sábado, 8 de novembro de 2025

Fotografias trabalhadas em Inteligência Artificial 14 Fotografias

14
Cartão Postal 
Cine Teatro Central 
Praça João Pessoa - S/N 
Veículos Estacionados na Rua Halfeld em 1936
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
13
Antiga sala de cinema em 1990
Hoje Centro Cultural Benfica, (Salão Paroquial Pio XI).
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vanderlei Dornelas Tomaz  
12
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL 
Época glamourosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas,
Data Provável 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa  
11
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL ,
Época glamourosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas.
Data Provável 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa    
10
Já tivemos um clube de natação o “Clube Noronha”, como era conhecido e que funcionava às margens do Rio Paraibuna, sob a ponte Arthur Bernardes, na Rua Halfeld
Foi criado no dia 28 de Abril de 1930
João Batista de Souza, presidente; Antônio Nascimento, tesoureiro; Genésio Pinheiro da Rocha, secretário; sócio benfeitor, Senhor João Noronha.
Mas o “Clube Noronha” não existe mais
Aquelas barcas a vapor que no Paraibuna navegavam, desapareceram, não se vê mais nadadores sob a ponte e ninguém se atira mais de seu parapeito ao rio Paraibuna
Década de 1930
Colorizada por Marcelo Pascoalini  
Acervo: Humberto Ferreira
09
Entre os imigrantes chegados no início de 1856, incluía-se um leque variado de especialistas: mecânicos, ferreiros e técnicos em construções de pontes.
A fixação dos imigrantes na cidade, concluído o prazo dos contratos, organizando pequenas indústrias (cervejarias, oficinas de carroças, máquinas agrícolas e de reparos), serrarias, curtumes, fábrica de implementos agrícolas, casas de comércio ou dedicando-se ao setor de serviços, significou, por um lado, a existência de um mercado consumidor para o qual destinavam produtos de suas especializações e, por outro lado, mediante sua incorporação como produtores, a ampliação do mercado consumidor local.
Colorizada por Marcelo Pascoalini  
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
08
Lagoa do Gratidão, (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal
Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. 
O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. 
Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa
07
Essa Rua abaixo com a Carruagem é Avenida Barão do Rio Branco em 1885
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente esta o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião 
Marcelo Pascoalini comentou:aquela casa que se destaca a direita, bem ao fundo, é a casa em que morava a avó de Pedro Nava
Maria Luiza foi a terceira esposa de Halfeld e faleceu em 1918.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Pascoalini 
06
A história dos Bondes em Juiz de Fora tem início em 1880, quando os Senhores Félix Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco, assinam contrato com o Governo Provincial, para construção e uso de uma linha férrea para carrís urbanos(Bondes) com tração animal, com privilégio exclusivo por 60 anos.
Eles constituíram a Companhia Ferrocarril Bondes de Juiz de Fora, e enviaram requerimento a câmara municipal, solicitando licença para instalação de trilhos, requerimento que foi deferido pela câmara naquele mesmo ano.
A primeira linha foi inaugurada em 15 de novembro de 1881, utilizando bondes puxados por burro, o trajeto compreendia as ruas do Imperador, Halfeld, do Comércio, Espírito Santo e Direita
Em 1882, a linha foi expandida em direção a Estação Mariano Procópio.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa
05
Fotografia Histórica
Construção da Avenida Barão do Rio Branco em 1905
Foto extraída do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e autoria: Domingos Giroletti

04

Bairro Benfica 

Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal. 

A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK). 
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes. 
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações. 
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe. 
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados. 
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 

03

Bairro Benfica 
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal. 
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK). 
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes. 
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações. 
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe. 
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados. 
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 

02

Bairro Benfica 

Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal. 

A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK). 
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes. 
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações. 
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe. 
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados. 
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 

01
Bairro Benfica 
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal. 
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK). 
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes. 
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações. 
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe. 
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados. 
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa