quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Rio Paraibuna com 90 Fotografias

90
Primeira Usina Hidrelétrica da América do Sul 
Inaugurada em 1889
Usina de Marmelos
Estrada União Indústria.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
89
Bairro Santa Terezinha
Dragagem do Rio Paraibuna
Anna Maria Costa Comentou: Draga limpando o Rio Paraibuna.
Avenida Brasil esquina com Rua Rui Barbosa. 
Reconheci a casa da Tia Nagla, Tia Geralda e da Adélia. 
Onde tem a cerca de bambú é hoje o ponto de ônibus que vai para a Zona Norte. 
Fui criada na casa da tia Nagla. O endereço: Avenida Brasil - 48.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
88
Avenida Brasil
Acrobacia automobilística com Carro Simca.
Elias Gabriel Comentou: Rio Paraibuna, no morro fica o Colégio Estadual. 
A Rua atrás das pessoas liga o Bairro de Santa Terezinha ao Manoel Honório.
Meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
87
Obras de Abertura da Avenida Brasil
Sentido Bairro Manoel Honório, Centro.
Elias Gabriel Comentou: Ao fundo podemos ver a abertura da Garganta do "Dilermando", Bairro Manoel Honório
José Luiz Sapinho comentou:
Atual Avenida Brasil, veja ao fundo à esquerda prédio esquina Antônio Lagrota, existe até hoje.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
86
Obras de Abertura da Avenida Brasil
Sentido Bairro Manoel Honório, Centro.
Elias Gabriel Comentou: Os refletores devem ser do Estádio Procópio Teixeira do Sport.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
85
Acidente com Caminhão no Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
84
Acidente com Caminhão no Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
83
Vista Panorâmica do Rio Paraibuna 
Final da década de 1970 ou inicio da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
82
Pedra do Paraibuna 
Fronteira entre Minas e Rio de Janeiro, na direita do Rio Paraibuna
Autor: Guimarães, Maria Rita; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
81
Pedra do Paraibuna 
Fronteira entre Minas e Rio de Janeiro, na direita do Rio Paraibuna
Autor: Guimarães, Maria Rita; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
80
Usina de Marmelos 
1ª usina hidroelétrica da América do Sul em 1958
Barragem do rio Paraibuna.
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Fonte: IBGE
79
Dragagem do Rio Paraibuna 
Data não informado
Autoria: Ferreira
Fonte: IBGE
78
Rio Paraibuna
Possivelmente os Barqueiros Resgatando um corpo no Rio.
Elias Gabriel Comentou: Avenida Brasil, (Beira Rio), à direita está a ponte que liga o Bairro Mariano Procópio ao Bairro Santa Terezinha. às vezes os carros que vinham da Rua Bernardo Mascarenhas, antiga BR3, passavam direto e caiam no Rio. 
Tinha uma fábrica de moveis bem no entroncamento da Rua que também ficava a Oficina da CIAMP automóveis. 
Na foto é a ação de resgate por parte dos bombeiros. 
Nota-se ainda que antes de chegar à ponte tem uma banca de extração de areia.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
77
Rio Paraibuna
Possivelmente os Barqueiros Resgatando um corpo no Rio.
Elias Gabriel Comentou: Avenida Brasil, (Beira Rio), à direita está a ponte que liga o Bairro Mariano Procópio ao Bairro Santa Terezinha. às vezes os carros que vinham da Rua Bernardo Mascarenhas, antiga BR3, passavam direto e caiam no Rio. 
Tinha uma fábrica de moveis bem no entroncamento da Rua que também ficava a Oficina da CIAMP automóveis. 
Na foto é a ação de resgate por parte dos bombeiros. 
Nota-se ainda que antes de chegar à ponte tem uma banca de extração de areia.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
76
Barragem do Rio Paraibuna 
Marmelos 01ª Usina Hidroelétrica da América do Sul em 1958
Acervo Mauricio Lima Corrêa
 75
Rio Paraibuna
Foto Tirada da Avenida Brasil, nas proximidades do Bairro de Lourdes lado esquerdo do Rio
A direita beirando o Rio também a Avenida Brasil em 1956
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

74
Casal atravessando o Rio Paraibuna após a Cerimônia Religiosa do Casamento
Gilson Martins Moraes comentou: esta foto foi tirada, após a Cerimônia Religiosa do Casamento de Gilson Martins Moraes e Ivone Barroso Moraes, realizada, no dia 04de Abril de 1970, às 17:30 h, na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, pelo Cônego Miguel Falabella.
Os noivos atravessaram o Rio Paraibuna, para a residência da família da noiva, em frente ao antigo Matadouro Municipal, Vila Ideal (JF/MG). Detalhes: alguns convidados e padrinhos, fizeram uso, também, da embarcação, monitorada pelo cunhado da noiva "Zezinho" (in memoriam); não houve registro de alguém ter caído na água!
Foto enviada por Uilmara Machado de Melo Gonçalves
Acervo de Gilson Martins Moraes e Ivone Barroso Moraes

73
Vista Parcial
Rio Paraibuna
Foto extraída do Álbum de Juiz de Fora de 1929
Acervo Mauricio Lima Correa  
72
Serraria Procópio Ladeira e Rio Paraibuna
Demolida para a abertura para a atual Avenida Brasil
Sérgio Amaral comentou: Ao que me parece seria Rua Halfeld próximo a Ponte
Esta edificação posteriormente foi demolida para prolongamento da Avenida Brasil
Ermógenes Lino comentou:Trabalhei como apontador de pessoal e caminhões por algum tempo em 1965 justamente nessa parte da obra, a construtora era a COENGE que por sinal executou toda a obra da nova avenida
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
71
Rio Paraibuna
Ponte do Ladeira
Grupamento do Corpo de Bombeiros,Curiosos a procura de uma provável vitima de afogamento.
Ao Fundo podemos ver a abertura da Garganta do Dilermando
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
70
Rio Paraibuna
Ponte do Ladeira
Grupamento do Corpo de Bombeiros,Curiosos a procura de uma provável vitima de afogamento.
Ao Fundo podemos ver a abertura da Garganta do Dilermando
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
69
Bairro Santa Terezinha
Ao fundo vê-se a Firma Lusar Indústria e Comércio na Rua Doutor José Eutrópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
68
Vista Parcial do Rio Paraibuna
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
67
Córrego do Bairro Bonfim desaguando no Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
66
Acidente com um Volkswagen
Robson Rocha comentou:O prédio ao fundo foi demolido, onde é hoje a Rua Ângelo Falci,(Trecho entre a Rua da Bahia e a Praça da Estação).
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
65
Bairro Vila Ideal
Ponte Ferroviária sobre o Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 64
Rio Paraibuna com seus canoeiros
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
63
Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
 62
Ponte do Zamba - Rio Paraibuna em 1928
Presidente Antonio Carlos visitando a obra
Acervo Elton Belo Reis
61
Ponte do Zamba - Rio Paraibuna em 1928
Presidente Antonio Carlos visitando a obra
Acervo Elton Belo Reis 
60
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Foto Colorizada por Marcelo Pascoalini
Acervo Mauricio Lima Correa      
59
Estudantes de engenharia em exercícios de medição no Rio Paraibuna em 1905
Foto M. Santos
Fonte http://www.ibamendes.com/2016/04/fotos-antigas-de-cidades-coisas-e_76.html  
58
Vista parcial Aérea
Bairro Santa Terezinha
Rio Paraibuna
Data não Informado
Acervo de autoria provável Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
57
 Pintura Margens do Paraibuna, de Heitor de Alencar
Nasceu em Sete Lagoas mas veio criança pra Juiz de Fora
O pai dele Gilberto e sua irmã Cosete eram jornalistas e escritores
Morreu em 1989 aos 80 anos
Acervo João Carlos Da Silva 
56
Cemitério de carros roubados, encontrado no Rio Paraibuna
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva 
55
Abraço ecológico ao Rio Paraibuna
Reuniu três mil pessoas nas margens do Rio
Foi feito um cordão humano de quase dois quilômetros
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva 
54
Garimpo no Rio Paraibuna
Divisa com o Rio de Janeiro
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva 
 53
Ponte sobre o Rio Paraibuna
Data e local não informado  
52
Rio Paraibuna
Extração de areia em Maio de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
51
Flagrante no Rio Paraibuna
Poluído devido a falta de respeito com a natureza e falta de consciência dos moradores (Porcos),de nossa Juiz de Fora Maio de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
50
Acidente com Fusca no Rio Paraibuna em 1980
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
49
Acidente com Fusca no Rio Paraibuna
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 48
Acidente com Fusca no Rio Paraibuna
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
47
Uma visão do leito do Rio Paraibuna
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
46
Em 13 de Outubro de 1892 o Padre Janüska, da Igreja da Glória havia ganho autorização para explorar a navegação no Rio Paraibuna, por 20 anos, juntamente com seu sócio, um Halfeld, conforme Resolução nº 94 da Prefeitura de Juiz de Fora
Vicente De Paulo Clemente comentou:Tendo falecido em 19/02/1893 o Padre Adolpho Janüska, a sociedade se desfez e não se concretizou a tão esperada empresa de navegação de passageiros e cargas, pelo Rio de nossa Aldeia, o Paraibuna.
Acervo Vicente De Paulo Clemente
45
Rio Paraibuna
Podemos ver a Ponte de acesso ao Bairro Santa Terezinha
Esta e a prova que o Rio paraibuna era usado para pesca e eu fui um destes pescadores 
Será que um dia irão conseguir trazer de volta os peixes, bem como fauna e flora?
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
44
Cachoeira de Marmelo
Companhia de Estrada de Ferro D. Pedro II
A Usina de Marmelos Zero foi idealizada por Bernardo Mascarenhas e construída pela CME (Companhia Mineira de Eletricidade), sendo inaugurada em 05 de setembro de 1889
Foi a Primeira Usina Hidro elétrica da América do Sul e inicialmente atendia somente Juiz de Fora e parte da Zona da Mata
Em 1980, foi incorporada pela CEMIG
A inauguração desta Usina veio se somar ao pioneirismo desta cidade que começou a ser escrito, primeiramente quando o Bandeirante Garcia Dias Paes traçou o chamado Caminho Novo que passava pela margem esquerda do Rio Paraibuna, que ligava o porto do Rio de Janeiro até a principal região mineradora (Vila Rica).
Ao logo deste Caminho, às margens do Paraibuna, foram erguidos pequenos povoados, como o Morro da Boiada, atual Bairro Santo Antônio, sendo locais de descanso dos tropeiros que passavam pela região
Foi através deste Caminho que efetivamente a História de Juiz de Fora se inicia
Juiz de Fora prosperou grandemente devido à cafeicultura; havia grandes fazendas de café que eram a base da economia local
Com a cafeicultura, novos investimentos foram trazidos para a cidade, como a Rodovia União Indústria, construída por Mariano Procópio Ferreira Lage e pela Companhia União Indústria
Com a inauguração desta Rodovia em 1861, ela trouxe consigo a mão de obra qualificada dos imigrantes; estes, após a conclusão da Rodovia, iniciaram o desenvolvimento do processo industrial da cidade, com a inserção de algumas fábricas
Posteriormente, com a construção da Estrada de Ferro “D. Pedro II” houve uma facilitação da comunicação entre a cidade e a Corte, que ficava neste momento no Rio de Janeiro
Outro beneficio da estrada foi a melhoria no escoamento da produção cafeeira da Zona da Mata Mineira até o porto do Rio  
43
Bairro Poço Rico
Avenida Brasil
Obras no Rio Paraibuna
Paulo Bittencourt comentou:Acredito que estas obras foram motivadas pela enchente de 1940, que para evitar a repetição dela, o Rio Paraibuna sofreu retificação em seu traçado
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
42
Bairro Poço Rico
Avenida Brasil
Obras no Rio Paraibuna
Paulo Bittencourt comentou:Acredito que estas obras foram motivadas pela enchente de 1940, que para evitar a repetição dela, o Rio Paraibuna sofreu retificação em seu traçado
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
 41
Bairro Poço Rico
Avenida Brasil
Obras no Rio Paraibuna
Paulo Bittencourt comentou:Acredito que estas obras foram motivadas pela enchente de 1940, que para evitar a repetição dela, o Rio Paraibuna sofreu retificação em seu traçado
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
 40
Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
 39
Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
38
Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
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Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
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Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
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Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
34
Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
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Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
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Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
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Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
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Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
29
Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
28
Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado  
27
Rio Paraibuna
O Rio Paraibuna - que nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e, depois de percorrer 166 km, lança-se à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul a 250 m de altitude, percorrendo assim, 9 cidades: Antônio Carlos, Santos Dumont, Ewbanck da Câmara, Matias Barbosa, Simão Pereira, Belmiro Braga, Santana do Deserto e, Juiz de Fora, com 70% dos seu curso (PJF, 2009) - é um importante recurso para a cidade de Juiz de Fora e para as outras oito cidades nas quais tem seu curso
É um ativo ambiental que, como vários outros, têm suas propriedades naturais degradadas, devido à poluição advinda da sua má utilização Vale mencionar que seu nome é provavelmente oriundo da combinação do Tupy "para-y-b-una", ou em português "rio-águas-escuras
Data não informado 
26
Bairro de Lourdes
Avenida Brasil
Rio Paraibuna em Janeiro de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
25
Trabalho de saneamento do Rio Paraibuna em Juiz de Fora em Novembro de 1927
Fonte: Arquivo Público Mineiro
Coleção Municípios Mineiros  
24
Trabalho de saneamento do Rio Paraibuna em Juiz de Fora em Novembro de 1927
Fonte: Arquivo Público Mineiro
Coleção Municípios Mineiros 
 23
Planta da ponte sobre o Rio Paraibuna
Rua Halfeld
Acervo Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais  
22
Barragem da Cachoeira de Santa Helena no Rio Paraibuna
Data não informado  
 21
Barragem da Cachoeira de Santa Helena no Rio Paraibuna
Data não informado  
20
Bairro Santa Terezinha
Resgate no Rio Paraibuna em Outubro de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
19
Bairro Santa Terezinha
Resgate no Rio Paraibuna em Outubro de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
18
Uma Visão do Rio Paraibuna 
Rua Halfeld com a Avenida Brasil  em 06 de Agosto de 1977
Acervo José Leite  
17
Rio Paraibuna
Extração de areia em Maio de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
16
Canoeiro no Rio Paraibuna
Extração de areia em Maio de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
15
Rio Paraibuna
Tirador de areia com a embarcação (Canoa carregada de areia), em Maio de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
14
Rio Paraibuna
Extração de areia em Maio de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
13
Usina de Marmelos em 1903  
 12
Avenida Brasil
Dragagem do Rio Paraibuna em 1977
Acervo Humberto Ferreira 
11
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO RIO PARAIBUNA
Pesquisa de Vanderlei Dornelas Tomaz
Em 20 de janeiro de 1914, o jovem Abel de Montreuil (então com 20 anos), procurando demonstrar que o Rio Paraibuna era navegável, inaugurou um serviço de transporte de passageiros por lancha a motor entre Benfica e a ponte da Rua Halfeld
Seu pai, Eugênio de Montreuil, também estava envolvido no projeto
O jornal O LYNCE (mais tarde virou uma importante revista) noticiou o fato em sua edição de 1º de fevereiro de 1914.
Na época, o rio era mais estreito, muito sinuoso e com maior volume de água
As poucas pontes existentes permitiam a passagem de uma embarcação sob elas
O ancoradouro do barco ficava nos fundos da fazenda de sua avó, Maria Eugênia (onde hoje está situada a Transportadora IBOR, no Araújo).
A primeira viagem foi realizada com representantes da imprensa, partindo às 11 horas do centro (ponte da Rua Halfeld) em direção a Benfica, e regressando às 20 horas.
Abel de Montreuil nasceu em Juiz de Fora, em 18 de novembro de 1893 e faleceu em 22 de novembro de 1961
Era filho de Eugênio de Montreuil (da tradicional Casa Montreuil que existia no centro de Juiz de Fora) e de Anna Araújo de Montreuil. Seus avós maternos eram José Rodrigues de Araújo e Maria Eugênia Barbosa de Araújo (que foi dona do Hotel dos Boiadeiros, em Benfica). Seus avós paternos eram Charles Abel Marck de Montreuil e Clarisse Pharoux de Montreuil.
Em 2000, conheci pessoalmente a irmã de Abel, Jovita de Montreuil
Ela tinha 105 anos de idade e estava lúcida
Morava em um apartamento na Avenida Rio Branco – em Juiz de Fora - em companhia do filho, Newton Brandão
Descobri que estava viva por meio de uma matéria que li no jornal Folha de São Paulo
Foi uma querida professora em nossa cidade
Emocionei-me quando conversamos sobre este assunto e ela respondeu-me que havia por diversas vezes feito esta viagem de barco Benfica-Centro
Certamente, a última pessoa viva que testemunhou este grande feito de Abel de Montreuil.
Na foto, vemos: Jovita(terceira criança em pé, a partir da esquerda), Eugênio de Montreuil (primeiro homem em pé, a partir da esquerda), Abel de Montreuil (última criança em pé, a partir da esquerda), Charles  (homem sentado), CLARISSE (primeira mulher sentada, a partir da esquerda) e ANA ARAÚJO (segunda mulher sentada).
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz  
10
Uma Visão do Rio Paraibuna
Data provável 1915 
09
Rio Paraibuna em Novembro de 1987
Acervo Roberto Fulgêncio 
 08
Obras e Usina de Marmelos
Primeira da América do sul no fornecimento de energia elétrica em 1900 e 1950
Acervo Ramon Brandão
07
Prainha de Chapéu D`uvas
Rio Paraibuna em Fevereiro de 1974
Acervo Mauricio Lima Correa
06
Prainha de Chapéu D' uvas
Década de 1970
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz 
 05
Ponte Ponte de madeira já demolida sobre o Rio Paraibuna na época já em ruínas no Bairro Remonta em 1977 , local onde íamos nadar nas proximidades do Bairro Nova Era
Observação esta ponte ficava atrás do quarto GAG
Acervo Mauricio Lima Correa
 04
Rio Paraibuna Próximo ao Bairro de Lourdes
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
 03
Saneamento da várzea do Rio Paraibuna em 1927
 02
Essa é a Pedra do Paraibuna, na divisa entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro
Data não informado
01
Vítima de afogamento no Rio Paraibuna
Avenida Brasil próximo à ponte da Rua Benjamin Constant, em Março de 1970