terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Juiz de Fora no Império com 163 Fotografias

163
Cheque do Banco Territorial e Mercantil de Minas
Agência de Juiz de Fora 
Rua Halfeld - 822
Leiloado na cidade do Rio de Janeiro 
Grafado em Réis para circular na década de 1880
Acervo Elton Belo Reis
162
Autorização do Decreto n° 10.317 para o funcionamento da Agencia do Banco de Credito Real de Minas Geraes Pelo Imperador Dom Pedro Segundo em 22 de Agosto de 1889.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
161
Autorização do Decreto n° 10.317 para o funcionamento da Agencia do Banco de Credito Real de Minas Geraes Pelo Imperador Dom Pedro Segundo em 22 de Agosto de 1889.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
160
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
159
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
158
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
157
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
156
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
155
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
154
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
153
Inicio do Transporte em Juiz de Fora 
Bondes Tração Animal 
Em 1880, foram  tomadas as iniciativas para dotar Juiz de Fora de um serviço de Bondes, por determinação de Feliz Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco. 
Os trabalhos começaram em 1881 e, já em 1883, duas eram as linhas disponíveis – Alto dos Passos/Estação e Rua do Espírito Santo/Mariano Procópio. 
Os Bondes eram movidos à tração animal. 
Com o progresso e o sucesso do emprego da energia elétrica, produzido pela usina pioneira na América do Sul os Bondes passaram a serem movidos a eletricidade.
Acervo e Texto Wilton Araújo
152
D.PEDRO I EM JUIZ DE FORA
Como Príncipe Regente, D.Pedro percorreu o Caminho Novo da Estrada Real pela primeira vez em março de 1822. 
Passou pelo Marmelo, a casa do juiz de fora (onde está hoje a Boate Sayonara), a fazenda Ribeirão das Rosas e Chapéu D'Uvas (que é a Paula Lima atual), dentre outros lugares.
Depois da Independência, esteve aqui como o já Imperador D.Pedro I. Foi em Janeiro de 1831. 
Passou pelo Morro da Boiada (atual bairro Santo Antônio), e pernoitou na fazenda Ribeirão das Rosas e também em Chapéu D'Uvas (conforme disse antes, é a Paula Lima de hoje). Na segunda viagem, ele estava acompanhado da Imperatriz Dona Amélia, sua esposa depois da morte de Dona Leopoldina.
Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz
Imagem Ilustrativa
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
151
Desenho indicativo das roças ao longo do Caminho Novo na região de Juiz de Fora, conforme descritas no roteiro do brigadeiro Raimundo José da Silva Matos em 1823.
No local do túnel do Marmelo o Caminho Novo afastava-se para a esquerda, passando pela Fazenda da Floresta, Retiro, Caeté, por trás de Cedofeita (Medeiros) e alcançava Matias Barbosa, sempre à margem esquerda do rio só atravessando-o, em balsa, na fronteira com o estado do Rio de Janeiro, próximo à pedra do Paraibuna, em N. S. de Monserrate.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
150
Trecho do Mapa do Caminho Novo publicado em 1812 por John Mawe, em Londres.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
149
Bairro Mariano Procópio 
Família Imperial em Casa Próximo ao Museu Mariano Procópio onde ficaram hospedados em 1861 onde vieram para inauguração da estrada União Industria
Elisângela Esteves Mendes disse: D.Pedro II estava em Juiz de Fora nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo. A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o quartel.
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao município.
Colorizada por Rafael Loureiro
Foto enviada por Francisco Barroso
148
Em 1880, foram  tomadas as iniciativas para dotar Juiz de Fora de um serviço de bondes, por determinação de Feliz Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco. Os trabalhos começaram em 1881 e, já em 1883, duas eram as linhas disponíveis – Alto dos Passos/Estação e Rua do Espírito Santo/Mariano Procópio. Os bondes eram movidos à tração animal. Com o progresso e o sucesso do emprego da energia elétrica, produzido pela usina pioneira na América do Sul
Acervo e Texto Wilton Araújo
147
Bilhete com dedicatória oferecido pela Redação do periódico Pharol, século XIX, neste bilhete pode-se ver alusão ao Positivismo e Republicanismo deste periódico, o mesmo foi fundado no ano de 1866 na cidade de Paraíba do Sul transferindo-se 4 anos depois para cidade de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
146
Medalha de Bronze
Societa Italiana di Mutuo Soccorso e Beneficenza 
Juiz de Fora de 1887
Acervo Elton Belo Reis 
145
Medalha de Bronze
Societa Italiana di Mutuo Soccorso e Beneficenza 
Juiz de Fora de 1887
Acervo Elton Belo Reis
144
Medalha de Bronze de 1887
Societa Italiana di Mutuo Soccorso Beneficenza Juiz de Fora província di Minas
Acervo Elton Belo Reis   
143
Medalha de Bronze de 1887
Societa Italiana di Mutuo Soccorso Beneficenza Juiz de Fora província di Minas
Acervo Elton Belo Reis  
142
Correspondência de Juiz de Fora para o Rio de Janeiro (corte).
Datado de 26 de Junho de 1878
Interessante observar a presença de selo homenageando o Imperador Dom Pedro II.
Acervo David Tavares Ladeira  
141
Vagão da época do Império
Encontrado em Juiz de Fora
Ao fundo Doutor Vicente Vani Nardelli
Provavelmente décadas de 1950/1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
140
Anverso de Bilhete Postal de 07 de Julho de 1885
Endereçado a MR.Hermann Gartner
Enviado por John James Ramson
Com a missão de plantar o Metodismo em Minas Gerais, James L. Kennedy partiu com sua família para a cidade de Juiz de Fora, substituindo John James Ransom
Ali chegando, o missionário Kennedy foi recebido pelos irmãos Samuel Elliot, Hermann Gartner e Ludgero de Miranda, precursores deste trabalho
Ransom os enviou para a sondagem e preparação do ambiente que seria alvo da missão metodista
Portanto, antes da chegada do rev. Kennedy em Juiz de Fora, a cidade foi alvo de uma das propagandas evangélicas mais ostensivas que o povo mineiro-juizdeforano já tinha visto.
James L. Kennedy logo tratou de iniciar o seu trabalho no novo campo missionário.
Assim, o missionário alugou a casa na Rua Santo Antônio, n° 10, onde estabeleceu a sua residência e, na sua espaçosa sala de jantar, a casa de culto.
Temos notícias que ali se converteu Felippe R. de Carvalho, conhecido como "as primícias do Evangelho entre os brasileiros de Juiz de Fora" (KENNEDY, 1928, p.37). Quer conhecer mais sobre essa história? Adquira o seu exemplar e se delicie com as histórias de Caminhos do Metodismo em Minas!
http://www.editorafilhosdagraca.com.br/9372c/caminhos-do-metodismo-em-minas-de-juiz-de-fora-a-belo-horizonte
Autor Gercymar Wellington Lima e Silva
Acervo Humberto Ferreira 
 139
Verso com o Mensagem contida no Bilhete Postal de 07 de Julho de 1885
Endereçado a MR.Hermann Gartner
Enviado por John James Ramson
Com a missão de plantar o Metodismo em Minas Gerais, James L. Kennedy partiu com sua família para a cidade de Juiz de Fora, substituindo John James Ransom
Ali chegando, o missionário Kennedy foi recebido pelos irmãos Samuel Elliot, Hermann Gartner e Ludgero de Miranda, precursores deste trabalho
Ransom os enviou para a sondagem e preparação do ambiente que seria alvo da missão metodista
Portanto, antes da chegada do rev. Kennedy em Juiz de Fora, a cidade foi alvo de uma das propagandas evangélicas mais ostensivas que o povo mineiro-juizdeforano já tinha visto.
James L. Kennedy logo tratou de iniciar o seu trabalho no novo campo missionário.
Assim, o missionário alugou a casa na Rua Santo Antônio, n° 10, onde estabeleceu a sua residência e, na sua espaçosa sala de jantar, a casa de culto.
Temos notícias que ali se converteu Felippe R. de Carvalho, conhecido como "as primícias do Evangelho entre os brasileiros de Juiz de Fora" (KENNEDY, 1928, p.37). Quer conhecer mais sobre essa história? Adquira o seu exemplar e se delicie com as histórias de Caminhos do Metodismo em Minas!
http://www.editorafilhosdagraca.com.br/9372c/caminhos-do-metodismo-em-minas-de-juiz-de-fora-a-belo-horizonte
Autor Gercymar Wellington Lima e Silva
Acervo Humberto Ferreira 
138
Planta de algumas vias da Vila de Santo Antonio do Parahybuna desenhado pelo engenheiro Henrique Halfeld em 1853
Fonte Arquivo Histórico de Juiz de Fora  
Acervo Mauricio Lima Correa
137
Documento 
Regência, trina permanente
Carta manuscrita nominal ao Bacharel Domingos Martins Ribeiro
Comunicando-lhe o fim do exercício de Juiz de Fora da Cidade da Parahiba
E dispensando-o do lugar de juiz da Vila de Aracati.
"A regência pelo ministro Diogo Antonio Feijó". Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de Maio de 1832 
Francisco de Lima e Silva ,José da Costa Carvalho,João Bráulio Moniz, Diogo Antonio Feijó
Está conforma assinado por João Carneiro de Campos
Acervo Elton Belo Reis 
136
Documento 
Regência, trina permanente
Carta manuscrita nominal ao Bacharel Domingos Martins Ribeiro
Comunicando-lhe o fim do exercício de Juiz de Fora da Cidade da Parahiba
E dispensando-o do lugar de juiz da Vila de Aracati.
"A regência pelo ministro Diogo Antonio Feijó". Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de Maio de 1832 
Francisco de Lima e Silva ,José da Costa Carvalho,João Bráulio Moniz, Diogo Antonio Feijó
Está conforma assinado por João Carneiro de Campos
Acervo Elton Belo Reis 
135
Carta patente assinada por D. João VI em 15 de Fevereiro de 1819, assina como "El Rey", nomeando José Antônio da Sylva Maya Juiz em Juiz de Fora de Minas Novas 
Apresenta selo e fita originais 
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis 
134
Carta patente assinada por D. João VI em 15 de Fevereiro de 1819, assina como "El Rey", nomeando José Antônio da Sylva Maya Juiz em Juiz de Fora de Minas Novas 
Apresenta selo e fita originais 
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis 
133
Carta patente assinada por D. João VI em 15 de Fevereiro de 1819, assina como "El Rey", nomeando José Antônio da Sylva Maya Juiz em Juiz de Fora de Minas Novas 
Apresenta selo e fita originais 
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis 
132
Foto de Formatura
Maria Carlota Monteiro Pessôa comentou: Formatura do meu avô Doutor Belisário da Cunha Monteiro de Castro, Doutor Wernek, Doutor Ladeira, Doutor Edmundo
Todos da Santa Casa de Juiz de Fora em 1886
Acervo Maria Carlota Monteiro Pessôa 
131
Mapa do distrito de Chapéu d'Uvas de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
130
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Foto Colorizada por Marcelo Pascoalini
Acervo Mauricio Lima Correa      
129
Planta da Guarita
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Roberto Dilly comentou: esta imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld e ilustra o 2º Capitulo do meu livro "O Infatigável Halfeld" que se encontra em edição.
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
 128
Atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio”
Atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” 
Atual Bairro São Pedro
Em meados do século XIX, a Cidade do Paraibuna (atual Juiz de Fora) possuía, em sua área urbana, cerca de 600 habitantes
No ano de 1858, com a chegada, em um curto intervalo de tempo, dos 1.193 imigrantes germânicos, essa população praticamente triplicou.
Para abrigar os colonos, Mariano Procópio adquiriu uma vasta extensão de terras, incluindo o Bairro Borboleta, São Pedro, Morro do Cristo e Rua Bernardo Mascarenhas.
Essa região foi dividida em “prazos” e vendida aos colonos quando foram contratados ainda na Alemanha.
Largo do Riachuelo, na Lagoa do Gratidão (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal. Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Após o processo, as terras destinadas aos alemães foram distribuídas e constituíram a “Colônia Agrícola Alemã D. Pedro II”, dividida em três partes: “Villagen” – atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio” – atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” – atual Bairro São Pedro
Fonte https://juizdeforaonline.wordpress.com/arquivo/150anos/patria/ 
127
Documento de declaração da extinção da escravidão no Brasil de 1888
Créditos do Museu CrediReal de Juiz de Fora 
126
C.D.V: Ehrhard Brand e Cia - Juiz de Fora
Fotografo Alemão que se estabelece em Minas Gerais no século XIX, que inaugura um novo tipo de estabelecimento fotográfico na "província" em Juiz de Fora, acompanhando as características da cultura fotográfica das Minas Gerais Imperial.
Acervo Elton Belo Reis
125
Jornal Juiz de Fora de 1889
Trazia como Manchete
Declara Extincta a Escravidão No Brazil
Lei N:3353 de 13 de Maio de 1888
Edição comemorativa de um ano da Lei Áurea
Ele traz na capa a transcrição da Lei
Acervo Mauricio Lima Correa 
124
Residência de Padres Redentoristas
Provavelmente 1870/1890
Acervo Redentorista  
123
Recibo da Renda Provincial
Coletoria de Juiz de Fora de 1890
Apesar de ser documento da República Velha ainda ostenta o brasão Imperial
Acervo Elton Belo Reis
122
Título eleitoral do Império Brasileiro
Cidade de Juiz de Fora de 1881
Fonte http://www.harpyaleiloes.com.br/peca.asp?ID=317847
Acervo Mauricio Lima Correa 
121
Planta e perfil longitudinal da estrada aquém Parahyba da Cia União e Indústria
O projeto de construção da estrada entre Petrópolis e Juiz de Fora, começou no ano de 1854 quando o Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage recebeu a concessão de 50 anos para a construção de custeio de uma rota que, partindo de Petrópolis, se dirigisse à margem do Rio Paraíba. Mariano Procópio criou então a Companhia União e Indústria, que deu nome à estrada. A obra exigia, entretanto, um esforço notável para os engenheiros e operários, já que a estrada era entrecortada por cursos d’água e pelas escarpas graníticas da serra do Taquaril. Mariano Procópio, então, contratou profissionais alemães. O brasileiro Antônio Maria Bulhões ficou responsável pelo trecho entre Petrópolis e três Rios, enquanto o alemão Keller assumia a responsabilidade do trecho Três Rios a Juiz de Fora, na época a Cidade do Paraibuna. Os trabalhos tiveram início em 12 de abril de 1856 com a presença do Imperador Dom Pedro II e a Família Imperial. O primeiro trecho a ser finalizado, inaugurado em 18 de abril de 1858, ligava Vila Teresa a Pedro do Rio, num total de 30.865 metros. De Pedro do Rio a obra seguiu até Posse, dois anos e 14 quilômetros depois. Finalmente, em 23 de junho de 1861, Dom Pedro II e representantes ilustres da Corte e da Companhia União Indústria percorreram em diligência os 144 quilômetros da primeira rodovia macadamizada brasileira, inaugurando a união entre Petrópolis e Juiz de Fora
Autor Bulhões, Antônio Maria de Oliveira
Fonte https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/123456789/429759 
120
Edital de 1863 publicado pela Camara Municipal para a construção de um cemitério onde hoje esta localizado o cemitério Municipal
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa 
119
Mapa de Juiz de Fora
Provavelmente em 1844
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa 
118
Mapa de Juiz de Fora
Provavelmente em 1853
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa 
117
Cartas pessoais de Dom Pedro I
O acervo do Museu Mariano Procópio conta com diversas coleções de arte e objetos históricos, entre fotografias, livros, móveis, utensílios e documentos. Entre as coleções, destacam-se as que são vinculadas ao império brasileiro. No arquivo histórico da instituição estão guardadas nove cartas trocadas entre Dom Pedro I e Domitila – a Marquesa de Santos, seu relacionamento extraconjugal.
Uma curiosidade é que os amantes assinavam tais cartas com apelidos particulares: Dom Pedro assinava como o “Demonão” ou “Fogo Foguinho” e chamava Domitila de “meu benzinho” ou “Titila”. Os documentos guardam características da escrita do século XIX
As cartas que documentam a vida íntima do imperador serviram de referência para a produção de materiais como livros históricos, literatura e até peças da teledramaturgia. No ar na faixa das 6 da Rede Globo, a novela “Novo Mundo” explora o cenário do Brasil Império. A dramaturgia retrata a história do triângulo amoroso formado por Dom Pedro I, a amante Domitila e a imperatriz Leopoldina
Acervo Museu Mariano Procópio  
116
Estrada União & Indústria
Data provável final do século XIX
Acervo Humberto Ferreira  
115
Estrada União & Indústria
Podemos ver no detalhe uma diligencia atravessando
Data provável final do século XIX
Acervo Humberto Ferreira 
114
Essa Rua abaixo com a Carruagem é Avenida Barão do Rio Branco em 1885
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente esta o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião
Acervo Marcelo Pascoalini 
113
Vista Panorâmica
Mirante do Morro do Cristo
Provavelmente Inicio do Século XX
Acervo Nelson Weiss, (In Memoriam). 
112
ALMANAK DE JUIZ DE FORA
Cervejarias de Juiz de Fora em 1891
Acervo Humberto Ferreira  
111
Rua Direita atual Avenida Barão do Rio Branco
Almanaque de Juiz de Fora de 1891
Acervo Humberto Ferreira  
110
Interessantíssimo
Almanaque de Juiz de Fora de 1891
Acervo Humberto Ferreira 
109
Pagina 53 do Almanaque de Juiz de Fora de 1897
Acervo Humberto Ferreira
108
Pagina 28 do Almanaque de Juiz de Fora de 1897
Acervo Humberto Ferreira 
107
Almanaque de Juiz de Fora de 1897
Acervo Humberto Ferreira 
106
Carruagem Típica dos primeiros anos da Estrada União & Indústria
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
105
Foto e pesquisa enviado por Eliane Miranda Miranda
Escravos colhendo café
De 1850 a 1870, Juiz de Fora vivenciou expansão da economia cafeeira, juntamente com a tendência regional, tornando-se o principal produtor de café da Zona da Mata mineira em torno de 1855, posto que abandonou somente nas primeiras décadas do século XX.
Assim, ao logo do século XIX, a cidade que era ponto de parada de tropeiros transformou-se em grande centro cafeeiro.
A mão-de-obra destas lavouras foi composta predominantemente por escravos crioulos, fazendo a população apresentar alta concentração de cativos durante a segunda metade do século XIX, como, por exemplo, 62,25% da população composta por escravos em 1853.
Assim, a cidade tornou-se também um importante centro escravista, destacando-se na Zona da Mata e possuindo um contingente escravo que equilibrou-se com o da província do Espírito Santo nos anos 50, 60 e 70 do século XIX.
Após esta expansão, houve coexistência de fazendas cafeeiras de grande porte escravocratas, predominantes, com outras de pequeno e médio portes, o que criava uma hierarquia econômica e social intensa.
O progresso do capital cafeeiro tornou a cidade em uma cidade de Barões do Império, tendo sido visitada 12 vezes pelo imperador.
Em 1850 a Câmara Municipal é fundada.
Ao mesmo tempo, a cidade passou por diversos problemas no período, como alastramento de epidemias, baixo número de casas populares e alto de cortiços, aumento do custo de vida, entre outros.
Muitas famílias de outras regiões de Minas e do país chegam à cidade a partir de meados do século XIX, ampliando as redes de negócio, o fluxo comercial e o comércio escravista.
Também chegam os imigrantes alemães, italianos, portugueses, espanhóis, sírios-libaneses e algumas famílias inglesas.
As primeiras famílias alemãs começam a se mudar para a cidade em 1856, e desde o início ocupam diversas profissões.
O fim do tráfico de escravos na década de 1850 gerou valorização da mão-de-obra escrava, elevando os preços e dificultando seriamente a sobrevivência de uma economia baseada unicamente em relações de produção escravistas.
Com a crescente necessidade de mão-de-obra para as lavouras cafeeiras, adotou-se o tráfico intra e interprovincial como medida provisória, e em seguida uma política imigrantista, no Brasil.
Estas condições é que levaram à inserção das famílias imigrantes alemãs na área urbana da cidade.
Juiz de Fora, na segunda metade do século XIX, foi um importante entreposto comercial para a mercadoria escrava, tanto pelo estado desenvolvido de suas lavouras cafeeiras quanto por sua posição geográfica privilegiada na Zona da Mata e seus vínculos com o Rio de Janeiro.
Mesmo muito tempo depois do fim do tráfico internacional de escravos o comércio de escravos de Juiz de Fora tinha forte vinculação com o Rio de Janeiro 
104
Museu Mariano Procópio,1821-1872
Fonte http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714  
103
Capela e Estação da Companhia União Indústria e parte do Jardim de Ferreira Lage
Klumb, Revert Henrique, fl. 1855-1880 ( 1860 )
Fonte http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714 
102
Banda da Colônia Pedro II que tocou o hino nacional para o Imperador D.Pedro II na solenidade de inauguração da Estrada União Indústria , foi preparada poucos meses antes da inauguração da Estrada e foi muito elogiada por todos que assistiram a solenidade...
Acervo Nilo Sergio Franck Franck
Fonte Eu amo Juiz de Fora  
101
Mapa do caminho Novo
Viagem de Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
Nesta época, uma viagem de Juiz de Fora até o Rio de Janeiro era uma aventura de pelo menos 3 dias
Data não informada
Fonte portalsaofrancisco
100
Reprodução de duas cartas de Dom Pedro I para Marquesa de Santos
“Meu amor,
Pela preça não respondo mais vá a cidade, e volte cedo para eu ter o gosto de estar com mece o mais tempo possível. Tem hum presente para lhe ofertar Este seu muito (...) O imperador P I Desejava saber aonde aqui está a Imperatriz” - transcrição do lado direito da imagem.
Do lado esquerdo da imagem, o imperador usa um apelido íntimo como a assinatura.
“Meu benzinho: Tenho o gosto de lhe enviar esta cestinha com hum delicado mimo dentro, estes dois cravos para que cravando-se no seu coração lhe farão conhecer a fidelidade do meu, que he todo seu, a coleira para pôr o forro e o dinheiro da mezada, que sem isso não se comprão os melloens: afinal remeto o meu coração, beijos e abraços, dados com aquella amizade que caracteriza.
Este seu amante O Demonão”
Acervo e Foto Rômulo Fialdini/ Catálogo Banco Safra
Fonte cabresto   
 99
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades  
98
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades  
97
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades  
96
Litografia de Dom Pedro I, feita por
Sebastien-Auguste Sisson
Acervo do Museu Mariano Procópio
Data não informado
Fonte defender
95
UNIÃO INDÚSTRIA
A estrada, inaugurada em 1861, por Dom Pedro II, ligava Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG), percorrendo 114 km
Ela remontou o antigo Caminho Novo, fazendo que pela estrada pudessem passar carruagens, facilitando o acesso entre as duas cidades e principalmente para escoar a produção de café.
94
Museu Mariano Procópio
Quinta Do Mariano em 1861
93
Bairro Mariano Procópio
Vista Panorâmica do Museu Mariano Procópio
Villa Ferreira Lage
Data não informado
Acervo Instituto Moreira Salles  
92
Fazenda Quinta da lage do Senhor Manoel Vidal Barbosa Lage
O coronel Manuel Vidal Barbosa Lage foi Diretor da Estrada de Ferro Juiz de Fora-Piau, de 1881 a 1888
Diretor do Banco territorial e Mercantil de Minas Gerais
Vereador de 1881/1884
Pecuarista da Ribeirão da Boa Vista”, no distrito da cidade
Titular de Rua e de subúrbio na cidade
Investidor imobiliário.” (J. Procópio filho Gente Juiz Forana).
Além da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, era proprietário das fazendas São Pedro, Monte Belo, Vale Maria e Quinta da Lage
Foi fundador e um dos organizadores da Companhia Estrada de ferro do Juiz de Fora-Piau
E ex-diretor da Companhia Ferrocarril Bondes de juiz de Fora
Faleceu em 24 de Maio de 1888
Acervo Humberto Ferreira  
91
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Floriano Peixoto em 1895
O primeiro prédio a direita e a antiga Maçônica Fidelidade Mineira
Na época os Bondes tinham tração animal ou seja eram puxados por cavalos
Acervo Humberto Ferreira  
90
Diligência da Estrada União Indústria em 1864
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
89
Vista panorâmica
Final do século XIX ou princípio de XX
Acervo Xixa M. Carelli  
88
Origem dessa foto é da obra, Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Retrato de Mariano Procópio Ferreira Lage
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de 1995
Acervo José Leite
87
Origem dessa foto é da obra
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Ponte João Carlos
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de 1995
Acervo José Leite 
 86
Origem dessa foto é da obra
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Ponte do Zamba
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de 1995
Acervo José Leite  
85
Família Imperial em Casa Próximo ao Museu Mariano Procópio onde ficaram hospedados em 1861
Elisângela Esteves Mendes comentou: D.Pedro II estava em Juiz de Fora, nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo
A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o Quartel
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao Município.
Acervo Francisco Barroso  
84
Presidentes da Câmara Municipal de 1892 a 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves 
83
Vista Parcial
Junto às palmeiras, a casa que se destaca é o Palácio Episcopal ,que pertenceu a João Penido e posteriormente à Joaquim Ribeiro de Oliveira que posteriormente a transferiu por doação à Mitra Arqui diocesana para sede episcopal
Atualmente funciona o Bahamas (ao lado do Cenáculo na Avenida Barão do Rio Branco
À direita do palácio desenvolve-se Avenida Barão do Rio Branco
Na extremidade esquerda da foto, vemos um gramado entrecortado por caminhos
É o gramado da Catedral Metropolitana
Final do século XIX 
82
Vista parcial da cidade de Juiz de Fora
Data e Autoria não informado
Acervo Arquivo Público Mineiro
81
Chegada do Doutor Penido em Juiz de Fora em 31 de Maio de 1886
Autor Albert Cohen
Acervo Arquivo Público Mineiro 
80
Parque Halfeld
Antigo Fórum da cidade de Juiz de Fora atualmente Câmara Municipal
inicio do século XIX
Autoria Albert Cohen
Acervo Arquivo Público Mineiro   
79
Diretores, professores, alunos e trabalhadores do Instituto Granbery (1894).
Acervo fotográfico do Instituto Granbery  
78
Parte do "Acampamento do Vau" em Juiz de Fora.
Fundo: Arquivo Público Mineiro.
Coleção: Nelson Coelho de Senna.
Autor: Hygino e Paschoal - Retratistas
Data provável 1880-1900 
77
Ponte João Carlos, estrada União Indústria
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Depois de uma descida assaz rápida, vamos transpor a última ponte, construída sobre nosso caminho. Esta ponte chama João Carlos, é de arcos de madeira
Esta obra é toda do francês, o Sr. Flajelat, engenheiro das minas, neste tempo vindo da França com licença temporária para o serviço da Companhia
Acervo Sérgio Brasil  
76
Ponte Americana, estrada União Indústria, próximo a usina de Marmelos
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Esta ponte despertou muito interesse na época, pois, apesar de ser em madeira, foi construída segundo o sistema denominado bow strings, empregado na construção de pontes de ferro.Seu vão era de 27m, sua largura era de 6,50m e suas vigas de cabeceira tinham 5m de altura.
Acervo Sérgio Brasil  
75
Anuncio do Jornal o Pharol de 08 de Julho de 1887 
74
Rua Halfeld
Fórum e atualmente Câmara Municipal de Juiz de Fora em 1907
73
Industrialização 
Juiz de Fora 1850 a 1930: Juiz de Fora surgiu como um pequeno arraial que se formou com o novo traçado introduzido no então caminho novo, às margens do Rio Paraibuna
O engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld, em virtude de um contrato de 13 de maio de l837 com o Governo de Minas, para a abertura de um caminho entre Ouro Preto e o Rio Paraibuna, planejara e construíra a obra que se denominaria Estrada do Paraibuna.
72
A Estrada União e Indústria, que entra para o Rank Brasil, foi a primeira Rodovia pavimentada do país, inaugurada em 23 de junho de 1861 pelo então imperador Dom Pedro II.
O trecho recordista liga Petrópolis – RJ a Juiz de Fora – MG. Construída com mão de obra de colonos alemães, a rodovia foi pavimentada pelo método macadame – piso composto por pequenas pedras, comprimidas de forma a se encaixarem umas nas outras.
Na época, a estrada teve grande importância para o escoamento da produção cafeeira da região, representando um grande avanço da técnica de engenharia no Brasil, uma vez que integrou e uniu os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais
A Rodovia também foi a primeira concedida à administração da iniciativa privada, sendo criada a empresa União e Indústria para explorar a área, inclusive cobrando pedágio dos usuários da rota. Com a construção da BR 040, que liga o Rio de Janeiro a Brasília, passando por Juiz de Fora, alguns trechos da estrada recordista acabaram sendo absorvidos pela nova via.
O projeto da primeira rodovia pavimentada começou em 1854, quando o comendador Mariano Procópio Ferreira Lage recebeu a concessão de Dom Pedro II por 50 anos, para a construção de custeio de uma rota que, partindo de Petrópolis, chegasse à margem do Paraíba.
Os trabalhos tiveram início em 12 de abril de 1856, com duração de quase de cinco anos, totalizando 144 quilômetros de extensão por oito metro de largura. Do total, 96 quilômetros ficavam no Rio de Janeiro e 48 quilômetros, no Estado de Minas Gerais.
Primeiro guia de viagens
A pavimentação da Estrada União e Indústria também deu origem ao primeiro guia de viagens do Brasil, escrito pelo alemão Revert Henrique Klumb, fotógrafo do imperador. Editado em 1872, o livro intitulado ‘Doze horas em diligência – guia do viajante de Petrópolis a Juiz de Fora’ descrevia a viagem com textos e imagens.
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Trecho da União e Indústria, c. 1890
Obra reproduzida no livro “Caminhos do Rio a Juiz de Fora”.
Acervo Instituto Moreira Salles  
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Gravura do século XIX com Trecho Estrada da União Indústria
Acervo Mauricio Lima Correa 
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Vista Panorâmica
Esta é uma imagem raríssima da cidade (tenho a ilustração original). Trata-se de uma litografia de Pietro Biancoville, o pioneiro mineiro nessa arte. Vejam a atual Escola Normal (antiga cadeia), a fábrica do Bernardo Mascarenhas (atual CCBM), a Catedral Metropolitana... Enfim, uma bela ilustração que merece ser reproduzida e virar pôster, postal, capa de livro
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
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Santa Casa em 1890
Acervo Ramon Brandão 
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Ações da Cia União Indústria lançadas em setembro de 1853
Na foto aparece uma diligência usada na época
Foto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER.
Acervo Sérgio Brasil
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Foto tirada por Lemos
Fotografo amador
Início do século XX
Acervo Humberto Ferreira  
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Família Imperial em 1865
Acervo Humberto Ferreira  
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Família Imperial em 1865
Acervo Humberto Ferreira 
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Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861
Don Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu
Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911
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Estação de Juiz de Fora
Era localizada em frente ao Museu Mariano Procópio Em 1877
Estação de diligência deu lugar a Estação de Ferro D.Pedro II
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Estação de Juiz de Fora
Era localizada em frente ao Museu Mariano Procópio Em 1877,esta Estação de diligência deu lugar a Estação de Ferro D.Pedro II
Acervo Público Mineiro
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Cervejaria Weiss em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves  
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Antiga Villagen 
Rua Bernardo Mascarenhas em 1861
Acervo Ramon Brandão
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Colônia de D. Pedro em 1861
Esta colônia foi construída por Mariano Procópio para abrigar os 2 mil colonos alemães que deveriam trabalhar na construção da União Indústria. E em 12 de abril de 1858 chegaram em Juiz de Fora (com apenas 600 habitantes) 1.162 profissionais altamente qualificados que foram responsáveis pelo progresso da cidade.
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Acervo Sérgio Brasil 
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Bairro Mariano Procópio em 1861
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
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Bairro Mariano Procópio em 1861
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
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Rua Santo Antônio com Halfeld em 1860
E uma das mais antigas da cidade , obedecendo ao primeiro projeto urbanístico do engenheiro Gustavo Dodt 
Datado de 1860
Na esquina com Rua Halfeld foi construído o Palacete da família Alves ,bem em frente a Igreja São Sebastião , cujo terreno foi doado por Guilherme Fernando Halfeld e Dona Cândida para que fosse construído um colégio de instrução secundária,onde possibilitou a construção da capela de São Sebastião,Inaugurada em 20 de março de 1878
Fonte:Biblioteca Municipal Murilo Mendes
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Avenida Barão do Rio Branco
Data provável inicio do século XX 
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Origem Histórica de Juiz de Fora
Data provável século XVIII
O período de maior crescimento de cidades, em toda a História do Brasil, corresponde à mineração aurífera em Minas Gerais, no início do século XVIII. Antes, era difícil a criação de uma rede urbana, pois havia restrito comércio colonial, uma pequena vida cultural e grandes dificuldades de comunicação e transporte entre as pessoas.
Por volta do ano de 1703, foi construída uma estrada chamada Caminho Novo. Esta ligava a região das minas ao Rio de Janeiro, facilitando o transporte do ouro extraído. Assim, a Coroa Portuguesa tentava evitar que o ouro fosse contrabandeado e transportado por outros caminhos, sem o pagamento dos altos tributos, que incidiam sobre toda extração.
O Caminho Novo passava pela Zona da Mata Mineira e, desta forma, permitiu maior circulação de pessoas pela região, que, anteriormente, era formada de mata fechada, habitada por poucos índios das tribos Coroados e Puris.
Às suas margens surgiram diversos postos oficiais de registro e fiscalização de ouro, que era transportado em lombos de mulas, dando origem às cidades de Barbacena e Matias Barbosa. Outros pequenos povoados foram surgindo em função de hospedarias e armazéns, ao longo do caminho, como o Santo Antônio do Paraibuna, que daria origem, posteriormente, à cidade de Juiz de Fora.
Nesta época, o Império passa a distribuir terras na região, para pessoas de origem nobre, denominada sesmarias, facilitando o povoamento e a formação de fazendas que, mais tarde, se especializariam na produção de café. Em 1853, a Vila de Santo Antônio do Paraibuna é elevada à categoria de cidade e, em 1865, ganha o nome de cidade do Juiz de Fora.
Origem do nome Juiz de Fora
Este nome tão característico - Juiz de Fora - gera muitas dúvidas quanto a sua origem. Na verdade, o Juiz de Fora era um magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para atuar onde não havia Juiz de Direito.
Alguns estudos indicam que um Juiz de Fora esteve de passagem na região e hospedou-se por algum tempo numa fazenda e que, mais tarde, próximo a ela, surgiria o povoado de Santo Antônio do Paraibuna.
Expansão Cafeeira
A grande expansão cafeeira não foi privilégio do Vale do Rio Paraíba, na Província do Rio de Janeiro. Ela também se expande para regiões próximas, como a Zona da Mata em Minas Gerais, em torno de cidades como Leopoldina, Cataguases, Rio Preto e, principalmente, Santo Antônio do Paraibuna.
Nesta região, a produção cafeeira atingiu também um vasto território, composto de várias fazendas. Nelas trabalhavam um grande número de escravos, uma média de 100 por fazenda. A produção de café utilizava poucas técnicas e, quando os solos se desgastavam, novas matas eram derrubadas e a produção se expandia.
A cafeicultura que floresceu ao redor do Santo Antônio do Paraibuna transformou a Vila no principal núcleo urbano da região. Nela, a produção das fazendas se concentrava para ser transportada e comercializada na Corte, na cidade do Rio de Janeiro. Além de se constituir em local onde se encontravam os variados gêneros de subsistência, possuía, também, funções sociais e culturais, como ponto de encontro das famílias para lazer e diversão. 
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Igreja Santo Antonio em 1847
Em 1856, ocasião em que a Vila foi transformada em Cidade de Santo Antônio do Paraibuna, a população urbana ainda era diminuta: contava mais ou menos com seiscentos habitantes
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Chegada dos colonos em Juiz de Fora
Entre os imigrantes chegados no início de 1856, incluía-se um leque variado de especialistas: mecânicos, ferreiros e técnicos em construções de pontes. A fixação dos imigrantes na cidade, concluído o prazo dos contratos, organizando pequenas indústrias (cervejarias, oficinas de carroças, máquinas agrícolas e de reparos), serrarias, curtumes, fábrica de implementos agrícolas, casas de comércio ou dedicando-se ao setor de serviços, significou, por um lado, a existência de um mercado consumidor para o qual destinavam produtos de suas especializações e, por outro lado, mediante sua incorporação como produtores, a ampliação do mercado consumidor local. 
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Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria
Data não informado 
 Acervo Xixa M. Carelli  
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Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria 
Data não informado 
 Acervo Xixa M. Carelli  
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Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria
Data não informado 
 Acervo Xixa M. Carelli  
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Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Século XIX
Acervo Xixa M. Carelli 
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Vista Parcial de Juiz de Fora
Século XIX  
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Vista Panorâmica
Juiz de Fora
Século XIX 
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Cadeia Pública
Rua Espírito Santo Com Avenida Presidente Getúlio Vargas
Atualmente Escola Normal
Data provável 1890
Quem chegava de viagem pela União Indústria tinha como primeira visão a Cadeia
Fato que constrangia os ilustres da cidade
Esse foi o motivo principal da escolha do local para a construção da Escola Normal em Juiz de Fora 
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Fábrica de Móveis Côrrea & Cia em 1890
Rua Halfeld 
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Carta Bilhete datada de 24 de Dezembro de 1885
Carta Bilhete datada de 1885, onde o farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber, solicita a um fornecedor, no Rio de Janeiro, o envio de 30 gramas de Potassa Cáustica
O farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber faleceu em 25 de Julho de 1901, aos 80 anos de idade, em sua     Residência, na Rua Direita nº 119
Era de nacionalidade Alemã e vivia em Juiz de fora desde 1860
Foi presidente do Conselho Distrital da cidade em 1892.
Acervo Humberto Ferreira  
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Carta Bilhete datada de 24 de Dezembro de 1885
Carta Bilhete datada de 1885, onde o farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber, solicita a um fornecedor, no Rio de Janeiro, o envio de 30 gramas de Potassa Cáustica
O farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber faleceu em 25 de Julho de 1901, aos 80 anos de idade, em sua     Residência, na Rua Direita nº 119
Era de nacionalidade Alemã e vivia em Juiz de fora desde 1860
Foi presidente do Conselho Distrital da cidade em 1892.
Acervo Humberto Ferreira  
40
Rua Halfeld
Inauguração do Fórum em 1878
Do calendário de 1978 feito pela construtora Aguiar Ganimi Villela
Acervo e Arte de J.Granhen  
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Estação Ferroviária de Juiz de Fora em 1881
A estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia.
Juiz de Fora - EFCB
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Estrada união Indústria era uma e ainda e uma das principais saídas ou entradas para Juiz de Fora .
Onde esta localizada a primeira Hidrelétrica da América Latina
Data não informado
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Colônia Pedro II em 1872
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de 1995
Origem dessa foto é da obra, Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872.
Museu Imperial de Petrópolis
Acervo José Leite 
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Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas em 1888  
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Carruagem Mazzepa, em exposição no Museu Rodoviário
Diligencia ou Carruagem faziam o transporte da corte do Rio de Janeiro para Juiz de Fora
Data não informado  
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Cervejaria dois Leões
Rua Botanagua atual Rua Sete de Setembro em 1887
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Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Data não informado 
32
Estrada de ferro D.Pedro II em 1881
Linha central
Viaduto próximo ao Bairro retiro
Quilometro 265,260
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Avenida Barão do Rio Branco em seus primórdios
Data não informado  
30
Usina de Marmelos em 1895 
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Uma das pontes da Rodovia União e Indústria, nome da estrada que foi inaugurada por Dom Pedro II em 23 de junho de 1861
Ligava Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
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Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861
Don Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu
Fotos do Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911
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Avenida Barão do Rio Branco
Comentando sua visita a Juiz de Fora, em 1867, Richard Burton nos diz que em 1825, ainda era "povoação", em 1850, foi promovida a freguesia e vila, "em 1856, tornou-se cidade, e, em 1864, o município contava com 23.916 almas, inclusive 1.993 votantes e 33 eleitores. Tal é o progresso no Brasil, onde a situação é favorável e - nota bene - onde foram abertas comunicações." O destaque dado à União Indústria é mais do que justo, pois se Juiz de Fora nasceu graças a Henrique Guilherme Fernando Halfeld e à sua estrada velha do Paraibuna, floresceu e atingiu a maturidade graças a Mariano Procópio Ferreira Lage e sua rodovia.
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER.
Acervo Sérgio Brasil  
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Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Acervo Xixa M. Carelli  
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Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Acervo Xixa M. Carelli  
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Rua Halfeld
Data provável século XIX  
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Colônia Dom Pedro II
Nesta foto onde aparece umas casas em meio a uns morros é Juiz de Fora - MG, em 1872, época do Império, quando tinha o nome de Colônia Dom Pedro II, sendo que os moradores eram imigrantes alemães.
Acervo Bianca Barreto 
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Museu Mariano Procópio
Acervo Museu Mariano Procópio  
21
Museu Mariano Procópio
Data não informado
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de
Acervo José Leite
20
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Final do século XIX ou início do século XX
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Vista Parcial de Juiz de Fora em 1861
Visita de Dom Pedro II, mais tarde esse mirante foi chamado de Mirante do Imperador
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Rua Batista de Oliveira
No Começo do século  
Acervo Hugo Ribeiro de Almeida
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Hotel União e Indústria
Era localizado no Bairro Mariano Procópio
Data provável 1890-1900
Acervo Nelson Coelho de Senna
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais
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Bairro Mariano Procópio
Data provável 1880- 1890
Acervo Nelson Coelho de Senna
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Jornal do Commercio – Juiz de Fora
Foi fundado por V. de Leon Anibal em Dezembro de 1896
Estava localizado na Rua Halfeld 119
Acervo Novo Milenio inf
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Vista Parcial de Juiz de Fora
Final do século XIX
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Museu Mariano Procópio 
Foto de década de 1920
Da herança deixada por Mariano Procópio a seus filhos estava o castelo por ele construído, mais tarde vendido ao Governo Federal que no local instalou a sede do Quartel General da 4ª Região Militar. Alfredo Ferreira Lage (filho de Mariano Procópio) revelou suas intenções de ali abrigar um acervo que vinha colecionando desde sua juventude. Aos poucos ele foi se tornando possuidor de um acervo de preciosidades artísticas e objetos históricos com o intuito de formar ali um museu. Quando, em 1921, o Conde D’Eu e a Princesa Isabel puderam retornar ao Brasil em virtude do fim do decreto do banimento, estiveram na cidade e visitaram o local que já podia ser considerado um museu. Foi nessa ocasião que Alfredo Lage revelou sua intenção de doar todo seu acervo para a Municipalidade. No ano seguinte, foi inaugurada uma galeria com os bustos de Conde D’Eu e da Princesa Isabel e o parque foi franqueado ao público, mas, a doação efetiva só realizou-se em 1936
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Quinta dos Lage em 1872
Hoje o Segundo museu imperial do Brasil
Museu Mariano Procópio
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Largo do Riachuelo em 1896 
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Rua Halfeld em 1880
Acervo Arquivo Publico Mineiro  
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Avenida Barão do Rio Branco em 1872
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Avenida Barão do Rio Branco em 1907
Detalhe para o Bonde elétrico que já circulava na cidade, Juiz de Fora foi a primeira cidade de Minas Gerais a ter Bondes
A primeira linha com tração animal foi inaugurada em 1881
Em 1904, foram importados oito veículos elétricos, inaugurando o sistema da Companhia Mineira de Eletricidade em 1906
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1ª Usina Hidrelétrica da América do Sul
geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade (1889) e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores
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Inauguração do Fórum em 1878
Atual Câmara Municipal 
05
Uma equipe ligada à Prefeitura de Juiz de Fora e formada pelos historiadores Vanderlei Tomaz e Antônio Henrique e pelo geógrafo Marco Garcia vem trabalhando para identificar o traçado do Caminho Novo na região daquela cidade. Utilizando-se dos relatos de viagens de naturalistas europeus e de mapas antigos existentes no Arquivo Histórico de Juiz de Fora, os pesquisadores têm percorrido o trajeto procurando ruínas e marcos.
A última descoberta do grupo foi anunciada recentemente. Segundo Vanderlei Tomaz, eles encontraram em Barreira do Triunfo um marco de sesmaria, uma pedra com 1,20 m de altura marcada com quatro cruzes em cada um dos lados. Os marcos de sesmaria eram colocados à margem do Caminho Novo e serviam de ponto inicial para a demarcação de sesmarias que seriam concedidas a particulares pela Coroa portuguesa. O marco foi encontrado à margem de um trecho de uma estrada antiga de pouco mais de um quilômetro dentro do sítio do Possali, uma propriedade particular.
O Caminho Novo foi criado no início do século XVIII para facilitar o transporte do ouro entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Ao longo do caminho várias sesmarias foram doadas, dando origem a ranchos, pousadas de tropeiros e povoados como João Gomes (Santos Dumont), Nossa Senhora da Assunção do Engenho do Mato (Paula Lima/Chapéu D’Uvas) e a Vila de Santo Antônio do Paraibuna (Juiz de Fora). O marco encontrado em Barreira do Triunfo é o segundo localizado em Juiz de Fora, o primeiro foi encontrado em 2000 no distrito de Paula Lima (Chapéu D’Uvas).
Além dos tropeiros e naturalistas europeus, o Caminho Novo também foi percorrido pelo imperador D. Pedro I (em 1831) e pelos inconfidentes mineiros quando foram levados aprisionados para o Rio de Janeiro. Para Vanderlei Tomaz, um dos objetivos dessa pesquisa "é mostrar à cidade Juiz de Fora o verdadeiro traçado do Caminho Novo, descartando a possibilidade de que ele tenha passado pela Avenida JK ou pela BR-040”.
04
A foto é a de um marco de sesmaria que Vanderlei descobriu no
Bairro Paula Lima
Uma pedra colocada há mais de 200 anos no lugar
e demarcava as propriedades doadas pela Coroa
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
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Guia do Viajante
Origem dessa foto é da obra
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Doze Horas em Diligência
Doze horas era o tempo gasto de Petrópolis a Juiz de Fora no lombo de cavalos
Foto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Acervo Sérgio Brasil 
02
Foto Histórica da época do império
"Nessa viagem, o imperador e sua comitiva passearam de barco pelo lago da Quinta dos Lage, indo até o rio Paraibuna, através de um canal que contornava a colina onde está a ”Vila“. Segundo a reportagem publicada no ”Jornal do Comércio“, do Rio de Janeiro, na edição de 27 de junho de 1869, ”durante o passeio de Suas Majestades, os alemães da colônia da Companhia formavam em torno do lago uma linha de archotes cujos fogos refletiam nas águas prateadas pelo clarão da lua“. Vinte anos depois, exatamente no dia 15 de novembro de 1889, depois de muitos conflitos entre monarquistas e republicanos, a República era proclamada.E a família imperial, dois dias depois, era embarcada sigilosamente para Portugal, encerrando-se assim 67 anos de monarquia no Brasil. No dia 5 de dezembro de 1891, Dom Pedro II morria em Paris, onde estava exilado"
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Casa do Juiz de Fora
Este nome tão característico - Juiz de Fora - gera muitas dúvidas quanto a sua origem
Na verdade, o Juiz de Fora era um magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para atuar onde não havia Juiz de Direito
Data não informado