quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Bares, Restaurantes, Lanchonetes e Churrascarias com 235 Fotografias

235
Churrascaria e Pizzaria Palácio
Coronel José Felix sendo homenageado no mezanino da Churrascaria.
Gilson Costa comentou: Coronel José Félix, ocupando a cabeceira da mesa durante homenagem que lhe foi prestada!
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
234
Churrascaria e Pizzaria Palácio
Coronel José Felix sendo homenageado no mezanino da Churrascaria.
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
233
Propaganda 
Churrascaria Caça e Pesca 
Provavelmente década de 1960
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
232
Ponto de Parada Antigo Piabanha
Parada Obrigatória na antiga estrada que liga Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
Lanchonete e Restaurante localizado na reta da Posse, Petrópolis – Rio de Janeiro em 1978. 
Fonte: https://posseemfoco.blogspot.com/2008/05/recordar-viver-antigo-piabanha-1978.html
Acervo Jornalista Angelo Costa 
231
Fogão Aposentado do Bar do Futrica 
Sidney Vieira Comentou: Hoje o último dia de nosso guerreiro.
Obrigado pelos serviços prestados.
Obrigado a Pienk por um produto que durou 50 anos..
Mais de 3000 feijoadas.
Milhares de Pizza..
Valeu Campeão.
Segunda estréia o novo Guerreiro...
FUTRICA neles.
Fotografia enviada em 07 de Janeiro de 2023
Acervo Sidney Vieira
230
Churrascaria e Pizzaria Palácio
Rua Halfeld - 654.
Gilson Costa comentou: Na foto os Professores José Vilas Bouçadas e Murilo Borges de Matos.
Local, mezanino da Churrascaria e Pizzaria Palácio.
Edifício Delanda. Hoje loja "Marisa".
Enio Seabra Dos Santos comentou: Grande Churrascaria de Juiz de Fora. 
O meu amigo Gilson Costa almoçava sempre nesta churrascaria na galeria.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
229
Churrascaria e Pizzaria Palácio
Rua Halfeld - 654.
Edifício Delanda. Hoje loja "Marisa".
Enio Seabra Dos Santos comentou: Grande Churrascaria de Juiz de Fora. O meu amigo Gilson Costa almoçava sempre nesta churrascaria na galeria.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
228
Rua Santo Antônio 
Restaurante Universitário 
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
227
SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"  
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas 
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959 
Atualmente neste local uma Agencia do INSS 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
226
SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"  
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas 
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959 
Atualmente neste local uma Agencia do INSS 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
225
Interior do SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"  
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas 
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959 
Atualmente neste local uma Agencia do INSS 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
224
Interior do SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"  
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas 
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959 
Atualmente neste local uma Agencia do INSS 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
223
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Batista de Oliveira, com Rua Marechal Deodoro da Fonseca
Largo 13 de Maio
HOTEL RIO HOTEL
BAR E CAFE DIA E NOITE
Adão Lucio Souza comentou: Famoso Bar e Café de Juiz de Fora, tradicional ponto de encontro para aquele cafezinho.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
223
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Batista de Oliveira, com Rua Marechal Deodoro da Fonseca
Largo 13 de Maio
HOTEL RIO HOTEL
BAR E CAFE DIA E NOITE
Adão Lucio Souza comentou: Famoso Bar e Café de Juiz de Fora, tradicional ponto de encontro para aquele cafezinho.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
222
Jota Chopp
Rua São João
Mauricio W. A. Cury comentou: Otávio estudou comigo na Academia.
Quase certeza, jota Chopp, pelo desenho na parede.
Esta moça, bem no cantinho à esquerda morena, parece a Belinha irmã Wilma e da Wanda(esta falecida), família Rabello.
Enio Seabra Dos Santos comentou: Todos os dois foram meus colegas na Faculdade de Economia na época da UFJF no período de 1966 até 1971, Triste. Falecimento notadamente o do Otávio, (parece que foi de acidente de trânsito no interior da zona da mata). O Márcio Tostes parece que tem 3 anos.
Fernando Lobo Comentou: Tanto o Márcio Torres quanto o Otávio já faleceram.
Paulo Cesar Teixeira comentou: O do meio das meninas é meu amigo Otávio na época estudava Economia.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
221
Restaurante da Represa João pedido 
Rosângela Aparecida Reis comentou: Meu irmão Roberto Reis e o conjunto Homenson4, na época. Roberto, Marquinho, Léo, Jaguaribe e Parrot
Mostrando uniforme novo e círculo militar baile adeus às férias 
Meados da década de 1960
Acervo Rosângela Aparecida Reis
220
Antigo Prédio dos Telégrafos e Bar Redentor, (Demolido).
Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Espirito Santo 
Data Provável década de 1980
Autoria não Informado
Foto extraída do Facebook do amigo Carlos Antunes
219
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro 
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Parece que é um Bar, defronte a entrada da antiga Fábrica Industrial Mineira, onde meu primo José Kneippe Filho era o proprietário.
Carlos Alberto Gasparete comentou: No auge da Industrial Mineira o bar vivia lotado.
Elias Gabriel comentou: Se a minha mente não estiver me traindo, parece ser o início da Avenida dos Andradas, lado esquerdo de quem sobe em direção à Igreja da Glória. do outro lado da rua ficava a Tecelagem Industrial Mineira. Um pouco mais abaixo fica a passagem de nível a linha férrea. Do outro lado, abaixo do portão principal da fábrica, fica uma rua estreita que levava até ao Bairro
Borboleta e Alto do Cristo Redentor. A avenida era calçada e a iluminação era central. O primeiro bar à esquerda da foto não era pintado somente rebocado de cimento., portanto totalmente na cor cinza. O sonho dos trabalhadores do Castelo era conseguir uma vaga de trabalho, e no time do Industrial Mineira. Tinha que ser bem vivido!
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Era muito movimentado esse trecho. Praticamente, uma encruzilhada: do outro lado, no sentido norte, o Quartel General, este, que se avizinhava com o Museu Mariano Procópio. Defronte ao Museu, tínhamos a movimentada Estação da RFFSA. Por ali, se fazia o maior "frisson", nas tardes de verão. Sendo que os frequentadores das piscinas da Borboleta, se aglomeravam no ponto de ônibus, do passeio largo com escadarias da Estação.
Aí, meu amigo ajuntavam-se: o público do Museu, os banhistas da Borboleta, os passageiros dos trens da Estação, além dos militares do QG. Era como se fosse uma "Torre de Babel", no chão.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
218
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro 
Ao fundo podemos ver as palmeiras da Rua Mariano Procópio e parte do Quartel General Atual 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Parece que é um Bar, defronte a entrada da antiga Fábrica Industrial Mineira, onde meu primo José Kneippe Filho era o proprietário.
Carlos Alberto Gasparete comentou: No auge da Industrial Mineira o bar vivia lotado.
Elias Gabriel comentou: Se a minha mente não estiver me traindo, parece ser o início da Avenida dos Andradas, lado esquerdo de quem sobe em direção à Igreja da Glória. do outro lado da rua ficava a Tecelagem Industrial Mineira. Um pouco mais abaixo fica a passagem de nível a linha férrea. Do outro lado, abaixo do portão principal da fábrica, fica uma rua estreita que levava até ao Bairro
Borboleta e Alto do Cristo Redentor. A avenida era calçada e a iluminação era central. O primeiro bar à esquerda da foto não era pintado somente rebocado de cimento., portanto totalmente na cor cinza. O sonho dos trabalhadores do Castelo era conseguir uma vaga de trabalho, e no time do Industrial Mineira. Tinha que ser bem vivido!
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Era muito movimentado esse trecho. Praticamente, uma encruzilhada: do outro lado, no sentido norte, o Quartel General, este, que se avizinhava com o Museu Mariano Procópio. Defronte ao Museu, tínhamos a movimentada Estação da RFFSA. Por ali, se fazia o maior "frisson", nas tardes de verão. Sendo que os frequentadores das piscinas da Borboleta, se aglomeravam no ponto de ônibus, do passeio largo com escadarias da Estação.
Aí, meu amigo ajuntavam-se: o público do Museu, os banhistas da Borboleta, os passageiros dos trens da Estação, além dos militares do QG. Era como se fosse uma "Torre de Babel", no chão.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
217
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro 
Ao fundo podemos ver as palmeiras da Rua Mariano Procópio e parte do Quartel General Atual 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Parece que é um Bar, defronte a entrada da antiga Fábrica Industrial Mineira, onde meu primo José Kneippe Filho era o proprietário.
Carlos Alberto Gasparete comentou: No auge da Industrial Mineira o bar vivia lotado.
Elias Gabriel comentou: Se a minha mente não estiver me traindo, parece ser o início da Avenida dos Andradas, lado esquerdo de quem sobe em direção à Igreja da Glória. do outro lado da rua ficava a Tecelagem Industrial Mineira. Um pouco mais abaixo fica a passagem de nível a linha férrea. Do outro lado, abaixo do portão principal da fábrica, fica uma rua estreita que levava até ao Bairro
Borboleta e Alto do Cristo Redentor. A avenida era calçada e a iluminação era central. O primeiro bar à esquerda da foto não era pintado somente rebocado de cimento., portanto totalmente na cor cinza. O sonho dos trabalhadores do Castelo era conseguir uma vaga de trabalho, e no time do Industrial Mineira. Tinha que ser bem vivido!
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Era muito movimentado esse trecho. Praticamente, uma encruzilhada: do outro lado, no sentido norte, o Quartel General, este, que se avizinhava com o Museu Mariano Procópio. Defronte ao Museu, tínhamos a movimentada Estação da RFFSA. Por ali, se fazia o maior "frisson", nas tardes de verão. Sendo que os frequentadores das piscinas da Borboleta, se aglomeravam no ponto de ônibus, do passeio largo com escadarias da Estação.
Aí, meu amigo ajuntavam-se: o público do Museu, os banhistas da Borboleta, os passageiros dos trens da Estação, além dos militares do QG. Era como se fosse uma "Torre de Babel", no chão.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
216
Churrascaria Palácio 
Churrasco organizado pelos funcionários do Sesi em 30 de Junho de 1962
Acervo Humberto Ferreira 
215
Confraternização 
Churrasco na Churrascaria Palácio
Funcionários do Sesi em 30 de Junho de 1962
Acervo Humberto Ferreira
214
Queda de Marquise
Bar e Restaurante Canta Galo
Gabriel Vieira Barra Comentou: Este bar ficava na Avenida Presidente Getúlio Vargas onde hoje é um grande Hotel, pois meu pai tinha um perto quase na Rua Santa Rita.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
213
Avenida Presidente Getúlio Vargas 
Gabriel Vieira Barra comentou: Meu Pai Gabriel da Silva Barra, Minha Mãe Ana Vieira e Meu Irmão Sérgio Augusto, Na Foto minha mãe gravida de Mim, o Local era um Bar de Propriedade de meu Pai.
Provavelmente em 1951
Acervo Gabriel Vieira Barra 
212
Bairro Fabrica 
Rua Bernardo Mascarenhas 
Jubileu de Ouro Fiação e Tecelagem Santa Cruz na Churrascaria José Weiss 
Sergio Ibraim Bechara comentou: José Weiss, Já fui em vários churrascos lá para arrecadar fundos construção e reforma da catedral. vendíamos orientado pela minha Avó Regina Salomão 
Vendíamos entrada de cinemas, churrascos rifas de carros o ultimo que lembro era um Belair de 1958
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
211
Inauguração da Lanchonete da Rodoviária Régis Bittencourt 
Esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, Atual CESAMA
Década de 1960
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
210
Inauguração da Lanchonete da Rodoviária Régis Bittencourt 
Esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, Atual CESAMA
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
209
Galeria Azarias Vilela - 30
Reinauguração do Restaurante e Bar Faisão Dourado em 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
208
Galeria Azarias Vilela - 30
Reinauguração do Restaurante e Bar Faisão Dourado em 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
207
Galeria Azarias Vilela - 30
Reinauguração do Restaurante e Bar Faisão Dourado em 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
206
Galeria Azarias Vilela - 30
Reinauguração do Restaurante e Bar Faisão Dourado em 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
205
Galeria Azarias Vilela - 30
Reinauguração do Restaurante e Bar Faisão Dourado em 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
204
Galeria Azarias Vilela - 30
Reinauguração do Restaurante e Bar Faisão Dourado em 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
203
Galeria Azarias Vilela - 30
Reinauguração do Restaurante e Bar Faisão Dourado em 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
202
Galeria Azarias Vilela - 30
Reinauguração do Restaurante e Bar Faisão Dourado em 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
201
Um pouco da História da Cervejaria José Weiss
Acervo Humberto Ferreira 
200
Bairro Fabrica 
Cervejaria José Weiss
Fotografia publicada no Jornal J.F.Hoje em Setembro de 2009
Acervo Humberto Ferreira 
199
Interior do Restaurante Raffa's
O Rei da Noite como era popularmente conhecido o saudoso Rafael Jorge com Heloisa Pipa  em 1992
Acervo Heloisa Pipa 
198
Interior do Café e Bar Salvaterra
Funcionários da Coca-Cola exibem cartazes de Rum Merino
Podemos ver com uma garrafa na mão o Senhor Nascif Miguel
Comemoração dos Funcionários da Coca-Cola no Café e Bar Salvaterra
Rua Halfeld - 695
Coca-Cola + Run Merino= Cuba Libre a bebida mais procurada na época
A prova de que se trata do Salvaterra e que ao fundo pode-se ver as lojas Dental Mineira - 698 e Lojas Singer -692 ambas na Rua Halfeld
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif

197
Entrada do Café Salvaterra
Era localizado na esquina da Rua Halfeld com a Praça João Pessoa, do cinema Central mais precisamente  
Rua Halfeld - 695
Confraternização da Turma da Coca-Cola e o Run Merino  
RUA HALFELD,695)
Estavam bem intencionados  para que juntando-se a Coca-Cola Com o Run Merino formava-se o coquetel mais famoso da época, (Cuba-libre=Rum + Coca-Cola  
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif

196
Churrascaria e Pizzaria Palácio
Rua Halfeld - 654
Fila de trás, Junto a parede da esquerda para direita: O funcionário Ari, Senhor Joaquim Fernandes Rosa, Padre Wilson Valle da Costa, Jornalista Mário Helênio e Nascif Miguel   
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif


195
Bar Salvaterra
Festividades da Coca-Cola + Run Merino
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif

194
Bairro Fabrica
Comemoração dos funcionários da Coca-Cola na cervejaria e churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas - 1503
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif

193
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Funcionários da FACIT da Região Sul visitando a FACIT de Juiz de Fora e fazendo uma parada na Churrascaria para se alimentarem e posar para a Fotografia
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
192
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Funcionários da FACIT da Região Sul visitando a FACIT de Juiz de Fora e fazendo uma parada na Churrascaria para se alimentarem e posar para a Fotografia
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

191
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio esquina com a Avenida dos Andradas em 1958
Acidente com ônibus da Viação Cometa
Bar Mariano Procópio
Atualmente Bar Pro Copão
João Vianey Belgo Comentou: Essa foto com certeza é de onde hoje é o Procopão
Os galpões são da Industrial Mineira
Reconheço pelo muro e pela guarita da Rede Ferroviária
À direita é o caminho vai dar no Borboleta
Vicente De Paulo Clemente comentou: O João Vianey Belgomatou a charada
Realmente procede
O Guarda-cancela, ao ouvir o barulho do trem vindo, corria a empurrar duas cancelas sobre os trilhos, fechando a passagem dos carros e pessoas
Não existia a cancela e sinal elétricos
Ali perto da casinha dele, havia um laranjeiro, Senhor Geraldo, que descascava diligentemente suculentas laranjas campistas e serra-d'água e vendia no ponto do ônibus da Borboleta, ali defronte esses galpões.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

190
Rex Bilhares
Rua Halfeld
Rogério De Campos Teixeira comentou: Rex Bilhares, do Adão Achauy.
Na Rua Halfeld mais ou menos em frente à Galeria João Beraldo.
No andar de baixo era o Bar Marrocos e no fundo deste mesas de bilhar
No Rex só tinha sinuca
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

 189
Travessa Castro Alves, sai na Rua Fonseca Hermes
Movimentação de algum acontecimento policial com membros da Guarda Civil.
Observem a placa do Bar Caratinga o mais famoso da Travessa
Rogério De Campos Teixeira comentou: Acho que houve um incêndio. Lembro-me do Bar Caratinga e de uma loja, acho que era Casa Suissa, logo ali no começo e que era a única que vendia em Juiz de Fora açúcar candy (um açúcar cristalizado em pedaços grandes e irregulares e transparente
Eu gostava muito
Tinha também muitas balas e doces incríveis
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

 
188
Restaurante Bar e Café Salvaterra
Praça João Pessoa próximo ao Cineteatro Central.
Paulo Cesar Teixeira comentou: Esse é o Salvaterra. Lembro bem. O Isaías garçom servia o cafezinho na mesa. Senhor Armando português sempre no caixa
Que beleza!
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
187
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss.
José Eduardo Araújo comentou: Motoristas e Diretoria do Expresso Brasileiro que fazia a linha Juiz de Fora/ São Paulo, em frente a antiga Churrascaria José Weiss
Festa de confraternização, de costa o publicitário Oswaldo Gouveia
Depois foi substituída pela Cometa.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
186
Bar e Restaurante Colombo
José Eduardo Araújo comentou: Ficava na parte baixa da Rua Halfeld, muito tradicional e atendia um grande público, pois nesta época o comércio de Juiz de Fora era forte na parte baixa da Marechal e Halfeld, bem como na Praça da Estação.
Existia outra na Avenida Barão do Rio Branco ao lado do Club Juiz de Fora Na época de 1950/1960 o Centro da Cidade possuía muitos bares e restaurantes de muita qualidade.....
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
185
Rua Halfeld
Marcelo Souza Salomão comentou: Lanchonete que pertencia ao meu bisavô
Data não Informado
Acervo Marcelo Souza Salomão
184
Praça João Pessoa
Ao Fundo o Cine Teatro Central
À direita, vê-se as mesas e cadeiras do famoso Restaurante Salvaterra
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
183
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Floriano Peixoto
Edifício Brumado
José Eduardo Araújo comentou: com os postes no meio da Avenida que iluminava a mesma e servia de energia para os bondes.
Prédio do Edifício Brumado, ao lado existia o famoso Bar Gato Preto
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
182
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Floriano Peixoto
Edifício Brumado
José Eduardo Araújo comentou: com os postes no meio da Avenida que iluminava a mesma e servia de energia para os bondes.
Prédio do Edifício Brumado, ao lado existia o famoso Bar Gato Preto
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
181
Prédio na Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Braz Bernardino
Abaixo era localizado o antigo Bar Natal.
Luiz Paulo Soares Salles comentou: Quanta saudade, estudava inglês, passava neste três vezes por semana
Beatriz Paiva comentou: A Residência ao lado, se não me engano, pertencia à Família Mascarenhas.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
180
Em algum Bar de Juiz de Fora
Cigarro Continental, Caixa de Fósforos o outro objeto sem identificação
José Eduardo Araújo comentou: Era a marca mais vendida da Souza Cruz, o Continental era preferido por ser um cigarro forte, sendo somente suplantado em vendas pelo cigarro Postal da Lopes Sá que era o mais popular
Todos esses cigarros não possuíam filtro e o primeiro cigarro brasileiro com filtro foi o EF
Fui muito Os cigarros Lincoln, Belmonte e Minister
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
179
Interior da inesquecível Lanchonete Apollo
Rua Marechal Deodoro em Outubro de 1975
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
178
Rua Santo Antônio
Fernando Lobo comentou:Hoje é um estacionamento ao lado Bertu's,
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
177
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Em pé: Um oficial da Marinha
Identificados: Sentado de óculos Joaquim Simão de Faria, de olhar torto Senhor Caputo e Itamar Prates Barroso
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
176
Praça João Pessoa
Rogério De Campos Teixeira comentou: Esta seria apenas uma foto de família se não tivesse o famoso Bar Salvaterra ao fundo
Meu irmão mais velho, Roberto, tinha aí 19 anos.
Eu tinha dois. A foto é de 1950
Veja como um jovem de classe média se vestia naquela época
E tem um jornal dobrado numa das mãos
Talvez tenha sentado no Salvaterra para um café ou um drink, não sei. Hoje a gente vê "adolescentes" na faixa dos 25 aos 35 anos andando de skate.
Pois é...
Acervo Rogério De Campos Teixeira  
175
Praça João Pessoa ao fundo Cineteatro Central.
Observação que luxo cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo eita bons tempos onde o luxo e a simplicidade andavam de mãos dadas.
Passando ao lado do famoso Bar e Café Salvaterra.
Paulo Cesar Teixeira comentou: Repare que usava-se toalhas nas mesas.
O garçom Isaías era uma figura maravilhosa
Serviam cafezinho na mesa
O Proprietário era o português Senhor Armando gente boa. Frequentei aí.
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
174
Ristorante
<<Dom Gino>>
Data não Informado
Acervo Rosângela Aparecida Reis 
173
Interior do Bar e Restaurante Cereja em 1956
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Era Localizado em frente a Caixa Econômica Federal
Era de propriedade do Senhor Ilídio o mesmo rapaz que aparece na Fotografia
Acervo Celene Prata
172
J.J. Chopp
Rua São João
Beatriz Nogueira comentou: Minha prima Marlene Aleixo esta ao lado esquerdo com colar(in memoriam) e esse local e o J J Chopp localizado atrás do cine central na rua São João um dos proprietários era o Zé Aleixo( in memoriam) onde eram frequentados artista famosos
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
171
Pela pintura ao fundo é muito parecida no bar que existiu no terraço do Edifício Clube Juiz de Fora
Pessoas não informado
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
170
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
169
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
168
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
167
Jota Chopp
Rua São João
Era de propriedade do Damásio
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
166
Jota Chopp
Rua São João
Era de propriedade do Damásio
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
165
Praça João Pessoa ao fundo Cine-teatro Central.
Observação que luxo cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo eita bons tempos onde o luxo e a simplicidade andavam de mãos dadas.
Passando ao lado do famoso  Bar e Café Salvaterra.
Paulo Cesar Teixeira comentou: Repare que usava-se toalhas nas mesas.
O garçom Isaías era uma figura maravilhosa
Serviam cafezinho na mesa
O Proprietário era o português Senhor Armando gente boa. Frequentei aí.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
164
Inauguração de um Restaurante que foi famoso na sua época
Chamava-se Petisqueira
Rogério De Campos Teixeira comentou: Era localizado na Rua Batista de Oliveira, entre as Ruas Barbosa Lima e Rua Espírito Santo
Meu pai, o dono, é o de terno branco nas foto.
O nome dele, Manoel de Freitas Teixeira
Isso deve ter sido em Julho ou Agosto de 1948
Acervo Rogério De Campos Teixeira
163
Inauguração de um Restaurante que foi famoso na sua época
Chamava-se Petisqueira
Rogério De Campos Teixeira comentou: Era localizado na Rua Batista de Oliveira, entre as Ruas Barbosa Lima e Rua Espírito Santo
Meu pai, o dono, é o de terno branco nas foto.
O nome dele, Manoel de Freitas Teixeira
Isso deve ter sido em Julho ou Agosto de 1948
Acervo Rogério De Campos Teixeira 
 162
Maria da Gloria Keil
Rainha dos ex-alunos do Colégio Machado Sobrinho
Acontecimento ocorrido no Raffa's  onde foi coroada em 30 de Julho de 1961
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
161
Chopp Barbarella
Galeria Phintias Guimarães em Julho de 1966
Posteriormente funcionou também o Bar do Beco
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
160
Entrevista com o Senhor Walter em Abril de 1969 a Wilson Cid
Famoso pelo Coquinho do Gaudêncio
Emanuel Almeida Silva comentou: Este senhor chamava-se Walter ,foi apenas o primeiro comprador da Casa Gaudêncio.
O Bar era localizado no Bairro Alto dos Passos
Rua Dom Silvério
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
 159
Entrevista com o Senhor Walter em Abril de 1969 a Wilson Cid
Famoso pelo Coquinho do Gaudêncio
Emanuel Almeida Silva comentou: Este senhor chamava-se Walter ,foi apenas o primeiro comprador da Casa Gaudêncio.
O Bar era localizado no Bairro Alto dos Passos
Rua Dom Silvério
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
158
Restaurante e Posto Elefantinho
Avenida Brasil próximo onde atualmente esta localizado o Corpo de Bombeiros
Ao fundo podemos ver alguns prédios da Rua Halfeld, e o morro que separa o Granbery do Bom Pastor
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
157
Bar do Beco
Galeria Álvaro Braga - 60
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
156
SAPS
Restaurante Popular
Avenida dos Andradas
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
155
Lanchonete Apollo
Rua Marechal Deodoro em Outubro de 1975
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
154
Sorveteria Polar
Edifício Lenira
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1980
Acervo Rogerio Mascarenhas
153
Entrada do Bairro Ipase Atual Bairro Araujo
Bares que marcaram minha Infância
Que saudade!
A foto mostra, à direita, o Botequim do João (esposo da Dona Helena e Pais do Eraldo e da Rosana).
Os Bares que marcaram minha infância eram os do João, da dona Maria (do Sô Inácio), do Guilherme Brion (da dona Leda), do Zé Monteiro e o Ganha Pouco (do Rubens Marinho.
Depois foi do Senhor Oliveira).
São os lugares próximos da minha casa no Araújo (Benfica).
Boa lembrança
Década de 1970 ou inicio da década de 1980
Foto de Luiza França
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
152
Personalidades de Juiz de Fora em 1913
Restaurante do Grande Hotel Central
Da esquerda para a direita: José Campos Serafino, Vice Cônsul português. Delphim Brütt, viajante de uma importante Casa Comercial, Jorge Brazão gerente da Casa Comercial Thomaz Loureiro, Cesar Affonso, comerciante,Américo Ângelo pianista e compositor, Inocêncio Caldeira, barítono, Antonio Luiz Bessa redator do Diário do Povo e Abílio Valente Guarda Livros.
Acervo Elton Belo Reis 
151
Interior da Lanchonete do Café Apolo em 1987
Rua Marechal Deodoro
Acervo Ze Felipe 
150
Bairro Nova Era
Churrascaria Estância Gaúcha
Era de Propriedade do Senhor Fernando,(In Memoriam).
Ao Fundo o Morro dos Pica-Pau como era conhecido
Provavelmente década de 1960
Acervo e Autoria Aelson Foto Faria Amaral  
149
Lanchonete do Café Apollo em 1950
Rua Marechal Deodoro
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
148
Bar do Futrica em 1957
Galeria Hallack - 5
Sidney Vieira é o menino do Banco
Senhor Futrica em pé à direita
Acervo Sidney Vieira 
147
Registro da Pastelaria Mexicana, na esquina da Avenida Barão do Rio Branco coma Avenida Presidente Itamar Franco
Marcos Nunes Filho comentou:De vez em quando eu aparecia por lá para comer o famoso pastel do "Artista".
Acervo e Texto Marcos Nunes Filho 
146
EQUIPE DE FUTEBOL DO PIGALLE
Um dos Restaurantes mais badalados de Juiz de Fora em 1965
Era localizado na Rua Halfeld onde atualmente esta a na Palimontes
Acervo Celene Prata 
145
Garrafa do famoso coquinho do Gaudêncio enviado do Maranhão para o meu acervo por Edimar Soares de Assis
Era Localizado no Bairro Alto dos Passos
Rua Dom Silvério
A fabricação era artesanal
Este Bar foi inaugurado em 31 de maio de 1953
Infelizmente e mais um que virou pó
Maria José Silvério de Assis comentou:É bom ressaltar que este produto raro foi encontrado em São Luís /Maranhão. 
O Restaurante Petisqueira da Mamãe, é de propriedade do Anderson, mineiro de BH e meu cunhado Edimar Assis que enviou a preciosidade.
Acervo Maria José Silvério de Assis 
144
Restaurante Faisão Dourado em 2003
O Restaurante, foi inaugurado em 1947, na galeria ao lado do Cine Teatro Central, posteriormente, transferido para a parte baixa da Rua Halfeld
É uma pena, mas esse restaurante fechou
Possuía nas paredes fotos de pessoas famosas que foram ao local
Acervo Augusto de Santo 
143
Guardanapo da Lanchonete Apollo
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
142
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Churrascaria Weiss
Churrasco oferecido pela Prefeitura de Juiz de Fora aos Rotarianos em ocasião do término do congresso que eles participaram em 24 de Junho de 1956
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
141
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Churrascaria Weiss
Churrasco oferecido pela Prefeitura de Juiz de Fora aos Rotarianos em ocasião do término do congresso que eles participaram em 24 de Junho de 1956
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
140
Boite do Restaurante Brasão
Dadá de Carvalho comentou:Eu na Boite do Restaurante Brasão em 1972
Garçom muito conhecido até hoje
Me esqueci o nome dele
Acervo Dadá de Carvalho.
139
Restaurante da Represa João Penido
Cássio Geovane Moreno comentou:meu saudoso pai Vicente Moreno(mãos na cintura) com minha outra tia, Dalila, também de Petrópolis, irmã de minha mãe, com meus primos, Sonia, Sergio e Vera, no Restaurante de nossa Represa João Penido no início de 1959
Acervo Cássio Geovane Moreno  
138
Churrascaria,Restaurante e Lanchonete viagem na cidade de Matias Barbosa em 1984
Parada de Ônibus 
 137
Bairro Fabrica
Comemoração na Churrascaria José Weiss,Jubileu de Ouro da Companhia de Fiação e Tecelagem Santa Cruz em Maio 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
136
Bairro Fabrica
Comemoração na Churrascaria José Weiss,Jubileu de Ouro da Companhia de Fiação e Tecelagem Santa Cruz em Maio 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
135
Bar Rio Branco
Avenida Barão do Rio do Rio Branco
Ao Fundo podemos ver o Prédio onde hoje esta a Oi.
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
134
Posto Elefantinho
Já foi muito com a família ao Elefantinho?
Certamente a infância e a juventude dos anos 1980 têm recordações das pizzas e lanchinhos no restaurante do posto, situado na Avenida Brasil, bem ao lado da antiga rodoviária (ainda citada como ponto de referência) ou onde hoje funciona o Batalhão do Corpo de Bombeiros. “Quem com mais de 40 nunca tomou uma cervejinha no varandão do restaurante?
Era um clássico de fim de tarde.”
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/ 
133
Faisão Dourado e sua parede de autógrafos
Tradicionalíssimo para diferentes gerações, o Faisão remete, em vários sentidos, a uma JF hoje inexistente
Primeiro, porque a primeira sede da casa, na Galeria Azarias Villela, ao lado do Cine-Theatro Central, foi demolida para dar lugar à atual Galeria General Roberto Neves
O outro endereço da casa, fechada nos anos 2000, também faz referência a algo que desapareceu: a parte baixa da rua Halfeld (onde ficava o restaurante) vista como ponto nobre
Seja como ponto para esticada das madrugadas ou para um almoço ou jantar mais cerimonioso, o Faisão faz parte da história da cidade e de muitas vidas dos juiz-foranos.
(Lembram-se da “parede da fama” assinada por artistas e personalidades?). Qual é a sua?
(Imagens Arquivo TM/ Roberta Lockwood
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/ 
132
Faisão Dourado
Tradicionalíssimo para diferentes gerações, o Faisão remete, em vários sentidos, a uma JF hoje inexistente
Primeiro, porque a primeira sede da casa, na Galeria Azarias Villela, ao lado do Cine-Theatro Central, foi demolida para dar lugar à atual Galeria General Roberto Neves
O outro endereço da casa, fechada nos anos 2000, também faz referência a algo que desapareceu: a parte baixa da rua Halfeld (onde ficava o restaurante) vista como ponto nobre
Seja como ponto para esticada das madrugadas ou para um almoço ou jantar mais cerimonioso, o Faisão faz parte da história da cidade e de muitas vidas dos juiz-foranos.
Imagens Arquivo TM/ Roberta Lockwood
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/ 
131
Raffa’s
Funcionando por décadas, o Raffa’s foi o point de juiz-foranos de diversas gerações na noitada
Fundada em 1955, a casa só encerrou o trabalho em 2001, e o proprietário Rafael Jorge, que chegou a abrir outras casas noturnas na cidade, como a boate Karavan e o scotch bar Del Rey, chegou a ser considerado “O rei da noite de Juiz de Fora”
Pelo salão do Raffa’s, que ficava na Galeria Pio X, bem no Calçadão da Halfeld, passaram artistas de renome dos anos de ouro, como Ângela Maria, Maysa, Dolores Duran, Agostinho dos Santos, Ataulpho Alves, Cauby Peixoto, Grande Otelo, Marlene, Dorival Caymmi e muitos outros.
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/  
130
Sorveteria Polar
Avenida Rio Branco, perto da esquina com a Rua Braz Bernardino (apenas um dos endereços que a casa teve, na foto, em 1982), quem não se lembra da sorveteria Polar? O lugar tinha sorvetes deliciosos e também salgados famosos, como o folheado de queijo.
“Eu nunca tinha tomado sundae na minha vida! Minha irmã resolveu fazer a alegria da caçulinha da casa. As duas seguiram para o lugar sensação do momento: a sorveteria Polar. O balcão tinha um “andar” de baixo onde as pessoas apoiavam as bolsas. E foi lá, no lugar destinado aos adultos, que deixei meu sorvete e curti cada colher daquela delícia. Até hoje comentamos isso. A felicidade que tive ao tomar sundae e ainda me sentir acolhida como uma criança jurando ser adulta – nem que fosse durante as colheradas do sorvete! Deu saudade lembrar do sabor!”
Renata Vargas, 43 anos, professora universitária
Foto Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
129
Oásis
Na pesquisa dos lugares mais queridos pelos juiz-foranos em sua memória, foi unanimidade algo que não era exatamente um lugar: o cigarrete do Oásis lanchonete e sorveteria, também no Centro, bem pertinho do Del Center. Quem não terminou várias tardes de passeio ou de compras pelas lojas do Centro ali?
Imagens: Arquivo TM/ César Romero
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/ 
 128
Balcão Drinks
Situado no início da Rua São Mateus, perto da esquina com a Oswaldo Aranha, o Balcão Drinks era o ponto de encontro para uma cervejinha gelada, um bom papo e, de tempos em tempos, uma viola descompromissada, além do local certo para ver o movimento e, quem sabe, encontrar um possível paquera- que hoje a juventude chama de crush. O bar lotava o trecho do bairro, com pessoas nas ruas e calçadas batendo papo fora do bar, algo bem parecido com o que acontece hoje no mesmo local, com bares como o São Bartolomeu.
“O Balcão se tornou um mito da década de 80. Em 1983, iniciou suas atividades naquela casa azul e branco e durou até o ano de 1991, em dois endereços. O primeiro endereço foi na Rua São Matheus, onde hoje funciona atualmente o Bendito. O segundo foi na Moraes e Castro, numa casa mais moderna , onde funcionou por dois anos. Os proprietários Ivan Godoy e sua irmã Maria Godoy, assim como sua filha Bianca Godoy, conseguiam controlar uma turma enorme de jovens e que mantinham até contas mensais, porque frequentavam todos os dias e passaram a fazer parte de uma grande família, junto com os garçons Bilac e Tadeu, dentre outros. O bar mantinha até jornal, feito pelo Knorr, que juntamente com outros amigos, coletavam dados e relatavam sobre o que acontecia lá. Era o local de encontro de jovens universitários, professores, políticos, escritores, músicos, poetas, artistas e de violeiros que revezavam-se no violão. Havia um que ficava lá no próprio bar, rodando de mão em mão e que ainda existe e está bem guardado. Uma relíquia que guarda a alma do local. O bar abrigava, no fundo, apresentações de Pedro Bis e TQ, entre outros. As ruas ficavam lotadas de gente, o que dificultava muito o trânsito de carros naquele pedaço entre a Rua Oswaldo Aranha até a Rua Carlos Chagas: era muita gente, literalmente na rua, tomando cerveja em copos de plástico e o famoso meladinho ( pinga com mel ). Muitos artistas e músicos nacionais passaram pelo bar e acabavam se enturmando com as galeras de todos os locais da cidade. Lugar de harmonia e música. Local de conversas e de amizade e que dá muita saudade.”
João Carlos de Souza Lima Figueiredo, 53 anos, advogado
Acerco e Fotografia pessoal João Carlos de Souza Lima Figueiredo
Fonte : http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
127
Dream’s Club
Meio restaurante e meio boate, o Dream’s Club foi uma das primeiras casas noturnas de Juiz de Fora, sendo inaugurada em 1959, na Galeria Bruno Barbosa, no Centro. Em 1965, a casa foi fechada, sendo reaberta em 1975, na Avenida Rio Branco, perto do Alto dos Passos, onde funcionou até o final dos anos 1980. Grandiosa, como as construções da época, a boate tinha dois andares, espaço para mesas e recebia shows ao vivo, além de ter disc-jockey lançando os embalos da pista de dança. Em todos os seus anos de funcionamento, o Dream’s faz parte das lembranças dançantes de diferentes gerações.
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/  
 126
Dream’s Club
Meio restaurante e meio boate, o Dream’s Club foi uma das primeiras casas noturnas de Juiz de Fora, sendo inaugurada em 1959, na Galeria Bruno Barbosa, no Centro. Em 1965, a casa foi fechada, sendo reaberta em 1975, na Avenida Rio Branco, perto do Alto dos Passos, onde funcionou até o final dos anos 1980. Grandiosa, como as construções da época, a boate tinha dois andares, espaço para mesas e recebia shows ao vivo, além de ter disc-jockey lançando os embalos da pista de dança. Em todos os seus anos de funcionamento, o Dream’s faz parte das lembranças dançantes de diferentes gerações.
Imagens: Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/  
125
Bar Amazonas
Maria Cristina Schubert comentou:Conheci este sobrado por dentro, moravam nele Tia Eleonora Mazzoli e seu esposo,Marcelle Mazzoli
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Oswaldo Aranha
Década de 1970 
124
Raffa´s Chopp, Galeria Pio X 
Entrega de prêmios em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
123
Raffa´s Chopp, Galeria Pio X 
Entrega de prêmios em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
122
Raffa´s Chopp, Galeria Pio X 
Entrega de prêmios em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
121
Raffa´s Chopp, Galeria Pio X 
Entrega de prêmios em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 120
Raffa´s Chopp, Galeria Pio X 
Entrega de prêmios em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
119
Bar Marrocos
José Marcellos comentou: Este prédio era na Rua Halfeld - 764 
O Telefone era - 3605
Próximo onde está o Banco do Brasil
O salão de bilhar era no segundo andar e se chamava Rex
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
118
Restaurante da Represa Doutor João Penido
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
117
Lanchonete na Subida da serra de Petrópolis na BR: 040
Na Foto o Vereador Ignácio Halfeld
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
116
Restaurante
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
115
Local não informado
Ministrinho e seu conjunto ao fundo
Romulo Monteiro de Andrade comentou:o quarto da esquerda para a direita e Adhemar Rezende de Andrade
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
114
Pessoas em um Bar
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
113
Restaurante da Represa Doutor João Penido em Junho de 1965
Acervo e Foto Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
112
Restaurante da Represa Doutor João Penido em Junho de 1965
Acervo e Foto Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
111
Restaurante da Represa Doutor João Penido em Junho de 1965
Acervo e Foto Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
110
Cartão
No verso do Cartão esta impresso
O Postal permite o ingresso na casa venha participar
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
109
Postal do Del Rey Scoth Bar
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
108
Escrita no verso do Postal Del Rey Scoth Bar
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
107
Bar do Futrica em 1957
Acervo Sidney Vieira  
106
Bairro Fabrica
Churrascaria Jose Weiss em 1962
Nelson Weiss comentou :Eu cumprimentando Carlos Lacerda durante sua passagem por Juiz de Fora. Parou para almoçar na Churrascaria e depois foi convidado a conhecer a Cervejaria
Acervo Nelson Weiss  
105
Restaurante Barricão era localizado na BR:040 próximo a cidade de Santos Dumont
Atualmente é um posto de gasolina e tem o pachecão ali que dizem ter o melhor pão com linguiça
Data provável década de 1970
Acervo Geovana Johany
104
Avenida Barão do Rio Branco
Antigo prédio dos Telégrafos e Bar Redentor em Dezembro de 1964
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
103
Coquinho do Gaudêncio em Fevereiro de 1969
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo    
102
Coquinho do Gaudêncio em Fevereiro de 1969
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
101
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss em Dezembro de 1952
Rua Bernardo Mascarenhas
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
100
Bar do Futrica em 1958
Acervo Sidney Vieira ( Bar do Futrica )
99
Turma do São Roque no Bar do Futrica em 1960
Acervo Sidney Vieira ( Bar do Futrica ) 
98
Inauguração da Casa Gaudêncio
Rua Dom Silvério
Bairro Alto dos Passos em 31 de Maio de 1953
Acervo Emanuel Silva
97
Inauguração da Casa Gaudêncio
Rua Dom Silvério
Bairro Alto dos Passos em 31 de Maio de 1953
Acervo Emanuel Silva
96
Inauguração da Casa Gaudêncio
Rua Dom Silvério
Bairro Alto dos Passos em 31 de Maio de 1953
Acervo Emanuel Silva
95
Formatura do Ginásio e Colégio São Jose em 1955
Comemoração na Cervejaria Jose Weiss
Acervo Humberto Ferreira  
94
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
93
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
92
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
91
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 90
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
89
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
88
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
87
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
86
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
85
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
84
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
83
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
82
Ultimo dia de funcionamento do Bar Redentor em 1987
Foto capturada do vídeo ,(BemTeVideo).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
81
Bar Salvaterra
Rua Halfeld - 695 em Novembro de 1958
Pode se ver a entrada do Cine Teatro Central
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
80
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
79
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
78
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
77
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
76
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
75
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
74
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
73
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 72
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
71
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
70
Inauguração das remodelações do Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em Novembro de 1958
O prédio do Faisão Dourado foi demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves (ao lado do Cine Central).
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 69
Bar Restaurante e Charutaria Colombo
Rua Halfeld em junho de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 68
CHURRASCARIA E PIZZARIA COLOMBO
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
67
Churrascaria Palácio
Comemoração da semana do Comercio
Lion Gonçalves da Silva e Outros
Vicente De Paulo Clemente comentou:O dentista Fábio Nery, à esquerda
Década de 1970
Acervo Humberto Ferreira  
66
Bar
Local não informada em Abril de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
65
Bar do Murilo
Rua Paula Lima
Região central de Juiz de Fora
João Vila Real fundador do Bloco Gregos e Troianos
TIM da Camisaria Central (canto direito)
e no canto superior esquerdo Jose Carlos de Lery Guimarães e Tim da Camisaria Central
Acervo Senhor Murilo  
64
PASTELARIA ROLANTE MEXICANA
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo  
63
PASTELARIA ROLANTE MEXICANA
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo  
62
PASTELARIA ROLANTE MEXICANA
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo 
61
Bairro Fábrica
FACIT confraternização
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas em Abril de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
60
Bairro Fábrica
FACIT confraternização
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas em Abril de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
59
Antigo prédio dos Telégrafos e Bar Redentor em Dezembro de 1964
Avenida Barão do Rio Branco
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 58
Oxalá Bar
Superguia de Juiz de Fora de 1978 
57
Bar
Local não informado 
56
Faisão Dourado ficava na Galeria Azarias Vilella - 30
Foi demolido para a abertura da Galeria General Roberto Neves
Data não informado  
55
Faisão Dourado ficava na Galeria Azarias Vilella - 30
Foi demolido para a abertura da Galeria General Roberto Neves
Data não informado  
54
Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em 1980
O prédio do Faisão Dourado foi demolida para dar lugar à Galeria General Roberto Neves ao lado do Cine Teatro Central  
53
Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela - 30 em 1980
O prédio do Faisão Dourado foi demolida para dar lugar à Galeria General Roberto Neves ao lado do Cine Teatro Central  
52
Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela, ao lado do Cine Teatro Central, em 1980
Demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves
Acervo João Batista Araújo
51
Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela, ao lado do Cine Teatro Central, em 1980
Demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves
Acervo João Batista Araújo
50
Bar e Restaurante Faisão Dourado
Galeria Azarias Vilela, ao lado do Cine Teatro Central, em 1980
Demolido para dar lugar à Galeria General Roberto Neves
Acervo João Batista Araújo
49
LANCHONETE PRIMOR
Rua Halfeld esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas em 13 de Fevereiro de 1993
Acervo João Batista de Araujo  
48
LANCHONETE PRIMOR
Rua Halfeld em 13 de Fevereiro de 1993
Acervo João Batista de Araujo 
47
Bar do Beco
Galeria Phintias Guimarães em Fevereiro de 1980
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
46
Bar e Café Dia e Noite em Agosto de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
45
BARBARELLA CHOPP
Galeria Phintias Guimarães em Agosto de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 44
Restaurante da Represa em Março de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
43
Restaurante da Represa em Março de 1971
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
42
Bairro Jardim Glória
Bar do Léo
Rua Uruguaiana - 72
Década de 1970 ou princípio da década de 1980
Acervo Emanuel Silva ou Teixeira Neto
41
Fabrício Bar do Bobola
Década de 1970 ou princípio de 1980
Era localizado na Rua Santa Rita próximo a Avenida Presidente Getúlio Vargas
Acervo Emanuel Silva ou Teixeira Neto 
40
SWAT 
Lanches
Década de 1970 ou princípio de 1980
Acervo Emanuel Silva ou Teixeira Neto 
39
Bar Pedra 90
Década de 1960 ou 1970
Rua São Sebastião esquina com Avenida Presidente Getúlio Vargas
38
 Bar ou Restaurante
Data e local não informado 
37
Bar ou Restaurante
Data e local não informado  
36
Bar ou Restaurante
Data e local não informado 
35
Bar ou Restaurante local não informada
Podemos ver Rafael do Raffa`s Chopp de camisa branca 
34
Inauguração do S.A.P.S
Restaurante Popular
Avenida dos Andradas em 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
33
SAPS
Avenida dos Andradas em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão 
32
SAPS
Avenida dos Andradas em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão 
31
Restaurante e Represa Doutor João Penido em 1971  
30
Bar Redentor
Avenida Barão do Rio Branco com a  Rua Espírito Santo
Década de 1980
Acervo Luiz Eduardo Schmitz 
29
Restaurante Popular, SAPS
Avenida dos Andradas
Década de 1950 ou início de 1960
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Neste local funciona o SUS
28
RESTAURANTE E LANCHONETE
Data e local não informada 
27
Viva Bela Chopp
Localizado na Avenida Barão do Rio Branco - 1231
Década de 1970
Acervo
Mauricio Lima Correa   
26
Restaurante Brasão
Era Localizado na Avenida Barão do Rio Branco 2262
Década de 1970
Acervo
Mauricio Lima Correa   
25
Bairro Nova Era
Foto externa do Silvio Restaurante parada obrigatória de ônibus estaduais e inter estaduais
Década de 1970 
Acervo Mauricio Lima Correa
24
Interior do Silvios Restaurante parada obrigatória de ônibus Estaduais
Era localizado no Bairro Nova Era
Onde hoje esta o Bretas da J.K
Década de 1970
No detalhe aparece o Proprietário o primeiro da direita
Acervo
Mauricio Lima Correa 
 23
Interior do Silvios Restaurante parada obrigatória de ônibus Estaduais
Era localizado no Bairro Nova Era
Onde hoje esta o Bretas da J.K
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 22
Lanchonete Apollo,
Rua Marechal Deodoro em Dezembro de 1975
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
21
C A B A N A S E R T A N E J A
No início dos anos 90 existia na Praça Coronel Jeremias Garcia, em Benfica, um importante espaço de entretenimento
Era a CABANA SERTANEJA, sob o comando de uma dupla musical que deixou saudades: Osmar e Arantes
Casa cheia o tempo todo
Música da melhor qualidade
Muitos romances começaram ali
Ambiente acolhedor
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
20
Bar Redentor, último dia, charge, em 1987
Foto capturada do vídeo: Último dia do Bar Redentor (BemTeVideo).
Charge do Bello
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 19
Bar Café Dia e Noite
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Batista de Oliveira e Janeiro de 1952 
18
Lanchonete Apollo
Rua Marechal Deodoro
Acervo Humberto Ferreira  
17
Rua Santo Antônio
Bertu`s Restaurante
Revista Razões de 1979
Acervo Ramon Brandão  
16
Rua Santo Antônio
Bertu`s Restaurante
Revista Razões de 1979
Acervo Ramon Brandão  
15
Bar local não informado
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
14
Faisão dourado
Romulo Monteiro de Andrade comentou:O segunda da direita para a esquerda e o ex prefeito e empresário Agostinho Pestana
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
13
Bar
Local não informado
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
12
Bar
Local não informado
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
11
Bar do Futrica Galeria Hallack 
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
10
Bar local não informado
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
09
Bar do Futrica
Galeria Hallack
Sidney Vieira comentou:Bar do Futrica
Senhor Futrica e o Senhor Oswaldo no Balcão
Waltencir do Jornal Diário da Tarde do lado de fora do Balcão
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
 08
Bar
Rua Santa Rita
A pessoa na mesa de braços cruzados é o Radialista Wilson Cid e de óculos com a faca na mão é o Mário Helênio 
Anderson Martins comentou:em primeiro plano e meu tio Geraldo Martins de camisa branca era radialista   
Data não informado 
07
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio esquina com a Avenida dos Andradas em Fevereiro de 1958
Bar Pro Copão
Acidente com ônibus da Viação Cometa.
Acerco Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
06
Bar Salvaterra
Rua Halfeld em Setembro de 1952 , Amaury, Walter, Macedo, Leonardo e Lauro, numa tarde de Domingo no Salvaterra, contemplando a graça e a beleza Juiz Forana, alheios da agitação no mundo
A palestra estava boa e o ponto de vista era comum
Portanto, poderíamos chamar este grupo “concórdia” no pensamento, o ideal, no coração a juventude e nas palavras, a amizade franca
Juiz de Fora setembro de 1952
(texto que estava escrito no verso da foto).
As escadas que aparecem nas fotos são do Cine Teatro Central
Acervo Angelo Creston
05
Bar Salvaterra
Rua Halfeld em Setembro de 1952 , Amaury, Walter, Macedo, Leonardo e Lauro, numa tarde de Domingo no Salvaterra, contemplando a graça e a beleza Juiz Forana, alheios da agitação no mundo
A palestra estava boa e o ponto de vista era comum
Portanto, poderíamos chamar este grupo “concórdia” no pensamento, o ideal, no coração a juventude e nas palavras, a amizade franca
Juiz de Fora setembro de 1952
(texto que estava escrito no verso da foto).
As escadas que aparecem nas fotos são do Cine Teatro Central
Acervo Angelo Creston
04
Confeitaria Christiano Horn
Endereço Halfeld parte baixa
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
03
Antigo prédio dos telégrafos e Bar Redentor em 1977
Esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Espirito Santo
Acervo Ramon Brandão
02
Lanchonete Apollo
Rua Marechal Deodoro em Julho de 1973
01
Cartão postal raro
Restaurante da Represa João Penido
Data Provável década de 1970



33 comentários:

  1. Boa noite para você
    Eu postar meu anúncio neste site com grande coração, pois todos sabemos que a situação económica no hoje em dia que existem muitas dificuldades. É com isto em mente, que gostaria de dizer que você pode contar comigo se precisar pediu dinheiro emprestado para sair de uma situação ou um projeto.
    Contacte-me para obter mais informações. Aqui está o meu endereço de e-mail: geogialuiza@gmail.com
    Obrigado por sua compreensão gentil.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia Georgia
      Muito obrigado pelo carinho e desde já agradeço a participação
      Abraço

      Excluir
  2. Extraordinário. Algumas fotos estão em minha memória. Parabéns aos autores deste trabalho tão importante para a história de JUIZ DE FORA. É muita honra para mim ser Cidadão Honorário de JUIZ DE FORA e ter recebido a Comenda Henrique Halfeld.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa Tarde prezado Baldonedo Arthur Napoleão
      Muito obrigado pelo comentário e parabenizo pelos suas homenagens recebidas que com certeza foram com mérito
      Volte sempre
      Abraço

      Excluir
  3. Belo trabalho de resgate histórico de nossas cidade. Memória viva.

    ResponderExcluir
  4. Respostas
    1. BLOG DO CARLINHOS Bom dia peço que veja este Link:Casas Noturnas 23 Fotos
      http://mauricioresgatandoopassado.blogspot.com.br/search/label/Casa%20Noturnas
      Um abraço

      Excluir
  5. Olá Maurício, na foto 08, aparece em primeiro plano e meu tio Geraldo Martins radialista também.

    ResponderExcluir
  6. Muito bom. Frequentei diversos lugares. A lembrança de um tempo de calma, tranquilidade e descontração.velho ditado. Éramos felizes e.......

    ResponderExcluir
  7. Bom dia prezado Murilo Pinto
    Muito obrigado pelo comentário
    Volte sempre
    o Blog e feito para vocês e para a cidade de Juiz de Fora
    Será sempre um prazer poder responder seus comentários
    Um abraço

    ResponderExcluir
  8. JUIZ DE FORA ESQUECEU DO CURTIÇÃO !!!afinal 25anos de serviços e desprezível!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom dia Prezado Jorge Augusto Ottoni Nobre de Oliveira
      Infelizmente ate o presente momento não foi nada disponibilizado ao Blog sobre o Curtição
      Peço se tiver algo relacionado nos envie será um prazer fazer a publicação
      Agradeço o comentário e fique certo se aparecer alguma coisa com certeza será um imenso prazer publicar com os devidos créditos
      Um Abraço

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  9. Eu comprava balas de violeta na Casa Suissa nos anos 70. Ficava olhando as latinhas de balas Sonksen mas não tinha dinheiro para comprar as latinhas, elas eram "caras". Saudades dos anos 70 e de tudo que era bom naquela década, hoje em dia as coisas são mais fáceis mas a vida é muito pior, muita violência e relacionamentos interesseiros.

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    1. Boa Tarde
      Que maravilha!
      Tenho vagas lembranças da Casa Suissa
      Forte Abraço

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    2. Ela ficava naquele beco, parecia "perigoso" e fora do centro comercial tradicional, não era o ponto ideal para se vender balas mas eu encontrava algumas balas gostosas por lá. Gostava daquelas balas desenhadas, Galo Doce.Também frequentava a Casa Silva na Batista de Oliveira, perto do Cine Pálace. Quando eu ia naquele cinema sempre dava uma passda por lá, a Casa Silva ficava aberta sábado a tarde. Tinha tambem a bomboniére Márcia, situada na rua Marechal Deodoro quase esquina com Getúlio Vargas, em frente a uma banca de jornal que está lá até hoje. Eu gostava de comprar bolinhas de chocolate com conhaque e cigarrinhos de chocolate, da marca PAN. Aliás eu gostaria de dar uma sugestão. Voce poderia abrir uma sessão no blog de guloseimas dos anos 70/80 que eram vendidas aqui em JF tais como o biju (naquela lata com roleta), pirulitos de laranja e de mel vendidos na tábua (todos tinham o mesmo gosto), carrocinhas de churrasquinho e de algodão doce (essas últimas desapareceram da ruas), pipocas, etc

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    3. Boa Tarde
      Maravilha de comentário
      Vem somar com o resgate de nossa historia
      Muito Obrigado
      Abraço

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  10. Maurício: voce não tem nada sobre a Cabana dos Bandeirantes? Era um restaurante que ficava no bairro Bandeirantes nos anos 70, tinha um laguinho com patos na entrada. Eu gostava de ir lá por causa dos patos, almoçava aos domingos lá quando criança.

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    1. Boa Tarde
      Infelizmente ate o presente momento não chegou nada a respeito
      Acredito que se existir algum material fotográfico, uma hora ira aparecer.
      Abraço

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    2. Bom, sou a mesma pessoa que comentou sobre a Cabana dos Bandeirantes. É que eu me lembrei agora da Churrascaria Caça e Pesca, nos anos 70 rivalizava em importância com a Estância Gaúcha. Eu ia até lá e ficava observando os aviões monomotores e depois ia almoçar. Minha memória me trai às vezes, não sei se ela ficava no Clube Hípico ou no Aeroclube. Eu também gostava de ir em um supermercado que durante décadas ficou fechado e abandonado, um galpão que lembra a forma de um hangar em Fco. Bernardino e que hoje é ocupado por uma filial do Bahamas, fica em frente do antigo Moinho. Ali tinha um mercado em 1970 ou 1971.

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    3. Tenho Foto do Mercado citado no Bairro Francisco Bernardino
      Abraço

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    4. Onde está ela? Em que seção do blog?

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    5. No tópico Empresas, Indústrias e Fabricas com 439 Fotografias Foto 32
      Abraço

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    6. Mauricio: na época, outubro do ano passado, esqueci de voltar para agradecer a indicação da Foto 32 do tópico Empresas. Sim, era ali mesmo!!! A entrada do mercado ficava do outro lado, onde hoje tem uma empresa transportadora ao lado. Demorei um pouco para me situar pois a foto foi tirada no sentido Fco. Bernardino >> Benfica. Eu gostava de ir até lá para comprar Mandiopã, um petisco que vinha numa caixa de papelão que a gente jogava no óleo quente e crescia na hora. Esse galpão ficou fechado durante décadas e só foi reaberto recentemente, com a instalação de uma unidade do supermercado Bahamas. Eu sou de 1964 mas tenho uma boa memória, me recordo de coisas que ninguém na famíla se lembra!

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    7. Maravilha, Ali também funcionou a FARINA, Abraço

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  11. Engraçado que sempre que eu comento do mercado que ficava em frente ao Moinho, ninguém se lembra dele, mas eu tenho certeza que era lá. Sou de 1964 e em 1970 já estava com 6 anos, consigo me lembrar que eu ia lá, assim como me lembro da Churrascaria Caça e Pesca, outro lugar que poucos se lembram.

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    1. Eram muitos locais que infelizmente não existem mais
      Cidade sem memorai!
      Abraço

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    2. Sim, muitos lugares e situações desapareceram com o passar dos anos. O que é mais triste é que sumiram das lembranças das pessoas também. Entretanto temos que admitir: atualmente com os celulares que tiram ótimas fotos, daqui a 50 ou 60 anos será muito mais fácil fazer um blog de fotografias antigas. Lembra como era antigamente? Tínhamos de comprar uma máquina de "retrato". Depois tínhamos de comprar o filme, 12, 24 ou 36 fotos. Finalmente tínhamos de pagar para revelar as fotos. Não ficava barato essa brincadeira! Só os mais abastados podiam ter máquinas realmente boas, como Pentax, Canon ou Nikon. Além do mais ninguém saía com as câmeras para fotografar o que queria, na maioria das vezes só comprávamos filmes para ocasiões especiais, tais como aniversários, casamentos, Natal... Enfim, uma vez que esse blog presta um importante serviço de conservação do patrimônio fotográfico da cidade e região, não somente do ponto de vista histórico mas também arquitetônico, gostaria de sugerir que se fizesse uma subdivisão de algumas seções do blog, como por exemplo, criar a seção "edificações de interesse arquitetônico" que reuniria construções de importância, tais como a capela do Stella Matutina e o Palácio do Bispo, casas particulares com traços europeus (muitas delas na Av. Rio Branco), etc. Voce sabia que na Austria ou na Suiça, para demolir construções como essas que foram demolidas em Juiz de Fora, é preciso consultar 4 ou 5 entidades, municipais e federais? Muitas vezes se faz até consulta popular para aprovar, ou não, a demolição. Até a cor de certas casas, para poder mudar, tem de ter autorização do poder público. Eles realmente dão valor ao patrimônio histórico.

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    3. Temos muitos arquivos a serem publicados
      Todo dia peço a Deus que me de saúde para que consiga publica-los e trazer mais parcerias para o Blog.
      Abraço

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  12. Uau, quando ia a Juiz de Fora eu frequentava o bar do Futrica nos anos 1970/80/90
    Até hoje sinto saudades da pizza do Futrica, uma iguaria impar...Bom ver estas fotos, também conheci o Bar Apolo e outros locais que vi nas fotos...Super legal!!!

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    1. Bom Dia Prezado
      Realmente a Pizza a melhor de Juiz de Fora.
      Vale ressaltar o atendimento prestado pelo futrica e equipe do conceituado Restaurante.
      Muito Obrigado pela participação.
      Forte Abraço

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