507
Diários Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Homenagem dos escoteiros ao Prefeito de Juiz de Fora final da década de 1969.
Denise Pessoa comentou: Em 1943 o Santos Anjos funcionava aí ,segundo o H. Hargreaves.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
506
Diários Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Homenagem dos escoteiros ao Prefeito de Juiz de Fora final da década de 1969.
Denise Pessoa comentou: Em 1943 o Santos Anjos funcionava aí ,segundo o H. Hargreaves.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
505
Diários Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Homenagem dos escoteiros ao Prefeito de Juiz de Fora final da década de 1969.
Denise Pessoa comentou: Em 1943 o Santos Anjos funcionava aí ,segundo o H. Hargreaves.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
504
Foi Noticia
Era um Sábado 07 de Outubro de 1987
Baile com casa lotada no Clube da ABCR, Zona Norte de Juiz de Fora um dos maiores e melhores clubes da época.
Seguem as Noticias do ocorrido naquela noite e na próxima noite.
Esta noticia correu o mundo pois sem duvida era um Clube muito famoso pelos eventos que aconteciam.
Deixo registrado que fui sócio e frequentador de carteirinha deste local que marcou gerações.
Agradeço ao José Dias Ferreira Filho Presidente do Clube por vários mandatos em disponibilizar os recortes de jornais da época.
Acervo José Dias Ferreira Filho
503
Foi Noticia
Era um Sábado 07 de Outubro de 1987
Baile com casa lotada no Clube da ABCR, Zona Norte de Juiz de Fora um dos maiores e melhores clubes da época.
Seguem as Noticias do ocorrido naquela noite e na próxima noite.
Esta noticia correu o mundo pois sem duvida era um Clube muito famoso pelos eventos que aconteciam.
Deixo registrado que fui sócio e frequentador de carteirinha deste local que marcou gerações.
Agradeço ao José Dias Ferreira Filho Presidente do Clube por vários mandatos em disponibilizar os recortes de jornais da época.
Acervo José Dias Ferreira Filho
502
Foi Noticia
Era um Sábado 07 de Outubro de 1987
Baile com casa lotada no Clube da ABCR, Zona Norte de Juiz de Fora um dos maiores e melhores clubes da época.
Seguem as Noticias do ocorrido naquela noite e na próxima noite.
Esta noticia correu o mundo pois sem duvida era um Clube muito famoso pelos eventos que aconteciam.
Deixo registrado que fui sócio e frequentador de carteirinha deste local que marcou gerações.
Agradeço ao José Dias Ferreira Filho Presidente do Clube por vários mandatos em disponibilizar os recortes de jornais da época.
Acervo José Dias Ferreira Filho
501
Natal de 1974 (Diários Associados).
Edson Soares Comentou: Eu era entregador do Jornal Diário Mercantil.
Recebendo das mãos do Senhor Jacy, um relógio Thechnos
Ao fundo a Máquina que imprimir o Diário da Tarde e Diário Mercantil.
Acervo Edson Soares
500
Lonir Cardoso
Radialista na época da PRB-3 na frequência 1010 AM.
Atualmente em 91.3 FM.
Denyse Emerich comentou:
Minha mãe, Lonir Corrêa Cardoso. Foi Lonir Emerich até 1966. Trabalhou no rádio, na televisão e no jornal, em Juiz de Fora. Também fez rádio teatro. Na década de 1950 trabalhou com meu pai no programa de auditório Rancho Alegre. O último programa de rádio que comandou foi o Encontro com Lonir.
Beth Brega Daibert comentou:
Foi esposa do Paulo Emerich, foram meus vizinhos na Rua Dona Maria Helena Teixeira a Rua do colégio Nossa Senhora do Carmo.
Cristina Bittencourt comentou:
Lonir, radialista e publicitária. Vasto currículo
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
499
Propaganda anunciando a vinda da TV Itacolomi para Juiz de Fora
Canal 4 e retransmitindo para a cidade pelo canal 7
Inicio da década de 1970
Acervo Adão Lucio Souza
498
Evento não informado
Diário Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
497
Evento não informado
Diário Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
496
Evento não informado
Diário Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
495
Evento não informado
Diário Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
494
Funcionários do Diário Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Sonia Lazzarini Comentou: Essa foto é dos funcionários do Diário Associados, jornal de Juiz de Fora, saudades desse tempo, alegria de ver a foto de minha Mãe.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
493
Funcionários do Diário Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Sonia Lazzarini Comentou: Essa foto é dos funcionários do Diário Associados, jornal de Juiz de Fora, saudades desse tempo, alegria de ver a foto de minha Mãe.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
492
Companhia Dias Cardoso
Antônio Jose Apolinário Apolinário Comentou: Estou lhe enviando esta foto que tirei, pois talvez seja de importância.
Este livro que possuo tem 103 anos que foi publicado e o primeiro dono o comprou na Companhia Dias Cardoso em nossa cidade.
Deixei no detalhe da foto o selo da referida Companhia.
Acervo Antônio Jose Apolinário Apolinário
491
Construção da Piscina Suspensa do Sport Club em 1937
Construção realizada pela Companhia Pantaleone Arcuri
Fonte coleção Recortes de Jornais,(https://www2.ufjf.br/arquivocentral/2021/08/07/apresentacao-fundo-pantaleone-arcuri/?fbclid=IwAR0PtsHFH8zXzydbps18ZOjsfCTGIj-f9TDvtxV7dtI55jIKn1TUSE2SwFQ).
490
Crime bárbaro que abalou a sociedade Juiz-forana em 1914.
Assassinou a noiva e atirou no delegado ao tentar fugir
Na Fotografia a Vitima, Assassino, Delegado e Legista.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
489
Nota de Jornal
Formandas Normalistas do Stella Matuttina
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
488
Nota de Jornal
Formandas Normalistas do Stella Matuttina
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
487
O Lampadário
Nota no Jornal de 07 de Dezembro de 1961, sobre a formatura da primeira turma de assistentes sociais, da Faculdade de serviço social das irmãs Missionárias de Jesus Crucificado.
Acervo Humberto Ferreira
486
Excelente Reportagem do Jornal Folha de São Paulo de 18 de Maio de 1995, sobre o Vagão Escola Professor Halfeld
Localizado no Bairro Salvaterra
Estrada Domingos Húngaro
Fazenda Santa Cruz
Confiram !!!
Acervo Leila Dias Dias
485
Reportagem do Jornal Tribuna de Minas sobre o Vagão Escola Professor Halfeld de 17 de Outubro de 1981
Localizado no Bairro Salvaterra
Estrada Domingos Húngaro
Fazenda Santa Cruz
Acervo Leila Dias Dias
484
Reportagem do Jornal Tribuna de Minas sobre o Vagão Escola Professor Halfeld de 17 de Outubro de 1981
Localizado no Bairro Salvaterra
Estrada Domingos Húngaro
Fazenda Santa Cruz
Acervo Leila Dias Dias
483
A Semana em que Moradores Fecharam a Avenida Juscelino Kubitschek durante seis dias
Pela primeira vez, na história da cidade.
Em outubro de 1991, os moradores do bairro Araújo fizeram um grande movimento de paralização na Av. JK.
Liderada pelo meu irmão Ronaldo, e que contou também com a minha participação, a comunidade bloqueou a Avenida JK, de frente para a Escola Estadual Professor Francisco Faria (veja a foto) durante vários dias, sendo 72 HORAS diretas numa semana e 72 HORAS diretas na outra.. SEIS DIAS DE INTERRUPÇÃO DE UMA VIA PÚBLICA. Nunca aconteceu algo parecido na cidade.
O trânsito foi todo desviado para a BR040, já que ainda não havia o Acesso Norte.
Na foto, publicada pelo antigo jornal Tribuna da Tarde, de 28/10/1991, eu apareço desenhando um corpo no asfalto (a pessoa não estava morta. Foi uma simulação para o desenho), no local onde morreu uma jovem dias antes.
Naquela ocasião, pessoas eram atropeladas ali toda semana. Recordo da morte do Chico (irmão do Macalé), da namorada do William (saudoso filho da também saudosa Dona Zilma), do atropelamento da irmã da Lídia e de outras pessoas naquela travessia.
Uma dessas pessoas chegou a ser socorrida pelo Ronaldo pouco antes de morrer.
Foi, então, o estopim para o movimento.
A Avenida JK naquele trecho era chamada de CORREDOR DA MORTE.
Até então, a prefeitura resistia em colocar um quebra-molas no lugar e muito menos cogitava a instalação de um semáforo.
Dias e noites tensas. Fui advertido na empresa onde eu trabalhava (veja que na foto eu apareço com uma botina de trabalho da área industrial) e houve forte pressão sobre meu irmão para que encerrasse o movimento. Chegamos, inclusive, a iniciar a perfuração de uma valeta na JK para construir ali um quebra-molas de concreto. Já tínhamos a areia, o cimento e a brita. Estávamos lá com as picaretas, enxadas e pás. Faríamos na força.
Era um trauma geral na comunidade cada atropelamento naquele lugar. Toda semana um velório em nosso bairro.
O prefeito recebeu uma comissão de moradores, o Secretário de Transportes também. Aconteceu, ainda, uma tensa reunião na sede do Segundo Batalhão de Polícia Militar com a mesma comissão.
Depois de tamanha resistência da comunidade, o prefeito Alberto Bejani ordenou que fosse feito o quebra-molas. Meses mais tarde, o semáforo foi instalado e está lá até hoje.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
482
Gazeta Comercial
Recorte do Jornal de Juiz de Fora de 28 de Julho de 1945, anunciando os filmes nas salas de exibição desta cidade
Acervo Humberto Ferreira
481
Um pouco da História da Cervejaria José Weiss
Acervo Humberto Ferreira
480
Bairro Fabrica
Cervejaria José Weiss
Fotografia publicada no Jornal J.F.Hoje em Setembro de 2009
Acervo Humberto Ferreira
479
Morro do Imperador ou Morro do Cristo Estúdios TV Industrial canal 10 em 1965
Aline Cigani comentou: Apresentação do Professor Ítalo Paschoal Luiz está na paralela e o único que sabemos que está na foto é esse menino sentado,(filho dele),Paschoal Cigani
Acervo Aline Cigani
478
Morro do Imperador ou Morro do Cristo Estúdios TV Industrial canal 10 em 1965
Aline Cigani comentou: Apresentação do Professor Ítalo Paschoal Luiz está na paralela e o único que sabemos que está na foto é esse menino sentado,(filho dele),Paschoal Cigani
Acervo Aline Cigani
477
Vista Panorâmica
Capa da Revista o LINCE
Maio/Junho de 1949
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Humberto Ferreira
Construção do prédio e antena da TV
Industrial, no alto do Morro do Cristo.
Uma construção tão singular e está destruída pelo abandono.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
475
Industrial, no alto do Morro do Cristo.
Uma construção tão singular e está destruída pelo abandono.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Construção do prédio e antena da TV
Industrial, no alto do Morro do Cristo.
Uma construção tão singular e está destruída pelo abandono.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
474 Industrial, no alto do Morro do Cristo.
Uma construção tão singular e está destruída pelo abandono.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Assinatura do contrato feito por Wilson Cid com os Diários Associados de Juiz de Fora
Diário Mercantil e Super B-3.
Wilson trabalhava no sistema DIAL - Difusora TV Rádio Industrial.
Da esquerda para direita sentados Paulo Emerich, Mário Cézar, Wilson Cid e Zé Holanda.
Em pé Mário Helênio, Hipólito Caron e Oswaldo Gouvêa
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
473 Diário Mercantil e Super B-3.
Wilson trabalhava no sistema DIAL - Difusora TV Rádio Industrial.
Da esquerda para direita sentados Paulo Emerich, Mário Cézar, Wilson Cid e Zé Holanda.
Em pé Mário Helênio, Hipólito Caron e Oswaldo Gouvêa
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Gráfica do Diário da Tarde
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
472
Livros de Bolso
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco 2089
Galeria Salzer
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco 2089
Galeria Salzer
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
471
Livros de Bolso
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco 2089
Galeria Salzer
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco 2089
Galeria Salzer
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
470
Capa do Livro
4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
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469
Contra Capa do Livro
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463
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461
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460
1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
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459
1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
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458
1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
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457
1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
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456
1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
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Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
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455
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454
Bairro Nova Era
Uma Vista do 1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
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Uma Vista do 1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
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453
Bairro Nova Era
Uma Vista do 1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
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Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Uma Vista do 1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
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452
Bairro Nova Era
Uma Vista do 1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
Provavelmente década de 1930
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Uma Vista do 1/4º R.O,(Regimento de Obuses).
Provavelmente década de 1930
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451
Bairro Nova Era
Uma Vista do 1/4º R.O,(Regimento de Obuses). com Militares da renomada instituição em pose para a Fotografia
Provavelmente década de 1930
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Uma Vista do 1/4º R.O,(Regimento de Obuses). com Militares da renomada instituição em pose para a Fotografia
Provavelmente década de 1930
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Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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450
No local destas baias foram construidas garagens já em 1946
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449
Bairro Nova Era
Esta Cantina
provavelmente era nas proximidades da Estação Ferroviária Setembrino de
Carvalho parcialmente demolida onde só existe o patamar da mesma Foto extraída do livro História do 4º GAC
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448
Foto extraída do livro História do 4º GAC
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Detalhes na própria legenda da Fotografia
447
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Detalhes na própria legenda da Fotografia
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Detalhes na própria legenda da Fotografia
446
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Detalhes na própria legenda da Fotografia
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Detalhes na própria legenda da Fotografia
445
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Detalhes na própria legenda da Fotografia
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Detalhes na própria legenda da Fotografia
444
Militares do 1/4º RO 105, no estádio do Maracanã
Após a vitoriosa Revolução de 31 de Março de 1964
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Após a vitoriosa Revolução de 31 de Março de 1964
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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443
Militares do 1/4º RO 105, no estádio do Maracanã
Após a vitoriosa Revolução de 31 de Março de 1964
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Após a vitoriosa Revolução de 31 de Março de 1964
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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442
Militares do 1/4º RO 105, no estádio do Maracanã
Após a vitoriosa Revolução de 31 de Março de 1964
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Após a vitoriosa Revolução de 31 de Março de 1964
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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441
Militares do 1/4º RO 105, no estádio do Maracanã
Após a vitoriosa Revolução de 31 de Março de 1964
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Após a vitoriosa Revolução de 31 de Março de 1964
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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440
Final da Revolução de 1930
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Detalhes na própria legenda da Fotografia
439
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Fazenda da Saudade
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
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Detalhes na própria legenda da Fotografia
438
Palco da Rádio Industrial vejam no fundo ZY... o prefixo era ZYT9
Rogério De Campos Teixeira comentou: Eu conheci quando era na Rua Batista de Oliveira, onde hoje é o Sindicato do Bancários, no fundo de uma galeria
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rogério De Campos Teixeira comentou: Eu conheci quando era na Rua Batista de Oliveira, onde hoje é o Sindicato do Bancários, no fundo de uma galeria
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
437
TV Industrial
Programa de auditório
Imagem extraída do documentário "Cidades Possíveis", roteiro e direção de Cristina Musse e Cristiano Rodrigues, FACOM, UFJF, 2009.
Décadas 1960/1970
Acervo Paulo Motta
Programa de auditório
Imagem extraída do documentário "Cidades Possíveis", roteiro e direção de Cristina Musse e Cristiano Rodrigues, FACOM, UFJF, 2009.
Décadas 1960/1970
Acervo Paulo Motta
436
Estádio Doutor José Procópio Teixeira
Sport Club Juiz de Fora.
Formatura do N.P.O.R tem num Cine-jornal do Carriço.
Provavelmente em 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Sport Club Juiz de Fora.
Formatura do N.P.O.R tem num Cine-jornal do Carriço.
Provavelmente em 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
435
Vista Panorâmica
Capa da Revista o LINCE
Maio/Junho de 1949
Acervo Humberto Ferreira
Capa da Revista o LINCE
Maio/Junho de 1949
Acervo Humberto Ferreira
434
Jornal o Pharol
Sexta Feira 19 de Agosto de 1892
Acervo Humberto Ferreira
Sexta Feira 19 de Agosto de 1892
Acervo Humberto Ferreira
433
Gazeta Commercial de 1931
Noticias e Propagandas
Acervo Elton Belo Reis
Noticias e Propagandas
Acervo Elton Belo Reis
432
Gazeta Commercial de 1926
Noticias e Propagandas
Acervo Elton Belo Reis
Noticias e Propagandas
Acervo Elton Belo Reis
431
Diário Mercantil de 1927
Noticias e propagandas
Acervo Elton Belo Reis
Noticias e propagandas
Acervo Elton Belo Reis
430
Diário Mercantil de 1936
Noticias e propagandas
Acervo Elton Belo Reis
Noticias e propagandas
Acervo Elton Belo Reis
429
Jornal correio de Juiz de Fora
Anno II 1929
Dois Anos de fecunda administração Moldada em nobre fê republicana
Julio Prestes Albuquerque
Acervo Elton Belo Reis
Anno II 1929
Dois Anos de fecunda administração Moldada em nobre fê republicana
Julio Prestes Albuquerque
Acervo Elton Belo Reis
428
Jornal correio de Juiz de Fora
Anno II 1929
Dois Anos de fecunda administração Moldada em nobre fê republicana
Julio Prestes Albuquerque
Acervo Elton Belo Reis
Anno II 1929
Dois Anos de fecunda administração Moldada em nobre fê republicana
Julio Prestes Albuquerque
Acervo Elton Belo Reis
427
Jornal correio de Juiz de Fora
Anno II 1929
Dois Anos de fecunda administração Moldada em nobre fê republicana
Julio Prestes Albuquerque
Acervo Elton Belo Reis
Anno II 1929
Dois Anos de fecunda administração Moldada em nobre fê republicana
Julio Prestes Albuquerque
Acervo Elton Belo Reis
426
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Livro Machado Sobrinho "O Guerreiro da Utopia"
Foi lançado em 2009 pelo Jornalista, Sociólogo e Professor Ismair Zaghetto nas comemorações do centenário do Colégio Machado Sobrinho
O Livro retrata a vida de Machado Sobrinho bem como fatos que ocorreram na instituição durante sua trajetória
Edição Limitada
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Livro Machado Sobrinho "O Guerreiro da Utopia"
Foi lançado em 2009 pelo Jornalista, Sociólogo e Professor Ismair Zaghetto nas comemorações do centenário do Colégio Machado Sobrinho
O Livro retrata a vida de Machado Sobrinho bem como fatos que ocorreram na instituição durante sua trajetória
Edição Limitada
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
425
Laticínios São Fidélis
A loja ficava na Rua Batista de Oliveira - 739
Humberto Rodrigues de Sá comentou: encontrei no jornal "Folha Mineira', edição de 03/06/1957
Pertenceram ao meu avô postiço Dario José Pinto, tendo sido herdado pelos seus filhos Luiz Carlos dos Reis Pinto e José dos Reis Pinto (apelido: Pintinho).
Acervo Humberto Rodrigues de Sá
A loja ficava na Rua Batista de Oliveira - 739
Humberto Rodrigues de Sá comentou: encontrei no jornal "Folha Mineira', edição de 03/06/1957
Pertenceram ao meu avô postiço Dario José Pinto, tendo sido herdado pelos seus filhos Luiz Carlos dos Reis Pinto e José dos Reis Pinto (apelido: Pintinho).
Acervo Humberto Rodrigues de Sá
Jornal Correio de Juiz de Fora
Matéria: Dois anos de fecunda administração moldada em nobre fé republicana Julio Prestes de Albuquerque
Detalhe nas imagens de Outubro de 1929
Acervo Elton Belo Reis
Jornal Correio de Juiz de Fora
Matéria: Dois anos de fecunda administração moldada em nobre fé republicana Julio Prestes de Albuquerque
Detalhe nas imagens de Outubro de 1929
Acervo Elton Belo Reis
422
Jornal Correio de Juiz de Fora
Matéria: Dois anos de fecunda administração moldada em nobre fé republicana Julio Prestes de Albuquerque
Detalhe nas imagens de Outubro de 1929
Acervo Elton Belo Reis
Matéria: Dois anos de fecunda administração moldada em nobre fé republicana Julio Prestes de Albuquerque
Detalhe nas imagens de Outubro de 1929
Acervo Elton Belo Reis
421
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Quinta Série do Curso Primário
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
Alunos do Granbery
Quinta Série do Curso Primário
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
420
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Quinta Série do Curso Primário
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
Alunos do Granbery
Quinta Série do Curso Primário
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
419
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
418
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
417
Instituto Metodista Granbery
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
Alunos do Granbery
Segundo Ano Colegial
Revista: Granberyense de 1965
Acervo Rê C P Itabirano
416
Livro parte integrante do trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da 4ª série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo de Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo de Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
415
Natal nos Diários Associados
Provavelmente em 1965
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente em 1965
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
414
Natal nos Diários Associados
Provavelmente em 1965
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente em 1965
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
413
Natal nos Diários Associados
Provavelmente em 1965
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente em 1965
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
412
Capa da Revista dos Formandos pelo curso do NPOR pelo 10º Batalhão de Infantaria em 1977
Acervo José Claudio Lawall Lawall
Acervo José Claudio Lawall Lawall
411
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Capa do Livro de poesias publicado em 1907 por Antonio Vieira de Araujo Machado Sobrinho
Doado por Anna Lucia Machado Gonçalves Noronha
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Capa do Livro de poesias publicado em 1907 por Antonio Vieira de Araujo Machado Sobrinho
Doado por Anna Lucia Machado Gonçalves Noronha
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
410
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Noticias da imprensa sobre a Academia Mineira de Letras
Coletadas por Machado Sobrinho, Secretario geral de 1909 - 1915
E um Livro composto de recortes de jornais contendo informações sobre a criação, instalação e permanência em Juiz de Fora da Academia Mineira de Letras, além de Bibliografia dos primeiros acadêmicos, discursos, palestras literárias,trovas e cronicas de Belmiro Braga, artigos de Gilberto de Alencar, de Estevam de Oliveira, Lindolpho Gomes, Carlos Góes e outros
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Noticias da imprensa sobre a Academia Mineira de Letras
Coletadas por Machado Sobrinho, Secretario geral de 1909 - 1915
E um Livro composto de recortes de jornais contendo informações sobre a criação, instalação e permanência em Juiz de Fora da Academia Mineira de Letras, além de Bibliografia dos primeiros acadêmicos, discursos, palestras literárias,trovas e cronicas de Belmiro Braga, artigos de Gilberto de Alencar, de Estevam de Oliveira, Lindolpho Gomes, Carlos Góes e outros
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
409
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Colégio Machado Sobrinho
Um pouco de sua historia
Década de 1940
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Colégio Machado Sobrinho
Um pouco de sua historia
Década de 1940
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Homenagem do Professor, Jornalista e Sociólogo Ismair Zaghetto ao Educador Machado Sobrinho
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Homenagem do Professor, Jornalista e Sociólogo Ismair Zaghetto ao Educador Machado Sobrinho
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
407
Quem diria que já tivemos Múmias na Zona da Mata Mineira
Local: Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Agradecimento a Ildete Campanati
Abraços
Confiram no Link:
http://www.museunacional.ufrj.br/…/Guia/pa…/6/indiabras.htm…
Acervo Mauricio Lima Correa
Local: Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Agradecimento a Ildete Campanati
Abraços
Confiram no Link:
http://www.museunacional.ufrj.br/…/Guia/pa…/6/indiabras.htm…
Acervo Mauricio Lima Correa
406
Ônibus que fazia a linha Juiz de Fora, Petrópolis e Rio
A maior organização Rodoviária da América do Sul da época
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 363
Phone - 2270
Artigo extraído do suplemento de Março de 1941 do Diário Mercantil
Acervo Mauricio Lima Correa
A maior organização Rodoviária da América do Sul da época
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 363
Phone - 2270
Artigo extraído do suplemento de Março de 1941 do Diário Mercantil
Acervo Mauricio Lima Correa
405
Excursão de Grupo Motociclistas de Juiz de Fora a Petrópolis e de Petrópolis a Juiz de Fora
Provavelmente em 1913
Acervo Elton Belo Reis
Provavelmente em 1913
Acervo Elton Belo Reis
404
Uma pequena biografia do Doutor Ulisses Mascarenhas
Lurdinha Mascarenhas comentou: Uma pequena biografia do Doutor Ulisses Mascarenhas onde em 1930/31 é citado a participação dele na construção da Igreja de São Mateus.
Houve um engano o qual me pronunciei na época de uma postagem onde dizia que o irmão dele foi o responsável pela construção da mesma.
O padre entrevistado foi equivocado na informação
Esta matéria foi publicada em uma Terça Feira 13 de Agosto de 1974
Acervo Lurdinha Mascarenhas
Lurdinha Mascarenhas comentou: Uma pequena biografia do Doutor Ulisses Mascarenhas onde em 1930/31 é citado a participação dele na construção da Igreja de São Mateus.
Houve um engano o qual me pronunciei na época de uma postagem onde dizia que o irmão dele foi o responsável pela construção da mesma.
O padre entrevistado foi equivocado na informação
Esta matéria foi publicada em uma Terça Feira 13 de Agosto de 1974
Acervo Lurdinha Mascarenhas
403
Enlace Matrimonial em 1930
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Nossa Gente em 1930
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
401
Nossa Gente em 1930
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
400
Rádio P.R.B.3
Grupo de Artistas
Figurinha de nº 107 do Álbum do 1º Centenário de Juiz de Fora de 1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Grupo de Artistas
Figurinha de nº 107 do Álbum do 1º Centenário de Juiz de Fora de 1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
399
Nossa Gente em 1930
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
398
Bairro Mariano Procópio
Alunos do Jardim de infância em horário de Refeição em 1930
Acervo Elton Belo Reis
Alunos do Jardim de infância em horário de Refeição em 1930
Acervo Elton Belo Reis
397
Enlace Matrimonial em 1930
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
396
Enlace Matrimonial em 1930
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
395
Nossa Gente em 1930
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
394
Cervejaria Americana em 1930
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Atualmente no local é a Universo
Acervo Elton Belo Reis
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Atualmente no local é a Universo
Acervo Elton Belo Reis
393
Ônibus da TV Itacolomi em Juiz de Fora
Retransmitia o sinal da TV Tupi em Juiz de Fora ,canal 4 e a cores
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
Retransmitia o sinal da TV Tupi em Juiz de Fora ,canal 4 e a cores
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
392
Redator do Jornal do Commercio em 1915
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
391
Redator do Jornal do Commercio em 1915
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
390
Revista Fon Fon sobre a Festa da 4º Região Militar em Juiz de Fora em 1920
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
389
Revista Fon-Fon de 1914
Edição - 42
Concurso Tiro aos pombos em Juiz de Fora
Acervo Carlos Alberto Guilarducci Moreira
Edição - 42
Concurso Tiro aos pombos em Juiz de Fora
Acervo Carlos Alberto Guilarducci Moreira
388
Revista Fon-Fon de 1914
Edição - 42
Concurso Tiro aos pombos em Juiz de Fora
Acervo Carlos Alberto Guilarducci Moreira
Edição - 42
Concurso Tiro aos pombos em Juiz de Fora
Acervo Carlos Alberto Guilarducci Moreira
387
Revista Fon-Fon de 1918
Edição - 49
Um Oficial do 2°Batalhão, Pantaleão Nery Tolentino de Juiz de Fora
Propaganda mais esquisita, curou de quê?
Acervo Carlos Moreira
Edição - 49
Um Oficial do 2°Batalhão, Pantaleão Nery Tolentino de Juiz de Fora
Propaganda mais esquisita, curou de quê?
Acervo Carlos Moreira
386
Excursão de Petrópolis a Juiz de Fora em 1915
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
385
Poema Descendo o Rheno
Belmiro Braga publicado na Revista Fon-Fon
Acervo Carlos Moreira
Belmiro Braga publicado na Revista Fon-Fon
Acervo Carlos Moreira
384
Entrada da Estação Ferroviária Central do Brasil
Carlos Moreira comentou:Esta foi publicada na revista FON_FON de de 1916
Mostrando a visita de Alberto Santos Dumont
Nesse mesmo dia ele veio para reconhecer e comprar a casa que nasceu em Cabangu (Santos Dumont).
Esta casa acabou sendo doada para ele (hoje é um museu).
Mais detalhes na legenda da própria Fotografia
Acervo Carlos Moreira
Carlos Moreira comentou:Esta foi publicada na revista FON_FON de de 1916
Mostrando a visita de Alberto Santos Dumont
Nesse mesmo dia ele veio para reconhecer e comprar a casa que nasceu em Cabangu (Santos Dumont).
Esta casa acabou sendo doada para ele (hoje é um museu).
Mais detalhes na legenda da própria Fotografia
Acervo Carlos Moreira
383
Almanach de Juiz de Fora para 1897
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
382
Almanach de Juiz de Fora para 1897
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
381
Nota de falecimento do ilustre Professor Mário Roberto Lobuglio Zágari em 15 de Maio de 2010 aos 73 anos
Acervo Regina Cavalieri
Acervo Regina Cavalieri
380
Nota de falecimento do ilustre Professor Mário Roberto Lobuglio Zágari em 15 de Maio de 2010 aos 73 anos
Acervo Regina Cavalieri
Acervo Regina Cavalieri
379
Veiculo de reportagem da PRB 3 com prováveis repórteres
Provavelmente década de 1950
Local não Informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1950
Local não Informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
378
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Parte I
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Parte I
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
377
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Parte II
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Parte II
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
376
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
375
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
374
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
373
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
372
Visita do Conde Italiano A. di Bosdari em Juiz de Fora em 1919
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
371
Club de Tiros ao Pombo
Destaque na Revista Fon Fon
Três fotografias em uma
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis
Destaque na Revista Fon Fon
Três fotografias em uma
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis
370
Auxiliares do Jornal do Comercio
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis
369
Preso em Juiz de Fora em 1911
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
368
Crime bárbaro que abalou a sociedade Juiz-forana em 1914 Assassinou a noiva e atirou no delegado ao tentar fugir
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
367
Diário Mercantil
Quarta Feira 1º de Abril de 1964
Trouxe as seguintes Manchetes
Acervo Mauricio Lima Correa
Quarta Feira 1º de Abril de 1964
Trouxe as seguintes Manchetes
Acervo Mauricio Lima Correa
366
Companhia de Tecelagem Moraes Sarmento em 1919
Quatro fotos em uma
Acervo Elton Belo Reis
Quatro fotos em uma
Acervo Elton Belo Reis
365
Associação Beneficente Operaria de Juiz de Fora
Fotografia de 1919
Acervo Elton Belo Reis
Fotografia de 1919
Acervo Elton Belo Reis
364
Agencia de Revistas e Jornaes de Juiz de Fora
Este prédio era localizado na Rua Halfeld
Pertencente ao Senhor M. Campos & Cia em 1921
Acervo Elton Belo Reis
Este prédio era localizado na Rua Halfeld
Pertencente ao Senhor M. Campos & Cia em 1921
Acervo Elton Belo Reis
363
Caricatura e deboche político em Juiz de Fora
Retirado da Revista o Malho edição- 1012 de Fevereiro de 1921
Acervo Elton Belo Reis
Retirado da Revista o Malho edição- 1012 de Fevereiro de 1921
Acervo Elton Belo Reis
362
Instituto Metodista Granbery em 1925
Photo Santos
Acervo Elton Belo Reis
Photo Santos
Acervo Elton Belo Reis
361
General Nepomuceno passando em revista a tropa em 1927
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
360
Concurso de Beleza em Juiz de Fora em 1930
Grupo de Misses ladeando a eleita Maria Luiza Paletta
Este concurso foi promovido pelo Correio de Minas no Clube Juiz de Fora
Movimentou a sociedade Juizforana
Acervo Elton Belo Reis
Grupo de Misses ladeando a eleita Maria Luiza Paletta
Este concurso foi promovido pelo Correio de Minas no Clube Juiz de Fora
Movimentou a sociedade Juizforana
Acervo Elton Belo Reis
359
Senhor João Bernardino Presidente da Associação de
Imprensa de Minas Gerais, momento registrado da proclamação da Miss Juiz
de Fora Maria Luiza Paletta
Curiosidade o processo eletivo foi com publicação de fotos e a foto mais votada.
Acervo Elton Belo Reis
Curiosidade o processo eletivo foi com publicação de fotos e a foto mais votada.
Acervo Elton Belo Reis
358
Concurso da Miss Juiz de Fora em em 1930
Foi também publicado na Revista O Malho de Agosto de 1930
Acervo Elton Belo Reis
Foi também publicado na Revista O Malho de Agosto de 1930
Acervo Elton Belo Reis
357
Jornal "Vida Doméstica", Rio de Janeiro
Escola Normal de Juiz de Fora
Edição de Agosto de 1937
Acervo Humberto Rodrigues de Sá
Escola Normal de Juiz de Fora
Edição de Agosto de 1937
Acervo Humberto Rodrigues de Sá
356
Caricatura sobre conferencia no Cine Teatro Central de 1931
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
355
Livro de Belmiro Braga
A Moda - Versos Humorístico
Brinde da Companhia Cruzeiro do Sul Seguros de vida de 1918
Typ. Confiança Alberto Silvares & C
Acervo Elton Belo Reis
A Moda - Versos Humorístico
Brinde da Companhia Cruzeiro do Sul Seguros de vida de 1918
Typ. Confiança Alberto Silvares & C
Acervo Elton Belo Reis
354
Livro de Belmiro Braga
Rosas do Meu Canteiro
2ª Edição de 1915
Juiz de Fora
Dias Cardoso & Comp. Editores
Acervo Elton Belo Reis
Rosas do Meu Canteiro
2ª Edição de 1915
Juiz de Fora
Dias Cardoso & Comp. Editores
Acervo Elton Belo Reis
Biografias João Penido (Discurso do Deputado).
A Princesa Izabel, Autografado, Juiz de Fora, 46 páginas.
Discurso do Deputado João Penido ao inaugurar-se em Juiz de Fora o primeiro monumento erguido no Brasil em homenagem a (Princesa Redentora).
Exemplar com dedicatória manuscrita, e autografada pelo autor.
Acervo Elton Belo Reis
352
Biografias João Penido (Discurso do Deputado).
A Princesa Izabel, Autografado, Juiz de Fora, 46 páginas.
Discurso do Deputado João Penido ao inaugurar-se em Juiz de Fora o primeiro monumento erguido no Brasil em homenagem a (Princesa Redentora).
Exemplar com dedicatória manuscrita, e autografada pelo autor.
Acervo Elton Belo Reis
A Princesa Izabel, Autografado, Juiz de Fora, 46 páginas.
Discurso do Deputado João Penido ao inaugurar-se em Juiz de Fora o primeiro monumento erguido no Brasil em homenagem a (Princesa Redentora).
Exemplar com dedicatória manuscrita, e autografada pelo autor.
Acervo Elton Belo Reis
351
Livro "Cidade do Sonho e da Melancolia"
1ª EDIÇÃO - por Gilberto de Alencar - com ilustrações de Angelo Bigi - Ano 1926 - 197 páginas
Impresso em Juiz de Fora na Typographia Brasil
Acervo Elton Belo Reis
1ª EDIÇÃO - por Gilberto de Alencar - com ilustrações de Angelo Bigi - Ano 1926 - 197 páginas
Impresso em Juiz de Fora na Typographia Brasil
Acervo Elton Belo Reis
350
Destaque da foto para Antonio Horta que foi Repórter do Jornal de Juiz de Fora
Diário do Povo
Acervo Elton Belo Reis
Diário do Povo
Acervo Elton Belo Reis
349
Marcado na foto com o numero 16 o renomado professor
Pelino Cyrillo de Oliveira, (de Juiz de Fora) premiado por Delphim
Moreira, Secretário do Interior em 1913, pela notoriedade da
reorganização de ensino
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
348
DIÁRIO MERCANTIL E DIÁRIO DA TARDE
(Associados)
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
(Associados)
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
347
Gazeta Comercial
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
346
Praça Doutor João Penido
Visita do Presidente e Vice Presidente em 1902
Acervo Elton Belo Reis
Visita do Presidente e Vice Presidente em 1902
Acervo Elton Belo Reis
345
Rua Halfeld
Visita do Presidente e Vice Presidente em 1902
Acervo Elton Belo Reis
Visita do Presidente e Vice Presidente em 1902
Acervo Elton Belo Reis
344
Doutor Raul Penido
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
343
Homenageados do jornal O PHAROL
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
342
Parque Halfeld
Gruta dos Amores
Apesar da Foto não ser muito nítida e fácil localizar atualmente Almanaque de 1916 pagina 31
Acervo Humberto Ferreira
Gruta dos Amores
Apesar da Foto não ser muito nítida e fácil localizar atualmente Almanaque de 1916 pagina 31
Acervo Humberto Ferreira
341
Associação Jornalística Mineira
Recibo do Comendador Domingos Moutinho pela compra de 10 ações no valor de 600 mil Reis em 1890, com selo fiscal no valor de 200 Reis
Acervo Elton Belo Reis
Recibo do Comendador Domingos Moutinho pela compra de 10 ações no valor de 600 mil Reis em 1890, com selo fiscal no valor de 200 Reis
Acervo Elton Belo Reis
340
Anuncio do Jornal correio do Amanha de 23 de Julho de 1955
Ano de fundação/inauguração da TV-Rio Canal 13
Comunicado à população
Acervo Adao Lucio Souza
Ano de fundação/inauguração da TV-Rio Canal 13
Comunicado à população
Acervo Adao Lucio Souza
339
TYPOPOGRAPHIA PEREIRA
Rua Halfeld - 15
Artigo Extraído do Jornal Juiz de Fora de 18 de Julho de 1893
Acervo Mauricio Lima Correa
Rua Halfeld - 15
Artigo Extraído do Jornal Juiz de Fora de 18 de Julho de 1893
Acervo Mauricio Lima Correa
338
Clube Atlético FEEA
Artigo extraído do livro Futebol, Futebolistas e etc.
Pagina-72
Autoria de Arides Braga
Artigo extraído do livro Futebol, Futebolistas e etc.
Pagina-72
Autoria de Arides Braga
337
Equipe da Carriço Filmes em 1930
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
336
Revista o Lince de Dezembro de 1957,trazia como manchete
Faquiresa Dzy Tzu Deitada sobre uma cama de Pregos
Acervo Alberto de Oliveira
Faquiresa Dzy Tzu Deitada sobre uma cama de Pregos
Acervo Alberto de Oliveira
335
Atração no Auditório da Rádio Industrial
A faquiresa Suzy King fez apresentação com cobras em 25 de Fevereiro de 1956
Acervo Alberto de Oliveira
A faquiresa Suzy King fez apresentação com cobras em 25 de Fevereiro de 1956
Acervo Alberto de Oliveira
334
Jornal Juiz de Fora de 1889
Trazia como Manchete
Declara Extincta a Escravidão No Brazil
Lei N:3353 de 13 de Maio de 1888
Edição comemorativa de um ano da Lei Áurea
Ele traz na capa a transcrição da Lei
Acervo Mauricio Lima Correa
Trazia como Manchete
Declara Extincta a Escravidão No Brazil
Lei N:3353 de 13 de Maio de 1888
Edição comemorativa de um ano da Lei Áurea
Ele traz na capa a transcrição da Lei
Acervo Mauricio Lima Correa
333
Anuncio do Escritório Comercial
Credito Mineiro do Jornal o Pharol de 1891
Foto Extraída do Livro O ENCILHAMENTO E A ECONOMIA DE JUIZ DE FORA
Autoria Marcus Antonio Croce
Acervo Humberto Ferreira
Credito Mineiro do Jornal o Pharol de 1891
Foto Extraída do Livro O ENCILHAMENTO E A ECONOMIA DE JUIZ DE FORA
Autoria Marcus Antonio Croce
Acervo Humberto Ferreira
332
Heleny Berg filha da saudosa Dona Amélia Berg
Uma das Primeiras moradoras do Bairro Nova Era e de uma família tradicional do Bairro
Foi funcionaria do Aero Clube do Bairro ate se aposentar já no Aeroporto do Bairro Serrinha
Foto de Agosto de 1995
Acervo Mauricio Lima Correa
Uma das Primeiras moradoras do Bairro Nova Era e de uma família tradicional do Bairro
Foi funcionaria do Aero Clube do Bairro ate se aposentar já no Aeroporto do Bairro Serrinha
Foto de Agosto de 1995
Acervo Mauricio Lima Correa
331
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa
330
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa
329
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa
328
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Bairro São Bernardo
Mirante
Acervo Mauricio Lima Correa
Bairro São Bernardo
Mirante
Acervo Mauricio Lima Correa
327
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Propaganda
Manufatora de estojos para joias Baldi Ltda
Acervo Mauricio Lima Correa
Propaganda
Manufatora de estojos para joias Baldi Ltda
Acervo Mauricio Lima Correa
326
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Propaganda
Parque Jardim da Serra
Acervo Mauricio Lima Correa
Propaganda
Parque Jardim da Serra
Acervo Mauricio Lima Correa
325
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Bairro Nova Era
Aero Clube de Juiz de Fora
Atualmente Colégio Militar
Aquisição de uma Aeronave Cessna 172 K de 150 HP para instrução de seu alunos e pilotos com capacidade para quatro passageiros
Acervo Mauricio Lima Correa
Bairro Nova Era
Aero Clube de Juiz de Fora
Atualmente Colégio Militar
Aquisição de uma Aeronave Cessna 172 K de 150 HP para instrução de seu alunos e pilotos com capacidade para quatro passageiros
Acervo Mauricio Lima Correa
324
Praça da Estação Final da década de 1930
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
323
Rua Halfeld
Quadro de Frederico Bracher de 1953
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
Quadro de Frederico Bracher de 1953
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
322
Avenida dos Andradas em 1900
Descrição na própria Fotografia
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
Descrição na própria Fotografia
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
321
Avenida Barão do Rio Branco
O primeiro prédio a direita e o Edifício Clube Juiz de Fora que incendiou no Carnaval de 1950
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
O primeiro prédio a direita e o Edifício Clube Juiz de Fora que incendiou no Carnaval de 1950
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
320
Revista o Lince de 1965
Matéria
José Lopes De Oliveira Netto comentou: Lançamento da PMMG no trânsito de Juiz de Fora, assumindo da Guarda Civil da Sétima Delegacia de Polícia
Acervo José Lopes De Oliveira Netto
Matéria
José Lopes De Oliveira Netto comentou: Lançamento da PMMG no trânsito de Juiz de Fora, assumindo da Guarda Civil da Sétima Delegacia de Polícia
Acervo José Lopes De Oliveira Netto
319
Revista o Lince de 1965
Matéria
José Lopes De Oliveira Netto comentou: Lançamento da PMMG no trânsito de Juiz de Fora, assumindo da Guarda Civil da Sétima Delegacia de Polícia
Acervo José Lopes De Oliveira Netto
Matéria
José Lopes De Oliveira Netto comentou: Lançamento da PMMG no trânsito de Juiz de Fora, assumindo da Guarda Civil da Sétima Delegacia de Polícia
Acervo José Lopes De Oliveira Netto
318
Revista o Lince de 1965
Matéria
José Lopes De Oliveira Netto comentou: Lançamento da PMMG no trânsito de Juiz de Fora, assumindo da Guarda Civil da Sétima Delegacia de Polícia
Acervo José Lopes De Oliveira Netto
Matéria
José Lopes De Oliveira Netto comentou: Lançamento da PMMG no trânsito de Juiz de Fora, assumindo da Guarda Civil da Sétima Delegacia de Polícia
Acervo José Lopes De Oliveira Netto
317
Revista o Lince de 1965
Capa
Acervo José Lopes De Oliveira Netto
Capa
Acervo José Lopes De Oliveira Netto
316
VIAÇÃO POPULAR
Em 1946, existia na Rua Batista de Oliveira - 1067
A sede e oficinas da Viação Popular. Uma importante empresa de transporte coletivo criada em 1932 por José Novelino.
Sua frota de ônibus era formada por veículos da Ford que possuíam 28 lugares
Atendiam as linhas de Juiz de Fora a Petrópolis, Três Rios e Matias Barbosa. Tenho esta edição do antigo Diário Mercantil, de 12 de Outubro de 1946, com a imagem de alguns veículos da Viação Popular
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Em 1946, existia na Rua Batista de Oliveira - 1067
A sede e oficinas da Viação Popular. Uma importante empresa de transporte coletivo criada em 1932 por José Novelino.
Sua frota de ônibus era formada por veículos da Ford que possuíam 28 lugares
Atendiam as linhas de Juiz de Fora a Petrópolis, Três Rios e Matias Barbosa. Tenho esta edição do antigo Diário Mercantil, de 12 de Outubro de 1946, com a imagem de alguns veículos da Viação Popular
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
315
Antena da TV Industrial no Morro do Cristo em Maio de 1981
Fonte Livro JF Anos 80 anos de autoria de Humberto Nicoline
Fonte Livro JF Anos 80 anos de autoria de Humberto Nicoline
314
Rua Halfeld
Antes de ser liberada novamente para transito
Fonte Diário Mercantil 27 de Novembro de 1969
Acervo Daniel Moratori
Antes de ser liberada novamente para transito
Fonte Diário Mercantil 27 de Novembro de 1969
Acervo Daniel Moratori
313
Antigo Pavilhão no Parque Halfeld onde funcionou a Biblioteca Municipal
Descrição na própria foto
Arquivo extraído da Revista da Biblioteca Municipal Nº 5 Ano II de 1971
Acervo Mauricio Lima Correa
Descrição na própria foto
Arquivo extraído da Revista da Biblioteca Municipal Nº 5 Ano II de 1971
Acervo Mauricio Lima Correa
312
Exemplar do jornal o PHAROL de uma Quarta Feira 17 de Junho de 1891
Em destaque uma matéria sobre Andrea Maggi
Em destaque uma matéria sobre Andrea Maggi
311
Primeira transmissão de TV aberta no Brasil e a Primeira transmissão de Futebol no Brasil ocorreu em Juiz de Fora
A partida foi entre Tupi e Bangu, do Rio de Janeiro
Acervo TV Paranaense
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
A partida foi entre Tupi e Bangu, do Rio de Janeiro
Acervo TV Paranaense
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
310
Juiz de Fora lamenta a Morte Iminente do Palacete de Santa Mafalda, atual Grupo Central
Acervo Jean Menezes
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Jean Menezes
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
309
TV Industrial
Programa Especial para os dias das Mães
Canal 10
Década de 1970
Acervo Léo de Oliveira II
Programa Especial para os dias das Mães
Canal 10
Década de 1970
Acervo Léo de Oliveira II
308
Radialista Adair Mendes
Década de 1990
Acervo Léo de Oliveira II
Década de 1990
Acervo Léo de Oliveira II
307
Explosão da FEEA atualmente IMBEL em Março de 1944
14 Mortos Sendo 11 Mulheres: Esta Foi a maior tragédia da Historia de Juiz de Fora
Cinco horas da manhã de 07 de março de 1944.
O céu ainda estava escuro e um despertador une-se a outro, e este a outro, e os mesmos a tantos outros em toda a cidade formando um coro convocando milhares de trabalhadores para o cumprimento do calendário na mineira Juiz de Fora.
Nesse tempo de muitos quintais ainda havia galos que, oniscientes, participavam que já era dia. Dia de acordar ligeiro e de levantar disposto. Dia de fazer o café e abençoar cada filho. Dia de despedir-se da porta que se tranca atrás. Dia de correria pra tomar o ônibus da Viação Diana que levaria a Benfica ou embarcar no trem Xangai que vinha de Matias Barbosa e parava na estação da praça. Dia de descer na Parada Felício Lima. De passar pelo portão da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército (a FEEA) e registrar a presença no cartão. Dia de trocar a roupa pelo uniforme de trabalho. De atravessar as ruas calçadas de paralelepípedos e entrar na Oficina 4, onde se carregavam artefatos.
Homens e mulheres dividiam responsabilidades parecidas. Os riscos os tornavam iguais. Fabricar cartuchos, preencher com explosivos, acondicionar nos caixotes, transportar aos paióis e preparar o embarque eram rotinas diárias e tão perigosas que faziam dessas pessoas trabalhadoras especiais.
Naquela hora acontecia a Segunda Grande Guerra e em campos da Itália, no litoral e fronteiras brasileiras, milhares de desconhecidos que se fizeram cúmplices carregavam suas armas. Fora os que atuavam na Europa, os soldados que aqui guardavam nossas divisas eram abastecidos com as munições fabricadas na FEEA.
Mas, os campos beligerantes de lá não eram diferentes do daqui. O país estava em estado de guerra declarada. Juiz de Fora era lugar estratégico. O Presidente Getúlio Vargas, por Decreto, indicou a cidade – dentre outras – como “zona de guerra”. Os operários da fábrica de munições trabalhavam como convocados para a luta. A ausência não justificada e nem comunicada à chefia por antecipação era considerada deserção. Havia todo um ritual de punição a cumprir por quem faltasse ao trabalho ou se ausentasse da cidade no período. Pressão pra se atingir metas de produção, e o sentimento de medo daquilo que se manuseava nas oficinas e do resultado do que se fabricava. A unidade era nova e seus equipamentos importados eram os mais modernos instalados no país.
Oito horas e vinte minutos. Feito um vulcão a romper o telhado, uma forte explosão eclode na Oficina 4 e vai ser ouvida no centro da cidade. Um erro técnico de procedimento pode ter causado a detonação. Voam aos ares máquinas, instrumentos de trabalho, materiais de construção, produção do dia estocada e corpos humanos. Pedaços de membros se espalhavam em mistura aos destroços. Sangue e corpos estilhaçados emolduravam um pavor impressionante. Juiz de Fora nunca viu nada parecido. A impressão que se tinha era que um míssil intercontinental partiu da Alemanha nazista e, traiçoeiramente, veio ferir de morte aqueles pobres operários na pacata Benfica. Uma cena de guerra. Lembrava que o lugar foi alvo de um bombardeiro.
Depois disso, era preciso contabilizar o tamanho da tragédia. Centenas de feridos se acumulavam debaixo dos escombros, se alinhavam nas vias externas das oficinas e gemiam. Os gritos chegavam de todos os lados. Vinham dos sobreviventes ilesos estupefatos pelo que assistiam, das famílias que se aglomeravam nos portões da fábrica buscando notícias, e das autoridades que se dirigiam ao lugar à procura de explicações para o sinistro.
Os hospitais não davam conta. A Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Militar e a Maternidade prestavam naquela hora um tipo de atendimento nunca experimentado. Parecia que eram assistidos ali os feridos de uma guerra.
Morreram nessa tragédia 14 operários, sendo 11 mulheres. Desses 14, os corpos de 2 nunca foram recompostos. A explosão resultou, ainda, em trabalhadores mutilados com a perda de mãos, braços e pernas. Outros tiveram cicatrizes horríveis, queimaduras e problemas de audição ou psiquiátricos para o resto da vida.
Os dias que se seguiram foram os mais tristes da história da cidade. Partindo do Hospital Militar, no bairro Fábrica, os caixões dos operários seguiam sendo carregados pelos companheiros e parentes, passando em cortejo pelo centro da cidade em direção ao Cemitério Municipal. Uma multidão acompanhava em um percurso a pé que durou 4 horas.
Naquele ano o Diretor da FEEA era o Coronel Otávio da Luz Pinto, o Prefeito de Juiz de Fora (nomeado pelo Interventor do Estado de MG) era José Celso Valadares Pinto, e o Presidente da República era Getúlio Vargas.
Morreram os seguintes heróis de guerra: ANA DA CONCEIÇÃO SILVA, AUDILHA DE ALBUQUERQUE, IRACY SILVA, MARIA DE SOUZA TERROR, MARIA SOARES DE NAZARETH, ZILDA MIRANDA, GERALDA MARIA XAVIER, LINDAURA SENNA EVELING, MARIA JOSÉ REIS, OLINDA GONÇALVES FRANCO, CONCEIÇÃO FERNANDES, ANTÔNIO MAURÍCIO DE SOUZA, CARLOS FUINI e FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES.
A foto mostra a capa da revista O LINCE com a imagem do cortejo carregando os corpos a pé, vindo do Hospital Militar indo para o Cemitério Municipal.
O dia mais triste da história da cidade!
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
14 Mortos Sendo 11 Mulheres: Esta Foi a maior tragédia da Historia de Juiz de Fora
Cinco horas da manhã de 07 de março de 1944.
O céu ainda estava escuro e um despertador une-se a outro, e este a outro, e os mesmos a tantos outros em toda a cidade formando um coro convocando milhares de trabalhadores para o cumprimento do calendário na mineira Juiz de Fora.
Nesse tempo de muitos quintais ainda havia galos que, oniscientes, participavam que já era dia. Dia de acordar ligeiro e de levantar disposto. Dia de fazer o café e abençoar cada filho. Dia de despedir-se da porta que se tranca atrás. Dia de correria pra tomar o ônibus da Viação Diana que levaria a Benfica ou embarcar no trem Xangai que vinha de Matias Barbosa e parava na estação da praça. Dia de descer na Parada Felício Lima. De passar pelo portão da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército (a FEEA) e registrar a presença no cartão. Dia de trocar a roupa pelo uniforme de trabalho. De atravessar as ruas calçadas de paralelepípedos e entrar na Oficina 4, onde se carregavam artefatos.
Homens e mulheres dividiam responsabilidades parecidas. Os riscos os tornavam iguais. Fabricar cartuchos, preencher com explosivos, acondicionar nos caixotes, transportar aos paióis e preparar o embarque eram rotinas diárias e tão perigosas que faziam dessas pessoas trabalhadoras especiais.
Naquela hora acontecia a Segunda Grande Guerra e em campos da Itália, no litoral e fronteiras brasileiras, milhares de desconhecidos que se fizeram cúmplices carregavam suas armas. Fora os que atuavam na Europa, os soldados que aqui guardavam nossas divisas eram abastecidos com as munições fabricadas na FEEA.
Mas, os campos beligerantes de lá não eram diferentes do daqui. O país estava em estado de guerra declarada. Juiz de Fora era lugar estratégico. O Presidente Getúlio Vargas, por Decreto, indicou a cidade – dentre outras – como “zona de guerra”. Os operários da fábrica de munições trabalhavam como convocados para a luta. A ausência não justificada e nem comunicada à chefia por antecipação era considerada deserção. Havia todo um ritual de punição a cumprir por quem faltasse ao trabalho ou se ausentasse da cidade no período. Pressão pra se atingir metas de produção, e o sentimento de medo daquilo que se manuseava nas oficinas e do resultado do que se fabricava. A unidade era nova e seus equipamentos importados eram os mais modernos instalados no país.
Oito horas e vinte minutos. Feito um vulcão a romper o telhado, uma forte explosão eclode na Oficina 4 e vai ser ouvida no centro da cidade. Um erro técnico de procedimento pode ter causado a detonação. Voam aos ares máquinas, instrumentos de trabalho, materiais de construção, produção do dia estocada e corpos humanos. Pedaços de membros se espalhavam em mistura aos destroços. Sangue e corpos estilhaçados emolduravam um pavor impressionante. Juiz de Fora nunca viu nada parecido. A impressão que se tinha era que um míssil intercontinental partiu da Alemanha nazista e, traiçoeiramente, veio ferir de morte aqueles pobres operários na pacata Benfica. Uma cena de guerra. Lembrava que o lugar foi alvo de um bombardeiro.
Depois disso, era preciso contabilizar o tamanho da tragédia. Centenas de feridos se acumulavam debaixo dos escombros, se alinhavam nas vias externas das oficinas e gemiam. Os gritos chegavam de todos os lados. Vinham dos sobreviventes ilesos estupefatos pelo que assistiam, das famílias que se aglomeravam nos portões da fábrica buscando notícias, e das autoridades que se dirigiam ao lugar à procura de explicações para o sinistro.
Os hospitais não davam conta. A Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Militar e a Maternidade prestavam naquela hora um tipo de atendimento nunca experimentado. Parecia que eram assistidos ali os feridos de uma guerra.
Morreram nessa tragédia 14 operários, sendo 11 mulheres. Desses 14, os corpos de 2 nunca foram recompostos. A explosão resultou, ainda, em trabalhadores mutilados com a perda de mãos, braços e pernas. Outros tiveram cicatrizes horríveis, queimaduras e problemas de audição ou psiquiátricos para o resto da vida.
Os dias que se seguiram foram os mais tristes da história da cidade. Partindo do Hospital Militar, no bairro Fábrica, os caixões dos operários seguiam sendo carregados pelos companheiros e parentes, passando em cortejo pelo centro da cidade em direção ao Cemitério Municipal. Uma multidão acompanhava em um percurso a pé que durou 4 horas.
Naquele ano o Diretor da FEEA era o Coronel Otávio da Luz Pinto, o Prefeito de Juiz de Fora (nomeado pelo Interventor do Estado de MG) era José Celso Valadares Pinto, e o Presidente da República era Getúlio Vargas.
Morreram os seguintes heróis de guerra: ANA DA CONCEIÇÃO SILVA, AUDILHA DE ALBUQUERQUE, IRACY SILVA, MARIA DE SOUZA TERROR, MARIA SOARES DE NAZARETH, ZILDA MIRANDA, GERALDA MARIA XAVIER, LINDAURA SENNA EVELING, MARIA JOSÉ REIS, OLINDA GONÇALVES FRANCO, CONCEIÇÃO FERNANDES, ANTÔNIO MAURÍCIO DE SOUZA, CARLOS FUINI e FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES.
A foto mostra a capa da revista O LINCE com a imagem do cortejo carregando os corpos a pé, vindo do Hospital Militar indo para o Cemitério Municipal.
O dia mais triste da história da cidade!
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
306
Capela Gruta Santuário de Nossa Senhora de Lourdes
Casarão de Doutor Ulisses Guimarães Mascarenhas e Dona Maria de Lourdes Villela de Andrade Mascarenhas, na Avenida Barão do Rio Branco - 3029
Acervo Gloria Magalhães
Casarão de Doutor Ulisses Guimarães Mascarenhas e Dona Maria de Lourdes Villela de Andrade Mascarenhas, na Avenida Barão do Rio Branco - 3029
Acervo Gloria Magalhães
305
Capela Gruta Santuário de Nossa Senhora de Lourdes
Casarão de Doutor Ulisses Guimarães Mascarenhas e Dona Maria de Lourdes Villela de Andrade Mascarenhas, na Avenida Barão do Rio Branco - 3029
Acervo Gloria Magalhães
Casarão de Doutor Ulisses Guimarães Mascarenhas e Dona Maria de Lourdes Villela de Andrade Mascarenhas, na Avenida Barão do Rio Branco - 3029
Acervo Gloria Magalhães
304
Capela Gruta Santuário de Nossa Senhora de Lourdes
Casarão de Doutor Ulisses Guimarães Mascarenhas e Dona Maria de Lourdes Villela de Andrade Mascarenhas, na Avenida Barão do Rio Branco - 3029
Acervo Gloria Magalhães
Casarão de Doutor Ulisses Guimarães Mascarenhas e Dona Maria de Lourdes Villela de Andrade Mascarenhas, na Avenida Barão do Rio Branco - 3029
Acervo Gloria Magalhães
303
Homenagem ao Doutor Ulisses Guimarães Mascarenhas em 12 de Agosto de 1974
Acervo Gloria Magalhães
Acervo Gloria Magalhães
302
Jornal do Brasil
Quinta Feira 05 de Outubro de 1933
Um pouco sobre Eduardo Augusto de Menezes
Acervo enviado por Henrique Filgueiras
Quinta Feira 05 de Outubro de 1933
Um pouco sobre Eduardo Augusto de Menezes
Acervo enviado por Henrique Filgueiras
301
Propaganda
Almanaque de 1917 de Juiz de Fora
Acervo Humberto Ferreira
Almanaque de 1917 de Juiz de Fora
Acervo Humberto Ferreira
300
Almanaque de 1917 de Juiz de Fora
Albino de Oliveira Esteves
Humberto Rodrigues de Sá comentou:Tomo a liberdade de informar que foi Albino Esteves, confrade e amigo do meu trisavô materno Emilio Soares de Gouvêa Horta, falecido em 30 de março de 1907, quem redigiu o Prefácio do livreto "Provérbios Latinos", uma tradução livre do Latim para o Português de 1500 provérbios, realizada ao longo da vida por Emilio e publicada em homenagem póstuma por seu filho, meu bisavô materno, Pedro de Gouvêa Horta, em 1925
Acervo Humberto Ferreira
Albino de Oliveira Esteves
Humberto Rodrigues de Sá comentou:Tomo a liberdade de informar que foi Albino Esteves, confrade e amigo do meu trisavô materno Emilio Soares de Gouvêa Horta, falecido em 30 de março de 1907, quem redigiu o Prefácio do livreto "Provérbios Latinos", uma tradução livre do Latim para o Português de 1500 provérbios, realizada ao longo da vida por Emilio e publicada em homenagem póstuma por seu filho, meu bisavô materno, Pedro de Gouvêa Horta, em 1925
Acervo Humberto Ferreira
299
Carlos Netto, redigindo matéria para Tribuna de Minas em 24 de Junho de 1983
Acervo Christina Fedoceo
Acervo Christina Fedoceo
298
ALMANAK DE JUIZ DE FORA
Cervejarias de Juiz de Fora em 1891
Acervo Humberto Ferreira
Cervejarias de Juiz de Fora em 1891
Acervo Humberto Ferreira
297
Revista O LINCE
Represa Doutor João Penido em Maio de 1971
Acervo Cássio Geovane Moreno
Represa Doutor João Penido em Maio de 1971
Acervo Cássio Geovane Moreno
296
Revista O LINCE
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data provável década de 1960
Acervo Cássio Geovane Moreno
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data provável década de 1960
Acervo Cássio Geovane Moreno
295
Santa Casa de Misericórdia
Revista O LINCE
Data não informado
Acervo Cássio Geovane Moreno
Revista O LINCE
Data não informado
Acervo Cássio Geovane Moreno
294
Parque Halfeld
Revista O LINCE
Data não informado
Acervo Cássio Geovane Moreno
Revista O LINCE
Data não informado
Acervo Cássio Geovane Moreno
293
Revista O LINCE
Data não informado
Acervo Cássio Geovane Moreno
Data não informado
Acervo Cássio Geovane Moreno
292
Revista O LINCE em Março de 1966
Acervo Cássio Geovane Moreno
Acervo Cássio Geovane Moreno
291
Revista O LINCE em 1971
Acervo Cássio Geovane Moreno
Acervo Cássio Geovane Moreno
290
Revista O LINCE
Data provável 1960
Acervo Cássio Geovane Moreno
Data provável 1960
Acervo Cássio Geovane Moreno
289
Nitidez do noticiado na foto abaixo
Foto do Teteco entregando a bicicleta em 1958
Acervo João Portugal
Foto do Teteco entregando a bicicleta em 1958
Acervo João Portugal
288
Foto do Teteco entregando a bicicleta em 1958
Acervo João Portugal
Acervo João Portugal
287
Viação Popular
Em 1946, existia na Rua Batista de Oliveira - 1067
A sede e oficinas da Viação Popular. Uma importante empresa de transporte coletivo criada em 1932 por José Novelino. Sua frota de ônibus era formada por veículos da Ford que possuíam 28 lugares. Atendiam as linhas de Juiz de Fora a Petrópolis, Três Rios e Matias Barbosa. Tenho esta edição do antigo Diário Mercantil, de 12/10/1946, com a imagem de alguns veículos da Viação Popular
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Em 1946, existia na Rua Batista de Oliveira - 1067
A sede e oficinas da Viação Popular. Uma importante empresa de transporte coletivo criada em 1932 por José Novelino. Sua frota de ônibus era formada por veículos da Ford que possuíam 28 lugares. Atendiam as linhas de Juiz de Fora a Petrópolis, Três Rios e Matias Barbosa. Tenho esta edição do antigo Diário Mercantil, de 12/10/1946, com a imagem de alguns veículos da Viação Popular
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
286
Fundado em 1989, o Kartódromo do Alto Borboleta sediou
várias edições do Campeonato Juiz-forano de Kart, reunindo diversos
pilotos de todo o país. Além disso, o local também chegou a sediar
torneios mineiros e nacionais, inserindo a cidade na rota do
automobilismo esportivo, tornando as provas uma atração dominical para
algumas gerações. O local foi fechado bem no início dos anos 2000, dando
lugar a um condomínio do “Minha casa, minha vida”, e a cidade nunca
mais teve tradição no esporte ou domingos de corrida automobilística.
“Quando assistia na TV anunciando que no domingo haveria corrida de kart
em Juiz de Fora, a euforia já tomava conta de mim. Isso era início dos
anos 90 e eu tinha entre 6 e 10 anos de idade. Durante a semana, ficava
ansioso para chegar domingo e sair de casa bem cedo com destino ao
kartódromo do Borboleta. Meu pai me levava sempre. Me lembro que a gente
pegava o ônibus do meu bairro até o centro e de lá, outro até o
Borboleta. Descíamos no ponto final do bairro e ainda tinha uma boa
subida a pé até chegar no kartódromo. Lá, a competição era dividida em
várias baterias. Assim que acabava uma já iniciava outra. Me lembro que
ficava cheio. Eles montavam arquibancadas para receber o público que ia
em peso prestigiar. As famílias dos pilotos organizavam torcidas. Tinha
equipe de som para anunciar os pilotos, os números dos karts, os
vencedores e para interagir com o público. Distribuíam brindes. Era uma
coisa bem organizada e com uma boa estrutura. Certa vez, eles
arremessaram camisas para a arquibancada e meu pai conseguiu pegar uma
pra mim. Fiquei muito contente. Recordo que passava o dia de domingo
todo por lá. Às vezes, ao sair do kartódromo, a gente ainda passava no
motocross que também ficava no Borboleta. Nos domingos que não tinha
prova de kart, a gente costumava ir acompanhar apenas o motocross.
Também ficava cheio. As pessoas ficavam sentadas no alto do morro ou em
pé mesmo. Lá de cima dava para ver bem as motos lá em baixo. Era pura
adrenalina. Infelizmente acabou tudo na segunda metade da década de 90.
Hoje é tudo residência. Me lembro bem quando anunciaram que seria
construído um condomínio residencial onde era o kartódromo. Fiquei
triste, pois tinha certeza que jamais iria desfrutar alí daqueles
momentos que marcaram a minha infância e parte da vida de muitos
juiz-foranos. Porém, guardo na lembrança as manhãs e tardes de domingo
que tanto me alegraram.”
Leandro Dias
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
Leandro Dias
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
285
Você sabia que em Juiz de Fora aconteceu a Primeira transmissão de imagem de Televisão ao vivo da América Latina?
No dia 29 de Dezembro (isto mesmo: de 2015!) iremos comemorar o centenário de nascimento do Pioneiro da Televisão na América Latina, Olavo Bastos Freire.
Conheci Olavo Bastos Freire, em 2003, quando estive em seu apartamento na Rua Santo Antônio, próximo da Rua Fernando Lobo, e lá pude ver seus equipamentos e vasta biblioteca técnica.
Natural de Leopoldina, MG, onde iniciou seus estudos, ainda adolescente Olavo se interessava pela eletrônica e pelo rádio. Vindo para Juiz de Fora em meados dos anos 30, exerceu inúmeras atividades trabalhando, inclusive, na secretaria de obras da prefeitura.
Trabalhou como técnico na antiga Casa do Rádio e, em 1936, quando a BBC de Londres iniciava as transmissões de televisão na Europa. Desligou-se da Casa do Rádio e abriu sua própria oficina para consertos de aparelhos eletrônicos.
Em 1941, construiu o primeiro osciloscópio, com tubo de raios catódicos, conjugado com monitor de TV em circuito fechado, no Brasil. Adquiriu depois um iconoscópio (o olho da televisão), iniciando a construção da sua câmera. Obteve, assim, a primeira imagem no monitor.
Construiu um receptor de TV com tela de três polegadas e depois o transmissor. Em 1947, conseguiu transmitir uma imagem pela TV em circuito fechado, a curta distância e, depois, uma imagem pela TV em circuito aberto, a curta distância, entre sua oficina e uma residência na Rua Marechal Deodoro.
Novos equipamentos foram sendo comprados e construídos por ele mesmo culminando numa data histórica: o dia 28 de setembro de 1948, quando aconteceu a primeira transmissão e demonstração oficial de televisão totalmente eletrônica e em circuito aberto na América Latina, com a presença do então prefeito Dilermando Cruz e do general Demerval Peixoto, entre outras autoridades e convidados, com imagens sendo geradas no primeiro andar do Edifício Clube Juiz de Fora (um flagrante da Rua Halfeld) e recebidas por um aparelho receptor na Casa do Rádio, na Avenida Getúlio Vargas.
Mas, não parou nisso. Em 21 de maio de 1950, ele transmitiu pela primeira vez no Brasil uma partida de futebol. Foi do estádio do Tupi, em Santa Terezinha, para uma galeria da Rua Halfeld. O jogo foi entre as equipes do Tupi e do Bangu, do Rio de Janeiro.
Os equipamentos pioneiros de Olavo Bastos Freire (alguns ainda funcionando) foram doados para a Funalfa e lá se encontram.
O ano está acabando e senti a falta de um evento oficial em sua memória. E que isso aconteça também em sua terra natal Leopoldina.
Quando eu estava na direção da Biblioteca Municipal Murilo Mendes, cheguei a organizar uma exposição em sua homenagem, com o apoio do amigo Nilo Campos, da Divisão de Memória da Funalfa
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
No dia 29 de Dezembro (isto mesmo: de 2015!) iremos comemorar o centenário de nascimento do Pioneiro da Televisão na América Latina, Olavo Bastos Freire.
Conheci Olavo Bastos Freire, em 2003, quando estive em seu apartamento na Rua Santo Antônio, próximo da Rua Fernando Lobo, e lá pude ver seus equipamentos e vasta biblioteca técnica.
Natural de Leopoldina, MG, onde iniciou seus estudos, ainda adolescente Olavo se interessava pela eletrônica e pelo rádio. Vindo para Juiz de Fora em meados dos anos 30, exerceu inúmeras atividades trabalhando, inclusive, na secretaria de obras da prefeitura.
Trabalhou como técnico na antiga Casa do Rádio e, em 1936, quando a BBC de Londres iniciava as transmissões de televisão na Europa. Desligou-se da Casa do Rádio e abriu sua própria oficina para consertos de aparelhos eletrônicos.
Em 1941, construiu o primeiro osciloscópio, com tubo de raios catódicos, conjugado com monitor de TV em circuito fechado, no Brasil. Adquiriu depois um iconoscópio (o olho da televisão), iniciando a construção da sua câmera. Obteve, assim, a primeira imagem no monitor.
Construiu um receptor de TV com tela de três polegadas e depois o transmissor. Em 1947, conseguiu transmitir uma imagem pela TV em circuito fechado, a curta distância e, depois, uma imagem pela TV em circuito aberto, a curta distância, entre sua oficina e uma residência na Rua Marechal Deodoro.
Novos equipamentos foram sendo comprados e construídos por ele mesmo culminando numa data histórica: o dia 28 de setembro de 1948, quando aconteceu a primeira transmissão e demonstração oficial de televisão totalmente eletrônica e em circuito aberto na América Latina, com a presença do então prefeito Dilermando Cruz e do general Demerval Peixoto, entre outras autoridades e convidados, com imagens sendo geradas no primeiro andar do Edifício Clube Juiz de Fora (um flagrante da Rua Halfeld) e recebidas por um aparelho receptor na Casa do Rádio, na Avenida Getúlio Vargas.
Mas, não parou nisso. Em 21 de maio de 1950, ele transmitiu pela primeira vez no Brasil uma partida de futebol. Foi do estádio do Tupi, em Santa Terezinha, para uma galeria da Rua Halfeld. O jogo foi entre as equipes do Tupi e do Bangu, do Rio de Janeiro.
Os equipamentos pioneiros de Olavo Bastos Freire (alguns ainda funcionando) foram doados para a Funalfa e lá se encontram.
O ano está acabando e senti a falta de um evento oficial em sua memória. E que isso aconteça também em sua terra natal Leopoldina.
Quando eu estava na direção da Biblioteca Municipal Murilo Mendes, cheguei a organizar uma exposição em sua homenagem, com o apoio do amigo Nilo Campos, da Divisão de Memória da Funalfa
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
284
Edição Especial da Revista O Cruzeiro de 29 de Junho de 1968
Administração Itamar Franco
Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
Acervo Bráulio Silveira
Administração Itamar Franco
Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
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283
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256
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255
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Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
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Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
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254
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Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
Acervo Bráulio Silveira
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Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
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253
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Administração Itamar Franco
Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
Acervo Bráulio Silveira
Administração Itamar Franco
Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
Acervo Bráulio Silveira
252
Edição Especial da Revista O Cruzeiro de 29 de Junho de 1968
Administração Itamar Franco
Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
Acervo Bráulio Silveira
Administração Itamar Franco
Aniversario de 118 anos de Juiz de Fora
Acervo Bráulio Silveira
251
Prédio da cadeia pública de Juiz de Fora (1903), hoje no
local funciona o Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora. Esquina
da Avenida Getúlio Vargas com Rua Espírito Santo. Em frente ao prédio
existia um terreno desocupado. O prédio da cadeia foi demolido para a
construção do prédio definitivo do IEE que foi inaugurado em 14 de
agosto de 1930
Fonte Jornal Tribuna de Minas (Juiz de Fora em 2 tempos).
Fonte Jornal Tribuna de Minas (Juiz de Fora em 2 tempos).
250
Capa do Jornal Tribuna de Minas
Forte Chuva de Granizo em 05 de Setembro de 1985
Acervo Patricia Pedroso
Forte Chuva de Granizo em 05 de Setembro de 1985
Acervo Patricia Pedroso
249
PRB-3 Rádio Sociedade de Juiz de Fora
Rua São João
Cristina Bittencourt Comentou:Mário César, Helena Bittencourt, Claudio Temponi sentado. e Maluf o discotecário
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua São João
Cristina Bittencourt Comentou:Mário César, Helena Bittencourt, Claudio Temponi sentado. e Maluf o discotecário
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
248
Diário Mercantil
Segunda Feira 21 de Janeiro de 1918
Trazia como principal manchete Banco do Brasil iniciou hoje seu funcionamento nesta cidade , Mensagem do Senhor Doutor Procópio Teixeira e Limpeza do córrego Independência entre outras
Direção política Deputado João Penido
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Segunda Feira 21 de Janeiro de 1918
Trazia como principal manchete Banco do Brasil iniciou hoje seu funcionamento nesta cidade , Mensagem do Senhor Doutor Procópio Teixeira e Limpeza do córrego Independência entre outras
Direção política Deputado João Penido
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
247
Homenagem ao Grande mestre da Fotografia de nossa cidade
Jorge Couri durante a cobertura do famoso “sequestro na Rua das Margaridas”, em 1990
A despedida do mestre fotográfico
Morre fotógrafo Jorge Couri
Por Mauro Morais
Homem dos tempos em que não havia químicos e muito menos créditos para as fotografias, Jorge Couri fez de sua carreira uma verdadeira alquimia da imagem
Internado desde o dia 16 de abril na Santa Casa de Misericórdia, o fotógrafo morreu de parada cardiorrespiratória às 18h30 desta terça (19), aos 85 anos
De acordo com a sobrinha Helena Couri, um tombo, há dez anos, havia o deixado bastante debilitado, o que agravou com a internação. “Nos últimos dias, ele já não conversava mais”, conta. Com mais de meio século de atuação, Jorge iniciou sua carreira no grupo “Diários Associados”, trabalhando para os jornais “Diário Mercantil” e “Diário da Tarde”. Posteriormente, atuou na Tribuna e no “Hoje em Dia”. Para o editor geral da Tribuna, Paulo César Magella, “Jorge foi e é uma referência no jornalismo fotográfico em Juiz de Fora. A cidade perde mais uma das pessoas que escreveram sua história”.
“Tinha uma grande admiração por ele, um brilhante profissional, que sempre me incentivou muito no início da carreira. De colega de redação, passamos a ser sócios na fundação da agência Nova Comunicação”, lamenta o colunista social Cesar Romero. “Ele foi o responsável pela formação de grandes nomes da fotografia atual”, completa. Um dos muitos aprendizes de Jorge foi o editor de Fotografia da Tribuna, Roberto Fulgêncio. “Tudo o que sei devo a ele. Entrei no jornal ainda muito menino, e foi ele quem teve toda a paciência e perdeu muito tempo me ensinando o ofício. Foi um grande mestre”, emociona-se Fulgêncio.
Segundo o fotógrafo Humberto Nicoline, Jorge Couri deixa como legado a naturalidade com que lidava com sua arte. “Ele representa essa geração de fotógrafos natos. Nasceu para isso
Na parte laboratorial, era um verdadeiro alquimista. Quando começou, era preciso preparar os químicos, que não existia para comprar. Além disso, nunca se incomodou em não ter suas fotos creditadas. Até porque, quando abríamos o jornal, sabíamos que era dele aquela imagem. Havia uma maestria no olhar dele. O que via, ninguém mais via”, pontua Nicoline. “Ele encerrou sua profissão no analógico, registrou toda a história recente da cidade com sua lente”, reforça Fulgêncio.
O corpo de Jorge Couri está sendo velado na capela 3 do Cemitério Parque da Saudade, e seu sepultamento acontece às 16h desta quarta (20), no Cemitério Municipal. O fotógrafo, homenageado com uma grande exposição proposta pela Prefeitura em 2011, deixa a viúva Marilda e os três filhos Mary, Jorge e Miriam
Foto Arquivo Histórico
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/a-despedida-do-mestre-fotografico/
Jorge Couri durante a cobertura do famoso “sequestro na Rua das Margaridas”, em 1990
A despedida do mestre fotográfico
Morre fotógrafo Jorge Couri
Por Mauro Morais
Homem dos tempos em que não havia químicos e muito menos créditos para as fotografias, Jorge Couri fez de sua carreira uma verdadeira alquimia da imagem
Internado desde o dia 16 de abril na Santa Casa de Misericórdia, o fotógrafo morreu de parada cardiorrespiratória às 18h30 desta terça (19), aos 85 anos
De acordo com a sobrinha Helena Couri, um tombo, há dez anos, havia o deixado bastante debilitado, o que agravou com a internação. “Nos últimos dias, ele já não conversava mais”, conta. Com mais de meio século de atuação, Jorge iniciou sua carreira no grupo “Diários Associados”, trabalhando para os jornais “Diário Mercantil” e “Diário da Tarde”. Posteriormente, atuou na Tribuna e no “Hoje em Dia”. Para o editor geral da Tribuna, Paulo César Magella, “Jorge foi e é uma referência no jornalismo fotográfico em Juiz de Fora. A cidade perde mais uma das pessoas que escreveram sua história”.
“Tinha uma grande admiração por ele, um brilhante profissional, que sempre me incentivou muito no início da carreira. De colega de redação, passamos a ser sócios na fundação da agência Nova Comunicação”, lamenta o colunista social Cesar Romero. “Ele foi o responsável pela formação de grandes nomes da fotografia atual”, completa. Um dos muitos aprendizes de Jorge foi o editor de Fotografia da Tribuna, Roberto Fulgêncio. “Tudo o que sei devo a ele. Entrei no jornal ainda muito menino, e foi ele quem teve toda a paciência e perdeu muito tempo me ensinando o ofício. Foi um grande mestre”, emociona-se Fulgêncio.
Segundo o fotógrafo Humberto Nicoline, Jorge Couri deixa como legado a naturalidade com que lidava com sua arte. “Ele representa essa geração de fotógrafos natos. Nasceu para isso
Na parte laboratorial, era um verdadeiro alquimista. Quando começou, era preciso preparar os químicos, que não existia para comprar. Além disso, nunca se incomodou em não ter suas fotos creditadas. Até porque, quando abríamos o jornal, sabíamos que era dele aquela imagem. Havia uma maestria no olhar dele. O que via, ninguém mais via”, pontua Nicoline. “Ele encerrou sua profissão no analógico, registrou toda a história recente da cidade com sua lente”, reforça Fulgêncio.
O corpo de Jorge Couri está sendo velado na capela 3 do Cemitério Parque da Saudade, e seu sepultamento acontece às 16h desta quarta (20), no Cemitério Municipal. O fotógrafo, homenageado com uma grande exposição proposta pela Prefeitura em 2011, deixa a viúva Marilda e os três filhos Mary, Jorge e Miriam
Foto Arquivo Histórico
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/a-despedida-do-mestre-fotografico/
246
Trabalho em homenagem ao ilustre Brasileiro Doutor João Penido Filho
Feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Logo após o fechamento desta matéria O Jornal recebera a notícia que o Doutor João Penido acabara de falecer
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Logo após o fechamento desta matéria O Jornal recebera a notícia que o Doutor João Penido acabara de falecer
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
245
Posse do Prefeito de Juiz de Fora, Ademar Rezende de Andrade em Janeiro de 1955
Fonte:Jornal Diário da Tarde
Fonte:Jornal Diário da Tarde
244
Bairro Mariano Procópio
Propaganda da companhia de Fiação e Tecelagem Industrial Mineira de 1909
Rua Mariano Procópio
Acervo Humberto Ferreira
Propaganda da companhia de Fiação e Tecelagem Industrial Mineira de 1909
Rua Mariano Procópio
Acervo Humberto Ferreira
243
Propaganda no Jornal estado de Minas
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
242
Bairro Floresta
Seminário Maior Redentorista
Rodovia Vital Brasil
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Seminário Maior Redentorista
Rodovia Vital Brasil
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
241
Bairro Floresta
Seminário Maior Redentorista
Rodovia Vital Brasil
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Seminário Maior Redentorista
Rodovia Vital Brasil
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
240
Capa e página 21 do Guia Ilustrado de Juiz de Fora de Março de 1964
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
239
Capa e página 21 do Guia Ilustrado de Juiz de Fora de Março de 1964
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
238
Primeira página do jornal “Diário Mercantil” de Primeiro de abril de 1964
Fonte:wordpress
Fonte:wordpress
237
Caderno interno do Jornal Antigo
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
236
Caderno interno do Jornal Antigo
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
235
Caderno interno do Jornal Antigo
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
234
Caderno interno do Jornal Antigo
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
233
Caderno interno do Jornal Antigo
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
232
Capa do Jornal Antigo
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
O Globo de 31 de maio de 1968
Os 118 Anos de Juiz De Fora
231
Revista O Lince sobre o Trânsito de Juiz de Fora e Região de Outubro de 1963
230
Propagandas do Guia de Juiz de Fora
Instituto Comercial Mineiro
Vicente De Paulo Clemente comentou:Thomaz Bernardino era meu professor no Machado Sobrinho (curso de contabilidade) e deixou sua marca, quando colocava, nas provas que corrigia, as letras, ao alto: TB. Perguntado sobre o que significava, respondia sério Não pensa que é TÁ BOM, não, são minhas iniciais...rsrsrs
Arquivo de 1939
Acervo Humberto Ferreira
Instituto Comercial Mineiro
Vicente De Paulo Clemente comentou:Thomaz Bernardino era meu professor no Machado Sobrinho (curso de contabilidade) e deixou sua marca, quando colocava, nas provas que corrigia, as letras, ao alto: TB. Perguntado sobre o que significava, respondia sério Não pensa que é TÁ BOM, não, são minhas iniciais...rsrsrs
Arquivo de 1939
Acervo Humberto Ferreira
229
Almanaque Minas Ilustrada de Junho de 1921
Avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo do Riachuelo, em 1854 e 1921
A photographia que se encontra representa um trecho da rua Direita, hoje avenida Rio Branco, a começar do Largo Riachuelo, em 1921
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo do Riachuelo, em 1854 e 1921
A photographia que se encontra representa um trecho da rua Direita, hoje avenida Rio Branco, a começar do Largo Riachuelo, em 1921
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
228
Almanaque Minas Ilustrada de Junho de 1921
Avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo do Riachuelo, em 1854 e 1921
A photographia que se encontra representa um trecho da Rua Direita, atual avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo Riachuelo, em 1854
Avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo do Riachuelo, em 1854 e 1921
A photographia que se encontra representa um trecho da Rua Direita, atual avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo Riachuelo, em 1854
227
Escola Normal
Instalação oficial do Instituto Estadual de Educação
Pesquisa de Matheus Pinheiro Teutschbein (UFJF).
Extraído do Jornal Diário de 06 de Novembro de 1965
Acervo IEE News
Instalação oficial do Instituto Estadual de Educação
Pesquisa de Matheus Pinheiro Teutschbein (UFJF).
Extraído do Jornal Diário de 06 de Novembro de 1965
Acervo IEE News
226
Propaganda de Raio X da PRB3
Arquivo de 1939
Acervo Humberto Ferreira
Arquivo de 1939
Acervo Humberto Ferreira
225
TV Industrial em Novembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
224
Rua Marechal Deodoro esquina com a Avenida Barão do Rio Branco
Revista O Lince
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Revista O Lince
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
223
Almanaque de 1891
Cronologia Juizforana
Acervo Humberto Ferreira
Cronologia Juizforana
Acervo Humberto Ferreira
222
Anuncio da morte de Menelick de Carvalho,o Lince 1949
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
221
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
220
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
219
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
218
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
217
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
216
Do Guia Hotel de Juiz de Fora de 1939
Posto Texaco Henrique Carrato
Avenida Barão do Rio Branco, ao lado do Parque Halfeld
Posto Texaco Henrique Carrato
Avenida Barão do Rio Branco, ao lado do Parque Halfeld
215
Cine São Luiz
Jornal Diário da Tarde de 18 de Fevereiro de 1977
Em cartaz, numa sexta-feira, véspera de carnaval, o filme Sex-Shop "a Loja do Sexo."
Acervo Humberto Ferreira
Jornal Diário da Tarde de 18 de Fevereiro de 1977
Em cartaz, numa sexta-feira, véspera de carnaval, o filme Sex-Shop "a Loja do Sexo."
Acervo Humberto Ferreira
214
Diário Mercantil em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
213
Almanaque de 1917
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
212
Almanaque de Juiz de Fora de 1917
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
211
Almanaque de Juiz de Fora de 1917
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
210
Almanaque de Juiz de Fora de 1917
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
209
Almanaque de Juiz de Fora de 1917
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
208
Fundação Dom Orione
Porvir de 1965
Primeira Edição Numero 2
Acervo Lucia Xicójarbas
Porvir de 1965
Primeira Edição Numero 2
Acervo Lucia Xicójarbas
207
Fundação Dom Orione
Porvir de 1965
Primeira Edição Numero 2
Acervo Lucia Xicójarbas
Porvir de 1965
Primeira Edição Numero 2
Acervo Lucia Xicójarbas
206
Palace Hotel
Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
205
Empresa Telephonica de Juiz de Fora
Almanaque de 1891
Acervo Humberto Ferreira
Almanaque de 1891
Acervo Humberto Ferreira
204
Almanaque da cidade de Juiz de Fora de 1891
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
203
Uma imagem rara
Como era a Avenida Presidente Itamar Franco antiga Avenida Independência
Vasculhando meu acervo de jornais antigos da cidade, me deparei agora com esta imagem da atual Avenida Presidente Itamar Franco em março de 1964
Como era a Avenida Presidente Itamar Franco antiga Avenida Independência
Vasculhando meu acervo de jornais antigos da cidade, me deparei agora com esta imagem da atual Avenida Presidente Itamar Franco em março de 1964
O
trecho mostra o Córrego Independência que cortava a atual avenida entre
as ruas Padre Café e Doutor Romualdo no Bairro São Mateus sofreu
durante muito tempo com grandes enchentes a partir do transbordamento
constante do córrego
Quando Ademar de Andrade era o prefeito da cidade foi projetada a sua canalização e a abertura da Avenida
O que só veio a acontecer na administração do dinâmico Prefeito Itamar Franco
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
202
Cena noturna da Rua Halfeld em 1958; bem animada
A foto saiu na matéria sobre Juiz de Fora da Revista Manchete de Novembro de 1958
Fotos noturnas de Rua são raras, e esta é sensacional
Acervo Mauricio Lima Correa
A foto saiu na matéria sobre Juiz de Fora da Revista Manchete de Novembro de 1958
Fotos noturnas de Rua são raras, e esta é sensacional
Acervo Mauricio Lima Correa
201
Presidente João Goulart em Juiz de Fora em 1963
Da direita para a esquerda:Luiz Antônio Horta Colucci entrevistando para as Tevês Associadas o então presidente João Goulart; ao lado do prefeito Ademar Rezende de Andrade e do então Deputado Estadual Clodesmidt Riani.
Fotografia e informações extraídas do livro "Cariocas do brejo entrando no ar. O rádio e a televisão na construção da identidade juiz-forana (1940-1960)", de Flávio Lins & Cristina Brandão
Página 196
Acervo cervo de Luiz Antônio Horta Colucci.
Da direita para a esquerda:Luiz Antônio Horta Colucci entrevistando para as Tevês Associadas o então presidente João Goulart; ao lado do prefeito Ademar Rezende de Andrade e do então Deputado Estadual Clodesmidt Riani.
Fotografia e informações extraídas do livro "Cariocas do brejo entrando no ar. O rádio e a televisão na construção da identidade juiz-forana (1940-1960)", de Flávio Lins & Cristina Brandão
Página 196
Acervo cervo de Luiz Antônio Horta Colucci.
200
Antigo artigo sobre os Bondes em Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
199
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
198
Concurso de Judas
Rua Fernando Lobo em 1970
Revista O Lince
Acervo Ramon Brandão
Rua Fernando Lobo em 1970
Revista O Lince
Acervo Ramon Brandão
197
Casa Badaraco
Propaganda
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
196
Propaganda
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
195
Propaganda
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
194
Propaganda
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
193
Propaganda
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
192
Propaganda
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
191
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
190
Bairro de Lourdes
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Julho 1956
Pode se ver o Instituto Jesus
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Julho 1956
Pode se ver o Instituto Jesus
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
189
Bairro de Lourdes
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Julho 1956
Rua Nossa Senhora De Lourdes esquina com a Rua Padre Guilherme
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Julho 1956
Rua Nossa Senhora De Lourdes esquina com a Rua Padre Guilherme
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
188
Bairro de Lourdes
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Julho 1956
Rua Nossa Senhora De Lourdes esquina com a Rua Padre Guilherme.
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Julho 1956
Rua Nossa Senhora De Lourdes esquina com a Rua Padre Guilherme.
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
187
Bairro Santa Rita de Cássia
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Outubro 1956
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Outubro 1956
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
186
Bairro Santa Rita de Cássia
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Outubro 1956
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Outubro 1956
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
185
Bairro Santa Rita de Cássia
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3, em Outubro 1956
pode se ver os trilhos da Companhia Estrada de Ferro Leopoldina
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Programa A Voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3, em Outubro 1956
pode se ver os trilhos da Companhia Estrada de Ferro Leopoldina
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
184
Bairro São Bernardo
A voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Julho de 1956
Ruas São Bernardo, Santa Catarina, Piauí e Maranhão
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
A voz do Bairro
Evento promovido pela Rádio PRB3 em Julho de 1956
Ruas São Bernardo, Santa Catarina, Piauí e Maranhão
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
183
Marcenaria Renascença
Revista O Lince de 1948
Revista O Lince de 1948
182
Diário da Tarde
Juiz de Fora (1894) e Almanak de Juiz de Fora (1892)
Acervo Biblioteca Municipal Murilo Mendes
Juiz de Fora (1894) e Almanak de Juiz de Fora (1892)
Acervo Biblioteca Municipal Murilo Mendes
181
Jornal do Commercio
Este acreditado órgão da imprensa de Juiz de Fora foi fundado, em 20 de dezembro de 1896, por V. de Leon Anibal
Em Primeiro de Junho era a propriedade do Jornal do Commercio adquirida pelo Doutor Antonio Carlos Ribeiro de Andrada.
O Doutor Francisco Valladares, que em Dezembro de 1897 entrou para a redação dessa folha, tornou-se sócio do Doutor Antonio Carlos em 18 de Julho de 1905
Em Setembro de 1905 assumiu a chefia da redação; e em outubro de 1911 adquiriu finalmente o Jornal do Commercio, do qual é hoje o único proprietário
O Jornal ocupa, com a sua redação e oficinas, um prédio próprio à Rua Halfeld - 119
A sua tiragem vai a 6.500 exemplares
Acervo Arquivo publico mineiro
Este acreditado órgão da imprensa de Juiz de Fora foi fundado, em 20 de dezembro de 1896, por V. de Leon Anibal
Em Primeiro de Junho era a propriedade do Jornal do Commercio adquirida pelo Doutor Antonio Carlos Ribeiro de Andrada.
O Doutor Francisco Valladares, que em Dezembro de 1897 entrou para a redação dessa folha, tornou-se sócio do Doutor Antonio Carlos em 18 de Julho de 1905
Em Setembro de 1905 assumiu a chefia da redação; e em outubro de 1911 adquiriu finalmente o Jornal do Commercio, do qual é hoje o único proprietário
O Jornal ocupa, com a sua redação e oficinas, um prédio próprio à Rua Halfeld - 119
A sua tiragem vai a 6.500 exemplares
Acervo Arquivo publico mineiro
180
Visita de Nossa Senhora de Fátima a Juiz de Fora em Abril de 1953
Acervo Rogério Gomes
Acervo Rogério Gomes
179
Filarmônica em 31 de Maio de 1950
Acervo Rogério Gomes
Acervo Rogério Gomes
178
Incêndio
Prédio de Representação do Açúcar Pérola
Rua Halfeld - 165
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Prédio de Representação do Açúcar Pérola
Rua Halfeld - 165
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
177
Incêndio
Prédio de Representação do Açúcar Pérola
Rua Halfeld - 165
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Prédio de Representação do Açúcar Pérola
Rua Halfeld - 165
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
176
O Lince de Novembro de 1948
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
175
O Lince de Novembro de 1948
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
174
O Lince de Novembro de 1948
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
173
O Lince de Novembro de 1948
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
172
Bairro Nova Era
Aero Clube onde atualmente esta as instalações do colégio Militar
O Lince de Novembro de 1948
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
Aero Clube onde atualmente esta as instalações do colégio Militar
O Lince de Novembro de 1948
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
171
O Lince de Novembro de 1949
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
Revista Mensal e Algumas Matérias Desta Edição
Acervo Marcelo Lemos
170
Olimpic (Barbacena) 1 x 1 Tupi.
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 07 de Fevereiro de 1971
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 07 de Fevereiro de 1971
169
Bonde doado pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, durante a gestão Itamar Franco, à escola Monsenhor Gustavo Freire, fazendo a alegria dos alunos (as).
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 06 Março de 1971
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 06 Março de 1971
168
Preparação da equipe do Tupi para enfrentar o Nacional de Muriaé
Na foto, o quinteto avançado do Tupi: Roberto, Oswaldo, Guara, Turcão e Elcir.
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 23 de janeiro de 1971
Na foto, o quinteto avançado do Tupi: Roberto, Oswaldo, Guara, Turcão e Elcir.
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 23 de janeiro de 1971
167
Bairro Santa Terezinha
Fazenda da Tapera
Instituto Doutor Cícero Tristão
Fazia o tratamento de pessoas com Câncer e indigentes
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 20 de Maio de 1971
Fazenda da Tapera
Instituto Doutor Cícero Tristão
Fazia o tratamento de pessoas com Câncer e indigentes
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 20 de Maio de 1971
166
Bairro São Mateus
Igreja São Mateus em Maio de 1971
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 29 de Maio de 1971
Igreja São Mateus em Maio de 1971
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 29 de Maio de 1971
165
Obras de Asfaltamento da Rua Floriano Peixoto - parte baixa.
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 29 de Junho de 1971
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 29 de Junho de 1971
164
Solenidades do Dia do Ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, recordando o significado do 08 de Maio de 1945
Na foto o reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, Gilson Salomão, e o professor Vianna Júnior
Fonte Jornal Diário Mercantil de Maio de 1971
Na foto o reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, Gilson Salomão, e o professor Vianna Júnior
Fonte Jornal Diário Mercantil de Maio de 1971
163
Grande número de pessoas acompanham a instalação oficial do Instituto Estadual de Educação em 06 de Novembro de 1965
Pesquisa de Matheus Pinheiro Teutschbein (UFJF).
Fonte Diário Mercantil
Pesquisa de Matheus Pinheiro Teutschbein (UFJF).
Fonte Diário Mercantil
162
Instalação oficial do Instituto Estadual de Educação em 06 de Novembro de 1965
Pesquisa de Matheus Pinheiro Teutschbein (UFJF).
Fonte Diário Mercantil
Pesquisa de Matheus Pinheiro Teutschbein (UFJF).
Fonte Diário Mercantil
161
Festa das Personalidades de 1970, elegidas pelos Diário Associados de Juiz de Fora. Na foto, o jornalista Wilson Cid, Cláudio Temponi e Helena Bittencourt, que apresentaram a premiação
Fonte Jornal Diário Mercantil de 1971
Fonte Jornal Diário Mercantil de 1971
160
Volta às aulas, em Juiz de Fora, no ano de 1971
Fonte Jornal Diário Mercantil
Fonte Jornal Diário Mercantil
159
Anuncio do Jornal o Pharol de 08 de Julho de 1887
158
Bairro São Mateus
Programa Voz do Bairro em Novembro 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Programa Voz do Bairro em Novembro 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
157
“Mascarenhas, meu amor!”
Campanha de artistas, jornalistas e intelectuais de Juiz de Fora e do país, na década de 80, marcou a história da cidade e contribuiu, de forma decisiva, para que a antiga fábrica de tecidos de Bernardo Mascarenhas se transformasse em espaço de cultura. A inauguração do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas aconteceu em 31 de maio de 1987, exatamente cem anos depois do início da construção da velha fábrica de tear.
O pioneirismo do empresário Bernardo Mascarenhas, que veio de Curvelo (MG) para Juiz de Fora, em 1822, impulsionou o crescimento industrial da cidade, com a construção da Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas e da primeira Usina Hidrelétrica da América Latina. Sua fábrica de tecidos, a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, começou a funcionar em maio de 1888, com 60 teares ingleses, foi a primeira a utilizar um motor elétrico Westhinghouse no país, em 1898 e também pioneira ao instalar música ambiente em suas instalações, em 1932. À época da inauguração, os jornais e revistas do país destacaram o empreendimento, especialmente pelas características arquitetônicas do prédio, hoje importante complexo histórico-cultural de Juiz de Fora, referência da fase de industrialização mineira do início do século XX. A expansão e avanço tecnológico da fábrica não resistiram às modificações político-econômicas do Brasil. Em 14 de janeiro de 1984, a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas encerrou suas atividades, deixando um terreno de 10.450 m2, com uma área coberta de aproximadamente 7000 m2, patrimônio utilizado para pagamento de dívidas ao Estado de Minas Gerais e à União.
Campanha de artistas, jornalistas e intelectuais de Juiz de Fora e do país, na década de 80, marcou a história da cidade e contribuiu, de forma decisiva, para que a antiga fábrica de tecidos de Bernardo Mascarenhas se transformasse em espaço de cultura. A inauguração do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas aconteceu em 31 de maio de 1987, exatamente cem anos depois do início da construção da velha fábrica de tear.
O pioneirismo do empresário Bernardo Mascarenhas, que veio de Curvelo (MG) para Juiz de Fora, em 1822, impulsionou o crescimento industrial da cidade, com a construção da Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas e da primeira Usina Hidrelétrica da América Latina. Sua fábrica de tecidos, a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, começou a funcionar em maio de 1888, com 60 teares ingleses, foi a primeira a utilizar um motor elétrico Westhinghouse no país, em 1898 e também pioneira ao instalar música ambiente em suas instalações, em 1932. À época da inauguração, os jornais e revistas do país destacaram o empreendimento, especialmente pelas características arquitetônicas do prédio, hoje importante complexo histórico-cultural de Juiz de Fora, referência da fase de industrialização mineira do início do século XX. A expansão e avanço tecnológico da fábrica não resistiram às modificações político-econômicas do Brasil. Em 14 de janeiro de 1984, a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas encerrou suas atividades, deixando um terreno de 10.450 m2, com uma área coberta de aproximadamente 7000 m2, patrimônio utilizado para pagamento de dívidas ao Estado de Minas Gerais e à União.
156
JULGAMENTO
Palavras da Presidente Dilma “Acredito hoje ter sido por isso que fui levada no dia 18 de maio de 1970 para Minas Gerais, especificamente para Juiz de Fora, sob a alegação de que ia prestar esclarecimentos no processo que ocorria na 4ª C.J.M. Mas, depois do depoimento, eu fui levada (ou melhor, teria de ser levada para São Paulo), mas fui colocada num local (encapuzada) que sobre ele tinha várias suposições: ou era uma instalação do Exército ou Delegacia de Polícia. Mas acho que não era do Exército, pois depois estive no QG do Exército e não era lá.”
Palavras da Presidente Dilma “Acredito hoje ter sido por isso que fui levada no dia 18 de maio de 1970 para Minas Gerais, especificamente para Juiz de Fora, sob a alegação de que ia prestar esclarecimentos no processo que ocorria na 4ª C.J.M. Mas, depois do depoimento, eu fui levada (ou melhor, teria de ser levada para São Paulo), mas fui colocada num local (encapuzada) que sobre ele tinha várias suposições: ou era uma instalação do Exército ou Delegacia de Polícia. Mas acho que não era do Exército, pois depois estive no QG do Exército e não era lá.”
155
Juiz de Fora 16 de Janeiro de 1906, quando a região foi
atingida por uma enchente arrasadora, que deixou a cidade inundada
durante 5 dias. Segundo reportagem publicada na Revista Kosmos, a
enchente destruiu e abalou dezenas de edifícios, causando um prejuízo
aos cofres públicos em cerca de mil contos de réis
Um terço da área da cidade foi inundada, atingindo a água inclusive pontos como o "Curtume Krambeck”, a 20 cm de alturas dos telhados: “durante esses dias intermináveis a cidade não teve outro espetáculo que não fosse a fuga desordenada em carroças, em pranchas, em botes, da população da baixa do povoado: a passagem, entre choros e exclamações angustiadas, da gente pobre que buscava refugio nos lugares altos; do acampamento, nas praças e edifícios não atingidos ainda, de uma multidão de nômades sem lar e sem pão; da invasão contínua, impassível, destruidora das choupanas, dos armazéns ou das casas confortáveis pela força niveladora do Parahybuna”
Um terço da área da cidade foi inundada, atingindo a água inclusive pontos como o "Curtume Krambeck”, a 20 cm de alturas dos telhados: “durante esses dias intermináveis a cidade não teve outro espetáculo que não fosse a fuga desordenada em carroças, em pranchas, em botes, da população da baixa do povoado: a passagem, entre choros e exclamações angustiadas, da gente pobre que buscava refugio nos lugares altos; do acampamento, nas praças e edifícios não atingidos ainda, de uma multidão de nômades sem lar e sem pão; da invasão contínua, impassível, destruidora das choupanas, dos armazéns ou das casas confortáveis pela força niveladora do Parahybuna”
SIC Revista Kosmos, edição de 1906
154
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Notícia da inauguração da TV Industrial: "Televisão em nossa terra é uma alegre realidade"
Em julho de 1964 foi inaugurada a primeira emissora transmissora de imagens do interior do Brasil, no Morro do Cristo. O edifício apresenta características modernas e alguns anos depois, em 1982, foi construída uma torre de transmissão helicoidal, que viria a funcionar por apenas 15 anos.Notícia da inauguração da TV Industrial: "Televisão em nossa terra é uma alegre realidade"
Acervo Mauricio Lima Correa
Notícia da inauguração da TV Industrial: "Televisão em nossa terra é uma alegre realidade"
Em julho de 1964 foi inaugurada a primeira emissora transmissora de imagens do interior do Brasil, no Morro do Cristo. O edifício apresenta características modernas e alguns anos depois, em 1982, foi construída uma torre de transmissão helicoidal, que viria a funcionar por apenas 15 anos.Notícia da inauguração da TV Industrial: "Televisão em nossa terra é uma alegre realidade"
Acervo Mauricio Lima Correa
153
Governo Itamar Franco
Projeto para a nova Avenida Barão do Rio Branco
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
Projeto para a nova Avenida Barão do Rio Branco
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
152
Governo Itamar Franco
Projeto para a nova Avenida Barão do Rio Branco
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
Projeto para a nova Avenida Barão do Rio Branco
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
151
Governo Itamar Franco
Projeto para a nova Avenida Barão do Rio Branco
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
Projeto para a nova Avenida Barão do Rio Branco
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
150
Avenida Sete de Setembro sendo pavimentada em 1970
Revista O Lince
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince
Acervo Ramon Brandão
149
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
148
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
147
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
146
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
145
Revista O Lince de 1967 e 1969
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
144
Revista O Lince de 1967 e 1969
Clinger Lopes da Cunha comentou:Era de propriedade do Souza que hoje seu filho e dono da Formiaço no Bairro Poço Rico
Acervo Ramon Brandão
Clinger Lopes da Cunha comentou:Era de propriedade do Souza que hoje seu filho e dono da Formiaço no Bairro Poço Rico
Acervo Ramon Brandão
143
A Revista O Lince de 1963
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
142
Vista Aérea
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Revista O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Revista O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
141
Vista Aérea
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Revista O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Revista O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
140
Primeiro concurso de Judas
Rua Fernando Lobo em 1970
Revista O Lince
Acervo Ramon Brandão
Rua Fernando Lobo em 1970
Revista O Lince
Acervo Ramon Brandão
139
Rua Batista de Oliveira esquina com Rua Marechal Deodoro
Revista O Lince de 1971
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince de 1971
Acervo Ramon Brandão
138
Diários Associados
Avenida Barão do Rio Branco em Março 1963
Pode se ver o Cine Excelsior e um Dodge 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Março 1963
Pode se ver o Cine Excelsior e um Dodge 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
137
TV Industrial
Morro do Imperador
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Morro do Imperador
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
136
Propaganda no Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
135
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
134
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
133
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
132
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
131
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
130
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
129
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
128
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
127
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
126
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
125
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
124
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
123
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
122
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
121
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
120
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
119
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
118
Álbum de Figurinhas
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Centenário de Juiz de Fora, 1850-1950
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
117
Enchente em 16 de Janeiro de 1906
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Revista o Lince
Acervo Ramon Brandão
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Revista o Lince
Acervo Ramon Brandão
116
TV Industrial, construção, 12 de dezembro 1963
Primeira torre helicoidal na América do Sul
A TV Industrial foi uma emissora de televisão localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais. De propriedade de Sérgio Mendes e seus filhos Gudesteu Mendes e Geraldo Mendes, foi inaugurada em 29 de julho de 1964 e extinta em abril de 1980, quando foi vendida para Roberto Marinho e renomeada TV Globo Juiz de Fora, atual TV Panorama. O canal 10 hoje abriga a TV Alterosa
Primeira torre helicoidal na América do Sul
A TV Industrial foi uma emissora de televisão localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais. De propriedade de Sérgio Mendes e seus filhos Gudesteu Mendes e Geraldo Mendes, foi inaugurada em 29 de julho de 1964 e extinta em abril de 1980, quando foi vendida para Roberto Marinho e renomeada TV Globo Juiz de Fora, atual TV Panorama. O canal 10 hoje abriga a TV Alterosa
Texto Wikipédia
115
TV Industrial, construção, 12 de dezembro 1963
Primeira torre helicoidal na América do Sul
A TV Industrial foi uma emissora de televisão localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais. De propriedade de Sérgio Mendes e seus filhos Gudesteu Mendes e Geraldo Mendes, foi inaugurada em 29 de julho de 1964 e extinta em abril de 1980, quando foi vendida para Roberto Marinho e renomeada TV Globo Juiz de Fora, atual TV Panorama. O canal 10 hoje abriga a TV Alterosa
Primeira torre helicoidal na América do Sul
A TV Industrial foi uma emissora de televisão localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais. De propriedade de Sérgio Mendes e seus filhos Gudesteu Mendes e Geraldo Mendes, foi inaugurada em 29 de julho de 1964 e extinta em abril de 1980, quando foi vendida para Roberto Marinho e renomeada TV Globo Juiz de Fora, atual TV Panorama. O canal 10 hoje abriga a TV Alterosa
Texto Wikipédia
114
TV Industrial, construção, 12 de dezembro 1963
Primeira torre helicoidal na América do Sul
A TV Industrial foi uma emissora de televisão localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais. De propriedade de Sérgio Mendes e seus filhos Gudesteu Mendes e Geraldo Mendes, foi inaugurada em 29 de julho de 1964 e extinta em abril de 1980, quando foi vendida para Roberto Marinho e renomeada TV Globo Juiz de Fora, atual TV Panorama. O canal 10 hoje abriga a TV Alterosa
Primeira torre helicoidal na América do Sul
A TV Industrial foi uma emissora de televisão localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais. De propriedade de Sérgio Mendes e seus filhos Gudesteu Mendes e Geraldo Mendes, foi inaugurada em 29 de julho de 1964 e extinta em abril de 1980, quando foi vendida para Roberto Marinho e renomeada TV Globo Juiz de Fora, atual TV Panorama. O canal 10 hoje abriga a TV Alterosa
Texto Wikipédia
113
Vista Panorâmica
Avenida Barão do Rio Branco em 1971
Revista O Lince
Acervo Carlos Andrada
Avenida Barão do Rio Branco em 1971
Revista O Lince
Acervo Carlos Andrada
112
“Entra no ar: A VOZ DE BENFICA, na apresentação do
programa: LEMBRANÇA MUSICAL. O rapaz trajando terno azul-marinho
dedicando a uma linda jovem que está contornando a Praça Coronel
Jeremias Garcia com um vestido cor-de-rosa, a música: ABISMO DE ROSAS,
na voz de Dilermando Reis”.
Ainda há quem se recorde, saudosista, daquele tempo em que passear na Praça Coronel Jeremias Garcia, em Benfica, com a namorada era um momento seguro e uma boa oportunidade para fazer-lhe uma surpresa.
Instalado em um barraco de madeira em frente à praça (onde existe hoje a Papelaria da Praça), o Serviço de Alto-falante A VOZ DE BENFICA, inaugurado em 22 de abril de 1962, levava ao ar, diariamente, das 6 horas da tarde até às 10 da noite, um programa de utilidade pública, sob a direção de Dorcemiro de Abreu.
A sua programação incluía: anúncios de eventos esportivos, notas fúnebres, achados e perdidos, avisos religiosos, lembretes de aniversários e propagandas comerciais. Entre os anunciantes, estavam: Pastelaria Princesa, Cerealista Benfica, Sapataria do Boy, Padaria Progresso e Casa Popular. Dorcemiro ainda anunciava os bailes do Clube Atlético da Fábrica de Juiz de Fora. Através de A VOZ DE BENFICA, Dorcemiro se tornou o locutor oficial das duas gincanas automobilísticas de Benfica na década de sessenta. Entre os carros, corriam Chevrolet, Buick e um Ford 28. Entre os pilotos, competia o então vereador Ignácio Halfeld.
Mas, a grande atração de A VOZ DE BENFICA era o programa Lembrança Musical. Um espaço destinado ao romantismo das dedicatórias. O repertório era o melhor da época: Orlando Silva, Vicente Celestino, Dilermando Reis, Miguel Aceres, Carlos Orbut, Mário Lanza, Nélson Gonçalves, Oslain Galvão, Carmem Silva, Altemar Dutra, Silvinho, Wanderléa, Marco Antônio, Vanderlei Cardoso, Inezita Barroso, Waldik Soriano, e muitos outros.
A VOZ DE BENFICA alegrou as nossas noites até o dia 22 de maio de 1965, quando saiu do ar.
Dorcemiro de Abreu, eletricista aposentado da antiga FEEA FJF, nasceu em Paula Lima em 1928 e, em 1956, mudou-se para Benfica. Durante muitos anos foi apresentador de circos e locutor em parques de diversões.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Ainda há quem se recorde, saudosista, daquele tempo em que passear na Praça Coronel Jeremias Garcia, em Benfica, com a namorada era um momento seguro e uma boa oportunidade para fazer-lhe uma surpresa.
Instalado em um barraco de madeira em frente à praça (onde existe hoje a Papelaria da Praça), o Serviço de Alto-falante A VOZ DE BENFICA, inaugurado em 22 de abril de 1962, levava ao ar, diariamente, das 6 horas da tarde até às 10 da noite, um programa de utilidade pública, sob a direção de Dorcemiro de Abreu.
A sua programação incluía: anúncios de eventos esportivos, notas fúnebres, achados e perdidos, avisos religiosos, lembretes de aniversários e propagandas comerciais. Entre os anunciantes, estavam: Pastelaria Princesa, Cerealista Benfica, Sapataria do Boy, Padaria Progresso e Casa Popular. Dorcemiro ainda anunciava os bailes do Clube Atlético da Fábrica de Juiz de Fora. Através de A VOZ DE BENFICA, Dorcemiro se tornou o locutor oficial das duas gincanas automobilísticas de Benfica na década de sessenta. Entre os carros, corriam Chevrolet, Buick e um Ford 28. Entre os pilotos, competia o então vereador Ignácio Halfeld.
Mas, a grande atração de A VOZ DE BENFICA era o programa Lembrança Musical. Um espaço destinado ao romantismo das dedicatórias. O repertório era o melhor da época: Orlando Silva, Vicente Celestino, Dilermando Reis, Miguel Aceres, Carlos Orbut, Mário Lanza, Nélson Gonçalves, Oslain Galvão, Carmem Silva, Altemar Dutra, Silvinho, Wanderléa, Marco Antônio, Vanderlei Cardoso, Inezita Barroso, Waldik Soriano, e muitos outros.
A VOZ DE BENFICA alegrou as nossas noites até o dia 22 de maio de 1965, quando saiu do ar.
Dorcemiro de Abreu, eletricista aposentado da antiga FEEA FJF, nasceu em Paula Lima em 1928 e, em 1956, mudou-se para Benfica. Durante muitos anos foi apresentador de circos e locutor em parques de diversões.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
111
Avenida Barão do Rio Branco em 1970
Revista O Lince
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince
Acervo Ramon Brandão
110
Avenida Barão do Rio Branco
Revista O Lince de Novembro 1972
Acervo Adão Lúcio
Revista O Lince de Novembro 1972
Acervo Adão Lúcio
109
Tribuna de Minas
Caderno Dois em 17 de Janeiro de 1999
Art Déco
Caderno Dois em 17 de Janeiro de 1999
Art Déco
108
Aconteceu
O Lince em 1965
Revista Mensal
O Lince em 1965
Revista Mensal
107
Radialista Cláudio Temponi em Dezembro de 1979
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
106
Revista O Lince de 1967
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
105
Revista O Lince de 1967
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
104
Revista O Lince de 1967
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
103
Revista O Lince de 1967
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
102
Revista O Lince de 1967
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
101
Revista O Lince de 1967
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
100
PARADA MILITAR
Revista O Lince de 1963
Acervo Ramon Brandão
Revista O Lince de 1963
Acervo Ramon Brandão
99
Revista O Lince de 1963
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
98
Vista Aérea
Aniversário de Juiz de Fora
O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
Aniversário de Juiz de Fora
O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
97
Obras
Governo Itamar Franco
Publicada na Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
Governo Itamar Franco
Publicada na Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
96
Revista O Lince de 1970
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
95
Carta do Presidente Getúlio Vargas lamentando a enchente de 24 de Dezembro de 1940
Publicada no suplemento do Diário Mercantil de 1941
Acervo Ramon Brandão
Publicada no suplemento do Diário Mercantil de 1941
Acervo Ramon Brandão
94
Galeria Epaminondas Braga
Edifício Rakel
Reportagem de O Lince de 1963
Acervo Felícia Lemos
Edifício Rakel
Reportagem de O Lince de 1963
Acervo Felícia Lemos
93
Galeria Epaminondas Braga
Edifício Rakel
Reportagem de O Lince de 1963
Acervo Felícia Lemos
Edifício Rakel
Reportagem de O Lince de 1963
Acervo Felícia Lemos
92
Galeria Epaminondas Braga
Edifício Rakel
Reportagem de O Lince de 1963
Acervo Felícia Lemos
Edifício Rakel
Reportagem de O Lince de 1963
Acervo Felícia Lemos
91
Rua São João Nepomuceno
Calendário Tribuna de Minas
Acervo Charles Oliveira
Calendário Tribuna de Minas
Acervo Charles Oliveira
90
Rua Espírito Santo
Calendário Tribuna de Minas
Acervo Charles Oliveira
Calendário Tribuna de Minas
Acervo Charles Oliveira
89
Palácio da Saúde
Guia ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
Guia ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
88
Rua Marechal Deodoro
Guia ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
Guia ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
87
UFJF, Trote
Guia Ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
Guia Ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
86
Diário Mercantil de 1978
Sobre o Nosso Patrimônio
Os casarões de Juiz de Fora e o porque do tombamento do Cine Teatro Central
Acervo Bianca Barreto
Sobre o Nosso Patrimônio
Os casarões de Juiz de Fora e o porque do tombamento do Cine Teatro Central
Acervo Bianca Barreto
85
Diário Mercantil de 1978
Sobre o Nosso Patrimônio
Os casarões de Juiz de Fora e o porque do tombamento do Cine Teatro Central
Acervo Bianca Barreto
Sobre o Nosso Patrimônio
Os casarões de Juiz de Fora e o porque do tombamento do Cine Teatro Central
Acervo Bianca Barreto
84
Carnaval em Fevereiro de 1958
Rádio PRB3 cobrindo o carnaval em palanque montado no parque Halfeld
Rádio PRB3 cobrindo o carnaval em palanque montado no parque Halfeld
83
Diário da Tarde de 18 de Fevereiro de 1977
Em cartaz, numa sexta-feira, véspera de carnaval, o filme Sex-shop "a loja do sexo."
Acervo Humberto Ferreira
Em cartaz, numa sexta-feira, véspera de carnaval, o filme Sex-shop "a loja do sexo."
Acervo Humberto Ferreira
82
Como seria Juiz de Fora em 2001
Revista O Lince de 1973
Arte de Paulo José Tavares que foi publicada na capa da Revista
Acervo Carlos Andrada
Revista O Lince de 1973
Arte de Paulo José Tavares que foi publicada na capa da Revista
Acervo Carlos Andrada
81
Manchete do Diário Mercantil de 1982
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
80
Velório do Bispo Dom Justino José de Sant'Ana que morreu
no dia 09 de Junho de 1958 de um colapso cardíaco. Dom Justino foi o
primeiro bispo da Diocese de Juiz de Fora (1924 – 1958).
79
Velório do Bispo Dom Justino José de Sant'Ana que morreu
no dia 09 de Junho de 1958 de um colapso cardíaco. Dom Justino foi o
primeiro bispo da Diocese de Juiz de Fora (1924 – 1958).
78
Rua Halfeld
TV Industrial, novos equipamentos a cores
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
TV Industrial, novos equipamentos a cores
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
77
Morro do Cristo
TV Industrial, novos equipamentos a cores
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
TV Industrial, novos equipamentos a cores
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
76
Morro do Cristo
TV Industrial, novos equipamentos a cores
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
TV Industrial, novos equipamentos a cores
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
75
Lojas Gagliardi
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
74
Casa de Saúde e Maternidade Juiz de Fora
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
73
MASSAS BONSABOR
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
72
Banco do Brasil
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
71
Rádio Difusora
Superguia de Juiz de Fora de 1978
Superguia de Juiz de Fora de 1978
70
Serviço de Alto Falantes Natal
Avenida Barão do Rio Branco
Edifício Clube Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco
Edifício Clube Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
69
Praça Antônio Carlos
Serviço de Alto Falantes Natal
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Serviço de Alto Falantes Natal
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
68
Praça Antônio Carlos
Serviço de Alto Falantes Natal
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Serviço de Alto Falantes Natal
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
67
Serviço de Alto Falantes
Data não informado
Acervo Ignácio Castañón
Data não informado
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
66
Rua Halfeld depois da enchente de 24 de Dezembro de 1940
Suplemento do Diário Mercantil de Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
Suplemento do Diário Mercantil de Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
65
Intervenção Militar de 1964
Manifesto de 31 de março de 1964
General Mourão Filho explica a Nação o porque da intervenção Militar
Humberto Ferreira Comentou:Este comunicado foi lançado de um avião sobre a cidade de Juiz de Fora na data mencionada eu descia a Rua Halfeld, próximo a Academia de Comércio, peguei e guardei e esta comigo ate os dias de hoje
Acervo Humberto Ferreira
Manifesto de 31 de março de 1964
General Mourão Filho explica a Nação o porque da intervenção Militar
Humberto Ferreira Comentou:Este comunicado foi lançado de um avião sobre a cidade de Juiz de Fora na data mencionada eu descia a Rua Halfeld, próximo a Academia de Comércio, peguei e guardei e esta comigo ate os dias de hoje
Acervo Humberto Ferreira
64
Intervenção Militar de 1964
Ministério da Guerra proclama a Nação em 31 de março de 1964
Acervo Humberto Ferreira
Ministério da Guerra proclama a Nação em 31 de março de 1964
Acervo Humberto Ferreira
63
Intervenção Militar de 1964
Ministério da Guerra proclama a Nação em 31 de março de 1964
Acervo Humberto Ferreira
Ministério da Guerra proclama a Nação em 31 de março de 1964
Acervo Humberto Ferreira
62
Intervenção Militar de 1964
Ministério da Guerra proclama a Nação em 31 de março de 1964
Acervo Humberto Ferreira
Ministério da Guerra proclama a Nação em 31 de março de 1964
Acervo Humberto Ferreira
61
Adesivo da Rádio Difusora de Juiz de Fora
Acervo José Luiz Britto Bastos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo José Luiz Britto Bastos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
60
Matéria interessante sobre Juiz de Fora
Data não informado
Data não informado
59
Assinatura de compra de Terreno
Colégio Jesuítas em 1960
Acervo Bianca Barreto
Colégio Jesuítas em 1960
Acervo Bianca Barreto
58
Jornal do Brasil.
Política em Juiz de Fora durante a intervenção Militar em Dezembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Política em Juiz de Fora durante a intervenção Militar em Dezembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
57
Jornal do Brasil.
Política em Juiz de Fora durante a intervenção Militar em Dezembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Política em Juiz de Fora durante a intervenção Militar em Dezembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
56
TV Industrial
Morro do Cristo, no programa Jason Faz o Show, aos Domingos, casal Maura e Ori em 1978
Acervo Maura
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Morro do Cristo, no programa Jason Faz o Show, aos Domingos, casal Maura e Ori em 1978
Acervo Maura
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
55
O Lince de 1963
Acervo Felícia Lemos
Acervo Felícia Lemos
54
Carriço Filmes uma das pioneiras no Brasil
Data não informada
Fundou em 1934 a Carriço Film, passando a produzir cine jornais e documentários, as quais retratavam a vida social e política da cidade: as visitas do presidente Getúlio Vargas a Juiz de Fora, comícios políticos, festas populares e religiosas, eventos esportivos, além das primeiras experiências de transmissão de televisão em Juiz de Fora.
Data não informada
Fundou em 1934 a Carriço Film, passando a produzir cine jornais e documentários, as quais retratavam a vida social e política da cidade: as visitas do presidente Getúlio Vargas a Juiz de Fora, comícios políticos, festas populares e religiosas, eventos esportivos, além das primeiras experiências de transmissão de televisão em Juiz de Fora.
53
Morro do imperador em destaque a torre da Emissora da TV INDUSTRIAL que funcionava na época
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
52
Matéria do Jornal Tribuna de Minas em 3 de fevereiro de 2011
Fazenda Ribeirão das Rosas também quer ficar de pé
No dia 5 de dezembro do ano passado, o jornal Tribuna de Minas, de Juiz de Fora estampou na capa de seu caderno de cultura uma matéria sobre a luta para a preservação da Fazenda Ribeirão das Rosas, localizada entre os bairros de Barbosa Lage e Remonta, em Juiz de Fora.
Neste caso, a Fazenda é uma propriedade do Exército Brasileiro, mas assim mesmo foi preciso que o Ministério Público Federal entrasse na história para que ações de emergência fossem tomadas com vistas à proteção da integridade do imóvel que corre risco de desabar. Representantes da Funalfa (fundação de cultura local) , Prefeitura de Juiz de Fora e do Exército visitaram o local na ocasião, para avaliar a recuperação e um uso para o prédio histórico. A matéria informa que nas imediações da Fazenda está um marco do Instituto Estrada Real indicando que “por ali estendeu-se o Caminho Novo”. Enquanto os recursos para a restauração da Fazenda Ribeirão das Rosas não aparecem, escoramentos e lonas protegem o rico acervo arquitetônico que poderá ter sua dignidade resgatada ao abrigar um Centro de Educação Ambiental.
A casa pertenceu originalmente à Sesmaria de Manuel Vidal Lage, irmão do inconfidente Domingos Vidal Barbosa. Como em muitas propriedades da região, à Fazenda Ribeirão das Rosas é atribuída a função ancestral de posto de registro do ouro e mercadorias que circulavam pelo Caminho Novo.
Fazenda Ribeirão das Rosas também quer ficar de pé
No dia 5 de dezembro do ano passado, o jornal Tribuna de Minas, de Juiz de Fora estampou na capa de seu caderno de cultura uma matéria sobre a luta para a preservação da Fazenda Ribeirão das Rosas, localizada entre os bairros de Barbosa Lage e Remonta, em Juiz de Fora.
Neste caso, a Fazenda é uma propriedade do Exército Brasileiro, mas assim mesmo foi preciso que o Ministério Público Federal entrasse na história para que ações de emergência fossem tomadas com vistas à proteção da integridade do imóvel que corre risco de desabar. Representantes da Funalfa (fundação de cultura local) , Prefeitura de Juiz de Fora e do Exército visitaram o local na ocasião, para avaliar a recuperação e um uso para o prédio histórico. A matéria informa que nas imediações da Fazenda está um marco do Instituto Estrada Real indicando que “por ali estendeu-se o Caminho Novo”. Enquanto os recursos para a restauração da Fazenda Ribeirão das Rosas não aparecem, escoramentos e lonas protegem o rico acervo arquitetônico que poderá ter sua dignidade resgatada ao abrigar um Centro de Educação Ambiental.
A casa pertenceu originalmente à Sesmaria de Manuel Vidal Lage, irmão do inconfidente Domingos Vidal Barbosa. Como em muitas propriedades da região, à Fazenda Ribeirão das Rosas é atribuída a função ancestral de posto de registro do ouro e mercadorias que circulavam pelo Caminho Novo.
51
Revista O Lince
Janeiro de 1965
Janeiro de 1965
50
Revista O Lince
Janeiro de 1965
Janeiro de 1965
49
Revista O Lince
Janeiro de 1965
Janeiro de 1965
48
Revista O Lince
Setembro de 1949
Setembro de 1949
47
Revista O Lince
Setembro de 1949
Setembro de 1949
46
Revista O Lince
Setembro de 1949
Setembro de 1949
45
Revista O Lince
Setembro de 1949
Setembro de 1949
44
Revista O Lince
Maio e Junho de 1949
Maio e Junho de 1949
43
Revista O Lince
Novembro de 1949
Novembro de 1949
42
Revista O Lince
Abril de 1949
Abril de 1949
41
Revista O Lince
Novembro de 1948
Novembro de 1948
40
Revista O Lince
Novembro de 1948
Novembro de 1948
39
Revista O Lince
Novembro de 1948
Novembro de 1948
38
Revista O Lince
Novembro de 1948
Novembro de 1948
37
Revista O Lince
Novembro de 1948
Novembro de 1948
36
Avenida Barão do Rio Branco em 1969
Publicada na capa da revista O Lince daquele ano
Acervo Roberto Dornelas
Publicada na capa da revista O Lince daquele ano
Acervo Roberto Dornelas
35
Falta de chuva baixa níveis de água dos reservatórios da cidade
Represa Doutor João Penido em Setembro de 1981
Acervo Humberto Nicoline
Represa Doutor João Penido em Setembro de 1981
Acervo Humberto Nicoline
34
Rede Ferroviária
Inauguração do centro de controle da Rede Ferroviária
Museu Ferroviário e um prédio gerencial
Setembro de 1985
Onde atualmente esta as instalações da Prefeitura de Juiz de Fora
Acervo Márcio Brigatto
Inauguração do centro de controle da Rede Ferroviária
Museu Ferroviário e um prédio gerencial
Setembro de 1985
Onde atualmente esta as instalações da Prefeitura de Juiz de Fora
Acervo Márcio Brigatto
33
Descarrilamento de Trem próximo a Bairro de Lurdes
Janeiro de 1989
Acervo Jorge Couri
Janeiro de 1989
Acervo Jorge Couri
32
Vicente Mota
Revista Razões de 1979
Autor do hino do Clube Atlético Mineiro
Acervo Ramon Brandão
Revista Razões de 1979
Autor do hino do Clube Atlético Mineiro
Acervo Ramon Brandão
31
Vitrine de Loja em Dezembro de 1991
Local não informada
Local não informada
Acervo Roberto Fulgêncio
30
Rio Paraibuna em Novembro de 1987
Acervo Roberto Fulgêncio
Acervo Roberto Fulgêncio
29
Catedral de Juiz de Fora em Agosto de 1986
Acervo Toninho Carvalho
Acervo Toninho Carvalho
28
Outubro de 1993
Acervo Gilson Assis
Acervo Gilson Assis
27
Diários Associados
Avenida Barão do Rio Branco em dezembro de 1963 Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em dezembro de 1963 Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
26
Como seria Juiz de Fora em 2001
Revista o Lince de 1973
Arte de Paulo José Tavares que foi publicada na Capa da Revista o Lince em 1973
Acervo Carlos Andrada
Revista o Lince de 1973
Arte de Paulo José Tavares que foi publicada na Capa da Revista o Lince em 1973
Acervo Carlos Andrada
25
Mercedes Benz
Suplemento especial do Jornal do Brasil sobre Juiz de Fora em 27 de Julho de 1997
Suplemento especial do Jornal do Brasil sobre Juiz de Fora em 27 de Julho de 1997
24
Mercedes Benz
Suplemento especial do Jornal do Brasil sobre Juiz de Fora em 27 de Julho de 1997
Suplemento especial do Jornal do Brasil sobre Juiz de Fora em 27 de Julho de 1997
23
Avenida Barão do Rio Branco
Diários Associados em novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco
Diários Associados em novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
22
Avenida Barão do Rio Branco
Diários Associados em novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Diários Associados em novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
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Avenida Barão do Rio Branco
Diários Associados em novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Diários Associados em novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
20
Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
19
Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
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Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
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Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
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Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
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Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
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Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
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Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
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Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
11
Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
10
Intervenção Militar de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
Edição Histórica da revista
O Lince Abril de 1964
09
Supostos Terroristas em Juiz de Fora
A foto dos cartazes é de setembro de 1971 na antiga Rodoviária
A foto dos cartazes é de setembro de 1971 na antiga Rodoviária
08
As primeiras rádios de Juiz de Fora
A antiga Rádio Sociedade foi a primeira a funcionar em Minas em 1916
Foi a única rádio na cidade até o ano de 1949, quando Alceu Fonseca trouxe a ZYT 9, Rádio Industrial, que chegou inovando no jornalismo e teve nomes de destaque como Mário Helênio, Wilson de Andrade e Rubens Furtado
A B- 3, registrou várias coberturas notáveis, nessa época o rádio era uma das formas mais rápidas de obter informações
Acervo Mauricio Lima Correa
A antiga Rádio Sociedade foi a primeira a funcionar em Minas em 1916
Foi a única rádio na cidade até o ano de 1949, quando Alceu Fonseca trouxe a ZYT 9, Rádio Industrial, que chegou inovando no jornalismo e teve nomes de destaque como Mário Helênio, Wilson de Andrade e Rubens Furtado
A B- 3, registrou várias coberturas notáveis, nessa época o rádio era uma das formas mais rápidas de obter informações
Acervo Mauricio Lima Correa
07
TV Industrial
A emissora foi instalada em Juiz de Fora em 1964. Foi pioneira no interior do país e funcionou na cidade até o ano de 1979. Os fundadores da TV Industrial foram Sérgio Mendes e seus filhos Gudesteu e Geraldo Mendes.
A transmissão da programação era pelo canal 10 VHF e era sediada no Morro do Imperador. A emissora chegou a produzir 80% da sua programação, sendo ela jornalística, cultural, esportiva e educativa. A TV Industrial recebeu um prêmio em 1974 do governo da Guanabara pela sua programação local.
Em 1980, a emissora foi vendida para a Rede Globo de Televisão
A emissora foi instalada em Juiz de Fora em 1964. Foi pioneira no interior do país e funcionou na cidade até o ano de 1979. Os fundadores da TV Industrial foram Sérgio Mendes e seus filhos Gudesteu e Geraldo Mendes.
A transmissão da programação era pelo canal 10 VHF e era sediada no Morro do Imperador. A emissora chegou a produzir 80% da sua programação, sendo ela jornalística, cultural, esportiva e educativa. A TV Industrial recebeu um prêmio em 1974 do governo da Guanabara pela sua programação local.
Em 1980, a emissora foi vendida para a Rede Globo de Televisão
06
Jornal do Commercio – Juiz de Fora
Foi fundado por V. de Leon Anibal em Dezembro de 1896
Estava localizado na Rua Halfeld 119
Acervo Novo Milenio inf
Foi fundado por V. de Leon Anibal em Dezembro de 1896
Estava localizado na Rua Halfeld 119
Acervo Novo Milenio inf
05
Capa Jornal do Commercio
14 de Janeiro de 1897
Acervo Priscilla Gonçalves
14 de Janeiro de 1897
Acervo Priscilla Gonçalves
04
Redação do jornal "O Pharol", em 1915
O jornal foi fundado em 1866 em Paraíba do Sul, se transferindo pra Juiz de Fora em 1871
O jornal foi fundado em 1866 em Paraíba do Sul, se transferindo pra Juiz de Fora em 1871
03
Redação do "Diário Mercantil" em 1915
Esse jornal chegou a ser o mais importante da cidade até a década de 1950
Esse jornal chegou a ser o mais importante da cidade até a década de 1950
02
Uma equipe ligada à Prefeitura de Juiz de Fora e formada pelos historiadores Vanderlei Tomaz e Antônio Henrique e pelo geógrafo Marco Garcia vem trabalhando para identificar o traçado do Caminho Novo na região daquela cidade. Utilizando-se dos relatos de viagens de naturalistas europeus e de mapas antigos existentes no Arquivo Histórico de Juiz de Fora, os pesquisadores têm percorrido o trajeto procurando ruínas e marcos.
A última descoberta do grupo foi anunciada recentemente. Segundo Vanderlei Tomaz, eles encontraram em Barreira do Triunfo um marco de sesmaria, uma pedra com 1,20 m de altura marcada com quatro cruzes em cada um dos lados. Os marcos de sesmaria eram colocados à margem do Caminho Novo e serviam de ponto inicial para a demarcação de sesmarias que seriam concedidas a particulares pela Coroa portuguesa. O marco foi encontrado à margem de um trecho de uma estrada antiga de pouco mais de um quilômetro dentro do sítio do Possali, uma propriedade particular.
O Caminho Novo foi criado no início do século XVIII para facilitar o transporte do ouro entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Ao longo do caminho várias sesmarias foram doadas, dando origem a ranchos, pousadas de tropeiros e povoados como João Gomes (Santos Dumont), Nossa Senhora da Assunção do Engenho do Mato (Paula Lima/Chapéu D’Uvas) e a Vila de Santo Antônio do Paraibuna (Juiz de Fora). O marco encontrado em Barreira do Triunfo é o segundo localizado em Juiz de Fora, o primeiro foi encontrado em 2000 no distrito de Paula Lima (Chapéu D’Uvas).
Além dos tropeiros e naturalistas europeus, o Caminho Novo também foi percorrido pelo imperador D. Pedro I (em 1831) e pelos inconfidentes mineiros quando foram levados aprisionados para o Rio de Janeiro. Para Vanderlei Tomaz, um dos objetivos dessa pesquisa "é mostrar à cidade Juiz de Fora o verdadeiro traçado do Caminho Novo, descartando a possibilidade de que ele tenha passado pela Avenida JK ou pela BR-040”.
A última descoberta do grupo foi anunciada recentemente. Segundo Vanderlei Tomaz, eles encontraram em Barreira do Triunfo um marco de sesmaria, uma pedra com 1,20 m de altura marcada com quatro cruzes em cada um dos lados. Os marcos de sesmaria eram colocados à margem do Caminho Novo e serviam de ponto inicial para a demarcação de sesmarias que seriam concedidas a particulares pela Coroa portuguesa. O marco foi encontrado à margem de um trecho de uma estrada antiga de pouco mais de um quilômetro dentro do sítio do Possali, uma propriedade particular.
O Caminho Novo foi criado no início do século XVIII para facilitar o transporte do ouro entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Ao longo do caminho várias sesmarias foram doadas, dando origem a ranchos, pousadas de tropeiros e povoados como João Gomes (Santos Dumont), Nossa Senhora da Assunção do Engenho do Mato (Paula Lima/Chapéu D’Uvas) e a Vila de Santo Antônio do Paraibuna (Juiz de Fora). O marco encontrado em Barreira do Triunfo é o segundo localizado em Juiz de Fora, o primeiro foi encontrado em 2000 no distrito de Paula Lima (Chapéu D’Uvas).
Além dos tropeiros e naturalistas europeus, o Caminho Novo também foi percorrido pelo imperador D. Pedro I (em 1831) e pelos inconfidentes mineiros quando foram levados aprisionados para o Rio de Janeiro. Para Vanderlei Tomaz, um dos objetivos dessa pesquisa "é mostrar à cidade Juiz de Fora o verdadeiro traçado do Caminho Novo, descartando a possibilidade de que ele tenha passado pela Avenida JK ou pela BR-040”.
01
Diário da Tarde de 1971
Assim seria Juiz de Fora 30 anos depois
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
