terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Escolas e Faculdades com 691 Fotografias

691
Bairro São Mateus 
Colégio Bicalho 
Na Fotografia: Luiz Sampaio Rocha e Amigos em 30 de Novembro de 1941
Acervo Ana Lucia Pereira Rocha
690
Alunos do Grupos Centrais
Avenida Barão do Rio Branco - 2403
Ao Fundo esta o Atual Edifício Lenira ao lado dos do Grupos Centrais
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira 
689
Colégio Mineiro
Fundado em 1890, o Colégio Mineiro funcionava em prédio próprio localizado na Rua Direita, atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Marechal Deodoro da Fonseca, onde atualmente funciona o Fórum Benjamim Colucci. 
Sua primeira diretora foi a senhora Bruce Lee. 
Posteriormente, o prédio abrigou também a CME - Companhia Mineira de Eletricidade, após o encerramento de atividades do colégio Mineiro. 
Foto colorizada.
Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Autoria de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Corrêa
688
Faculdade de Farmácia e Odontologia
Rua Espírito Santo
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
687
Prédio do SENAI onde funcionavam as escolas profissionalizantes José Fagundes Netto
Avenida Barão do Rio Branco -  1219, no sentido Centro, Bairro Manoel Honório, Próximo ao Mergulhão
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
686
Faculdade de Filosofia e Letras e Colégio João XXIII
Atualmente Casa de Cultura - Universidade Federal de Juiz de Fora.
Uilmara Machado de Melo comentou: Edificação na Avenida Barão do Rio Branco, 3.372 - onde funcionou a Faculdade de Filosofia da UFJF, se não estou enganada funcionou, também, o Museu Murilo Mendes, a Casa da Cultura e, hoje, funciona a Escola de Artes da UFJF Pró-música.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
685
Faculdade de Filosofia e Letras e Colégio João XXIII
Atualmente Casa de Cultura - Universidade Federal de Juiz de Fora.
Uilmara Machado de Melo comentou: Edificação na Avenida Barão do Rio Branco, 3.372 - onde funcionou a Faculdade de Filosofia da UFJF, se não estou enganada funcionou, também, o Museu Murilo Mendes, a Casa da Cultura e, hoje, funciona a Escola de Artes da UFJF Pró-música.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
684
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Estudantes em Excursão ao Museu Mariano Procópio.
Vicente De Paulo Clemente comentou: Era assim mesmo, a visita das escolas ao Museu Mariano Procópio. As turmas saiam à pé, da Escola da Borboleta, com a Professora à frente. Depois voltávamos caminhando para a Escola e a Professora pedia uma "composição" para cada um falar sobre sua experiência. Eu gostava muito dessa aventura.
Fina da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
683
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Estudantes em Excursão ao Museu Mariano Procópio.
Vicente De Paulo Clemente comentou: Era assim mesmo, a visita das escolas ao Museu Mariano Procópio. As turmas saiam à pé, da Escola da Borboleta, com a Professora à frente. Depois voltávamos caminhando para a Escola e a Professora pedia uma "composição" para cada um falar sobre sua experiência. Eu gostava muito dessa aventura.
Fina da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
682
Bairro Santa Helena
Escola de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Colégio de Aplicação João XXIII.
Rua Visconde de Mauá - 300
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
681
Grupo Central 
Avenida Barão do Rio Branco, em frente a Rua Fernando Lobo subida da Catedral.
Beatriz Paiva Comentou: Onde aprendi a dar marcha ré em morro.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
680
Grupo Central 
Avenida Barão do Rio Branco, em frente a Rua Fernando Lobo subida da Catedral.
Beatriz Paiva Comentou: Onde aprendi a dar marcha ré em morro.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
679
Avenida Barão do Rio Branco
Construção do Edificio Solar do Progresso, onde se vê o Colégio Santos Anjos.
Provavelmente final da década 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
678
Avenida Barão do Rio Branco
Construção do Edificio Solar do Progresso, onde se vê o Colégio Santos Anjos.
Provavelmente final da década 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
677
Ginásio Secundário e Colégio Comercial São Luiz
Rua Santo Antônio - 1130.
Cássia Ferreira comentou: Quanta saudade. Senhor Cives, Senhor João e do meu irmão Ronaldo descendo em seu triciclo com seus colegas.
Fátima Aragão Paula Pinheiro Comentou: Amo essa foto, Ginásio São Luís, onde estudei e gostei muito, e essa foto é bem do meu tempo. Pertencia ao Professor Civis Gonçalves Gomes, muito enjoado, ou melhor, exigente da época, rs, Rua Santo Antônio esquina com a Fernando Lobo, e tivemos excelentes professores, Campante, Padre Humberto, Boanerges, Aristóteles, Monsenhor Ferrer, de EMC, foi vigário geral da Diocese de Juiz de Fora por muitos anos, e aí vai, só fera. Ah, quanta saudade!
Meados de 1969.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
676
Colégio Vianna Júnior e Igreja de São Roque 
Frente para a Avenida dos Andradas.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
675
Avenida dos Andradas 
Ao lado esquerdo vemos a torre da Igreja de São Roque.
Cris Vianna comentou: No lado esquerdo, a esquina, casa de doces da Família Turolla, depois Igreja de São Roque e ao lado o Instituto Vianna Júnior. 
Acho que a data é 1968 ou 1969, quando o Vianna Júnior mudou para esse endereço. 
Acho que é essa data porque na foto ainda não tinha o letreiro no prédio.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
674
Bairro Manoel Honório
Uilmara Machado de Melo comentou: Rua dos Inconfidentes, na altura do número 233.
Do lado esquerdo da foto está a Escola Estadual Francisco Bernardino (sem os muros, ainda!).
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
673
Faculdade Metodista Granbery
Semana Granberyense em 1976
Acervo Edna Ferreira 
672
Faculdade Metodista Granbery
Semana Granberyense em 1976
Acervo Edna Ferreira 
671
Faculdade Metodista Granbery
Formatura da 8° Serie em 1973
Edna Ferreira  comentou: A menina da Beirada sou eu na época com 15 anos, a de roupa branca era a Norma e do meu lado a Claudia grande amiga.
Acervo Edna Ferreira 
670
Faculdade Metodista Granbery
Formatura do 3° Científico no Salão Nobre em 1976
Acervo Edna Ferreira 
669
Praça do Riachuelo
Ao Fundo a Escola Mariano Procópio.
Aparecida Venancio Porfirio comentou:
Turma do Mariano Procópio.
Margarida Das Graças Correa comentou:
Que lugar maravilhoso estudei ai!
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
668
Bairro Fabrica 
Collegio São Salvador 
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL). 
Extraído do Almanak de Juiz de Fora de 1891
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
667
Vista Panorâmica
Grupo Escolar Duque de Caxias
Avenida Barão do Rio Branco - 3310
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
666
Vista Panorâmica
Grupo Escolar Duque de Caxias
Avenida Barão do Rio Branco - 3310
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
665
Avenida Brasil
Acrobacia automobilística com Carro Simca.
Elias Gabriel Comentou: Rio Paraibuna, no morro fica o Colégio Estadual. 
A Rua atrás das pessoas liga o Bairro de Santa Terezinha ao Manoel Honório.
Meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
664
Bairro Santa Terezinha
Primórdios do Colégio Tiradentes.
Elias Gabriel comentou: Colégio Estadual Tiradentes dentro do Quartel da Polícia Militar.
Fazia parte da antiga estrada do ouro. Bairro Santa Terezinha.
Estudei por 08 anos.
A parte nova do Colégio ainda O morro à direita é os fundos do Laticínio Cândido Tostes.
Provavelmente década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
663
Colégio Stella Matutina, (Fundos).
Canalização do Córrego da Avenida Independência. 
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
662
Colégio Stella Matutina, (Fundos).
Canalização do Córrego da Avenida Independência. 
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
661
Colégio Santa Catarina
Em Fevereiro de 1900, a pedido do Cônsul alemão George Grande, as Irmãs de Santa Catarina, Crescência e Augusta, chegaram a Juiz de Fora para se dedicarem à instrução e educação de crianças da Colônia Alemã. Em agosto do mesmo ano, chegou da Alemanha Irmã Hildegardis para auxiliar as duas pioneiras.
Após trabalharem durante alguns anos em algumas salas e salões cedidos, com muitas dificuldades as Irmãs adquiriram um terreno no Morro da Gratidão, hoje Morro da Glória, iniciando a construção do Colégio, inaugurado em 1909.
No período de 1914 a 1917, as Irmãs alemãs muito sofreram com a guerra. Fanáticos atacaram e destruíram lojas e fábricas cujos proprietários eram alemães. Em 1922, a construção foi ampliada, formando simetria com a existente. Em 1928, foi oficializado o Curso Comercial e em 1930 o curso de Magistério, sendo iniciada, neste ano, uma nova ampliação do espaço físico. A Capela idealizada por Irmã Carista foi inaugurada em 1941.
Uma nova construção do Colégio Santa Catarina foi inaugurada em 1962, contendo salas de aula, sala dos professores e outras dependências.
Em 1980, a construção inicial foi tombada como Patrimônio Histórico. Nos últimos anos diversas benfeitorias foram inauguradas, como a Praça e o complexo esportivo com Ginásio Poliesportivo, novas salas para os professores, supervisores e coordenadores, centro de informática, vídeo e multimídia
Acervo Mauricio Lima Correa  
660
Colégio Metodista Granbery
Rua Batista de Oliveira - 1145
Cerimônia de Incineração da Bandeira.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
659
Colégio Metodista Granbery
Rua Batista de Oliveira - 1145
Cerimônia de Incineração da Bandeira.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
658
Colégio Metodista Granbery
Rua Batista de Oliveira - 1145
Cerimônia de Incineração da Bandeira.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
657
Colégio Metodista Granbery
Rua Batista de Oliveira - 1145
Cerimônia de Incineração da Bandeira.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
656
Bairro Mariano Procópio
Escola estadual Antônio Carlos.
Avenida Coronel Vidal - 180
Coca Cola na Escola
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
655
Bairro Mariano Procópio
Escola estadual Antônio Carlos.
Avenida Coronel Vidal - 180
Coca Cola na Escola
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
654
Bairro Mariano Procópio
Escola estadual Antônio Carlos.
Avenida Coronel Vidal - 180
Coca Cola na Escola
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
653
Bairro Mariano Procópio
Escola estadual Antônio Carlos.
Avenida Coronel Vidal - 180
Coca Cola na Escola
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
652
Vista interna da Casa Maternal Maria Helena 
Uilmara Machado de Melo comentou: Casa Maternal - Avenida dos Andradas, 275 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36036-000 /// ao lado ficava o instituto Virgem Poderosa - Rua Barão de Cataguases, 32 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36015-370 - Uma pena, não funcionam mais aí - fiquei na Casa Maternal, depois estudei no Instituto! - Leiam: https://www.pjf.mg.gov.br/e_atos/e_atos_vis.php?id=46911
Gilson Costa Comentou: Na esquina dá para ver a placa da antiga Farmácia Vera Cruz, de propriedade do Senhor Felicio Pifano.
Expedito Carlos Fernandes comentou: A Casa Maternal está localizada na esquinas da Avenida dos Andradas com Rua Barão de Cataguases. 
Hoje ainda em atividade e abrigando também uma escola maternal Instituto Virgem Poderosa, sob a direção das irmãs que administram a Casa Maternal. 
Beth Brega Daibert Comentou: o prédio em baixo à farmácia Vera Cruz, na época dos Pífano, em cima a Creche, Casa Maternal Maria Helena.
Rodolfo Jacomedes comentou: Tornou-se a Escolinha Virgem Poderosa.
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
651
Escola Técnica de Comércio Machado Sobrinho 
Rua Doutor Constantino Paleta - 203 
Sua história inicia-se em 1909 quando o Emérito Educador, Antônio Vieira Machado Sobrinho, lançou os fundamentos do Externato Lucindo Filho com os seguintes cursos: Primário, Preparatório e Comercial.
Em 1912, fundou o Instituto Comercial Mineiro, anexo ao Colégio Lucindo Filho, dando início a uma Obra Educacional legada à juventude da cidade de Juiz de Fora e região.
Até meados de 1938 a Instituição esteve sob a direção de seu fundador, cujo falecimento ocorrera naquele ano. Passou, então, a ser dirigida pelo seu filho mais velho, o Deputado Federal Luiz de Gonzaga Machado Sobrinho, que exerceu suas funções até 1942 quando, por motivo de saúde, passou a direção do educandário ao Professor Fernando de Paiva Mattos.
No ano seguinte, em 1943, o Instituto Comercial Mineiro passou a denominar-se Escola Técnica de Comércio Machado Sobrinho, mantendo os seguintes cursos: Comercial, Básico e Técnico de Contabilidade. Mais tarde, verificando a necessidade de ampliar os serviços educacionais, o Diretor resolveu estabelecer o curso Primário, o curso Ginasial e o Colegial.
No início de 1961, reuniram-se, sob a presidência do Professor Píndaro José Alves Machado Sobrinho, os descendentes do saudoso educador Antônio Vieira Araújo Machado Sobrinho, ocasião em que a Escola Técnica de Comércio, por decisão unânime, foi transformada em Fundação, objetivando perpetuar o nome do Fundador, difundindo e aperfeiçoando seus ensinamentos.
A partir de 1969, além dos cursos em funcionamento, foram criadas as Faculdades de Administração e Ciências Contábeis.
A melhoria da qualidade educacional estava ligada, diretamente, à formação docente. Consequência natural foi o processo de organização do Centro de Pós-Graduação da Faculdade Machado Sobrinho, em 1982, lançando diversos cursos de especialização lato sensu.
Mais tarde, com a instalação das faculdades em seu campus, surgiram novas perspectivas aos planos de expansão e desenvolvimento, transformando a Fundação numa das mais promissoras e respeitadas Instituições de Ensino da Cidade.
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
650
Vista interna da Capela do Colégio Stella Matutina 
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
649
Capela do Instituto Santos Anjos
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
648
Vista interna da Casa Maternal Maria Helena 
Uilmara Machado de Melo comentou: Casa Maternal - Avenida dos Andradas, 275 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36036-000 /// ao lado ficava o instituto Virgem Poderosa - Rua Barão de Cataguases, 32 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36015-370 - Uma pena, não funcionam mais aí - fiquei na Casa Maternal, depois estudei no Instituto! - Leiam: https://www.pjf.mg.gov.br/e_atos/e_atos_vis.php?id=46911
Gilson Costa Comentou: Na esquina dá para ver a placa da antiga Farmácia Vera Cruz, de propriedade do Senhor Felício Pífano.
Expedito Carlos Fernandes comentou: A Casa Maternal está localizada na esquinas da Avenida dos Andradas com Rua Barão de Cataguases. 
Hoje ainda em atividade e abrigando também uma escola maternal Instituto Virgem Poderosa, sob a direção das irmãs que administram a Casa Maternal. 
Beth Brega Daibert Comentou: o prédio em baixo à farmácia Vera Cruz, na época dos Pífano, em cima a Creche, Casa Maternal Maria Helena.
Rodolfo Jacomedes comentou: Tornou-se a Escolinha Virgem Poderosa.
Autoria Desconhecido
Data não informado 
Fonte: IBGE
647
Vista interna da Casa Maternal Maria Helena 
Uilmara Machado de Melo comentou: Casa Maternal - Avenida dos Andradas, 275 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36036-000 /// ao lado ficava o instituto Virgem Poderosa - Rua Barão de Cataguases, 32 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36015-370 - Uma pena, não funcionam mais aí - fiquei na Casa Maternal, depois estudei no Instituto! - Leiam: https://www.pjf.mg.gov.br/e_atos/e_atos_vis.php?id=46911
Gilson Costa Comentou: Na esquina dá para ver a placa da antiga Farmácia Vera Cruz, de propriedade do Senhor Felício Pífano.
Expedito Carlos Fernandes comentou: A Casa Maternal está localizada na esquinas da Avenida dos Andradas com Rua Barão de Cataguases. 
Hoje ainda em atividade e abrigando também uma escola maternal Instituto Virgem Poderosa, sob a direção das irmãs que administram a Casa Maternal. 
Beth Brega Daibert Comentou: o prédio em baixo à farmácia Vera Cruz, na época dos Pífano, em cima a Creche, Casa Maternal Maria Helena.
Rodolfo Jacomedes comentou: Tornou-se a Escolinha Virgem Poderosa.
Autoria Desconhecido
Data não informado 
Fonte: IBGE
646
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida
Grupo Escolar Henrique Burnier
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
645
Vista Panorâmica 
Colégio Santa Catarina
Morro da Gloria 
Avenida dos Andradas - 1036
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
644
Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora
Escola Normal 
Visto da Praça Antônio Carlos 
Autoria Desconhecido
Data não informado
Fonte: IBGE
643
Instituto Metodista Granbery 
Data não Informado
Autoria Desconhecida
Fonte: IBGE
642
Instituto Metodista Granbery 
Data não Informado
Autoria Desconhecida
Fonte: IBGE
641
Casa Maternal Maria Helena 
Uilmara Machado de Melo comentou: Casa Maternal - Avenida dos Andradas, 275 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36036-000 /// ao lado ficava o instituto Virgem Poderosa - Rua Barão de Cataguases, 32 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36015-370 - Uma pena, não funcionam mais aí - fiquei na Casa Maternal, depois estudei no Instituto! - Leiam: https://www.pjf.mg.gov.br/e_atos/e_atos_vis.php?id=46911
Gilson Costa Comentou: Na esquina dá para ver a placa da antiga Farmácia Vera Cruz, de propriedade do Senhor Felício Pífano.
Expedito Carlos Fernandes comentou: A Casa Maternal está localizada na esquinas da Avenida dos Andradas com Rua Barão de Cataguases. 
Hoje ainda em atividade e abrigando também uma escola maternal Instituto Virgem Poderosa, sob a direção das irmãs que administram a Casa Maternal. 
Beth Brega Daibert Comentou: o prédio em baixo à farmácia Vera Cruz, na época dos Pífano, em cima a Creche, Casa Maternal Maria Helena.
Rodolfo Jacomedes comentou: Tornou-se a Escolinha Virgem Poderosa.
Autoria Desconhecido
Data não informado 
Fonte: IBGE
640
Instituto Nossa Senhora Imaculada
Na primeira metade do século XX, a fundação de uma escola da Companhia de Jesus em Juiz de Fora era o desejo de muitas famílias, que se mobilizaram em torno da aquisição da "Chácara das Palmeiras", entregue aos jesuítas em 1945 e que se tornaria, onze anos depois, a primeira sede do "Colégio Nossa Senhora Imaculada", o colégio dos jesuítas na cidade.
As aulas começaram no dia 5 de março de 1956, com 40 alunos, em regime de horário integral, que se iniciava às 7h com a missa diária e terminava às 17h, com interrupção para o almoço nas casas.
Nos primeiros anos da instituição, foi o velho casarão quase centenário, na Avenida Barão do Rio Branco nº 2954.
Em 1958 foi inaugurado o Curso Ginasial. Somados aos do Curso de Admissão, eram então 154 alunos, provisoriamente no atual prédio da Educação Infantil. O antigo casarão da Avenida Barão do Rio Branco foi então demolido e os terrenos foram vendidos para possibilitar a construção do atual prédio, próximo à Avenida Presidente Itamar Franco.
A construção do prédio definitivo da escola foi iniciada em outubro de 1959 e, no ano seguinte, começou a funcionar na parte recém-construída o Curso Preparatório para o 1º ano Ginasial.
Em setembro de 1962, a rampa de acesso entre o prédio e o morro começou a ser calçada. No ano seguinte, iniciou-se o Pré-Primário e, em 1964, o Curso Científico, reunindo a escola um total de 416 alunos.
Em 1967, já denominado "Colégio dos Jesuítas", dos 700 alunos matriculados, apenas 6 eram mulheres. E, sendo a primeira vez em que meninas eram aceitas na instituição, o "Jesuítas" tornou-se o pioneiro das escolas mistas da Ordem Religiosa em todo o mundo.
Naquele mesmo ano, o fim do período letivo foi marcado pela primeira formatura de turma do 3º ano Científico, no dia 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira e protetora da escola.
Disponível em: http://www.colegiodosjesuitas.com.br/historia/.
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
639
Bairro Benfica
Rua Martins Barbosa com Rua Marília
Grupo Escolar Professor Lopes 
Data não informado 
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
638
Colégio São Luiz 
Rua Santo Antônio - N° - 1130 - Próximo da Catedral. 
Um dos Diretores e proprietario era o Professor Civis Gonçalves Gomes
Wilson Lima comentou: Antigo colégio Cezar Rua Santo Antônio esquina com a Rua Fernando lobo o prédio pertence ao Senhor Sebastiao helvécio Ex Ministro tribunal de contas do estado era dono do curso Zas, Zaidam, André e Sebastião.
Sofia Marques comentou: Antes de ser o colégio Cezar foi colégio São Luís, eu estudei lá em1974, depois passou pro colégio Cezar.
Década de 1960
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
637
Colégio Santíssima Trindade, Escola Balão vermelho
Rua Benjamim parte alta, Esquina com a Rua  Tiradentes
Thomaz Chelini Comentou: Colégio Santíssima Trindade, de freiras, na esquina de Benjamim Constant com a Tiradentes. Acho que é hoje Balão Mágico ou Balão Vermelho. Quem subir a Benjamim até a Olegário, pode ler o nome no prédio anexo....quando eu tinha 11 anos, meu pai me deu uma bicicleta (um luxo)...morávamos num casarão na Barão de Cataguazes (por incrível que pareça a casa ainda está lá- nº 280. Acho que um árabe imigrante ilegal comprou e os herdeiros estão encrencados até hoje) e meu pai vendeu porque era grande demais...o quintal em três níveis, chegava até a rua Paula Lima, parte alta. Pois bem, eu estudava na Academia, e pedalava a Rua Tiradentes todinha, depois da aula, descia a Halfeld, pegava a Santo Antonio que acabava na Espirito Santo e voltava por ela até em casa. O luxo estava na Santo Antonio, que era asfaltada da Halfeld até a Benjamim, que maravilha...mas às vezes eu ia até o lago do Bom Pastor, quem lembra ?? Tinha uns garotos que pescavam lá...acredita ?? Bons tempos....
Data não informado
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
636
Colégio Santíssima Trindade, Escola Balão vermelho
Rua Benjamim parte alta, Esquina com a Rua  Tiradentes
Thomaz Chelini Comentou: Colégio Santíssima Trindade, de freiras, na esquina de Benjamim Constant com a Tiradentes. Acho que é hoje Balão Mágico ou Balão Vermelho. Quem subir a Benjamim até a Olegário, pode ler o nome no prédio anexo....quando eu tinha 11 anos, meu pai me deu uma bicicleta (um luxo)...morávamos num casarão na Barão de Cataguazes (por incrível que pareça a casa ainda está lá- nº 280. Acho que um árabe imigrante ilegal comprou e os herdeiros estão encrencados até hoje) e meu pai vendeu porque era grande demais...o quintal em três níveis, chegava até a rua Paula Lima, parte alta. Pois bem, eu estudava na Academia, e pedalava a Rua Tiradentes todinha, depois da aula, descia a Halfeld, pegava a Santo Antonio que acabava na Espirito Santo e voltava por ela até em casa. O luxo estava na Santo Antonio, que era asfaltada da Halfeld até a Benjamim, que maravilha...mas às vezes eu ia até o lago do Bom Pastor, quem lembra ?? Tinha uns garotos que pescavam lá...acredita ?? Bons tempos....
Data não informado
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
635
Instituto Metodista Granbery 
Autoria: Desconhecida
Data não informado
Fonte: IBGE
634
Participação de alunos da rede de ensino de Juiz de Fora na Exposição do Exército no 10° BI, em abril de 2001 no Pátio Tudo Pela Pátria 
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora devido a uma parceria entre ambos
Acervo 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL).
633
Antiga Escola de Engenharia 
Avenida Presidente Getúlio Vargas, esquina com a Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
632
O futebol nasceu em Juiz de Fora?
Alertado por um amigo, reproduzo dados de matéria publicada em 2015, que antecipa em dois anos a realização do primeiro jogo no Brasil
Escola de Minas Gerais tem registro de futebol antes da chegada de Charles Miller.
Sim, boquiaberto (a) leitor (a), documentos encontrados nos arquivos do Instituto Metodista Granbery, de Juiz de Fora (MG), atestariam que houve uma partida de futebol no dia 24 de junho de 1893 entre alunos daquela instituição, portanto dois anos antes do jogo que é considerado o primeiro da história do esporte no Brasil, entre funcionários da Companhia de Gás e da São Paulo Railway, em 14 de abril de 1895.
Ilustração: FP Rodrigues
Exclusivo Site: Luiz Ruffato
Extraido do Facebook do prezado amigo Carlos Alberto Xavier De Vilhena
631
Escola de Engenharia
Juiz de Fora se insere no processo de modernização da sociedade brasileira através de uma série de medidas que buscavam a industrialização da região. Na primeira década do século XX, foram fundados as primeiras Escolas Superiores de Farmácia, Odontologia e Direito, estas instaladas no Instituto Granbery. Na Academia de Comércio, foi criado, em 1909, um Curso Politécnico destinado à formação de Engenheiros o qual se desdobrou na Escola de Engenharia de Juiz de Fora por iniciativa pessoal e financeira de Asdrúbal Teixeira de Souza.
Foi fundada em 17 de agosto de 1914, sob o nome de Escola de Engenharia de Juiz de Fora, destinada ao preparo de profissionais aptos para as obras de engenharia em geral e em particular.
Ainda em 1914, com alunos oriundos da Escola Politécnica da Academia forma-se a primeira turma de engenheiros de trabalhos públicos composto de seis graduandos, que traz como lema “ILLUMINAT, SANAT ET CIVITATES INTER SE JUNGIT’ significando ILUMINAR, SANEAR E LIGAR CIDADES ENTRE SI. Em oito de dezembro de 1915 ocorre a primeira colação de grau.
O reconhecimento institucional da Escola de Engenharia ocorre através da aprovação da Lei Estadual nº 696, de 31 de agosto de 1917, assinada em 14 de setembro e publicada no “Minas Gerais” no dia 25 do mesmo mês. A oficialização da Escola por parte do governo federal só viria a ocorrer por uma emenda aprovada no Congresso Federal através da Lei nº. 3454, de 6 de janeiro de 1918, mesmo ano em que os diplomas são reconhecidos.
A partir de 1922, a Escola de Engenharia passa a ser subvencionada pelo Governo Federal. Durante todo o período anterior, a Escola de Engenharia têm três tipos de alunos matriculados: os que pagavam as mensalidades; os que possuíam bolsas integrais, indicados pela Escola, por um benfeitor da Escola, pelos governos municipal, estadual ou federal; e, ainda, os que possuíam bolsas parciais.
Em 1933, Marilia D’Alva Fabiano Alves torna-se a primeira mulher engenheira (geógrafa) formada pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora. Dulce Palmer é a primeira mulher a se formar pela Escola de Engenharia como engenheira civil e eletrotécnica em 1938.Em 4 de dezembro de 1950, através da Lei nº. 1254, aprovada pelo Congresso Nacional, foi a Escola de Engenharia integrada no Sistema Federal de Ensino Superior do país, estando, portanto, apta a receber recursos federais. Em 23 de dezembro de 1960, Juscelino Kubitschek, então presidente, sanciona a Lei Federal nº. 3858 que cria a Universidade de Juiz de Fora, englobando além da recém denominada Faculdade de Engenharia, outras instituições de ensino superior da cidade. Em 1968 é extinto o curso de engenharia civil e eletrotécnica. A última turma que se forma com essa titulação é a de 1967. Desde 1963, já era possível fazer a opção entre o curso de engenharia civil e engenharia elétrica.
Inicialmente, a Escola de Engenharia foi instalada na Rua Halfeld nº 175-A, em um antigo casarão localizado entre a Avenida Rio Branco (antiga Rua Direita) e a Rua Santo Antônio. Permanece nesse endereço até setembro de 1916, quando se transfere para a Avenida Rio Branco nº 2083. Em 1918, a Escola muda-se para a mesma avenida para o nº 2040, ocupando um imóvel pertencente à Santa Casa de Misericórdia. Ocupa este imóvel até dezembro de 1959, em janeiro de 1960, a Escola de Engenharia muda-se para sua sede própria na Rua Visconde de Mauá, nº. 300, onde hoje funciona o Colégio de Aplicação João XXIII da UFJF.
Em 1973, parte da Faculdade de Engenharia é transferida para o campus da Universidade Federal de Juiz de Fora. Alguns de seus laboratórios ainda permanecem funcionando na Rua Visconde de Mauá. Foi somente na década de 90 que a Faculdade de Engenharia passa a ocupar definitivamente toda a plataforma 4 da UFJF, em uma área de aproximadamente 21.000 m2 de construção.
Disponível em: http://www.ufjf.br/engenharia/institucional/historico/. Acesso em: jan. 2016.
Década provável 1950
Autoria não informado
Fonte: IBGE
630
Faculdade de Ciências Econômicas
A Faculdade de Economia nasceu em 2 de abril de 1941, na Academia de Comércio, com a criação do curso superior de Administração e Finanças. A primeira turma funcionou no turno noturno e era composta por dezesseis alunos. A denominação Ciências Econômicas, só veio em 1943, obedecendo ao Decreto-lei nº1988.
As dificuldades vieram no ano seguinte, tendo sido determinado o encerramento do curso, devido principalmente às dificuldades financeiras. Porém, alunos e professores empenharam-se no desenvolvimento da Faculdade e buscaram a adesão de instituições financeiras a Instituição. Tendo em vista a situação econômica vigente na época, tornaram-se fundamentais os estudos relativos às questões econômicas, daí a importância da criação do Centro de Estudos Econômicos, no ano de 1946.
No ano de 1952, a Faculdade é reconhecida através do Decreto nº 30908. Ainda nessa mesma década, o recebimento de verbas federais, possibilitou a compra de sede própria. Assim, em junho de 1956, as dependências da Faculdade são transferidas para a Av. Barão de Rio Branco, 3460. No ano de 1960, pretendendo a federalização à recém-criada Universidade Federal de Juiz de Fora, a Instituição transfere para a União seu patrimônio.
Em 1988, já em funcionamento no Campus Universitário, é criado o curso de Administração diurno, surge então, a Faculdade de Economia e Administração (FEA). No ano de 1999, dá-se início a Escola de Negócios da FEA através da oferta dos cursos de especialização (MBA’s). É o início da pós-graduação lato sensu na FEA. Em 2000 foi criado o curso noturno de Administração, já o curso de Economia noturno teve sua primeira turma em 2002. Mais recentemente, em 2006, surge o curso de Mestrado em Economia Aplicada, primeiro curso de pós-graduação stricto sensu da FEA.
No ano de 2010, a FEA passa por uma grande mudança. O desmembramento da FEA leva a separação da Faculdade em duas Unidades: a Faculdade de Economia e a Faculdade de Administração. A separação surge a partir da evolução acadêmica que culminou em projetos diferenciados por parte dos núcleos de Economia e de Administração. Com esta mudança surgem novas possibilidades de desenvolvimento institucional com as duas Unidades Acadêmicas autônomas.
Disponível em: http://www.ufjf.br/economia/institucional/. Acesso em: jan. 2016.
Década provável 1950
Autoria não informado
Fonte: IBGE
629
Faculdade de Medicina 
Em 1898, um grupo de médicos da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora fez a primeira proposta de criação da Faculdade de Medicina, solicitando recursos públicos. Todos os órgãos do Governo que poderiam fornecer os recursos financeiros recusaram a proposta. A razão para a recusa seria que a primeira Faculdade de Medicina de Minas Gerais deveria localizar-se na capital (Belo Horizonte/1911 – Criação da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG).
Em 1935, a Faculdade de Medicina foi criada como uma associação civil, sem fins lucrativos. As atividades foram interrompidas até a Faculdade ter condições de funcionamento.
Entre 1950 e 1951, houve uma grande movimentação por parte de médicos da cidade e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) para reabertura da Faculdade de Medicina. Com o apoio do então governador de Minas Gerais, Juscelino Kubistchek, que forneceu recursos para a criação da Faculdade de Medicina , seu primeiro vestibular foi realizado em janeiro de 1953.
A princípio, foi realizada uma cessão temporária pela Indústria Têxtil Ferreira Guimarães do prédio principal da Faculdade de Medicina, no Morro da Glória, por três anos. O prédio foi adquirido com recursos doados pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora.
Entre 1953 e 1960, a Faculdade de Medicina era uma associação civil, sem fins lucrativos. Neste período, aconteceu uma campanha pela federalização das faculdades.
Em 1958, Juscelino Kubitschek foi paraninfo da primeira turma a se formar e reafirmou em seu discurso sua promessa de federalização. É de 23 de dezembro de 1960 a lei federal que criou a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) com os seguintes cursos: Medicina, Farmácia e Odontologia, Direito, Engenharia e Economia.
Em 1968, aconteceu a Reforma Universitária Nacional para as universidades federais e a criação dos Institutos básicos, e entre 1968 e 1970, foi construído o campus da UFJF. As cadeiras básicas da medicina foram progressivamente transferidas para o Instituto de Ciências Biológicas (ICB).
Entre 1968 e 1969, foi criado o Hospital Universitário (HU), funcionando nas dependências da Santa Casa de Misericórdia (antigo Sanatório Dr. Villaça) e em um prédio anexo (antigo prédio do curso de filosofia, em frente à Santa Casa).
Em 1970, o ciclo básico foi transferido para o novo campus da UFJF, abrigando-se no ICB e o hospital de ensino passou a funcionar no prédio do Bairro Santa Catarina.
Disponível em: http://www.ufjf.br/medicina/institucional/historico/. Acesso em: jan. 2016.
Autoria não informado
Fonte: IBGE
628
Faculdade de Direito 
A Vila Ceci localizada à Rua Santo Antônio, 1112 foi construída na década de 20 pelo Doutor Clóvis Mascarenhas. Em setembro de 1928, a casa foi vendida para Domingos de Araújo. Em janeiro de 1953, a Faculdade de Direito de Juiz de Fora adquiriu o imóvel e neste a referida faculdade permaneceu até agosto de 1972. Em 1972, o Fórum da Cultura, núcleo divulgador da cultura local, foi criado.
O prédio abriga o Fórum da Cultura, com as seguintes entidades: Coral Universitário, Centro de Estudos Teatrais‐Grupo Divulgação, Associação de Cultura Luso‐Brasileira, Museu de Folclore da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora.
Disponível em: http://www.acessa.com/cidade/arquivo/ruas/2008/11/18-santo_antonio/. Acesso em: jan. 2016.
A partir de março de 1934, um grupo remanescente de professores da Faculdade de Direito, fechada pelo Decreto de 1915, se reunia sob a presidência do seu antigo Diretor, Dr. Antônio Augusto Teixeira, com o intuito de retomar das atividades.
O pedido de reabertura justificou-se no fato de que a instituição apresentava, naquele momento, os requisitos necessários ao seu reconhecimento pelo Governo Federal para efeito de validades dos diplomas que viesse a expedir.
Em 1936, houve a solicitação preliminar ao Conselho Nacional de Educação, mas o reconhecimento ocorreu somente com a publicação do Decreto nº 9.026, de 17/3/1942. Em dezembro do mesmo ano, colou grau a primeira turma da Faculdade de Direito de Juiz de Fora.
A Faculdade funcionava nas instalações do Instituto Granbery na Rua Batista de Oliveira, nº 1145. Em 1952 houve a aquisição da sede própria: um palacete localizado na Rua Santo Antônio, nº 1192, no centro da cidade. Após as reformas necessárias para a ampliação e adaptação das atividades docentes, em 17 de março de 1954, foi inaugurado o solar denominado pela Congregação de ‘Benjamin Colucci’ – o atual Fórum da Cultura.
Com a criação da Universidade Federal de Juiz de Fora, com a Lei nº 3.858, de 23 de dezembro de 1960, promoveu-se a incorporação de Direito.
Atualmente, a Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora está instalada em três prédios no Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Disponível em: http://www.ufjf.br/direito/files/2014/09/Projeto-Pedago%C2%B4gico_vers%C3%A3o-final.pdf. Acesso em: jan. 2016.
Autoria não informado
Fonte: IBGE
627
Bairro Costa Carvalho,
Avenida Sete de Setembro - 64 
Grupo Escolar Batista de Oliveira 
Foi fundado em 1º de Fevereiro de 1948
Década provável 1950
Autoria não informado
Fonte: IBGE
626
Educandário Santa Rita de Cássia 
Década provável 1950
Autoria não informado
Fonte: IBGE
625
Colégio Stella Matutina
Data não informado
Autoria não informado
Fonte: IBGE
624
Bairro de São Mateus
Rua São Mateus
Ginásio Bicalho em 1952
Autoria não informado
Fonte: IBGE
623
Interior da Biblioteca Infantil Antônio Benedito de Carvalho
Data e Local não informado
Autoria não informado
Fonte: IBGE
622
Grupo Escolar José Rangel 
Data não informado
Autoria não informado
Fonte: IBGE
621
O Colégio “Nossa Senhora do Carmo” de Juiz de Fora pertence à Congregação das Irmãs Carmelitas da Divina Providência, Congregação brasileira fundada em 1889.
Em 1942, havia, em Juiz de Fora, um colégio leigo, o Instituto Santos Anjos. Quis a Providência que pessoas da cidade oferecessem à Congregação a direção do referido Instituto. Era um educandário só para a infância.
O Instituto Santos Anjos tornou-se um grande estabelecimento para a educação da infância. Frequência numerosa, ensino de alta qualidade, educação esmerada e uma direção eficiente. Foi um grande colégio. Nele, estudaram grandes homens e mulheres da Juiz de Fora de hoje. Funcionava na Av. Rio Branco, n° 2296. Suas salas se estendiam até a Rua Santo Antônio.
A partir de 1973, a Congregação uniu o Instituto Santos Anjos, que funcionava desde 1942, ao Colégio do Carmo, passando a funcionar na Rua Dona Maria Helena Teixeira, 112.
Como surgiu o “Carmo”?
Como primeiro passo, os pais dos alunos do Instituto pediram à Superiora Geral da Congregação que ampliasse o ensino, para que seus filhos continuassem recebendo a mesma orientação carmelitana, seguindo o Curso Ginasial. O segundo passo foi a compra da chácara de propriedade do Dr. José Procópio, no preço de 2.700 contos, pagos em prestações, durante dez anos, pelo Instituto Santos Anjos. Foram necessárias várias adaptações no prédio e a construção de quatro salas.
O jornal “Gazeta Comercial” divulgou o acontecimento:
“Missa e bênção da nova Casa Carmelita, em Juiz de Fora. Hora de Arte, preparada pelos alunos do Instituto Santos Anjos. Autoridades presentes: D. Justino Santana, Arcebispo de Juiz de Fora; D. Daniel Baeta Neves, Bispo Auxiliar de Mariana; Superiora Geral Madre Maria da Glória e os membros da Família Procópio. É a continuação do Instituto Santos Anjos, a fim de, através de uma sólida educação baseada nos princípios da moral e da religião, preparar as moças da sociedade juizdeforana para serem as grandes mulheres da cidade”.
Esta fundação se deu em 9 de novembro de 1952, iniciando com o Curso de Admissão à primeira série do Ginasial. A primeira diretora foi Irmã Maria Clotilde. O Colégio foi crescendo e, com ele, novas aspirações, como a criação do Curso Normal, autorizado pelo Decreto do Governo do Estado, n° 7912, de 13 de outubro de 1964. Muitas foram as turmas de Normalistas entregues à cidade. Um passo a mais foi dado pelo Carmo — a educação mista — em 1971.
Em 1973, iniciou-se a construção do novo prédio, que ficou pronto em 1975.
Em 1976, foram oferecidas aos alunos duas opções: Magistério e Auxiliar de Laboratório de Análises Químicas.
Hoje, o Carmo continua sua missão, formando uma comunidade educadora e missionária a serviço da Igreja de Juiz de Fora e do Brasil.
Fotografia e Texto, Fonte: http://carmojf.com/novo/historico
620
O Colégio “Nossa Senhora do Carmo” de Juiz de Fora pertence à Congregação das Irmãs Carmelitas da Divina Providência, Congregação brasileira fundada em 1889.
Em 1942, havia, em Juiz de Fora, um colégio leigo, o Instituto Santos Anjos. Quis a Providência que pessoas da cidade oferecessem à Congregação a direção do referido Instituto. Era um educandário só para a infância.
O Instituto Santos Anjos tornou-se um grande estabelecimento para a educação da infância. 
Frequência numerosa, ensino de alta qualidade, educação esmerada e uma direção eficiente. Foi um grande colégio. Nele, estudaram grandes homens e mulheres da Juiz de Fora de hoje. Funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, n° 2296. Suas salas se estendiam até a Rua Santo Antônio.
A partir de 1973, a Congregação uniu o Instituto Santos Anjos, que funcionava desde 1942, ao Colégio do Carmo, passando a funcionar na Rua Dona Maria Helena Teixeira, 112.
Fotografia e Texto: http://carmojf.com/novo/historico
619
Bairro Santa Cruz
Rua Doutor Kalil Abrahão Hallack - 10
Professoras da Escola Estadual José Saint'Clair em 1968
Neusa Maria França Becher comentou: Da esquerda para a direita.
Professoras: Ebi Gouvêa, Neuza Pífano Neto, Regina da Conceição Pereira, Neusa Maria de França, Nilza França, Elza Ouchi, Ana Maria, Maria Raimunda, Lea Diniz Pippa, Vera Marcia Vieira e Elza.
Acervo Neusa Maria França Becher
618
Semana do Menor
Instituto Dom Bosco em 09 de Dezembro de 1963
Acervo Humberto Ferreira 
617
Grupo de estudos segunda semana do menor no Senai em 10 de Outubro de 1963
Acervo Humberto Ferreira 
616
Nota de Jornal 
Formandas Normalistas do Stella Matuttina
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira 
615
Nota de Jornal 
Formandas Normalistas do Stella Matuttina
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira 
614
Faculdade de Serviço Social de Juiz de Fora 
Primeira turma de formandas de assistentes Sociais em 1961
Acervo Humberto Ferreira 
613
Faculdade de Serviço Social de Juiz de Fora 
Primeira turma de formandas de assistentes Sociais em 1961
Acervo Humberto Ferreira 
612
Faculdade de Serviço Social de Juiz de Fora 
Primeira turma de formandas de assistentes Sociais em 1961
Acervo Humberto Ferreira 
611
Programação do Ginásio Nossa Senhora do Carmo para os dias das Mães que ocorreu em 14 de Maio de 1961
Acervo Beatriz Paiva
610
Equipe de Futebol do Colégio São Luiz 
Campeã do intercolegial de 1971 
Duilio Mendes comentou: a pedido de Celso Silveira Rosa, o último da foto agachado.
Acervo Duilio Mendes
609
Envelope e selo comemorativo do centenário do Instituto Metodista Granbery
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista 
608
Recordação Escolar 
Luiz Cipriano da Silva Comentou: Minha entrada no antigo curso de Admissão ao Ginásio na Escola São Jorge em 1959
Acervo Luiz Cipriano da Silva
607
Escola São Jorge
Luiz Cipriano da Silva comentou: Minha colação de grau (antigo Curso Primário) na extinta Escola São Jorge 
Era situada na Rua Barbosa Lima. 
Quem me entrega o Diploma é o Diretor/Proprietário da escola, saudoso
Professor Saleh em 1958 
Acervo Luiz Cipriano da Silva
606
Bairro Bairu
Escola Estadual Francisco Bernardino
Professora Dalva com sua aluna, Rita Machado em Dezembro de 1978
Acervo Rita Machado 
605
Lembrança Escolar 
Alunas do Colégio Stella Matutina 
Aluna n° 12 e Zilah de Andrade Santos 
Data Provável 1927/1928
Acervo Humberto Ferreira 
604
Lembrança Escolar 
Alunas do Colégio Stella Matutina 
Aluna n° 06 e Zilah de Andrade Santos 
Data Provável 1925/1926
Acervo Humberto Ferreira 
603
Gruta Interna do Colégio Stella Matutina
Era localizada no Pátio interno 
Década de 1930
Pessoas não informado 
Acervo Humberto Ferreira 
602
Lembrança Escolar 
Jardim de Infância Mariano Procópio
Rita Machado Comentou: Jardim de Infância Mariano Procópio, na Avenida dos Andradas em Agosto de 1972 
Minha foto aos 06 anos de idade
Acervo: Rita Machado
601
Excelente Reportagem do Jornal Folha de São Paulo de 18 de Maio de 1995, sobre o Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Confiram !!!
Acervo Leila Dias Dias 
600
Reportagem do Jornal Tribuna de Minas sobre o Vagão Escola Professor Halfeld de 17 de Outubro de 1981
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Acervo Leila Dias Dias 
599
Reportagem do Jornal Tribuna de Minas sobre o Vagão Escola Professor Halfeld de 17 de Outubro de 1981
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Acervo Leila Dias Dias 
598
Interior do Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 20/21 anos, ladeada por meus queridos alunos em Dezembro de 1981
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
597
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 21/22 anos, ladeada por meus queridos alunos na Páscoa de 1983, As Crianças não tinham conhecimento do significado da Páscoa, nem tão pouco, de seus simbolos.
Foi um dia inesquecivel 
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
596
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 18/19 anos, ladeada por meus queridos alunos em Agosto de 1979, logo apos a minha chegada a Escola 
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
595
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 19/20 anos, ladeada por meus queridos alunos em Fevereiro de 1980
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
594
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 19/20 anos, ladeada por meus queridos alunos em Fevereiro de 1980
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
593
Torneio Inter classe
Gabriel Vieira Barra comentou: Instituto Metodista Granbery 
Equipe de Futebol de Salão Campeã no ano de 1969
Em pé da esquerda para direita: Bahiano, Wellington, Robson.
Agachados da esquerda para direita: Jefferson e eu "Gabriel Barra"
Acervo Gabriel Vieira Barra 
592
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver o Grupo Central e a esquerda, Edificio Lenira.
Provavelmente inicio da pavimentação da Avenida  
José Bastos comentou: Interessante, durante muitos anos a Empav trabalhou muito bem e eu me lembro desse rolo compressor que usavam, era o único, mas muito bom. 
Deve ter virado sucata!
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
591
Bairro São Benedito
Escola Candido Mota Filho
Edson Luiz Oliveira comentou: O que eu sei este colégio fica localizado na Rua José Zacarias dos Santos no Bairro Vila São Benedito antigo Arado no meados dos anos de 1970 foi extinto hoje e uma creche este colégio se chamava Candido Mota Filho
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
590
FOTO RARÍSSIMA DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LOPES, DE BENFICA.
Esta é uma imagem de 1957 
São alunos da Primeira Série do Grupo Escolar Professor Lopes. 
Na ocasião, a escola ficava no prédio da Rua Martins Barbosa, esquina com Rua Marília.
O primeiro aluno, junto à cerca, é o Dr João César Novais.
A professora é a Dona Marta.
Você conhece mais alguém?
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
589
Formatura de normalistas no Colégio Santos Anjos em 1965
Acervo Lea Senra
588
Formatura de normalistas no Colégio Santos Anjos em 1965
Acervo Lea Senra
587
Celina Beghelli Araújo
Sandra Beghelli comentou: Minha mãezinha
Formou Magistério na Escola Normal  em 1951
Acervo Sandra Beghelli
586
Vista Parcial
Bairro Furtado de Menezes
Rua Furtado de Menezes
Ao lado direito, o colégio Maria Ilídia Resende de Andrade e lado esquerdo a Escola Theodorico Ribeiro de Assis.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
585
Vista interna da Capela do Colégio Stella Matutina
As Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo fundaram, em 8 de Setembro de 1902, a primeira casa da Congregação no país: o Colégio Stella Matutina. 
A instituição funcionou primeiro em um antigo sobrado branco, em frente à Santa Casa de Misericórdia. 
As primeiras aulas tiveram início em janeiro de 1903 e incluíam trabalhos manuais, estudos de música e pintura ministrados pelas irmãs. 
O Colégio funcionava em regime de internato e externato feminino.
Em 1905 o Colégio, com mais de 100 alunas, passou a funcionar em outra construção antiga, perto da Catedral Metropolitana. 
Em 1916, começou a atuar na formação de professores e foi equiparado à Escola Normal Modelo de Belo Horizonte. 
No ano seguinte, no dia 8 de setembro de 1917, foi inaugurado um novo prédio na Avenida Independência.
O Stella funcionou normalmente neste local até a década de 70, quando parte do terreno foi desapropriado. 
A medida fez com que a Avenida Independência dividisse o Colégio ao meio, passando no meio do pátio. 
Para solucionar o problema e não interromper as atividades letivas, foi construída outra casa, onde hoje funciona Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Disponível em: http://www.stellamatutina.com.br/. Acesso em: jan. 2016.
Encontrado no link: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=445385&fbclid=IwAR0k211R_-4oa02qZATax9paSW6U8xgPu-QA1tdpOQZYNl1Bb-rSdnRm2-k
584
Alunos do curso primário com a professora Marta Waltemberg 
À esquerda, em destaque, o garoto que futuramente seria o 33° Presidente da República Federativa do Brasil, Itamar Franco, com seis anos em 1936 
Colorizada por Cleber Antônio de Oliveira
Acervo e Fotografia: Memorial da República Presidente Itamar Franco
583
Alunos do curso primário com a professora Marta Waltemberg 
À esquerda, em destaque, o garoto que futuramente seria o 33° Presidente da República Federativa do Brasil, Itamar Franco, com seis anos em 1936 
Acervo e Fotografia: Memorial da República Presidente Itamar Franco
582
Bairro Alto dos Passos
Avenida Barão do Rio Branco - 3596, esquina com a Rua Doutor José Cesário
Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo
Atualmente no Local o Edifício Residencial e Comercial La Defense
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
581
Grupo Central 
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Braz Bernardino 
Década de 1940/1950
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
580
Instituto Metodista Granbery é uma instituição de ensino de orientação religiosa metodista fundada em 1890
Localizado entre a Rua Batista de Oliveira esquina com Rua Sampaio
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

579
Corpo Docente da Escola de Engenharia de Juiz de Fora
Humberto Ferreira comentou: Sentados, Primeiro a esquerda: Doutor Ernane de Andrade Santos, (irmão da Mamãe)
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira

578
Terceiro Cientifico do Colégio Machado Sobrinho
Da Esquerda para direita: Aloísio Borges, Oswaldo Carvalhido, Ivã, José Roberto Trifiglio, Ig, Altaf, José Maria e Humberto Ferreira em 1968
Acervo Humberto Ferreira

577
Largo do Riachuelo
Jardim da Infância em 1925
Acervo Mauricio Lima Corrêa

 576
Escola Estadual Duque de Caxias
Localizada na Avenida Barão do Rio Branco
Na foto Professoras e os Vereadores Newton Viana de Oliveira e Pedro de Castro recebendo carteiras escolares
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

575
Bairro Vitorino Braga
Avenida Garibaldi
Alunas do Colégio Santos Anjos
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

 574
Colégio Santos Anjos
José Eduardo Araújo Comentou: Realmente é o Colégio Santos Anjos na Avenida Garibaldi no Bairro Vitorino Braga.
O Instituto Santos Anjos era na Avenida Barão do Rio Branco. Lá estudei fazendo o Infantil com a Dona Zaza, o Primário de cinco anos com as Irmãs Carmelitas do primeiro ao quinto, a saber: Lígia, Santa Amélia, Cornelia,Juventina e Cristina. No terceiro ano Dona Vera ensinava noções de Francês, no quarto Juventina noções de Inglês e no quinto Cristina ensinava noções de Latim. A Madre Adelina era a Diretora e o Monsenhor Ferrer o orientador religioso. Excelente ensino que dava uma base forte para o Ginásio
Marta Lisboa comentou: Estudei no colégio Santos Anjos está e irmã Lígia foi minha professora saudade! Este ano tive o prazer de restaurar as imagens da capela do colégio!
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo


573
Colégio Nossa Senhora do Carmo
Algumas alunas estão com uniforme de gala e dá para reconhecer algumas freiras
Coca Cola na Escola
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

572
Colégio Nossa Senhora do Carmo
Algumas alunas estão com uniforme de gala
Coca Cola na Escola
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

571
Colégio Nossa Senhora do Carmo
Algumas alunas estão com uniforme de gala
Coca Cola na Escola
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

570
Colégio Stella Matutina
Marly Ferreira Bechara comentou: Nossa Formatura do Científico, Colégio Stella Matutina, em 1957.
Paraninfo: Alceu Amoroso Lima, Tristão de Athayde. Do lado direito: Irmã Aglaé.
Acervo Marly Ferreira Bechara
569
Obras do Conjunto Redentor
Rua Santo Antônio, no fundo parte do prédio da Academia de Comércio
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
568
Construção
e obras na Escola de Engenharia
Atualmente Colégio João XXIII em Novembro de 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

567
Formatura do Primário de Maria de Fátima Aragão de Paula (Pinheiro), Grupo Escolar Delfim Moreira, Juiz de Fora, em 1964.
Fátima Aragão Paula Pinheiro comentou: Penso ser o Professor Panisset me entregando o diploma, mas não tenho certeza, e também não me recordo do nome da Diretora que está na foto, se alguém puder ajudar,
Acervo Fátima Aragão Paula Pinheiro
566
Largo do Riachuelo
Saudoso Jardim da Infância Mariano Procópio
Demolido para dar lugar àquele ao Monumento das Forças Armadas, apelidado de Chapelão.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
565
Formandos do Colégio Luiz Gama em 1977
Acervo Dilza Pessoa 
564
Fórum da Cultura
José Eduardo Araújo comentou: Reunião na sala da Diretoria da Faculdade de Direito(hoje Fórum da Cultura).
Na foto da esquerda para a direita o meu irmão ainda universitário Vicente Luiz Araújo dos Santos que formado em 1964 foi o Orador da Turma. Depois de formado foi Inspetor da Fazenda de Minas Gerais é Secretário Da Fazenda na Administração de Melo Reis, Doutor Vespasiano, Edson Pavel Bastos fazendo reportagem para antiga Rádio Difusora, Doutor Gerardo Barbosa, Doutor Hildebrando Bisaglia e os outros não lembro os nomes. Foto histórica para meus familiares, já que o Vicente faleceu recentemente.
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
563
Desfile do Colégio Metodista Granbery
Marcelo Souza Salomão comentou: acabou que publiquei no meu perfil não consegui identificar as pessoas na foto
Meu avô Leopoldo de Souza, o Barão está dirigindo o carro
Data não informado
Acervo Marcelo Souza Salomão
562
Bairro Santa Catarina
Rua Engenheiro José Carlos de Morais Sarmento
Vê-se ao fundo o prédio da antiga Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora hoje Colégio de Aplicação João XXIII
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
561
Bairro São Mateus
Grupo Estadual Fernando Lobo
José Eduardo Araújo comentou: Sala de aula do Grupo Estadual Fernando Lobo, Bairro São Mateus. Ao fundo presença de Diretores e Professores(a) inspecionando as atividades da Escola. Nesta época o ensino primário, ginasial e científico e normal era regido pela L.D.B Lei de Diretrizes Básicas, que foi substituída pelo Regime atual de Ensino Fundamental e Médio.
Provavelmente final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
560
Bairro São Mateus
Grupo Estadual Fernando Lobo
José Eduardo Araújo comentou: Sala de aula do Grupo Estadual Fernando Lobo, Bairro São Mateus. Ao fundo presença de Diretores e Professores(a) inspecionando as atividades da Escola. Nesta época o ensino primário, ginasial e científico e normal era regido pela L.D.B Lei de Diretrizes Básicas, que foi substituída pelo Regime atual de Ensino Fundamental e Médio.
Provavelmente final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
559
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
558
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
557
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
556
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
555
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
554
Interior da Catedral Metropolitana
José Eduardo Araújo comentou: Catedral Metropolitana
Esta foto tem aproximadamente 68 anos.
Primeira comunhão das meninas e meninos do Instituto Santos Anjos. Na parte da frente Irmã Cristina,
Madre Adelina e o Vigário da Congregação, ao lado de o menino sou eu.
Mais atrás Irmã Santa Amélia e a Irmã Abigail que foram minhas professoras no primário.
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
553
Avenida dos Andradas
Morro da Glória em 1965
Avenida dos Andradas em Frente ao Colégio Santa Catarina
Carreata da Grapette rumo ao centro!
Acervo Paulo Sérgio Ferreira Reis 
552
Avenida Barão do Rio Branco
Desfile Cívico e Militar em frente ao Parque Halfeld
O Colégio São José era o melhor em desfile de bicicletas
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
551
Bairro Granbery
Campo do Granbery em frente à Rua Antônio Carlos
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
550
Bairro Mariano Procópio
Ginásio Mariano Procópio
José Claudio Lawall Lawall comentou: Estudei no então Colégio Mariano Procópio que na minha época fiz Primário, Ginásio e Científico.
Situado na Rua Duarte de Abreu 44 no Bairro Mariano Procópio no qual o Professor Afrânio era o Diretor e excelente Professor de Português..
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
549
Cabeçalho Boletim do Ginásio Stella Matutina
Data Não informado
Acervo Humberto Ferreira 
548
Bairro São Mateus
Inauguração do Grupo Escolar
comemoração do 2º ano de inauguração do Grupo Escolar de São Matheus
Jornal O Pharol, edição de 08 de Maio de 1919.
Acervo Elton Belo Reis 
547
Alunos do Colégio São José
Rogério De Campos Teixeira comentou: Abril de 1956, primeira comunhão dos alunos do curso primário do antigo Colégio São José que ocupava um casarão antigo na esquina da Avenida Barão do Rio Branco com Rua Doutor Romualdo.
Eu sou o terceiro da esquerda para a direita
Eu era da primeira série: Tinha então 7 anos (fiz 8 em setembro).
Foi na Capela Senhor dos Passos, da Santa Casa.
O celebrante foi o Cônego Lauro Nex.
Durante muitos anos guardei a vela, a fita que era colocada no paletó no braço esquerdo um pouco abaixo do ombro e o "diploma".
E tem mais: sei até hoje letra e música da canção daquele dia: "Chegou a hora da querida festa/chegou a hora que vamos comungar/a inocência brilha em nossa testa/queremos sempre a Jesus amar/Senhor Jesus nós te amamos firmemente/com todo o nosso pequeno coração/a inocência que brilha em nossa testa/será a nossa eterna salvação".
Da esquerda para a direita o quinto é o Paulo Roberto Mansoldo Aredes (Paulinho) morava na Antônio Dias e eu na Doutor Villaça.
Ao lado dele, banguelinha, o Wilmar Louzada (espero que ele não veja o que vou contar aqui: nos primeiros dias de aula ele chorava muito quando o pai dele o deixava no colégio (rs).
Acervo Rogério De Campos Teixeira
546
Fabio Nery - Dentista e Advogado
Inauguração de retratos de ex-Diretores da Faculdade de Odontologia em 22 de Agosto de 1978
Fonte: http://fabionery.blogspot.com/2008/12/inaugurao-de-retratos-de-ex-diretores.html 
545
Colégio Santa Catarina
Nicia Moller comentou: Minha mãe Anita, está no canto oposto da fileira em que esta a Irmã Hildegardis, no pátio do Colégio Santa Catarina
Provavelmente em 1927
Acervo Nicia Moller 
544
Escola Monsenhor Gustavo Freire
Monitora: Cleuzair Gonçalves
1º Serie
Aluna: Sônia, Rosemir, Lucimar, Marisa, Rosilene, Luciana, Flavia, Julia e Eliete
Alunos: Paulo Sergio, Aroldo, Ary, Sandro, Manoel e Robert em Agosto de 1978
Acervo Marcio Marino Frizeiro
543
Cine Teatro Central
Alunas do Colégio Santos Anjos
Semana da  Normalista em 1965
Representando as Mulheres da Bíblia
Acervo Lea Senra
542
Escola Estadual Almirante Barroso
Praça Duque de Caxias - Benfica
Escola Estadual Almirante Barroso e as primeiras professoras
Dona Zezé, Dona Carminha, Dona Margarida (servente),
Dona Vicentina, Dona Ilka, Dona Nenega
Data não informado
Acervo Regina Pereira  
541
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Quinta Série do Curso Primário
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
540
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Quinta Série do Curso Primário
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
539
Instituto Metodista Granbery
Colação de Grau no Curso Formação ( Magistério )
Dr. Agenor Pereira de Andrade
Regina Célia Pires Itabirano, juntamente com seu pai José Pires Itabirano
Dezembro de 1968 
Acervo Rê C P Itabirano 
538
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano 
537
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano 
536
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano 
535
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Primeiro Ano Colegial "B"
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano 
534
Instituto Metodista Granbery
Sala de aula com o Professor Nilo Camilo em 1964/1965
Rê C P Itabirano comentou: eu sou a terceira da esquerda para direita
Acervo Rê C P Itabirano
533
Recordação Escolar
Bairro Vila Ideal
Escola Municipal Prefeito Dilermando Cruz Filho
Na Fotografia Adriano José em 1980
Acervo Adriano José 
532
Bairro Fabrica
Colégio Luis Gama
Quando, em algum momento, alguém for dedicar-se a escrever a história da educação em Juiz de Fora, sobre os nossos mestres e os centenas de templos de ensino, tenho certeza que um capítulo será destinado a uma das mais tradicionais escolas da cidade, responsável pela formação de milhares de estudantes: o extinto Colégio Luis Gama.
Embora situado na zona norte, precisamente no bairro Fábrica, para ele se dirigiam alunos dos mais diversos e distantes lugares da cidade, dado a qualidade do ensino ali aplicado.
Sua origem reside no sonho de um visionário economista da extinta Rede Ferroviária Federal S.A., morador do Fábrica, Sebastião Santana, que teve a iniciativa de fundar em seu próprio bairro, em 1962, o Colégio Luis Gama. Na ocasião, ocupou um pequeno prédio localizado à Rua Eduardo Weiss, nº 103. A este prédio outro veio somar-se disponibilizando 25 salas de aula, funcionando nos turnos da manhã e noite.
No princípio, a escola oferecia apenas o 1º ano do antigo curso ginasial. Em 1963, passaram a funcionar salas dos 2º e 3º anos. A partir de 1964, o ciclo foi completado quando passou a atender também o 4º ano.
Foi neste último ano que um jovem professor de História, OSPB e Educação Moral e Cívica, Carlos Alberto Barra Portes – então com 23 anos, começava ali a lecionar. No ano seguinte, assumia a sua direção, tornando-se o mais jovem diretor de uma instituição de ensino da cidade. Em 1968, Carlos Alberto tornava-se o Diretor Pedagógico e presidente da entidade mantenedora: a Sociedade Para Expansão do Ensino Secundário. Seu irmão, José Carlos Barra Portes, era o Diretor Administrativo. Outro importante colaborador, Doraci Ferreira do Nascimento, veio somar-se à equipe na função de Diretor Econômico-financeiro.
A partir de 1970, a escola sofreu grande expansão, com a implantação do antigo curso científico (2º grau ou ensino médio) e dos cursos profissionalizantes. Centenas de juiz-foranos ali se formaram em Enfermagem, Contabilidade, Informática e Magistério.
Foi um tempo de grande efervescência nos procedimentos de atração de novos alunos. A escola viveu importante afirmação no seu setor. Em uma inédita parceria com a prefeitura de Juiz de Fora, a Rede Ferroviária Federal e Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o colégio passou a disponibilizar bolsas de estudos o que permitiu que milhares de jovens frequentassem suas salas de aulas.
A disciplina de Educação Física era aplicada em dois lugares: no campo do Amambaí e em um terreno na Rua Maria Luiza Tostes, 95.
Participações em olimpíadas escolares, gincanas, torneios esportivos entre as classes, artes marciais e festivais de música popular eram eventos muito concorridos e que mobilizavam todos os alunos e suas famílias.
As atividades da escola encerraram-se em 1995.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
531
Grupo de alunos do cursinho pré-vestibular do Professor  Ricardo Musse
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
530
Grupo de alunos do cursinho pré-vestibular do Professor  Ricardo Musse
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
529
Grupo de alunos do cursinho pré-vestibular do Professor  Ricardo Musse
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
528
Bairro Nova Era
Escola Municipal Cecília Meirelles
Festa Julina em 1985
Mariana Cruz comentou: Mauricio , Nuncia e Nilian suas duas sobrinhas dançando com o Daniel Lanna que foi meu vizinho
Rua João Evangelista dos Santos - 21
Acervo Mariana Cruz  
527
Clube Ginástico
Alunas do Ginásio Estadual em 1961
Era localizado na Avenida Barão do Rio Branco - 1318
Professor Italo Paschoal
Acervo Italo Cigani Luiz
526
A professora  D. dos Anjos, Maria Rodrigues Monteiro, com seus alunos no Colégio Virgem Poderosa
Avenida Barão de Cataguases em 1968
Acervo Magno Rodrigues Monteiro
525
Avenida Barão do Rio Branco
Grupos Centrais 
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
524
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Segunda sede do Colégio Machado Sobrinho
Rua Doutor Constantino Paleta - 203
Década de 1930
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
523
Bairro Santo Antonio
Alunos e Professores
Escola Dante Jaime Brochado neste local era localizado o antigo Campo de Futebol
Escola nome não informado
Rua e data não informado
Acervo Antônio Carlos 
522
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Terceira sede do Colégio machado Sobrinho
Rua Doutor Constantino paleta - 203
Data não informado
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
521
Bairro de São Mateus
Rua São Mateus
Ginásio Bicalho em Outubro de 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
520
Bairro de São Mateus
Rua São Mateus
Ginásio Bicalho em Outubro de 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  

519
Bairro de São Mateus
Rua São Mateus
Ginásio Bicalho em Outubro de 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
518
Bairro de São Mateus
Rua São Mateus
Ginásio Bicalho em Outubro de 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  

517
Bairro de São Mateus
Rua São Mateus
Ginásio Bicalho em Outubro de 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
516
Bairro Santa Terezinha 
Ginásio do 2º Batalhão de Polícia Militar
Data não informado
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro  
515
Bairro Santa Terezinha 
Ginásio do 2º Batalhão de Polícia Militar
Data não informado
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro  
514
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Grupo de alunos e professores do
Colégio Lucindo Filho e Instituto Comercial Mineiro
Atualmente Fundação Educacional Machado Sobrinho 
Década de 1910
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
513
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Colégio Lucindo Filho
Atualmente Colégio Machado Sobrinho
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
512
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alunos e Professores do Colégio Lucindo Filho
Atualmente Colégio Machado Sobrinho
Década de 1910
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
511
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Colégio Lucindo Filho em 1909 
Hoje colégio Machado Sobrinho
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense   
510
Bairro Carlos Chagas
Rua Eunice Weaver
Educandário Carlos Chagas
Figurinha de nº 157 do Álbum do 1º Centenário de Juiz de Fora de  1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
509
Bairro Vitorino Braga
Grupo Escolar Duarte de Abreu
Rua Vitorino Braga esquina com a Rua Nossa Senhora do Líbano
Figurinha de nº 142 do Álbum do Primeiro Centenário de Juiz de Fora, em 1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
508
Bairro Mariano Procópio
Grupo Escolar Antônio Carlos
Avenida Coronel Vidal
Figurinha de nº 141 do Álbum do Primeiro Centenário de Juiz de Fora de 1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
507
Bairro Poço Rico.
Rua Osório de Almeida
Grupo Escolar Henrique Burnier
Figurinha de nº 143 do Álbum do Primeiro Centenário de Juiz de Fora de 1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
506
O GINÁSIO FELÍCIO LIMA
Em 1958, um grupo de professores realizou uma pesquisa de opinião em Benfica com o propósito de saber da comunidade se esta desejava a criação de uma escola do antigo ginasial no bairro. Quase a totalidade das pessoas pesquisadas respondeu afirmativamente. Com isso, esse mesmo grupo procurou a direção da antiga FEEA (hoje IMBEL) e ficou acertado que a fábrica cederia o local em troca de abatimento nas mensalidades dos filhos dos servidores, e que o colégio receberia o nome de Ginásio Coronel Felício Lima, em homenagem a um ex-diretor da empresa. Assim, passou a funcionar no prédio da Praça Presidente Vargas, próximo ao Cine-Theatro Auditorium. Nas imediações do lugar, hoje funciona a ABCR.
Esse grupo pioneiro criou a entidade SPES (Sociedade de Professores de Ensino Secundário), formada pelos professores: Murílio de Avelar Hingel (que ministrava as disciplinas de História e Geografia, e foi o primeiro Diretor), Francisco dos Santos Pinto Júnior (Inglês e Matemática, e foi o segundo Diretor), Edson Pavel Bastos (Desenho e Geografia), Antônio Pereira Gaio (Português) e José Xavier (primeiro secretário).
Em 1959, a escola já estava em funcionamento. O ingresso se dava através de uma prova, após o aluno fazer um curso de admissão, que durava de seis meses a um ano. Um bom desempenho na prova de admissão também premiava o aluno com uma bolsa de estudo. A escola oferecia matrícula para estudantes do 1º ao 4º ano ginasial. Mais tarde, o Felício Lima passou a receber alunos para o 1º, 2º e 3º ano científico. Com isso, a escola foi a primeira particular e também a primeira de ensino médio da zona Norte.
Seu terceiro e último Diretor foi Itamar Antônio do Nascimento (também professor de História, Geografia, OSPB e Moral e Cívica). Itamar esteve na direção de 1968 a 1975 (ano em que o colégio deixou de funcionar). Em seu período é que foi implantado o antigo curso científico (segundo grau ou ensino médio). Dentre as razões que levaram ao fechamento da escola, está a criação em Benfica da Escola Estadual Presidente Costa e Silva (o ginásio polivalente) e a expansão da Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyk (da CNEC). Posteriormente, as extensões de séries nas escolas públicas da região, também levaram ao fechamento do Padre Gabriel, que veio a funcionar nas antigas instalações do Felício Lima.
Fonte - Foto e Texto:https://diarioregionaljf.com.br/2017/06/03/o-ginasio-felicio-lima/
Acervo Mauricio Lima Correa  
505
Colégio Stella Matutina em 1932
Acervo Elton Belo Reis  
504
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professores do Colégio Machado Sobrinho juntamente com o Diretor Fernando de Paiva Mattos em pose para a Fotografia
Década de 1960
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
503
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Show por ocasião do aniversario do Professor Fernando de Paiva Mattos e inicio da semana Machadense realizado no salão Nobre do Colégio Machado Sobrinho em 03 de Outubro de 1966
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
502
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Fernando de Paiva Mattos com equipe de esportistas
Década de 1960
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
501
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Turma de 1965 
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
500
Sede do Colégio Machado Sobrinho
Década de 1940
Histórico da Fundação Educacional Machado Sobrinho 109 Anos
Em 1909, quando o Emérito Educador, Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho, lançou os fundamentos do Externato Lucindo Filho, ministrando os cursos primário, preparatório e comercial, dava início a uma grandiosa obra educacional, legada à juventude juiz-forana, que é, hoje, o COLÉGIO MACHADO SOBRINHO.
Em 1912, fundou, também, o Instituto Comercial Mineiro, anexo ao Colégio Lucindo Filho. Sua obra visava, especialmente, os jovens carentes e sequiosos por aprender. Filantropo, o mestre Machado Sobrinho dedicou a sua vida a fazer o bem e a criar oportunidades para a juventude menos abastada.
Até meados de 1938, a Instituição esteve sob a direção de seu fundador, cujo falecimento ocorrera naquele ano. Passou, então, a ser dirigida pelo seu filho mais velho, o Deputado Federal Luiz de Gonzaga Machado Sobrinho, que exerceu suas funções até 1942 quando, por motivo de saúde, passou a direção do educandário ao Professor Fernando de Paiva Mattos.
No ano seguinte, em 1943, o Instituto Comercial Mineiro passou a denominar-se Escola Técnica de Comércio Machado Sobrinho, mantendo os cursos comercial, básico e técnico em contabilidade. Mais tarde, verificando-se a necessidade de ampliar os serviços educacionais, o Diretor resolveu restabelecer o curso primário, o curso ginasial e o colegial.
No início de 1961, reuniram-se, sob a presidência do Professor Píndaro José Alves Machado Sobrinho, os descendentes do saudoso educador Antônio Vieira Araújo Machado Sobrinho, ocasião em que a Escola Técnica de Comércio, por decisão unânime dos sócios, foi transformada em Fundação, objetivando perpetuar o nome do Fundador, difundindo e aperfeiçoando seus ensinamentos.
A Fundação Educacional Machado Sobrinho, entidade sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, sucessora do Colégio Lucindo Filho e do Instituto Comercial Mineiro, sob a dinâmica e atuante direção do Prof. Fernando de Paiva Mattos, prosperou. Além dos cursos em funcionamento, a partir de 1969, foram criadas Faculdades de Administração e de Ciências Contábeis.
A melhoria do processo educacional – do Colégio e da Faculdade – estava ligada, diretamente, à formação e valorização do corpo docente, principal responsável pela qualidade e preparo da juventude para os embates da vida social e profissional. Consequência natural desse aprimoramento foi o a organização do Centro de Pós-graduação da Faculdade Machado Sobrinho, em 1982, lançando diversos cursos de especialização lato-sensu.
Em 1989, com a instalação das faculdades em seu campus, surgiram novas perspectivas aos planos de expansão e desenvolvimento, transformando a Fundação numa das mais promissoras e respeitadas Instituições de Ensino da Cidade e da região.
Com o passar dos anos, na busca incessante por um patamar superior de qualidade em todos os seus cursos, nos diversos segmentos em que atua, houve a necessidade de imprimir-se novo ritmo de crescimento e modernização da estrutura física e do quadro de colaboradores.
Com o afastamento do Prof. Fernando de Paiva Mattos, em 1997, assumiu a Direção Executiva da Fundação, o então assistente do diretor, Miguel Luiz Detsi Neto. Desde o início, sua gestão priorizou o desenvolvimento organizado da Fundação, sobretudo investindo no crescimento da Faculdade e na ampliação do Colégio, consolidando os segmentos da Educação Básica e implantando a educação infantil, o curso pré-vestibular, o curso técnico em Administração/Formação Gerencial, novos cursos de pós-graduação, além de prospectar novos cursos de graduação bacharelado e tecnológica.
Visando ao pleno funcionamento da Instituição foi necessário reorganizar a parte administrativa e pedagógica, criando-se as Diretorias Acadêmicas e as Coordenações específicas por segmentos e/ou centros, assegurando-se, assim, os melhores níveis de qualidade propostos para a Instituição.
Já em 2008, sob a presidência atuante do Dr. Paulo Cezar Castro Gonçalves, a Instituição foi autorizada a funcionar com os novos cursos de graduação bacharelado – Psicologia, Pedagogia e Engenharia de produção  – e, também, com seis cursos de graduação tecnológica – Marketing, Eventos, Sistema para Internet, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Financeira.
Com o passar dos anos, a Fundação Educacional Machado Sobrinho, através da união e do equilíbrio de sua estrutura de gestão superior e administrativa, aliada ao trabalho eficiente dos seus colaboradores docentes e auxiliares de administração escolar, vem se firmando como uma das maiores e mais destacadas Instituições de Ensino do estado de Minas Gerais.
Os próximos anos serão, sem dúvida, de muito trabalho e investimentos consideráveis na estrutura física e de pessoal para o constante aprimoramento dos processos de formação dos jovens, em todos os níveis educacionais.
Agora que você conheceu um pouco mais da história do Colégio Machado Sobrinho, orgulhe-se: você é um MACHADENSE !!!
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
499
Turma de alunos do Colégio Machado Sobrinho posando para foto em 27 de Novembro de 1962
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
 498
Turma de alunos do Colégio Machado Sobrinho posando para foto em 1965
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
497
Alunos do Colégio Machado Sobrinho
Turma de 27 de novembro de 1965
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
496
Desfile de alunos do Colégio Machado Sobrinho no Estádio do Tupi no Bairro Santa Terezinha em 1962
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
495
Equipe de Vôlei do Colégio Machado Sobrinho em 1965
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
494
Professor Pedroso entregando a faixa de Rainha Machadense para a aluna Vaneida
Década de 1960
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
493
Atividades Cívicas no Salão Nobre do Colégio Machado Sobrinho  Década de 1960
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
492
Maria da Gloria Keil
Rainha dos ex-alunos do Colégio Machado Sobrinho
Acontecimento ocorrido no Raffa's  onde foi coroada em 30 de Julho de 1961
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
491
Comissão Julgadora para a escolha da senhorita Machadense Neyde Maria Bianco
Evento realizado no Clube Juiz de Fora em 09 de Outubro de 1965
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
490
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alice Machado Mattos ao centro premiando as alunas do Colégio Machado Sobrinho nas festividades da Semana Machadense
A aluna à esquerda é Rejane Almeida de Souza
Década de 1970
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
489
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professor Fernando de Paiva Mattos na inauguração do Laboratório multidisciplinar de Química
Década de 1960
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
488
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Juramento a Bandeira no Pátio da Fundação
Década de 1960
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
487
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Juramento a Bandeira no Pátio da Fundação
Década de 1960
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
486
Alunos do Tiro de Guerra 17 do Colégio Lucindo Filho e Instituto Comercial Mineiro
Atualmente Colégio Machado Sobrinho desfilando para o 7 de Setembro em 1921
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
485
Pelotão do Tiro de Guerra 17 do Colégio Lucindo Filho e Instituto Comercial Mineiro
Atualmente Colégio Machado Sobrinho, posando para a foto no Parque Halfeld
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
484
Formandos de 1921 a 1924 do Tiro de Guerra 17 do Colégio Lucindo Filho e Instituto Comercial Mineiro
Atualmente Fundação Educacional Machado Sobrinho
A foto foi tirada nas escadarias da Igreja São Sebastião de frente para a Rua Santo Antônio
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
483
Grupo de alunos do Colégio Lucindo Filho que funcionou na Rua Paleta 159 
Atualmente Doutor Constantino Paleta
Na parte de baixo da foto nos temos o vice - diretor Carlos Machado ao lado de alunos
No andar de cima vemos Machado Sobrinho com sua primeira esposa,D.Anna Cândida Alves Machado e filhos
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
482
Colégio Lucindo Filho (segunda sede à Rua Doutor Palleta - 159
Atualmente Doutor Constantino Paleta
No centro da foto nos temos Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho com a esposa Anna Cândida Alves Machado Sobrinho e filhos juntamente com professores e alunos do colégio
Década de 1910
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
481
Primeira Sede do Colégio Lucindo Filho fundado em 1909
Rua Marechal Deodoro - 953
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
480
Alunos e Professores da 1º Serie do antigo curso primário do Colégio Machado Sobrinho
Comemoração a semana Machadense no Salão nobre do Colégio em 1967
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
479
Alunos do Colégio Machado Sobrinho
Formandos da 8º serie do primeiro grau em 1976
Luciana Casati Júlio comentou: Essa foto foi após a Missa, na Catedral, quando tiramos o antigo Ginásio, em 1976
Nosso paraninfo foi o saudoso e tão querido Professor João Toledo de Miranda
Ainda na foto: Neyde, Beth Perotti, Josélia,Josiane, Roseny, Rita, Rita de Cássia Muniz,Dione, Fatinha, Mauro, Sérgio e o nosso professor de Ciências e grande amigo Sérgio Farah
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
478
No centro da foto nós temos o professor e vice diretor do Instituto Comercial Mineiro Carlos Machado ,ao seu lado esquerdo , de preto, Lygia Machado Sobrinho e a segunda do lado direito é Elazir Salles Oliveira ,membros da diretoria do time de basquete
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
477
Terceira Sede do Colégio Machado Sobrinho
Rua Constantino Paleta - 203
Data não informado
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
476
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando na Avenida Barão do Rio Branco nas comemorações do 7 de Setembro em 1968
Jair Furtado aparece na frente do pelotão das inesquecíveis lambretas que marcaram os anos 50 e 60.
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
475
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando nas comemorações do 7 de Setembro em 1968
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
474
Abertura dos jogos secundários no campo do Sport Clube Juiz de Fora em 1959
Da esquerda para a direita nos temos as alunas Dirce, Inah Machado Sobrinho Detsi,Diva Ponzio Rodrigues,Leda,Fernando de Paiva Mattos,Eunice,Lucy e vera
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense 
473
Estádio Doutor José Procópio Teixeira
Desfile no Sport Club Juiz de Fora
Representação "Cristo Total" de autoria da irmã Benedita,(Finlandesa).
Professora do Colégio Santa Catarina em 1964
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
472
Bairro Granbery
Instituto Metodista Granbery
Rua Batista de Oliveira - 1145
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
471
A.C.B.E.U
Associação Cultural Brasil Estados Unidos
Rua Brás Bernardino - 73
Esse prédio pertence ao Instituto Cultural Santo Tomás de Aquino,doado por Doutor Joaquim Ribeiro de Oliveira,fundador do instituto.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
470
Grupo Escolar Almirante Barroso
Vanderlei Dornelas Tomaz comentou: Trata-se da Segunda Série do antigo Grupo Escolar Almirante Barroso, de Benfica, em 1944
A professora em pé ao fundo é a dona Vicentina
Vamos procurar?
Elas teriam hoje entre 80 a 85 anos de idade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
469
Bairro Mariano Procópio
Alunos do Jardim de infância em horário de Refeição em 1930
Acervo Elton Belo Reis    
468
Interior do DCE
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
467
Professores da Escola Estadual Padre Gabriel Van Wick
Esta é uma foto que mexe com nossas emoções
Vemos professores da saudosa Escola da Comunidade Padre Gabriel
Identifiquei na Fotografia a Angela Professora de Ciências, Maria José Silvério de Assis Professora de Historia, Mauro de Matemática, Expedito de Matemática , Ethiene de Educação Física das Meninas, Guilherme Pestana Professor de educação Física dos Meninos e Tânia de Português.
Década de 1970
 Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
466
Construção da sede do Colégio Machado sobrinho
Rua Doutor Constantino paleta - 203 
Década de 1950
Memorial Machadense 
Acervo Helio Noronha filho 
465
Fórum da Cultura
Rua Santo Antonio - 1112
O prédio do Fórum da Cultura foi construído pelo Doutor Clóvis Guimarães Mascarenhas para fins residenciais. Sua fachada ostentava o nome Villa Ceci em homenagem à esposa do proprietário, Cecília Schlobach Procópio Vale Guimarães
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 464
Fórum da Cultura
Rua Santo Antonio - 1112
O prédio do Fórum da Cultura foi construído pelo Doutor Clóvis Guimarães Mascarenhas para fins residenciais. Sua fachada ostentava o nome Villa Ceci em homenagem à esposa do proprietário, Cecília Schlobach Procópio Vale Guimarães. Clóvis, filho de Bernardo Mascarenhas, dirigiu a Cia. Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas e fundou o Jornal Gazeta Comercial. Faleceu em 1973.
Antes disso, em 1928, a residência foi vendida ao comerciante Roque Domingues de Araújo, fundador da grande rede Casas Carcacena e cafeicultor na Fazenda Santa Helena. Falecido em 1937, deixou viúva Hercília Teixeira Cortes de Araújo que, em 8 de Janeiro de 1953, vendeu a propriedade à Faculdade de Direito, representada, na compra, pelo seu diretor o professor Benjamim Colucci.
Para abrigar a Faculdade, os Irmãos Damasceno-Construtores ergueram um anexo. A nova edificação não seguiu as linhas requintadas do casarão. Sua finalidade era abrigar as salas de aula e, no terceiro andar, o Salão Nobre com 247 cadeiras, mais tarde transformado em teatro. Em 1960, instalou-se, na faculdade, a primeira sala de reitor da UFJF, ocupada pelo Prof. Moacyr Borges de Mattos.
A Faculdade de Direito permaneceu no espaço até 28 de Agosto de 1971, quando foi transferida para o Campus Universitário. No reitorado do Prof. Gilson Salomão foi criado o Fórum da Cultura.
Em 30 de julho de 1972, o Grupo Divulgação inaugurou o Teatro, com a peça A Morta, de Oswald de Andrade. Hoje, permanecem no casarão o Centro de Estudos Teatrais (CET) – Grupo Divulgação, o Museu de Cultura Popular, a Galeria de Arte e o Coral Universitário.
Texto Fonte: http://www.ufjf.br/forumdacultura/patrimonio/casarao/
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
463
Instituto Metodista Granbery
Gabriel Vieira Barra comentou:Sou o primeiro em pé a esquerda da foto em 1969
Equipe do 2º Ginásio A
Campeão do Ginasial
Acervo Gabriel Vieira Barra 
462
Professor João Evangelista de Paula Reis
Faculdade de Bioquímica
Oswaldo Luiz Calzavara comentou: Um dos professores que guardo em minhas lembranças de faculdade, Um homem de fala mansa, caminhar tranquilo e um professor dedicado e paciente com seus alunos
Fui monitor dele durante dois anos e foi uma honra tê-lo tido como professor e mentor.
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
461
Faculdade de Bioquímica
Alunos
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
460
Bairro São Mateus
Rua São Mateus - 784
Escola Estadual Fernando Lobo
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
459
Academia de Comércio
Grupo de Alunos
Acervo Elton Belo Reis  
458
Instituto Metodista Granbery
Formandos em 1915
Escola de Pharmacia do Granbery de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis  
457
Escola Normal Santa Cruz
Formanda em 1915
Acervo Elton Belo Reis  
456
ESCOLA DE PHARMACIA E ODONTOLOGIA
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis   
455
INSTITUTO COMMERCIAL MINEIRO
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis   
454
Escola Normal Santa Cruz
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis   
453
Escola de Engenharia de Juiz de Fora
Formatura em 1914
Acervo Elton Belo Reis   
452
Instituto Metodista Granbery
Escola de Pharmacia e de Odontologia 1915
Acervo Elton Belo Reis  
451
Instituto Metodista Granbery
Odontolandos de 1915
Acervo Elton Belo Reis   
450
Diretoras do Colégio Americano em 1916
Acervo Elton Belo Reis 
449
Alunas e Professora do Colégio Americano em 1916
Acervo Elton Belo Reis 
448
Grupo de Alunas de bordados
Maquinas Singer em 1916
Acervo Elton Belo Reis 
447
Registros Escolares em 1915
Descrição na Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
446
D.C.E
Antiga Escola de Engenharia
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Floriano Peixoto
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
445
Educandário Santa Rita de Cássia
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
444
Igreja de São Roque e Instituto Vianna Junior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
 443
Bairro Granbery
Instituto Metodista Granbery
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis  
442
Trote do Colégio Técnico e Universitário em 26 de Março de 1965
O Rapaz a Frente e Humberto Ferreira grande contribuidor do Blog
Acervo Humberto Ferreira 
441
Grupo de Alunos com o Professor Pelino Cyrillo de Oliveira
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis 
440
Alunos do instituto de ensino 1° ano comercial em 1928
Acervo Elton Belo Reis   
439
Alunos do instituto de ensino 1° ano comercial em 1928
Acervo Elton Belo Reis  
438
Grupo de Alunas em 1919
Acervo Elton Belo Reis  
437
Escola Normal Santa Cruz
Grupo de Alunas em 1919
Acervo Elton Belo Reis  
436
Colégio Stella Matutina
Alunas internas e externas
Acervo Elton Belo Reis  
435
Instituto Metodista Granbery
Cidadãos de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis  
434
Senhoritas de Juiz de Fora
Formandas em varias áreas
Acervo Elton Belo Reis  
 433
Graduandos da Escola de Engenharia
Acervo Elton Belo Reis  
432
Instituto Metodista Granbery
Diretoria e alguns membros do grêmio literário
Acervo Elton Belo Reis  
431
Escola Religiosa de Juiz de Fora em 1906
Acervo Elton Belo Reis 
430
Grupo de Alunas do Colégio Stella Matutina em 1906
Acervo Elton Belo Reis 
429
Alunas da Escola Normal em 1907
Acervo Elton Belo Reis 
428
Sorteio Militar
Alunos do Collegio Granbery em 1908
Acervo Elton Belo Reis 
427
Instituto Metodista Granbery
Curso Superior
Alunos formando em 1909 no Granbery em Odontologia
Detalhe em que existem no meio 3 mulheres (ousadia para a época), demonstração de emancipação feminina
Acervo Elton Belo Reis 
426
Formandos em 1912
Acervo Elton Belo Reis 
425
Corpo docente do Colégio Delfino Bicalho em 1913
Acervo Elton Belo Reis 
424
Diretoria do Grêmio Literário Eloy de Araújo em 1913
Acervo Elton Belo Reis 
423
Bairro Fabrica
Piquenique no parque Weiss em 1913
Colégio Delphino Bicalho com a presença de Professores e alunos
Acervo Elton Belo Reis   
422
Bairro Fabrica
Ferias escolares
Alunos fazem excursão
Registro da saída do Bonde no Parque Weiss, incluindo uma Banda de Musica em 1914
Acervo Elton Belo Reis   
421
Turma de graduandos em Farmácia em 1914
Na fotografia: João Massena irmão do grande escritor Nestor Massena que escreveu dois grandes livros de biografia de personalidades barbacenenses, juizforanas e etc
Acervo Elton Belo Reis 
420
Parque Halfeld
Festa da caridade em 1915
Grupo de Professoras e alunos da Escola Normal Delfino Bicalho
Acervo Elton Belo Reis  
 419
Grupo de Alunos do Colégio Juiz de Fora em 1917 ao centro o professor Pelino Cyrillo de Oliveira
Acervo Elton Belo Reis 
418
Professor Fernando de Paiva Mattos diretor do colégio Machado Sobrinho saúda a Rainha dos ex-alunos por ocasião do baile no Raffa's comemorando o dia do ex-aluno em 31 de Setembro de 1961
Fonte Memorial Machadense
Coordenador Hélio Noronha Filho  
417
Grupo de Alunos do Colégio Mineiro de Juiz de Fora em 1918 
Ao centro da Fotografia a diretora e professoras
Acervo Elton Belo Reis   
416
Alunas da Escola Normal de Juiz de Fora em 1913
Dirigidas por Dona Carlota Malta
Acervo Elton Belo Reis 
415
Alunas da Escola Normal de Juiz de Fora em acompanhamento de Olegário Malta filho de Dona Carlota Malta em 1913 em despedida por sua viagem a Alemanha
Acervo Elton Belo Reis 
414
Instituto Metodista Granbery em 1919
Cursos preparatórios e cursos comerciais
Acervo Elton Belo Reis 
 413
Instituto Metodista Granbery
Cursos em 1919 preparatórios, Odontologia, Comercio, Teológico e Farmacêutico
Detalhe para a sala de aula prática
Acervo Elton Belo Reis 
412
Instituto Metodista Granbery
Curso de Odontologia em 1919
Detalhe para a sala de aula
Acervo Elton Belo Reis
411
Turma de Pharmácia de 1919
Da esquerda para a direita: Vulmar F. Coelho Pinto, Francisco Couto Fernandes, Professor Almeida Queiroz, Mario Cunha e J.de Laieca Filho
Fotografia de 1920
Acervo Elton Belo Reis 
410
Instituto Metodista Granbery em 1925
Photo Santos
Acervo Elton Belo Reis
409
Coroação da Rainha dos Estudantes, Berenice Paoliello em 1927
Acervo Elton Belo Reis 
408
Normalistas do Colégio Santos Anjos em 1965,na escada do Castelinho
Acervo Lea Senra
407
Desfile da Independência
Alunas do Colégio Santos Anjos
Avenida Barão do Rio Branco,em 1965
Ao fundo,aparece o antigo Instituto Santos Anjos
Atualmente Banco Itaú
Acervo Lea Senra 
406
Avenida Barão do Rio Branco
Demolição da Capela do colégio Stella Matutina em 1982
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
405
Escola Normal anexa ao Ginásio de Minas em 1913 em momento de aula de Educação e Física Sueca feminina
Acervo Elton Belo Reis 
404
Escola Normal anexa ao Ginásio de Minas em 1913 em momento de aula de Educação e Física Sueca feminina
Acervo Elton Belo Reis 
403
Escola Normal anexa ao Ginásio de Minas em 1913 em momento de aula de Educação e Física Sueca feminina
Acervo Elton Belo Reis
402
Bairro Granbery
Instituto Metodista Granbery em 1907
Rua Batista de Oliveira - 1.145
Provavelmente década de 1940
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves   
401
Grupo Central
Esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Braz Bernardino
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves   
400
Escola Mariano Procópio
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves    
399
Escola de Engenharia
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves   
398
Escola de Odontologia e Farmácia
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
397
Jardim da Infância
Praça ou Largo do Riachuelo(Demolida).
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves   
396
Bairro São Mateus
Rua São Mateus, entre Coronel de Barros e Pedro Escapim
Ginásio Bicalho,(Demolido).
Fundado em 7 de Janeiro de 1911, pelo Capitão Torquato Bicalho e Dona Áurea Gregorina Bicalho, que foi a primeira diretora
Acervo dos Municípios Brasileiros 
395
Bairro São Mateus
Rua São Mateus, entre Coronel de Barros e Pedro Escapim
Ginásio Bicalho(Demolido).
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves   
394
Turma de dentistas
Rogerio Carrasco comentou: com meu Tio Afonso Malta em 1939
Acervo Rogerio Carrasco
393
Foto de grande valor Histórico
Grupo centrais
O prédio foi construído no final da década de 1850 pelo Comendador Manoel do Vale Amado, rico proprietário rural que desejava homenagear Dom Pedro II quando de sua primeira visita à Juiz de Fora
Batizado de Palacete Santa Mafalda, a construção foi erguida num ponto nobre da cidade, na esquina das Ruas Braz Bernardino e Principal a Avenida Barão do Rio Branco
Ao chegar à cidade em 1861 para a inauguração da Companhia União Indústria, o imperador utilizou o casarão, todo ornamentado com mobiliário importado de Paris, para a assinatura de importantes documentos, e também para a cerimônia do Beija-mão, em que recebia os convidados e pessoas que tinham audiências marcadas. Recusou, porém, a oferta do Comendador para que ficasse com o imóvel de presente, dizendo que só aceitaria se ele fosse doado ao estado para abrigar uma escola ou obra de caridade
Magoado, Manoel do Vale Amado decidiu que a casa jamais seria habitada, desejo que foi respeitado por seu filho, o Barão de Santa Mafalda
O local só foi reaberto em 1904, ocasião em que foi doado à Santa Casa de Misericórdia e teve todo seu acervo leiloado
Adquirido pelo estado, foi transformado em 1907 no primeiro grupo escolar de Minas Gerais, função que ocupa até os dias de hoje, abrigando a Escola Estadual Delfim Moreira
Integra o patrimônio de Juiz de Fora desde 1983, quando foi tombado pela municipalidade
Foto  datada de 1907
Acervo Elton Belo Reis
392
Scuola Italiana Humberto 1°.
Data e local não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
391
Dia da inauguração do prédio da Escola Normal Oficial de Juiz de Fora em 14 de agosto de 1930
Alunas no terraço
Reprodução do acervo de Luíza Lignani
Fonte https://www.facebook.com/InstitutoEstadualdeEducacaoEscolaNormalJF/  
390
Colégio Fernando Lobo
Formatura de quarta série em 1955
Pessoa não informado
Acervo Rogéria Atalaia 
 389
Faculdade de Medicina em 1953
Acervo Elton Belo Reis 
 388
Ginásio Felício Lima
Em 1975, deixou de funcionar uma das mais tradicionais escolas da zona norte de Juiz de Fora: o Ginásio Felício Lima, localizado em Benfica.
Em 1958, um grupo de professores realizou uma pesquisa de opinião em Benfica com o propósito de saber da comunidade se esta desejava a criação de uma escola do antigo ginasial no bairro. Quase a totalidade das pessoas pesquisadas respondeu afirmativamente. Com isso, esse mesmo grupo procurou a direção da antiga FEEA (hoje IMBEL) e ficou acertado que a fábrica cederia o local em troca de abatimento nas mensalidades dos filhos dos servidores, e que o colégio receberia o nome de Ginásio Coronel Felício Lima, em homenagem a um ex-diretor da empresa. Assim, passou a funcionar no prédio da Praça Presidente Vargas, próximo ao Cine-Theatro Auditorium (o popular cinema da FEEA). Nas imediações do lugar, hoje funciona a ABCR.
Esse grupo pioneiro criou a entidade SPES (Sociedade de Professores de Ensino Secundário), formada pelos professores: Murílio de Avelar Hingel (que ministrava as disciplinas de História e Geografia, e foi o primeiro Diretor), Francisco dos Santos Pinto Júnior (Inglês e Matemática, e foi o segundo Diretor), Edson Pavel Bastos (Desenho e Geografia), Antônio Pereira Gaio (Português) e José Xavier (primeiro secretário). Seu primeiro diretor, o professor Murílio Hingel, foi professor universitário, secretário municipal e estadual de educação, e Ministro da Educação no governo do Presidente Itamar Franco.
Em 1959, a escola já estava em funcionamento. O ingresso se dava através de uma prova, após o aluno fazer um curso de admissão, que durava de seis meses a um ano. Um bom desempenho na prova de admissão também premiava o aluno com uma bolsa de estudo. A escola oferecia matrícula para estudantes do 1º ao 4º ano ginasial. Mais tarde, o Felício Lima passou a receber alunos para o 1º, 2º e 3º ano do antigo científico. Com isso, a escola foi a primeira particular e também a primeira de ensino médio da zona norte.
Dele também foi diretora a professora de Educação Física Etiene Dias Machado Maia.
Seu último Diretor foi Itamar Antônio do Nascimento (também professor de História, Geografia, OSPB e Moral e Cívica). Itamar esteve na direção de 1968 a 1975 (ano em que o colégio deixou de funcionar). Em seu período é que foi implantado o antigo curso científico (segundo grau ou ensino médio). Dentre as razões que levaram ao fechamento da escola, está a criação em Benfica da Escola Estadual Presidente Costa e Silva (o Ginásio Polivalente) e a expansão da Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyck (da CNEC). Posteriormente, as extensões de séries nas escolas públicas da região, também levaram ao fechamento do Padre Gabriel, que veio a funcionar nas antigas instalações do Felício Lima.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
387
Bairro Floresta
Escola Carolina De Assis
Data
não informado
Acervo Bairro Floresta
Fonte:https://www.facebook.com/wwwfloresta.com.br/photos/rpp.164962183663461/171371276355885/?type=3&theater 
386
Documento da Presidência do Estado de Minas Gerais
Nomeando minha Tia Maria do Carmo Simões Correa como estagiaria do Grupo Escolar Estevam de Oliveira
Meire Modesto Carvalho comentou:documento da nomeação da minha mãe que guardo como herança de 30 de Junho de 1928
Acervo Meire Modesto Carvalho  
385
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa    
 384
Foto tirada em frente a Reitoria em Abril de 1968
Rua Benjamin Constant
Acervo Humberto Ferreira
383
Estádio do Sport Club
Abertura dos primeiros Jogos de Estímulo em 15 de Outubro de 1966
Em destaque a delegação do Colégio Stella Matutina
Acervo Tetê Alencar 
382
Formatura dos Ginasianos do Colégio Jesuítas nas escadarias do Colégio Stella Matutina em 14 de Dezembro de 1961
Acervo Humberto Ferreira  
381
Colégio Stella Matutina
Grupo de Alunas em aula de Química
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira  
380
Colégio Stella Matutina
Sala de aula
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira  
379
Colégio Stella Matutina
Alunas na sala de aula
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira  
 378
Colégio Stella Matutina
Grupo de Alunas estudando musica
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira 
377
Colégio Stella Matutina
Alunas em aula de pintura
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira  
376
Colégio Stella Matutina
Alunas do Curso primário
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira  
375
Colégio Stella Matutina
Dormitório
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira  
374
Colégio Stella Matutina
Alunas fazendo ginástica
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira 
373
Colégio Stella Matutina
Alunas do Curso Normal
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira 
372
Escola Estadual Almirante Barroso em 1989
A criação desta escola tem origem na mobilização dos funcionários da antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército – FEEA (atual IMBEL) que desejavam a construção de um colégio no bairro que viesse a atender seus filhos
O pleito desses operários sensibilizou a direção da fábrica
O terreno foi oferecido pelo então governador mineiro Benedito Valadares e a construção foi realizada com recursos do Ministério da Guerra, sob o comando do então General Eurico Gaspar Dutra
As aulas iniciais aconteceram em 08 de agosto de 1941, com as professoras nomeadas Theolinda Jorge e Helena Pontes
Regiam as primeiras e segundas séries com 190 alunos. O então diretor da FEEA era o Coronel Ramiro Noronha, que deu à escola o nome de Escolas Reunidas Getúlio Vargas
Em 29 de Novembro de 1946, o nome foi substituído para Escolas Reunidas Almirante Barroso
Em 29 de março de 1947 passou a denominar-se Grupo Escolar Almirante Barroso. Mais tarde, todas as escolas da rede estadual de ensino receberam a unificação de suas nomenclaturas com o uso da expressão: “Escola Estadual”.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
 371
Fotografia feita pelo fotógrafo Andrade na Escola de Odontologia de Juiz de Fora em Dezembro de 1939
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
370
Professor Crespo Freitas e outros em visita a Juiz de Fora
Escadaria da Igreja São Sebastião
Rua Santo Antônio em 1952
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
369
Alunos Formandos da Escola São Jorge
Foto tirada nas escadarias da Igreja São Sebastião após a Missa de Formatura em 18 de Dezembro de 1952
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
368
Colégio Técnico Universitário
Galpão que tem na Rua Antônio Dias nas proximidades do Castelinho dos Bracher em frente à Igreja do Rosário
Provavelmente década de 1960
Arquivo Histórico da UFJF
Acervo Valéria Faria
 367
Alunos do Granbery em 1965
Acervo Rê C P Itabirano 
366
Alunos do Instituto de Ensino Primeiro Ano Comercial de Juiz de Fora em 1928
A,F.Henning
Acervo Elton Belo Reis 
365
Alunos do Instituto de Ensino Primeiro Ano Comercial de Juiz de Fora em 1928
A,F.Henning
Acervo Elton Belo Reis 
 364
Formandas,turma Mario Roberto Zágari em 1965
Colégio Estadual Sebastião Patruz de Souza
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Década de 1960
Acervo Regina Cavalieriri 
363
Capa do convite de 1965
Colégio Estadual Sebastião Patruz de Souza
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Acervo Regina Cavalierii 
362
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Colégio Estadual Sebastião Patruz de Souza
Ainda nas antigas Instalações na Rua Mariano Procópio
Mário Roberto me entregando o Diploma em 1965
Acervo Regina Cavalieri  
361
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Alunas do Colégio Estadual Sebastião Patruz de Souza em 1965
Ainda nas antigas Instalações na Rua Mariano Procópio
Acervo Regina Cavalierii  
 360
Verso de Convite de Formatura da Escola Normal em 09 de Dezembro de 1939 com os nomes dos formandos
Acervo Humberto Rodrigues 
359
Frente de Convite de Formatura da Escola Normal em 09 de Dezembro de 1939
Acervo Humberto Rodrigues 
358
Professoras do Grupo Delfim Moreira, em 1929
Foto Arthur Machado
Acervo Fábio Chagas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
357
Identificação dos Professores da foto posterior
Professoras do Grupo Delfim Moreira, em 1929
Foto Arthur Machado
Acervo Fábio Chagas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 356
Professoras do Grupo Delfim Moreira, em 1929
Foto Arthur Machado
Acervo Fábio Chagas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
355
Bairro Mariano Procópio
Avenida Coronel Vidal - 180
Haroldo Pereira e outros oficiais da Revolução de 1930, bem como soldados do Batalhão Siqueira Campos em frente ao Grupo Escolar Antônio Carlos
Fonte Fundação Getúlio Vargas - CPDOC  
354
Bairro Mariano Procópio
Avenida Coronel Vidal - 180
Haroldo Pereira e outros oficiais da Revolução de 1930, bem como soldados do Batalhão Siqueira Campos em frente ao Grupo Escolar Antônio Carlos
Fonte Fundação Getúlio Vargas - CPDOC  
353
Bairro Mariano Procópio
Avenida Coronel Vidal - 180
Haroldo Pereira e outros oficiais da Revolução de 1930, bem como soldados do Batalhão Siqueira Campos em frente ao Grupo Escolar Antônio Carlos
Fonte Fundação Getúlio Vargas - CPDOC  
352
Avenida Barão do Rio Branco - 2403
Neste local foi construído o Edifício Lenira
Podemos ver ao fundo parte dos Grupos Centrais
Data provável década de 1930
Acervo Fundação Getúlio Vargas 
 351
Mister Moore e esposa com o Corpo docente do Instituto Metodista Granbery
Mister Moore e esposa são os da primeira fila sentados
Data não informado 
350
Bairro Bandeirantes
Rua Antônio de Paula Mendes
Primeiras Turmas da Escola Municipal Fernão Dias Paes em 1971 (Material cedido pela Diretora Eliane Sixel e Edwiges Paixão, Professora da Biblioteca- PEUB ).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
349
Diploma de Normalista da Escola Normal Santa Cruz
Aluna, Margarida Maria de Carvalho em 30 de Março de 1919
Diretor da Escola Osvaldo Velloso
Vice Diretor Heitor Guimarães
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
348
Diploma de Normalista da Escola Normal Santa Cruz
Aluna, Margarida Maria de Carvalho em 30 de Março de 1919
Diretor da Escola Osvaldo Velloso
Vice Diretor Heitor Guimarães
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
347
Diploma do Curso Infantil do Instituto Santos Anjos atualmente Colégio Nossa Senhora do Carmo
Avenida Barão do Rio Branco - 2296
Aluno André Villela Lomar em 21 de Novembro de 1953
Acervo Jean Menezes
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
346
Panfleto de Propaganda do Colégio Stella Matutina
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva 
345
Colégio Andrès
Denise Pessoa comentou:Já vi este post dizendo que era o colégio Andrès na Rua da Gratidão
Não sei
O que sei é que a casa da família Andrès na Rua Santo Antonio onde moravam a Julia (mãos de fada) e a Noemi era totalmente diferente.
A casa era muito grande e o colégio funcionava nos fundos alguém disse isso
A Helenice Anselmo que morava bem em frente na esquina de Santo Antonio com Osvaldo Cruz pode esclarecer melhor
Final da década de 1940 ou inicio de 1950
Acervo João Carlos Da Silva 
344
Instituto Metodista Granbery
Provavelmente em 1892
Acervo Luciano Leal 
343
Instituto Metodista Granbery
Faculdade de Teologia
Provavelmente em 1889
Acervo Luciano Leal 
342
Alunas do Colégio Stella Matutina
Escadaria do Stella Matutina em 26 de Novembro de 1966
Tetê Alencar comentou:Nessa foto a Verinha Nardelli- Vera Amaral- está parecida com o Paul MCartney
Acervo Tetê Alencar  
341
Escola do Bairro Remonta em Agosto de 1977
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
340
Alumnos do Collegio Grambery em 1908
Ato Cívico
Acervo Elton Belo Reis  
339
Primeiro Congresso dos Grêmios Literários de Juiz de Fora em 31 de Maio de 1935
Acervo Humberto Ferreira 
338
Interessantíssimo
Historia dos Grupos Centrais de Juiz de Fora
Acervo Humberto Ferreira  
 337
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/  
336
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/  
335
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/  
334
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/  
  333
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/   
332
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/  
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História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/  
330
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/  
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História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/  
328
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/ 
327
Mauricio no terceiro ano Primário na Escola Estadual
Almirante Barroso em 1973
Acervo Mauricio Lima Correa  
 326
Colégio Jesuítas
Assinatura para compra do terreno do Colégio Jesuítas em 1944
A religiosidade de dona Lourdes Mascarenhas a
tornou uma das fundadoras do Colégio dos Jesuítas
Ela fez os primeiros contatos com os jesuítas do Santo
Ignácio, no Rio de Janeiro, arrecadou fundos com chás
beneficentes e comprou o terreno
Na solenidade da assinatura da escritura estavam presentes,além do casal Mascarenhas,o Coronel Álvaro Martins Villela, Sra.Maria Cândida Penido Burnier, Sr.Menelick de Carvalho e senhora, Sra.Maria José Junqueira Villela de Andrade, Padre Vicente de Paula
Rodrigues, Padre Antônio Pacheco.
A Sra.de casaco de pele,à mesa,é Lourdes Villela Mascarenhas
Seu esposo,Ulisses Mascarenhas(filho de Bernardo Mascarenhas) é o de terno preto, ao seu lado
O último casal,do lado direito da foto ,são o ex-prefeito Menelick de Carvalho e esposa
Acervo Humberto Ferreira 
325
Primeira Feira de Ciências de Juiz de Fora em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
324
Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco atualmente o Prédio do Stella Central
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva 
323
Recordação Escolar de 1960
Grupo Escolar Batista de Oliveira
Acervo Mauricio Moraes  
322
Escola de Engenharia da U.F.J.F
Rua Visconde de Mauá -300
Bairro Santa Helena em Outubro de 1969
Hoje Colégio de Aplicação João XXIII
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
321
Escola de Datilografia Reminghton
Acervo Humberto Ferreira
320
Na descrição da Foto veio como Professor de Engenharia
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
319
Colégio e Faculdade Machado Sobrinho
Afonso Cardoso comentou:Minha turma primeiro ano primário em 1963
Acervo Afonso Cardoso  
318
Boletim de notas do Colégio e Faculdade Machado Sobrinho de 1968
Tarcisio Figueiredo Marangon comentou: Eu tenho o privilégio de ter a minha professora do primário, Tia Ivanira, como minha amiga no Facebook
Acervo Tarcisio Figueiredo Marangon 
317
Formatura Primaria
Grupo Escolar José Rangel
Bruno Formigão Nunes comentou: Formatura da minha mãe
Data não informada
Acervo Bruno Formigão Nunes 
316
Festa Junina do Jardim da Infância em 1960
Acervo Júlio Ferrarezi  
315
Bairro Manoel Honório
Grupo Escolar Francisco Bernardino
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
314
Ex-funcionários do Jardim da Infância Mariano Procópio
Aparecida Venancio Porfirio comentou : esta é uma da fotos que há muito tempo me deram mas só agora conseguir novamente, não possui data tenho minhas dúvidas se foi tirada do lado de dentro ou fora do Jardim; a princípio aparece uns pisos mas.
Algumas pessoas eu tenho os nomes outras não soube me informar
Assentada a Diretora : Dª Hermelinda Bergo
lado esquerdo dela roupa preta servente Dª Amélia Rodrigues Ribeiro
lado direito dela o Sr. de terno era o Porteiro meu falecido pai Juvenal José Porfírio.
havia um guarda, como senhoras que ela não recorda todos os nomes e a função, mas acho que temos um grupo bem formado do nosso inesquecível Jardim da Infância
Data não informado
Acervo Aparecida Venancio Porfirio  
313
Formandas em 1919
Escola Normal Santa Cruz 
312
Instituto Metodista Granbery
Salão Nobre em 1954
Salão Lindemberg
Acervo Granberyense 
311
Fachada do Prédio do Granbery antes das construções dos prédios Lander e Tarboux em 1924
Acervo Granberyense 
310
Alunos do Colégio Americano Granbery em 1922
Rua do Comercio atual Rua Batista de Oliveira
Acervo Granberyense 
309
Residência onde Doutor Lander e Welling iniciaram o ministério das aulas
Santo Antonio com Largo São Sebastião
Data não informado
Acervo Granberyense 
308
Odontolandos do Instituto Metodista Granbery em 1918
Acervo Granberyense 
307
Refeitório do Instituto Metodista Granbery em 1928
Acervo Granberyense 
306
Inauguração da Piscina do Granbery em 1967
Acervo Granberyense 
305
Instituto Metodista Granbery
Diretoria e Membros do Conselho Administrativo em 1909
Acervo Granberyense 
 304
Instituto Metodista Granbery
Bacharéis (Formandos), em 1909
Acervo Granberyense
303
Associação Teatral Granberyense em 1928
Salão Nobre
Acervo Granberyense
302
Antiga Escola Bíblica e depois Faculdade de Teologia
Esta Construção foi erguida em 1924
Provavelmente década de 1920
Acervo Granberyense 
 301
Alunos e Professores do Granbery em 1909
Acervo Granberyense 
300
Colégio Jesuítas
Data não informado
Foto extraída da Comunidade Eu amo Juiz de Fora
299
Colégio Magister
Fundado no fim dos anos 1970, o Colégio Magister formou diferentes gerações de estudantes de Juiz de Fora até o encerramento de suas atividades em 2002
Além de ser lembrado com carinho pelas iniciativas pedagógicas progressistas, o colégio também é citado por alunos e por juiz-foranos em geral pelo prédio onde operou, na Rua Braz Bernardino, um raro exemplar da arquitetura modernista na cidade
Com a demolição do imóvel, em 2005, o município perdeu mais uma obra do arquiteto Arthur Arcuri, considerado um dos maiores expoentes da arquitetura modernista da cidade e do país.
“Estudar no Magister foi um privilégio
Penso que em nenhuma outra escola do mundo um aluno foi tratado com tanta humanidade, com tanto respeito e com tanto estímulo ao aprendizado quanto naquele espaço mágico, acolhido entre as paredes de uma antiga casa familiar
Lá, em plena ditadura militar, recebemos nossas primeiras lições de democracia, de feminismo, de igualdade racial e social, aprendemos a valorizar as diferenças e as múltiplas possibilidades de ser
Tínhamos, também, um intenso contato com a natureza: havia uma criação de galinhas que andavam soltas pelo jardim, e que no meio de uma prova apareciam ciscando dentro da sala de aula, para gargalhada geral de alunos e professores. Muitas saudades desse tempo, daquela casa, da árvore centenária cujas raízes, reza a lenda, chegavam ao Rio Paraibuna
Flávia Martins Iasbeck
Foto Flávia Farany/ arquivo pessoal
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/ 
298
Colégio Magister
Fundado no fim dos anos 1970, o Colégio Magister formou diferentes gerações de estudantes de Juiz de Fora até o encerramento de suas atividades em 2002
Além de ser lembrado com carinho pelas iniciativas pedagógicas progressistas, o colégio também é citado por alunos e por juiz-foranos em geral pelo prédio onde operou, na Rua Braz Bernardino, um raro exemplar da arquitetura modernista na cidade
Com a demolição do imóvel, em 2005, o município perdeu mais uma obra do arquiteto Arthur Arcuri, considerado um dos maiores expoentes da arquitetura modernista da cidade e do país.
“Estudar no Magister foi um privilégio
Penso que em nenhuma outra escola do mundo um aluno foi tratado com tanta humanidade, com tanto respeito e com tanto estímulo ao aprendizado quanto naquele espaço mágico, acolhido entre as paredes de uma antiga casa familiar
Lá, em plena ditadura militar, recebemos nossas primeiras lições de democracia, de feminismo, de igualdade racial e social, aprendemos a valorizar as diferenças e as múltiplas possibilidades de ser
Tínhamos, também, um intenso contato com a natureza: havia uma criação de galinhas que andavam soltas pelo jardim, e que no meio de uma prova apareciam ciscando dentro da sala de aula, para gargalhada geral de alunos e professores. Muitas saudades desse tempo, daquela casa, da árvore centenária cujas raízes, reza a lenda, chegavam ao Rio Paraibuna
Flávia Martins Iasbeck
Fotos Flávia Farany/ arquivo pessoal
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/ 
297
Colégio Magister
Fundado no fim dos anos 1970, o Colégio Magister formou diferentes gerações de estudantes de Juiz de Fora até o encerramento de suas atividades em 2002
Além de ser lembrado com carinho pelas iniciativas pedagógicas progressistas, o colégio também é citado por alunos e por juiz-foranos em geral pelo prédio onde operou, na Rua Braz Bernardino, um raro exemplar da arquitetura modernista na cidade
Com a demolição do imóvel, em 2005, o município perdeu mais uma obra do arquiteto Arthur Arcuri, considerado um dos maiores expoentes da arquitetura modernista da cidade e do país.
“Estudar no Magister foi um privilégio
Penso que em nenhuma outra escola do mundo um aluno foi tratado com tanta humanidade, com tanto respeito e com tanto estímulo ao aprendizado quanto naquele espaço mágico, acolhido entre as paredes de uma antiga casa familiar
Lá, em plena ditadura militar, recebemos nossas primeiras lições de democracia, de feminismo, de igualdade racial e social, aprendemos a valorizar as diferenças e as múltiplas possibilidades de ser
Tínhamos, também, um intenso contato com a natureza: havia uma criação de galinhas que andavam soltas pelo jardim, e que no meio de uma prova apareciam ciscando dentro da sala de aula, para gargalhada geral de alunos e professores. Muitas saudades desse tempo, daquela casa, da árvore centenária cujas raízes, reza a lenda, chegavam ao Rio Paraibuna
Flávia Martins Iasbeck
Foto Flávia Farany/ arquivo pessoal
Fonte : http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/ 
296
Colégio dos Santos Anjos
Anderson Martins de Castro comentou: 70 anos do Colégio dos Santos Anjos em Juiz de Fora - MG
Data não informado
Acervo Anderson Martins de Castro 
295
Senai em Outubro de 1969
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
294
Avenida Barão do Rio Branco com Antônio Carlos em Outubro de 1969
Neste casarão funcionou o Instituto Viana Júnior.
Observe que na parede da varanda vê-se estampada a frase: 'A alma de toda cultura é a cultura da própria alma". Era o "slogan" do Colégio.
Hoje, Banco Safra.
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
293
Alunas do Conservatório Estadual Haydèe França Americano em 05 de Novembro de 1965
Tetê Alencar comentou : Alunas do Conservatório Estadual Haydèe França Americano - Audição de piano no Clube Juiz de Fora
Da esquerda para a direita: eu (Tereza Cristina), Patrícia Nogueira, Marinalda, Lívia Duarte do Amaral, Josete, Mª Beatriz, Ana Maria Correa Barbosa e Margarida Salomão
Acervo por Tetê Alencar  
292
Bairro Furtado de Menezes
Escola da CNEC
Jarbas de Lery Santos em Fevereiro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
291
Bairro Furtado de Menezes
Escola da CNEC
Jarbas de Lery Santos em Fevereiro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
290
Bairro Furtado de Menezes
Escola da CNEC
Jarbas de Lery Santos em Fevereiro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
289
Bairro Furtado de Menezes
Escola da CNEC
Jarbas de Lery Santos em Fevereiro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
288
Postal da inauguração da piscina do Granbery
Solange Pereira Gama comentou: Está com a data no verso da foto de 17 de Junho de 1968
Não sei informar ao certo se foi está data da inauguração e a pessoa que me enviou o postal não me forneceu mais detalhes
Acervo Solange Pereira Gama 
287
Antiga Capela do Colégio Stella Matutina em Fevereiro de 1986
Construção de 1926 foi demolida em 1986, atualmente no local encontra-se um prédio empresarial e um Banco.
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Presidente Itamar Franco (antiga Avenida Independência)
Fotografia Márcio Assis
Acervo Valeria Neves De Freitas Oliveira 
286
Colégio Dos Jesuítas em 07 de setembro de 1981
Acervo Colégio Dos Jesuítas  
285
Escola Apostólica São Domingos em 1966
Lembrança dos frades dominicanos na Escola Apostólica São Domingos 
284
Antiga Escola de Engenharia ao lado do edifício Primus
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
283
Grupo central
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Larissa Fernandes 
282
Turma formandos de engenharia
Nelson Weiss comentou:O da direita em pé é meu pai, José Weiss, com a sua turma formandos de engenharia em 1941
Acervo Nelson Weiss  
281
Bairro Mariano Procópio
Grupo Antônio Carlos
Atualmente Escola Estadual Antônio Carlos
Ao lado à direita a Oficina Usinauto
Datas prováveis década de 1960/1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 280
Ginásio Secundário e Colégio Comercial São Luiz em Setembro de 1969
Rua Santo Antônio - 1130.
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
279
Sala de Aula do Colégio dos Jesuítas em 1956
Acervo Colégio jesuítas 
 278
Confraternização no interior do Colégio Stella Matutina em 05 de outubro de 1969
Acervo Tetê Alencar 
277
Interior do Colégio Stella Matutina
comemoração do almoço de ex-alunas
Década de 1970
Acervo Tetê Alencar
276
Interior do Colégio Stella Matutina
comemoração do almoço de ex-alunas
Década de 1970
Acervo Tetê Alencar
 275
Colégio Stellinha como e mais conhecido
Avenida Presidente Itamar Franco (Independência).
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
 274
Colégio Machado Sobrinho em Setembro de 1969
Rua Doutor Constantino Paleta - 203
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
273
Colégio Stellinha como e mais conhecido
Avenida Presidente Itamar Franco (Independência).
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
272
Colégio dos Jesuítas em 1968
Fachada do prédio próximo à atual Avenida Presidente Itamar Franco (Independência).
Acervo Colégio Dos Jesuítas 
271
Colégio Dos jesuítas em 1968
Lateral do prédio próximo à atual Avenida Presidente Itamar Franco (Independência).
Acervo Colégio Dos Jesuítas 
270
Assinatura da compra do terreno para construção do Colégio dos Jesuítas em 1944
Acervo Colégio dos Jesuítas
269
Escola Estadual Almirante Barroso
Dona Cármem Lúcia Mosquéra Gomes(Professora) e Dona Maria Helena Machado(Diretora), Dona Leninha
Data não informado
Acervo Leila Maria 
268
Escola Publica
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
267
Colégio de Aplicação João XXIII em Dezembro de 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
266
Bairro Mariano Procópio
Rua Doutor Duarte de Abreu - 44
Ginásio Mariano Procópio em Junho de 1952
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
265
Colégio Cristo Redentor
Desfile Sete de Setembro
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver o abrigo de Bonde bem como ao fundo a antiga sede da Prefeitura Municipal
Década de 1960
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
264
Alunos do Colégio Jesuítas
Colégio Nossa Senhora Imaculada em 04 de Março de 1956
Avenida Barão do Rio Branco - 2954
Acervo Anderson Martins de Castro 
263
Conservatório de Música que funcionava ao lado da A.C.B.E.U
Rua Braz Bernardino em Julho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 262
O Ginásio São Sebastião funcionou na Rua Santo Antônio, Nº382. O desfile da Escola tinha o tema "Figuras da Nossa História". em 1967
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
261
Desfile de 7 de Setembro em 1967
Ginásio São Sebastião
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
260
Desfile de 7 de Setembro em 1967
Ginásio São Sebastião
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
259
Desfile de 7 de Setembro em 1967
Ginásio São Sebastião
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
258
Formatura, Primário
Escola Santo Antônio
Anexa ao Ginásio São Sebastião em 1966
Auditório do Banco do Brasil, Rua Halfeld
Paraninfo: Padre Wilson Vale da Costa.
Na mesa (da esquerda p/ direita) Profª. Elza Fontana, Diretora Virgínia Luzia Ribeiro, Vereador Francisco Fonseca.
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 257
Entrega de Certificados do Ginásio São Sebastião em 1968
Aluno Airton da Paixão Bonifácio
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
256
Desfile de 7 de Setembro em 1967
Ginásio São Sebastião
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
255
Desfile de 7 de Setembro de 1967
Avenida Barão do Rio Branco
Ginásio São Sebastião
Aluna Dulce Mary.
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
254
Desfile de 7 de Setembro em 1968
Porta Bandeira
Pavilhão do Ginásio, Geraldo José Fávero, Ginásio São Sebastião
Diretora: Professora Virginia Luzia Ribeiro
Avenida Barão do Rio Rio Branco
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
253
Desfile de 7 de Setembro em 1968
Porta Bandeira
Pavilhão do Ginásio, Geraldo José Fávero, Ginásio São Sebastião
Diretora: Professora Virginia Luzia Ribeiro
Avenida Barão do Rio Rio Branco
Acervo Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
252
Desfile de 7 de Setembro em 1967
Ginásio São Sebastião.
Avenida Barão do Rio Branco
Acerco Afranio Daibert
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 251
Grupo Central em 1958
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Braz Bernardino
Palacete Santa Mafalda, também conhecido como Grupos Centrais, é um edifício localizado na cidade de Juiz de Fora
Foi oferecido a D. Pedro II, mas recusado, e então o imperador aconselhou que fosse destinado a um abrigo de doentes ou uma escola
Foi ampliado na parte de trás e é Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Abrigou a Escola Normal de Juiz de Fora, que foi transferida para lá e onde José Rangel lecionou.
Em 4 de fevereiro de 1907 foi instalado no prédio o Primeiro Grupo Escolar, com 470 alunos e dirigido por José Rangel.
Em 23 de março do mesmo ano foi inaugurado o Segundo Grupo Escolar, de funcionamento noturno, com 396 alunos e administrado pelo diretor José Rangel e pelos servente e porteiro do Primeiro
Em 1915 os grupos foram renomeados, respectivamente, para Grupo José Rangel e Grupo Delfim Moreira
Ficou conhecido como Grupos Centrais devido à sua localização, de frente para a Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, em um trecho nobre da cidade do século XX
Somente o Grupo Delfim Moreira está no prédio atualmente
O Grupo Escolar surgiu com o propósito de tornar os alunos bons trabalhadores e bons cidadãos, e por isto o discurso liberal era ofuscado pelos mecanismos disciplinadores, para que se formassem cidadãos submissos à classe dominante
O prédio foi construído no final da década de 1850 pelo Comendador Manoel do Vale Amado, rico proprietário rural que desejava homenagear Dom Pedro II quando de sua primeira visita à Juiz de Fora
Batizado de Palacete Santa Mafalda, a construção foi erguida num ponto nobre da cidade, na esquina das ruas Braz Bernardino e Principal (atual Avenida Rio Branco)
Ao chegar à cidade em 1861 para a inauguração da Companhia União Indústria, o imperador utilizou o casarão, todo ornamentado com mobiliário importado de Paris, para a assinatura de importantes documentos, e também para a cerimônia do Beija-Mão, em que recebia os convidados e pessoas que tinham audiências marcadas.
Recusou, porém, a oferta do Comendador para que ficasse com o imóvel de presente, dizendo que só aceitaria se ele fosse doado ao estado para abrigar uma escola ou obra de caridade
Magoado, Manoel do Vale Amado decidiu que a casa jamais seria habitada, desejo que foi respeitado por seu filho, o Barão de Santa Mafalda.
O local só foi reaberto em 1904, ocasião em que foi doado à Santa Casa de Misericórdia e teve todo seu acervo leiloado.
Adquirido pelo estado, foi transformado em 1907 no primeiro grupo escolar de Minas Gerais, função que ocupa até os dias de hoje, abrigando a Escola Estadual Delfim Moreira.
Integra o patrimônio de Juiz de Fora desde 1983, quando foi tombado pela municipalidade.
Obs : Hoje se encontra fechado aguardando por reformas.
Fonte wikipedia.org  
250
Alunos e Professores do Instituto Metodista Granbery
João Carlos De Souza Lima Figueiredo comentou : Meu bisavó Francisco Augusto de Souza Lima casado com Adalberta Pires Salgado , pais de Tácito de Souza Lima , avô de minha mãe Cáritas Souza Lima Figueiredo
Foto extraída do livro do Granbery
Data não informada
Fonte Antiga Juiz de Fora 
249
Alunos da Escola Estadual Almirante Barroso
Uma imagem de alunos e alunas, com a Diretora Maria Helena Machado, e professoras Celi e Solange Salgado Pipa Pipa, da Escola Estadual Almirante Barroso
Data não informada
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
248
Trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor João Penido Filho
Feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Logo após o fechamento desta matéria O Jornal recebera a notícia que o Doutor João Penido acabara de falecer
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
247
Trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor João Penido Filho
Feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 246
Trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor João Penido Filho
Feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 245
O casal Doutor João Penido e Maria Carolina
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor. João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
244
O casal Doutor João Penido e Maria Carolina
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor. João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
243
O casal Doutor João Penido e Maria Carolina
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor. João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
242
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor João Penido Filho
Feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
241
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor João Penido Filho
Feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
240
Escola das Irmãs de Santa Catharina
Morro da Gratidão atual Morro da Gloria
Foto extraída de: OLIVEIRA, Paloma Rezende de. "Vinde a mim os pequeninos: políticas de educação e assistência às infâncias." Juiz de Fora Funalfa, 2012
Data não informado 
239
Grupo Central
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Braz Bernardino
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor João Penido Filho
Feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira 
 238
Alunos do Grupo Escolar José Rangel tomando sopa Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
237
Bairro Floresta
Doutor João Penido na Escola Rural Carolina de Assis
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
236
Bairro Floresta
Doutor João Penido na Escola Rural Carolina de Assis
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
235
Formandos de Farmácia e Odontologia em 1916
Acervo Rafael Freesz  
234
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Marechal Floriano Peixoto
Imagem do prédio quando abrigava a E.E.J.F
Data na informada
Foto:Faculdade Engenharia UFJF/
Acervo Fonte antiga_eejf_acervo_faculdade
233
Colégio Andrés internato católico
Funcionou na Rua da Gratidão, atualmente Avenida dos Andradas
Data não informada
Fonte images.comunidades
232
Na primeira metade do século XX, a fundação de uma escola da Companhia de Jesus em Juiz de Fora era o desejo de muitas famílias, que se mobilizaram em torno da aquisição da "Chácara das Palmeiras", entregue aos jesuítas em 1945 e que se tornaria, onze anos depois, a primeira sede do "Colégio Nossa Senhora Imaculada", o colégio dos jesuítas na cidade.
As aulas começaram no dia 5 de março de 1956, com 40 alunos, em regime de horário integral, que se iniciava às 7h com a missa diária e terminava às 17h, com interrupção para o almoço nas casas.
Quatro eram os professores jesuítas para ministrar integralmente o currículo oficial do Curso de Admissão ao Ginásio: Constantino González, Tomás Enriquez, Ary de Freitas e Geraldo de Assis Rocha. Os dois últimos, mineiros, ainda mestres; os primeiros, sacerdotes espanhóis.
Além da presença eventual do então Provincial da Vice-província Goiano-mineira, Padre João Bosco Penido Burnier, três irmãos jesuítas reforçavam a primeira equipe de trabalho: João Barreto, Julião Huete e Moacyr Magalhães.
Nos primeiros anos da instituição, foi o velho casarão quase centenário, na Avenida Barão do Rio Branco nº 2954, que, junto com os terrenos arborizados de sombra e pomar, testemunhou a vida escolar dos alunos
Fonte colegiodosjesuitas 
231
Boletim do Colégio Equiparado Stella Matutina de 1934
Acervo Humberto Ferreira  
230
União JuizForana de Estudantes Secundários
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira 
229
Verso do Boletim do Colégio Equiparado Stella Matutina de 1934
Critério avaliativo de notas
Acervo Humberto Ferreira
228
A fotografia utilizada no estudo retratam em sua maioria a formatura das 1ª e 2ª turmas de enfermeiras diplomadas em 13 de Agosto de 1950
A descrição das fotografias selecionadas permitiu identificar alguns emblemas e rituais apropriados pela Escola, tais como: a touca, o véu, o uniforme, a lâmpada, a bandeira da Escola, a Bandeira Nacional, o broche, a Dama da Lâmpada, rituais religiosos, o juramento e a passagem da lâmpada.
A formatura das duas primeiras turmas de enfermeiras ocorreu em agosto de 1950, com 16 diplomadas, designadas como "As Pioneiras", conforme descrito no convite de formatura da turma. Foi celebrada por meio de eventos religiosos, profissionais e sociais. No dia 13 de agosto de 1950, foi iniciada com a celebração de uma missa de ação de graças, na Igreja de São Mateus, pelo Bispo Diocesano Monsenhor Gustavo Freire, e a colação de grau aconteceu no Salão Nobre da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado na Rua Braz Bernardino nº 69, Centro.
Fonte revistaenfermagem 
227
Collegio Oswaldo Velloso e Normal Santa Cruz em 1916
Era localizado onde hoje e o circulo Militar entre a Oswaldo Aranha e Doutor Romualdo.
Avenida Barão do Rio Branco - 3097
Acervo Humberto Ferreira 
226
Escola Normal santa Cruz
Normalistas de 1921
Fundado em abril de 1913 na Avenida Barão do Rio Branco
Sendo matriculados 61 alunos do sexo Feminino e 26 do sexo Masculino
Acervo Humberto Ferreira  
 225
A Fábrica-Escola de Lacticínios "Cândido Tostes", é um estabelecimento de ensino técnico-industrial especializado em lacticínios e matérias correlatas, tendo por sede a cidade de Juiz de Fora.
Criada e mantida pelo governo do Estado de Minas Gerais, pelo decreto n. 50 de 14 de maio de 1935, e inaugurada a 3 de setembro de 1940, está subordinada à Secretaria da Agricultura, e é o primeiro estabelecimento no gênero fundado na América do Sul.
Mantêm cursos de lacticínios, acessíveis a todos os graus de instrução, reconhecidos pelo Governo Federal pelo decreto n° 13.999 de 16 de novembro de 1943, que dá aos possuidores de diplomas expedidos por este estabelecimento direito ao registro no Ministério da Agricultura e garantia para o exercício da profissão em todo o território nacional.
Bem aparelhada para o ensino, possui: confortável internato, amplas salas de aulas, bem montado laboratório, completa fábrica de lacticínios para o ensino prático, competente corpo de professores especializados, campos de educação física, etc.
Esta escola está, portanto, apta a formar profissionais eficientes para organização, orientação, e exploração da indústria de lacticínios em geral e para prestar quaisquer informações aos industriais deste ramo no emprego, de métodos modernos e racionais na fabricação dos produtos lácteos
Texto original da década de 1940
Fonte Felct  
224
Educandário Carlos Chagas
Inaugurado em 1943
Primeira comunhão em 1945 
223
Formatura do Ginásio e Colégio São Jose em 1955
Comemoração na Cervejaria Jose Weiss
Acervo Humberto Ferreira  
222
Altar da capela do extinto Colégio Stella Matutina em 1969
Última turma do curso de "normalistas" da instituição
Acervo Mônica Manganelli  
221
Propagandas do Guia de Juiz de Fora
Instituto Comercial Mineiro
Vicente De Paulo Clemente comentou:Thomaz Bernardino era meu professor no Machado Sobrinho (curso de contabilidade) e deixou sua marca, quando colocava, nas provas que corrigia, as letras, ao alto: TB. Perguntado sobre o que significava, respondia sério Não pensa que é TÁ BOM, não, são minhas iniciais...rsrsrs
Arquivo de 1939
Acervo Humberto Ferreira  
220
Verso da foto
Relação dos Formandos do Quarto Ginasial do Colégio São Jose em 21 de Dezembro de 1955 
219
Formatura do Quarto Ginasial do Colégio São Jose em 21 de Dezembro de 1955
Acervo Humberto Ferreira 
218
Bairro Alto dos Passos
Patronato,instituição de assistência onde se abrigam e educam menores; pensionato. era situado na Rua Dom Silvério
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
217
Colégio Metodista Granbery
Chuva de Granizo em 05 de Setembro de 1985
Acervo Humberto Ferreira
216
Colégio Stella Matutina
Óleo sobre Eucatex
Colégio Stella Matutina
Data não informado
Autoria de Maria Jose Furtado de Mendonça 
215
Escola Estadual Almirante Barroso
Próximo ao Busto do Duque de Caxias em 1966
Acervo Neuza Souza Medeiros 
214
Grupo Central
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Brás Bernardino
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
213
Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Doutor José Cesário
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
212
Maria Angélica Giudice comentou:Maria Angélica Giudice e Fátima Giudice,em 1968 em frente ao "Stelinha". Ainda em construção o Colégio era na Avenida Independência atualmente Avenida Presidente Itamar Franco
Acervo Vicente de Paula Pereira Batista  
211
Maria Angélica Giudice comentou:Maria Angélica Giudice e Fátima Giudice,em 1968 em frente ao "Stelinha". Ainda em construção o Colégio era na Avenida Independência atualmente Avenida Presidente Itamar Franco
Acervo Vicente de Paula Pereira Batista 
210
Equipe de Futebol do Colégio Metodista Granbery
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
 209
Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo
em Novembro de 1963 
 Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Doutor José Cesário 
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
208
Chuva de Granizo
Gramado do Colégio Stella Matutina em 05 de Setembro de 1985
Acervo Marcelo Visentin  
207
Esta é uma sala de aula da antiga Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyck, em Benfica
Muitas dessas crianças já estão na casa dos quarenta anos, próximos dos cinquenta
Você consegue identificar alguém?
É um desafio
Uma pista:O Mauricio Lima Correa aparece na primeira fila ao lado do Itamar
Descubra outras pessoas
Data Provável 1975
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
206
Vista Aérea
Rua Batista de Oliveira com Rua Sampaio em 1972
Podemos ver o Instituto Metodista Granbery bem como o Campo de Futebol
Acervo Alberto Surerus Moutinho  
205
GINASIANAS DE 1960
Colégio Stella Matutina
Acervo Marcelo Visentin 
204
Escadaria da capela do Colégio Stella Matutina 
Avenida Barão do Rio Branco Rio Branco
Década de 1960
Acervo Marcelo Visentin
203
Capela do Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco
Galeria de Arte em Dezembro de 1977
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
202
Colégio São Jose
Monica comentou:Alunas do Colégio São Jose
Data Provável 1945
Acervo Mônica Destro 
201
Colégio Stella Matutina
Monica comentou:Minha mãe é a quinta da esquerda pra direita, está quase escondida Julia de Almeida e Souza .Colégio Stella Matutina Homenagem que fiz para minha mãe hoje ela esta com 81 anos .
Ela esta na foto em destaque a cima foto de 1945 ela cursando o quinto ano primário
Acervo Mônica Destro 
200
Obras na Rua Benjamin Constant em Agosto de 1956
Pode se ver o Colégio Santos Anjos
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
199
Bairro Santa Terezinha
Escola Estadual Sebastião Patrus de Souza em Outubro de 1974
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
198
Bairro Santa Terezinha
Escola Estadual Sebastião Patrus de Souza em Outubro de 1974
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
197
Turma de 1942 do Instituto santos Anjos
Acervo César Travassos  
196
César Travassos comentou:Irmã Clotilde e Irmã Edith em 1969
Primeira Diretora do Ginásio Nossa Senhora do Carmo (esquerda) e Irmã Edith, que era sua irmã
Ambas morreram com mais de 90 anos na cidade de Mariana (Casa Mãe das Irmãs Carmelitas da Divina Providência
Acervo César Travassos  
195
Colégio Stella Matutina
Data provável década de 1940
Acervo Humberto Ferreira 
194
Professoras e Diretoras do Jardim da Infância Mariano Procópio, na Avenida dos Andradas, onde hoje está situado o Edifício Erlinda Rey Horta
Provavelmente em 1966
Acervo Rafael Freesz  
193
Irmãs do Colégio Santos Anjos em 1957
Acervo Aloysio Barbosa Gomes 
192
Escola de Datilografia Remington
Galeria Ali Halfeld - 12 ou 20
Acervo Humberto Ferreira  
191
Casarão que pertenceu a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo
Avenida Barão do Rio Branco - 3596
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
190
Visita dos alunos do Colégio Santos Anjos à Água São Luiz em 1957
Acervo Aloysio Barbosa Gomes  
189
Desfile das alunas da Escola Normal Oficial de Juiz de Fora em 31 de Maio de 1950
Foi a parada do Centenário,todos os colégios de Juiz de Fora desfilaram
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo página IEE News  
188
Bairro Barreira do Triunfo
Casa no Bairro
Solange Pereira Gama comentou : Esta foto e de meu primo Pepp Assis: Esta foto é outra raridade
E a primeira Escola da Barreira
Acho que é essa que falam que era a Escola da Dona Cira Guedes Guimarães
Esta Escola depois foi a casa da Dona Heroína, que hoje também não existe mais
Na foto podemos encontrar vários antepassados nossos que estudavam nesta época em que Julieta de Assis já era a professora
Eu não cheguei a conhecer este casarão
Julieta era uma senhora que eu chamava de tia. Ela faleceu com mais de 90 anos
Agora fui descobrir ela era minha prima
Acervo Solange Pereira Gama  
187
Instituto Metodista Granbery
Colégio e Faculdade
Desde 1889
Rua Batista de Oliveira em Julho de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
186
Aula inaugural do Colégio São José em Julho de 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
185
Antiga capela do Colégio Stella Matutina
( atual Golden Center ) Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Avenida Presidente Itamar Franco
( Independência ) em 1980
Fonte http://slideplayer.com.br/slide/1568717/ 
184
Vestibular em 1969 
183
Rainha do Ginásio Rio Branco em Maio de 1955
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
182
Rainha do Ginásio Rio Branco em Maio de 1955
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
181
Colégio Mineiro
Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Acervo Biblioteca Municipal Murilo Mendes 
180
ESCOLA NORMAL
Exposição e Semana Pedagógica em Setembro de 1935
Bem no centro da foto sentado e de terno mais claro Américo Repetto (diretor).
Exhibition and week of Pedagogy. September 1935
Acervo da Biblioteca do Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora
Fonte IEE News
179
A primeira Escola Normal em Juiz de Fora foi criada em 1894 "como mostra a imagem", permanecendo até por volta de 1907
Aloysio Marinho Moraes comentou:Palacete Santa Mafalda!
Depois abrigou a Escola Normal e mais tarde os Grupos Centrais!
No portão do lado direito, hoje é a Rua Brás Bernardino!
Fonte: livro "Juiz de Fora: imagens do passado"
Acervo Jornalista Douglas Fasolato  
178
Instituto Metodista Granbery em 1946
Acervo Ramon Brandão 
177
Colégio dos Jesuítas
Fachada do Colégio na Avenida Independência atualmente Avenida Presidente Itamar Franco
Início da década de 1960
Acervo do Colégio dos Jesuítas 
176
Missa na antiga capela do Colégio dos Jesuítas em 1994 
 175
Início das obras da construção do Colégio Jesuítas na Avenida independência atualmente Avenida Presidente Itamar Franco em 1960 
174
Instituto Viana Júnior em Março de 1971
Avenida dos Andradas 
173
Grande número de pessoas acompanham a instalação oficial do Instituto Estadual de Educação em 06 de Novembro de 1965
Pesquisa de Matheus Pinheiro Teutschbein (UFJF).
Fonte Diário Mercantil 
172
Instalação oficial do Instituto Estadual de Educação em 06 de Novembro de 1965
Pesquisa de Matheus Pinheiro Teutschbein (UFJF).
Fonte Diário Mercantil 
171
Mauricio na terceira serie Primaria na Escola Estadual Almirante Barroso em 1972
Acervo
Mauricio Lima Correa   
170
Escola em Maio 1955
Local não informado
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
169
Volta às aulas, em Juiz de Fora, no ano de 1971
Fonte Jornal Diário Mercantil 
168
Bairro São Bernardo
Escola Municipal Amélia Mascarenhas,primeiro trimestre de 1975
167
Diretores, professores, alunos e trabalhadores do Instituto Granbery (1894).
Acervo fotográfico do Instituto Granbery 
166
Colégio Santa Catarina em 1915
Avenida dos Andradas - 1036- Morro da Glória.
Foi fundado em 1909, no Morro da Gratidão (hoje Morro da Glória), pela Congregação das Irmãs de Santa Catarina
A congregação chegou à cidade para instruir e educar as crianças da Colônia Alemã
Em 1922, a construção foi ampliada formando simetria com o prédio existente
Foi criado o Curso Comercial em 1928, e o Curso de Magistério em 1930.
No ano de 1962, foi inaugurada uma nova construção de salas de aula, sala dos professores e outras dependências
Em 1980, a construção inicial foi tombada como Patrimônio Histórico 
Acervo do Colégio Santa Catarina
 165
Colégio dos Jesuítas em 1978
Na primeira metade do século XX, a fundação de uma escola da Companhia de Jesus em Juiz de Fora era o desejo de muitas famílias, que se mobilizaram em torno da aquisição da "Chácara das Palmeiras", entregue aos jesuítas em 1945 e que se tornaria, onze anos depois, a primeira sede do "Colégio Nossa Senhora Imaculada", o colégio dos jesuítas na cidade.
As aulas começaram no dia 5 de março de 1956, com 40 alunos, em regime de horário integral, que se iniciava às 7h com a missa diária e terminava às 17h, com interrupção para o almoço nas casas
Quatro eram os professores jesuítas para ministrar integralmente o currículo oficial do Curso de Admissão ao Ginásio: Constantino González, Tomás Enriquez, Ary de Freitas e Geraldo de Assis Rocha. Os dois últimos, mineiros, ainda mestres; os primeiros, sacerdotes espanhóis.
Além da presença eventual do então Provincial da Vice-província Goiano-mineira, Padre João Bosco Penido Burnier, três irmãos jesuítas reforçavam a primeira equipe de trabalho: João Barreto, Julião Huete e Moacyr Magalhães.
Nos primeiros anos da instituição, foi o velho casarão quase centenário, na Avenida Barão do Rio Branco nº 2954, que, junto com os terrenos arborizados de sombra e pomar, testemunhou a vida escolar dos alunos.
Em 1958 foi inaugurado o Curso Ginasial. Somados aos do Curso de Admissão, eram então 154 alunos, provisoriamente no atual prédio da Educação Infantil. O antigo casarão da Avenida Barão do Rio Branco foi então demolido e os terrenos foram vendidos para possibilitar a construção do atual prédio, próximo à Avenida Presidente Itamar Franco.
A construção do prédio definitivo da escola foi iniciada em outubro de 1959 e, no ano seguinte, começou a funcionar na parte recém-construída o Curso Preparatório para o 1º ano Ginasial.
Em setembro de 1962, a rampa de acesso entre o prédio e o morro começou a ser calçada. No ano seguinte, iniciou-se o Pré-primário e, em 1964, o Curso Científico, reunindo a escola um total de 416 alunos.
Em 1967, já denominado "Colégio dos Jesuítas", dos 700 alunos matriculados, apenas 6 eram mulheres. E, sendo a primeira vez em que meninas eram aceitas na instituição, o "Jesuítas" tornou-se o pioneiro das escolas mistas da Ordem Religiosa em todo o mundo.
Naquele mesmo ano, o fim do período letivo foi marcado pela primeira formatura de turma do 3º ano Científico, no dia 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira e protetora da escola.
Desde que se instalou em Juiz de Fora, o Colégio dos Jesuítas passou por inúmeras mudanças, físicas e estruturais, acompanhando a evolução da sociedade e buscando sempre desenvolver com excelência a missão institucional.
Acervo Colégio Dos Jesuítas
164
Paróquia Nossa Senhora da Glória
Escola Vocacional e Doméstica em Abril de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 163
Bairro  Granbery
Colégio Metodista Granbery em 1939
Rua Batista de Oliveira - 1.145
A mais antiga instituição de ensino da Zona da Mata Mineira.
Em 1889, Juiz de Fora era um dos principais centros da Região Sudeste e forte reduto republicano
Foi neste contexto, que o professor J. M. Lander chegou ao Brasil juntamente com sua esposa e um filho de colo para, no dia 8 de setembro, abrir as portas do "O Granbery", que então recebeu o nome de Colégio Americano Granbery, em homenagem ao Bispo com o mesmo nome.
Segundo seus fundadores, "o fim básico da existência do Granbery é inspirar a vontade de pensar e ser livre para pensar".
Nesta linha, foram criados, sobretudo na época do internato, vários grêmios literários que serviram de laboratório prático de aprendizagem de expressão verbal, oratória e de interpretação artística.
Vocacionado para ser uma instituição comunitária e solidária, o ideal mais amplo era transformá-lo na "Universidade Metodista no Brasil". Neste sentido, o programa de ensino estava harmonizado, de "maneira a mais completa, com as principais universidades americanas". Seu primeiro curso foi o de Teologia, fundado em 1890, pois a ideia era a de preparar pastores metodistas para "conquistarem o Brasil como um todo".
Na busca do ideal universitário, a Instituição teve no esporte uma de suas marcas mais notáveis.
Atualmente, as atividades esportivas continuam ocupando lugar de destaque na educação granberyense e, por isso, uma área de 22.000 m² é destinada ao Centro de Educação Física e Esportes. Assim, fiel à sua origem vanguardeira, já em 1904 criava os cursos de Farmácia e Odontologia, orientados segundo as melhores "Dental School", dos Estados Unidos.
Em seguida vieram as faculdades de Direito (1911) e Pedagogia (1928). Os cursos criados atendiam sempre às constantes reivindicações da comunidade.
Esse nexo entre a instituição de ensino e a comunidade juizforana, que ainda hoje se encontra na Universidade Federal de Juiz de Fora, é uma das características marcantes na vida do Colégio.
Em 1939, após períodos de muitas crises, o projeto de universidade acabou-se, mas não o sonho, pois o ideal da volta dos cursos superiores permaneceu nos corações dos granberyenses.
No dia 5 de junho de 1999, na Igreja Metodista do Bairro de São Mateus, foi realizado um Ato Solene de Instalação da Faculdade Metodista Granbery. No dia 2 de agosto, daquele mesmo ano, aconteceu a aula magna do primeiro curso a marcar a volta do sonho: Administração.
Hoje, além do curso de Administração, a Faculdade Metodista Granbery oferece à comunidade, os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Direito, Educação Física Bacharelado, Educação Física Licenciatura, Engenharia Civil, Pedagogia e Sistemas de Informação, além de cursos de pós-graduação e extensão.
Com vistas à preservação da memória, foi criado, em setembro de 1993, o Museu Granbery, em área de 170m². No local, encontram-se peças, móveis, máquinas e aparelhos que evidenciam a história do Instituto desde os primórdios. O Museu dispõe de acervo bibliográfico remanescente de algumas de suas antigas faculdades que, juntamente com a documentação, constituem-se em fontes de pesquisa nas seguintes áreas: escola confessional e educação em Minas Gerais, na Zona da Mata Mineira e em Juiz de Fora.
O Museu é, ainda, um espaço de pesquisa e de consulta para os alunos do Colégio e onde, periodicamente, são realizados saraus que contam com a presença de representantes dos vários segmentos do Granbery e da sociedade juizforana. O Instituto mantém alguns símbolos que estreitam as relações de carinho dos alunos e ex-alunos para com o Colégio: Hino Granberyense, "G" de Ouro, "Árvore", "Torre" e "Sino Granberyense". A Associação dos Granberyenses se encarrega de manter sempre viva essas relações.
A construção de um estado d'alma que se convencionou chamar de "espírito granberyense" , frase essa atribuída a Tarboux, é marca indelével que acompanha, ao longo da existência, todos aqueles que passam pela Instituição.
Desde a sua fundação, o Instituto tem se destacado pela qualidade do conhecimento científico-cultural que ministra e pela sólida formação dada aos seus estudantes, transmitindo-lhes princípios e valores que os preparam para a vida. Entre seus alunos despontam vultos que marcam hoje, ainda, presença positiva na religião, na política, nas artes, na diplomacia, na livre iniciativa, na educação, nas ciências, e que se destacam pela contribuição que dão ao desenvolvimento técnico-científico do País.
Este fato atesta a significativa influência que o Granbery tem exercido na educação e na formação cultural brasileira. Como parte dos festejos comemorativos de aniversário da fundação (8 de setembro), a comunidade promove várias atividades que culminam com culto solene de ação de graças. Na oportunidade, alguns granberyenses de destaque recebem o Título da Ordem do Mérito Granberyense.
Prof. Dr. Arsênio Firmino de Novaes Netto
Acervo Humberto Ferreira 
162
Colégio Stella Matutina
Data não informado 
161
Escola de Pharmacia e Odontologia
Data não informado 
160
Aula de Geografia no Stella Matutina 
Juiz de Fora, nos velhos tempos
Data não informado
Fonte radialistaleodeoliveira
159
Colégio Stella Matutina.
Data do final do século XIX a criação de escolas secundárias e, posteriormente, de escolas superiores, destinadas a formação de mão de obra
158
Bairro Santa Terezinha
Escola Estadual Sebastião Patrus de Souza em Abril de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
157
Interior da Escola Sebastião Patruz de Sousa
Omyr Silva Jr comentou:Essa senhora é a Dona Maerly que foi diretora do Sebastião Patruz de Sousa!
Sidney Vieira comentou:Professores de primeira linha, estudei com todos. Colégio Estadual S.P.S
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
156
Bairro Arado atualmente Vila São Benedito
Grupo Escolar em Março de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
155
Bairro Arado atualmente Vila São Benedito
Grupo Escolar em Março de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
154
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Afonso Cardoso comentou:Já que está mostrando fotos de colegiais, vou te presentear com esta, que faz parte do meu arquivo, e na qual estou presente. Esta foto é de 1963, 1º ano primário, Fundação Educacional Machado Sobrinho, os adultos que nela aparecem são, Professor Fernando de Paiva Mattos, diretor da fundação por muitos anos e a dona Edicilda, professora desta série neste e em vários anos.
Adoraria se os colegas desta foto se reconhecessem e se identificassem, pois perdi contato com praticamente todos, alias só com 3 tenho contato um deles há 51 anos somo amigos e compadres, e o pior que no dia desta foto ele não foi à aula.
Acervo Afonso Cardoso 
 153
Colégio Santa Catarina
Em Fevereiro de 1900, a pedido do Cônsul alemão George Grande, as Irmãs de Santa Catarina, Crescência e Augusta, chegaram a Juiz de Fora para se dedicarem à instrução e educação de crianças da Colônia Alemã. Em agosto do mesmo ano, chegou da Alemanha Irmã Hildegardis para auxiliar as duas pioneiras.
Após trabalharem durante alguns anos em algumas salas e salões cedidos, com muitas dificuldades as Irmãs adquiriram um terreno no Morro da Gratidão, hoje Morro da Glória, iniciando a construção do Colégio, inaugurado em 1909.
No período de 1914 a 1917, as Irmãs alemãs muito sofreram com a guerra. Fanáticos atacaram e destruíram lojas e fábricas cujos proprietários eram alemães. Em 1922, a construção foi ampliada, formando simetria com a existente. Em 1928, foi oficializado o Curso Comercial e em 1930 o curso de Magistério, sendo iniciada, neste ano, uma nova ampliação do espaço físico. A Capela idealizada por Irmã Carista foi inaugurada em 1941.
Uma nova construção do Colégio Santa Catarina foi inaugurada em 1962, contendo salas de aula, sala dos professores e outras dependências.
Em 1980, a construção inicial foi tombada como Patrimônio Histórico. Nos últimos anos diversas benfeitorias foram inauguradas, como a Praça e o complexo esportivo com Ginásio Poliesportivo, novas salas para os professores, supervisores e coordenadores, centro de informática, vídeo e multimídia
Acervo
Mauricio Lima Correa   
 152
Capela do Colégio Stella Matutina
Livro Juiz de Fora
Década de 1980
publicado pela Funalfa
Acervo Humberto Nicoline
151
Desfile Sete de Setembro,
Colégio Cristo Redentor
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Nilo Nélio Caixeiro Stephan
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
150
Hélio Noronha Filho comentou:O segundo da esquerda é o Professor Darcy Leal que depois de atuar como professor na Escola Técnica de Comércio Machado Sobrinho foi também diretor da Faculdade de Ciências Contábeis e administrativas Machado Sobrinho durante muitos anos e foi um grande amigo de meu Tio Fernando de Paiva Mattos
O Professor Darcy ainda é vivo e mora na Avenida Barão do Rio Branco
Me parece que o professor Valdir de Freitas também aparece na foto
Uma ótima lembrança
Dezembro de 1956
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
149
Igreja São Roque e Instituto Vianna Junior em Dezembro de 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
148
Colégio de Aplicação João XXIII em Dezembro de 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
147
Instituto Metodista Granbery em 1960
Acervo Ramon Brandão 
146
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto
D.C.E. Calendário Tribuna de Minas
Data não informada
Acervo Charles Oliveira  
145
Bairro Nova Era
Escola Municipal Cecília Meireles
Páscoa com alunos
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa 
144
Instituto Metodista Granbery em 1920
Rua Batista de Oliveira
Acervo Ramon Brandão  
 143
Instituto Metodista Granbery em 1907
Rua Batista de Oliveira
Acervo Ramon Brandão 
142
Bairro Vila Ideal
ESCOLA PROFISSIONAL GETÚLIO VARGAS
Avenida Francisco Valadares - 1000
Acervo Ramon Brandão 
141
Colégio Stella Matutina em 1932
Acervo Ramon Brandão 
 140
Colégio Stella Matutina em 1927
Acervo Ramon Brandão 
 139
Flamula comemorativa com os nomes dos Formandos do Colégio Felício Lima
Zona Norte de Juiz de Fora
Era localizado nas Proximidades da A.B.C.R onde também funcionou a Escola Estadual Padre Gabriel Van Wyck , Zona norte de Juiz de Fora
Turma de 1962
Acervo Marli Costa Brasil 
138
Alunos da Escola de Engenharia de Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Ramon Brandão 
137
Instituto Metodista Granbery
Rua Batista de Oliveira em Novembro
Dia bandeira em 1924
Acervo Alberto Surerus Moutinho
 136
Instituto Metodista Granbery
Rua Batista de Oliveira em 1903
Acervo Alberto Surerus Moutinho
135
Capa de convite de formatura do ginasial e várias turmas, de 1971, do extinto Colégio (Ginásio) Mariano Procópio, na época dirigido pelo famoso Prof. Afrânio Carvalho, (falecido)
Acervo Dr. Ricardo A. Salgueiro 
134
Largo do Riachuelo
Jardim da Infância em Agosto de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
133
Largo do Riachuelo
Jardim da Infância em Agosto de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 132
Coca-Cola na Escola em Outubro de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
131
Coca-Cola na Escola em Outubro de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
130
Coca-Cola na Escola em Outubro de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 129
Avenida Barão do Rio Branco
Colégio Mineiro
Colégio Mineiro atualmente Fórum Benjamin Colucci
Data não informado
Acervo Biblioteca Municipal Murilo Mendes
128
Instituto Santos Anjos
Avenida Barão do Rio Branco em 1950
Acervo Ramon Brandão 
 127
Instituto Santos Anjos
Avenida Barão do Rio Branco em 1940
Acervo Ramon Brandão 
126
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Doutor Romualdo
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão  
 125
Igreja São Roque e Instituto Vianna Junior
Avenida dos Andradas em Setembro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
124
Avenida Barão do Rio Branco com Doutor Romualdo Colégio São José - 3232
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão  
 123
Vista Panorâmica
Em destaque o Colégio Stella Matutina infelizmente demolido,Catedral Metropolitana entre tantos outros.
Acervo Ramon Brandão  
122
Vista Parcial
Podemos ver o imponente e demolido Colégio Stella Matutina
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos 
121
Colégio Mineiro e Alunas
Atualmente Fórum Benjamim Colucci
120
Grupo Escolar Batista de Oliveira em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Jorge Fernandes Leão comentou:Amigo Mauricio Lima Correa, te agradeço de coração por ter postado essa foto, foi justamente nesse grupo " Grupo Escolar Batista de Oliveira, ainda tenho o meu diploma com muito orgulho, onde eu fui muito feliz,nasci em frente a esse Grupo no dia 21 de janeiro de 1952. fiz o meu curso primário de 1959 a 1964, Fiz o primário em 6 anos, devido ao meu problema de ouvido. Nunca mais entrei lá. Essa foto é dos fundo, pois se vê morro do Costa Carvalho, onde passa a Rua Olga Burnier.
Acervo Ramon Brandão 
119
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
118
Grupo Escolar Professor José Freire em 1958 
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão 
117
Associação das Damas Protetoras da Infância,
Esquina das Ruas Espírito Santo com Henrique Surerus'
O automóvel está estacionado na Rua Espírito Santo em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão 
 116
Grupo Central
Avenida Barão do Rio Branco em Julho de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
115
Colégio Stella Matutina em junho de 1978
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Jorge Couri
114
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria 
Data não informado
 Acervo Xixa M. Carelli  
113
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria 
Data não informado
 Acervo Xixa M. Carelli  
112
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria 
Data não informado
 Acervo Xixa M. Carelli 
111
SENAI
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1950
Professor e Farmacêutico Lauro Creston
Na foto ele de jaleco
Acervo Angelo Creston  
 110
SENAI
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1950
Professor e Farmacêutico Lauro Creston
Na foto ele de gravata
Acervo Angelo Creston  
109
Seleção de Vôlei
Data provável década de 1950
Maria Francisca Vicente comentou:Eu também fui da Seleção
Seleção do Ginásio Felício Lima era localizado na Zona norte de Juiz de Fora
Ana Lucia Berg,Maria Francisca Vicente,Dirceia
Treinadora Etiene
Tinha também Dilene, Zezé e outras
Bons tempos
Acervo Maria Francisca Vicente  
108
Irmão In Memoriam em 1963
Bairro Benfica
posando para foto no Grupo Escolar Professor Lopes
Acervo Mauricio Lima Correa 
107
 Escola Normal Lucindo Filho em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves 
106
Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco
Colégio dos Jesuítas em 1978
Acervo Eduardo Tipotti  
105
Grupo Escolar Henrique Burnier em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Rua Osório de Almeida próximo a subida da Vila Ozanan
Acervo Ramon Brandão 
104
Bairro Santa Terezinha
Escola Estadual Professor José Eutrópio
Avenida Rui Barbosa
Décadas de 1950 ou início de 1960
O prédio desta foto era na Avenida Rui Barbosa, em frente à igreja Santa Terezinha e tinha como Diretora a Professora Emília Mourão
Depois a escola foi transferida para a Rua José Eutrópio, próximo a 7ª Delegacia de Polícia
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri 
103
Instituto Metodista Granbery
Colégio e Faculdade
Rua Batista de Oliveira em 1934
Acervo Humberto Ferreira 
102
Educandário Santa Rita de Cássia em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
101
Instituto Metodista Granbery
Campo de futebol em 1924
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
100
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Braz Bernardino em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
 99
Instituto Metodista Granbery em 1928
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
98
Bairro Morro da Glória
Hospital Escola
Rua Catulo Breviglieri em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão  
 97
Avenida Barão do Rio Branco, Nº 4516.
Seminário Arqui diocesano Santo Antônio em 1958.
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro 1959
Acervo Ramon Brandão
96
Colégio São José
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Doutor Romualdo - 3232
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
95
Sala de Clínica da Escola de Farmácia e Odontologia de Juiz de Fora em 1948
Acervo Eduardo Tipotti 
94
Castelo do Colégio Santos Anjos de 1967
93
Alunos com Militares da Marinha na entrada principal da Escola Estadual Almirante Barroso 
Acervo Mauricio Lima Correa    
 92
Fuzileiros Navais fazendo reforma da Escola Estadual Almirante Barroso 
Acervo Mauricio Lima Correa 
91
Assinatura de compra de Terreno
Colégio Jesuítas em 1960
Acervo Bianca Barreto 
90
A construção do prédio definitivo da escola foi iniciada em Outubro de 1959 e, no ano seguinte, começou a funcionar na parte recém-construída o Curso Preparatório para o primeiro ano Ginasial
Em setembro de 1962, a rampa de acesso entre o prédio e o morro começou a ser calçada. No ano seguinte, iniciou-se o Pré-primário e, em 1964, o Curso Científico, reunindo a escola um total de 416 alunos.
Fonte colegiodosjesuitas 
 89
Em 1958 foi inaugurado o Curso Ginasial
Somados aos do Curso de Admissão, eram então 154 alunos, provisoriamente no atual prédio da Educação Infantil
O antigo casarão da Avenida Barão do Rio Branco foi então demolido e os terrenos foram vendidos para possibilitar a construção do atual prédio, próximo à Avenida Presidente Itamar Franco
Fonte colegiodosjesuitas
 88
Em 1967, já denominado "Colégio dos Jesuítas", dos 700 alunos matriculados, apenas 6 eram mulheres. E, sendo a primeira vez em que meninas eram aceitas na instituição, o "Jesuítas" tornou-se o pioneiro das escolas mistas da Ordem Religiosa em todo o mundo.
Naquele mesmo ano, o fim do período letivo foi marcado pela primeira formatura de turma do 3º ano Científico, no dia 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira e protetora da escola.
Desde que se instalou em Juiz de Fora, o Colégio dos Jesuítas passou por inúmeras mudanças, físicas e estruturais, acompanhando a evolução da sociedade e buscando sempre desenvolver com excelência a missão institucional.
Fonte colegiodosjesuitas  
 87
Instituto Metodista Granbery
Campo de futebol em 1923
Vendo-se a esquerda trecho da formação da rua Barão de Santa Helena
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
 86
Instituto Metodista Granbery em 1925
Rua Batista de Oliveira
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
85
Bairro Granbery
Esta casa pertence ao Instituto Metodista Granbery e fica na Rua Barão de Santa Helena com a Rua Doutor Tarboux  
 84
Praça do Riachuelo
Avenida Barão do Rio Branco
Jardim da Infância
Acervo Humberto Ferreira  
 83
A Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyck foi um dos estabelecimentos de ensino mais tradicionais da zona norte.
Idealizada por Herbes Teixeira Côrtes - que residia em Benfica, junto com outros moradores do lugar, conseguiram, em 1968, implantar a escola, sob a orientação do professor Antônio Detoni Filho, Conselheiro da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC.
O Padre Gabriel, inicialmente, ocupou salas em turnos ociosos das escolas estaduais Almirante Barroso e Ana Salles, da Escola Municipal Maria Lizardo e, por fim, as antigas instalações do extinto Ginásio Felício Lima (ao lado do clube da ABCR, à Praça Presidente Vargas). Também teve salas anexas em escolas públicas de Nova Era e Santa Cruz.
Passaram pela escola, como diretores pedagógicos: Lucília Ramos, Hiroshi Ouchi e Jacy Ribeiro Fonseca, e como diretores administrativos: Herbes Teixeira Cortes, Jaci Correa Tavares, Expedito, Edgard Habib e Vicente Teixeira.
Além de turmas das antigas 5ª a 8ª série do 1º grau e 1º ao 3º ano do 2º grau, a escola também oferecia curso de datilografia e os cursos técnicos de Contabilidade e Assistente de Administração.
O encerramento de suas atividades aconteceu em 1992.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
 82
Ginásio Coronel Felício Lima que posteriormente veio a se chamar Padre Gabriel Van Wick no Bairro da Antiga FEEA,provavelmente final dos anos 60 ou inicio de 70
Pode se ver ainda o cinema e a estrada que atravessava o rio paraibuna em direção ao Bairro Niterói e as granjas da fabrica de explosivos e também a horta próximo aos paióis de munição
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
81
Colégio São José
Desfile 7 de Setembro
Rua Halfeld
Data não informado   
 80
Colégio São José
Desfile 7 de Setembro
Rua Halfeld
Data não informado   
 79
Colégio Metodista Granbery
Desfile 7 de Setembro
Rua Halfeld
Data não informado  
 78
Avenida Barão do Rio Branco
Colégio Stella Matutina.
A história do Colégio "Stella Matutina" começou em oito de setembro de 1902. As Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo fundaram em Juiz de Fora a primeira casa da Congregação no país: o Colégio "Stella Matutina". A instituição funcionou primeiro em um antigo sobrado branco, em frente à Santa Casa de Misericórdia. As primeiras aulas tiveram início em janeiro de 1903 e incluíam trabalhos manuais, estudos de música e pintura ministrados pelas irmãs. O Colégio funcionava em regime de internato e externato feminino.
Em 1905 o Colégio, com mais de 100 alunas, passou a funcionar numa outra construção antiga, perto da Catedral Metropolitana. Em 1916, começou a atuar na formação de professores e foi equiparado à Escola Normal Modelo de Belo Horizonte. No ano seguinte, no dia 8 de setembro de 1917, foi inaugurado um novo prédio na Avenida Independência.
O Stella funcionou normalmente neste local até a década de 70 quando parte do terreno foi desapropriado. A medida fez com que a Avenida Independência dividisse o Colégio ao meio, passando no meio do pátio. Para solucionar o problema e não interromper as atividades letivas, foi construída outra casa, onde hoje funciona Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Um século depois, o Colégio instalado na Avenida Independência, continua sua missão pautada nas bases da Filosofia Humanista-Libertadora. Atende alunos de várias religiões e conta com uma infraestrutura completa e cursos extra-curriculares 
Década de 1970
Fonte quasetudo
 77
Instituto Metodista Granbery em 1928
Fonte skyscrapercity
76
SENAI
Avenida Barão do Rio Branco em 1955 
75
Jardim da Infância
Praça do Riachuelo em Dezembro de 1973
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
74
Guarita para controle de trafego par veículos na Avenida Barão do Rio Branco
Colégio
Stella Matutina ao Fundo
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
73
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LOPES
Esta escola teve origem na primeira escola da zona norte: a Escola Mista Rural de Benfica, inaugurada em 1898, e que funcionava numa casa onde existe hoje a Transportadora Ibor, no Araújo (Rua Maria Eugênia). As primeiras professoras de Benfica foram: Maria das Dores Dias Lizardo Ferreira Leite e Djanira Augusta Barbosa. Em 1954, a Escola Mista deixou de existir vindo a ser substituída pelo Grupo Escolar Professor Lopes, passando a funcionar no prédio do Sr. João Ribeiro de Novaes (à Rua Martins Barbosa, esquina com Rua Marília, centro de Benfica). A primeira diretora no novo prédio foi a D. Vicentina Alves dos Santos. Algumas das primeiras professoras neste prédio foram: Terezinha Dias Assunção, Annecy Corrêa e Lourdes Corrêa. O nome da escola é uma homenagem ao Professor José Augusto Lopes. Em meados dos anos 1980, o grupo passou a denominar-se Escola Estadual Professor Lopes, sendo transferido para prédio próprio à Avenida Evaristo da Veiga.
Com este registro quero homenagear a Professora Odette Amaral Loureiro, sepultada hoje no Cemitério Parque da Saudade, aos 93 anos de idade. Ela foi a primeira Vice-diretora. Muito querida e que deixou uma legião de amigos e Benfiquenses agradecidos por terem sido seus alunos. Obrigado, Dona Odette! Descanse em paz! Que sejamos seguidores dos seus bons exemplos.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
72
SESC
Avenida Barão do Rio Branco em Março 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
71
Escola Estadual Almirante Barroso
Década de 1980
 
Acervo Mauricio Lima Correa 
70
Colégio Central em 1915
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Braz Bernadino 
69
Bairro Mariano Procópio
Escola Mixta
Data não informado 
68
Ginásio de Minas
Data não informado 
 67
Colégio e Instituto Metodista Granbery
Rua Batista de Oliveira esquina com a Rua Sampaio
Data provável década de 1960
Acervo Roberto Dornellas
 66
Colégio Stella Matutina
Data não informado 
65
Grupos Centrais em Abril de 1981
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Brás Bernardino Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
64
Ginásio Santa Cruz
Bairro Mariano Procópio
Era localizado antiga Rua da Gratidão
Atual Avenida dos Andradas
Data Provável 1915  
 63
Bairro Mariano Procópio
Grupo Escolar Antonio Carlos
Atual Professor Quesnel
Fundado em 12 de junho de 1909
Rua Bernardo Mascarenhas
62
Bairro Mariano Procópio
Grupo Escolar Antonio Carlos
Fundado em 12 de junho de 1909
Rua Bernardo Mascarenhas  
61
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas  
 60
Avenida Barão do Rio Branco
Jardim da Infância
Praça do Riachuelo
Hoje neste local, em frente ao Santa Cruz Shopping, está construído o monumento em homenagem as Forças Armadas popularmente conhecido como "Chapelão".
Acervo Humberto Ferreira 
59
Avenida Barão do Rio Branco em 1907
Colégio Mineiro, demolido para a construção do Fórum Benjamin Colucci
Acervo Ramon Brandão 
58
Bairro São Mateus
Grupo Escolar Fernando Lobo em 1950
Ao fundo vê-se a Rua São Mateus, a Casa da Providência (onde hoje funciona o Pró-Música) e a Igreja São Mateus
Acervo Hugo Ribeiro de Almeida  
57
Instituto Metodista Granbery em 1950
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
 56
Colégio Stella Matutina em processo de demolição
Avenida Barão do Rio Branco próximo a esquina com Avenida  Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em Junho de 1978
Acervo Jorge Couri
55
Palacete Santa Mafalda - Grupos Centrais, na década de 1970
Este prédio foi construído no final da década de 1850 pelo Comendador Manoel do Vale Amado, rico proprietário rural que desejava homenagear Dom Pedro II quando de sua primeira visita à Juiz de Fora.
O imperador chegou a utilizar o imóvel em 1861, mas recusou a oferta do Comendador para que ficasse com ele de presente, dizendo que só o aceitaria se fosse doado ao estado para abrigar uma escola ou obra de caridade.
Magoado, Manoel do Vale Amado decidiu que a casa jamais seria habitada, desejo que foi respeitado por seu filho, o Barão de Santa Mafalda. O local só foi reaberto em 1904, quando foi doado à Santa Casa de Misericórdia e teve todo seu acervo leiloado. Adquirido pelo estado, foi transformado em 1907 no primeiro grupo escolar de Minas Gerais, função que ocupa até os dias de hoje, abrigando a Escola Estadual Delfim Moreira.
Integra o patrimônio de Juiz de Fora desde 1983, quando foi tombado pela municipalidade.
Acervo Ramon Brandão
54
Colégio dos Jesuítas em Julho de 1975
Acervo Ana Maria Machado 
53
Colégio e Escola Normal
Lucindo Filho
Data provável 1915  
52
Colégio e Escola Normal
Delphino Bicalho
Data não informado 
 51
Avenida Barão do Rio Branco
Colégio Mineiro em 1928
Atualmente o Fórum Benjamim Colucci
Acervo Alberto Surerus Moutinho
50
Colégio Mineiro
Avenida Barão do Rio Branco
Atualmente Fórum Benjamim Colucci
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
 
49
Colégio Santa Catarina
Fundado em 1899 como Escola dos Pobres e Colégio em 1909
Números de alunos matriculados eram de 370
 48
Desfile 7 de Setembro, Colégio Mater
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Nisio Glanzmann Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
47
Avenida Barão do Rio Branco
Desfile 7 de Setembro
Colégio Mater Dei
Década de 1970
Acervo Nisio Glanzmann Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
46
Avenida Barão do Rio Branco
Desfile 7 de Setembro
Colégio Mater Dei
Década de 1970
Acervo Nisio Glanzmann Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
45
Avenida Barão do Rio Branco
Desfile 7 de Setembro
Colégio Mater Dei
Década de 1970
Acervo Nisio Glanzmann Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
44
Instituto Metodista Granbery em 1946
Acervo Ramon Brandão
 43
Instituto Metodista Granbery em 1922
Acervo Ramon Brandão  
42
Competição Inter Classe em 1967
Local não informado  
41
Colégio dos Jesuítas primeiro grau em 1962
Acervo Emanuel Silva 
40
Avenida Barão do Rio Rio Branco
Companhia Mineira de Eletricidade
Data não informada
Funcionou neste local:Companhia Mineira de Eletricidade, Colégio Mineiro e atualmente o Fórum Benjamin Colucci
Acervo Humberto Ferreira  
39
Passeata de estudantes
Data e local não informado
 38
Capela do Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em 1986
Acervo Ramon Brandão  
37
Capela do Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em 1986
Acervo Ramon Brandão
36
Bairro Santa Terezinha
Rua Custódio Tristão em agosto de 1971
No alto do morro avista-se a Escola Estadual Sebastião Patrus de Souza, localizada na Rua Ouro Preto
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
35
Colégio São José
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Doutor Romualdo em Março de 1973
34
Colégio São José
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Doutor Romualdo em Março de 1973
 33
Bairro Santa Terezinha
Instituto Cândido Tostes em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Rua Tenente Freitas
A esquerda da foto o Segundo B.P.M
Acervo Ramon Brandão  
32
Foto feita em um mês qualquer de 1971
Escada principal da Escola Estadual Almirante Barroso
Da direita para a esquerda e de baixo para cima:Joaquim, Gilbert, Hélcio, Fernando, Ivaldo, Maurício Lima Correa , Ronaldo, Chico (eu), Amarildo, Sérgio, Tarcísio, Miguel, Anderson João Marcos, Rosane, Neide, Roseli, Ana Lúcia, Sandra, Catarina, Josina, Delma, Márcia, Rosângela, Raquel Cosso, Valéria, Roberta, Raquel, Delma, Margareth. Ao lado direito, acima do Ronaldo, Dona Antônia, nossa querida professora
Acervo Francisco Rocha  
31
Irmão na Escola Estadual Almirante Barroso com a Professora Isaura em 1972
Escola esta localizada na Zona norte de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa    
30
Irmão na Escola Professor Lopes em 1966
Esta Escola esta localizada no Bairro Benfica
Acervo Mauricio Lima Correa  
29
Bonde da Escola Infantil
Data e local não informado
28
Capela do antigo Colégio Stella Matutina e construção do Edifício Stella Central
Avenida Barão do Rio Branco em 1980
Acervo Jorge Couri
27
Faculdade de Farmácia na abertura dos jogos universitários de 1969
Acervo Humberto Ferreira 
26
Praça do Riachuelo
Jardim da Infância em abril de 1971
Hoje neste local está construído o "Monumento das Armas", conhecido popularmente como Praça do Chapelão devido ao seu formato.
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
25
Colégio Machado Sobrinho em 1956
24
Bairro Mariano Procópio
Rua Jarbas de Lery Santos
Jardim da Infância
Semana da criança em Outubro de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
23
Coca Cola nas Escolas
Data Provável década de 1960 
Acervo Ramon Brandão 
22
Senai e a Rua Henrique Vaz bem ao fundo em Abril de 1952
Acervo Ramon Brandão 
 21
Senai  em Abril de 1952
Acervo Ramon Brandão 
 20
Colégio Stella Matutina
As irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo fundaram em 1902, o colégio Stella Matutina
O primeiro imóvel que funcionou a escola foi em um sobrado em frente à Santa Casa de Misericórdia
Em 1905, o colégio foi transferido para um novo prédio projetado pelo arquiteto francês Arthur Hoyer
Somente em 1917 que o colégio começou a funcionar na Avenida Independência (atual Avenida Presidente Itamar Franco).
Na década de 1960, a instituição teve parte do terreno desapropriado para a abertura da Avenida Independência
Com dificuldades financeiras as freiras vendem a capela e o imóvel do colégio e constroem outro prédio na parte que sobrou do terreno da Avenida Independência.
No lugar do colégio foi erguido um prédio, o Stella Central
A capela só foi vendida em 1976, e foi demolida em 1986
19
Castelinho que pertence ao Colégio Granbery
Está localizado na esquina da Rua Tarboux no Bairro Granbery
 
Acervo Mauricio Lima Correa 
18
Escola de Farmácia e Odontologia em 1915
Foi fundada em 1904, em 1960 o presidente Juscelino Kubitschek cria a Universidade Federal de Juiz de Fora, englobando a Escola de Farmácia e Odontologia, juntamente com as faculdades de Direito, Engenharia, Ciências Econômicas e Medicina
17
Escola de Engenharia de Juiz de Fora em 1915
Uma das mais antigas do país, foi fundada em 1914, em 1960 foi integrada pelo Presidente Juscelino Kubitschek com as Faculdades de Medicina, Odontologia e Direito da cidade para formar a Universidade Federal de Juiz de Fora
 16
Instituto Metodista Granbery em 1940
Colégio tradicional da cidade, fundado em 1889 por Padres Metodistas
 15
Projeto do novo Edifico
Instituto Metodista Granbery
Data não informado
14
Colégio Santa Catarina em 1915
As irmãs da Congregação Santa Catarina chegaram á cidade em 1900 para ministrarem aulas ás crianças da Colônia Alemã e lecionaram até 1907 quando afastaram-se das salas de aula
Em 1908 a Congregação adquiriu um terreno no Morro da Gratidão atual Avenida dos Andradas e lá construiu o Colégio Santa Catarina sendo inaugurado em 1908
 13
Colégio Stella Matutina em 1940
Data do final do século XIX a criação de escolas secundárias e, posteriormente, de escolas superiores, destinadas a formação de mão de obra
 12
Colégio Stella Matutina em 1940
 11
Colégio Mineiro em 1930
Rua Marechal Deodoro
Esse prédio já não existe mais, no lugar foi construído o atual fórum da cidade.
10
Boletim do Ginásio Felício Lima
Era Localizado ao lado da A.B.C.R em 1975
O prédio ainda resiste ao tempo
Acervo de José Maria Tomaz
09
Primeira Escola do Bairro Benfica
A Escola Mista Rural de Benfica funcionava na Rua Maria Eugênia (em um velho prédio que existia onde está hoje a Transportadora IBOR). Ela foi criada em 1898, e as primeiras professoras foram: Maria das Dores Dias Lizardo Ferreira Leite e Djanira Augusta Barbosa. Em 1954, foi transferida para a Rua Marília, esquina com Rua Martins Barbosa (onde está um salão de festas acima do bar do Muri), em prédio alugado do João Ribeiro de Novais. Na ocasião, recebeu o nome de Grupo Escolar Professor Lopes. Portanto, a atual Escola Estadual Professor Lopes tem sua origem na primeira escola pública da zona norte: a Escola Mista Rural de Benfica. Na foto vemos um grupo de alunos da Escola Mista de Benfica em 1900. No círculo, destaca-se Jesus de Oliveira, que morava nas imediações da estação ferroviária e se tornou um brilhante jornalista da cidade.
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz 
 08
Foto de Alunos da Escola professor Lopes em 1957
Bairro Benfica
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
 07
Escola Estadual  Presidente Costa e Silva (Polivalente ).
Bairro Benfica onde comecei o ensino fundamental
 
Acervo Mauricio Lima Correa
06
Colégio Militar de Juiz de Fora (C.M.J.F)
Bairro Nova Era
 
Acervo Mauricio Lima Correa 
05
Escola Estadual Almirante Barroso onde estudei o primário
Fuzileiros navais restaurando e pintando o Monumento do Duque de Caxias 
 Acervo Mauricio Lima Correa 
04
Escola Estadual Almirante Barroso onde estudei o Primário
O Monumento e uma Homenagem ao Duque de Caxias
Acervo Mauricio Lima Correa 
03
Estação de Trem Bairro Nova Era em 1994
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont.
Ao Fundo o Colégio Militar
Acervo Sergio Magalhães
 02
Meu  irmão na saudosa Escola Estadual Almirante Barroso em 1972
Acervo Mauricio Lima Correa  
01
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Internato católico que funcionou na Atual Avenida dos Andradas  

16 comentários:

  1. Parabéns !!! lindo acervo, ainda mais que encontrei minha primeira mestre amanda avó, Sra. Walda de Oliveira Henriques, professora da E.E. Mariano Procópio(Jardim de Infància). Muito Legal....Parabéns !

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    1. Bom dia , muito obrigado e feliz em poder levar ate voces estas lembranças , abraço

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  2. Bacana ,sempre bom ver coisas antigas !

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    1. Bom dia
      Muito obrigado
      Volte sempre e um prazer ver seu comentário e saber quer o Blog esta alcançando o objetivo de levar este passado a voces
      Um abraço

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    2. Não vi ema menção sequer sobre a Academia de Comércio , sem dúvidas de maior importância que varias escolas aqui citadas. Será que ainda prevalece o antigo bairrismo característico dos cidadãos de JF???

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    3. Boa Noite Francisco
      Desnecessário e infeliz seu comentário
      Sei da importância da instituição e com isso ela ganhou um tópico especifico.
      Segue o mesmo https://mauricioresgatandoopassado.blogspot.com.br/search/label/Academia%20de%20Com%C3%A9rcio
      Abraço

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  3. Vera Lucia Simões da Silvaterça-feira, abril 17, 2018 7:15:00 PM

    Emocionada ao ver numa foto do Granbery, a minha querida professora de inglês que além de dar aulas no Granbery também as ministrava no Ginásio Estadual Sebastião Patrus de Souza, onde me formei na primeira turma, Professora Elsie Becker Gonzo, que me proporcionou um curso de inglês na ACBEU! Graças a isso acabei por realizar o programa de Doutorado nos States! Nesta foto vi também outro grande e querido professor, Gotardello! Ai que saudade danada, mas que me traz muita alegria!! Parabéns e obrigada por nos proporcionar esses momentos!! bjs

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    1. Bom dia prezada Vera Lucia Simões da Silva
      E com muito carinho que recebemos seu comentário e feliz em saber que estamos levando ao povo estas recordações
      Muito obrigado pelo comentário e volte sempre
      As postagens sao diárias e com certeza muitas novidades ainda estao por vir
      um abraço

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  4. Parabéns pelas fotos , adorei. Vocês têm arquivos do Granbery de 1988 ? Estudei lá e gostaria de ver algumas fotos daquela época e não as tenho :(
    Obrigada
    Ana

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    1. Bom dia
      Estarei vendo junto ao grupo de contribuidores e com certeza se aparecer algo em breve estará postado
      Muito obrigado pelo comentário
      Um abraço

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  5. Bom dia! Excelente trabalho! Gostaria de conhecer a história da EE Prof.Francisco Faria em Benfica. O Sr tem algum acervo sobre ela?

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    1. Boa Tarde
      Muito obrigado
      Estarei anexando o seu pedido aos grupo de contribuidores do Blog e espero que conseguimos algo a respeito
      Fique com Deus
      Um Abraço

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  6. Prezado Maurício, parabéns pelo seu blog e muito obrigada por dividir conosco memórias tão essenciais!

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    Respostas
    1. Bom dia
      Muito obrigado pela visita,carinho e comentário
      Volte sempre e um prazer saber que o Blog esta alcançando seu objetivo que e de levar um pouco da historia de Juiz de Fora em Fotografias
      um Fraterno Abraço

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  7. Parabéns por essas recordaçoes, fiquei emocionada, tempos bons!

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    1. Bom Dia
      Muito Obrigado pela visita e comentário!
      Volte Sempre.
      Abraço

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