quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Prédios Históricos com 239 Fotografias

239
Construção do Prédio das "Repartições Municipaes" em foto colorizada.
O prédio das “Repartições Municipaes”, foi projetado pelo
arquiteto Rafael Arcuri. O imóvel está situado na esquina da
Avenida Barão do Rio Branco com a rua Halfeld. O núcleo
original, voltado para a Rio Branco, foi construído em 1918. A
primeira ampliação ocorreu em 1934 na fachada lateral,
mantendo-se as mesmas características arquitetônicas do
existente, e que resultou na configuração atual do prédio. O
edifício de dois pavimentos segue o estilo eclético com
reminiscências neoclássicas e apresenta exuberante
ornamentação, além de movimentado jogo de elementos
salientes e reentrantes nas fachadas. Recursos de composição
horizontal e vertical foram amplamente utilizados, objetivando
o perfeito equilíbrio e harmonia das proporções, assim como
nas ordens arquitetônicas.
No sentido horizontal, as fachadas são tratadas segundo
normas, que em linhas gerais, correspondem a divisão das
colunas gregas: no térreo, o prédio é alteado, com
revestimento fortemente marcado por bossagem (sulcos
feitos na massa sugerindo pedra de cantaria) para transmitir
a ideia de solidez e segurança.
Data Provável 1917
Acervo Mauricio Lima Corrêa
238
Colégio Mineiro
Fundado em 1890, o Colégio Mineiro funcionava em prédio próprio localizado na Rua Direita, atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Marechal Deodoro da Fonseca, onde atualmente funciona o Fórum Benjamim Colucci. 
Sua primeira diretora foi a senhora Bruce Lee. 
Posteriormente, o prédio abrigou também a CME - Companhia Mineira de Eletricidade, após o encerramento de atividades do colégio Mineiro. 
Foto colorizada.
Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Autoria de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Corrêa
237
Primeira Usina Hidrelétrica da América do Sul 
Inaugurada em 1889
Usina de Marmelos
Estrada União Indústria.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
236
Bairro Santa Terezinha
Primórdios do Colégio Tiradentes.
Elias Gabriel comentou: Colégio Estadual Tiradentes dentro do Quartel da Polícia Militar.
Fazia parte da antiga estrada do ouro. Bairro Santa Terezinha.
Estudei por 08 anos.
A parte nova do Colégio ainda O morro à direita é os fundos do Laticínio Cândido Tostes.
Provavelmente década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
235
Museu Mariano Procópio
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar.
Atualmente 4° Brigada de Infantaria Leve de Montanha 
Acervo Mauricio Lima Corrêa     
234
Colégio Santa Catarina
Em Fevereiro de 1900, a pedido do Cônsul alemão George Grande, as Irmãs de Santa Catarina, Crescência e Augusta, chegaram a Juiz de Fora para se dedicarem à instrução e educação de crianças da Colônia Alemã. Em agosto do mesmo ano, chegou da Alemanha Irmã Hildegardis para auxiliar as duas pioneiras.
Após trabalharem durante alguns anos em algumas salas e salões cedidos, com muitas dificuldades as Irmãs adquiriram um terreno no Morro da Gratidão, hoje Morro da Glória, iniciando a construção do Colégio, inaugurado em 1909.
No período de 1914 a 1917, as Irmãs alemãs muito sofreram com a guerra. Fanáticos atacaram e destruíram lojas e fábricas cujos proprietários eram alemães. Em 1922, a construção foi ampliada, formando simetria com a existente. Em 1928, foi oficializado o Curso Comercial e em 1930 o curso de Magistério, sendo iniciada, neste ano, uma nova ampliação do espaço físico. A Capela idealizada por Irmã Carista foi inaugurada em 1941.
Uma nova construção do Colégio Santa Catarina foi inaugurada em 1962, contendo salas de aula, sala dos professores e outras dependências.
Em 1980, a construção inicial foi tombada como Patrimônio Histórico. Nos últimos anos diversas benfeitorias foram inauguradas, como a Praça e o complexo esportivo com Ginásio Poliesportivo, novas salas para os professores, supervisores e coordenadores, centro de informática, vídeo e multimídia
Acervo Mauricio Lima Correa  
233
Palácio da Justiça.
Atual Câmara Municipal de Juiz de Fora
Rua Halfeld - 955
Podemos ver na Fachada Escrito Fórum que funcionou no local.
Provavelmente década de 1960.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
232
Rua Espírito Santo, descendo na altura do Castelinho da Cemig, Confluência com a Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fotografia tirada da Escola Normal.
Podemos ver ao fundo o Letreiro da Pantaleone Arcuri.
Década de 1960 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
231
Rua Espírito Santo, descendo na altura do Castelinho da Cemig, Confluência com a Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fotografia tirada da Escola Normal.
Podemos ver ao fundo o Letreiro da Pantaleone Arcuri.
Década de 1960 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
230
Vista Frontal do Palacete do Quartel General, (Q.G).
Atual 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Brigada 31 de Março
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio, Nº - 970
Provavelmente inicio da década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
229
Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Expedito Carlos Fernandes Comentou: Atualmente o Prédio do Mercado Municipal.
Augusto Bean Comentou: Travessa Doutor Prisco Viana, onde funciona o Centro de Educação de Jovens e Adultos.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
228
Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Expedito Carlos Fernandes Comentou: Atualmente o Prédio do Mercado Municipal.
Augusto Bean Comentou: Travessa Doutor Prisco Viana, onde funciona o Centro de Educação de Jovens e Adultos.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
227
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
226
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
225
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
224
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
223
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
222
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
221
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
220
Bairro Costa Carvalho 
Igreja São José do Botanágua 
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
219
Capela do Morro do Imperador (conhecido popularmente como Morro do Cristo) é uma atração turística de Juiz de Fora.
É um dos pontos mais altos da cidade, situado a 923 m do nível do mar, sendo assim denominado devido à visita, em 1861, de D. Pedro II a Juiz de Fora, que subiu o morro para apreciar a vista da cidade. 
Em comemoração à virada do século XIX para o século XX, foi construída ali uma capela, e, em 1906, um monumento ao Cristo Redentor.
Defronte ao monumento está o Mirante Salles de Oliveira, com vista panorâmica para grande parte da cidade.
Lá também encontra-se a primeira torre helicoidal na América do Sul, que proporcionou à extinta TV Industrial o pioneirismo em geração de imagens no interior de Minas Gerais.
Data Provavel decada de 1950
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Imperador
Acervo Mauricio Lima Corrêa
218
Imperial Hotel 
Provavelmente década de 1940
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
217
Companhia Mineira de Eletricidade  e Companhia Fiação e Tecelagem de Malha Antônio Meurer. 
Rua Espirito Santo 
Autoria Desconhecido
Década de 1950
Fonte: IBGE
216
Cartão Postal Colombo 
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora 
Histórico
A primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada e pouco tempo depois, desmoronado. Em 1741, uma segunda capela foi construída no mesmo local (fazenda de Antônio Vidal). Já em 1812, com a venda da propriedade, o novo dono, Antônio Dias Tostes, pediu autorização ao Governo do Império para transferir a capela para outro local.
A autorização da construção foi dada em 1844 e três anos depois, passou a funcionar em frente à Estrada Geral (hoje, avenida Barão do Rio Branco). O espaço tinha cerca de 100m de extensão. No mesmo local construiu-se o primeiro cemitério.
Com a emancipação do nosso município, em 31 de maio de 1850, a capela foi transformada na primeira paróquia de Juiz de Fora e batizada em homenagem ao padroeiro da cidade, Santo Antônio, e ficou sendo a única até 1900. Somente com a chegada dos padres da Congregação dos Redentoristas é que novas paróquias foram instaladas.
O templo teve logo que ser ampliado, pois se tornou pequeno para o grande número de fiéis que participavam das celebrações. Em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma nova. Um ano depois, o cemitério foi transferido para as proximidades da Estrada União Indústria, hoje Cemitério Municipal.
A nova matriz foi inaugurada em 1866, com espaço maior e construída atrás do prédio original. Em 1924, Dom Justino, nosso primeiro bispo, realizou algumas reformas no prédio, como o novo piso, ampliação do presbitério, nova pintura, novo púlpito, altar de mármore, além da reforma do trono e do lustre de cristal
Segundo a pesquisa histórica, a Catedral já foi protegida por um muro de pedras de cinco metros de altura. No entanto, no início do século XX, a parede foi demolida e as pedras foram reaproveitadas no calçamento de diversas ruas da cidade. O dinheiro arrecadado com a venda de parte destas pedras também foi utilizado para a construção do jardim e das vias existentes em volta da igreja.
Na década de 40, Dom Justino lançou a ideia de reformar a matriz, adotando um projeto arquitetônico em estilo gótico. Sem conseguir os recursos necessários para a “Catedral Gótica”, foram construídas a cúpula e as varandas em frente ao relógio, além do aumento das laterais, preservando as antigas torres. As obras iniciaram em 1950 e foi reinauguradas em 1966.
A igreja já passou por várias modificações até chegar ao prédio atual. E ela se destaca não só por sua estrutura física, mas também pela composição administrativa e organizacional. Em toda a sua história, mais de 80 padres, párocos e vigários paroquiais, já passaram por ela. Além disso, possui localização privilegiada: fica na avenida principal da cidade, ocupando uma posição geográfica central.
Final da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
215
Bairro Bonfim
Igreja Santa Rita de Cássia em 1958
Acervo Mauricio Lima Corrêa
214
Bairro Granbery
Matriz Nossa Senhora do Rosário em 1958
Rua Santos Dumont - 215
Acervo Mauricio Lima Corrêa
213
Escola Normal 
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Espirito Santo
Provavelmente década de 1950
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
212
Vista Panorâmica 
Colégio Santa Catarina
Morro da Gloria 
Avenida dos Andradas - 1036
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
211
Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora
Escola Normal 
Visto da Praça Antônio Carlos 
Autoria Desconhecido
Data não informado
Fonte: IBGE
210
Instituto Metodista Granbery 
Data não Informado
Autoria Desconhecida
Fonte: IBGE
209
Instituto Metodista Granbery 
Data não Informado
Autoria Desconhecida
Fonte: IBGE
208
União Espírita de Juiz de Fora Casa de Kardec 
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 245
Provavelmente década de 1950
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
207
Companhia Mineira de Eletricidade
Centrais Elétricas de Minas Gerais
Castelinho da CEMIG
Rua Espírito Santo, n° - 467 
Provavelmente década de 1930
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
206
Paço Municipal
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Halfeld
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
205
Instituto Metodista Granbery 
Autoria: Desconhecida
Data não informado
Fonte: IBGE
204
Museu Mariano Procópio
O Museu Mariano Procópio é o primeiro museu surgido em Minas Gerais. 
Fundado em 1915 por Alfredo Ferreira Lage, abriga um dos principais acervos do país, com aproximadamente 50 mil peças.
Seu conjunto arquitetônico compreende dois edifícios: a Villa Ferreira Lage, construída entre 1856 e 1861, e o Prédio Mariano Procópio, inaugurado em 1922.
Além do conjunto histórico, conta com um acervo natural de grande importância ecológica, valorizando em seus jardins a exótica flora brasileira.
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
203
Paço Municipal e parte do Parque Halfeld 
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
202
Antiga Escola de Engenharia 
Avenida Presidente Getúlio Vargas, esquina com a Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
201
Bairro Costa Carvalho,
Avenida Sete de Setembro - 64 
Grupo Escolar Batista de Oliveira 
Foi fundado em 1º de Fevereiro de 1948
Década provável 1950
Autoria não informado
Fonte: IBGE
200
Vista aérea do Seminário Santo Antônio 
Bairro Alto Boa Vista
Avenida Barão do Rio Branco - 4516
Data não informado
Autoria não informado
Fonte: IBGE
199
Grupo Escolar José Rangel 
Data não informado
Autoria não informado
Fonte: IBGE
198
Foto Histórica da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
197
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
196
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
195
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
194
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
193
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
192
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
191
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
190
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
189
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
188
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
187
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
186
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
185
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
184
Vista Parcial
Academia do Comercio em 1933
Acervo Hugo A Caramuru
183
Avenida Barão do Rio Branco na altura do Parque Halfeld em 1959
Podemos ver o Edificio Ciampi
Bastos Britto JLuiz comentou: É de se notar a predominância de veículos importados. 
A antiga plataforma do ponto de bondes para os bairros, Mariano Procópio, Fábrica, Santa Terezinha, etc. 
Duas lotações ou pequenos ônibus mais usados no transporte para os Distritos municipais. 
Mas, podemos notar, que apesar da época eram muitos os veículos em circulação!
Acervo Hugo A Caramuru
182
Antigo Prédio dos Telégrafos e Bar Redentor, (Demolido).
Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Espirito Santo 
Data Provável década de 1980
Autoria não Informado
Foto extraída do Facebook do amigo Carlos Antunes
181
Vista Panorâmica
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em 1990
Acervo: Hugo A Caramuru
180
Catedral Metropolitana em 1890
No ano de 1851 o cientista alemão Doutor Herman Burmeister, de passagem pela região, deixou registrado que vira “numa grande planície, a aldeia de Juiz de Fora com uma longa fila de casas e uma grande igreja de duas torres (ainda em construção) situada para o lado da encosta”.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
179
Bairro Santa Terezinha 
Fazenda da Tapera em 1915. 
Antiga alcaidemoria, foi a primeira construção do Caminho Novo na região de Juiz de Fora, tendo sido construída entre 1704 e 1706.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
178
Vista Parcial do 12º Regimento de Infantaria
Atual 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha
Provavelmente década de 1930
Acervo Humberto Ferreira 
177
Residência do Juiz de Fora
O nome Juiz de Fora, segundo o professor e historiador Wilson de Lima Bastos, é um título de origem portuguesa e remonta à época do rei D. Fernando. O magistrado, do tempo colonial, era nomeado pela Coroa portuguesa para atuar onde não havia Juiz de Direito. Para o professor Wilson Bastos, a designação "de fora" vem da palavra de origem latim "fórum".
O Dr. Luís Fortes Bustamante Sá, fidalgo português, foi intermediário entre o governo e as forças corsárias francesas que haviam ocupado o Rio de Janeiro e, em 18 de março de 1711 foi nomeado Juiz de Fora (magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para atuar onde não havia Juiz de Direito) da cidade do Rio de Janeiro, cargo que ocupou até 04 de setembro de 1713, quando passou a vara ao seu substituto Dr. Vital Garcia Rothier. Em 1719, O Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, construiu na Sesmaria que comprara de João de Oliveira, em 04 de setembro de 1713, a sede de uma fazenda, um sobrado que passou a ser denominado como “Fazenda do Juiz de Fora”, no local onde mais tarde passou a ser conhecido como botanágua, atual bairro Vitorino Braga, à av. Garibaldi Campinho.
O sobrado que foi construído em cerca de 1713 a 1719 pelo Juiz de Fora da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, foi demolido em 1946 em completo estado de abandono e ruína, sob os protestos de gente ligada à história da cidade e da imprensa local, mas com autorização do poder público local. A demolição foi deferida em 1946, por ordem do Interventor (Prefeito) José Celso Valadares Pinto, sobrinho de Benedito Valadares, então Presidente de Minas Gerais. A fazenda pertenceu ao Dr. Roberto Carr Ribeiro, genro do Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, de 1722 a 1738, aos irmãos José Vidal, Domingos Vidal e Manuel Vidal de 1750 a 1812, a Antônio Dias Tostes de 1812 a 1881, a Filismino Corrêa de Mendonça de 1881 a 1906 e a partir de 1906 ao Sr. Cristóvão de Andrade. O sobrado localizava-se no Caminho Novo, à margem esquerda do rio Paraibuna, atualmente no quarteirão formado pelas ruas Almada Horta, Barão de Juiz de Fora e Avenida Garibaldi, no Vitorino Braga. Ao longo dos anos a região onde fora erguida a sede da fazenda teve denominações diferentes como “Sesmaria do Juiz de Fora”, antes da construção da sede; “Fazenda do Juiz de Fora” e “Fazenda Velha”, dadas pelos habitantes da povoação que se formara na região e que viria a ser Santo Antônio do Paraibuna.
________________________________________
Fontes Bibliográficas:
Juiz de Fora e Seus Pioneiros do Caminho Novo à Proclamação
Autor: Jair Lessa
Ano: 1985
Editora: UFJF
Juiz de Fora, Minas Gerais.
Álbum do Município de Juiz de Fora
Autor: Albino Esteves
Ano: 1915
Editora: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais
Belo Horizonte, Minas Gerais.
História de Juiz de Fora
Autor: Paulino de Oliveira
Ano: 1966
Editora: Companhia Dias Cardoso
Juiz de Fora, Minas Gerais.
_________________________________
Para saber mais, acesse https://jfhistoria.wordpress.com
Casa do “Juiz de Fora” em foto de 1847 (Fonte: Província de Minas, Álbum Albino Esteves – 1915).
Sede da fazenda em que morou o "Juiz de Fora" em foto de 1847, do Álbum Albino Esteves editado em 1915.
176
Tiro de Guerra 17 
Rua Santo Antônio, 110 - Centro
O imóvel situado à foi construído para alojar a sede do Tiro de Guerra 17, fundado em 1908 pelo tenente João Marcelino Ferreira da Silva, que aposentara-se como general de reserva. 
No frontispício do prédio vê-se gravado em alto relevo as Armas da República, o nome do Tiro de Guerra e data de sua fundação em 1908.
O edifício recebeu o nome de um dos residentes do clube, reeleito por 8 vezes. 
O objetivo do mesmo era ministrar a todos os cidadãos brasileiros que voluntariamente se apresentassem, os conhecimentos militares indispensáveis para que pudessem ser relacionados como reservistas de Segunda categoria do Exército.
Texto Fonte: https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/tiro_guerra.php
Acervo Mauricio Lima Corrêa
175
Parque Halfeld
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld. Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
174
Estação Telefônica
Avenida Barão do Rio Branco em frente a Praça do Riachuelo 
Atualmente neste local o prédio da Oi.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
173
Catedral Metropolitana
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
172
Vista interna da Capela do Colégio Stella Matutina
As Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo fundaram, em 8 de Setembro de 1902, a primeira casa da Congregação no país: o Colégio Stella Matutina. 
A instituição funcionou primeiro em um antigo sobrado branco, em frente à Santa Casa de Misericórdia. 
As primeiras aulas tiveram início em janeiro de 1903 e incluíam trabalhos manuais, estudos de música e pintura ministrados pelas irmãs. 
O Colégio funcionava em regime de internato e externato feminino.
Em 1905 o Colégio, com mais de 100 alunas, passou a funcionar em outra construção antiga, perto da Catedral Metropolitana. 
Em 1916, começou a atuar na formação de professores e foi equiparado à Escola Normal Modelo de Belo Horizonte. 
No ano seguinte, no dia 8 de setembro de 1917, foi inaugurado um novo prédio na Avenida Independência.
O Stella funcionou normalmente neste local até a década de 70, quando parte do terreno foi desapropriado. 
A medida fez com que a Avenida Independência dividisse o Colégio ao meio, passando no meio do pátio. 
Para solucionar o problema e não interromper as atividades letivas, foi construída outra casa, onde hoje funciona Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Disponível em: http://www.stellamatutina.com.br/. Acesso em: jan. 2016.
Encontrado no link: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=445385&fbclid=IwAR0k211R_-4oa02qZATax9paSW6U8xgPu-QA1tdpOQZYNl1Bb-rSdnRm2-k
170
Bairro Mariano Procópio 
Família Imperial em Casa Próximo ao Museu Mariano Procópio onde ficaram hospedados em 1861 onde vieram para inauguração da estrada União Industria
Elisângela Esteves Mendes disse: D.Pedro II estava em Juiz de Fora nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo. A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o quartel.
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao município.
Colorizada por Rafael Loureiro
Foto enviada por Francisco Barroso
169
Praça Antônio Carlos
Ao Fundo a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, Podemos ver ainda um posto de combustível em 1934
Acervo Mauricio Lima Corrêa

168
Banco do Brasil
Rua Halfeld em 1955
José Eduardo Araújo comentou: O Prédio da Agência do Banco do Brasil S/A, ficava na parte baixa da Rua Halfeld, ao lado onde foi construído o Prédio do Banco Mineiro da Produção S/A.
Foi demolido e posteriormente feito um Prédio cuja entrada é pela Galeria Álvaro Braga, que faz parte da construção do Edifício com lojas no térreo, sendo duas de frente para a Rua Halfeld e as demais dentro da galeria.
Esta galeria não tinha saída e posteriormente teve sua ligação com um Prédio construído na Rua Marechal Deodoro, assim ligando as duas ruas.
Vale observar na fotografia a construção ao lado do Banco Mineiro da Produção S/A
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
167
Banco do Brasil
Rua Halfeld em 1955
José Eduardo Araújo comentou: O Prédio da Agência do Banco do Brasil S/A, ficava na parte baixa da Rua Halfeld, ao lado onde foi construído o Prédio do Banco Mineiro da Produção S/A.
Foi demolido e posteriormente feito um Prédio cuja entrada é pela Galeria Álvaro Braga, que faz parte da construção do Edifício com lojas no térreo, sendo duas de frente para a Rua Halfeld e as demais dentro da galeria.
Esta galeria não tinha saída e posteriormente teve sua ligação com um Prédio construído na Rua Marechal Deodoro, assim ligando as duas ruas.
Vale observar na fotografia a construção ao lado do Banco Mineiro da Produção S/A
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

 166
Monumento do Cristo no Morro do Imperador
A construção foi iniciada em 1902 e a inauguração ocorreu em Novembro de 1905
A montanha foi assim denominada por ter sido visitada pelo Imperador Dom Pedro ll em 1861
Francisco Baptista de Oliveira, sugeriu a construção de um monumento a Cristo Redentor, inaugurado no ano seguinte, sendo a estátua importada de Paris
O mesmo faleceu durante sua Construção.
Acervo Elton Belo Reis

165
Postal da Santa Casa de Misericórdia de 29 de Novembro de 1936
Um pouco de sua Historia
A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.
Texto Fonte: https://www.jfminas.com.br/portal/historia/historia-da-santa-casa-de-misericordia-de-juiz-de-fora
Acervo Elton Belo Reis

 164
Círculo Militar quando ainda não tinha sua fachada descaracterizada
Avenida Barão do Rio Branco
Enio Seabra Dos Santos comentou: Grandes horas dançantes do Diretório da Economia na época de 1969, 1970 e 1971
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

163
Rua Santo Antonio
Sopa dos Pobres
Rogério De Campos Teixeira comentou: Existe até hoje e os pobres continuam existindo até hoje a até aumentando
No prédio funcionou um Tiro de Guerra (nunca entendi direito o que era isto, acho que ainda existe até hoje). Lembro-me que meu pai falou que serviu num deles. Como ele nasceu em 1907 deve ter sido por volta de 1925.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

162
Praça da Estação
Onde Podemos ver a Imponente Torre da Estação e uma Guarita da Guarda Civil e próximo os carros de praças como eram chamado os atuais TÁXI
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
161
Casarão
Avenida Barão do Rio Branco próximo ao H.P.S
Neste local funcionou o Sindicato dos Trabalhadores na U.F.J.F,(SINTUFJUF).
Ainda resiste e não foi demolido
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
160
Casarão
Avenida Barão do Rio Branco próximo ao H.P.S
Neste local funcionou o Sindicato dos Trabalhadores na U.F.J.F,(SINTUFJUF).
Ainda resiste e não foi demolido
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
159
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
158
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
157
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
156
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
155
D.C.E
Escola de Engenharia e Arquitetura
Prédio onde funcionou o D.C.E da U.F.J.F
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
154
Primeira sede da "Pantaleone Arcuri & Spinelli
Cartão postal circulado de Juiz de Fora para Petrópolis em 04 de Fevereiro de 1914
Acervo David Tavares Ladeira
153
Antiga Câmara Municipal
Flávia Halfeld comentou:O segundo senhor, ao fundo, sentado, da direita para a esquerda, é o meu avô Ali Halfeld!!
Provavelmente meados da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
152
Projeto para a sede do Club Juiz de Fora de autoria de Rafael Arcuri de 1917
Foto extraído do livro Ornamento, Ponto e Nó de autoria de Marcos Olender, Pagina 221, Figura 192.
Editora: Universidade Federal de Juiz de Fora (FUNALFA), 2011
Acervo Mauricio Lima Correa  
151
Bairro Santa Terezinha 
Antigas Instalações do
2º Batalhão de Polícia Militar em 1988
Hospedaria Horta Barbosa
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro 
150
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Colégio Lucindo Filho
Atualmente Colégio Machado Sobrinho
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
 149
Academia de Comércio
Frontispício outro aspecto
Fachada principal de um edifício
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira  
148
Câmara Municipal
Interior
Escadas de acesso ao Plenário e gabinetes
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
147
Câmara Municipal
Acontecimento não  informado
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
146
FUNALFA
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
145
Bairro Santa Helena
Palacete dos Alves
Castelinho da Rua Tiradentes com Rua Floriano Peixoto conhecido como Castelo Bolivar Caramuru de Oliveira
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
144
Castelinho da Cemig
Rua Espírito Santo - 467
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
143
Grande Hotel Renascença
Praça João Penido - 22 
Praça da Estação
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
142
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Inauguração da primeira fase do Prédio da Prefeitura em 1917
Acervo Elton Belo Reis 
141
Foto Histórica
Inauguração do Prédio  da Prefeitura
Com grande participação Popular
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia(respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a Câmara Municipal e a cadeia local
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de Janeiro de 1983
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura JF Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Texto Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%A7o_Municipal_de_Juiz_de_Fora
Acervo Elton Belo Reis 
140
Bairro Santa Helena
Castelinho da Rua Tiradentes com Rua Floriano Peixoto conhecido como Castelo Bolivar Caramuru de Oliveira
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
139
Bairro Santa Helena
Castelinho da Rua Tiradentes com Rua Floriano Peixoto conhecido como Castelo Bolivar Caramuru de Oliveira
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
138
D.C.E
Antiga Escola de Engenharia
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Floriano Peixoto
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
137
Parque Halfeld
Interior do Quiosque em Novembro de 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
136
Santa Casa de Misericórdia em 1939
Acervo Humberto Ferreira 
135
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Rua Espírito Santo - 01- 03 e 05
Foto tirada para concorrer em uma exposição de Turim Roma em 1911
Acervo Elton Belo Reis 

134
Prédio da Associação Comercial de Juiz de Fora em 1919
Praça Doutor João Penido - 48
Acervo Elton Belo Reis 
133
Fachada do Edifício Clube de Juiz de Fora em 1919
Esquina da Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Destruído por um Incêndio em 1950
Acervo Elton Belo Reis 
132
Instituto Metodista Granbery em 1919
Cursos preparatórios e cursos comerciais
Acervo Elton Belo Reis  
131
Grupo Central
Esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Braz Bernardino
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves    
130
Repartições Municipais
Podemos ver os carros de praças estacionados em frente ao Parque Halfeld e ao Fundo a Câmara Municipal
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld em 1948
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
129
Cartão Postal Colombo
Repartições Municipais em 1950
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
128
Maçonaria em 1920
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
127
Associação Comercial
A Associação Comercial e Empresarial de Juiz de Fora foi fundada em 12 de Julho de 1896, fruto da conscientização dos comerciantes sobre a necessidade de haver união entre eles
A entidade não defendia apenas os interesses do comércio, mas também dos setores industrial e agropecuária, considerados síntese da capacidade de produção e enriquecimento da cidade. Com a reforma do estatuto em 5 de Julho de 1917, a ACEJF se solidifica e se torna mais forte.
Prova disso é a inauguração de sua sede própria, na Praça Doutor João Penido em 21 de Abril de 1918
Foto Provavelmente final da década de 1930
Fonte http://acejf.com.br/
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
126
Avenida Barão do Rio Branco
Sede da Antiga Prefeitura Municipal
Provavelmente Inicio da década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
125
Residência de Doutor Ulisses e Dona Lourdes(Castelinho)
Avenida Barão do Rio Branco - 3029
Data não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
124
Avenida Barão do Rio Branco
Sede da Antiga Prefeitura Municipal em 1947
Foto Trabalhada e qualidade melhorada
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
123
Palacete dos Alves
Castelo Bolivar Caramuru de Oliveira ou Castelinho da antiga C.E.G ou C.J.F
Atualmente Colégio Cave
Rua Floriano com Rua Tiradentes
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
122
Fazenda São Mateus em Abril de 1936
Fonte Fundação Getúlio Vargas  
121
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
120
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
119
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
118
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
117
Associação Comercial em 1930
Rua Paulo de Frontin
Praça da Estação
Detalhe para a inscrição Partido Economista do Brasil
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
116
Santa Casa de Misericórdia
Capella dos passos e um pequeno trecho do Jardim
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
115
Sede da Antiga Prefeitura de Juiz de Fora
Final da década de 1920
Esquina com a Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
114
Interior do Cine Theatro Central em 1940
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
113
Fórum
Atual Câmara Municipal
Foto Extraída do Almanak de Juiz de Fora de  1891
Disponível :http://mauricioresgatandoopassado.blogspot.com.br/
Link:https://drive.google.com/file/d/1zOquqt2xvG2pSMDHnf2TIj6TACd0u30y/view
Acervo Mauricio Lima Correa  
112
Vista Frontal da Câmara Municipal de Juiz de Fora em 1907
Vista do interior do Parque Halfeld ,podemos ver em detalhes que o mesmo era cercado
Acervo Museu Mariano Procópio 
111
Fórum de Juiz de Fora atual Câmara Municipal de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1950
Acervo Elton Belo Reis 
110
Estação Ferroviária Central do Brasil
Imagens do livro
Memória histórica da Estrada de Ferro Central do Brasil
Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1908
Fonte vfco.brazilia
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz  
109
Construção do Prédio da Prefeitura de Juiz de Fora
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a câmara municipal e a cadeia local.
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal.
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918.
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri.
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de janeiro de 1983.
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil.
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura de Juiz de Fora
Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Data provável 1917
Acervo Mauricio Lima Correa 
108
Fazenda São Matheus
Juiz de Fora em 19 de Abril de 1934
Fonte http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/arquivo-pessoal/AVAP/audiovisual/familia-vargas-em-visita-a-fazenda-sao-matheus-viagens-do-casal-amaral-peixoto-ao-interior-do-estado-do-rio-de-janeiro-entre-outros-eventos-oficia  
107
Praça da Estação
Associação Comercial
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva 
106
Interior da Construtora Pantaleone Arcuri
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva 
105
Casa de Anita Garibaldi
Avenida Barão do Rio Branco - 1262
A Associação Cultural e Beneficente Ítalo-brasileira Anita Garibaldi (“Casa de Anita”) tem suas raízes fincadas em Juiz de Fora desde o início do século passado. Originada da fusão com a Associação Beneficente dos Irmãos Artistas, que tinha como principais finalidades socorrer seus associados nos casos de doenças, invalidez e auxílio aos necessitados, a entidade tem um histórico de beneficência.
Seu prédio sede, localizado à Av. Barão do Rio Branco, 1262 Juiz de Fora – MG) foi construído em 1925 pela firma de Jacob Kneip, segundo as premissas do estilo eclético, com fortes influências compositivas do repertório italiano. Sua inauguração deu-se em 17 de outubro de 1926, comemorando, hoje, 86 anos.
Com o fim da Associação Anita Garibaldi, em fins dos anos 60, sem causas conhecidas, o prédio foi praticamente abandonado. Em 1993 surge a “Casa de Anita”, constituindo-se uma nova diretoria da Associação e sendo reaberta ao público. Tinha por finalidade promover eventos culturais como shows, cursos, palestras, apresentações teatrais, caracterizando-se como um espaço aberto às diversas manifestações culturais.
O edifício foi tombado em 1999 (Decreto: 6466/16.06.1999), e a Associação recebeu Moção de Aplauso em 29/10/2010 (nº0254/2010).
Colaboração: Luciana Scanapieco
Data e não informado
Acervo João Carlos Da Silva 
104
Companhia Pantaleone Arcuri antes de 1930
Rua do Imperador
Atual Avenida Presidente Getúlio Vargas
Acervo João Carlos Da Silva
103
Praça da Estação
Grande Hotel Renaissance
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva  
102
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva  
101
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Marechal Floriano Peixoto
Antigo laboratório da Escola de Engenharia
D.C.E
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva  
100
Praça Antonio Carlos
Escola Normal antes da abertura da avenida Independência atualmente Avenida Presidente Itamar Franco
Década provável 1930 ou 1940
Acervo João Carlos Da Silva  
 99
Avenida Barão do Rio Branco
Prefeitura Municipal
Ainda sem o abrigo de Bondes
Década de 1950
Acervo João Portugal  
98
Bairro Mariano Procópio
Quartel General (Q.G)
Sede do comando
Presidente Itamar Franco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
97
Repartições Municipais
Podemos ver parte da Câmara Municipal bem como do Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Aloysio Marinho Moraes comentou:Foto magnífica! Seguramente feita a partir do terraço do Edifício Ciampi, inaugurado em 1930
Provavelmente década de 1930  
96
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Marechal Floriano Peixoto
Imagem do prédio quando abrigava a E.E.J.F
Data na informada
Foto:Faculdade Engenharia UFJF/
Acervo Fonte:antiga_eejf_acervo_faculdade
95
Aos 07 de Abril de 1853, a Vila de Santo Antônio do Paraibuna elegia seus sete vereadores
Três anos depois, quando se emancipava cidade, subiu para nove
A sede da Câmara se localizava na esquina da Avenida Rio Branco com a Rua Halfeld, onde hoje é o Paço Municipal
De lá para cá, a Casa Legislativa de Juiz de Fora passou por várias conquistas, lutando pelos direitos do povo juizforano.
Inicio do século XX
Fonte wordpress  
94
Museu Mariano Procópio
Quinta Do Mariano em 1861
93
Fórum e Câmara Municipal em 1907
Fonte skyscrapercity 
92
Castelinho da Companhia Mineira de Eletricidade
Rua Espírito Santo
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
91
Edifício Clube Juiz de Fora e o que aparece na foto e foi destruído por um incêndio.
Edifício Clube Juiz de Fora foi demolido após um incêndio ocorrido no terceiro dia de carnaval do ano de 1950.
Era Localizado na Avenida Barão do Rio Branco em Frente ao Parque Halfeld
Data provável década de 1940 
90
Praça Antonio Carlos e ao Fundo a Escola Normal como e conhecida
Data não informado
Acervo IEE News
89
Grupo Central
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Brás Bernardino
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
88
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Final do século XIX 
Acervo Xixa M. Carelli  
87
Palácio Barbosa Lima em 1891
Acervo Humberto Ferreira  
86
Antigo Fórum de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal ,Palácio Barbosa Lima
Podemos ver o Quiosque a direita da foto com toda sua beleza da época
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
85
Solar dos Burnier
Avenida Barão do Rio Branco com Oscar Vidal
Data provável década de 1960
Acervo Humberto Ferreira  
84
Cine Teatro Central em Março de 1971
Rua Halfeld
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo  
83
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
82
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
81
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
80
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
79
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
 78
Visão do estabelecimento
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
77
Largo do Riachuelo
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
76
Avenida Sete de Setembro - 152
Podemos ver no detalhe o trilho dos Bondes
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão 
75
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Rua Espírito Santo
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão  
74
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Rua Espírito Santo
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão 
73
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Rua Espírito Santo
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Data provável década de 1910
Acervo Ramon Brandão 
72
Companhia Mineira de Eletricidade em 1915
Fonte arquivohistorico-mg 
 71
A primeira Escola Normal em Juiz de Fora foi criada em 1894 "como mostra a imagem", permanecendo até por volta de 1907
Aloysio Marinho Moraes comentou:Palacete Santa Mafalda!
Depois abrigou a Escola Normal e mais tarde os Grupos Centrais!
No portão do lado direito, hoje é a Rua Brás Bernardino!
Fonte: livro "Juiz de Fora: imagens do passado"
Acervo Jornalista: Douglas Fasolato  
 70
Câmara Municipal de Juiz de Fora em 1907
A Câmara Municipal, na época após a fundação da cidade, era composta majoritariamente por donos de fazendas, profissionais liberais e comerciantes
Havia muitas ocorrências de parentesco e compadrio entre vereadores, o que causava permanência constante das famílias mais influentes da região no poder
De 1860 a 1880, quase todas as sessões da Câmara Municipal tiveram por objetivo decisões relativas a obras de urbanização, fazendo a maior parte do dinheiro gasto pela cidade neste período ser usado nestas obras
Sete anos após a emancipação do município, em 1857, foi aprovada na Câmara Municipal a primeira edição do Código de Posturas Municipaes, com o objetivo de ordenar o desenvolvimento da cidade 
O Código estabeleceu normas de organização social, urbanização e embelezamento do município
Aloysio Marinho Moraes comentou:Este belíssimo prédio foi inaugurado em 1878, com a presença ilustre de D. Pedro II
No mesmo dia foi inaugurada a Igreja São Sebastião!
Acervo Arquivo Publico Mineiro 
69
Prédio da Antiga sede da Prefeitura Municipal
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
inicio do século XX  
68
Parque Halfeld
Antigo Fórum da cidade de Juiz de Fora atualmente Câmara Municipal
inicio do século XIX
Autoria Albert Cohen
Acervo Arquivo Público Mineiro   
67
Usina de Marmelos
Data não informado
Acervo Eduardo Tipotti 
66
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Floriano Peixoto
D.C.E. Calendário Tribuna de Minas
Data não informado
Acervo Charles Oliveira  
65
Avenida Barão do Rio Branco com Doutor Romualdo Colégio São José - 3232
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão 
64
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
63
Avenida dos Andradas
Data provável década de 1920  
62
Tribuna de Minas
Caderno Dois em 17 de Janeiro de 1999
Art Déco  
61
Santa Casa em 1890
Acervo Ramon Brandão  
60
Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
59
Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
58
Academia de Comércio em 1909 
57
Avenida Barão do Rio Branco
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão 
56
Casa da família Alves
Rua Gilberto de Alencar com Rua Marechal Deodoro em 1916
Livro "Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
55
Palácio Episcopal em Abril de 1981
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão 


54
Escola Normal
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
53
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Livro "Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
52
Quarta Região Militar em Abril de 1981
Livro "Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão  
51
Avenida dos Andradas
Mercado Municipal em 1915
Acervo Ramon Brandão  
50
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Braz Bernardino em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
49
Castelinho da CEMIG por volta da década de 1920
Rua Espírito Santo
Podemos ver ao lado o abrigo e oficinas dos Bondes  
48
Vista Parcial
Espaço Bernardo Mascarenhas
Data não informado
47
Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas em 1888  
46
Associação Comercial
Data provável década de 1970  
45
Prédio da antiga Prefeitura visto do Parque Halfeld
Década de 1970
Acervo
Mauricio Lima Correa    
44
Academia de Comercio
Podemos ver ao fundo os letreiros instalados no Morro do Imperador (Cristo)
Década de 1970
Acervo
Mauricio Lima Correa    
43
Quartel e Pantaleone Arcuri & Spinelli
provavelmente década de 1940  
42
Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri & Spinelli em 1923
Prédio em frente a atual Escola Normal
Fonte arquivohistorico-mg
41
Companhia Mineira de Eletricidade
Rua Espírito Santo em 1912
Acervo Alberto Surerus Moutinho
40
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Inicio do século XX
Fundada em Maio de 1888
Funcionou até janeiro de 1984, sendo posteriormente transformada pela prefeitura em centro cultural, Biblioteca e Mercado Municipal
39
Usina de Marmelos em 1895
38
Capela da Santa Casa e primeiro prédio da mesma em 1895 
37
Academia de Comercio
Ainda em construção de ampliação da ala esquerda em 1895  
36
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Henrique Surerus e Irmãos em 1907
Acervo Alberto Surerus Moutinho  
35
Igreja Matriz Catedral Metropolitana
Data não informado  
34
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Acervo Xixa M. Carelli  
33
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Acervo Xixa M. Carelli  
32
Prefeitura de Juiz de Fora
Rua Halfeld com Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado  
31
Clube Juiz de Fora
Prédio destruído pelo Incêndio em 1950 na parte da manhã no dia seguinte ao incêndio
Era o baile do terceiro dia de carnaval que contava com a presença de Oscar e Osmar Surerus e entre outras celebridades da época.
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
30
Casa Surerus
Avenida Presidente Getúlio Vargas ao Lado do Supermercados Bahamas
Data não informado
29
Praça Antônio Carlos pode se ver a Pantaleone Arcuri e Escola Normal em 1932
Acervo Ramon Brandão  
28
Praça Antônio Carlos
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data provável 1900
Foto extraída de um livro sobre Bernardo Mascarenhas
Acervo Humberto Ferreira
 27
Interior do Cine Teatro Central
Data não informado
26
Construção da Prefeitura de Juiz de Fora
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a câmara municipal e a cadeia local.
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal.
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918.
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri.
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de janeiro de 1983.
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil.
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura de Juiz de Fora
Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Data provável 1917
Fonte wikipedia.org
25
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 1532
Livro "Preservação do Patrimônio Histórico de J.F."
Acervo Ramon Brandão 
24
Rua Halfeld - 1197
Livro "Preservação do Patrimônio Histórico de J.F."
Acervo Ramon Brandão  
23
Edifício Club Juiz de Fora em 1912
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Foto foi tirada do interior do parque Halfeld
22
Sede da antiga Prefeitura de Juiz de Fora década de 1930
Avenida Rio Branco Barão do Rio Branco
21
Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
20
Clube Juiz de Fora
Localizado na Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Halfeld
O local recebia famosos e políticos importantes da época. O prédio foi construído em 1918, no estilo europeu
No carnaval de 1950, um incêndio destruiu o prédio de três andares.
Em 1958, foi construído um novo prédio de 16 andares no mesmo local ( o Edifício Clube Juiz de Fora).
O Clube Juiz de Fora ficou com os últimos seis andares e o terraço, mas nunca conseguiu ser o mesmo.
No décimo sexto andar era a famosa boate 16.
Foto: Antigo Clube Juiz de Fora- Alberto Surerus Moutinho
19
Vista parcial Santa Casa em  1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves  
18
Museu Mariano Procópio
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar
Acervo Mauricio Lima Correa  
17
Antigo Fórum em 1907
Rua Halfeld
Hoje atual Câmara Municipal
Ao Fundo a Academia de Comercio 
16
Museu Mariano Procópio, foto de década de 1920
Da herança deixada por Mariano Procópio a seus filhos estava o castelo por ele construído, mais tarde vendido ao Governo Federal que no local instalou a sede do Quartel General da 4ª Região Militar. Alfredo Ferreira Lage (filho de Mariano Procópio) revelou suas intenções de ali abrigar um acervo que vinha colecionando desde sua juventude. Aos poucos ele foi se tornando possuidor de um acervo de preciosidades artísticas e objetos históricos com o intuito de formar ali um museu. Quando, em 1921, o Conde D’Eu e a Princesa Isabel puderam retornar ao Brasil em virtude do fim do decreto do banimento, estiveram na cidade e visitaram o local que já podia ser considerado um museu. Foi nessa ocasião que Alfredo Lage revelou sua intenção de doar todo seu acervo para a Municipalidade. No ano seguinte, foi inaugurada uma galeria com os bustos de Conde D’Eu e da Princesa Isabel e o parque foi franqueado ao público, mas, a doação efetiva só realizou-se em 1936
15
Quinta dos Lage em 1872
Hoje o Segundo museu imperial do Brasil
Museu Mariano Procópio
 14
Academia de Comércio
Estabelecido em Juiz de Fora desde 1882, cujo objetivo era formar comerciantes e administradores em 1925
13
Academia de Comércio
Década de 1940
12
Rua Espírito Santo década de 1920
Atual Castelinho da CEMIG
11
1ª Usina Hidrelétrica da América do Sul
geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade (1889) e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores
10
Inauguração do Fórum em 1878
Atual Câmara Municipal  
09
Irmãos Surerus, em 1886
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Henrique Surerus e Irmãos
chegados com outros familiares em 1861
iniciaram suas atividades no ramo da construção e, mais tarde
em 1886, estabelecem-se no centro da cidade
com artigos de construção, oficina, serraria e fábrica de carroças
08
Igreja de Santo Antonio em 1847
Em 1856, ocasião em que a Vila foi transformada
em Cidade de Santo Antônio do Paraibuna
a população urbana ainda era diminuta
contava mais ou menos com seiscentos habitantes
07
Casa do Juiz de Fora
Este nome tão característico - Juiz de Fora - gera muitas dúvidas quanto a sua origem
Na verdade, o Juiz de Fora era um magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para atuar onde não havia Juiz de Direito
Data não informado  
 06
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Antiga companhia Mineira de Eletricidade na Rua Espírito santo , atual Central de atendimento da Cemig
05
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Palácio Barbosa Lima
Atual sede da Câmara Municipal com vista da Rua Halfeld 
04
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903 onde hoje e a sede da Quarta Região Militar 
03
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903 Fórum onde atualmente e a sede da Câmara Municipal 
02
Companhia Mineira de Eletricidade. Sede, Obras e Usina data 1900 e 1950 Acervo Ramon Brandão
 01
Companhia Mineira de Eletricidade. Sede, Obras e Usina, data 1900 e 1950 
Acervo Ramon Brandão