sábado, 27 de janeiro de 2024

Fotos Colorizadas com 178 Fotografias

178
Construção do Prédio das "Repartições Municipaes" em foto colorizada.
O prédio das “Repartições Municipaes”, foi projetado pelo
arquiteto Rafael Arcuri. O imóvel está situado na esquina da
Avenida Barão do Rio Branco com a rua Halfeld. O núcleo
original, voltado para a Rio Branco, foi construído em 1918. A
primeira ampliação ocorreu em 1934 na fachada lateral,
mantendo-se as mesmas características arquitetônicas do
existente, e que resultou na configuração atual do prédio. O
edifício de dois pavimentos segue o estilo eclético com
reminiscências neoclássicas e apresenta exuberante
ornamentação, além de movimentado jogo de elementos
salientes e reentrantes nas fachadas. Recursos de composição
horizontal e vertical foram amplamente utilizados, objetivando
o perfeito equilíbrio e harmonia das proporções, assim como
nas ordens arquitetônicas.
No sentido horizontal, as fachadas são tratadas segundo
normas, que em linhas gerais, correspondem a divisão das
colunas gregas: no térreo, o prédio é alteado, com
revestimento fortemente marcado por bossagem (sulcos
feitos na massa sugerindo pedra de cantaria) para transmitir
a ideia de solidez e segurança.
Data Provável 1917
Acervo Mauricio Lima Corrêa
177
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek 1964
Acidente Ferroviário envolvendo uma Colisão com Gordini
Acervo Mauricio Lima Corrêa
176
Colégio Mineiro
Fundado em 1890, o Colégio Mineiro funcionava em prédio próprio localizado na Rua Direita, atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Marechal Deodoro da Fonseca, onde atualmente funciona o Fórum Benjamim Colucci. 
Sua primeira diretora foi a senhora Bruce Lee. 
Posteriormente, o prédio abrigou também a CME - Companhia Mineira de Eletricidade, após o encerramento de atividades do colégio Mineiro. 
Foto colorizada.
Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Autoria de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Corrêa
175
Vista Parcial 
Podemos ver parte do Parque Halfeld e Igreja Metodista
Provavelmente década de 1970
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
174
Avenida Barão do Rio Branco
Rua Direita em 1889
Podemos ver o antigo colégio dos jesuítas e a casa da direita é o do colégio Vianna júnior. 
A Fotografia está na esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Antônio Carlos.
A esquerda podemos observar a Catedral Metropolitana
Colorização não informado 
Acervo Edson Luiz Ribeiro
173
Vista Parcial 
Construção do Prédio onde hoje esta as instalações do CESAMA 
Avenida Barão do Rio Branco, esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Década de 1960
Colorizada por Helvecio Sant'Anna Neto
Acervo Mauricio Lima Corrêa
172
Cartão Postal 
Praça da Estação ou Doutor João Penido
Podemos ver ao Fundo o Grande Hotel Renaissance
Atualmente Grande Hotel Renascença 
Data não informado
Fotografia Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
171
Avenida Brasil esquina da Avenida Sete Setembro a seguir onde hoje é o Bairro JK e após a curva Rua Inácio da Gama no Bairro Nossa Senhora de Lourdes
Década de 1960
Fotografia Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
170
Bairro Mariano Procópio
Praça Agassis
Ignez Dutra Maia comentou: Praça que ainda existe, em frente à TV Integração, no Bairro Mariano Procópio
Provavelmente final da década de 1950
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
169
A aluna vestida de noiva é Elaine Parma na quadra do Colégio Machado Sobrinho em 1978.
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Coordenador Helio Noronha Filho 
Acervo Memorial Machadense
168
Rua Halfeld
Adilson Ramos comentou: Esta foto eram namorados...
Meu pai, infelizmente já falecido, José Ferreira de castro
Minha Mãe está bem com 77 anos hoje
E assina o nome Cilea Ramos Mendes de Castro
Fotografia de 03 de Janeiro de 1960 as 20:30 horas
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Adilson Ramos 
167
10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha,(10º BIL), em 1957
Sargento Pinheiro
Cabos Gauderetto e Gamarano
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Sebastião Pinheiro da Silva
166
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professor Pedroso entregando a faixa de Rainha Machadense para a aluna Vaneida 
Década de 1960
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Coordenador Helio Noronha Filho 
Acervo Memorial Machadense
165
Bairro São Mateus
Igreja de São Mateus
Monsenhor Gustavo Freire e o Apostolado da oração em 29 de Junho de 1948.
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
Acervo Humberto Ferreira
164
Avenida Presidente Getúlio Vargas 
Largo 13 de Maio 
Enchente de 24 de Dezembro 1940
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
163
Tiro de Guerra 17
Rua Santo Antônio, 110 - Centro
O imóvel situado à foi construído para alojar a sede do Tiro de Guerra 17, fundado em 1908 pelo tenente João Marcelino Ferreira da Silva, que aposentara-se como general de reserva.
No frontispício do prédio vê-se gravado em alto relevo as Armas da República, o nome do Tiro de Guerra e data de sua fundação em 1908.
O edifício recebeu o nome de um dos residentes do clube, reeleito por 8 vezes.
O objetivo do mesmo era ministrar a todos os cidadãos brasileiros que voluntariamente se apresentassem, os conhecimentos militares indispensáveis para que pudessem ser relacionados como reservistas de Segunda categoria do Exército.
Texto Fonte: https://www.pjf.mg.gov.br/.../historico/tiro_guerra.php
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
162
Bairro Nova Era
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar
Década de 1960
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
161
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver a Antiga Rodoviária Régis Bittencourt 
Fotografia da década de 1970
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Mauricio Lima Corrêa
160
Histórico do 4° D Sup
Em 1875, a implantação de uma ferrovia interligando a província de Minas Gerais à capital do império, com um traçado paralelo à estrada União e Indústria, fez com que o entorno da estação ferroviária passasse a ser considerado porta de entrada da cidade de Juiz de Fora, sendo necessária a criação de uma alfândega seca, com a finalidade de fiscalizar os produtos que entravam ou saíam da província.
Em 1893, numa área aterrada próxima à confluência do Córrego da Independência com o Rio Paraibuna, foram iniciadas as obras de construção da Alfândega Ferroviária das Minas Gerais, dando conformação à Praça Presidente Antônio Carlos, futuramente conhecida popularmente como "Praça do Canhão".
Em 1927, as instalações foram cedidas ao Exército Brasileiro, que as ocupou a partir de 07 de junho de 1931, com o Serviço de Subsistência Militar da 4ª RM.
Em 07 de junho de 1931, logo após, portanto, à Revolução de 1930, iniciaram-se as atividades do Serviço de Subsistência Militar da 4ª Região Militar, tendo como pioneiro o Major Sebastião Teixeira da Rocha.
Em 1941, devido à reestruturação do Exército, a organização militar foi transformada em posto avançado do Estabelecimento de Subsistência do Rio de Janeiro, sob a denominação de Entreposto de Subsistência, o qual foi extinto em julho daquele mesmo ano.
A importância e número de unidades apoiadas e a distância do órgão provedor determinaram que, dois anos depois, em 1º de outubro de 1943, nas mesmas instalações do antigo entreposto, fosse criado o Estabelecimento Regional de Subsistência da 4ª Região Militar.
Além do aspecto operacional de aproximação do apoio logístico, o reinício das atividades foi aclamado pela população local, pois no prédio, denominado Palácio de Cristal, funcionou o primeiro armazém reembolsável da região, com um sistema de auto-serviço nos moldes adotados atualmente pelos mais modernos supermercados.
No final de 1975, o Estabelecimento passou a designar-se Depósito de Subsistência e, em 1º de janeiro de 1991, com a integração do Depósito Regional de Material de Intendência, do Depósito Regional de Armamento e do 4º Pelotão de Remuniciamento, conforme Portaria Ministerial nº 028–Res, de 05 de dezembro de 1990, foi transformado em 4º Depósito de Suprimento.
Fonte: https://4dsup.eb.mil.br/index.php/en/historico-4dsup
159
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Parque Halfeld 
Alunas da Escola Técnica de Comercio Machado Sobrinho 
Turma de 1955
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
158
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Parque Halfeld 
Alunas da Escola Técnica de Comercio Machado Sobrinho posando para Fotografia em 1955
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
157
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Fotografia tirada no terraço do Colégio Machado Sobrinho 
Ao Fundo podemos ver o prédio da Academia de Comercio 
na Foto ao Centro temos Anna Lucia Machado Gonçalves Noronha na Fileira debaixo em 1955
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
156
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professor Fernando de Paiva Mattos no centro do Pátio do Colégio Machado Sobrinho com professores, alunos e funcionários ainda em construção 
Década de 1950
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
155
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professor Fernando de Paiva Mattos com a primeira turma do curso primário do Colégio Machado Sobrinho  
Década de 1940
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
154
Doutora Elza Halfeld Clark - 
Uilmara Machado de Melo comentou: Vi escrito no jaleco dela Dr.ª Elza Halfeld... e, embaixo, Santa… (com certeza, Santa Casa de Misericórdia) e pesquisando, encontrei que ela foi a primeira médica a clinicar, em Juiz de Fora, introduzindo o Preventivo Ginecológico, nesta cidade; era irmã da Doutora Marina Ladeira Halfeld Santos (falecida, em 15/05/2016 – Dr.ª Marina “foi a primeira médica formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora; foi professora, mãe, esposa, farmacêutica e médica; lecionou na Universidade Federal de Juiz de Fora”). A Doutora Elza Halfeld Clark está na Lista dos Beneméritos de 2018 da Academia Mineira de Medicina; foi homenageada na mostra “MULHERES: JUIZ DE FORA – 160 ANOS”, que reuniu fotografias e pinturas de 160 mulheres, de 17/03/2010 a 04/04/2010, no Espaço Alternativo do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM), que marcou o Mês da Mulher e fez parte das comemorações do Aniversário de Juiz de Fora (31/05/1850); não sei quantos filhos ela teve, mas ela é mãe de Ângela Halfeld Clark.
Década de 1960
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
153
Residência do Juiz de Fora
O nome Juiz de Fora, segundo o professor e historiador Wilson de Lima Bastos, é um título de origem portuguesa e remonta à época do rei D. Fernando. O magistrado, do tempo colonial, era nomeado pela Coroa portuguesa para atuar onde não havia Juiz de Direito. Para o professor Wilson Bastos, a designação "de fora" vem da palavra de origem latim "fórum".
O Dr. Luís Fortes Bustamante Sá, fidalgo português, foi intermediário entre o governo e as forças corsárias francesas que haviam ocupado o Rio de Janeiro e, em 18 de março de 1711 foi nomeado Juiz de Fora (magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para atuar onde não havia Juiz de Direito) da cidade do Rio de Janeiro, cargo que ocupou até 04 de setembro de 1713, quando passou a vara ao seu substituto Dr. Vital Garcia Rothier. Em 1719, O Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, construiu na Sesmaria que comprara de João de Oliveira, em 04 de setembro de 1713, a sede de uma fazenda, um sobrado que passou a ser denominado como “Fazenda do Juiz de Fora”, no local onde mais tarde passou a ser conhecido como botanágua, atual bairro Vitorino Braga, à av. Garibaldi Campinho.
O sobrado que foi construído em cerca de 1713 a 1719 pelo Juiz de Fora da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, foi demolido em 1946 em completo estado de abandono e ruína, sob os protestos de gente ligada à história da cidade e da imprensa local, mas com autorização do poder público local. A demolição foi deferida em 1946, por ordem do Interventor (Prefeito) José Celso Valadares Pinto, sobrinho de Benedito Valadares, então Presidente de Minas Gerais. A fazenda pertenceu ao Dr. Roberto Carr Ribeiro, genro do Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, de 1722 a 1738, aos irmãos José Vidal, Domingos Vidal e Manuel Vidal de 1750 a 1812, a Antônio Dias Tostes de 1812 a 1881, a Filismino Corrêa de Mendonça de 1881 a 1906 e a partir de 1906 ao Sr. Cristóvão de Andrade. O sobrado localizava-se no Caminho Novo, à margem esquerda do rio Paraibuna, atualmente no quarteirão formado pelas ruas Almada Horta, Barão de Juiz de Fora e Avenida Garibaldi, no Vitorino Braga. Ao longo dos anos a região onde fora erguida a sede da fazenda teve denominações diferentes como “Sesmaria do Juiz de Fora”, antes da construção da sede; “Fazenda do Juiz de Fora” e “Fazenda Velha”, dadas pelos habitantes da povoação que se formara na região e que viria a ser Santo Antônio do Paraibuna.
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Fontes Bibliográficas:
Juiz de Fora e Seus Pioneiros do Caminho Novo à Proclamação
Autor: Jair Lessa
Ano: 1985
Editora: UFJF
Juiz de Fora, Minas Gerais.
Álbum do Município de Juiz de Fora
Autor: Albino Esteves
Ano: 1915
Editora: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais
Belo Horizonte, Minas Gerais.
História de Juiz de Fora
Autor: Paulino de Oliveira
Ano: 1966
Editora: Companhia Dias Cardoso
Juiz de Fora, Minas Gerais.
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Para saber mais, acesse https://jfhistoria.wordpress.com
Casa do “Juiz de Fora” em foto de 1847 (Fonte: Província de Minas, Álbum Albino Esteves – 1915).
Sede da fazenda em que morou o "Juiz de Fora" em foto de 1847, do Álbum Albino Esteves editado em 1915.
152
Bairro Santa Terezinha
Projeto de ampliação e reforma do Estádio Salles Oliveira de 1984.
O Estádio Salles Oliveira poderia estar assim se não fosse o descaso e abandono de anos por parte das diretorias e poder  publico de nossa cidade
Agora querem permutar um Estádio Centenário e cheio de historias e Glorias
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo Léo Lima JF 
151
Avenida Barão do Rio Branco
Crianças jogando Bolas de Gude em pleno canteiro Central da Avenida
Provavelmente década de 1970
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
150
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Regina Maura Castro Barbosa desfilando para o Colégio  Machado Sobrinho nas Comemorações de 07 de Setembro de 1958 
Coordenador Helio Noronha Filho 
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
149
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Parque Halfeld 
Inauguração do Busto de Machado Sobrinho 
Governador Magalhães Pinto cumprimentando o Diretor da Fundação Educacional Machado Sobrinho Fernando de Paiva Mattos e o Presidente da Fundação Píndaro Jose Alves Machado Sobrinho pelos relevantes serviços prestados a educação em Juiz de Fora 
Década de 1970
Colorizada por Helvecio Sant'Anna Neto
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
148
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Comissão de Professores, Alunos e Diretoria do Colégio Machado Sobrinho agradecendo ao Prefeito Doutor Saulo Pinto Moreira pela instalação da iluminação a mercúrio na Rua Doutor Constantino Paleta, onde se encontra a sede do Colégio
 No centro da Fotografia temos o Professor Toledo e ao seu lado direito o Doutor Saulo Pinto Moreira. Fernando de Paiva Mattos e Décio Facio em 1971 
Colorizada por Helvecio Sant'Anna Neto
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
147
Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco onde podemos ver o Rocha Hotel e os carros de praça atuais TAXI
Década de 1960
Colorizada por Adriano José
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
146
Parque Halfeld
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld. Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
145
PRAÇA DO BAIRRO BOM PASTOR ERA UMA LAGOA
A Praça Poeta Daltemar Lima, localizada no bairro Bom Pastor, se chamava Praça Presidente Médici. Ela foi inaugurada em 1972. Em seu lugar existia ali um grande lamaçal em torno de uma lagoa. Por causa disso, o Bom Pastor antes era chamado de Lamaçal. Veja na foto como era o lugar depois de construídas as primeiras casas.
Em 1971, a empresa Freitas Guimarães foi contratada para realizar um grande serviço de drenagem e aterro do lugar. A obra durou meses e foram empregados mais de 30 mil metros cúbicos de terra para extinção de todo o pântano. Foi feita uma drenagem profunda no terreno para estabilizar o lençol d’água. A seguir, vieram os serviços complementares de paisagismo e de construção de faixas de circulação e bancos, e instalação de luminárias.
O prefeito na época da obra era o Agostinho Pestana.
A praça inicialmente foi chamada de Presidente Médici numa homenagem ao general que presidia o Brasil na ocasião. Em 1995, seu nome foi modificado para Praça Poeta Daltemar Lima. Daltemar foi locutor de programas de rádio, jornalista que atuou em diversas redações de jornais cariocas, publicitário, escritor e importante poeta com inúmeros livros publicados. Ele faleceu em Juiz de Fora em 1993.
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
144
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alunas da Escola Técnica de Comercio Machado Sobrinho 
Turma de 1955
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
143
Inauguração da Lanchonete da Rodoviária Régis Bittencourt 
Esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, Atual CESAMA
Década de 1960
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
142
Usina de Marmelos
Primeira usina hidrelétrica da América Latina para se ter uma ideia da importância desta usina na época Paris não tinha Energia elétrica e Juiz de fora foi pioneira no Brasil na Distribuição de eletricidade usada para serviço de utilidade pública
A Usina de Marmelos Zero entrou em funcionamento em 5 de Setembro de 1889, com dois geradores monofásicos de 125kW cada, com tensão de 1000 volts e frequência de 60 hertz
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
141
Interior do Parque Halfeld e ao fundo a Igreja Metodista
Provavelmente meados da década de 1960
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
140
Matias Barbosa
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Rua Cardoso Saraiva em Maio de 1963
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
139
O Bairro Barbosa Lage tem sua origem na abertura do Caminho Novo (a estrada real aberta pelo bandeirante Garcia Rodrigues Paes a partir de 1703).
A Fazenda Ribeirão das Rosas, que ainda existe e está localizada no Campo de Instrução do Exército, era parte de uma sesmaria concedida pela Coroa Portuguesa. A fazenda era de Manuel Vidal Barbosa Lage, irmão do Inconfidente mineiro Domingos Vidal Barbosa Lage.
Ela fica na margem do Caminho Novo.
Sua construção é do final do Século XVIII. O Imperador D.Pedro I e Dona Amélia pernoitaram lá em 1831.
Com a divisão da fazenda, loteamentos e construções foram surgindo. Nos anos 40 a região era propriedade do Coronel Manoel Vidal Barbosa Lage, importante pecuarista, de tradicional família de políticos de Juiz de Fora.
A casa principal era a Quinta da Lage (construção do final do Século XIX que ainda existe em excelente estado de conservação, próximo ao Bairro Cidade do Sol).
A Estrada do Paraibuna - aberta no final da primeira metade do Século XIX pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld - passava pela região e, hoje, é o atual leito da Avenida JK.
A ferrovia é de 1877 e próximo a ela existia uma parada de trens (na atual entrada do bairro pela Avenida JK) que se chamava Pecuária.
Grande impulsionadora do desenvolvimento da região a FACIT (fábrica de máquinas de escrever e de calcular, e de mimeógrafos) surgiu no início dos anos 60 e funcionou até meados dos anos 90. ]
No final dos anos 60, a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – COHAB MG construiu quase trezentas casas populares no lugar provocando o seu rápido adensamento populacional. Na mesma época, foi construída a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, principal templo católico da região.
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
138
Membros da Força Pública de Minas Gerais, depois Polícia Militar
Provavelmente inicio da década de 1950
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
137
Capotamento nas proximidades do Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
136
Equipe de Futebol do Tupi
Time o Fantasma do Mineirão
Terminava o ano de 1965, o Cruzeiro sagrava-se Campeão Mineiro e o Tupi foi o campeão de 1965 e o jogo com o Cruzeiro foi a partida de entrega das faixas de campeão ao Tupi
Em janeiro de 1966, o Tupi convidou o Cruzeiro para uma partida amistosa em Juiz de Fora. O Cruzeiro que contava com grandes jogadores na época como Tostão, Dirceu, Piazza, entre outros, foi surpreendido e acabou derrotado pela renovada equipe do Tupi por 3 a 2. O Galo atuou naquela partida com: Waldir (depois Hélio), Manoel, Murilo (depois Sabino), Dário e Walter; Mauro (depois Paulino), França (depois Jorge Guimarães), João Pires, Toledo, Vicente, Eurico (depois Joel), o técnico era Geraldo Magela Tavares. Já o Cruzeiro atuou com: Tonho, Pedro Paulo, Vavá, Dilsinho, Neco, Piazza (depois Zé Carlos), Dirceu Lopes (depois H. Chavez), Natal, Evaldo, Tostão, Hilton Oliveira (depois Dalmar).
Em seguida, a surpreendente derrota do Cruzeiro para aquele time do interior, estimulou o Atlético Mineiro a convidar o Tupi para um amistoso em Belo Horizonte, no Estádio do Mineirão. Mesmo com o apoio da grande torcida atleticana, o time dirigido por Paulo Amaral, caiu diante dos carijós de Juiz de Fora, por 2 a 1.
Com o objetivo de descontar as derrotas anteriores dos grandes da capital diante do Tupi, cabia ao América Mineiro tal feito, pois o Tupi vinha desmoralizando os times de Belo Horizonte. O América, dirigido por Yustrick, acabou, também, sendo sucumbido pelo Tupi dentro do Mineirão, novamente com o placar de 2 a 1.
Diante da desmoralização completa por parte dos times da capital, o América propôs ao Tupi um pentagonal, porém apenas quatro equipes disputaram o torneio, pelo fato do Palmeiras ter desistido de jogar. Novamente frente a frente com o Cruzeiro, agora dentro do Mineirão, o Tupi, mais uma vez, surpreenderia e venceria a equipe azul por 2 a 1. Aquele resultado acabou fazendo história para o Tupi, e a aquela equipe, depois de bater os três times da capital, Cruzeiro, Atlético e América dentro do Mineirão, num curto espaço de tempo, passava a ser conhecida como o “Fantasma do Mineirão”. Na seqüência do torneio o Tupi viria ainda a empatar com o Botafogo em 0 a 0, e perderia a decisão para o América Mineiro.
Texto Fonte:http://recordartupi.blogspot.com/p/o-fantasma-do-mineirao.h…
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Italo Cigani Luiz
135
Câmara Municipal de Juiz de Fora
Caixão com o corpo de Geralda Ferreira  Armond saindo da Câmara Municipal em Agosto de 1980
Geralda Ferreira Armond foi Administradora do Museu Mariano Procópio e historiadora de Juiz de Fora. 
Era membro da família Ferreira Lage
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
134
Obras de Construção do Mergulhão
Inicio da década de 1980
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

133
Vila Tati
Atual Galeria Hermann
Fátima Aragão Paula Pinheiro comentou: Estou aqui procurando saber se alguém conhecia ou sabe dizer o nome de uma pequena vila ou travessa, com casas todas geminadas do lado direito de quem está de frente a Avenida Rio Branco, onde se vê ao fundo o Edificio Primus, e do lado esquerdo um muro alto que separava a travessa de uma casa ou um terreno, o piso era com lajotinhas de duas cores, parecendo tabuleiro de damas 
Minha tia Irene Pavel morava nessa vila ou travessa, não sei, e gostaria muito de que alguém que soubesse, me ajudasse, pois ali foi onde abriu a Rua Mister Moore.
Até desafio alguém que diga que tenha uma foto desse antigo cantinho de Juiz de Fora, e que não existe mais
Década de 1930
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Fátima Aragão Paula Pinheiro
132
Casa d’ Itália
Identificados o Prefeito Olavo Costa de gravata Borboleta
Mauro Ramos Tannure comentou: na extrema esquerda meu Tio Guariba e minha Tia Geninha
Provavelmente década de 1950
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
131
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida esquina Espírito Santo.
Inauguração do posto São Vicente em 1959
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
130
Clube Ginástico
Guto Dantas comentou: Lembrança dos 70 anos de fundação do Clube Ginástico
Nessa foto está o Prefeito Francisco Antônio de Melo Reis, sentado à esquerda e em destaque a Caríssima Dona Marlete Ladeira, seu filho e Campeão Brasileiro, Amaury Ladeira e o fantástico Ítalo Paschoal Luiz., Professor de Ginástica Olímpica em 22 de Abril de 1979
Acervo Guto Dantas
Colorizada por Rafael Loureiro
Fonte: https://www.facebook.com/groups/175984522503682/
129
Avenida dos Andradas em 1960
Morro da Gratidão 
Colorizada por Joter Peixe
Fonte: skyscrapercity
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
128
Alunos do curso primário com a professora Marta Waltemberg 
À esquerda, em destaque, o garoto que futuramente seria o 33° Presidente da República Federativa do Brasil, Itamar Franco, com seis anos em 1936 
Colorizada por Cleber Antônio de Oliveira
Acervo e Fotografia: Memorial da República Presidente Itamar Franco
127
Bairro Mariano Procópio 
Família Imperial em Casa Próximo ao Museu Mariano Procópio onde ficaram hospedados em 1861 onde vieram para inauguração da estrada União Industria
Elisângela Esteves Mendes disse: D.Pedro II estava em Juiz de Fora nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo. A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o quartel.
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao município.
Colorizada por Rafael Loureiro
Foto enviada por Francisco Barroso
126
Largo do Riachuelo em 1896
Fonte: skyscrapercity
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Acervo Ramon Brandão
125
Parque Halfeld
Rogério De Campos Teixeira comentou: Roberto e Ronaldo com uniforme do Granbery
Foto tirada no dia 07 de setembro de 1943 no Parque Halfeld
Meus irmãos Roberto e Ronaldo, com 12 anos e 10 anos, respectivamente
Estão com o uniforme do Granbery o que me leva a crer que devem ter participado do desfile do Dia da Independência naquele dia.
Foto Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rogério De Campos Teixeira 
124
Rua Halfeld
Tania Pimentel comentou: Meu pai, minha irmã à esquerda e eu à direita
Provavelmente entre 1964/1965
Foto Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Tania Pimentel 
123
Cartão Postal de Vista Panorâmica
Catedral Metropolitana em 1966
Cartão Colorizado por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
122
Parte alta da Rua Halfeld em Agosto de 1955
Podemos ver a esquerda da foto a Câmara Municipal a direita parte do parque Halfeld e ao fundo o imponente Morro do Cristo ou Imperador
Autoria não informado
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Fonte: cinemaexcelsior
121
Vista Panorâmica
Capa da Revista o LINCE
Maio/Junho de 1949
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Humberto Ferreira 
120
Bairro Vale dos Bandeirantes
A estrada em destaque e a subida da Serra da Grama como e popularmente conhecida
O engenheiro Antônio Carlos Saraiva, formou-se pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1949
E em 1952, ele projetou e construiu o Bairro Vale dos Bandeirantes, hoje um dos mais populosos e importantes da cidade
Provavelmente final da década de 1960
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Correa
119
Bairro Manoel Honório
Fatonir De Mello Santos comentou: Parece ser no Manoel Honório.
Neste terreno murado seria o atual Bahamas e a mata a direita, nos fundos pode ser onde hoje é a garagem da Transur e Unida e o terreno pertencia a família destas duas empresas. Atrás desta mata no topo do morro foi construído o Colégio Sebastião Patrus de Souza.A Rua do outro lado do Rio seria a Rua Américo Lobo.
Minha base é pela linha de Bonde e com o Rio perto. Acho que aqui em Juiz de Fora, único lugar em que os Bondes circulavam bem próximo ao Rio era ali.
Adão Lucio Souza comentou: não restam dúvidas, olha a tranquilidade que era naquele tempo, parecia que estava na roça em pleno Manoel Honório,e ainda de sobra, acredito que se ouviam os apitos da Leopoldina que passava no Bairro Nossa Senhora Aparecida etc , nem imaginavam o que se tornariam estes locais nos dias de hoje.
Provavelmente inicio da década de 1950
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
118
Galeria Pio X em 1963
Fatonir De Mello Santos comentou: Esta foto está parecendo ser a galeria Pio X, saída para a Rua Halfeld.
A Loja da esquina parece ser uma antiga loja de roupas masculinas, muito tradicional na cidade
Foto Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

117
Cabinet Portrait
Photographia e Phototypia de Ehrhard Brand & Companhia
Juiz de Fora
Data não informado
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis

116
Foto Tirada do Adro da Igreja da Gloria
Salão de São Geraldo, defronte
Avenida dos Andradas
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba
Data não informado
Arquivo da Biblioteca Redentorista

115
Cartão Postal
Rua Halfeld
Data não informado
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis

114
Festa na FJF atual Imbel
Rosângela Reis comentou: Padre Wilson, meu Pai Major Adalberto e Marco Antonio em 23 de Setembro de 1966
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rosângela Reis

113
Evento na FJF atual IMBEL
Coronel Xexéu e esposa em 23 de Setembro de 1966
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rosângela Reis

112
Parque Halfeld
Podemos ver Parte da Câmara Municipal, Quiosque, Biblioteca, Chafariz e um pequeno canal com um pequeno Monumento que desapareceu como tantos outros
Data não informado
Foto Colorizada por Tony Costa
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
111
Morro do Imperador(conhecido popularmente como Morro do Cristo),em 1957
Rita Machado comentou: Minha avó Materna,Maria Elisa Vieira Sangenitt.
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rita Machado 
110
Uma das sobreviventes da explosão da Fabrica FEEA em 1944
Aline Lima comentou: Minha avó Sylvia e minha tia Nagla
Dois exemplos de mulheres: lindas, extremamente elegantes e guerreiras, dignas da minha eterna admiração
Minha avó era funcionária da antiga FEEA, e, nesse ano, quando o mundo vivia a Segunda Guerra Mundial, minha avó juntamente com muitos funcionários passaram pela explosão na fábrica de munições
Na minha infância, lembro dela contando sobre esse dia
Foto da década de 1940
Local e criança não Informado
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Aline Lima  
109
Olimpíadas Infantis em Julho de 1956
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
108
Carnaval
Maria Ferrari
Década de 1930
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Henrique Teixeira Martins 
107
Clube Ginástico
Era localizado na Avenida Barão do Rio Branco - 1318
Professor Italo Paschoal
Basquete mirim do Clube ginástico o 1º e o Aloisio Gamonal
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Italo Cigani Luiz 
106
Rua Halfeld
Fachada da loja Garden
Final da década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
105
Interior da inesquecível Lanchonete Apollo
Rua Marechal Deodoro em Outubro de 1975
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
104
Família Pantaleone Arcuri provavelmente no interior de sua Residência em 1921
Gerson Occhi comentou: o Doutor Pantaleone Arcuri deve ser o de braço cruzado, Porque ele ficava muito assim e o Doutor Ricardo Arcuri deve ser o de olhinhos azuis.
O outro menino e o Doutor Nísio Arcuri 
Vovó Isa e Dona Rosita Mãe do Doutor Pantaleone
Dos Filhos do Doutor Nísio, sim Dona Rosita
Família muito simpática, todos foram um pai para nós.
Saudades do tempo em que trabalhamos com ele!
Este depoimento e de minha esposa que esta em São José dos Campos     
Miriam Arcuri comentou: essa é a família Raphael Arcuri, quando moravam na casa dos Bracher, construido pela Companhia Pantaleone.
Meu avô Raphael, em pé e minha avó Isabella (Isa) Arcuri.
Da esquerda para direita, os filhos Tio Hugo, Tio Pantaleone, Tia Nella (Christina), meu pai Ricardo e, ao lado da vovó, Tia Lydia
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Gerson Occhi 
103
Morro da Glória
Rua Catarina de Castro
Primeira igreja Batista
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
102
Vista Parcial
Rua Marechal Deodoro
Ao Fundo o Morro do Cristo,(Imperador).
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
101
Vista Parcial
Rua Halfeld
Ao Fundo o Morro do Cristo,(Imperador).
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
100
Drogaria Dia e Noite
Esquina da Halfeld com Batista de Oliveira
No balcão de frente o Sérgio que era o seu proprietário
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
99
Carte de Cabinete, com representação de senhora, pelo fotógrafo A. Campos, ativo na Cidade de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1900.
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis
98
Avenida Presidente Getúlio Vargas esquina com Rua Mister Moore
Genuína Calçados
Provavelmente década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
97
Estádio Doutor José Procópio Teixeira ou do Sport Club Juiz de Fora
Atletas amadores e desfile na pista de atletismo
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
96
Bairro Ladeira
Rua Maria Perpétua
Podemos ver Sede do Nacional do Ladeira, Barbearia do Carnot e a Fábrica de meias São Jorge
Repostando com mais informações
Provavelmente década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
95
Rua Halfeld
Vejam o luxo dos cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo
Próximo ao famoso Bar Salvaterra que era localizado na Praça João Pessoa
O automóvel é um Mercury 1949
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
94
Fotografia (- Cabinet Portrait).
Imagem de uma senhora, com a identificação do Estúdio Fotográfico: A. (Antenor) Campos & C. Photographos
Rua Halfeld - 116
Data não informado
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis 
93
Praça João Pessoa ao fundo Cineteatro Central.
Observação que luxo cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo eita bons tempos onde o luxo e a simplicidade andavam de mãos dadas.
Passando ao lado do famoso Bar e Café Salvaterra.
Paulo Cesar Teixeira comentou: Repare que usava-se toalhas nas mesas.
O garçom Isaías era uma figura maravilhosa
Serviam cafezinho na mesa
O Proprietário era o português Senhor Armando gente boa. Frequentei aí.
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
92
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Provavelmente década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
91
Vista Parcial
Avenida Presidente Getúlio Vargas, a esquina a esquerda logo acima hoje e o Bahamas, essa foto foi tirada da antiga Rodoviária que funcionava na esquina da Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rio Branco, se vê ate um ônibus parado na baia
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
90
Parque Halfeld
Chafariz do Parque Halfeld
Podemos ver a Câmara Municipal e parte do quiosque
Provavelmente década de 1910
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira 
89
Rua Roberto de Barros - 97
Gil Carlos Ferreira comentou:Minha mãe e a que está encostada na porta da Residência
Provavelmente década de 1940
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Gil Carlos Ferreira 
88
Santa Casa de Misericórdia em 1900
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira 
87
Santa Casa de Misericórdia em 1939
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira  
86
Damas de Juiz de Fora
José Eduardo Araújo comentou: Rua Marechal Deodoro parte baixa. Quitanda São Francisco, que pertencia a Família Miranda tendo ao lado a Padaria Central de propriedade do Senhor Francisco Falci
O carro um Packard
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
85
Um dos heróis do 1º Grupo de Caça, Maj. John Willian Buyers, AAF O-438493, que atuou como Oficial de Ligação entre a Força Aérea norte-americana e a brasileira durante a Campanha da Itália.
Nascido de pais americanos, Paul Eugene Buyers e Eunice Cigars Bueyrs, em 08 de janeiro de 1920 em Juiz de Fora- MG, John passou toda a infância e adolescência no interior de Minas Gerais.
No período que viveu no Brasil o garotinho Buyers chegou a conhecer o intrépido cientista e aviador Alberto Santos Dumont. Aos nove anos de idade ele não sabia quem era aquele simpático senhor, anos mais tarde soube que era o Pai da Aviação Brasileira.
Sua família mudou-se para os EUA pouco antes do começo da Segunda Guerra Mundial e, após o ataque a Pearl Harbor, foi a vez dele se voluntariar para a USAAF.
Pouco após a entrada do Brasil na guerra, em agosto de 1942, Buyers foi enviado para a Base Aérea de Natal, onde travou contato com o Major Nero Moura, futuro comandante da caça brasileira na Itália.
Com a criação do 1º Grupo de Aviação de Caça em dezembro de 1943, Moura solicitou que Buyers, que falava português fluente e com quem já tinha uma boa amizade, fosse o oficial de ligação da unidade com o comando em Washington - DC.
Buyers acompanhou o grupo brasileiro durante todo o percurso de treinamento na Flórida, Panamá e Nova Iorque, e embarcou juntamente com eles para a Itália em setembro de 1944.
No teatro de operações, ele foi instrumental em manter as boas relações e comunicações entre os pilotos brasileiros e seus colegas norte-americanos, e conseguiu para o grupo um bombardeiro B-25 Mitchell que foi usado como aeronave de transporte até o fim da campanha.
Com o acúmulo da perda de pilotos em combate e a escassez de novos recompletamentos enviados do Brasil, John Buyers voluntariou-se para voar missões nos comandos dos P-47 ao lado de seus compatriotas brasileiros.
Até o fim da campanha, ele havia voado 22 missões de combate nas aeronaves do Senta a Pua, de forma totalmente voluntária, para ajudar o depletado grupo a cumprir as missões atribuídas.
Após a guerra, passou para a reserva como Major e retornou ao Brasil, onde estabeleceu família.
Faleceu no dia 23 de abril de 2016 com 96 anos de idade.
Jamais serão esquecidos!
Fonte de dados: www.aereo.jor.br
Foto extraída do Museu da Vitória - Brig Nero Moura
Fonte: https://www.facebook.com/museudavitoria/photos/a.390274761344931/795728087466261/?type=3&theater 
84
Cartão Postal Colorizado
Residência da Família de Henrique Surerus e Irmãos em 1886
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Acervo Elton Belo Reis  
83
Conjunto Redentor em Dezembro de 1968
Rua Santo Antonio
Foto tirada do Edifício Brasília
Foto Colorizada
Acervo Humberto Ferreira 
82
Interior do Parque Halfeld
Provavelmente década de 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves   
81
Vista Panorâmica
Rua Halfeld
Provavelmente década de 1940
Acervo Elton Belo Reis 
80
Cartão Postal Raro
Cadeia em 1914
Avenida Presidente Getúlio Vargas(Demolida)
No Local esta as instalações da Escola Normal
Acervo Elton Belo Reis 
79
Bairro Fabrica
Postal do  Décimo Batalhão de Infantaria em 1920
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
78
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Foto Colorizada por Marcelo Pascoalini
Acervo Mauricio Lima Correa      
77
Cartão Postal Colorizado
Inauguração da Torre e da nova Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora
Lembrança de 26 de Dezembro de 1906
Acervo Museu Ferroviário
76
Avenida Barão do Rio Branco
Destaque para as Residências e acima a Matriz de Santo Antonio em 1930
Foto extraída do Livro Mistério da fé
Autoria Paulo Sergio Quiossa
Acervo Humberto Ferreira  
75
Avenida Barão do Rio Branco em Março de 1964
Acervo Mauricio Lima Correa
74
Academia de Comercio
Foto Colorizada
Década de 1930
Acervo Rogerio Mascarenhas
73
Rua Halfeld
Itamar Franco
Prefeito de Juiz de Fora
Década de 1960
Foto colorizada por Léo de Oliveira II  
72
Estação Central do Brasil
Década de 1910
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 71
História de Juiz de Fora
A nomeação da cidade de Juiz de Fora data de 1865, mas, o primeiro passo para o povoamento da região se estabeleceu com a construção da Fazenda do Alcaide-mor e, posteriormente, com o estabelecimento da Vila de Santo Antônio do Paraibuna, em 1820.
A fazenda fora construída por Thomé Corrêa Marques, genro do filho de Fernão Dias, o célebre desbravador das terras mineiras.
Trinta anos após o crescimento do povoado ao redor da fazenda, a vila foi elevada a à categoria de cidade e, mais adiante, recebeu o nome definitivo de Juiz de Fora.
O nome da cidade gera muitas dúvidas quanto a sua origem. Alguns estudos indicam que um Juiz de Fora -magistrado nomeado pela Coroa para atuar nas regiões em que não havia juiz de direito- esteve de passagem na região e hospedou-se nos arredores de onde, mais tarde, surgiria o povoado Santo Antônio do Paraibuna.
Os caminhos se cruzaram e desenharam a história e o destino da cidade. Tudo começou com o Caminho Novo, que tornou mais rápida a comunicação entre as minas de ouro e o porto do Rio de Janeiro. Em 1835, um engenheiro alemão, Henrique Halfeld, construiu a Estrada do Paraibuna, que fazia parte de um projeto mais amplo que pretendia ligar Vila Rica (atual Ouro Preto) ao Rio de Janeiro. Esta estrada desempenhou um importante papel no desenvolvimento de Juiz de Fora. Por ela passa hoje a Avenida Rio Branco, a principal da cidade.
A região do povoado de Santo Antônio do Paraibuna possuía uma cafeicultura bastante desenvolvida. Com o objetivo de encurtar a viagem entre a Corte e a Província de Minas, destinando-se ao transporte de café, foi construída a Estrada União e Indústria, em 1861, ligando Juiz de Fora a Petrópolis. A estrada possibilitou a imigração de alemães, que criaram cortumes, fundições e malharias, as quais contribuíram para o crescimento industrial da cidade.
No século XIX, Juiz de Fora tornou-se um dinâmico centro econômico, político, social e cultural. Em 1889, com a inauguração da Usina de Marmelos Zero, a primeira hidrelétrica de grande porte da América Latina, a cidade ficou conhecida como o “Farol de Minas”. Juiz de Fora chegou ainda a ser a cidade mais importante do estado, devido ao forte desenvolvimento do setor industrial conseguido durante a época em que era chamada de “Manchester Mineira”.
70
Mauricio no terceiro ano Primário na Escola Estadual
Almirante Barroso em 1973
Acervo Mauricio Lima Correa  
69
Amilcar Padovani
Léo de Oliveira II comentou:O político Amilcar Padovani, jovem, fazendo o que era sua marca,doando cadeira de rodas
Data provável década de 1970
Foto colorizada por Léo de Oliveira
Acervo Léo de Oliveira  
 68
Meu Pai sentado de pernas cruzadas com meus Tios e Avós Paternos Família Simões Correa que Junto a Lima Correa deu origem a geração atual em 1928
Foto Colorizada por Ronisch Baumgratz
Acervo Mauricio Lima Correa 
67
Avenida Barão do Rio Branco
Vê-se ao fundo a Mina de Caolim
Arvores dos dois lados e apenas um edifício.
Podemos ver ao fundo a construção da  Santa Casa de Misericórdia
Década de 1950
Acervo João Portugal  
66
Vista Parcial
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
65
Escola Publica
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
64
Fabrica de sacos
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
63
Fabrica de Tecidos Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
62
Asylio João Emilio
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
61
Parte da Rua Direita atual Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
60
Rua Floriano Peixoto
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
59
Rua São João
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
58
Mechanica Mineira era localizada na Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Em 1861, o ex-colono e metalúrgico Pedro Shubert foi o primeiro a fundir ferro-guza em um forno Catalão, na cidade de Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
 57
Fabrica de polvilho
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
56
Usina Hidrelétrica de Marmelos
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
55
Parte da Rua Direita atual Avenida Barão do Rio Branco ela foi projetada em 1836 como alternativa ao Caminho Novo, sendo denominada Estrada do Paraibuna
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
54
Bairro Retiro
Ponte Ferroviária da estrada de Ferro Central do Brasil
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 53
Casa do Doutor João Penido
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Hugo Ribeiro comentou: Palácio Episcopal que pertenceu ao político juiz-forano Dr. João Penido.
Posteriormente foi herdado por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido).
Durante anos foi residência de Joaquin Ribeiro de Oliveira que a transferiu por doação à Mitra Arquidiocesana para sede episcopal.
Foi construída nos fins do século XIX e era dotada de um horto florestal que ia até às proximidades do morro do Cristo.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento onde construiu-se um prédio comercial 
(Bahamas ao lado da Igreja do Cenáculo).
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
52
Parque Halfeld e prédio onde funcionou a Prefeitura de Juiz de Fora
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Página do trabalho assinada pelo aluno Alberto Lopes, Sala 12ª.
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
51
Empresa de Ônibus de Juiz de Fora em 1963
Josias Cândido Castor comentou:Linha bairro Jardim Glória
Acervo Gil Carlos Ferreira
50
Escola Normal e praça Antônio Carlos em 1932
Essa foto recebeu efeitos de computador e esta no acervo da Biblioteca do IEE
Acervo Ramon Brandão 
49
Cartão postal antigo
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
48
Cartão postal antigo
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
47
Vista Panorâmica
Foto tirada do Mirante do São Bernardo em 1900
Colorização sem autoria
Fonte skyscrapercity  
46
Bairro Francisco Bernardino
Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Data não informado
Acervo Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
45
Bairro Jardim Glória em 1947
À esquerda da foto Rua João Pinheiro e praça Jardim Glória (do Rotary), à direita Rua Quintino Bocaiuva
Foto colorizada por H. Azevedo
Acervo H. Azevedo  
44
Cia Mineira de Eletricidade
Rua Espírito Santo em 1912
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
43
Parque Halfeld
Rejane Siqueira Comentou:meu Avo João Osório Siqueira 
Década de 1940
Acervo Rejane Siqueira  
42
Antigo Fórum de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal ,Palácio Barbosa Lima
Podemos ver o Quiosque a direita da foto com toda sua beleza da época
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
41
CASA MONTREUIL
Rua Halfeld - 640
Inicio do Século XX
Acervo Humberto Ferreira  
40
Catedral Metropolitana em 1913
Em 1850, aconteceu a emancipação do Município
Desta forma a igreja foi transformada na Paróquia Santo Antônio
Até a chegada dos Padres Redentoristas em 1900, a igreja foi a única da cidade
Com o crescimento do Município, o Templo começou a ficar pequeno para o número de fiéis
Assim, em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma maior e um ano depois, em 1865, o cemitério foi transferido para a estrada União e Indústria, onde hoje é o Cemitério Municipal, no Bairro Poço Rico.
A Catedral possuía um muro de pedras de cerca de cinco metros de altura, que a protegia
Mas, no início do século XX, ele foi demolido e o material aproveitado no calçamento de diversas Ruas do Município
Os recursos obtidos pela venda das pedras foram aplicados na construção das Ruas e dos jardins em torno do templo
Após dois anos de construção, a nova matriz foi inaugurada, com espaço mais amplo e na parte superior do prédio original
Em 1924, o então arcebispo, Dom Justino José de Sant’ana, realizou algumas reformas na igreja. Na década de 1940, ele lançou a ideia de transformar a igreja numa "Catedral Gótica".
Porém, não conseguiu a verba necessária e fez apenas algumas obras, como as varandas da porta central, a cúpula e ampliação das laterais
Foram dezesseis anos de obras, de 1950 a 1966.
39
A primeira Escola Normal em Juiz de Fora foi criada em 1894 "como mostra a imagem", permanecendo até por volta de 1907
Aloysio Marinho Moraes comentou:Palacete Santa Mafalda!
Depois abrigou a Escola Normal e mais tarde os Grupos Centrais!
No portão do lado direito, hoje é a Rua Brás Bernardino!
Fonte: livro "Juiz de Fora: imagens do passado"
Acervo Jornalista Douglas Fasolato 
38
Prédio da Antiga sede da Prefeitura Municipal
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
inicio do século XX 
37
Avenida Barão do Rio Branco
Aloysio Marinho Moraes comentou:Desafiadora, mas vejamos!
Creio ser entre 1918 e 1923!
Em 1923 foram retiradas as grades do Parque Halfeld
Acervo Ramon Brandão
36
Colégio Stella Matutina
Data não informado  
35
Avenida dos Andradas em 1915
Morro da Gloria ou Morro da Gratidão  
34
Vista Parcial 
Morro do Imperador
Década de 1940
Acervo Ramon Brandão 
33
Santa Casa de Misericórdia
Igreja dos Passos
Acervo Ramon Brandão  
32
Rua Halfeld em 1920
Acervo Marcelo Lemos
31
Colégio Stella Matutina em 1927
Acervo Ramon Brandão  
30
Avenida Barão do Rio Branco em 1955
Acervo Ramon Brandão
 29
CASA SUCENA
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Aloysio Barbosa Gomes comentou:Casa Sucena que pertenceu meu avó Luiz Barbosa de Medeiros Gomes
Data não informado
Acervo Aloysio Barbosa Gomes
28
Avenida dos Andradas
Data provável década de 1920  
27
Rua Santo Antônio esquina Com Rua Halfeld
Data não informado
Acervo e Colorização feita por  Ramon Brandão  
26
Edifício Club Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Ramon Brandão  
25
Vista Parcial
Cartão postal antigo
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
24
Mercado Municipal
Avenida dos Andradas
Acervo Eduardo Tipotti 
23
Pantaleone Arcuri & Spinelli em 1900 
22
Rua Santo Antônio com Halfeld em 1860
E uma das mais antigas da cidade , obedecendo ao primeiro projeto urbanístico do engenheiro Gustavo Dodt 
Datado de 1860
Na esquina com Rua Halfeld foi construído o Palacete da família Alves ,bem em frente a Igreja São Sebastião , cujo terreno foi doado por Guilherme Fernando Halfeld e Dona Cândida para que fosse construído um colégio de instrução secundária,onde possibilitou a construção da capela de São Sebastião,Inaugurada em 20 de março de 1878
Fonte Biblioteca Municipal Murilo Mendes
21
Rua e Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos 
20
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Ramon Brandão  
19
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Hugo Ribeiro de Almeida  
 18
Igreja de São Sebastião em 1900 
 17
Vila Branca atualmente Bairro Monte Castelo em 1929
Foto colorizada por Marcelo Lemos
Acervo Humberto Ferreira  
16
Academia de Comércio em 1909  
15
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld 
Descendo a Rua Halfeld
Podemos ver o Hotel Rio de Janeiro (no 2º andar), pois no térreo funcionava o Bar e o Restaurante Rio de Janeiro do português, Senhor Ervilha
Acervo João Batista de Araújo
14
Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
13
Rua Floriano Peixoto em 1900
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
12
Rua Marechal Deodoro em 1920
Acervo Ramon Brandão 
11
Fabrica de cerveja no Bairro Poço Rico
Data não informado 
10
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Data não informado 
09
Rua Halfeld
Vejam o Cine Palace na esquina da rua Batista de Oliveira e, bem mais acima, no número 805, o Edifício Baependi.
Data não informado
08
Rua Batista de Oliveira com Rua Halfeld em 1915
Acervo Ramon Brandão
07
Cervejaria dois Leões
Rua Botanagua atual Rua Sete de Setembro em 1887
06
Fabrica de cerveja Stiebler
Rua Botanagua atual Rua Sete de Setembro em 1887 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
05
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Provavelmente virada do século 19 para 20
A casa a direita, com 3 toldos, é a esquina da Rua Halfeld, onde está o Edifício Clube Juiz de Fora
Acervo Bianca Barreto
04
Ao fundo Morro da Gratidão
Atual Morro da Gloria
Data provável 1880  
03
Praça do Riachuelo
Datas prováveis 1920 e 1930
Acervo Ramon Brandão 
02
Bairro Poço Rico
Praça da República em 1940
Próximo ao Cemitério Municipal"conhecida Também como Praça das Caveiras
Ao Fundo o Estádio Tupynambás Futebol Clube
Acervo Ramon Brandão
01
Casa Surerus
Avenida Presidente Getúlio Vargas ao Lado do Supermercados Bahamas
Data não informado