO IMPÉRIO ) ambas inauguradas em 02 de agosto de 1871 e entregue ao trafego em 06 de agosto do mesmo ano , A PRIMEIRA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA EM MINAS GERAIS SERIA A DE CHIADOR ,inaugurada em junho de 1869 , E A SEGUNDA SERIA A DE SANTA , inaugurada em julho de 1869 .Parabéns pelo blog , abraço o cordialmente . 
11
Locomotiva em Juiz de Fora em Setembro de 1994 na passagem de nível junto ao estribo de Barbosa Lage.
Acervo Sérgio Magalhães
10
Trem Xangai em 1988 passando pela represa da CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais) no rio Paraibuna, no trecho entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, após a estação de Retiro
Acervo Hugo Caramuru
09
O Trem Urbano de Juiz de Fora, mais conhecido como Trem Xangai
foi administrado em seus últimos anos pela RFFSA
atendia os municípios de Juiz de Fora e Matias Barbosa
possuía 7 estações e 4 paradas, contava com cerca de 36,5 km de extensão
e chegou a transportar cerca de 1.500 usuários/dia.
Acervo
Mauricio Lima Correa    
 08
Trem Xangai na passagem de nível do Bairro Barbosa Lage em Setembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
07
Automotriz Litorina nas imediações do Quartel Quarto GAG
Bairro Nova Era
Acervo Mauricio Lima Correa 
06
Obras do mergulhão em Janeiro de 1982
Avenida Barão do Rio Branco entram em fase final 
Cento e vinte homens trabalham diariamente para concluir o empreendimento no detalhe a passagem do saudoso Trem Xangai Passando sobre a obra.
Acervo Larissa Fernandes
05
Passagem de nível em Benfica em  1974
Ao Fundo podemos ver as Torres das duas Igrejas.
04
Bairro Benfica em 1953 ao fundo vocês podem ver o Trem Xangai na Estação
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz  
 03
Bairro Nova Era
Trem Xangai aproximando-se da Estação Ferroviária
Vendo-se à esquerda o complexo do Colégio Militar
e à direita o Quarto GAC em Dezembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães
02
Bairro Nova Era
Automotrizes do Trem Expresso da Mantiqueira no estribo coberto,aguardando a comitiva do presidente Itamar Franco em Dezembro de 1994
A Estação Ferroviária fica próxima ao quartel e à Imbel, fábrica de munições
Além do Colégio Militar criado e inaugurado pelo presidente Itamar Franco
É uma “PE” — “parada ou estribo” — com cobertura. De acordo com o texto de Hugo Caramuru, trata-se da “Estação Setembrino de Carvalho” (FRC)
Acervo Sérgio Magalhães
 01
Bairro Nova Era
As duas Automotrizes do trem Expresso da Mantiqueira aguardando a comitiva do presidente Itamar Franco
Na estação em frente ao Colégio Militar em Dezembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães

68 comentários:

  1. Tanto suor e sangue derramados;tanta dedicação`a nossa querida e amável Madeira-Mamoré; Central do Brasil; RFFSA e entre outras;por estes valorosos homens e mulheres que participaram nas construções de ferrovias; pra se ver hoje tudo jogado fora; abandono dos trens de passageiros; prevalecendo somente o interesse pelo transporte de minério; trilhos e dormentes sendo furtados pelo Brasil afora; Polícia Ferroviária quase sendo extinta; total desinteresse dos nossos governantes pelas ferrovias. Glória`aqueles que já se foram e deixaram estas obras de arte de mão beijada;que hoje se dilapidam no tempo; lindas estações ferroviárias com suas magníficas arquitetura; lamentável nos dias de hoje...

    ResponderExcluir
  2. Bom Dia
    Parabéns e muito obrigado pelo Excelente comentário e penso como voce pois os governos passados infelizmente acabaram com o patrimônio Ferroviário
    Paz e bem
    Abraço

    ResponderExcluir
  3. Parabéns por excelentes postagens!Um abraço e que Jeová te abençoe!

    ResponderExcluir
  4. Bom Dia Marcos
    Muito obrigado e com certeza voces sao merecedores,volte sempre
    Abraço

    ResponderExcluir
  5. Parabéns! Valiosos acervos. Também tive minha preciosa carteira da EFCB quando, em 1957, fui estagiário de engenharia no Depto. de Planos e Obras - Edif. D.Pedro II / Rio de Janeiro. Affonso Penna, bisneto

    ResponderExcluir
  6. Boa tarde
    Muito obrigado pela participação e volte sempre
    As publicações sao diárias e sempre tem uma novidade a voces
    Abraço

    ResponderExcluir
  7. Bom Dia Anderson
    Muito obrigado, Volte sempre e um prazer ter sua visita e comentário
    Paz e Bem , abraço

    ResponderExcluir
  8. Bom dia. Meu pai foi funcionário da rede ferroviária Federal. E morávamos na beira da linha em conselheiro josino- campus dos Goytacazes quando houve um acidente com um trem que carregava bois, manteiga, queijo entre outros. Eu tinha acho que 4 ou 5 anos não sei dizer mas queria ver se havia fotos da época. Também meu pai ficou vários dias trabalhando num acidente que ocorreu numa ponte que desabou com o trem. Não lembro bem , mais acho que foi em juiz de fora. Bom rever a nossa história nesta página. Obrigada.

    ResponderExcluir
  9. Bom dia Elizete Barbosa
    Muito obrigado pela visita
    Volte sempre
    E um prazer receber sua visita e comentário
    Abraço

    ResponderExcluir
  10. adorei, tem acervo dos trens de minas? belo horizonte e região?

    ResponderExcluir
  11. Bom dia Grupo Trama
    O Blog e direcionado somente a cidade de Juiz de Fora e alguma coisa sobre cidades vizinhas
    Muito obrigado pela visita e feliz em saber que gostou e muito mais ainda para ser publicado
    Abraço

    ResponderExcluir
  12. É reconfortante apreciar um trabalho deste nível, que mantem a memória viva em um
    país cuja maioria da população, desprezou a cultura ferroviária em troca do rodovi-
    arismo antieconômico, predador e poluente.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa tarde prezado Daniel Pereira Lopes muito obrigado pelo brilhante comentário
      Um abraço

      Excluir
  13. Boa noite Sr Mauricio ; referente à postagem de número 12 TODOS OS TRILHOS LEVAM À MINAS , gostaria de ressaltar que a pequenina e singela estação de São José em ALÉM PARAÍBA, relíquia memorável do TREM no Brasil é a PRIMEIRA ESTAÇÃO DA ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA no país , foi inaugurada em 10 de outubro de 1874 , estiveram presente na solenidade de inauguração Sua Majestade o Imperador Don Pedro II e comitiva, além de ilustres autoridades do Império .Portanto vale ressaltar que o ramal partiu de ALÉM PARAÍBA para LEOPOLDINA ( O NOME LEOPOLDINA COMO MUITOS PENSAM NÃO FOI UMA HOMENAGEM À DONA LEOPOLDINA IMPERATRIZ MÃE DE DON PEDRO II MAIS SIM REFERENTE À CIDADE DE LEOPOLDINA . Aproveitando o comentário gostaria também de salientar que em Além Paraíba fica às três mais antigas estações ferroviárias de Minas Gerais ,ESTAÇÃO BENJAMIM CONSTANT ( ANTIGA ESTAÇÃO DE OURO FINO ) ESTAÇÃO DE SIMPLÍCIO (ORIGINALMENTE DENOMINADA CONCEIÇÃO E HOJE RESTAURADA POR FURNAS ) E A DE PORTO NOVO ( CONSIDERADA COMO UMA DAS OBRAS MAIS BONITAS DO IMPÉRIO ) ambas inauguradas em 02 de agosto de 1871 e entregue ao trafego em 06 de agosto do mesmo ano , A PRIMEIRA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA EM MINAS GERAIS SERIA A DE CHIADOR ,inaugurada em junho de 1869 , E A SEGUNDA SERIA A DE SANTA , inaugurada em julho de 1869 .Parabéns pelo blog , abraço o cordialmente .

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia prezado
      Muito obrigado pelo maravilhoso comentário , rico em informações
      Estarei atualizando ao postagem com parte de seu comentário e que continue nos acompanhando
      Tenho muitas novidades ainda a ser publicados
      Fique com Deus
      Abraço Fraterno

      Excluir
  14. Saudações Maurício!
    Por demais ser filho de ferroviário ( sou um dos filhos do segundo casamento de meu pai ) Meu pai é nascido em 1896 e faleceu em setembro de 1986. Não possuo muitas fotos da área em que trafegou a rede ferroviária em minha área ( o ponto inicial era Saúde ( atual Dom Silvério-MG e passava por minha cidade ( Rio Doce-MG, Ponte Nova-MG e ia até o Rio de Janeiro-RJ. E atualmente a estação ferroviária de rio Doce- MG funciona o museu de preservação da Ferroviária, porém pesquisei os arquivos e não encontrei muita coisa. Estou meio perdido, pois tento de todos os lados e recentemente estou com um projeto de fazer uma maquete com o cenário do trem ( maria fumaça entrando em Rio Doce-MG e parando na estação ferroviária. Se você puder me ajudar eu quero muito homenagear os ferroviários, qual data se dá em setembro... Maurício se tiver algum esboço e se souber de alguém que possa me ajudar, me ajudas??? Deus o gratifique. O que tentarei fazer é de cunho social e sem nenhum ganho comercial.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa Tarde Lino
      Muito obrigado pelo contato
      estarei vendo ao meus contribuidores se possuem algum material e logo se aparecer algo será um prazer lhe fazer o envio
      Muito obrigado
      Um Abraço

      Excluir
    2. Parabenizo por seu rico material e agradeço imensamente sua atenção...Fique com Deus Maurício! Abraço.

      Excluir
    3. Boa Tarde Prezado Lino
      Aqui você sempre será respondido e bem atendido
      Volte sempre
      O Blog e feito para vocês
      Um abraço

      Excluir
  15. Parabens vive esta epoca em Matias Barbosa junto com meus pais e irnaos meu foi funcionario 65 anos em matias Barbosa Geraldo Fedoce saudade

    ResponderExcluir
  16. Uma Boa Tarde
    Muito obrigado pela participação
    Volte sempre
    Aqui chega novidades diariamente que eu as vezes me surpreendo
    Um abraço

    ResponderExcluir
  17. Boa tarde Maurício!!!

    A foto número 138
    "Bairro Retiro
    Antigo viaduto ferroviário
    Provavelmente década de 1950
    Acervo Nelson Weiss"

    Está com a descrição errada, pois se trata da ponte da Estrada de Ferro Teresópolis, ponte em frente ao Parque Nacional.

    se vc tiver um e-mail de contato lhe mando uma foto de outra posição para você comparar.

    Att.
    Alexandre Jesus da Silva

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia Silva & Silva
      Muito obrigado pelo belo comentário que muito vem agregar com a historia de Juiz de Fora . Estarei removendo a foto e corrigindo prováveis erros
      Um abraço

      Excluir
    2. Bom dia Mauricio!

      A pessoa que tem essa foto você conhece?

      Pois ela é muito importante para o acervo aqui da nossa cidade.

      Se puder passar o contato dela, agradeço.

      ótimo dia!

      Excluir
    3. Boa Noite Alexandre Jesus
      Por favor me diga qual foto?
      Todas sao numeradas justamente para ajudar na identificação
      Desde já agradeço e aguardo
      Um abraço

      Excluir
  18. Boa tarde Maurício!

    A foto número 138
    "Bairro Retiro
    Antigo viaduto ferroviário
    Provavelmente década de 1950
    Acervo Nelson Weiss"

    O comentário que está lá em cima Silva&Silva, foi meu.

    obrigado

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia Alexandre Jesus
      Infelizmente a Foto mencionada nao e em Juiz de Fora e sim e Teresópolis e já fiz a removida,nao sei como voce a visualiza
      Agradeço a participação e estamos sempre a disposição
      Desculpe a demora pelo retorno , um abraço

      Excluir
  19. Bom dia Maurício!

    Eu gostaria de saber se vc tem o contato do dono da foto?
    Pois sou de Teresópolis, de onde a foto é.

    Abraço

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa noite Alexandre Jesus
      Infelizmente o dono da foto faleceu o ano passado e deixou sem duvida um pedaço de nossa historia em luto
      Desde já me coloco a disposição no que for necessário
      Um abraço

      Excluir
    2. Meus sentimentos a todos!!!!

      Você sabe dizer se o acervo dele ficou com alguém?

      Excluir
  20. Alexandre Jesus boa noite
    A esposa e filha moram atualmente no Recife e infelizmente perdi o contato
    Um Abraço

    ResponderExcluir
  21. PARABÉNS , FICO EMOCIONADO AO VER ESTAS FOTOS , LINDAS RECORDAÇÕES , PARABÉNS MESMO , PELA IDÉIA EM COLOCAR ESTE ACERVO EM UM SITE , EM PRESERVAR A UM POUCO DA MEMÓRIA DE JUIZ DE FÓRA , SEMPRE ESTAREI AQUI VISITANDO , APRECIANDO E RECORDANDO , VALEU , DEUS TE ABENÇÕE .

    ResponderExcluir
  22. Bom dia prezado João Barros
    Muito obrigado pela participação
    O Blog e de voces e feito para voces
    Volte sempre
    Todos os dias serão postadas fotos e com isso teremos novidades diárias
    Abraço

    ResponderExcluir
  23. Boa tarde,
    Pesquisando sobre trens para redigir um Conto Literário, achei o seu trabalho. Conheço a familia Simões Correa com origem em Mato Grosso do Sul e não sabia da vertente mineira. Escrevo para dizer que o seu trabalho é magnifico e emocionante . Uma lástima a perda de nossas ferrovias como meio de transporte por este Brasil tão imenso. Parabéns por valorizar a memória deles. É uma belíssima e fundamental contribuição histórica.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa dia prezada Maria Leticia de Alencar
      Muito obrigado pelo comentário
      Volte sempre pois muitas novidades ainda serão publicadas pois as publicações são diárias
      Fique com Deus
      Um abraço

      Excluir
  24. Respostas
    1. Bom dia Fabiano Cabral
      Realmente e uma viagem que infelizmente não tem volta
      Agradeço o comentário
      Volte sempre
      Um abraço

      Excluir
  25. Bom dia mauricio
    Gostaria de uma informacao a respeito do municio de jeronimo Monteiro no ES. a cidade foi cortada pela estrada de ferro da leopoldina e tinha duas estacoes; Vala do souza e cristal posteriormente tambaem chama de sabino pessoa bem como uma casa de turma. Teria voce aglum relato sobre este que poderia me ajudar, principalmente com fotos. Abracao

    ResponderExcluir
  26. meu e-mail tucadotirol@yahoo.com.br
    Federici Jomar

    ResponderExcluir
  27. Bom dia mauricio
    Gostaria de uma informacao a respeito do municio de jeronimo Monteiro no ES. a cidade foi cortada pela estrada de ferro da leopoldina e tinha duas estacoes; Vala do souza e cristal posteriormente tambaem chama de sabino pessoa bem como uma casa de turma. Teria voce aglum relato sobre este que poderia me ajudar, principalmente com fotos. Abracao meu e-mail tucadotirol@yahoo.com.br
    Federici Jomar

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia prezado
      Infelizmente não tenho a informação para lhe repassar
      O Blog foi desenvolvido para atuar sobre a cidade de Juiz de Fora e algumas regiões próximas
      Sentimos muito em não poder lhe ajudar e volte sempre
      Fique com Deus
      Um Abraço

      Excluir
  28. boa tarde você possui fotos do antigo cruzamento ferroviário na BD antes da construção do viaduto ramirez mozzato no bairro cerâmica?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia
      Agradeço a visita e comentário e peço que de uma olhada nos tópicos Bairros da Zona norte e Vistas aéreas que com certeza voce encontrara a foto pois infelizmente ate o presente momento só tenho uma imagem , boa sorte
      Um abraço

      Excluir
  29. Respostas
    1. Boa Tarde prezado Alberto
      Muito obrigado
      Volte sempre e um prazer ter sua visita
      Atenciosamente Mauricio Lima Corrêa

      Excluir
    2. Olá Maurício.Parabens pela matéria.No dia 20/07/2019 viajei em um trem de madeira,puxado pela Maria Fumaça 240. Foi emocionante,lembrei dos meus 13 anos,quando viajei pela última vez em uma Maria Fumaça.Filmei os vagões:Fúnebres,Correios,lanchonete, executivos e passageiros comuns. Caramba,eu chorei de emoção.Eu vivi essa época.Lembrei de como aos 13 anos,passava de um vagão para o outro,de uma escadinha(degraus)para a outra escadinha(degraus) Isso com o trem em movimento. *Pura,pura traquinagem de muleque *Parabéns Maurício,pela sua matéria... reldatha@gmail.com
      Orlandino Cardoso.

      Excluir
    3. Bom dia prezado
      Muito obrigado pelas palavras,que com certeza vem mostrar que estamos no caminho certo a ser seguido
      Volte sempre
      Fique na paz
      Um fraterno abraço

      Excluir
  30. excelente documentário o que fez a tal democracia acabou com tudo ainda se tivessem construído as rodovias o que temos de rodovias cruzando o pais foram abertas pelos militares o que fizeram foi colocar cancelas e cobrar mais impostos ,com 17 anos saia de são paulo para santos nos trens húngaros viagem ótima .

    ResponderExcluir
  31. Bom dia
    Muito Obrigado pelo comentário
    Penso como você e sou um ativista Ferroviário
    Volte sempre
    Um Abraço

    ResponderExcluir
  32. ola boa tarde!
    parabéns pelo excelente trabalho!
    Sabe me informar do trem que pegou fogo mais ou menos 1952 a 1955 em paracatu,sabe se tem algum acervo com nomes da vitimas dessa epoca

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa Noite prezada Mislene
      Infelizmente trabalhamos só com a historia de Juiz de Fora e desconheço o fato mencionado
      Muito obrigado pela visita
      Um Abraço

      Excluir
  33. Prezado sr. Maurício,
    Parabéns pelo blog, fotos belíssimas e valiosas fontes históricas para Juiz de Fora e para o patrimônio histórico ferroviário do Brasil.
    Morei em Juiz de Fora e para aí pretendo retornar.
    Viajei no Trem Xangai, em 01 de Julho de 1994, dia do início do Real. Tirei a primeira cédula num caixa eletrônico do Calçadão para pagar a passagem. Uma das últimas viagens do Xangai.
    Um abraço,
    Alexandre Borges Miranda

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom Dia Prezado Alexandre
      Agradeço o comentário de incentivo e a visita
      Enquanto muitos países investem no setor ferroviário, no Brasil e em nossa Juiz de Fora nossos gestores públicos vão na contramão de tudo que e viável ao povo!!!
      Forte Abraço

      Excluir
  34. Belíssimas imagens !!!! Inesquecíveis lembranças !!!! Quanta nostalgia !!!! Foi um enorme crime o que fizeram com esta ferrovia !!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Um crime contra o nosso maior patrimônio que a meu ver e nossas ferrovias,
      Abraço

      Excluir
  35. É tão maravilhoso ver este acervo. Fico satisfeito de saber que existe muitas pessoas que pensam como eu e muito triste em saber que tudo isto se perdeu em nosso País. Sou do norte fluminense onde, na década de 50 e 60, só existia o trem da Leopoldina que ia de Barão de Mauá a Porciúncula passando por Campos dos Goytacazes, como meio de transporte. Por meio dele agente ia a Campos pela manhã e voltava à tarde. Tudo chegava e saía pelo expresso, até a correspondência, jornais, revistas, etc. Qualquer coisa volumosa que se comprava em Campos, mandava entregar na estação e despachar para uma estação do interior, que no meu caso era Palmares. Acabaram com tudo. Só ficou a saudade. E assim o Brasil continua sendo colônia e deixando agente sem esperança. Muito triste e lamentável.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom Dia
      Muito obrigado pela visita e o oportuno comentário
      Infelizmente sucatearam nossas riquezas ferroviárias com privatizações absurdas
      Lamentável.
      Abraço

      Excluir
    2. Queria eu que na minha cidade tivesse essas fotos, olhei todas em busca de alguma que fosse da minha cidade.

      Excluir
    3. Boa tarde
      Uma pena
      Acredito que toda a cidade deveria ter esta iniciativa
      Desejo sucesso em sua busca
      Abraço

      Excluir
  36. Parabéns é emocionante essa matéria continue sempre

    ResponderExcluir
  37. Opa, que belíssimo material. Excelente trabalho, acredito de uma ardualidade imensurável. Sou nascido em Juiz de Fora, morei nos bairros Barbosa Lage e Nova Era, trabalhei por 14 anos na R.F.F.S.A. e andei muito de Xangai. As fotos me remetem àquele tempo maravilhoso de minha vida, infância, juventude e idade adulta.
    Sinceramente, muito obrigado. Você é especial e pessoas como você fazem a diferença, deveriam existir mais pessoas assim neste mundo egoísta e esdrúxulo!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa Noite Prezado
      Muito obrigado pelas palavras de carinho e incentivo, suas palavras só vem mostrar que estou no caminho a ser seguido
      Sou o primeiro morador do Bairro Nova Era e filho e irmão de ferroviário.
      Forte Abraço

      Excluir

Fiquem a vontade para o Comentário ou ate mesmo criticas e sugestões!
Agradecemos o contato
Forte Abraço do Curador e Todas as Parcerias e Contribuidores.