528
Preparação para a Construção da Usina 4
Humberto Ferreira comentou: O Engenheiro Assinalado e o Doutor Ernani de Andrade, Meu Tio
Provavelmente 1856
Acervo Humberto Ferreira
527
Fotografia Autografada por Santos Dumont em Visita a Juiz de Fora
Julio Modesto Simões comentou: A foto era de meu pai, Natalino Modesto de Almeida, recebeu das mãos de Santos Dumont
Provavelmente década de 1920
Acervo Julio Modesto Simões
526
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
07 de Dezembro de 1940
Pagina 30
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
525
Vista Parcial
Na fotografia podemos ver o Jardim Municipal, Atual Parque Halfeld, área descampada ao centro
À direita, o prédio do Fórum, inaugurado em 20 de Março de 1878. hoje Palácio Barbosa Lima, Atual Camara de Vereadores
Provavelmente do final do século XIX
Fonte: https://jfhistoria.wordpress.com/author/jfhistoria/
523
Revista O Cruzeiro
02 de Abril de 1932
Pagina 33
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
522
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
07 de Dezembro de 1940
Pagina 30-31
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
521
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
07 de Dezembro de 1940
Pagina 30-31
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
520
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
07 de Dezembro de 1940
Pagina 30-31
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
519
Revolução de 1930
O Dia da Guerra em Ubá
Tropa da Aliança Liberal chega de Juiz de Fora onde hoje é a Praça Guido para sitiar-se em Ubá em 03 de outubro de 1930.
Batalhão da Polícia sediado em Juiz de Fora, não podendo enfrentar as forças da 4ª Região Militar, comandada por Getúlio Vargas, retirou-se para Ubá, alojando-se na Fazenda das Palmeiras de propriedade da família do Dr. Levindo Coelho, contrário ao golpe. Lá ficaram acampadas as tropas do exército da Aliança Liberal enquanto o Comando ficou alojado no antigo Grand Hotel, na Praça da Guido Marliére.
Fonte: https://www.jornalonoticiario.com.br/noticia/2985/3-de-outubro-de-1930-o-dia-da-guerra-em-uba
Acervo e Fotografia: Celidônio Mazzei
518
Fotografia extraída da Revista O Cruzeiro de 07 de Março de 1931, pagina 2.
Descrição na Fotografia
Acervo Daniel Moratori
517
Os Carriços
Pai e Filho subindo a Rua Halfeld como Repórteres
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
516
Foto tirada do Morro do Cristo
Uilmara Machado de Melo comentou: deve ser entre 1947 e 1950.
Governo Municipal do Doutor Dilermando Cruz e, se olharmos a foto ampliada, conseguimos ver que o prédio dos Correios já existia (35/44/65 - construção e ampliações) e o Edifício Clube Juiz de Fora, ainda existia (pegou fogo em 21 de fevereiro de 1950) - Corrijam-me, se eu estiver enganada!
Na placa está escrito: Sob os Auspícios do Prefeito Doutor Dilermando Cruz e sob iniciativa e administração do Vereador Ribeiro de Sá, eu não consegui entender/decifrar o restante.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
515
Tenente Fassheber e sua seção reunidos na área da Remonta, em 1930.
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora devido a uma parceria entre ambos.
Fonte: História do 4° GAC (Coronel Oswaldo Pereira Gomes).
514
Rua Halfeld e Avenida Presidente Getúlio Vargas
Tropa da 1ª/4º GAMTM.
Ao fundo vê-se o prédio do Banco de Crédito Real de Minas Gerais. Destaca-se na primeira montaria o Tenente Fassheber em 1930.
Fotografia Gentilmente doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora devido a uma parceria entre ambos.
Fonte: História do 4° GAC, (Coronel Oswaldo Pereira Gomes).
513
Rua Halfeld
O Prédio colorizado de Rosa que aparece no meio da fotografia e o famosíssimo Hotel Rio de Janeiro.
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
512
Barão de Juiz de Fora
José Ribeiro de Resende nasceu em Lagoa Dourada em 27 de Dezembro 1808, Faleceu em Juiz de Fora em 28 de janeiro 1888.
Primeiro e único Barão de Juiz de Fora, foi um político e proprietário rural da cidade de mesmo nome.
Serviu como presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora entre 1853 e 1856, foi juiz de paz e Tenente-coronel da Guarda Nacional.
Recebeu de D. Pedro II, em 15 de junho de 1881, o título de Barão do Juiz de Fora.
Doou o terreno onde foi construído o primeiro cemitério público da cidade, o Cemitério Municipal de Juiz de Fora.
Foi filho do Coronel Geraldo Ribeiro de Resende com de dona Esmênia Joaquina de Mendonça sobrinho paterno de Marquês de Valença.
Casou-se pela primeira vez com dona Senhorinha Carolina de Miranda Reis tendo com ela, dentre os onze filhos, Geraldo Augusto de Resende, Barão do Retiro e José Augusto de Resende, o segundo Barão do Rio Novo.
Contraiu segundo matrimônio em 10 de julho de 1858 com dona Camila Francisca Ferreira de Assis Armond, viúva do capitão Cândido Ferreira da Fonseca, filha do primeiro Barão do Pitangui e irmã do segundo Barão de mesmo título e do conde de Prados.
Foi proprietário de terras em Engenho do Mato posteriormente denominado Chapéu D'Uvas.
Adquiriu, depois, a fazenda de café Fortaleza, em Caeté, pertencente aos herdeiros do capitão Pedro Teixeira de Carvalho e de Maria Lucinda da Apresentação.
Doou terrenos para os cemitérios de Santana do Deserto e Caeté.
Foi homenageado em Juiz de Fora com uma rua em seu nome, a Rua Barão de Juiz de Fora.
Acervo Elton Belo Reis
511
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade
Revolução de 1930
Voluntários da Revolução de 1930 acampados na Fazenda.
Outubro de 1930
Imagem do Fundo Correio da Manhã.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
510
Avenida Barão do Rio Branco
Rua Direita em 1889
Podemos ver o antigo colégio dos jesuítas e a casa da direita é o do colégio Vianna júnior.
A Fotografia está na esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Antônio Carlos.
A esquerda podemos observar a Catedral Metropolitana
Colorização não informado
Acervo Edson Luiz Ribeiro509
Primeiro Automóvel de Juiz de Fora
Local e pessoa não informado
Data Provável: 1926 ou 1928
Acervo Myriam Brandão
508
Bairro Poço Rico
Quadro de H. Caron
Extraído do Almanak de Juiz de Fora de 1891
Acervo Mauricio Lima Corrêa
507
Bairro Fabrica
Collegio São Salvador
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL).
Extraído do Almanak de Juiz de Fora de 1891
Acervo Mauricio Lima Corrêa
506
Propaganda A Importadora
Casa Especial de Bicyclettes
Rua Direita - 150
Atualmente Avenida Barão do Rio Branco
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa
505
Propaganda da Grippi & Irmãos
Deposito De Byciclettes
Venda de Objectos de Caça
Loja Premiada na Exposição de Juiz de Fora
Rua Halfeld - 143
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa
504
Propaganda da Pantaleone Arcuri, Timponi & Companhia
Rua Espirito Santo - Nº 1 - 3
Telephone - 50
Empresa Premida na Exposição de Turim em 1898
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa
503
Propaganda da Lithographia a Vapor Biancovilli
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa
501
Obras de Construção do Cine Theatro Central
O projeto foi arquiteto Raphael Arcuri,
O ponto de partida para a construção do cineteatro foi a fundação da "Companhia Central de Diversões" em junho de 1927, pela sociedade formada por Químico Correia, Francisco Campos Valadares, Diogo Rocha e Gomes Nogueira.
A escolha do local foi entre as Ruas São João e Califórnia (hoje Halfeld), onde se situava o teatro Polytheama, demolido para ceder lugar ao Central.
As obras duraram um ano e quatro meses, e a inauguração finalmente ocorreu em 30 de março de 1929.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
500
Parque Halfeld
Obras de Reforma da Biblioteca Municipal que funcionou no interior do Parque Halfeld e que foi demolida no final da década de 1960.
Data provável inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
479
Parque Halfeld
Obras de Reforma da Biblioteca Municipal que funcionou no interior do Parque Halfeld e que foi demolida no final da década de 1960.
Data provável inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
478
Parque Halfeld
Obras de Reforma da Biblioteca Municipal que funcionou no interior do Parque Halfeld e que foi demolida no final da década de 1960.
Data provável inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
477
Autorização do Decreto n° 10.317 para o funcionamento da Agencia do Banco de Credito Real de Minas Geraes Pelo Imperador Dom Pedro Segundo em 22 de Agosto de 1889.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
476
Autorização do Decreto n° 10.317 para o funcionamento da Agencia do Banco de Credito Real de Minas Geraes Pelo Imperador Dom Pedro Segundo em 22 de Agosto de 1889.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
475
Maternidade Therezinha de Jesus
A Maternidade Therezinha de Jesus foi fundada em 01 de Dezembro de 1926, pelos médicos José Dirceu de Andrade, Navantino Alves e Renato de Andrade Santos. Foi inaugurada em 01 de Janeiro de 1927, no prédio na Avenida Quinze de Novembro, atual Avenida Getúlio Vargas. Em 08 de Janeiro de 1927, às 19h, ocorre o primeiro nascimento, realizado pelo médico Dr. José Dirceu de Andrade: um bebê do sexo feminino, que recebeu o nome de Therezinha de Jesus.
Em 1931, após doação do Governo de Minas Gerais, a Instituição passou a funcionar na Rua São Mateus. Em 1955, foi construído um anexo, onde foi instalada uma lavanderia. Este anexo foi alugado à Obra Social Santa Mônica, destinando-se também ao abrigo de mães desamparadas, sem famílias constituídas, que tinham permissão para trabalhar no local. Em 1978 a Maternidade foi transferida para a atual sede, à Rua Dr. Dirceu de Andrade.
A Instituição estabeleceu convênio com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, para o ensino da disciplina de Obstetrícia. Desde 1967, mantém um ambulatório de planejamento familiar que atende a toda a população. Também faz parte do Centro de Biologia de Reprodução – CBR, onde realiza pesquisa na área de reprodução humana e animal desde 1970, para embasar o planejamento familiar.
A partir de 15 de setembro de 2005, a Instituição passou a ser co-gerida pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – Suprema (FCMS/JF), recebendo a partir de então a denominação de Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) e passando a prestar assistência à saúde, em âmbito geral, com diversas especialidades.
Disponível em: http://www.hmtj.org.br/2014/o-hospital/o-hospital-1/historico-4. Acesso em: dez. 2015.
Fonte: IBGE
Acervo Mauricio Lima Corrêa
474
Bairro Costa Carvalho
Vista interna da Igreja São José do Botanágua
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
473
Vista interna da Capela do Colégio Stella Matutina
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
472
Capela do Instituto Santos Anjos
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
471
Bairro Santa Terezinha
Entrada lateral do "Stadium" Salles Oliveira
Estádio do Tupy
Memorial Carijó
Acervo Léo Lima JF
470
Construção da barragem Doutor João Penido para o novo abastecimento de água para Juiz de Fora em 14 de Junho de 1936.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
469
Inicio do Transporte em Juiz de Fora
Bondes Tração Animal
Em 1880, foram tomadas as iniciativas para dotar Juiz de Fora de um serviço de Bondes, por determinação de Feliz Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco.
Os trabalhos começaram em 1881 e, já em 1883, duas eram as linhas disponíveis – Alto dos Passos/Estação e Rua do Espírito Santo/Mariano Procópio.
Os Bondes eram movidos à tração animal.
Com o progresso e o sucesso do emprego da energia elétrica, produzido pela usina pioneira na América do Sul os Bondes passaram a serem movidos a eletricidade.
Acervo e Texto Wilton Araújo
468
Avenida dos Andradas
Construção da Igreja Nossa Senhora da Glória, provavelmente em 1924.
Fotografia Extraída do Facebook de Edith Vaz de Araujo
467
Estação Central do Brasil
Ferrovia D.Pedro II
Final de 1890
Acervo e Restauração Mauricio Lima Corrêa
466
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
4º Região Militar, (Quartel General).
Atualmente 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha
Brigada 31 de Março
Portão das Armas, (Desativado).
Hoje o acesso a esta conceituada Organização Militar e feita pelo antigo portão lateral.
Provavelmente década de 1930
Acervo Mauricio Lima Corrêa
465
Usina de Marmelos
1ª usina hidroelétrica da América do Sul em 1958
Barragem do rio Paraibuna.
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Fonte: IBGE
464
Bairro Grama em 1948
Relevo com plantação de café no caminho de Grama
Autor: Costa, Osvaldo Gilson Fonseca, Valverde, Orlando, 1917-2006
Fonte: IBGE
463
O futebol nasceu em Juiz de Fora?
Alertado por um amigo, reproduzo dados de matéria publicada em 2015, que antecipa em dois anos a realização do primeiro jogo no Brasil
Escola de Minas Gerais tem registro de futebol antes da chegada de Charles Miller.
Sim, boquiaberto (a) leitor (a), documentos encontrados nos arquivos do Instituto Metodista Granbery, de Juiz de Fora (MG), atestariam que houve uma partida de futebol no dia 24 de junho de 1893 entre alunos daquela instituição, portanto dois anos antes do jogo que é considerado o primeiro da história do esporte no Brasil, entre funcionários da Companhia de Gás e da São Paulo Railway, em 14 de abril de 1895.
Ilustração: FP Rodrigues
Exclusivo Site: Luiz Ruffato
Extraido do Facebook do prezado amigo Carlos Alberto Xavier De Vilhena
462
Companhia Dias Cardoso
Antônio Jose Apolinário Apolinário Comentou: Estou lhe enviando esta foto que tirei, pois talvez seja de importância.
Este livro que possuo tem 103 anos que foi publicado e o primeiro dono o comprou na Companhia Dias Cardoso em nossa cidade.
Deixei no detalhe da foto o selo da referida Companhia.
Acervo Antônio Jose Apolinário Apolinário
461
Fazenda Salvaterra em Abril de 1937
Fotografia Anônimo
Acervo Mauricio Lima Corrêa
460
Fazenda Salvaterra em Abril de 1937
Fotografia Anônimo
Acervo Mauricio Lima Corrêa
459
Vista Panorâmica
Aeroclube de Juiz de Fora era localizado no Bairro Nova Era
Podemos ver a esquerda da Fotografia os Prédios do Aero Clube, como hangar e etc.
Ao Fundo a Caixa Caixa D'Água da FEEA atual IMBEL e as torres das igrejas do Bairro Benfica.
Acredito que já existia o Campo de Futebol do 1/4 RO - Regimento de Obuses atual 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Podemos ver o que se parece com Baias ou cocheiras os prédios em primeiro plano, pois na época o principal meio de transporte eram Cavalos.
Neste local atualmente é o Colégio Militar de Juiz de Fora
Provavelmente meados da década de 1930.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
458
Projeto do Jardim da praça Coronel Francisco Halfeld
Atualmente Parque Halfeld
Foto Louise Torga
Acervo Arquivo Histórico de Juiz de Fora
457
Bairro São Mateus
Rua Monsenhor Gustavo Freire
Abrigo de Bondes
Provavelmente Inicio da década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
456
Família de José Marques de Mello
Inah De Mello Wanderley Teixeira comentou: Aí estão meus avós portugueses radicados em Juiz de Fora.
Foram muito conhecidos como Senhor Mello e Dona Aninha.
Moraram muitos anos na residência atrás da Igreja de São Sebastião.
Meu avô chegando de Portugal foi para Juiz de Fora e criou a Padaria Rio Branco e Padaria Seres.
Na foto estão suas filhas Benilde, Irmã, Zulma e Inah.
Ai está minha bisavó também com a criança no colo que sou eu!
Esta foto deve ser de 1945.
Meu avô Era conhecido por Senhor Mello e consta do livro Portugueses em Juiz de Fora.
Acervo: Inah De Mello Wanderley Teixeira
455
Vista Panorâmica
Vista da cidade de Juiz de Fora em 1905
Ao Fundo podemos ver a Catedral Metropolitana
Fonte: http://www.ibamendes.com/2017/08/fotos-antigas-de-cidades-coisas-e_13.html
454
O Colégio “Nossa Senhora do Carmo” de Juiz de Fora pertence à Congregação das Irmãs Carmelitas da Divina Providência, Congregação brasileira fundada em 1889.
Em 1942, havia, em Juiz de Fora, um colégio leigo, o Instituto Santos Anjos. Quis a Providência que pessoas da cidade oferecessem à Congregação a direção do referido Instituto. Era um educandário só para a infância.
O Instituto Santos Anjos tornou-se um grande estabelecimento para a educação da infância.
Frequência numerosa, ensino de alta qualidade, educação esmerada e uma direção eficiente. Foi um grande colégio. Nele, estudaram grandes homens e mulheres da Juiz de Fora de hoje. Funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, n° 2296. Suas salas se estendiam até a Rua Santo Antônio.
A partir de 1973, a Congregação uniu o Instituto Santos Anjos, que funcionava desde 1942, ao Colégio do Carmo, passando a funcionar na Rua Dona Maria Helena Teixeira, 112.
Fotografia e Texto: http://carmojf.com/novo/historico
453
DEPOSITO DE MOVEIS LTDA, (Demolido).
Avenida Barão do Rio Branco, Esquina com a Rua Espirito Santo
Antigo prédio dos Telégrafos e Bar Redentor em 1964
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
452
Menelick de Carvalho, prefeito de Juiz de Fora discursando na reinauguração da Biblioteca Pública, localizada no centro do Parque Halfeld. 03/10/1934.
Menelick de Carvalho (1897 — 1949) foi um político brasileiro. Formado em advocacia, em 1925 tornou-se Delegado Geral de Polícia de Juiz de Fora. Em 1933, foi eleito prefeito do município. Atuou também nos cargos de diretor da Secretaria do Interior do Estado e diretor da Companhia Mineira de Eletricidade.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
451
Estrada de Ferro Central do Brasil
Viaduto Ferroviário do Bairro Retiro em 1933
Juiz de Fora
Hugo Caramuru comentou: Observemos que ali houve dois pontilhões, o antigo, motivo da foto principal, visto ao fundo... e o que foi o ultimo, usado nos encostos/cabeceiras que ainda estão lá.
Acervo Hugo Caramuru
450
Estrada de Ferro Central do Brasil
Juiz de Fora em 1928
Descrição na própria Fotografia
Acervo Hugo Caramuru
449
Construção da Piscina Suspensa do Sport Club em 1937
Construção realizada pela Companhia Pantaleone Arcuri
Fonte coleção Recortes de Jornais,(https://www2.ufjf.br/arquivocentral/2021/08/07/apresentacao-fundo-pantaleone-arcuri/?fbclid=IwAR0PtsHFH8zXzydbps18ZOjsfCTGIj-f9TDvtxV7dtI55jIKn1TUSE2SwFQ).
448
Grupo de Revolucionários logo-após terem-se-aquartelado em Juiz de Fora posando para Fotografia
Revolução em 1930
Fonte: https://picryl.com/media/revolucao-de-1930-grupo-de-revolucionarios-logo-apos-terem-se-aquartelado-em-55a3b8
447
Estação Ferroviária Central do Brasil, em foto anterior a 1906
Nesse ano, colocou-se a atual torre no prédio.
Autor desconhecido
Acervo Mauricio Lima Corrêa
446
Trecho do Mapa do Caminho Novo publicado em 1812 por John Mawe, em Londres.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
445
Barragem do Rio Paraibuna
Marmelos 01ª Usina Hidroelétrica da América do Sul em 1958
Acervo Mauricio Lima Corrêa
444
Histórico do 4° D Sup
Em 1875, a implantação de uma ferrovia interligando a província de Minas Gerais à capital do império, com um traçado paralelo à estrada União e Indústria, fez com que o entorno da estação ferroviária passasse a ser considerado porta de entrada da cidade de Juiz de Fora, sendo necessária a criação de uma alfândega seca, com a finalidade de fiscalizar os produtos que entravam ou saíam da província.
Em 1893, numa área aterrada próxima à confluência do Córrego da Independência com o Rio Paraibuna, foram iniciadas as obras de construção da Alfândega Ferroviária das Minas Gerais, dando conformação à Praça Presidente Antônio Carlos, futuramente conhecida popularmente como "Praça do Canhão".
Em 1927, as instalações foram cedidas ao Exército Brasileiro, que as ocupou a partir de 07 de junho de 1931, com o Serviço de Subsistência Militar da 4ª RM.
Em 07 de junho de 1931, logo após, portanto, à Revolução de 1930, iniciaram-se as atividades do Serviço de Subsistência Militar da 4ª Região Militar, tendo como pioneiro o Major Sebastião Teixeira da Rocha.
Em 1941, devido à reestruturação do Exército, a organização militar foi transformada em posto avançado do Estabelecimento de Subsistência do Rio de Janeiro, sob a denominação de Entreposto de Subsistência, o qual foi extinto em julho daquele mesmo ano.
A importância e número de unidades apoiadas e a distância do órgão provedor determinaram que, dois anos depois, em 1º de outubro de 1943, nas mesmas instalações do antigo entreposto, fosse criado o Estabelecimento Regional de Subsistência da 4ª Região Militar.
Além do aspecto operacional de aproximação do apoio logístico, o reinício das atividades foi aclamado pela população local, pois no prédio, denominado Palácio de Cristal, funcionou o primeiro armazém reembolsável da região, com um sistema de auto-serviço nos moldes adotados atualmente pelos mais modernos supermercados.
No final de 1975, o Estabelecimento passou a designar-se Depósito de Subsistência e, em 1º de janeiro de 1991, com a integração do Depósito Regional de Material de Intendência, do Depósito Regional de Armamento e do 4º Pelotão de Remuniciamento, conforme Portaria Ministerial nº 028–Res, de 05 de dezembro de 1990, foi transformado em 4º Depósito de Suprimento.
Fonte: https://4dsup.eb.mil.br/index.php/en/historico-4dsup
443
Envelope endereçado a Alfredo Ferreira Lage, proveniente do Rio de Janeiro, datado de 20 de Junho de 1892.
Destaque para o selo denominado "Tintureiro", famoso no meio filatélico.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
442
10° Regimento de Infantaria atual 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha,(10º BIL).
Reinaldo Franchini Servindo ao Exército Brasileiro em 1940
Acervo Família Franchini
Fotografia doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora
441
Republicando com melhor qualidade
Dirigentes do Sport visitam o terreno doado por Procópio Teixeira.
Estava nascendo o estádio do Verdão, hoje felizmente tombado e preservado.
Juiz de Fora ainda tinha poucas casas.
Mais de cem anos de história
Márcio Guerra Comentou: O Sport foi fundado em 1916.
Seu primeiro campo foi na Rua Santo Antônio, onde hoje é o MAMM. Imagino que essa foto seja dos anos 20.
Mas como estava sem data, estou pesquisando.
Acervo e Texto Márcio Guerra
440
Lembrança Escolar
Alunas do Colégio Stella Matutina
Aluna n° 12 e Zilah de Andrade Santos
Data Provável 1927/1928
Acervo Humberto Ferreira
439
Lembrança Escolar
Alunas do Colégio Stella Matutina
Aluna n° 06 e Zilah de Andrade Santos
Data Provável 1925/1926
Acervo Humberto Ferreira
438
Neca Venâncio
Brunner Venâncio Lopes comentou: Neca Venâncio, (Manoel Venâncio Sobrinho, meu bisavô).
Rua Halfeld.
Fazendeiro importante na região foi o Neca Venâncio que se tornou uma figura folclórica pelas atitudes matreiras. Seu filho Rubens que era funcionário do estado, relatou os “Causos” a seguir;
Certo dia Neca Venâncio se dirigiu a gerencia do Banco de Credito Real, na esquina da Rua Halfeld com Getúlio Vargas e perguntou quanto tinha de saldo na conta e simultaneamente solicitou a retirada de todo dinheiro. Foi um corre danado, pois era uma quantia muito grande e o banco não tinha os numerários em sua totalidade na agência, tendo que recorrer a outros bancos para suprir a retirada. Muitos cafezinhos foram servidos e muita conversa foi jogada fora enquanto se tomavam as providências para atender o cliente e provavelmente, houve uma demora significativa. Depois desse trabalhão todo o gerente entregou os recursos ao correntista que imediatamente se dirigiu a um canto da agência e vagarosamente contou todo aquele dinheiro. Depois de algum tempo o Senhor Neca Venâncio chama o gerente e simplesmente diz parar ele: pode guardar o dinheiro de novo, só queria conferir se ele estava bem guardado!
Foi um dia importante aquele, que Juiz de Fora recebeu Getúlio Vargas, Presidente da República. Hospedado na Fazenda São Mateus, o presidente estava cercado de correligionários e muitos políticos de toda a região. Muitas festas, muita pompa e vários documentos importantes para serem assinados Provavelmente para obras em toda a região. Lá estava Neca Venâncio um homem analfabeto, mas muito rico e forte politicamente que num determinado momento foi convidado a assinar como testemunha em um desses papéis importantes. Sentou- se à mesa e passou a rabiscar alguma coisa no lugar indicado por algum assessor presente. Nesse momento alguém chega por traz e dá uma tapinha em suas costas para saudá-lo e ele vira para traz e diz: “O! seu filho da p...., agora não sei se estou no NECA ou no VENÂNCIO.A pessoa que bateu nas suas costas era o presidente Getúlio Vargas.
Certo dia Neca Venâncio se dirigiu ao centro da cidade com seu automóvel e estacionou-o na em um lugar proibido, Rua Batista de Oliveira, próximo à esquina da Rua Halfeld. Deu uma “saidinha” e foi fazer alguma coisa por perto. Quando voltou um guarda Civil estava próximo de seu veículo, “anotando” sua placa, o que gerou uma discussão entre as partes e certo nervosismo ao Neca. Venâncio voltou à sua fazenda, deixou o carro, montou em um cavalo retornando ao local onde havia acontecido o entrevero,” estacionou” o animal exatamente no mesmo local e quando o guarda se aproximou, levantou o rabo do cavalo e disse “anota aí” !!!
Havia uma grande novidade na época: “o concreto armado”, Neca Venâncio, muito “progressista” resolveu fazer uma obra em sua fazenda e utilizar essa novidade. No dia marcado, num domingo, orientado por alguém, combinou com um número grande de pessoas para “encher a laje”. Cedo esses contratados foram chegando e na hora de começar o senhor Neca Venâncio convidou as pessoas a iniciar o trabalho e disse “bom amigos, agora vamos encher a laje, vai ser muito fácil, pois, durante a semana, fui adiantando e misturando o concreto, agora é só colocar no lugar”.
Dizem que Neca Venâncio, revoltado, vendeu uma de suas fazendas para Geraldo Lopes, porque ia passar uma estrada asfaltada dentro da mesma e iria incomodar suas vacas. A fazenda se localizava onde é hoje o bairro bandeirantes e cercanias.
Infelizmente não sei quem foi o autor da foto.
Década de 1930
Acervo Brunner Venâncio Lopes
437
Estádio José Paiz Soares
Rozi Borges comentou: Campo do Clube Tupynambás, Presidente Senhor Arcanjo Jacobuci, (não sei se é assim que escreve o nome dele). Foi Fundador da primeira piscina do Clube, ele é o segundo da direita para esquerda todo de branco com as pernas abertas.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
436
FOTO RARÍSSIMA DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LOPES, DE BENFICA.
Esta é uma imagem de 1957
São alunos da Primeira Série do Grupo Escolar Professor Lopes.
Na ocasião, a escola ficava no prédio da Rua Martins Barbosa, esquina com Rua Marília.
O primeiro aluno, junto à cerca, é o Dr João César Novais.
A professora é a Dona Marta.
Você conhece mais alguém?
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
435
Maestro e Professor Emilio Soares de Gouvêa Horta Junior
Humberto Rodrigues de Sá comentou: Meu trisavô Materno, o Maestro e Professor Emilio Soares de Gouvêa Horta Junior, se transferiu com a família de Ouro Preto para Juiz de Fora em Junho de 1886, após se aposentar em 1885 como Inspetor Geral da Instrução Pública de Minas Gerais.
Foi Professor na Academia de Comércio de Juiz de Fora, fundada em 1891.
Faleceu em Juiz de Fora a 30 de Março de 1907.
Está sepultado no Cemitério Municipal Nossa Senhora Aparecida, no Bairro Poço Rico.
Acervo Humberto Rodrigues de Sá
434
Senhor José Dias Tavares
David Tavares Ladeira comentou: Foto de família de José Dias Tavares então proprietário de parte das terras na atual Região Norte de Juiz de Fora e que deu nome ao atual distrito de Dias Tavares
Foto data provável entre 1900 e 1910
Acervo David Tavares Ladeira
433
Maternidade Therezinha de Jesus
A Maternidade Therezinha de Jesus foi fundada em 01 de Dezembro de 1926, pelos médicos José Dirceu de Andrade, Navantino Alves e Renato de Andrade Santos. Foi inaugurada em 01 de Janeiro de 1927, no prédio na Avenida Quinze de Novembro, atual Avenida Getúlio Vargas.
Em 08 de Janeiro de 1927, às 19h, ocorre o primeiro nascimento, realizado pelo médico Dr. José Dirceu de Andrade: um bebê do sexo feminino, que recebeu o nome de Therezinha de Jesus.
Em 1931, após doação do Governo de Minas Gerais, a Instituição passou a funcionar na Rua São Mateus.
Em 1955, foi construído um anexo, onde foi instalada uma lavanderia. Este anexo foi alugado à Obra Social Santa Mônica, destinando-se também ao abrigo de mães desamparadas, sem famílias constituídas, que tinham permissão para trabalhar no local.
Em 1978 a Maternidade foi transferida para a atual sede, à Rua Dr. Dirceu de Andrade.
A Instituição estabeleceu convênio com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, para o ensino da disciplina de Obstetrícia.
Desde 1967, mantém um ambulatório de planejamento familiar que atende a toda a população.
Também faz parte do Centro de Biologia de Reprodução – CBR, onde realiza pesquisa na área de reprodução humana e animal desde 1970, para embasar o planejamento familiar.
A partir de 15 de setembro de 2005, a Instituição passou a ser co-gerida pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – Suprema (FCMS/JF), recebendo a partir de então a denominação de Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) e passando a prestar assistência à saúde, em âmbito geral, com diversas especialidades.
Disponível em: http://www.hmtj.org.br/2014/o-hospital/o-hospital-1/historico-4. Acesso em: dez. 2015.
Encontrado no link: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=445351&fbclid=IwAR0H09H7QivZeYy6UB-UbxwwF090-pTNWmffZwrrZdzs6k7jisOxnpc1Hbo
432
Interior da Fábrica do Café Apollo
Rua Marechal Deodoro
Elton Belo Reis comentou: Renato Massena fundou em 1926 o famoso Café Apollo, toda a fábrica com máquinas de torrefação foi construída por ele manualmente
Renato Massena e o que aparece de óculos
Acervo Elton Belo Reis
431
Bairro Mariano Procópio
Família Imperial em Casa Próximo ao Museu Mariano Procópio onde ficaram hospedados em 1861 onde vieram para inauguração da estrada União Industria
Elisângela Esteves Mendes disse: D.Pedro II estava em Juiz de Fora nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo. A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o quartel.
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao município.
Colorizada por Rafael Loureiro
Foto enviada por Francisco Barroso
430
Largo do Riachuelo em 1896
Fonte: skyscrapercity
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Ramon Brandão
429
Bairro Manoel Honório
Fatonir De Mello Santos comentou: Parece ser no Manoel Honório.
Neste terreno murado seria o atual Bahamas e a mata a direita, nos fundos pode ser onde hoje é a garagem da Transur e Unida e o terreno pertencia a família destas duas empresas. Atrás desta mata no topo do morro foi construído o Colégio Sebastião Patrus de Souza.A Rua do outro lado do Rio seria a Rua Américo Lobo.
Minha base é pela linha de Bonde e com o Rio perto. Acho que aqui em Juiz de Fora, único lugar em que os Bondes circulavam bem próximo ao Rio era ali.
Adão Lucio Souza comentou: não restam dúvidas, olha a tranquilidade que era naquele tempo, parecia que estava na roça em pleno Manoel Honório,e ainda de sobra, acredito que se ouviam os apitos da Leopoldina que passava no Bairro Nossa Senhora Aparecida etc , nem imaginavam o que se tornariam estes locais nos dias de hoje.
Provavelmente inicio da década de 1950
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Bairro Manoel Honório
Fatonir De Mello Santos comentou: Parece ser no Manoel Honório.
Neste terreno murado seria o atual Bahamas e a mata a direita, nos fundos pode ser onde hoje é a garagem da Transur e Unida e o terreno pertencia a família destas duas empresas. Atrás desta mata no topo do morro foi construído o Colégio Sebastião Patrus de Souza.A Rua do outro lado do Rio seria a Rua Américo Lobo.
Minha base é pela linha de Bonde e com o Rio perto. Acho que aqui em Juiz de Fora, único lugar em que os Bondes circulavam bem próximo ao Rio era ali.
Adão Lucio Souza comentou: não restam dúvidas, olha a tranquilidade que era naquele tempo,parecia que estava na roça em pleno Manoel Honório,e ainda de sobra, acredito que se ouviam os apitos da Leopoldina que passava no Bairro Nossa Senhora Aparecida etc , nem imaginavam o que se tornariam estes locais nos dias de hoje.
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Fatonir De Mello Santos comentou: Parece ser no Manoel Honório.
Neste terreno murado seria o atual Bahamas e a mata a direita, nos fundos pode ser onde hoje é a garagem da Transur e Unida e o terreno pertencia a família destas duas empresas. Atrás desta mata no topo do morro foi construído o Colégio Sebastião Patrus de Souza.A Rua do outro lado do Rio seria a Rua Américo Lobo.
Minha base é pela linha de Bonde e com o Rio perto. Acho que aqui em Juiz de Fora, único lugar em que os Bondes circulavam bem próximo ao Rio era ali.
Adão Lucio Souza comentou: não restam dúvidas, olha a tranquilidade que era naquele tempo,parecia que estava na roça em pleno Manoel Honório,e ainda de sobra, acredito que se ouviam os apitos da Leopoldina que passava no Bairro Nossa Senhora Aparecida etc , nem imaginavam o que se tornariam estes locais nos dias de hoje.
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
427
Bairro Santa Terezinha
Hospedaria Horta Barboza
Prédio anterior a 1888, já 1888 começou a funcionar a Hospedaria para receber Pedintes e imigrantes que vinha para Juiz de Fora a procura de trabalho.
A maioria vinham do Rio de Janeiro
Funcionou até a primeira década do século XX
Depois passou a ser o atual 2° batalhão da Policia Militar
Acervo de Júlio Sarchis
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Praça Antônio Carlos
Ao Fundo a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, Podemos ver ainda um posto de combustível em 1934
Acervo Mauricio Lima Corrêa
425 Ao Fundo a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, Podemos ver ainda um posto de combustível em 1934
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Baile Infantil de Carnaval na sede do Sport Club Juiz de Fora
José Eduardo Araújo comentou: Foto histórica, Doutor Fábio Neri, advogado, odontólogo e político no baile infantil do Sport, ao lado da esposa comandando o trio mirim do Comando B3.
Grande colaborador do Rádio e do Jornalismo local foi Vice Prefeito de Juiz de Fora ao lado do Prefeito Adhemar Rezende de Andrade.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
423 José Eduardo Araújo comentou: Foto histórica, Doutor Fábio Neri, advogado, odontólogo e político no baile infantil do Sport, ao lado da esposa comandando o trio mirim do Comando B3.
Grande colaborador do Rádio e do Jornalismo local foi Vice Prefeito de Juiz de Fora ao lado do Prefeito Adhemar Rezende de Andrade.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária de Mariano Procópio
Antonio Nunes comentou: Este de branco logo na parte de baixo é meu pai, José Roberto da Silva Oliveira, que trabalhou na Central do Brasil por 46 anos
Foto aproximadamente de 1910
Acervo Antonio Nunes
422 Estação Ferroviária de Mariano Procópio
Antonio Nunes comentou: Este de branco logo na parte de baixo é meu pai, José Roberto da Silva Oliveira, que trabalhou na Central do Brasil por 46 anos
Foto aproximadamente de 1910
Acervo Antonio Nunes
Tenente Antonio Dias Tostes
O Verdadeiro Fundador de Juiz de Fora, pai da Maria Antonia Claudiana de Moraes
Proprietário das Fazendas, Retiro, Juiz de Fora, Fortaleza, Marmelo e Graminha, pediu autorização para transferência da capela em ruínas da sua fazenda (Distrito da Boiada) para o local onde está Catedral da cidade, inclusive doando os terrenos.
Acervo e Texto Jarbas D'utra Jr.
O Verdadeiro Fundador de Juiz de Fora, pai da Maria Antonia Claudiana de Moraes
Proprietário das Fazendas, Retiro, Juiz de Fora, Fortaleza, Marmelo e Graminha, pediu autorização para transferência da capela em ruínas da sua fazenda (Distrito da Boiada) para o local onde está Catedral da cidade, inclusive doando os terrenos.
Acervo e Texto Jarbas D'utra Jr.
420
Bairro São Mateus
Paulo Cesar Teixeira Comentou: Este bonde, acho que está em frente à Fundação João de Freitas
Mais abaixo está a Rua Mamoré, onde morei em 1951 a 1955
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Paulo Cesar Teixeira Comentou: Este bonde, acho que está em frente à Fundação João de Freitas
Mais abaixo está a Rua Mamoré, onde morei em 1951 a 1955
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
419
Pedra Fundamental do Ginásio do Sport Clube Juiz de Fora
José Eduardo Araújo comentou: Foto bem antiga
Local onde foi construído as dependências do Sport Club Juiz de Fora
Avenida Barão do Rio Branco já com a Bandeira do Club tremulando.
Acima o Bairro Megeolario, hoje Nossa Senhora Aparecia em Setembro de 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
José Eduardo Araújo comentou: Foto bem antiga
Local onde foi construído as dependências do Sport Club Juiz de Fora
Avenida Barão do Rio Branco já com a Bandeira do Club tremulando.
Acima o Bairro Megeolario, hoje Nossa Senhora Aparecia em Setembro de 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
418
Bairro Nova Era
Esta Cantina provavelmente era nas proximidades da Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho parcialmente demolida onde só existe o patamar da mesma
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Detalhes na própria legenda da Fotografia
Esta Cantina provavelmente era nas proximidades da Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho parcialmente demolida onde só existe o patamar da mesma
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Detalhes na própria legenda da Fotografia
417
Igreja da Glória que infelizmente foi consumida por incêndio
O padre Braz Delfino Vieira, CSsr, através de uma mensagem nos informa o seguinte:
"A construção da igreja da Glória dos Alemães começou 1878, e em 1879 foi solenemente consagrada (Tese de mestrado da Srta Paloma Rezende de Oliveira). Capelães: Frei Antônio Américo Hoffer Prags (1869 a 1883; Padre Roque Caetani (1883 a 1884) e Padre Adolfo Januska (de julho de 1889 até 19 de fevereiro de 1893 (data de sua morte).
Em 20 de fevereiro de 1904, assumiram os Redentoristas, sendo criado por Dom Silvério Gomes (bispo auxiliar De Dom Antônio Coreia de Sá e Benevides, bispo de Mariana, MG) o Curato de Nossa Senhora da Glória, no Morro dos Alemães."
Texto: Padre Braz Delfino Vieira, Missionário Redentorista, da Paróquia Nossa Senhora da Glória.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/194771340656735/?tn-str=*F
O padre Braz Delfino Vieira, CSsr, através de uma mensagem nos informa o seguinte:
"A construção da igreja da Glória dos Alemães começou 1878, e em 1879 foi solenemente consagrada (Tese de mestrado da Srta Paloma Rezende de Oliveira). Capelães: Frei Antônio Américo Hoffer Prags (1869 a 1883; Padre Roque Caetani (1883 a 1884) e Padre Adolfo Januska (de julho de 1889 até 19 de fevereiro de 1893 (data de sua morte).
Em 20 de fevereiro de 1904, assumiram os Redentoristas, sendo criado por Dom Silvério Gomes (bispo auxiliar De Dom Antônio Coreia de Sá e Benevides, bispo de Mariana, MG) o Curato de Nossa Senhora da Glória, no Morro dos Alemães."
Texto: Padre Braz Delfino Vieira, Missionário Redentorista, da Paróquia Nossa Senhora da Glória.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/194771340656735/?tn-str=*F
416
Entrada da Escola Normal
Localizada na Avenida Presidente Getúlio Vargas, S/Nº
Escola Normal, mas não identifico época e evento
Mas muitos religiosos na foto
Não identifiquei ninguém
Provavelmente o evento só usou o prédio
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Localizada na Avenida Presidente Getúlio Vargas, S/Nº
Escola Normal, mas não identifico época e evento
Mas muitos religiosos na foto
Não identifiquei ninguém
Provavelmente o evento só usou o prédio
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
415
Bairro Benfica ou Avenida Rosa atualmente Bairro Araújo
Rua Maria Eugênia
Residência era situada paralelamente entre a linha do Trem e o Rio Paraibuna e terminando no córrego.
Bem ao fundo a esquerda podemos ver parte da Estação Ferroviária
Esta casa foi demolida, onde morou a Dona Floricena
Jose Maria Tomaz comentou:esta casa e a que morou o Jaime, já falecido.
Ela foi construída na década de 1930
á pouco tempo depois que a Ibor comprou o terreno
Provavelmente nas décadas de 1950/1960
Acervo Mauricio Lima Correa
Rua Maria Eugênia
Residência era situada paralelamente entre a linha do Trem e o Rio Paraibuna e terminando no córrego.
Bem ao fundo a esquerda podemos ver parte da Estação Ferroviária
Esta casa foi demolida, onde morou a Dona Floricena
Jose Maria Tomaz comentou:esta casa e a que morou o Jaime, já falecido.
Ela foi construída na década de 1930
á pouco tempo depois que a Ibor comprou o terreno
Provavelmente nas décadas de 1950/1960
Acervo Mauricio Lima Correa
414
Família Pantaleone Arcuri provavelmente no interior de sua Residência em 1921
Gerson Occhi comentou: o Doutor Pantaleone Arcuri deve ser o de braço cruzado, Porque ele ficava muito assim e o Doutor Ricardo Arcuri deve ser o de olhinhos azuis.
O outro menino e o Doutor Nísio Arcuri
Vovó Isa e Dona Rosita Mãe do Doutor Pantaleone
Dos Filhos do Doutor Nísio, sim Dona Rosita
Família muito simpática, todos foram um pai para nós.
Saudades do tempo em que trabalhamos com ele!
Este depoimento e de minha esposa que esta em São José dos Campos
Miriam Arcuri comentou: essa é a família Raphael Arcuri, quando moravam na casa dos Bracher, construido pela Companhia Pantaleone.
Meu avô Raphael, em pé e minha avó Isabella (Isa) Arcuri.
Da esquerda para direita, os filhos Tio Hugo, Tio Pantaleone, Tia Nella (Christina), meu pai Ricardo e, ao lado da vovó, Tia Lydia
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Gerson Occhi
Gerson Occhi comentou: o Doutor Pantaleone Arcuri deve ser o de braço cruzado, Porque ele ficava muito assim e o Doutor Ricardo Arcuri deve ser o de olhinhos azuis.
O outro menino e o Doutor Nísio Arcuri
Vovó Isa e Dona Rosita Mãe do Doutor Pantaleone
Dos Filhos do Doutor Nísio, sim Dona Rosita
Família muito simpática, todos foram um pai para nós.
Saudades do tempo em que trabalhamos com ele!
Este depoimento e de minha esposa que esta em São José dos Campos
Miriam Arcuri comentou: essa é a família Raphael Arcuri, quando moravam na casa dos Bracher, construido pela Companhia Pantaleone.
Meu avô Raphael, em pé e minha avó Isabella (Isa) Arcuri.
Da esquerda para direita, os filhos Tio Hugo, Tio Pantaleone, Tia Nella (Christina), meu pai Ricardo e, ao lado da vovó, Tia Lydia
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Gerson Occhi
413
Família Pantaleone Arcuri provavelmente no interior de sua Residência em 1921
Gerson Occhi comentou: o Doutor Pantaleone Arcuri deve ser o de braço cruzado, Porque ele ficava muito assim e o Doutor Ricardo Arcuri deve ser o de olhinhos azuis.
O outro menino e o Doutor Nísio Arcuri
Vovó Isa e Dona Rosita Mãe do Doutor Pantaleone
Dos Filhos do Doutor Nísio, sim Dona Rosita
Família muito simpática, todos foram um pai para nós.
Saudades do tempo em que trabalhamos com ele!
Este depoimento e de minha esposa que esta em São José dos Campos
Miriam Arcuri comentou: essa é a família Raphael Arcuri, quando moravam na casa dos Bracher, construido pela Companhia Pantaleone.
Meu avô Raphael, em pé e minha avó Isabella (Isa) Arcuri.
Da esquerda para direita, os filhos Tio Hugo, Tio Pantaleone, Tia Nella (Christina), meu pai Ricardo e, ao lado da vovó, Tia Lydia
Acervo Gerson Occhi
Gerson Occhi comentou: o Doutor Pantaleone Arcuri deve ser o de braço cruzado, Porque ele ficava muito assim e o Doutor Ricardo Arcuri deve ser o de olhinhos azuis.
O outro menino e o Doutor Nísio Arcuri
Vovó Isa e Dona Rosita Mãe do Doutor Pantaleone
Dos Filhos do Doutor Nísio, sim Dona Rosita
Família muito simpática, todos foram um pai para nós.
Saudades do tempo em que trabalhamos com ele!
Este depoimento e de minha esposa que esta em São José dos Campos
Miriam Arcuri comentou: essa é a família Raphael Arcuri, quando moravam na casa dos Bracher, construido pela Companhia Pantaleone.
Meu avô Raphael, em pé e minha avó Isabella (Isa) Arcuri.
Da esquerda para direita, os filhos Tio Hugo, Tio Pantaleone, Tia Nella (Christina), meu pai Ricardo e, ao lado da vovó, Tia Lydia
Acervo Gerson Occhi
412
Em 1880, foram tomadas as iniciativas para dotar Juiz de
Fora de um serviço de bondes, por determinação de Feliz Schmidt e
Eduardo Batista Roquete Franco. Os trabalhos começaram em 1881 e, já em
1883, duas eram as linhas disponíveis – Alto dos Passos/Estação e Rua do
Espírito Santo/Mariano Procópio. Os bondes eram movidos à tração
animal. Com o progresso e o sucesso do emprego da energia elétrica,
produzido pela usina pioneira na América do Sul
Acervo e Texto Wilton Araújo
Acervo e Texto Wilton Araújo
411
TV Industrial
Programa de auditório
Imagem extraída do documentário "Cidades Possíveis", roteiro e direção de Cristina Musse e Cristiano Rodrigues, FACOM, UFJF, 2009.
Décadas 1960/1970
Acervo Paulo Motta
Programa de auditório
Imagem extraída do documentário "Cidades Possíveis", roteiro e direção de Cristina Musse e Cristiano Rodrigues, FACOM, UFJF, 2009.
Décadas 1960/1970
Acervo Paulo Motta
410
Photo M. Santos
Era localizada na Rua Halfeld - 300
Telephone - 378
Fernando Cerqueira comentou: no final de 1800, década 1890, teve um antepassado de minha mãe que teve um laboratório fotográfico aí em Juiz de Fora.
O nome dele não sei, me parece Luiz, mas assinava só o sobrenome Winter.
Acervo Fernando Cerqueira
Era localizada na Rua Halfeld - 300
Telephone - 378
Fernando Cerqueira comentou: no final de 1800, década 1890, teve um antepassado de minha mãe que teve um laboratório fotográfico aí em Juiz de Fora.
O nome dele não sei, me parece Luiz, mas assinava só o sobrenome Winter.
Acervo Fernando Cerqueira
409
Câmara Municipal
Identificado:A esquerda o Doutor Joaquim Vianna Júnior
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Identificado:A esquerda o Doutor Joaquim Vianna Júnior
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
408
Medalha de Bronze
Societa Italiana di Mutuo Soccorso e Beneficenza
Juiz de Fora de 1887
Acervo Elton Belo Reis
Societa Italiana di Mutuo Soccorso e Beneficenza
Juiz de Fora de 1887
Acervo Elton Belo Reis
407
Medalha de Bronze
Societa Italiana di Mutuo Soccorso e Beneficenza
Juiz de Fora de 1887
Acervo Elton Belo Reis
Societa Italiana di Mutuo Soccorso e Beneficenza
Juiz de Fora de 1887
Acervo Elton Belo Reis
406
Medalha de Bronze de 1887
Societa Italiana di Mutuo Soccorso Beneficenza Juiz de Fora província di Minas
Acervo Elton Belo Reis
Societa Italiana di Mutuo Soccorso Beneficenza Juiz de Fora província di Minas
Acervo Elton Belo Reis
405
Medalha de Bronze de 1887
Societa Italiana di Mutuo Soccorso Beneficenza Juiz de Fora província di Minas
Acervo Elton Belo Reis
Societa Italiana di Mutuo Soccorso Beneficenza Juiz de Fora província di Minas
Acervo Elton Belo Reis
404
Parque Halfeld
Chafariz do Parque Halfeld
Podemos ver a Câmara Municipal e parte do quiosque
Provavelmente década de 1910
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira
Chafariz do Parque Halfeld
Podemos ver a Câmara Municipal e parte do quiosque
Provavelmente década de 1910
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira
403
Jornal o Pharol
Sexta Feira 19 de Agosto de 1892
Acervo Humberto Ferreira
Sexta Feira 19 de Agosto de 1892
Acervo Humberto Ferreira
402
Rua Halfeld Parte Alta
Provavelmente 1920/1930
Acervo Humberto Ferreira
Provavelmente 1920/1930
Acervo Humberto Ferreira
401
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Cara de Medalha Mariano Procópio Ferreira Lage 1821/1872
Recebida por Machado Sobrinho da comissão promotora do monumento em 12 de Maio de 1912
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Cara de Medalha Mariano Procópio Ferreira Lage 1821/1872
Recebida por Machado Sobrinho da comissão promotora do monumento em 12 de Maio de 1912
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
400
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Coroa de Medalha Mariano Procópio Ferreira Lage 1821/1872
Recebida por Machado Sobrinho da comissão promotora do monumento em 12 de Maio de 1912
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Coroa de Medalha Mariano Procópio Ferreira Lage 1821/1872
Recebida por Machado Sobrinho da comissão promotora do monumento em 12 de Maio de 1912
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
399
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Cara de Medalha Mariano Procópio Ferreira Lage 1821/1872
Recebida por Machado Sobrinho da comissão promotora do monumento em 12 de Maio de 1912
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Cara de Medalha Mariano Procópio Ferreira Lage 1821/1872
Recebida por Machado Sobrinho da comissão promotora do monumento em 12 de Maio de 1912
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
398
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Coroa de Medalha da Academia Mineira de letras agraciada a Machado Sobrinho em 24 de Janeiro de 1915
machado Sobrinho foi o fundador e secretario da Academia Mineira de letras nos seus cinco primeiros anos, antes de ser transferida para Belo Horizonte
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Coroa de Medalha da Academia Mineira de letras agraciada a Machado Sobrinho em 24 de Janeiro de 1915
machado Sobrinho foi o fundador e secretario da Academia Mineira de letras nos seus cinco primeiros anos, antes de ser transferida para Belo Horizonte
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
397
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Cara de Medalha da Academia Mineira de letras agraciada a Machado Sobrinho em 24 de Janeiro de 1915
machado Sobrinho foi o fundador e secretario da Academia Mineira de letras nos seus cinco primeiros anos, antes de ser transferida para Belo Horizonte
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Cara de Medalha da Academia Mineira de letras agraciada a Machado Sobrinho em 24 de Janeiro de 1915
machado Sobrinho foi o fundador e secretario da Academia Mineira de letras nos seus cinco primeiros anos, antes de ser transferida para Belo Horizonte
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
396
Bairro Floresta
Antonio Carlos Andrada e sua Esposa Julieta, na sua Fazenda no Bairro no Bairro Floresta
Foto antes de se mudarem para Barbacena
Junto a eles o Genro Francisco Batista de Oliveira, Doutor Menelick de Carvalho,(De terno Branco, no alto da Fotografia), Doutor Rocha Lagoa e o Senhor Teodorico de Assis, com os Filhos
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
Antonio Carlos Andrada e sua Esposa Julieta, na sua Fazenda no Bairro no Bairro Floresta
Foto antes de se mudarem para Barbacena
Junto a eles o Genro Francisco Batista de Oliveira, Doutor Menelick de Carvalho,(De terno Branco, no alto da Fotografia), Doutor Rocha Lagoa e o Senhor Teodorico de Assis, com os Filhos
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
395
Bairro São Mateus
Rua Monsenhor Gustavo Freire - 75
Garagem de bondes onde é hoje a CESAMA
Acredito que seja uma oficina de manutenção da Frota de Bondes
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Monsenhor Gustavo Freire - 75
Garagem de bondes onde é hoje a CESAMA
Acredito que seja uma oficina de manutenção da Frota de Bondes
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
394
Bairro São Mateus
Rua Monsenhor Gustavo Freire - 75
Garagem de bondes onde é hoje a CESAMA
Acredito que seja uma oficina de manutenção da Frota de Bondes
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Monsenhor Gustavo Freire - 75
Garagem de bondes onde é hoje a CESAMA
Acredito que seja uma oficina de manutenção da Frota de Bondes
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
393
Fotografia Raríssima
Estação Ferroviária João Ayres
Município de Antonio Carlos próximo a Barbacena
Elton Belo Reis comentou: Está foto é da estação de sitio, hoje Antônio Carlos
Este hotel a esquerda foto demolido recentemente
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
Estação Ferroviária João Ayres
Município de Antonio Carlos próximo a Barbacena
Elton Belo Reis comentou: Está foto é da estação de sitio, hoje Antônio Carlos
Este hotel a esquerda foto demolido recentemente
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
392
Porta retratos duplo em metal espessurado a prata com fotos de G. Huebner Amaral & C. Rio do Sr Francisco Eugenio de Rezende (filho do Barão de Juiz de Fora) e esposa com dedicatórias aos filhos datado de 1917.
José Ribeiro de Rezende foi presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora, fazendeiro da região, juiz de paz e tenente-coronel.
Recebeu de D. Pedro II, em 1881, o título de Barão do Juiz de Fora. Doou o terreno onde foi construído o primeiro cemitério público da cidade, o Cemitério Municipal de Juiz de Fora
Sobrinho paterno de Marquês de Valença e filho do coronel Geraldo Ribeiro de Resende e de Esmênia Joaquina de Mendonça, casou com Senhorinha Carolina de Miranda Resende, tendo filhos, dentre eles Geraldo Augusto de Resende (posteriormente conhecido como Barão do Retiro) e o José Augusto de Resende (Barão do Rio Novo). Após o falecimento da primeira esposa, casou-se novamente, desta vez com Camila Ferreira de Assis, falecida a 25 de abril de 1892, viúva de Cândido Ferreira da Fonseca e irmã do Conde de Prados, sem gerar filhos.
Morou por muito tempo no Engenho do Mato, e lá exercia o cargo de Juiz de paz.
Acervo Elton Belo Reis
José Ribeiro de Rezende foi presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora, fazendeiro da região, juiz de paz e tenente-coronel.
Recebeu de D. Pedro II, em 1881, o título de Barão do Juiz de Fora. Doou o terreno onde foi construído o primeiro cemitério público da cidade, o Cemitério Municipal de Juiz de Fora
Sobrinho paterno de Marquês de Valença e filho do coronel Geraldo Ribeiro de Resende e de Esmênia Joaquina de Mendonça, casou com Senhorinha Carolina de Miranda Resende, tendo filhos, dentre eles Geraldo Augusto de Resende (posteriormente conhecido como Barão do Retiro) e o José Augusto de Resende (Barão do Rio Novo). Após o falecimento da primeira esposa, casou-se novamente, desta vez com Camila Ferreira de Assis, falecida a 25 de abril de 1892, viúva de Cândido Ferreira da Fonseca e irmã do Conde de Prados, sem gerar filhos.
Morou por muito tempo no Engenho do Mato, e lá exercia o cargo de Juiz de paz.
Acervo Elton Belo Reis
391
Fotografia Cabinet Portrait Hess
Irmãos crianças
Otto Friedrich Wilhelm Karl Hees (Petrópolis, RJ, 1870 - idem, 1941). Fotógrafo, funcionário público, militar e político. Filho do fotógrafo alemão Pedro Hees (1841-1880).
Inicia seus estudos no Colégio Alemão, em Petrópolis
Ainda criança, aprende fotografia com seu pai, que morre quando Otto tem dez anos
Poucos anos depois, em meados da década de 1880, inicia a carreira de fotógrafo, ainda em Petrópolis
Em outubro de 1889 abre outro estúdio, em Juiz de Fora, Minas Gerais
Nas histórias da fotografia brasileira do XIX, Otto Hees tem seu nome invariavelmente vinculado ao de seu pai, o também fotógrafo Pedro Hees.
Século XIX
Acervo Elton Belo Reis
Irmãos crianças
Otto Friedrich Wilhelm Karl Hees (Petrópolis, RJ, 1870 - idem, 1941). Fotógrafo, funcionário público, militar e político. Filho do fotógrafo alemão Pedro Hees (1841-1880).
Inicia seus estudos no Colégio Alemão, em Petrópolis
Ainda criança, aprende fotografia com seu pai, que morre quando Otto tem dez anos
Poucos anos depois, em meados da década de 1880, inicia a carreira de fotógrafo, ainda em Petrópolis
Em outubro de 1889 abre outro estúdio, em Juiz de Fora, Minas Gerais
Nas histórias da fotografia brasileira do XIX, Otto Hees tem seu nome invariavelmente vinculado ao de seu pai, o também fotógrafo Pedro Hees.
Século XIX
Acervo Elton Belo Reis
390
Letra de Câmbio passada no Rio de Janeiro em 1896 e em Juiz de Fora em 1887
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
389
Letra de Câmbio passada no Rio de Janeiro em 1896 e em Juiz de Fora em 1887
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
388
Interior do Parque Halfeld
Foto extraída do Álbum de Juiz de Fora de 1929
Acervo Mauricio Lima Correa
Foto extraída do Álbum de Juiz de Fora de 1929
Acervo Mauricio Lima Correa
387
Plenário da Câmara Municipal de Juiz de Fora
Identificado: Padre Pimenta, da Academia de Comercio à esquerda
José Eduardo Araújo comentou: Plenário da Câmara Municipal. Vereadores Amílcar Padovani, Doutor Olavo Lustosa, Wilson Jabour e Ignácio Halfeld.
Na plateia Padre Pimenta, Professor Hargreves, Jeferson Rodrigues, Dr. Sílvio de Abreu, Fábio Neri entre outras presenças.....
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Identificado: Padre Pimenta, da Academia de Comercio à esquerda
José Eduardo Araújo comentou: Plenário da Câmara Municipal. Vereadores Amílcar Padovani, Doutor Olavo Lustosa, Wilson Jabour e Ignácio Halfeld.
Na plateia Padre Pimenta, Professor Hargreves, Jeferson Rodrigues, Dr. Sílvio de Abreu, Fábio Neri entre outras presenças.....
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
386
Primeiro Tenente Pedro Ângelo do 57º Batalhão de caçadores de Juiz de Fora em 1918
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
385
Vista Aérea
Área Central de Juiz de Fora em 30 de Maio de 1930
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Área Central de Juiz de Fora em 30 de Maio de 1930
Acervo Vicente De Paulo Clemente
384
Vista Aérea
Podemos ver o Bairro Manoel Honório
Do lado de lá, à direita é o Museu, e a Rua Mariano Procópio cheinha de árvores, a Igreja da Glória, o cemitério atrás, mais à esquerda.
A Rua subindo à esquerda é a Dom Lasagna, que na esquina dá pra ver a torre do Colégio Santa Catarina
João Paulo Vieira comentou: Ainda não tem a Avenida Brasil, não tem a subida para o Santa Catarina/Jardim Glória.
Provavelmente década de 1930
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Podemos ver o Bairro Manoel Honório
Do lado de lá, à direita é o Museu, e a Rua Mariano Procópio cheinha de árvores, a Igreja da Glória, o cemitério atrás, mais à esquerda.
A Rua subindo à esquerda é a Dom Lasagna, que na esquina dá pra ver a torre do Colégio Santa Catarina
João Paulo Vieira comentou: Ainda não tem a Avenida Brasil, não tem a subida para o Santa Catarina/Jardim Glória.
Provavelmente década de 1930
Acervo Vicente De Paulo Clemente
383
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Titulo de Eleitor de Antonio Vieira de Araujo Machado Sobrinho
Datado de 10 de Março de 1933
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Titulo de Eleitor de Antonio Vieira de Araujo Machado Sobrinho
Datado de 10 de Março de 1933
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
382
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho ao centro com seus alunos do Instituto comercial Mineiro
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho ao centro com seus alunos do Instituto comercial Mineiro
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
381
Fundação Educacional Machado Sobrinho
No centro da foto nós temos o professor e vice diretor do Instituto Comercial Mineiro Carlos Machado ,ao seu lado esquerdo, de preto, Lygia Machado Sobrinho e a segunda do lado direito é Elazir Salles Oliveira ,membros da diretoria do time de basquete
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
No centro da foto nós temos o professor e vice diretor do Instituto Comercial Mineiro Carlos Machado ,ao seu lado esquerdo, de preto, Lygia Machado Sobrinho e a segunda do lado direito é Elazir Salles Oliveira ,membros da diretoria do time de basquete
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
380
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho participando de uma colação de grau
Provavelmente no final da década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho participando de uma colação de grau
Provavelmente no final da década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
379
Fundação Educacional Machado Sobrinho
O segundo a esquerda esta o Diretor Antonio Vieira de Araujo Machado Sobrinho, participando de uma colação de grau do instituto Comercial Mineiro
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
O segundo a esquerda esta o Diretor Antonio Vieira de Araujo Machado Sobrinho, participando de uma colação de grau do instituto Comercial Mineiro
Década de 1920
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
378
Bairro Santa Terezinha
Entrada Histórica do 2º Batalhão de Polícia Militar
Data não informado
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro
Entrada Histórica do 2º Batalhão de Polícia Militar
Data não informado
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro
377
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Machado Sobrinho ao centro, no seu lado direito, os filhos Luiz de Gonzaga Machado Sobrinho e Píndaro José Alves Machado Sobrinho com o grupo de professores do Instituto Comercial Mineiro em 1936
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Machado Sobrinho ao centro, no seu lado direito, os filhos Luiz de Gonzaga Machado Sobrinho e Píndaro José Alves Machado Sobrinho com o grupo de professores do Instituto Comercial Mineiro em 1936
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
376
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professor Machado Sobrinho juntamente com alunos do Instituto Comercial Mineiro em 1919
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Professor Machado Sobrinho juntamente com alunos do Instituto Comercial Mineiro em 1919
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
375
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Colégio Lucindo Filho em 1909
Hoje colégio Machado Sobrinho
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Colégio Lucindo Filho em 1909
Hoje colégio Machado Sobrinho
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
374
Colégio Stella Matutina em 1932
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
373
Grupo de alunos do Colégio Lucindo Filho que funcionou na Rua Paleta 159
Atualmente Doutor Constantino Paleta
Na parte de baixo da foto nos temos o vice - diretor Carlos Machado ao lado de alunos
No andar de cima vemos Machado Sobrinho com sua primeira esposa,D.Anna Cândida Alves Machado e filhos
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Atualmente Doutor Constantino Paleta
Na parte de baixo da foto nos temos o vice - diretor Carlos Machado ao lado de alunos
No andar de cima vemos Machado Sobrinho com sua primeira esposa,D.Anna Cândida Alves Machado e filhos
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
372
Colégio Lucindo Filho (segunda sede à Rua Doutor Palleta - 159
Atualmente Doutor Constantino Paleta
No centro da foto nos temos Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho com a esposa Anna Cândida Alves Machado Sobrinho e filhos juntamente com professores e alunos do colégio
Década de 1910
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Atualmente Doutor Constantino Paleta
No centro da foto nos temos Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho com a esposa Anna Cândida Alves Machado Sobrinho e filhos juntamente com professores e alunos do colégio
Década de 1910
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
371
Academia de Comércio
Parte do Laboratório de Física
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
Parte do Laboratório de Física
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
370
Academia de Comércio
Parte do Laboratório de Química
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
Parte do Laboratório de Química
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
369
Parque Halfeld
Detalhe do chafariz e da edificação, que chegou a abrigar a Biblioteca Municipal.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Detalhe do chafariz e da edificação, que chegou a abrigar a Biblioteca Municipal.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
368
Inauguração dos Bondes
A história dos Bondes em Juiz de Fora tem início em 1880, quando os Senhores Félix Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco, assinam contrato com o Governo Provincial, para construção e uso de uma linha férrea para carrís urbanos(Bondes) com tração animal, com privilégio exclusivo por 60 anos.
Eles constituíram a Companhia Ferrocarril Bondes de Juiz de Fora, e enviaram requerimento a câmara municipal, solicitando licença para instalação de trilhos, requerimento que foi deferido pela câmara naquele mesmo ano.
A primeira linha foi inaugurada em 15 de novembro de 1881, utilizando bondes puxados por burro, o trajeto compreendia as ruas do Imperador, Halfeld, do Comércio, Espírito Santo e Direita
Em 1882, a linha foi expandida em direção a Estação Mariano Procópio.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
A história dos Bondes em Juiz de Fora tem início em 1880, quando os Senhores Félix Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco, assinam contrato com o Governo Provincial, para construção e uso de uma linha férrea para carrís urbanos(Bondes) com tração animal, com privilégio exclusivo por 60 anos.
Eles constituíram a Companhia Ferrocarril Bondes de Juiz de Fora, e enviaram requerimento a câmara municipal, solicitando licença para instalação de trilhos, requerimento que foi deferido pela câmara naquele mesmo ano.
A primeira linha foi inaugurada em 15 de novembro de 1881, utilizando bondes puxados por burro, o trajeto compreendia as ruas do Imperador, Halfeld, do Comércio, Espírito Santo e Direita
Em 1882, a linha foi expandida em direção a Estação Mariano Procópio.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
367
Terceira Sede do Colégio Machado Sobrinho
Rua Constantino Paleta - 203
Data não informado
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Rua Constantino Paleta - 203
Data não informado
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
366
Avenida Barão do Rio Branco,sem o Mergulhão
Podemos ver a esquerda o Sport Club Juiz de Fora e a Frente o Senai
Do lado direito este magnifico Jardim onde atualmente se encontra o Mergulhão
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver a esquerda o Sport Club Juiz de Fora e a Frente o Senai
Do lado direito este magnifico Jardim onde atualmente se encontra o Mergulhão
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
365
Cervejaria Americana em 1930
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Atualmente no local é a Universo
Acervo Elton Belo Reis
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Atualmente no local é a Universo
Acervo Elton Belo Reis
364
Verso de Cartão Postal
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Raro postal circulando na Europa, Precisamente na França: Une Fabrique de Tissus a Juiz de Fora Minas Gerais,(Fábrica de Tecidos em Juiz de Fora Minas Gerais).
Imagem com Bonde elétrico e pessoas
Esta imagem prova que a Avenida Presidente Getúlio Vargas já teve circulação de Bondes
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Raro postal circulando na Europa, Precisamente na França: Une Fabrique de Tissus a Juiz de Fora Minas Gerais,(Fábrica de Tecidos em Juiz de Fora Minas Gerais).
Imagem com Bonde elétrico e pessoas
Esta imagem prova que a Avenida Presidente Getúlio Vargas já teve circulação de Bondes
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
363
Ponte do Krambeck
Provavelmente década de 1930
Foto Santos
Acervo Elton Belo Reis
Provavelmente década de 1930
Foto Santos
Acervo Elton Belo Reis
362
Carro de combate usado na Revolução de 1932
Em Frente a Ciampi & Filho Chevrolet
Avenida Barão do Rio Branco em frente ao Parque Halfeld
Foto data 05 de Agosto de 1932
Acervo Mauricio Lima Correa
Em Frente a Ciampi & Filho Chevrolet
Avenida Barão do Rio Branco em frente ao Parque Halfeld
Foto data 05 de Agosto de 1932
Acervo Mauricio Lima Correa
361
Residência do Juiz de Fora em 1925
Neste local se encontra a Boite Sayonara Nigth Club
Acervo Elton Belo Reis
Neste local se encontra a Boite Sayonara Nigth Club
Acervo Elton Belo Reis
360
Rua Halfeld com a Avenida Barão do Rio Branco
Ao Fundo o Edifício Juiz de Fora
Tropas Militares em desfile em comemoração ao primeiro Centenário da Independência ,1822/1922
Foto de 1922
Acervo Valéria Faria
Ao Fundo o Edifício Juiz de Fora
Tropas Militares em desfile em comemoração ao primeiro Centenário da Independência ,1822/1922
Foto de 1922
Acervo Valéria Faria
359
Cervejaria Americana em 1925
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Carlos Marcelino DE Oliveira Marcelino comentou: Sim. Avenida dos Andradas
Depois passou para a Indústrias Reunidas Estrela Branca. Leite, leite em pó, Manteiga, etc. Aliás a manteiga estrela branca e ótima
Posteriormente, foi incorporada pela CCPL (cooperativa central dos produtores de leite, +/-1965), cuja logomarca tive a oportunidade de desenhar, quando lá trabalhei de 1964 a 1968
Hoje é a Universo.
Acervo Elton Belo Reis
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Carlos Marcelino DE Oliveira Marcelino comentou: Sim. Avenida dos Andradas
Depois passou para a Indústrias Reunidas Estrela Branca. Leite, leite em pó, Manteiga, etc. Aliás a manteiga estrela branca e ótima
Posteriormente, foi incorporada pela CCPL (cooperativa central dos produtores de leite, +/-1965), cuja logomarca tive a oportunidade de desenhar, quando lá trabalhei de 1964 a 1968
Hoje é a Universo.
Acervo Elton Belo Reis
358
Primeiro título de eleitor da cidade de Juiz de Fora neste modelo de 04 de Dezembro de 1930
Beatriz Paiva comentou: Meu avô Doutor Hugo de Andrade Santos que morou até seu falecimento em 1940, na residência que mandou construir na Avenida Barão do Rio Branco - 1883, ao lado do cine Excelsior
Foi Juiz de Direito nesta mesma cidade
Acervo Beatriz Paiva
Beatriz Paiva comentou: Meu avô Doutor Hugo de Andrade Santos que morou até seu falecimento em 1940, na residência que mandou construir na Avenida Barão do Rio Branco - 1883, ao lado do cine Excelsior
Foi Juiz de Direito nesta mesma cidade
Acervo Beatriz Paiva
357
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Inauguração da primeira fase do Prédio da Prefeitura em 1917
Homenagem ao Doutor Jose Procópio Teixeira pelo seu segundo ano de Administração e inauguração de diversas obras em Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
Inauguração da primeira fase do Prédio da Prefeitura em 1917
Homenagem ao Doutor Jose Procópio Teixeira pelo seu segundo ano de Administração e inauguração de diversas obras em Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
356
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Inauguração da primeira fase do Prédio da Prefeitura em 1917
Acervo Elton Belo Reis
Inauguração da primeira fase do Prédio da Prefeitura em 1917
Acervo Elton Belo Reis
355
Avenida Barão do Rio Branco
Proximidades do Parque Halfeld
Populares chegando em carruagens para a inauguração da primeira fase do Prédio da Prefeitura em 1917
Acervo Elton Belo Reis
Proximidades do Parque Halfeld
Populares chegando em carruagens para a inauguração da primeira fase do Prédio da Prefeitura em 1917
Acervo Elton Belo Reis
354
Conde D`Eu visita Juiz de Fora em 1920
Anos após a Republica ser implantada no Brasil, recebido por muitos Republicanos de sangue Imperial
Acervo Elton Belo Reis
Anos após a Republica ser implantada no Brasil, recebido por muitos Republicanos de sangue Imperial
Acervo Elton Belo Reis
353
Conde D`Eu visita Juiz de Fora em 1920
Anos após a Republica ser implantada no Brasil, recebido por muitos Republicanos de sangue Imperial
Acervo Elton Belo Reis
Anos após a Republica ser implantada no Brasil, recebido por muitos Republicanos de sangue Imperial
Acervo Elton Belo Reis
352
Conde D`Eu visita Juiz de Fora em 1920
Anos após a Republica ser implantada no Brasil, recebido por muitos Republicanos de sangue Imperial
Acervo Elton Belo Reis
Anos após a Republica ser implantada no Brasil, recebido por muitos Republicanos de sangue Imperial
Acervo Elton Belo Reis
351
Humberto Rodrigues de Sá comentou:Francisco Bernardino
Rodrigues da Silva (16/10/1853 - 07/04/1920), casado com Dona Maria
Perpétua Vidal Lage da Silva, pais de Cypriano Lage
É o homenageado pela Avenida Francisco Bernardino
Exéquias ao Doutor Francisco Bernardino Rodrigues da Silva pai de Cypriano Lage em 1920
Exéquias são ritos e orações com os quais a comunidade cristã acompanha seus mortos e os encomenda a Deus
Em todos os povos e em todos os tempos encontram-se ritos relacionados com os defuntos e com os que choram a morte de algum familiar
Também conhecido por "Ritual de Exéquias".
Acervo Elton Belo Reis
É o homenageado pela Avenida Francisco Bernardino
Exéquias ao Doutor Francisco Bernardino Rodrigues da Silva pai de Cypriano Lage em 1920
Exéquias são ritos e orações com os quais a comunidade cristã acompanha seus mortos e os encomenda a Deus
Em todos os povos e em todos os tempos encontram-se ritos relacionados com os defuntos e com os que choram a morte de algum familiar
Também conhecido por "Ritual de Exéquias".
Acervo Elton Belo Reis
350
Doutor Oscar Vidal presidente da Câmara Municipal e sua esposa e parentes na fazenda de sua propriedade Fazenda Riberãs em 1914
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
349
Foto Histórica
Inauguração do Prédio da Prefeitura
Com grande participação Popular
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia(respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a Câmara Municipal e a cadeia local
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de Janeiro de 1983
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura JF Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Texto Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%A7o_Municipal_de_Juiz_de_Fora
Acervo Elton Belo Reis
Inauguração do Prédio da Prefeitura
Com grande participação Popular
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia(respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a Câmara Municipal e a cadeia local
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de Janeiro de 1983
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura JF Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Texto Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%A7o_Municipal_de_Juiz_de_Fora
Acervo Elton Belo Reis
348
Interior da Casa da América em 1917
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
347
Interior da Casa da América em 1917
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
346
Interior da Casa da América em 1917
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
345
Interior da Casa da América em 1917
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
344
Foto rara e de grande valor histórico
Foto de Alberto Santos Dumont em Palmira em 1916
Quando foi localizar e comprar a casa que nasceu
Acervo Carlos Moreira
Foto de Alberto Santos Dumont em Palmira em 1916
Quando foi localizar e comprar a casa que nasceu
Acervo Carlos Moreira
343
Estação Ferroviária Central
Chegada de Getúlio Vargas a Juiz de Fora em 1931
Foto arquivo publico Mineiro
Acervo Carlos Moreira
Chegada de Getúlio Vargas a Juiz de Fora em 1931
Foto arquivo publico Mineiro
Acervo Carlos Moreira
342
Registros Escolares em 1915
Descrição na Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
341
Chegada do Doutor Francisco Valladares em 1914
Detalhes na legenda da Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Detalhes na legenda da Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
340
Entrada da Estação Ferroviária Central do Brasil
Carlos Moreira comentou:Esta foi publicada na revista FON_FON de de 1916
Mostrando a visita de Alberto Santos Dumont
Nesse mesmo dia ele veio para reconhecer e comprar a casa que nasceu em Cabangu (Santos Dumont).
Esta casa acabou sendo doada para ele (hoje é um museu).
Mais detalhes na legenda da própria Fotografia
Acervo Carlos Moreira
Carlos Moreira comentou:Esta foi publicada na revista FON_FON de de 1916
Mostrando a visita de Alberto Santos Dumont
Nesse mesmo dia ele veio para reconhecer e comprar a casa que nasceu em Cabangu (Santos Dumont).
Esta casa acabou sendo doada para ele (hoje é um museu).
Mais detalhes na legenda da própria Fotografia
Acervo Carlos Moreira
339
Cartão Postal
Fórum de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal
Rua Halfeld - 955
Data não informado
Editado por L. de Rennes
Acervo Elton Belo Reis
Fórum de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal
Rua Halfeld - 955
Data não informado
Editado por L. de Rennes
Acervo Elton Belo Reis
338
Vista Panorâmica do Museu Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio é o primeiro museu surgido em Minas Gerais
Fundado em 1915 por Alfredo Ferreira Lage, abriga um dos principais acervos do país, com aproximadamente 50 mil peças.
Seu conjunto arquitetônico compreende dois edifícios: a Villa Ferreira Lage, construída entre 1856 e 1861, e o Prédio Mariano Procópio, inaugurado em 1922
Atualmente, a Villa Ferreira Lage encontra-se em reformas, estando fechada para visitação pública
A Galeria Maria Amália encontra-se disponível para a visitação com a exposição "Esplendor das formas".
Além do conjunto histórico, conta com um acervo natural de grande importância ecológica, valorizando em seus jardins a exótica flora brasileira
A história do museu está ligada ao surgimento da Estrada União e Indústria, que une Juiz de Fora a Petrópolis.
Mariano Procópio, engenheiro e responsável pela estrada, mandou construir a Villa Ferreira Lage para abrigar Dom Pedro II, que inauguraria a rota
Para a construção Mariano escolheu um terreno situado no coração da nova localidade que fizera surgir, defronte ao hotel que atenderia os usuários da União e Indústria
Como a construção não ficou pronta a tempo, ele teve de hospedar a família imperial em sua própria residência.
Somente em sua segunda visita à cidade em 1869 o imperador pôde conhecer a Villa
Texto Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Mariano_Proc%C3%B3pio
Acervo Mauricio Lima Correa
Museu Mariano Procópio é o primeiro museu surgido em Minas Gerais
Fundado em 1915 por Alfredo Ferreira Lage, abriga um dos principais acervos do país, com aproximadamente 50 mil peças.
Seu conjunto arquitetônico compreende dois edifícios: a Villa Ferreira Lage, construída entre 1856 e 1861, e o Prédio Mariano Procópio, inaugurado em 1922
Atualmente, a Villa Ferreira Lage encontra-se em reformas, estando fechada para visitação pública
A Galeria Maria Amália encontra-se disponível para a visitação com a exposição "Esplendor das formas".
Além do conjunto histórico, conta com um acervo natural de grande importância ecológica, valorizando em seus jardins a exótica flora brasileira
A história do museu está ligada ao surgimento da Estrada União e Indústria, que une Juiz de Fora a Petrópolis.
Mariano Procópio, engenheiro e responsável pela estrada, mandou construir a Villa Ferreira Lage para abrigar Dom Pedro II, que inauguraria a rota
Para a construção Mariano escolheu um terreno situado no coração da nova localidade que fizera surgir, defronte ao hotel que atenderia os usuários da União e Indústria
Como a construção não ficou pronta a tempo, ele teve de hospedar a família imperial em sua própria residência.
Somente em sua segunda visita à cidade em 1869 o imperador pôde conhecer a Villa
Texto Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Mariano_Proc%C3%B3pio
Acervo Mauricio Lima Correa
337
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
336
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
335
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
334
Família Mitterhofer
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
333
Interior da Câmara Municipal de Juiz de Fora
Podemos ver ao centro o Presidente da Câmara, Doutor Oscar Vidal e Vereadores
No canto a pintura de Tiradentes esquartejado de autoria do pintor Pedro Américo
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis
Podemos ver ao centro o Presidente da Câmara, Doutor Oscar Vidal e Vereadores
No canto a pintura de Tiradentes esquartejado de autoria do pintor Pedro Américo
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis
332
Foto histórica e rara
Crianças de Juiz de Fora
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis
Crianças de Juiz de Fora
Provavelmente final da década de 1910
Acervo Elton Belo Reis
331
Propaganda de Restaurante
Morro da Gratidão atual Morro da Gloria em 1919
Acervo Elton Belo Reis
Morro da Gratidão atual Morro da Gloria em 1919
Acervo Elton Belo Reis
330
Fabrica de Cerveja Dous Leões
Era de propriedade de Senhor Carlos Stibler em 1905
Acervo Elton Belo Reis
Era de propriedade de Senhor Carlos Stibler em 1905
Acervo Elton Belo Reis
329
Grupo de Alunas do Colégio Stella Matutina em 1906
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
328
Sociedade Alemã de Beneficência em 1910
Descrição na própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
327
Estação Ferroviária Central
Presidente Wenceslau Brás foi recebido com grande honra em Juiz de Fora em 1910
Flagrante de seu retorno para Belo Horizonte na estação ferroviária
Acervo Elton Belo Reis
Presidente Wenceslau Brás foi recebido com grande honra em Juiz de Fora em 1910
Flagrante de seu retorno para Belo Horizonte na estação ferroviária
Acervo Elton Belo Reis
326
Expansão férrea de Juiz de Fora a Piau em 1912
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
325
Parque Halfeld
Comitê Acadêmico em 1913
Ao fundo podemos ver a Biblioteca
Acervo Elton Belo Reis
Ao fundo podemos ver a Biblioteca
Acervo Elton Belo Reis
324
Grupo de Atletas
Clube Gymnastico em 1914
Acervo Elton Belo Reis
Clube Gymnastico em 1914
Acervo Elton Belo Reis
323
Pantaleone Arcuri & Spinelli em direção a usina Hidrelétrica em 1914 para realizar um piquenique
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
322
Retiro espiritual ocorrido em Juiz de Fora em 1915
Eminentes da Igreja Católica Apostólica Romana
Acervo Elton Belo Reis
Eminentes da Igreja Católica Apostólica Romana
Acervo Elton Belo Reis
321
Grupo de Elite do Tiro 17 de Juiz de Fora em 1915
Ao centro o instrutor Tenente Jose Garcia de Lacerda
Acervo Elton Belo Reis
Ao centro o instrutor Tenente Jose Garcia de Lacerda
Acervo Elton Belo Reis
320
Torcedores do Sport em Partida de Futebol em 1917
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
319
Liga Mineira pelos aliados em 1917
Doutor Souza Brandão presidente da Câmara Municipal, abraçando o Doutor Pedro Carlos presidente da Liga Mineira pelos Aliados
Acervo Elton Belo Reis
Doutor Souza Brandão presidente da Câmara Municipal, abraçando o Doutor Pedro Carlos presidente da Liga Mineira pelos Aliados
Acervo Elton Belo Reis
318
Populares diante o prédio da liga mineira pelos aliados em 1917
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
317
Corpo docente da Academia do Comercio de Juiz de Fora em 1918
Ao centro o Padre Guilherme Porter
Acervo Elton Belo Reis
Ao centro o Padre Guilherme Porter
Acervo Elton Belo Reis
316
Grupo de Alunos do Colégio Mineiro de Juiz de Fora em 1918
Ao centro da Fotografia a diretora e professoras
Acervo Elton Belo Reis
Ao centro da Fotografia a diretora e professoras
Acervo Elton Belo Reis
315
57° Batalhão de Caçadores em ordem unida em 21 de Abril de 1919
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
314
Capitão Portella recebendo ordens do Coronel Erasmo comandante do 57° Batalhão de Caçadores em 21 de Abril de 1919
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
313
Juramento a Bandeira
Cento e oitenta e oito conscritos e voluntários em 21 de Abril de 1919
Acervo Elton Belo Reis
Cento e oitenta e oito conscritos e voluntários em 21 de Abril de 1919
Acervo Elton Belo Reis
312
Visita do eminente Candidato a Presidente Arthur Bernardes visitando Hospital de Tuberculose em Juiz de Fora em 1921
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
311
Visita do eminente Candidato a Presidente Arthur Bernardes visitando Fabrica de tecidos em Juiz de Fora em 1921
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
310
Primeiro time Sport Club de Juiz de Fora em 1921
Vencedor da Sub Liga Mineira de Desportos Terrestres
Acervo Elton Belo Reis
Vencedor da Sub Liga Mineira de Desportos Terrestres
Acervo Elton Belo Reis
309
Interior do Parque Halfeld
Biblioteca em 1923
Acervo Elton Belo Reis
Biblioteca em 1923
Acervo Elton Belo Reis
308
Instituto Metodista Granbery em 1925
Photo Santos
Acervo Elton Belo Reis
Photo Santos
Acervo Elton Belo Reis
307
Parque Halfeld
Campanha política Pro-Ruy Barbosa pelo Comitê Acadêmico em propaganda Civilista em 1913
Detalhe na lateral onde podemos ver parte da Primeira Biblioteca que foi construída no interior do Parque
Acervo Elton Belo Reis
Campanha política Pro-Ruy Barbosa pelo Comitê Acadêmico em propaganda Civilista em 1913
Detalhe na lateral onde podemos ver parte da Primeira Biblioteca que foi construída no interior do Parque
Acervo Elton Belo Reis
306
Parque Halfeld
Inauguração da Sede da Segunda Biblioteca Municipal
Discurso do Doutor João Penido Filho em Outubro de 1934
Acervo Humberto Ferreira
Inauguração da Sede da Segunda Biblioteca Municipal
Discurso do Doutor João Penido Filho em Outubro de 1934
Acervo Humberto Ferreira
305
Escola Normal anexa ao Ginásio de Minas em 1913 em momento de aula de Educação e Física Sueca feminina
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
304
Escola Normal anexa ao Ginásio de Minas em 1913 em momento de aula de Educação e Física Sueca feminina
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
303
Escola Normal anexa ao Ginásio de Minas em 1913 em momento de aula de Educação e Física Sueca feminina
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
302
Museu Mariano Procópio
Conde D'Eu, Militares e Personalidades
Provavelmente década de 1920
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Conde D'Eu, Militares e Personalidades
Provavelmente década de 1920
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
301
Fundação dos Correios de Juiz de Fora
Posse dos funcionários
Fotos marcadas 1 - Senhor Doutor Francisco Brant administrador dos Correios para Minas Gerais
2 - Doutor Oscar Vidal presidente da Câmara
3 - Coronel Manoel Vidal Barbosa Lage que foi empossado como sub administrador
Os demais foram funcionários empossados em diversas funções em 20 de Setembro de 1913
Acervo Elton Belo Reis
Posse dos funcionários
Fotos marcadas 1 - Senhor Doutor Francisco Brant administrador dos Correios para Minas Gerais
2 - Doutor Oscar Vidal presidente da Câmara
3 - Coronel Manoel Vidal Barbosa Lage que foi empossado como sub administrador
Os demais foram funcionários empossados em diversas funções em 20 de Setembro de 1913
Acervo Elton Belo Reis
300
Palacete do Ex Vice Cônsul italiano por ocasião de comemoração da Guerra da Farroupilha em 20 de Setembro de 1913
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
299
Bairro Retiro
Viaduto Ferroviário da Estrada de Ferro Dom Pedro II
Provavelmente Inicio da década de 1900
Acervo Elton Belo Reis
Viaduto Ferroviário da Estrada de Ferro Dom Pedro II
Provavelmente Inicio da década de 1900
Acervo Elton Belo Reis
298
Sociedade de Medicina de Juiz de Fora em 1913
Conferencia realizada no Salão da Câmara Municipal de Juiz de Fora Dirigida pelo Doutor Miguel Pereira, tema Atrophyas Musculares
Na mesa da esquerda para a direita: Doutor Cícero Tristão, Secretario Doutor Duarte de Abreu, Orador Doutor Edgard Quinet, Presidente Doutor Miguel Pereira e Doutor Oscar Vidal presidente da Câmara
Reuniu médicos de varias regiões de Juiz de Fora e outros estados
Acervo Elton Belo Reis
Conferencia realizada no Salão da Câmara Municipal de Juiz de Fora Dirigida pelo Doutor Miguel Pereira, tema Atrophyas Musculares
Na mesa da esquerda para a direita: Doutor Cícero Tristão, Secretario Doutor Duarte de Abreu, Orador Doutor Edgard Quinet, Presidente Doutor Miguel Pereira e Doutor Oscar Vidal presidente da Câmara
Reuniu médicos de varias regiões de Juiz de Fora e outros estados
Acervo Elton Belo Reis
297
Auxiliares dos Correios de Juiz de Fora em Janeiro de 1914
Fotografia M. Santos
Acervo Elton Belo Reis
Fotografia M. Santos
Acervo Elton Belo Reis
296
Bairro São Mateus
Rua São Mateus, entre Coronel de Barros e Pedro Escapim
Ginásio Bicalho,(Demolido).
Fundado em 7 de Janeiro de 1911, pelo Capitão Torquato Bicalho e Dona Áurea Gregorina Bicalho, que foi a primeira diretora
Acervo dos Municípios Brasileiros
Rua São Mateus, entre Coronel de Barros e Pedro Escapim
Ginásio Bicalho,(Demolido).
Fundado em 7 de Janeiro de 1911, pelo Capitão Torquato Bicalho e Dona Áurea Gregorina Bicalho, que foi a primeira diretora
Acervo dos Municípios Brasileiros
295
Praça Doutor João Penido
Visita do Presidente e Vice Presidente em 1902
Acervo Elton Belo Reis
Visita do Presidente e Vice Presidente em 1902
Acervo Elton Belo Reis
294
Rua Halfeld
Visita do Presidente e Vice Presidente em 1902
Acervo Elton Belo Reis
Visita do Presidente e Vice Presidente em 1902
Acervo Elton Belo Reis
293
Academia de Comércio
Rogerio Carrasco comentou: Quadros de formaturas dos meus tios Jose de Oliveira Malta e Luiz Gonzaga Malta em 1929
Acervo Rogerio Carrasco
Rogerio Carrasco comentou: Quadros de formaturas dos meus tios Jose de Oliveira Malta e Luiz Gonzaga Malta em 1929
Acervo Rogerio Carrasco
292
Academia de Comércio
Rogerio Carrasco comentou: Quadros de formaturas dos meus tios Jose de Oliveira Malta e Luiz Gonzaga Malta em 1929
Acervo Rogerio Carrasco
Rogerio Carrasco comentou: Quadros de formaturas dos meus tios Jose de Oliveira Malta e Luiz Gonzaga Malta em 1929
Acervo Rogerio Carrasco
291
Foto de grande valor Histórico
Grupo centrais
O prédio foi construído no final da década de 1850 pelo Comendador Manoel do Vale Amado, rico proprietário rural que desejava homenagear Dom Pedro II quando de sua primeira visita à Juiz de Fora
Batizado de Palacete Santa Mafalda, a construção foi erguida num ponto nobre da cidade, na esquina das Ruas Braz Bernardino e Principal a Avenida Barão do Rio Branco
Ao chegar à cidade em 1861 para a inauguração da Companhia União Indústria, o imperador utilizou o casarão, todo ornamentado com mobiliário importado de Paris, para a assinatura de importantes documentos, e também para a cerimônia do Beija-mão, em que recebia os convidados e pessoas que tinham audiências marcadas. Recusou, porém, a oferta do Comendador para que ficasse com o imóvel de presente, dizendo que só aceitaria se ele fosse doado ao estado para abrigar uma escola ou obra de caridade
Magoado, Manoel do Vale Amado decidiu que a casa jamais seria habitada, desejo que foi respeitado por seu filho, o Barão de Santa Mafalda
O local só foi reaberto em 1904, ocasião em que foi doado à Santa Casa de Misericórdia e teve todo seu acervo leiloado
Adquirido pelo estado, foi transformado em 1907 no primeiro grupo escolar de Minas Gerais, função que ocupa até os dias de hoje, abrigando a Escola Estadual Delfim Moreira
Integra o patrimônio de Juiz de Fora desde 1983, quando foi tombado pela municipalidade
Foto datada de 1907
Acervo Elton Belo Reis
Grupo centrais
O prédio foi construído no final da década de 1850 pelo Comendador Manoel do Vale Amado, rico proprietário rural que desejava homenagear Dom Pedro II quando de sua primeira visita à Juiz de Fora
Batizado de Palacete Santa Mafalda, a construção foi erguida num ponto nobre da cidade, na esquina das Ruas Braz Bernardino e Principal a Avenida Barão do Rio Branco
Ao chegar à cidade em 1861 para a inauguração da Companhia União Indústria, o imperador utilizou o casarão, todo ornamentado com mobiliário importado de Paris, para a assinatura de importantes documentos, e também para a cerimônia do Beija-mão, em que recebia os convidados e pessoas que tinham audiências marcadas. Recusou, porém, a oferta do Comendador para que ficasse com o imóvel de presente, dizendo que só aceitaria se ele fosse doado ao estado para abrigar uma escola ou obra de caridade
Magoado, Manoel do Vale Amado decidiu que a casa jamais seria habitada, desejo que foi respeitado por seu filho, o Barão de Santa Mafalda
O local só foi reaberto em 1904, ocasião em que foi doado à Santa Casa de Misericórdia e teve todo seu acervo leiloado
Adquirido pelo estado, foi transformado em 1907 no primeiro grupo escolar de Minas Gerais, função que ocupa até os dias de hoje, abrigando a Escola Estadual Delfim Moreira
Integra o patrimônio de Juiz de Fora desde 1983, quando foi tombado pela municipalidade
Foto datada de 1907
Acervo Elton Belo Reis
290
Foto Histórica
Tirada em 1919 por M. Santos
Conde Bosdari transitando pela Rua Halfeld ao seu lado o Doutor José Procópio Teixeira e o Coronel Joviano de Mello representando o Presidente do Estado
Elton Belo Reis comentou:O Conde Bosdari foi Embaixador da Itália.
Acervo Elton Belo Reis
Tirada em 1919 por M. Santos
Conde Bosdari transitando pela Rua Halfeld ao seu lado o Doutor José Procópio Teixeira e o Coronel Joviano de Mello representando o Presidente do Estado
Elton Belo Reis comentou:O Conde Bosdari foi Embaixador da Itália.
Acervo Elton Belo Reis
289
Viagem de Juiz de Fora a Petrópolis ida e volta em um Auto Tarkat Mirin de 30 cavalos, a 75 km por hora
João Adão Brük proprietário da Garagem,João Uchoa da Cruz empregado do commercio, Lourenço Bernardo ,agricultor, João Seabra da Cruz Sobrinho negociante em 1915
Acervo Elton Belo Reis
João Adão Brük proprietário da Garagem,João Uchoa da Cruz empregado do commercio, Lourenço Bernardo ,agricultor, João Seabra da Cruz Sobrinho negociante em 1915
Acervo Elton Belo Reis
288
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade era de propriedade do Coronel Horácio Lemos
Seu terreno abrangia desde a Represa Doutor João Penido ate as Proximidades da BR 040
O Coronel foi um dos homens mais ricos de Juiz de Fora e tinha uma criação de Bois Zebu pura sangue
Na descrição esta como Estação de Benfica pois o Bairro Nova Era ainda era a Fazenda e não existia
A sede de fazenda serviu como um quartel para os Revolucionários em 1930
Atualmente neste local se encontra a Garagem da Viação São Francisco
Provavelmente década de 1910
Texto Mauricio Lima Correa
Acervo Elton Belo Reis
Fazenda da Saudade era de propriedade do Coronel Horácio Lemos
Seu terreno abrangia desde a Represa Doutor João Penido ate as Proximidades da BR 040
O Coronel foi um dos homens mais ricos de Juiz de Fora e tinha uma criação de Bois Zebu pura sangue
Na descrição esta como Estação de Benfica pois o Bairro Nova Era ainda era a Fazenda e não existia
A sede de fazenda serviu como um quartel para os Revolucionários em 1930
Atualmente neste local se encontra a Garagem da Viação São Francisco
Provavelmente década de 1910
Texto Mauricio Lima Correa
Acervo Elton Belo Reis
287
HEES IRMÃOS PETRÓPOLIS
Fotografia de músicos alemães de um navio que naufragou em águas brasileiras, colada em cartão, albumina, com texto explicativo e carimbo do fotógrafo no verso, c.1900
No verso da foto consta que a banda tocava nas ruas do Rio e de Petrópolis e, que, pelo menos um dos participantes fixou residência nesta cidade, onde constituiu família. Otto Friedrich Wilhelm Karl Hees (Petrópolis, 1870 - idem, 1941) foi fotógrafo, funcionário público, militar e político. Filho do fotógrafo alemão Pedro Hees (1841-1880). Ainda criança, aprende fotografia com seu pai, que morre quando Otto tem dez anos. Poucos anos depois, em meados da década de 1880, inicia a carreira de fotógrafo, ainda em Petrópolis. Em 1889 abre outro estúdio, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Alguns dias antes da Proclamação da República, em novembro de 1889, faz a última fotografia da família imperial antes da deposição e exílio. No início de 1890, associa-se a seu irmão, Numa Hees, mudando o nome da sua empresa para Irmãos Hees. Em 1903, fotografa o Barão do Rio Branco e outras personalidades logo após assinarem o Tratado de Petrópolis, que incorpora ao Brasil o território correspondente ao Acre. À diferença da produção de Pedro, seu pai, mais divulgada, pois espalhada em acervos públicos brasileiros, as fotografias de Otto, na maioria retratos, ainda são pouco conhecidas, pois ainda permanecem em coleções privadas. Foi, no entanto, uma única fotografia a responsável por dar fama ao fotógrafo. Justamente em Petrópolis, onde toda a família imperial passava suas férias de verão e fins de semana, o jovem, então com 19 anos, produz a última imagem dos monarcas e seus descendentes antes que fossem exilados, em decorrência da Proclamação da República, em fins de 1889
A presente fotografia de Otto foge do padrão da maioria, que é de retratos.
Acervo Elton Belo Reis
Fotografia de músicos alemães de um navio que naufragou em águas brasileiras, colada em cartão, albumina, com texto explicativo e carimbo do fotógrafo no verso, c.1900
No verso da foto consta que a banda tocava nas ruas do Rio e de Petrópolis e, que, pelo menos um dos participantes fixou residência nesta cidade, onde constituiu família. Otto Friedrich Wilhelm Karl Hees (Petrópolis, 1870 - idem, 1941) foi fotógrafo, funcionário público, militar e político. Filho do fotógrafo alemão Pedro Hees (1841-1880). Ainda criança, aprende fotografia com seu pai, que morre quando Otto tem dez anos. Poucos anos depois, em meados da década de 1880, inicia a carreira de fotógrafo, ainda em Petrópolis. Em 1889 abre outro estúdio, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Alguns dias antes da Proclamação da República, em novembro de 1889, faz a última fotografia da família imperial antes da deposição e exílio. No início de 1890, associa-se a seu irmão, Numa Hees, mudando o nome da sua empresa para Irmãos Hees. Em 1903, fotografa o Barão do Rio Branco e outras personalidades logo após assinarem o Tratado de Petrópolis, que incorpora ao Brasil o território correspondente ao Acre. À diferença da produção de Pedro, seu pai, mais divulgada, pois espalhada em acervos públicos brasileiros, as fotografias de Otto, na maioria retratos, ainda são pouco conhecidas, pois ainda permanecem em coleções privadas. Foi, no entanto, uma única fotografia a responsável por dar fama ao fotógrafo. Justamente em Petrópolis, onde toda a família imperial passava suas férias de verão e fins de semana, o jovem, então com 19 anos, produz a última imagem dos monarcas e seus descendentes antes que fossem exilados, em decorrência da Proclamação da República, em fins de 1889
A presente fotografia de Otto foge do padrão da maioria, que é de retratos.
Acervo Elton Belo Reis
286
Scuola Italiana Humberto 1°.
Data e local não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Data e local não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
285
Desenho Original do Painel de Cândido Portinari de 1948
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
284
Catálogo da Fábrica de Ladrilhos Bargiona, Irmão & Companhia
Data e local não informado
Acervo Elton Belo Reis
Data e local não informado
Acervo Elton Belo Reis
283
Foto Autografada por Santos Dumont em Visita a Juiz de Fora
Julio Modesto Simões comentou: A foto era de meu pai, Natalino Modesto de Almeida, recebeu das mãos de Santos Dumont
Provavelmente década de 1930
Acervo de meu Primo Julio Modesto Simões
Julio Modesto Simões comentou: A foto era de meu pai, Natalino Modesto de Almeida, recebeu das mãos de Santos Dumont
Provavelmente década de 1930
Acervo de meu Primo Julio Modesto Simões
282
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
281
Hotel Rio de Janeiro a visita do Presidente da Republica entre outros políticos em 1904
Era Localizado na Rua Halfeld
Acervo Elton Belo Reis
Era Localizado na Rua Halfeld
Acervo Elton Belo Reis
280
Construção da arquibancada do Sport Club em 13 de Outubro de 1946
Acervo Helena Habel
Acervo Helena Habel
279
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Foto Colorizada por Marcelo Pascoalini
Acervo Mauricio Lima Correa
Foto Colorizada por Marcelo Pascoalini
Acervo Mauricio Lima Correa
278
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
277
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
276
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
275
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
274
Papelaria Central
Rua Direita - 151
Atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld e que posteriormente veio a ser a prefeitura de Juiz de Fora
Historia
O Prédio na esquina das ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld ), foi adquirido pela administração publica de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a Câmara Municipal e a cadeia local
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao Paço Municipal
Projetado pelo Arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco foi concluído em 1918
O Edifício tomou o formato que e conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada
Uma ultima ampliação ocorreu em 1944 na parte interna , e o prédio enfim foi finalizado conforme o projeto de Arcuri
O Paço Municipal foi tombado pelo Município em 19 de Janeiro de 1983 e deixou de abrigar a sede da Prefeitura
Provavelmente século XIX
Acervo Marcelo Pascoalini
Fonte Fotografia no Museu Mariano Procópio.
Rua Direita - 151
Atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld e que posteriormente veio a ser a prefeitura de Juiz de Fora
Historia
O Prédio na esquina das ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld ), foi adquirido pela administração publica de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a Câmara Municipal e a cadeia local
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao Paço Municipal
Projetado pelo Arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco foi concluído em 1918
O Edifício tomou o formato que e conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada
Uma ultima ampliação ocorreu em 1944 na parte interna , e o prédio enfim foi finalizado conforme o projeto de Arcuri
O Paço Municipal foi tombado pelo Município em 19 de Janeiro de 1983 e deixou de abrigar a sede da Prefeitura
Provavelmente século XIX
Acervo Marcelo Pascoalini
Fonte Fotografia no Museu Mariano Procópio.
273
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
272
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Marcelo Pascoalini comentou:Esta foto e muito rara, pois, é a única conhecida da sede da Prefeitura, antes da construção do prédio que conhecemos que é de 1914
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Marcelo Pascoalini comentou:Esta foto e muito rara, pois, é a única conhecida da sede da Prefeitura, antes da construção do prédio que conhecemos que é de 1914
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
271
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
270
Planta da Guarita
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Roberto Dilly comentou: esta imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld e ilustra o 2º Capitulo do meu livro "O Infatigável Halfeld" que se encontra em edição.
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Roberto Dilly comentou: esta imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld e ilustra o 2º Capitulo do meu livro "O Infatigável Halfeld" que se encontra em edição.
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
269
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
268
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
267
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
266
Fazenda São Matheus
Da esquerda para direita Getúlio Dornelles Vargas e João de Resende Tostes
Juiz de Fora em 19 de Abril de 1934
Acervo Fundação Getúlio Vargas
Da esquerda para direita Getúlio Dornelles Vargas e João de Resende Tostes
Juiz de Fora em 19 de Abril de 1934
Acervo Fundação Getúlio Vargas
265
Vereadores da Câmara Municipal de Juiz de Fora
Presidente da Câmara Senhor Doutor Oscar Vidal Barbosa Lage
Vanderlei Dornelas Tomaz Comentou: Até 1930 não existia o voto proporcional para o parlamento.
A representação no legislativo se dava por meio do voto distrital. Por conta disso, havia vereador em Chapéu D'Uvas, Rosário, Sarandira, Torreões (São Francisco de Paula), etc. Os lugares citados na foto ainda não eram cidades. Eram todos distritos de Juiz de Fora
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Presidente da Câmara Senhor Doutor Oscar Vidal Barbosa Lage
Vanderlei Dornelas Tomaz Comentou: Até 1930 não existia o voto proporcional para o parlamento.
A representação no legislativo se dava por meio do voto distrital. Por conta disso, havia vereador em Chapéu D'Uvas, Rosário, Sarandira, Torreões (São Francisco de Paula), etc. Os lugares citados na foto ainda não eram cidades. Eram todos distritos de Juiz de Fora
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
264
Carregamento no armazém da alfândega
Praça Antonio Carlos
Provavelmente década de 1910
Fonte:http://images.comunidades.net/jui/juizdeforasempre/Juiz_de_Fora_antiga_Carregamento_no_armaz_m_da_alf_ndega.jpg
Praça Antonio Carlos
Provavelmente década de 1910
Fonte:http://images.comunidades.net/jui/juizdeforasempre/Juiz_de_Fora_antiga_Carregamento_no_armaz_m_da_alf_ndega.jpg
263
Parque Halfeld
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld. Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld. Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
262
Atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio”
Atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima”
Atual Bairro São Pedro
Em meados do século XIX, a Cidade do Paraibuna (atual Juiz de Fora) possuía, em sua área urbana, cerca de 600 habitantes
No ano de 1858, com a chegada, em um curto intervalo de tempo, dos 1.193 imigrantes germânicos, essa população praticamente triplicou.
Para abrigar os colonos, Mariano Procópio adquiriu uma vasta extensão de terras, incluindo o Bairro Borboleta, São Pedro, Morro do Cristo e Rua Bernardo Mascarenhas.
Essa região foi dividida em “prazos” e vendida aos colonos quando foram contratados ainda na Alemanha.
Largo do Riachuelo, na Lagoa do Gratidão (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal. Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Após o processo, as terras destinadas aos alemães foram distribuídas e constituíram a “Colônia Agrícola Alemã D. Pedro II”, dividida em três partes: “Villagen” – atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio” – atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” – atual Bairro São Pedro
Fonte:https://juizdeforaonline.wordpress.com/arquivo/150anos/patria/
Atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima”
Atual Bairro São Pedro
Em meados do século XIX, a Cidade do Paraibuna (atual Juiz de Fora) possuía, em sua área urbana, cerca de 600 habitantes
No ano de 1858, com a chegada, em um curto intervalo de tempo, dos 1.193 imigrantes germânicos, essa população praticamente triplicou.
Para abrigar os colonos, Mariano Procópio adquiriu uma vasta extensão de terras, incluindo o Bairro Borboleta, São Pedro, Morro do Cristo e Rua Bernardo Mascarenhas.
Essa região foi dividida em “prazos” e vendida aos colonos quando foram contratados ainda na Alemanha.
Largo do Riachuelo, na Lagoa do Gratidão (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal. Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Após o processo, as terras destinadas aos alemães foram distribuídas e constituíram a “Colônia Agrícola Alemã D. Pedro II”, dividida em três partes: “Villagen” – atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio” – atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” – atual Bairro São Pedro
Fonte:https://juizdeforaonline.wordpress.com/arquivo/150anos/patria/
261
Cartão Postal Colorizado
Inauguração da Estação Ferroviária, Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora
Lembrança de 26 de Dezembro de 1906
Acervo Museu Ferroviário
Inauguração da Estação Ferroviária, Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora
Lembrança de 26 de Dezembro de 1906
Acervo Museu Ferroviário
260
Conselheiro Ruy Barbosa em Juiz de Fora em 1910 por ocasião de sua campanha política para o Governo Brasileiro
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
259
Conselheiro Ruy Barbosa em Juiz de Fora em 1910 por ocasião de sua campanha política para o Governo Brasileiro
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
258
Conselheiro Ruy Barbosa em Juiz de Fora em 1910 por ocasião de sua campanha política para o Governo Brasileiro
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
257
Jornal Juiz de Fora de 1889
Trazia como Manchete
Declara Extincta a Escravidão No Brazil
Lei N:3353 de 13 de Maio de 1888
Edição comemorativa de um ano da Lei Áurea
Ele traz na capa a transcrição da Lei
Acervo Mauricio Lima Correa
Trazia como Manchete
Declara Extincta a Escravidão No Brazil
Lei N:3353 de 13 de Maio de 1888
Edição comemorativa de um ano da Lei Áurea
Ele traz na capa a transcrição da Lei
Acervo Mauricio Lima Correa
256
Praça da Estação Final da década de 1930
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
255
Jardim do largo do Riachuelo
Reformado em 1934 pelo então Prefeito Menelick de Carvalho
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
Reformado em 1934 pelo então Prefeito Menelick de Carvalho
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
254
Foto Histórica
Vista Panorâmica do arraial de Matias Barbosa
Prédio onde Tiradentes pernoitou e capella onde fizeram orações quando foram enviados para o Rio de Janeiro para serem Justiçados
Marcelo Pascoalini comentou:Tem muita história nessa imagem...Dá pra imaginar quantas vezes Tiradentes passou e rezou nessa capela? Imaginem o sofrimento dos inconfidentes quando pernoitaram no casarão e rezaram nessa capela....Conseguem ouvir o som ensurdecedor dos cavalos de Duque de Caxias e sua tropa qdo passaram por ali, durante a revolução de 1842?
É muita história!!!
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Vista Panorâmica do arraial de Matias Barbosa
Prédio onde Tiradentes pernoitou e capella onde fizeram orações quando foram enviados para o Rio de Janeiro para serem Justiçados
Marcelo Pascoalini comentou:Tem muita história nessa imagem...Dá pra imaginar quantas vezes Tiradentes passou e rezou nessa capela? Imaginem o sofrimento dos inconfidentes quando pernoitaram no casarão e rezaram nessa capela....Conseguem ouvir o som ensurdecedor dos cavalos de Duque de Caxias e sua tropa qdo passaram por ali, durante a revolução de 1842?
É muita história!!!
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
253
Pedro Ernesto (Primeiro da esquerda para direita) e outros durante a Revolução de 1930
Juiz de Fora em Outubro de 1930
Fonte http://www.fgv.br/cpdoc/guia/detalhesfundo.aspx?sigla=PEB
Juiz de Fora em Outubro de 1930
Fonte http://www.fgv.br/cpdoc/guia/detalhesfundo.aspx?sigla=PEB
252
Último de Carvalho(Primeiro da esquerda./direita) e
outros por ocasião da ocupação de Juiz de Fora durante a Revolução em 29
de Outubro de 1930
Fonte http://www.fgv.br/cpdoc/guia/detalhesfundo.aspx?sigla=UC
Fonte http://www.fgv.br/cpdoc/guia/detalhesfundo.aspx?sigla=UC
251
Colégio Stella Matutina
Grupo de Alunas em aula de Química
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Grupo de Alunas em aula de Química
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
250
Colégio Stella Matutina
Sala de aula
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Sala de aula
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
249
Colégio Stella Matutina
Alunas na sala de aula
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Alunas na sala de aula
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
248
Colégio Stella Matutina
Grupo de Alunas estudando musica
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Grupo de Alunas estudando musica
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
247
Colégio Stella Matutina
Alunas em aula de pintura
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Alunas em aula de pintura
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
246
Colégio Stella Matutina
Alunas do Curso primário
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Alunas do Curso primário
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
245
Colégio Stella Matutina
Dormitório
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Dormitório
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
244
Colégio Stella Matutina
Alunas fazendo ginástica
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Alunas fazendo ginástica
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
243
Colégio Stella Matutina
Alunas do Curso Normal
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
Alunas do Curso Normal
Datas prováveis década de 1920 ou 1930
Acervo Humberto Ferreira
242
Alunos do Instituto de Ensino Primeiro Ano Comercial de Juiz de Fora em 1928
A,F.Henning
Acervo Elton Belo Reis
A,F.Henning
Acervo Elton Belo Reis
241
Alunos do Instituto de Ensino Primeiro Ano Comercial de Juiz de Fora em 1928
A,F.Henning
Acervo Elton Belo Reis
A,F.Henning
Acervo Elton Belo Reis
240
Liga Católica na Igreja da Glória em Juiz de Fora
Data não informado
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Data não informado
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
239
Recibo provincial 1890 mesmo sendo da antiga Republica tinha o emblema da velha Monarquia
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
238
Avenida Barão do Rio Branco onde podemos ver o Prédio do
demolido Colégio Mineiro onde atualmente se encontra as instalações do
Fórum Benjamin Colucci
Podemos ainda ver o saudoso Bonde trafegando na avenida
Ao fundo a Igreja da Gloria
Provavelmente década de 1930
Acervo Mauricio Lima Correa
Podemos ainda ver o saudoso Bonde trafegando na avenida
Ao fundo a Igreja da Gloria
Provavelmente década de 1930
Acervo Mauricio Lima Correa
237
Explicação para Foto anterior
Foto Raríssima
Exéquias de Dom Pedro II
Santa Casa de Misericórdia
Igreja Senhor dos Passos em 1891
Acervo Newton Barbosa de Castro
Foto Raríssima
Exéquias de Dom Pedro II
Santa Casa de Misericórdia
Igreja Senhor dos Passos em 1891
Acervo Newton Barbosa de Castro
236
Foto Raríssima
Exéquias de Dom Pedro II
Santa Casa de Misericórdia
Igreja Senhor dos Passos em 1891
Acervo Newton Barbosa de Castro
Exéquias de Dom Pedro II
Santa Casa de Misericórdia
Igreja Senhor dos Passos em 1891
Acervo Newton Barbosa de Castro
235
Construção da Avenida Barão do Rio Branco em 1905
Foto extraída do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Autor Domingos Giroletti
Foto extraída do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Autor Domingos Giroletti
234
Essa Rua abaixo com a Carruagem é Avenida Barão do Rio Branco em 1885
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente esta o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente esta o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião
Marcelo Pascoalini comentou:aquela casa que se destaca a direita, bem ao fundo, é a casa em que morava a avó de Pedro Nava
Maria Luiza foi a terceira esposa de Halfeld e faleceu em 1918
Acervo Marcelo Pascoalini
Maria Luiza foi a terceira esposa de Halfeld e faleceu em 1918
Acervo Marcelo Pascoalini
233
Avenida Barão do Rio Branco
Visão lateral do Parque Halfeld
Podemos ver ao fundo a Biblioteca em estilo Manoelino atualmente demolida
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
Visão lateral do Parque Halfeld
Podemos ver ao fundo a Biblioteca em estilo Manoelino atualmente demolida
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
232
Foto Rara
Time de Futebol Ítalo Brasileiro Football Club em 1914
Fotos Históricas
História do Futebol
Minas Gerais
Acervo Sérgio Mello
Time de Futebol Ítalo Brasileiro Football Club em 1914
Fotos Históricas
História do Futebol
Minas Gerais
Acervo Sérgio Mello
231
Família de Pantaleone Arcuri na casa de hóspedes da fabrica dos ingleses(Ferreira Guimarães).
Data provável década de 1920
Acervo João Carlos Da Silva
Data provável década de 1920
Acervo João Carlos Da Silva
230
Carnaval
Rua Halfeld
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Rua Halfeld
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
229
Rua Batista de Oliveira
Final do século XIX
Acervo João Carlos Da Silva
Final do século XIX
Acervo João Carlos Da Silva
228
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
227
Rua Marechal Deodoro em 1906
Observações: Nominada anteriormente de Rua da Imperatriz. Situada no Centro de JF. Observa-se casario, destacando-se o Jornal O Pharol, um bonde puxado a cavalo, rede elétrica, arborização e transeuntes.
Local da Foto: Rua Marechal Deodoro
Fotógrafo: F. Soucasans
Código: AFT-JF-032
Localização: Caixa 04 – Envelope 02
Descrição conforme arquivo no Grambery
Acervo João Carlos Da Silva
Observações: Nominada anteriormente de Rua da Imperatriz. Situada no Centro de JF. Observa-se casario, destacando-se o Jornal O Pharol, um bonde puxado a cavalo, rede elétrica, arborização e transeuntes.
Local da Foto: Rua Marechal Deodoro
Fotógrafo: F. Soucasans
Código: AFT-JF-032
Localização: Caixa 04 – Envelope 02
Descrição conforme arquivo no Grambery
Acervo João Carlos Da Silva
226
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Próximo ao Extinto Cine Popular
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Próximo ao Extinto Cine Popular
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
225
Vista Panorâmica
Mirante do Morro do Cristo
Provavelmente Inicio do Século XX
Acervo Nelson Weiss, (In Memoriam).
Mirante do Morro do Cristo
Provavelmente Inicio do Século XX
Acervo Nelson Weiss, (In Memoriam).
224
Carnaval de Juiz de Fora
Rua Halfeld tendo ao fundo, à esquerda ,o prédio do Cine Palace
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Rua Halfeld tendo ao fundo, à esquerda ,o prédio do Cine Palace
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
223
Bairro Granbery
Ato Religioso saindo da Igreja do Rosário em 1911
Acervo Elton Belo Reis
Ato Religioso saindo da Igreja do Rosário em 1911
Acervo Elton Belo Reis
222
Carnaval
Wilma Trigo comentou:Era corço na época de carnaval....o círculo era feito Marechal Deodoro, Rua Halfeld e Praça da Estação
Participei várias vezes
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Wilma Trigo comentou:Era corço na época de carnaval....o círculo era feito Marechal Deodoro, Rua Halfeld e Praça da Estação
Participei várias vezes
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
221
Vista Panorâmica
Academia de Comercio
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Academia de Comercio
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
220
Praça Antonio Carlos
Escola Normal antes da abertura da avenida Independência atualmente Avenida Presidente Itamar Franco
Década provável 1930 ou 1940
Acervo João Carlos Da Silva
Escola Normal antes da abertura da avenida Independência atualmente Avenida Presidente Itamar Franco
Década provável 1930 ou 1940
Acervo João Carlos Da Silva
219
Parque Halfeld
Podemos ver a Biblioteca que existiu em seu interior bem como o lindo Chafariz
Data não informado
Acervo Marcos Vilela
Podemos ver a Biblioteca que existiu em seu interior bem como o lindo Chafariz
Data não informado
Acervo Marcos Vilela
218
Bairro Santa Luzia
Assim Nasceu o Bahamas uma das maiores empresas de Juiz de Fora e região que começou como um Botequim em Março de 1983
Acervo Tribuna de Minas
Assim Nasceu o Bahamas uma das maiores empresas de Juiz de Fora e região que começou como um Botequim em Março de 1983
Acervo Tribuna de Minas
Baú de Lembranças de 31 de Maio de 2007
217
Fazenda Salvaterra
Ao ilustre Presidente e Grande Mineiro Exmo Senhor Doutor Olegario Maciel , como lembrança de vossa passagem pela Fazenda Salvaterra
Os seus Proprietários vos oferecem esta Fotographia
Juiz de Fora em 07 de Abril de 1933
Amalia Campos
Fonte Arquivo Público Mineiro
Ao ilustre Presidente e Grande Mineiro Exmo Senhor Doutor Olegario Maciel , como lembrança de vossa passagem pela Fazenda Salvaterra
Os seus Proprietários vos oferecem esta Fotographia
Juiz de Fora em 07 de Abril de 1933
Amalia Campos
Fonte Arquivo Público Mineiro
216
Os políticos fundadores do Partido Progressista, Olegário
Maciel e Gustavo Capanema, entre amigos na Fazenda Salvaterra em Juiz
de Fora e 07 de Abril de 1933
Fonte Arquivo Público Mineiro
Fonte Arquivo Público Mineiro
215
Alumnos do Collegio Grambery em 1908
Ato Cívico
Acervo Elton Belo Reis
Ato Cívico
Acervo Elton Belo Reis
214
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
213
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
212
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
211
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
210
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
209
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
208
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
207
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
206
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora: Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
205
História e Memória do Esporte em Juiz De Fora:
Constituição e Pesquisas do Centro de Memória do Esporte e da Educação
Física de Juiz De Fora (CEMEF-JF): Projeto financiado pela FAPEMIG que
visa estudar a história e a memória do Esporte, do Lazer e da Educação
Física em Juiz de Fora, bem como organizar o CEMEF-JF.
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
Esporte, Lazer e Modernidade em Juiz de Fora (1880-1930): Projeto vinculado a Rede CEDES do Ministério do Esporte que estuda a história do Esporte e do Lazer em Juiz de Fora entre 1880 e 1930
Educação, Corpo e Modernidade em Juiz de Fora – Minas Gerais (1880-1930): O projeto possui interface na História da Educação e na História da Educação Física. Nossa ideia é investigar o processo de desenvolvimento das práticas corporais educativas em Juiz de Fora a partir de seu cotidiano em variadas instituições, bem como os discursos de diversas ordens que as influenciaram e fortaleceram. Nossos subprojetos analisam as práticas corporais no Clube Ginástico de Juiz de Fora (1909), nos Grupos Escolares (1907), no pensamento produzido pelos agentes da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (1889), nos jornais impressos juizforanos, nos Clubes Esportivos criados a partir da década de 1910 e na literatura produzida na cidade.
Fonte http://www.ufjf.br/gephefe/fotos/grupos-juiz-de-fora/
204
Rua Direita atual Avenida Barão do Rio Branco
Almanaque de Juiz de Fora de 1891
Acervo Humberto Ferreira
Almanaque de Juiz de Fora de 1891
Acervo Humberto Ferreira
203
Foto Rara
Obras do Estádio José Procópio Teixeira, de Juiz de Fora (MG), em 1947
O Estádio José Procópio Teixeira, de propriedade do Sport Club de Juiz de Fora começou a ser erguida a partir da fundação da agremiação em 1916. Em sua segunda fase, foi construída uma arquibancada. A obra, executada por José Procópio Teixeira, foi inaugurada em primeiro de maio de 1921, com a visita do time do Botafogo do Rio de Janeiro
Fonte http://cacellain.com.br/blog/?p=86815&utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork
Acervo enviado por Gil Carlos Ferreira
Obras do Estádio José Procópio Teixeira, de Juiz de Fora (MG), em 1947
O Estádio José Procópio Teixeira, de propriedade do Sport Club de Juiz de Fora começou a ser erguida a partir da fundação da agremiação em 1916. Em sua segunda fase, foi construída uma arquibancada. A obra, executada por José Procópio Teixeira, foi inaugurada em primeiro de maio de 1921, com a visita do time do Botafogo do Rio de Janeiro
Fonte http://cacellain.com.br/blog/?p=86815&utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork
Acervo enviado por Gil Carlos Ferreira
202
Foto Rara
Obras do Estádio José Procópio Teixeira, de Juiz de Fora (MG), em 1947
O Estádio José Procópio Teixeira, de propriedade do Sport Club de Juiz de Fora começou a ser erguida a partir da fundação da agremiação em 1916. Em sua segunda fase, foi construída uma arquibancada. A obra, executada por José Procópio Teixeira, foi inaugurada em primeiro de maio de 1921, com a visita do time do Botafogo do Rio de Janeiro
Fonte http://cacellain.com.br/blog/?p=86815&utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork
Acervo enviado por Gil Carlos Ferreira
Obras do Estádio José Procópio Teixeira, de Juiz de Fora (MG), em 1947
O Estádio José Procópio Teixeira, de propriedade do Sport Club de Juiz de Fora começou a ser erguida a partir da fundação da agremiação em 1916. Em sua segunda fase, foi construída uma arquibancada. A obra, executada por José Procópio Teixeira, foi inaugurada em primeiro de maio de 1921, com a visita do time do Botafogo do Rio de Janeiro
Fonte http://cacellain.com.br/blog/?p=86815&utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork
Acervo enviado por Gil Carlos Ferreira
201
Foto Rara
Obras do Estádio José Procópio Teixeira, de Juiz de Fora (MG), em 1947
O Estádio José Procópio Teixeira, de propriedade do Sport Club de Juiz de Fora começou a ser erguida a partir da fundação da agremiação em 1916. Em sua segunda fase, foi construída uma arquibancada. A obra, executada por José Procópio Teixeira, foi inaugurada em primeiro de maio de 1921, com a visita do time do Botafogo do Rio de Janeiro
Fonte http://cacellain.com.br/blog/?p=86815&utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork
Acervo enviado por Gil Carlos Ferreira
Obras do Estádio José Procópio Teixeira, de Juiz de Fora (MG), em 1947
O Estádio José Procópio Teixeira, de propriedade do Sport Club de Juiz de Fora começou a ser erguida a partir da fundação da agremiação em 1916. Em sua segunda fase, foi construída uma arquibancada. A obra, executada por José Procópio Teixeira, foi inaugurada em primeiro de maio de 1921, com a visita do time do Botafogo do Rio de Janeiro
Fonte http://cacellain.com.br/blog/?p=86815&utm_campaign=shareaholic&utm_medium=facebook&utm_source=socialnetwork
Acervo enviado por Gil Carlos Ferreira
200
Fachada do Mercado Municipal
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
199
Santa Casa de Misericórdia
Data provável 1900 a 1920
Acervo João Carlos Da Silva
Data provável 1900 a 1920
Acervo João Carlos Da Silva
198
Sanatório Doutor Villaça
Martha Braga comentou:Não sei preciso
Mas a inauguração e da década de 1940 ou 1950
Acervo João Carlos Da Silva
Martha Braga comentou:Não sei preciso
Mas a inauguração e da década de 1940 ou 1950
Acervo João Carlos Da Silva
197
Dispensário Eduardo de Menezes que foi demolido após o término da construção do Palácio da Saúde
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
196
Interior do Mercado Municipal
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
195
Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1940
Acervo João Carlos Da Silva
Provavelmente década de 1940
Acervo João Carlos Da Silva
194
Vista Parcial de parte da Praça da Estação
Data Provável 1940/1950
Acervo João Carlos Da Silva
Data Provável 1940/1950
Acervo João Carlos Da Silva
193
Foto e pesquisa enviado por Eliane Miranda Miranda
Escravos colhendo café
De 1850 a 1870, Juiz de Fora vivenciou expansão da economia cafeeira, juntamente com a tendência regional, tornando-se o principal produtor de café da Zona da Mata mineira em torno de 1855, posto que abandonou somente nas primeiras décadas do século XX.
Assim, ao logo do século XIX, a cidade que era ponto de parada de tropeiros transformou-se em grande centro cafeeiro.
A mão-de-obra destas lavouras foi composta predominantemente por escravos crioulos, fazendo a população apresentar alta concentração de cativos durante a segunda metade do século XIX, como, por exemplo, 62,25% da população composta por escravos em 1853.
Assim, a cidade tornou-se também um importante centro escravista, destacando-se na Zona da Mata e possuindo um contingente escravo que equilibrou-se com o da província do Espírito Santo nos anos 50, 60 e 70 do século XIX.
Após esta expansão, houve coexistência de fazendas cafeeiras de grande porte escravocratas, predominantes, com outras de pequeno e médio portes, o que criava uma hierarquia econômica e social intensa.
O progresso do capital cafeeiro tornou a cidade em uma cidade de Barões do Império, tendo sido visitada 12 vezes pelo imperador.
Em 1850 a Câmara Municipal é fundada.
Ao mesmo tempo, a cidade passou por diversos problemas no período, como alastramento de epidemias, baixo número de casas populares e alto de cortiços, aumento do custo de vida, entre outros.
Muitas famílias de outras regiões de Minas e do país chegam à cidade a partir de meados do século XIX, ampliando as redes de negócio, o fluxo comercial e o comércio escravista.
Também chegam os imigrantes alemães, italianos, portugueses, espanhóis, sírios-libaneses e algumas famílias inglesas.
As primeiras famílias alemãs começam a se mudar para a cidade em 1856, e desde o início ocupam diversas profissões.
O fim do tráfico de escravos na década de 1850 gerou valorização da mão-de-obra escrava, elevando os preços e dificultando seriamente a sobrevivência de uma economia baseada unicamente em relações de produção escravistas.
Com a crescente necessidade de mão-de-obra para as lavouras cafeeiras, adotou-se o tráfico intra e interprovincial como medida provisória, e em seguida uma política imigrantista, no Brasil.
Estas condições é que levaram à inserção das famílias imigrantes alemãs na área urbana da cidade.
Juiz de Fora, na segunda metade do século XIX, foi um importante entreposto comercial para a mercadoria escrava, tanto pelo estado desenvolvido de suas lavouras cafeeiras quanto por sua posição geográfica privilegiada na Zona da Mata e seus vínculos com o Rio de Janeiro.
Mesmo muito tempo depois do fim do tráfico internacional de escravos o comércio de escravos de Juiz de Fora tinha forte vinculação com o Rio de Janeiro
Escravos colhendo café
De 1850 a 1870, Juiz de Fora vivenciou expansão da economia cafeeira, juntamente com a tendência regional, tornando-se o principal produtor de café da Zona da Mata mineira em torno de 1855, posto que abandonou somente nas primeiras décadas do século XX.
Assim, ao logo do século XIX, a cidade que era ponto de parada de tropeiros transformou-se em grande centro cafeeiro.
A mão-de-obra destas lavouras foi composta predominantemente por escravos crioulos, fazendo a população apresentar alta concentração de cativos durante a segunda metade do século XIX, como, por exemplo, 62,25% da população composta por escravos em 1853.
Assim, a cidade tornou-se também um importante centro escravista, destacando-se na Zona da Mata e possuindo um contingente escravo que equilibrou-se com o da província do Espírito Santo nos anos 50, 60 e 70 do século XIX.
Após esta expansão, houve coexistência de fazendas cafeeiras de grande porte escravocratas, predominantes, com outras de pequeno e médio portes, o que criava uma hierarquia econômica e social intensa.
O progresso do capital cafeeiro tornou a cidade em uma cidade de Barões do Império, tendo sido visitada 12 vezes pelo imperador.
Em 1850 a Câmara Municipal é fundada.
Ao mesmo tempo, a cidade passou por diversos problemas no período, como alastramento de epidemias, baixo número de casas populares e alto de cortiços, aumento do custo de vida, entre outros.
Muitas famílias de outras regiões de Minas e do país chegam à cidade a partir de meados do século XIX, ampliando as redes de negócio, o fluxo comercial e o comércio escravista.
Também chegam os imigrantes alemães, italianos, portugueses, espanhóis, sírios-libaneses e algumas famílias inglesas.
As primeiras famílias alemãs começam a se mudar para a cidade em 1856, e desde o início ocupam diversas profissões.
O fim do tráfico de escravos na década de 1850 gerou valorização da mão-de-obra escrava, elevando os preços e dificultando seriamente a sobrevivência de uma economia baseada unicamente em relações de produção escravistas.
Com a crescente necessidade de mão-de-obra para as lavouras cafeeiras, adotou-se o tráfico intra e interprovincial como medida provisória, e em seguida uma política imigrantista, no Brasil.
Estas condições é que levaram à inserção das famílias imigrantes alemãs na área urbana da cidade.
Juiz de Fora, na segunda metade do século XIX, foi um importante entreposto comercial para a mercadoria escrava, tanto pelo estado desenvolvido de suas lavouras cafeeiras quanto por sua posição geográfica privilegiada na Zona da Mata e seus vínculos com o Rio de Janeiro.
Mesmo muito tempo depois do fim do tráfico internacional de escravos o comércio de escravos de Juiz de Fora tinha forte vinculação com o Rio de Janeiro
192
Alunos do Colégio Americano Granbery em 1922
Rua do Comercio atual Rua Batista de Oliveira
Acervo Granberyense
Rua do Comercio atual Rua Batista de Oliveira
Acervo Granberyense
191
Residência onde Doutor Lander e Welling iniciaram o ministério das aulas
Santo Antonio com Largo São Sebastião
Data não informado
Acervo Granberyense
Santo Antonio com Largo São Sebastião
Data não informado
Acervo Granberyense
190
Antiga Escola Bíblica e depois Faculdade de Teologia
Esta Construção foi erguida em 1924
Provavelmente década de 1920
Acervo Granberyense
Esta Construção foi erguida em 1924
Provavelmente década de 1920
Acervo Granberyense
189
Sociedade Recreativa Industrial Mineira
Posteriormente Faculdade de Medicina de Juiz de Fora
Década de 1920
Acervo Marcio Leal
Posteriormente Faculdade de Medicina de Juiz de Fora
Década de 1920
Acervo Marcio Leal
188
Mercado Municipal em 1916
Avenida Dos Andradas - 156
Almanach de Juiz de Fora de Albino Esteves.
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Dos Andradas - 156
Almanach de Juiz de Fora de Albino Esteves.
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
187
Chuva de Granizo
Após cerca de 20 minutos de água e ventos de 90 km/h, chuva de granizo muda cenário de Juiz de Fora. A cidade assumiu paisagem europeia, com ruas, telhados e morros brancos, cobertos de gelo.
No alto, do pátio do Colégio Academia; ao lado, a Avenida Itamar Franco (antiga Independência); à direita o Parque Halfeld em 05 de Setembro de 1985
Acervo e Fotografia Márcio Brigatto e Humberto Nicoline
Após cerca de 20 minutos de água e ventos de 90 km/h, chuva de granizo muda cenário de Juiz de Fora. A cidade assumiu paisagem europeia, com ruas, telhados e morros brancos, cobertos de gelo.
No alto, do pátio do Colégio Academia; ao lado, a Avenida Itamar Franco (antiga Independência); à direita o Parque Halfeld em 05 de Setembro de 1985
Acervo e Fotografia Márcio Brigatto e Humberto Nicoline
186
Chuva de Granizo
Após cerca de 20 minutos de água e ventos de 90 km/h, chuva de granizo muda cenário de Juiz de Fora. A cidade assumiu paisagem europeia, com ruas, telhados e morros brancos, cobertos de gelo.
No alto, do pátio do Colégio Academia; ao lado, a Avenida Itamar Franco (antiga Independência); à direita o Parque Halfeld em 05 de Setembro de 1985
Acervo e Fotografia Márcio Brigatto e Humberto Nicoline
Após cerca de 20 minutos de água e ventos de 90 km/h, chuva de granizo muda cenário de Juiz de Fora. A cidade assumiu paisagem europeia, com ruas, telhados e morros brancos, cobertos de gelo.
No alto, do pátio do Colégio Academia; ao lado, a Avenida Itamar Franco (antiga Independência); à direita o Parque Halfeld em 05 de Setembro de 1985
Acervo e Fotografia Márcio Brigatto e Humberto Nicoline
185
Chuva de Granizo
Após cerca de 20 minutos de água e ventos de 90 km/h, chuva de granizo muda cenário de Juiz de Fora. A cidade assumiu paisagem europeia, com ruas, telhados e morros brancos, cobertos de gelo.
No alto, do pátio do Colégio Academia; ao lado, a Avenida Itamar Franco (antiga Independência); à direita o Parque Halfeld em 05 de Setembro de 1985
Acervo e Fotografia Márcio Brigatto e Humberto Nicoline
Após cerca de 20 minutos de água e ventos de 90 km/h, chuva de granizo muda cenário de Juiz de Fora. A cidade assumiu paisagem europeia, com ruas, telhados e morros brancos, cobertos de gelo.
No alto, do pátio do Colégio Academia; ao lado, a Avenida Itamar Franco (antiga Independência); à direita o Parque Halfeld em 05 de Setembro de 1985
Acervo e Fotografia Márcio Brigatto e Humberto Nicoline
184
Ao que parece ser a Estação Ferroviária Central do Brasil atual Praça da Estação ainda sem a torre principal.
A direita vemos uma chaminé que parece ser da Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
A direita vemos uma chaminé que parece ser da Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
183
Repartições Municipais
Podemos ver parte da Câmara Municipal bem como do Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Aloysio Marinho Moraes comentou:Foto magnífica! Seguramente feita a partir do terraço do Edifício Ciampi, inaugurado em 1930
Provavelmente década de 1930
Podemos ver parte da Câmara Municipal bem como do Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Aloysio Marinho Moraes comentou:Foto magnífica! Seguramente feita a partir do terraço do Edifício Ciampi, inaugurado em 1930
Provavelmente década de 1930
182
Ônibus da Linha Juiz de Fora a cidade de Chácara
Adilson Ramos comentou:Foto raridade , baú de família
Meu avô Sebastião Mendes Ferreira, todo estiloso, fazendo pose para fotografia (provavelmente um fotógrafo lambe lambe") na década de 1930, com seu ônibus de madeira tipo "Jardineira".
Ele foi um jovem pioneiro como Chofer
Aqui nesta foto - "linha Juiz de Fora / Chácara".
(pela data da foto, 1930, ele estaria com 24 anos.)
Acervo Adilson Ramos
Adilson Ramos comentou:Foto raridade , baú de família
Meu avô Sebastião Mendes Ferreira, todo estiloso, fazendo pose para fotografia (provavelmente um fotógrafo lambe lambe") na década de 1930, com seu ônibus de madeira tipo "Jardineira".
Ele foi um jovem pioneiro como Chofer
Aqui nesta foto - "linha Juiz de Fora / Chácara".
(pela data da foto, 1930, ele estaria com 24 anos.)
Acervo Adilson Ramos
181
Vista Parcial
Uma visão antiga
Rua Espírito Santo
Pode se ver o Granbery ao fundo e ainda a Igreja do Rosário,Fabrica Meurer e Castelinho dos Bracher
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Uma visão antiga
Rua Espírito Santo
Pode se ver o Granbery ao fundo e ainda a Igreja do Rosário,Fabrica Meurer e Castelinho dos Bracher
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
180
Barragem da Represa Doutor João Penido em 1936
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
179
Início das obras da Escola Normal Oficial de Juiz de Fora
As obras da Escola Normal tiveram início em 23 de julho de 1928,e sua execução ficou a cargo da Companhia Pantaleone Arcuri, uma importante construtora da época que já havia realizado relevantes obras no município, como os edifícios das Repartições Municipais, o Clube Juiz de Fora, o Banco do Brasil, a Associação Comercial, o colégio Granbery e o Cine Teatro Central entre tantas outras. A iluminação do edifício ficou sob-responsabilidade da firma Sangiorgi & Oliveira. A pintura ficou sob encargo do artista Ângelo Bigi. A cor predominante na fachada era o cinza e internamente o verde claro e o bege. O prédio foi inaugurado em 14 de agosto de 1930, sendo um dos primeiros edifícios de Juiz de Fora a se beneficiar de elevador. Segundo Baeta Neves, “[...] haverá também um grupo de elevadores de serviço e, para ocasiões especiais, estabelecido na mesma caixa da escada principal e das que lhe ficam superpostas”.
Após a inauguração ainda foram realizadas as obras do pátio, Jardim de Infância e classes anexas.
Pesquisa de Matheus Teutschbein (UFJF).
Fonte:Foto consultada na Divisão de Patrimônio Cultural de Juiz de Fora (DIPAC).
Acervo IEE News
As obras da Escola Normal tiveram início em 23 de julho de 1928,e sua execução ficou a cargo da Companhia Pantaleone Arcuri, uma importante construtora da época que já havia realizado relevantes obras no município, como os edifícios das Repartições Municipais, o Clube Juiz de Fora, o Banco do Brasil, a Associação Comercial, o colégio Granbery e o Cine Teatro Central entre tantas outras. A iluminação do edifício ficou sob-responsabilidade da firma Sangiorgi & Oliveira. A pintura ficou sob encargo do artista Ângelo Bigi. A cor predominante na fachada era o cinza e internamente o verde claro e o bege. O prédio foi inaugurado em 14 de agosto de 1930, sendo um dos primeiros edifícios de Juiz de Fora a se beneficiar de elevador. Segundo Baeta Neves, “[...] haverá também um grupo de elevadores de serviço e, para ocasiões especiais, estabelecido na mesma caixa da escada principal e das que lhe ficam superpostas”.
Após a inauguração ainda foram realizadas as obras do pátio, Jardim de Infância e classes anexas.
Pesquisa de Matheus Teutschbein (UFJF).
Fonte:Foto consultada na Divisão de Patrimônio Cultural de Juiz de Fora (DIPAC).
Acervo IEE News
178
Praça Doutor João Penido
Logo a direita esta o Hotel Avenida
Esquina da Praça da Estação com Rua Halfeld
Ja existia o Prédio do Credi-Real (Ver no meio da Foto a direita)
Década de 1930 ou 1940
Logo a direita esta o Hotel Avenida
Esquina da Praça da Estação com Rua Halfeld
Ja existia o Prédio do Credi-Real (Ver no meio da Foto a direita)
Década de 1930 ou 1940
177
Fabrica de Cimento
Denise Pessoa comentou:construção
da Fabrica de cimento em Juiz de Fora na década de 1920 do meu Avô Eng
Saint Clair de Miranda Carvalho
Foi uma das primeiras no Brasil e em Juiz de Fora a primeira
Acervo Denise Pessoa
Foi uma das primeiras no Brasil e em Juiz de Fora a primeira
Acervo Denise Pessoa
176
Vista Parcial
Rua Espírito Santo onde podemos ver no alto a esquerda Castelinho dos Bracher
Provavelmente década de 1920
Rua Espírito Santo onde podemos ver no alto a esquerda Castelinho dos Bracher
Provavelmente década de 1920
175
Vista Parcial
Rua Espírito Santo onde podemos ver no alto a esquerda Castelinho dos Bracher
Provavelmente década de 1920
Rua Espírito Santo onde podemos ver no alto a esquerda Castelinho dos Bracher
Provavelmente década de 1920
174
Museu Mariano Procópio,1821-1872
Fonte http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714
Fonte http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714
173
Capela e Estação da Companhia União Indústria e parte do Jardim de Ferreira Lage
Klumb, Revert Henrique, fl. 1855-1880 ( 1860 )
Fonte http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714
Klumb, Revert Henrique, fl. 1855-1880 ( 1860 )
Fonte http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714
172
Escola das Irmãs de Santa Catharina
Morro da Gratidão atual Morro da Gloria
Foto extraída de: OLIVEIRA, Paloma Rezende de. "Vinde a mim os pequeninos: políticas de educação e assistência às infâncias." Juiz de Fora: Funalfa, 2012
Data não informado
Morro da Gratidão atual Morro da Gloria
Foto extraída de: OLIVEIRA, Paloma Rezende de. "Vinde a mim os pequeninos: políticas de educação e assistência às infâncias." Juiz de Fora: Funalfa, 2012
Data não informado
171
Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (primeira construção).
Foto extraída do livro: OLIVEIRA, Paloma Rezende de. "Vinde a mim os pequeninos: políticas de educação e assistência às infâncias." Juiz de Fora: Funalfa, 2012
Página 89
Data não informado
Foto extraída do livro: OLIVEIRA, Paloma Rezende de. "Vinde a mim os pequeninos: políticas de educação e assistência às infâncias." Juiz de Fora: Funalfa, 2012
Página 89
Data não informado
170
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver a direita o Colégio dos Santos Anjos e acima as palmeiras do Palácio Episcopal
Primeiras décadas do século XX
Acervo Humberto Ferreira
Podemos ver a direita o Colégio dos Santos Anjos e acima as palmeiras do Palácio Episcopal
Primeiras décadas do século XX
Acervo Humberto Ferreira
169
Cine Theatro Popular João Carriço
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Uilmara Machado comentou:"João Carriço inaugura na noite de 14 de Agosto de 1927, o Cine Theatro Popular, situado à Rua 15 de Novembro atual Avenida Presidente Getúlio Vargas - 890
Foi grande a repercussão na imprensa
Fragmento retirado do Artigo de Adriano Medeiros da Rocha e Anderson Medeiros da Rocha - FAMINAS
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Uilmara Machado comentou:"João Carriço inaugura na noite de 14 de Agosto de 1927, o Cine Theatro Popular, situado à Rua 15 de Novembro atual Avenida Presidente Getúlio Vargas - 890
Foi grande a repercussão na imprensa
Fragmento retirado do Artigo de Adriano Medeiros da Rocha e Anderson Medeiros da Rocha - FAMINAS
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
168
Museu Mariano Procópio
Galeria de Belas Artes do museu, em foto de 1922
Memória preservada
Fonte em.com
Galeria de Belas Artes do museu, em foto de 1922
Memória preservada
Fonte em.com
167
Alberto Santos Dumont em Juiz de Fora
Escadaria da Câmara Municipal
Datas Prováveis 1904 a 1907
Acervo Humberto Ferreira
Escadaria da Câmara Municipal
Datas Prováveis 1904 a 1907
Acervo Humberto Ferreira
166
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Marechal Floriano Peixoto
Imagem do prédio quando abrigava a E.E.J.F
Data na informado
Foto:Faculdade Engenharia UFJF/
Acervo Fonte:antiga_eejf_acervo_faculdade
Imagem do prédio quando abrigava a E.E.J.F
Data na informado
Foto:Faculdade Engenharia UFJF/
Acervo Fonte:antiga_eejf_acervo_faculdade
165
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
164
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
163
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
162
Na madrugada de 31 de Março de 1964, o general Mourão
Filho, comandante da Quarta Região Militar e da Quarta Divisão de
Infantaria, tomou a decisão mais estratégica para o sucesso da
intervenção Militar de 1964
161
Dias antes da manhã de 31 de Março de 1964, jornalistas
de Juiz de Fora já sentiam que algo grave estava para acontecer.
Abertamente, reuniões entre o general Olympio Mourão Filho, comandante
da 4ª Região Militar, o governador Magalhães Pinto (UDN-MG) e o
comandante da Polícia Militar de Minas Gerais, coronel José Geraldo, se
sucediam no aeroporto da cidade. Policiais vigiavam integrantes do
Partido Comunista, e prisões de oficiais que eram contra a conspiração —
até então não revelada ao país — haviam sido efetuadas, como a de
Roberto Neves, irmão de Tancredo.
No dia 29 de março, dois dias antes de as tropas saírem da cidade em direção ao Rio de Janeiro, onde pretendiam anunciar a “revolução” e prender o presidente João Goulart, postos de gasolina foram obrigados a limitar a venda do combustível. Então capitão da PM, Edmar Moreira, hoje deputado e conhecido por não ter declarado à Justiça Eleitoral um castelo de R$ 25 milhões, era o responsável pela fiscalização. Para que as tropas pudessem se deslocar sem imprevistos e com o tanque cheio, ele controlava o racionamento.
— Cheguei perto do aeroporto, numa dessas reuniões. Estava ao lado do secretário de Segurança, Monteiro de Castro, e perguntei: “O que está acontecendo?”. Ele me respondeu: “Ah, rapaz, vá cuidar de sua vida!” — diz Wilson Cid, então repórter do “Diário Mercantil” e do “Diário da Tarde”, ambos os veículos sediados em Juiz de Fora e pertencentes ao grupo dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Parte das tropas de Mourão saiu dos quartéis às 4h do dia 31 de março, para vistoriar o caminho e tomar os postos de fiscalização perto do Rio Paraibuna. Nos quartéis da 4ª Região, o ritmo era puxado. Joaquim Gomes de Faria, então com 19 anos, era soldado no 10º Regimento de Infantaria.
— No dia 31, a programação foi cancelada. Fomos para um exercício de campo. Por volta das 11h chegou a ordem para voltarmos imediatamente. Quando chegamos ao quartel, metade da tropa já tinha sido deslocada — diz ele.
Faria era motorista profissional e dirigia um Studio B-42, caminhão que havia sido usado na Segunda Guerra Mundial. De Juiz de Fora, “carregando munição, gênero alimentício e soldados”, foi para as margens do rio Paraibuna, na divisa de Minas Gerais com o Rio de Janeiro.
Até hoje o bancário aposentado Humberto Ferreira, com 14 anos em 1964, guarda um folheto com as palavras de Mourão. Ele estava saindo da escola na rua Halfeld quando avistou um avião cruzar o céu. Papéis caíam pela cidade. Era o discurso do general, que ele guarda em uma pasta até hoje. No momento, antevia que a folha fazia parte da História.
O local onde as tropas pernoitaram no dia 31 era estratégico. Comandante do contingente, Mourão Filho esperava enfrentar, antes de chegar ao Palácio Laranjeiras, o Regimento Sampaio, que estava sob o comando do coronel Raimundo Ferreira de Souza. O destacamento vinha do Rio de Janeiro (1º Regimento de Infantaria), e poderia estar, segundo o diário do general, ainda fiel a Jango e com ordens de atacá-lo.
Também soldado à época, Luiz de Faria era filho do dono da maior parte das terras às margens do lado mineiro do Rio Paraibuna. A propriedade, perto da ponte que liga um estado a outro, serviu de estadia, à noite, ao general Mourão Filho. Luiz ajudou a apontar canhões, em sua fazenda, para a Pedra de Paraibuna, paredão rochoso de 500 metros de altura. Ao pé da montanha, em Levy Gasparian (RJ), está a estrada pela qual marcharia a 1ª Infantaria para o combate, caso não aderisse ao golpe desencadeado por Mourão.
Explosivos foram fixados na ponte de Paraibuna para que a implosão evitasse o avanço dos adversários. Nada disso, porém, aconteceu, pois Raimundo Ferreira de Souza aderiu à marcha golpista. De uma oficina mecânica, Mourão disse ao marechal Odilio Denys, um dos articuladores do movimento, que estava ao telefone representando o 1º regimento de infantaria e que o golpe estava em curso.
De Paraibuna, as tropas seguiram para Areal. O movimento estava articulado em outros estados do país. No caminho para o Rio, Mourão Filho ficou sabendo que o general Arthur da Costa e Silva, no comando do Exército, nomearia o general Octacilio Ururahy para chefiar o I Exército, cargo que achava que tinha o direito de ocupar.
Ao chegar à Guanabara, quando Jango já havia fugido e decidido não derramar sangue, na madrugada do dia 2, às 2h da manhã, Mourão Filho acordou o general para tirar satisfações. Suas tropas se acomodaram nas imediações do estádio do Maracanã, cedido pelo governador Carlos Lacerda. Um pouco depois, no mesmo dia, o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, assumia a presidência da República.
“Meu humor não podia ser pior (...) Costa e Silva pediu como amigo que eu aguardasse uns poucos dias (para a nomeação) porque a situação ainda não estava segura. Aí começou a desgraça do Brasil. Eu tirara a nação de um abismo e a empurrava a outro”, anotou Mourão em seu diário.
No dia 29 de março, dois dias antes de as tropas saírem da cidade em direção ao Rio de Janeiro, onde pretendiam anunciar a “revolução” e prender o presidente João Goulart, postos de gasolina foram obrigados a limitar a venda do combustível. Então capitão da PM, Edmar Moreira, hoje deputado e conhecido por não ter declarado à Justiça Eleitoral um castelo de R$ 25 milhões, era o responsável pela fiscalização. Para que as tropas pudessem se deslocar sem imprevistos e com o tanque cheio, ele controlava o racionamento.
— Cheguei perto do aeroporto, numa dessas reuniões. Estava ao lado do secretário de Segurança, Monteiro de Castro, e perguntei: “O que está acontecendo?”. Ele me respondeu: “Ah, rapaz, vá cuidar de sua vida!” — diz Wilson Cid, então repórter do “Diário Mercantil” e do “Diário da Tarde”, ambos os veículos sediados em Juiz de Fora e pertencentes ao grupo dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Parte das tropas de Mourão saiu dos quartéis às 4h do dia 31 de março, para vistoriar o caminho e tomar os postos de fiscalização perto do Rio Paraibuna. Nos quartéis da 4ª Região, o ritmo era puxado. Joaquim Gomes de Faria, então com 19 anos, era soldado no 10º Regimento de Infantaria.
— No dia 31, a programação foi cancelada. Fomos para um exercício de campo. Por volta das 11h chegou a ordem para voltarmos imediatamente. Quando chegamos ao quartel, metade da tropa já tinha sido deslocada — diz ele.
Faria era motorista profissional e dirigia um Studio B-42, caminhão que havia sido usado na Segunda Guerra Mundial. De Juiz de Fora, “carregando munição, gênero alimentício e soldados”, foi para as margens do rio Paraibuna, na divisa de Minas Gerais com o Rio de Janeiro.
Até hoje o bancário aposentado Humberto Ferreira, com 14 anos em 1964, guarda um folheto com as palavras de Mourão. Ele estava saindo da escola na rua Halfeld quando avistou um avião cruzar o céu. Papéis caíam pela cidade. Era o discurso do general, que ele guarda em uma pasta até hoje. No momento, antevia que a folha fazia parte da História.
O local onde as tropas pernoitaram no dia 31 era estratégico. Comandante do contingente, Mourão Filho esperava enfrentar, antes de chegar ao Palácio Laranjeiras, o Regimento Sampaio, que estava sob o comando do coronel Raimundo Ferreira de Souza. O destacamento vinha do Rio de Janeiro (1º Regimento de Infantaria), e poderia estar, segundo o diário do general, ainda fiel a Jango e com ordens de atacá-lo.
Também soldado à época, Luiz de Faria era filho do dono da maior parte das terras às margens do lado mineiro do Rio Paraibuna. A propriedade, perto da ponte que liga um estado a outro, serviu de estadia, à noite, ao general Mourão Filho. Luiz ajudou a apontar canhões, em sua fazenda, para a Pedra de Paraibuna, paredão rochoso de 500 metros de altura. Ao pé da montanha, em Levy Gasparian (RJ), está a estrada pela qual marcharia a 1ª Infantaria para o combate, caso não aderisse ao golpe desencadeado por Mourão.
Explosivos foram fixados na ponte de Paraibuna para que a implosão evitasse o avanço dos adversários. Nada disso, porém, aconteceu, pois Raimundo Ferreira de Souza aderiu à marcha golpista. De uma oficina mecânica, Mourão disse ao marechal Odilio Denys, um dos articuladores do movimento, que estava ao telefone representando o 1º regimento de infantaria e que o golpe estava em curso.
De Paraibuna, as tropas seguiram para Areal. O movimento estava articulado em outros estados do país. No caminho para o Rio, Mourão Filho ficou sabendo que o general Arthur da Costa e Silva, no comando do Exército, nomearia o general Octacilio Ururahy para chefiar o I Exército, cargo que achava que tinha o direito de ocupar.
Ao chegar à Guanabara, quando Jango já havia fugido e decidido não derramar sangue, na madrugada do dia 2, às 2h da manhã, Mourão Filho acordou o general para tirar satisfações. Suas tropas se acomodaram nas imediações do estádio do Maracanã, cedido pelo governador Carlos Lacerda. Um pouco depois, no mesmo dia, o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, assumia a presidência da República.
“Meu humor não podia ser pior (...) Costa e Silva pediu como amigo que eu aguardasse uns poucos dias (para a nomeação) porque a situação ainda não estava segura. Aí começou a desgraça do Brasil. Eu tirara a nação de um abismo e a empurrava a outro”, anotou Mourão em seu diário.
160
Bonde de tração animal
Em 15 de novembro de 1881 é inaugurado o serviço de transporte de passageiros por Bondes de tração animal em Juiz de Fora
Foram usados inicialmente dois veículos
A imagem mostra um flagrante da inauguração do serviço
Fonte radialistaleodeoliveira
Em 15 de novembro de 1881 é inaugurado o serviço de transporte de passageiros por Bondes de tração animal em Juiz de Fora
Foram usados inicialmente dois veículos
A imagem mostra um flagrante da inauguração do serviço
Fonte radialistaleodeoliveira
159
Ônibus de Entre Rios a Juiz de Fora
O auto-ônibus apresentado realizava o percurso entre a cidade de Juiz de Fora e Entre Rios no ano de 1935.
É um veículo de carroceria nacional e mecânica americana de marca International modelo 1934, provavelmente do tipo C-1
Fonte museudantu
O auto-ônibus apresentado realizava o percurso entre a cidade de Juiz de Fora e Entre Rios no ano de 1935.
É um veículo de carroceria nacional e mecânica americana de marca International modelo 1934, provavelmente do tipo C-1
Fonte museudantu
158
Cavaleiros no Bairro São Pedro
Vicente De Paulo Clemente comentou:Antiga casa de Sebastião Peters e Ana Müller na "Colônia de cima". Sebastião Peters foi neto de Sebastian Kunz, imigrante alemão que doou as terras de frente para a construção da Igreja de São Pedro
Data não informado
Créditos Roberto Dilly
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Vicente De Paulo Clemente comentou:Antiga casa de Sebastião Peters e Ana Müller na "Colônia de cima". Sebastião Peters foi neto de Sebastian Kunz, imigrante alemão que doou as terras de frente para a construção da Igreja de São Pedro
Data não informado
Créditos Roberto Dilly
Acervo Vicente De Paulo Clemente
157
Vista Panorâmica
Parece irreconhecível, mas está é a Manchester Mineira
Salvo melhor juízo, a praça me parece ser o Parque Halfeld “pelado”, tendo o prédio da Câmara ao lado e a igreja de São Sebastião
A atual Avenida Barão do Rio Branco, a Rua Halfeld mais embaixo (descendo) e a antiga Rua da Imperatriz (Atualmente Avenida Presidente Getúlio Vargas).
Data provável 1900
Acervo do Arquivo Público Mineiro
Parece irreconhecível, mas está é a Manchester Mineira
Salvo melhor juízo, a praça me parece ser o Parque Halfeld “pelado”, tendo o prédio da Câmara ao lado e a igreja de São Sebastião
A atual Avenida Barão do Rio Branco, a Rua Halfeld mais embaixo (descendo) e a antiga Rua da Imperatriz (Atualmente Avenida Presidente Getúlio Vargas).
Data provável 1900
Acervo do Arquivo Público Mineiro
156
Primeira conferencia anual da Igreja Metodista realizada em Juiz de Fora em 15 de agosto de 1890
Historicamente, Juiz de Fora foi a primeira cidade do Estado de Minas Gerais a receber os missionários metodistas
O trabalho missionário que ali se iniciou, ainda no século XIX, surgiu como uma iniciativa do Distrito do Rio de Janeiro
Nessa conjuntura, estavam reconhecidos como distritos da missão metodista o do Rio de Janeiro e o de São Paulo
A cidade de Juiz de Fora era apontada como estratégica para o estabelecimento de uma Igreja e de um Colégio
Fonte ometodismonoestadodeminas
Historicamente, Juiz de Fora foi a primeira cidade do Estado de Minas Gerais a receber os missionários metodistas
O trabalho missionário que ali se iniciou, ainda no século XIX, surgiu como uma iniciativa do Distrito do Rio de Janeiro
Nessa conjuntura, estavam reconhecidos como distritos da missão metodista o do Rio de Janeiro e o de São Paulo
A cidade de Juiz de Fora era apontada como estratégica para o estabelecimento de uma Igreja e de um Colégio
Fonte ometodismonoestadodeminas
155
Bairro Grama
Estação do Grama em 1915
Fonte juizdeforasempre
Estação do Grama em 1915
Fonte juizdeforasempre
154
Famoso chafariz que existiu no Parque Halfeld a partir de 1901
Ao fundo, a atual Câmara Municipal
Do projeto do Parque desta época, restam elementos
como o quiosque e a rampa que se vê à direita
Fonte jfemfoco
Ao fundo, a atual Câmara Municipal
Do projeto do Parque desta época, restam elementos
como o quiosque e a rampa que se vê à direita
Fonte jfemfoco
153
Bairro Mariano Procópio
Vista Panorâmica do Museu Mariano Procópio
Villa Ferreira Lage
Data não informado
Acervo Instituto Moreira Salles
Vista Panorâmica do Museu Mariano Procópio
Villa Ferreira Lage
Data não informado
Acervo Instituto Moreira Salles
152
Início das obras de construção da barragem da Usina Hidrelétrica Marmelos-Zero, localizada na cachoeira Marmelos, Rio Paraibuna
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
151
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Anterior a 1906 nesse ano colocou-se a atual torre no prédio
Acervo Humberto Ferreira
Anterior a 1906 nesse ano colocou-se a atual torre no prédio
Acervo Humberto Ferreira
150
Almanaque Minas Ilustrada de Junho de 1921
Avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo do Riachuelo, em 1854 e 1921
A photographia que se encontra representa um trecho da rua Direita, hoje avenida Rio Branco, a começar do Largo Riachuelo, em 1921
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo do Riachuelo, em 1854 e 1921
A photographia que se encontra representa um trecho da rua Direita, hoje avenida Rio Branco, a começar do Largo Riachuelo, em 1921
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
149
Almanaque Minas Ilustrada de Junho de 1921
Avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo do Riachuelo, em 1854 e 1921
A photographia que se encontra representa um trecho da Rua Direita, atual avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo Riachuelo, em 1854
Avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo do Riachuelo, em 1854 e 1921
A photographia que se encontra representa um trecho da Rua Direita, atual avenida Barão do Rio Branco, a começar do Largo Riachuelo, em 1854
148
Colônia Dom Pedro II
Nesta foto onde aparece umas casas em meio a uns morros é Juiz de Fora em 1872
Época do Império, quando tinha o nome de Colônia Dom Pedro II, sendo que os moradores eram imigrantes alemães
Acervo Bianca Barreto
Nesta foto onde aparece umas casas em meio a uns morros é Juiz de Fora em 1872
Época do Império, quando tinha o nome de Colônia Dom Pedro II, sendo que os moradores eram imigrantes alemães
Acervo Bianca Barreto
147
Fazenda Quinta da lage do Senhor Manoel Vidal Barbosa Lage
O coronel Manuel Vidal Barbosa Lage foi Diretor da Estrada de Ferro Juiz de Fora-Piau, de 1881 a 1888
Diretor do Banco territorial e Mercantil de Minas Gerais
Vereador de 1881/1884
Pecuarista da Ribeirão da Boa Vista”, no distrito da cidade
Titular de Rua e de subúrbio na cidade
Investidor imobiliário.” (J. Procópio filho Gente Juiz Forana).
Além da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, era proprietário das fazendas São Pedro, Monte Belo, Vale Maria e Quinta da Lage
Foi fundador e um dos organizadores da Companhia Estrada de ferro do Juiz de Fora-Piau
E ex-diretor da Companhia Ferrocarril Bondes de juiz de Fora
Faleceu em 24 de Maio de 1888
Acervo Humberto Ferreira
O coronel Manuel Vidal Barbosa Lage foi Diretor da Estrada de Ferro Juiz de Fora-Piau, de 1881 a 1888
Diretor do Banco territorial e Mercantil de Minas Gerais
Vereador de 1881/1884
Pecuarista da Ribeirão da Boa Vista”, no distrito da cidade
Titular de Rua e de subúrbio na cidade
Investidor imobiliário.” (J. Procópio filho Gente Juiz Forana).
Além da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, era proprietário das fazendas São Pedro, Monte Belo, Vale Maria e Quinta da Lage
Foi fundador e um dos organizadores da Companhia Estrada de ferro do Juiz de Fora-Piau
E ex-diretor da Companhia Ferrocarril Bondes de juiz de Fora
Faleceu em 24 de Maio de 1888
Acervo Humberto Ferreira
146
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Floriano Peixoto em 1895
O primeiro prédio a direita e a antiga Maçônica Fidelidade Mineira
Na época os Bondes tinham tração animal ou seja eram puxados por cavalos
Acervo Humberto Ferreira
O primeiro prédio a direita e a antiga Maçônica Fidelidade Mineira
Na época os Bondes tinham tração animal ou seja eram puxados por cavalos
Acervo Humberto Ferreira
145
Diligência da Estrada União Indústria em 1864
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
144
Usina Hidrelétrica de Marmelos III em 21 de Abril de 1927
Acervo Mirian Venturini
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Mirian Venturini
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
143
A Religião dos Colonos
Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
A chegada dos imigrantes germânicos em 1858 causou uma situação inesperada: a presença marcante de luteranos, pois até então havia poucos “acatólicos”, como eram denominados, no estado de Minas Gerais. Sem uma igreja específica e sem um pastor, os luteranos (foto ao lado) ficaram sem amparo religioso por um período, até que um pastor foi contratado.Sem saber como agir, o então vigário da Cidade do Paraibuna, Padre Thiago Mendes Ribeiro, ordenou que o cemitério fosse dividida em duas partes: uma para os católicos e outra para os luteranos, o que pode ser ainda conferido nos cemitérios da Glória e de São Pedro.Intolerante, a Igreja Católica somente permitia o casamento entre membros das duas religiões com a seguinte condição: a parte luterana deveria assinar um documento afirmando que passaria a frequentar a Igreja Católica, que não tentaria “converter” o cônjuge ao protestantismo e que os filhos deveriam ser educados na fé católica.“Mesmo depois de tudo isso, o casamento não podia ser feito na igreja. A celebração acontecia na casa da noiva ou na sacristia”, declara Roberto Dilly
Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
A chegada dos imigrantes germânicos em 1858 causou uma situação inesperada: a presença marcante de luteranos, pois até então havia poucos “acatólicos”, como eram denominados, no estado de Minas Gerais. Sem uma igreja específica e sem um pastor, os luteranos (foto ao lado) ficaram sem amparo religioso por um período, até que um pastor foi contratado.Sem saber como agir, o então vigário da Cidade do Paraibuna, Padre Thiago Mendes Ribeiro, ordenou que o cemitério fosse dividida em duas partes: uma para os católicos e outra para os luteranos, o que pode ser ainda conferido nos cemitérios da Glória e de São Pedro.Intolerante, a Igreja Católica somente permitia o casamento entre membros das duas religiões com a seguinte condição: a parte luterana deveria assinar um documento afirmando que passaria a frequentar a Igreja Católica, que não tentaria “converter” o cônjuge ao protestantismo e que os filhos deveriam ser educados na fé católica.“Mesmo depois de tudo isso, o casamento não podia ser feito na igreja. A celebração acontecia na casa da noiva ou na sacristia”, declara Roberto Dilly
142
Largo do Riachuelo
Avenida Barão do Rio Branco
Publicação do Almanach de Juiz de Fora de 1914
Avenida Barão do Rio Branco
Publicação do Almanach de Juiz de Fora de 1914
141
Lemos Photografo amador
Inicio do Século XX
Acervo Humberto Ferreira
Inicio do Século XX
Acervo Humberto Ferreira
140
Vista Panorâmica
Final do século XIX ou princípio de XX
Acervo Xixa M. Carelli
Final do século XIX ou princípio de XX
Acervo Xixa M. Carelli
139
Rua Halfeld
Futura Sede do Edifício Sulacap
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Futura Sede do Edifício Sulacap
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
138
Palácio Barbosa Lima em 1891
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
137
CASA BARATEZA
Foi Francisco Baptista de Oliveira quem inaugurou a casa da Barateza em 1882 na Rua direita , atual Avenida Barão do Rio Branco
Primeiro prédio da casa
Acervo Humberto Ferreira
Foi Francisco Baptista de Oliveira quem inaugurou a casa da Barateza em 1882 na Rua direita , atual Avenida Barão do Rio Branco
Primeiro prédio da casa
Acervo Humberto Ferreira
136
Antigo Fórum de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal ,Palácio Barbosa Lima
Podemos ver o Quiosque a direita da foto com toda sua beleza da época
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Atualmente Câmara Municipal ,Palácio Barbosa Lima
Podemos ver o Quiosque a direita da foto com toda sua beleza da época
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
135
Adro da Igreja da Gloria
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
134
Adro da Igreja da Gloria
Vicente De Paulo Clemente comentou:O Salão de São Geraldo a Frente
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista.
Vicente De Paulo Clemente comentou:O Salão de São Geraldo a Frente
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista.
133
Vista da Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
132
Inauguração da Escola Normal em 14 de agosto de 1930
Em 14 de agosto de 1930, a Escola Normal deixou o prédio da Rua Espírito Santo onde, mais tarde, funcionaria a Faculdade de Farmácia e Odontologia da UFJF
Transferindo-se para o prédio definitivo na confluência das Ruas Espírito Santo e Avenida XV de Novembro, atualmente Presidente Getúlio Vargas, a escola foi inaugurada com a presença do Presidente do Estado, Doutor Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, do construtor do Edifício, Engenheiro Lourenço Baeta Neves, do Presidente da Câmara Municipal, o senador Luiz Pena, do Inspetor Geral da Instrução, Mário Cassassanta, recepcionados pelo Diretor da Escola, Professor João Augusto de Massena
Acervo Arquivo histórico da página IEE News
Em 14 de agosto de 1930, a Escola Normal deixou o prédio da Rua Espírito Santo onde, mais tarde, funcionaria a Faculdade de Farmácia e Odontologia da UFJF
Transferindo-se para o prédio definitivo na confluência das Ruas Espírito Santo e Avenida XV de Novembro, atualmente Presidente Getúlio Vargas, a escola foi inaugurada com a presença do Presidente do Estado, Doutor Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, do construtor do Edifício, Engenheiro Lourenço Baeta Neves, do Presidente da Câmara Municipal, o senador Luiz Pena, do Inspetor Geral da Instrução, Mário Cassassanta, recepcionados pelo Diretor da Escola, Professor João Augusto de Massena
Acervo Arquivo histórico da página IEE News
131
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
130
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
129
Família Imperial em Casa Próximo ao Museu Mariano Procópio onde ficaram hospedados em 1861
Elisângela Esteves Mendes comentou: D.Pedro II estava em Juiz de Fora, nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo
A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o Quartel
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao Município.
Acervo Francisco Barroso
Elisângela Esteves Mendes comentou: D.Pedro II estava em Juiz de Fora, nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo
A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o Quartel
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao Município.
Acervo Francisco Barroso
128
Religiosa de São Vicente recém chegada a Juiz de Fora Congregação feminina presente desde 1935
Fonte Arquidiocese de Juiz de Fora
Fonte Arquidiocese de Juiz de Fora
127
Projeto do Jardim da praça Coronel Francisco Halfeld
Atualmente Parque Halfeld
Foto Louise Torga
Acervo Arquivo Histórico de Juiz de Fora
Atualmente Parque Halfeld
Foto Louise Torga
Acervo Arquivo Histórico de Juiz de Fora
126
Capela de São Roque
Procissão
Avenida dos Andradas
Inicio do século XX
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Procissão
Avenida dos Andradas
Inicio do século XX
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
125
Bairro Jardim Esperança
Casa de imigrantes Alemães que receberam os primeiros Missionários Redentoristas
Final do século XIX
Rua Padre Michelloto
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Casa de imigrantes Alemães que receberam os primeiros Missionários Redentoristas
Final do século XIX
Rua Padre Michelloto
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
124
Igreja da Glória
Irmãs de Maria
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Irmãs de Maria
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
123
Igreja da Glória
Interior da antiga Capela anterior à Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Interior da antiga Capela anterior à Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
122
Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
121
Igreja da Glória
Rua Padre Mathias
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Rua Padre Mathias
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
120
Foto Histórica
Italianos em Juiz de Fora
Inauguração do Consulado Italiano e da Casa D'Italia
Na Foto Pantaleone Arcuri ,Nardelli, Embaixador Giacomo Bisaglia, Cônsul Professor Di Giacomo(Um dos Construtores do Palace Hotel),Cautiero(Avo de Itamar Franco),Rômulo Bisaglia(Pai do Ministro Hildebrando Bisaglia, Scartelli, Bisagio, Spinelli, Palleta, Lagrota, Bigi, Bellini , Bicaglio,Bellei,
E muitos outros Cujos descendentes Poderão Identificar
Acervo Maestro Bisaglia Jacomo
Italianos em Juiz de Fora
Inauguração do Consulado Italiano e da Casa D'Italia
Na Foto Pantaleone Arcuri ,Nardelli, Embaixador Giacomo Bisaglia, Cônsul Professor Di Giacomo(Um dos Construtores do Palace Hotel),Cautiero(Avo de Itamar Franco),Rômulo Bisaglia(Pai do Ministro Hildebrando Bisaglia, Scartelli, Bisagio, Spinelli, Palleta, Lagrota, Bigi, Bellini , Bicaglio,Bellei,
E muitos outros Cujos descendentes Poderão Identificar
Acervo Maestro Bisaglia Jacomo
Data não Informado
119
ESCOLA NORMAL
Exposição e Semana Pedagógica em Setembro de 1935
Bem no centro da foto sentado e de terno mais claro Américo Repetto (diretor).
Exhibition and week of Pedagogy. September 1935
Acervo da Biblioteca do Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora.
Fonte IEE News
Exposição e Semana Pedagógica em Setembro de 1935
Bem no centro da foto sentado e de terno mais claro Américo Repetto (diretor).
Exhibition and week of Pedagogy. September 1935
Acervo da Biblioteca do Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora.
Fonte IEE News
118
Litografia de Pietro Angelo Biancoville de 1909
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
117
Vista parcial da cidade de Juiz de Fora
Data e Autoria não informado
Acervo Arquivo Público Mineiro
Data e Autoria não informado
Acervo Arquivo Público Mineiro
116
Chegada do Doutor Penido em Juiz de Fora em 31 de Maio de 1886
Autor Albert Cohen
Acervo Arquivo Público Mineiro
Autor Albert Cohen
Acervo Arquivo Público Mineiro
115
Praça da Estação em 1915
Pesquisa por Mauricio Lima Correa
A Praça da Estação foi considerada por longos anos lugar de fascínio e vida noturna exuberante. Um lugar de encontros e despedidas entre os casais e as famílias. Conheça um pouco da história desta praça quando ainda era conhecida como Largo da Estação.
A Praça Doutor João Penido, conhecida também como Praça da Estação de Juiz de Fora, pode ser considerada um elemento urbano importante, considerada reflexo do desenvolvimento da cidade, impulsionado pela Estrada de Ferro desde o final do século XIX.
Inicialmente a Praça surgiu como um largo na frente da parada de trem, chamada de estribo, por não chegar a ser considerada ainda uma estação. A ferrovia chegou à Juiz de Fora devido à iniciativa de Mariano Procópio, que foi nomeado pelo Imperador Dom Pedro II, diretor geral da Estrada União Indústria.
Mariano Procópio possuía o desejo de levar todas as construções para o mais próximo possível de suas propriedades, localizadas no atual bairro da cidade que leva seu nome. Assim, não foi diferente com a ferrovia, ele doou um terreno e logo iniciou a construção da primeira Estação Ferroviária a ser instalada em Juiz de Fora. Porém, segundo Lessa (1985), a população se revoltou, eles consideravam que a construção iria dificultar a vida dos habitantes, pelo fato da estação ser construída a quase 3 km do centro da cidade.
Esteves (1915) relata que diversas pessoas da cidade fizeram doações para a Câmara Municipal para que, primeiro, desapropriasse as casas que estavam construídas no local escolhido e, mais tarde, pudesse ser construída a Estação Ferroviária. Em 1880, a Câmara doou um terreno à Estrada de Ferro Dom Pedro II para que pudesse nascer o Largo da Estação.
Com uma área de aproximadamente 3760 m², fazendo divisa a leste com a Rua Paulo de Frontin, ao sul com a Rua Halfeld e a oeste com a Avenida Francisco Bernardino, a Praça da Estação possui em seu entorno uma série de edifícios históricos, alguns já foram relatados aqui no blog, que são importantes para a cidade, pois eles possibilitam o resgate de uma percepção da cidade pertencente ao final do século XIX.
O local onde foi instalada a estação foi considerado por longos anos lugar de fascínio e vida noturna exuberante. Era considerado lugar de encontros e despedidas, entre os casais e as famílias. Porém, a partir de 1985, com o fim das linhas de passageiros que faziam o trajeto Rio de Janeiro – Belo Horizonte, que eram consideradas de grande atração na cidade, e também o fim do fascínio pela população, veio à decadência dessa região da cidade. Assim, a Praça da Estação, no centro da cidade, passou a ser, popularmente conhecida, como “parte baixa” da cidade, pela população local. Até hoje, a praça guarda este aspecto de ser um local que no período diurno é utilizado como um local de passagem pelo juizforano e à noite é constantemente utilizada por segmentos marginalizados pela sociedade, considerados o “baixo meretrício” do município, como, os travestis, as garotas de programa e os mendigos..
Para a classe política a região, ainda é considerada como um dos locais favoritos para a realização dos comícios em campanhas eleitorais, por ter uma posição simbólica do passado e por sua dimensão. Um dos grandes acontecimentos políticos que já aconteceram nesse espaço, podemos citar o movimento das “Diretas Já”, como já foi apresentado nos informativos anteriores.
Pesquisa por Mauricio Lima Correa
A Praça da Estação foi considerada por longos anos lugar de fascínio e vida noturna exuberante. Um lugar de encontros e despedidas entre os casais e as famílias. Conheça um pouco da história desta praça quando ainda era conhecida como Largo da Estação.
A Praça Doutor João Penido, conhecida também como Praça da Estação de Juiz de Fora, pode ser considerada um elemento urbano importante, considerada reflexo do desenvolvimento da cidade, impulsionado pela Estrada de Ferro desde o final do século XIX.
Inicialmente a Praça surgiu como um largo na frente da parada de trem, chamada de estribo, por não chegar a ser considerada ainda uma estação. A ferrovia chegou à Juiz de Fora devido à iniciativa de Mariano Procópio, que foi nomeado pelo Imperador Dom Pedro II, diretor geral da Estrada União Indústria.
Mariano Procópio possuía o desejo de levar todas as construções para o mais próximo possível de suas propriedades, localizadas no atual bairro da cidade que leva seu nome. Assim, não foi diferente com a ferrovia, ele doou um terreno e logo iniciou a construção da primeira Estação Ferroviária a ser instalada em Juiz de Fora. Porém, segundo Lessa (1985), a população se revoltou, eles consideravam que a construção iria dificultar a vida dos habitantes, pelo fato da estação ser construída a quase 3 km do centro da cidade.
Esteves (1915) relata que diversas pessoas da cidade fizeram doações para a Câmara Municipal para que, primeiro, desapropriasse as casas que estavam construídas no local escolhido e, mais tarde, pudesse ser construída a Estação Ferroviária. Em 1880, a Câmara doou um terreno à Estrada de Ferro Dom Pedro II para que pudesse nascer o Largo da Estação.
Com uma área de aproximadamente 3760 m², fazendo divisa a leste com a Rua Paulo de Frontin, ao sul com a Rua Halfeld e a oeste com a Avenida Francisco Bernardino, a Praça da Estação possui em seu entorno uma série de edifícios históricos, alguns já foram relatados aqui no blog, que são importantes para a cidade, pois eles possibilitam o resgate de uma percepção da cidade pertencente ao final do século XIX.
O local onde foi instalada a estação foi considerado por longos anos lugar de fascínio e vida noturna exuberante. Era considerado lugar de encontros e despedidas, entre os casais e as famílias. Porém, a partir de 1985, com o fim das linhas de passageiros que faziam o trajeto Rio de Janeiro – Belo Horizonte, que eram consideradas de grande atração na cidade, e também o fim do fascínio pela população, veio à decadência dessa região da cidade. Assim, a Praça da Estação, no centro da cidade, passou a ser, popularmente conhecida, como “parte baixa” da cidade, pela população local. Até hoje, a praça guarda este aspecto de ser um local que no período diurno é utilizado como um local de passagem pelo juizforano e à noite é constantemente utilizada por segmentos marginalizados pela sociedade, considerados o “baixo meretrício” do município, como, os travestis, as garotas de programa e os mendigos..
Para a classe política a região, ainda é considerada como um dos locais favoritos para a realização dos comícios em campanhas eleitorais, por ter uma posição simbólica do passado e por sua dimensão. Um dos grandes acontecimentos políticos que já aconteceram nesse espaço, podemos citar o movimento das “Diretas Já”, como já foi apresentado nos informativos anteriores.
114
Parque Halfeld
Antigo Fórum da cidade de Juiz de Fora atualmente Câmara Municipal
inicio do século XIX
Autoria Albert Cohen
Acervo Arquivo Público Mineiro
Antigo Fórum da cidade de Juiz de Fora atualmente Câmara Municipal
inicio do século XIX
Autoria Albert Cohen
Acervo Arquivo Público Mineiro
113
Presidente Getúlio Vargas , Antonio Carlos de Andrada e o
Bispo Don Justino a mesa com Eclesiásticos , Militares e outros em Juiz
de Fora
Década de 1950
Acervo Autoria Arquivo Público Mineiro
Década de 1950
Acervo Autoria Arquivo Público Mineiro
112
Prédio da cadeia pública de Juiz de Fora em 1903
Hoje no local funciona o Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora
Esquina da Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Espírito Santo
Em frente ao prédio existia um terreno desocupado
O prédio da cadeia foi demolido para a construção do prédio definitivo do IEE que foi inaugurado em 14 de Agosto de 1930
Hoje no local funciona o Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora
Esquina da Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Espírito Santo
Em frente ao prédio existia um terreno desocupado
O prédio da cadeia foi demolido para a construção do prédio definitivo do IEE que foi inaugurado em 14 de Agosto de 1930
111
Parte do "Acampamento do Vau" em Juiz de Fora.
Fundo: Arquivo Público Mineiro.
Coleção: Nelson Coelho de Senna.
Autor: Hygino e Paschoal - Retratistas
Data provável 1880-1900
Fundo: Arquivo Público Mineiro.
Coleção: Nelson Coelho de Senna.
Autor: Hygino e Paschoal - Retratistas
Data provável 1880-1900
110
Construção da Ponte da Rua Halfeld
Década de 1920
Década de 1920
109
Companhia Mineira de Eletricidade e Construtora Arcuri
Data não informado
Data não informado
108
Capela do Cristo
Morro do Imperador
Década de 1930
Acervo Ramon Brandão
Morro do Imperador
Década de 1930
Acervo Ramon Brandão
107
Avenida Barão do Rio Branco
Atualmente é a abertura da Rua Mister Moore em 1910 funcionava a loja La Parisienne
Acervo Rogério Gomes
Atualmente é a abertura da Rua Mister Moore em 1910 funcionava a loja La Parisienne
Acervo Rogério Gomes
106
Vista Panorâmica
Esta é uma imagem raríssima da cidade (tenho a ilustração original). Trata-se de uma litografia de Pietro Biancoville, o pioneiro mineiro nessa arte. Vejam a atual Escola Normal (antiga cadeia), a fábrica do Bernardo Mascarenhas (atual CCBM), a Catedral Metropolitana... Enfim, uma bela ilustração que merece ser reproduzida e virar pôster, postal, capa de livro
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Esta é uma imagem raríssima da cidade (tenho a ilustração original). Trata-se de uma litografia de Pietro Biancoville, o pioneiro mineiro nessa arte. Vejam a atual Escola Normal (antiga cadeia), a fábrica do Bernardo Mascarenhas (atual CCBM), a Catedral Metropolitana... Enfim, uma bela ilustração que merece ser reproduzida e virar pôster, postal, capa de livro
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
105
Início das obras da Escola Normal Oficial de Juiz de Fora
As obras da Escola Normal tiveram início em 23 de julho de 1928, (FOTO) e sua execução ficou a cargo da Companhia Pantaleone Arcuri, uma importante construtora da época que já havia realizado relevantes obras no município, como os edifícios das Repartições Municipais, o Clube Juiz de Fora, o Banco do Brasil, a Associação Comercial, o colégio Granbery e o Cine Teatro Central entre tantas outras. A iluminação do edifício ficou sob-responsabilidade da firma Sangiorgi & Oliveira. A pintura ficou sob encargo do artista Ângelo Bigi. A cor predominante na fachada era o cinza e internamente o verde claro e o bege. O prédio foi inaugurado em 14 de agosto de 1930, sendo um dos primeiros edifícios de Juiz de Fora a se beneficiar de elevador. Segundo Baeta Neves, “[...] haverá também um grupo de elevadores de serviço e, para ocasiões especiais, estabelecido na mesma caixa da escada principal e das que lhe ficam superpostas”. (ESCOLA..., 1927).
Após a inauguração ainda foram realizadas as obras do pátio, Jardim de Infância e classes anexas. Pesquisa (UFJF)
Fonte: Foto consultada na Divisão de Patrimônio Cultural de Juiz de Fora (DIPAC).
As obras da Escola Normal tiveram início em 23 de julho de 1928, (FOTO) e sua execução ficou a cargo da Companhia Pantaleone Arcuri, uma importante construtora da época que já havia realizado relevantes obras no município, como os edifícios das Repartições Municipais, o Clube Juiz de Fora, o Banco do Brasil, a Associação Comercial, o colégio Granbery e o Cine Teatro Central entre tantas outras. A iluminação do edifício ficou sob-responsabilidade da firma Sangiorgi & Oliveira. A pintura ficou sob encargo do artista Ângelo Bigi. A cor predominante na fachada era o cinza e internamente o verde claro e o bege. O prédio foi inaugurado em 14 de agosto de 1930, sendo um dos primeiros edifícios de Juiz de Fora a se beneficiar de elevador. Segundo Baeta Neves, “[...] haverá também um grupo de elevadores de serviço e, para ocasiões especiais, estabelecido na mesma caixa da escada principal e das que lhe ficam superpostas”. (ESCOLA..., 1927).
Após a inauguração ainda foram realizadas as obras do pátio, Jardim de Infância e classes anexas. Pesquisa (UFJF)
Fonte: Foto consultada na Divisão de Patrimônio Cultural de Juiz de Fora (DIPAC).
104
Enchente em 16 de Janeiro de 1906
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Revista o Lince
Acervo Ramon Brandão
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Revista o Lince
Acervo Ramon Brandão
103
José Bettim, lutou em Monte Castelo, Itália
Tomada de Monte Castelo na segunda guerra mundial
Tomada de Monte Castelo na segunda guerra mundial
José Bettim faleceu em 31 de Dezembro de 1970 vitima de um aneurisma cerebral,morava no Bairro JK
Acervo Alexandre Bettim Souza
Acervo Alexandre Bettim Souza
102
José Bettim, lutou em Monte Castelo, Itália
Tomada de Monte Castelo na segunda guerra mundial
Tomada de Monte Castelo na segunda guerra mundial
José Bettim faleceu em 31 de Dezembro de 1970 vitima de um aneurisma cerebral,morava no Bairro JK
Acervo Alexandre Bettim Souza
Acervo Alexandre Bettim Souza
101
José Bettim, lutou em Monte Castelo, Itália
Tomada de Monte Castelo na segunda guerra mundial
Tomada de Monte Castelo na segunda guerra mundial
José Bettim faleceu em 31 de Dezembro de 1970 vitima de um aneurisma cerebral,morava no Bairro JK
Acervo Alexandre Bettim Souza
Acervo Alexandre Bettim Souza
100
José Bettim, lutou em Monte Castelo, Itália
Tomada de Monte Castelo na segunda guerra mundial
Tomada de Monte Castelo na segunda guerra mundial
José Bettim faleceu em 31 de Dezembro de 1970 vitima de um aneurisma cerebral,morava no Bairro JK
Acervo Alexandre Bettim Souza
Acervo Alexandre Bettim Souza
99
Vista Panorâmica
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
98
Capela Sagrada Família
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
97
Capela Sagrada Família
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
96
Capela Sagrada Família
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
95
Capela Sagrada Família
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
94
UMA IMAGEM CURIOSA DA REGIÃO
O lugar é a Fazenda Saudade do Coronel Horácio José de Lemos em 1912
A sede da fazenda ficava na entrada para o Bairro Santa Lúcia , próximo à garagem dos ônibus e Próximo ao Bairro Nova Era
O evento mostrado é do lançamento da pedra fundamental de um matadouro-frigorífico que seria construído onde se encontra hoje o quartel do 4º G.A.C
Na imagem aparecem o Ministro da Fazenda, o Presidente do Estado (hoje, governador), prefeito de Juiz de Fora vereadores, jornalistas e o Coronel Lemos
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
O lugar é a Fazenda Saudade do Coronel Horácio José de Lemos em 1912
A sede da fazenda ficava na entrada para o Bairro Santa Lúcia , próximo à garagem dos ônibus e Próximo ao Bairro Nova Era
O evento mostrado é do lançamento da pedra fundamental de um matadouro-frigorífico que seria construído onde se encontra hoje o quartel do 4º G.A.C
Na imagem aparecem o Ministro da Fazenda, o Presidente do Estado (hoje, governador), prefeito de Juiz de Fora vereadores, jornalistas e o Coronel Lemos
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
93
Avenida Barão do Rio Branco em 1934
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
92
Avenida dos Andradas
Data provável década de 1920
Data provável década de 1920
91
Palácio Episcopal que pertenceu ao político juiz-Forano Doutor João Penido
A casa ao alto junto às palmeiras é o Palácio Episcopal que pertenceu ao político juiz-Forano João Penido.
Posteriormente foi herdado por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido).
Durante anos foi residência de Joaquim Ribeiro de Oliveira que a transferiu por doação à Mitra Arqui diocesana para sede episcopal.
Foi construída nos fins do século XIX e era dotada de um horto florestal que ia até às proximidades do morro do Cristo.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento onde construiu-se um prédio comercial
A casa ao alto junto às palmeiras é o Palácio Episcopal que pertenceu ao político juiz-Forano João Penido.
Posteriormente foi herdado por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido).
Durante anos foi residência de Joaquim Ribeiro de Oliveira que a transferiu por doação à Mitra Arqui diocesana para sede episcopal.
Foi construída nos fins do século XIX e era dotada de um horto florestal que ia até às proximidades do morro do Cristo.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento onde construiu-se um prédio comercial
(Bahamas ao lado da igreja do Cenáculo).
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
90
Santa Casa em 1890
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
89
Largo do Riachuelo em 1934
Livro Juiz de Fora em Dois Tempos
Acervo Agnaldo Rocha Marliere
Livro Juiz de Fora em Dois Tempos
Acervo Agnaldo Rocha Marliere
88
Largo do Riachuelo
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
87
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
86
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
85
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
84
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
83
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
82
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
81
Décimo Batalhão de Infantaria
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
80
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
Data não informado
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria
Acervo Xixa M. Carelli
Escola Agrícola União e Indústria
Data não informado
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria
Acervo Xixa M. Carelli
79
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
Data não informado
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria
Acervo Xixa M. Carelli
Escola Agrícola União e Indústria
Data não informado
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria
Acervo Xixa M. Carelli
78
Colégio São Salvador
Escola Agrícola União e Indústria
Data não informado
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria
Acervo Xixa M. Carelli
Escola Agrícola União e Indústria
Data não informado
A primeira do Brasil
Inaugurada por D. Pedro II em 24 de junho 1869 Segundo informações este local e onde hoje esta o Décimo Batalhão de Infantaria
Acervo Xixa M. Carelli
77
Presidio,Fabrica e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Início do século XX
76
Construção do Cristo de Juiz de Fora em 1906
Esse monumento é considerado o primeiro da América do Sul nesse estilo e foi feito 25 anos antes do que o Monumento da cidade do Rio de Janeiro
Esse monumento é considerado o primeiro da América do Sul nesse estilo e foi feito 25 anos antes do que o Monumento da cidade do Rio de Janeiro
75
Academia de Comércio em 1909
74
Academia de Comércio em 1909
73
Academia de Comércio em 1909
72
Academia de Comércio parece ser Festa Junina em 1909
71
Academia de Comércio parece ser Festa Junina em 1909
70
Academia de Comércio parece ser Festa Junina em 1909
69
Academia de Comércio parece ser Festa Junina em 1909
68
Academia de Comércio parece ser Festa Junina em 1909
67
Academia de Comércio parece ser Festa Junina em 1909
66
Academia de Comércio em 1909
65
Academia de Comércio em 1909
64
Avenida Barão do Rio Branco em 1934
Ao fundo a esquerda da foto o Colégio Mineiro onde hoje esta o Fórum Benjamin Colucci
Ao fundo a esquerda da foto o Colégio Mineiro onde hoje esta o Fórum Benjamin Colucci
63
Vagão de passageiros
Ultimo trem de passageiros a passar pela estação de Rio Novo em 30 de janeiro de 1972
Acervo Manoel Monachesi
Ultimo trem de passageiros a passar pela estação de Rio Novo em 30 de janeiro de 1972
Acervo Manoel Monachesi
62
Usina de Marmelos em 1903
61
Família Surerus
Data provável 1905
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Data provável 1905
Acervo Alberto Surerus Moutinho
60
Parque Halfeld
Foto tirada do alto da igreja São Sebastião em 1912
Foto enviada da Alemanha para Martha de Castro, por sua amiga Roberta
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Foto tirada do alto da igreja São Sebastião em 1912
Foto enviada da Alemanha para Martha de Castro, por sua amiga Roberta
Acervo Alberto Surerus Moutinho
59
Vista Parcial
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Espírito Santo
Provavelmente início do século XX
Não se vê na foto,Escola Normal construída em 1932, Pantaleone Arcuri, 1923 e o Cristo Redentor de 1906, mas se vê a Fábrica Bernardo Mascarenhas de 1888 e o Castelinho da CEMIG de 1890
Acervo Bianca Barreto
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Espírito Santo
Provavelmente início do século XX
Não se vê na foto,Escola Normal construída em 1932, Pantaleone Arcuri, 1923 e o Cristo Redentor de 1906, mas se vê a Fábrica Bernardo Mascarenhas de 1888 e o Castelinho da CEMIG de 1890
Acervo Bianca Barreto
58
Vista panorâmica de Juiz de Fora,
Final do século XIX ou princípio de XX
Acervo Xixa M. Carelli
Final do século XIX ou princípio de XX
Acervo Xixa M. Carelli
57
Em comemoração ao dia da Independência, foi realizado em
1915 no “Ground” do Prado Mineiro, em Belo Horizonte, um amistoso
intermunicipal entre o Atlético Mineiro contra o Granberyense de Juiz de
Fora, conforme fotografia rara e ficha técnica abaixo: Belo Horizonte –
07/09/1915
Amistoso
Local: Prado Mineiro
Árbitro: Moacir Chagas
Público estimado: 1000
Atlético: Ferreira; Moretzsohn e Cuthbert; Coutinho, Lé e Testi; Paula Dias, Leon, Mattos, Afonso Coutinho e Rose. Treinador: Chico Neto.
Granberyense: Gusmão, Jaime e Cesário; Couto (Cabaça), Tavares e Benevides; Morgan, Leal, Cesarino, Perez e Rangel.
Gols: Paula Dias, Afonso Coutinho e Cuthbert.
Cordiali Saluti
Claudio
Fontes Revista A Vida de Minas
Amistoso
Local: Prado Mineiro
Árbitro: Moacir Chagas
Público estimado: 1000
Atlético: Ferreira; Moretzsohn e Cuthbert; Coutinho, Lé e Testi; Paula Dias, Leon, Mattos, Afonso Coutinho e Rose. Treinador: Chico Neto.
Granberyense: Gusmão, Jaime e Cesário; Couto (Cabaça), Tavares e Benevides; Morgan, Leal, Cesarino, Perez e Rangel.
Gols: Paula Dias, Afonso Coutinho e Cuthbert.
Cordiali Saluti
Claudio
Fontes Revista A Vida de Minas
56
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
55
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
54
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
53
Sessão na Câmara Municipal
Data não informado
Podemos ver a direita a pintura de Tiradentes esquartejado de Autoria de Pedro Américo
Data não informado
Podemos ver a direita a pintura de Tiradentes esquartejado de Autoria de Pedro Américo
52
Visita dos Presidentes Getúlio Vargas e Antônio Carlos de Andrada à Juiz de Fora em 1931
Acervo Bianca Barreto
Acervo Bianca Barreto
51
Chegada do Presidente Epitácio Pessoa na Estação Central do Brasil em 1922
50
Academia de Comercio
Fundada em 5 de dezembro de 1891
e transferida em 22 de fevereiro de 1910 para
a Sociedade Propagadora de Ciências e Artes
dirigida pelos revmos
padres da Congregação do Verbo Divino
Data não informado
Fundada em 5 de dezembro de 1891
e transferida em 22 de fevereiro de 1910 para
a Sociedade Propagadora de Ciências e Artes
dirigida pelos revmos
padres da Congregação do Verbo Divino
Data não informado
49
Biblioteca Municipal
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
48
Avenida Francisco Bernadino em 1910
47
Estrada de Ferro D.Pedro II em 1881
Linha central
Viaduto próximo ao Bairro retiro
Quilometro 265,260
Linha central
Viaduto próximo ao Bairro retiro
Quilometro 265,260
46
Palácio Episcopal
Inicio do século XX
O Palácio Episcopal é a casa ao alto junto às palmeiras, e pertenceu ao político juiz-forano João Penido. Construída no final do séc. XIX, era dotada de um horto florestal que ia até as proximidades do Morro do Imperador.
Posteriormente foi herdada por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido). Durante anos foi residência de Joaquim Ribeiro de Oliveira, que a transferiu por doação à Mitra Arquidiocesana para sede episcopal.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento, e no terreno construiu-se um prédio comercial onde atualmente está o Bahamas Empório, ao lado da Igreja do Cenáculo
Acervo Ramon Brandão
Inicio do século XX
O Palácio Episcopal é a casa ao alto junto às palmeiras, e pertenceu ao político juiz-forano João Penido. Construída no final do séc. XIX, era dotada de um horto florestal que ia até as proximidades do Morro do Imperador.
Posteriormente foi herdada por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido). Durante anos foi residência de Joaquim Ribeiro de Oliveira, que a transferiu por doação à Mitra Arquidiocesana para sede episcopal.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento, e no terreno construiu-se um prédio comercial onde atualmente está o Bahamas Empório, ao lado da Igreja do Cenáculo
Acervo Ramon Brandão
45
Avenida Barão do Rio Branco em seus primórdios
Data não informada
Data não informada
44
Henrique Surerus e Irmãos
Rua Batista de Oliveira em 1914
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Rua Batista de Oliveira em 1914
Acervo Alberto Surerus Moutinho
43
Escola Agrícola de Juiz de Fora em 1900 à 1920
Neste local hoje esta as instalações do Décimo Batalhão de Infantaria
Acervo Bianca Barreto
Neste local hoje esta as instalações do Décimo Batalhão de Infantaria
Acervo Bianca Barreto
42
Uma das pontes da Rodovia União e Indústria, nome da estrada que foi inaugurada por Dom Pedro II em 23 de junho de 1861
Ligava Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
Ligava Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
41
Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861
Don Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu
Fotos do Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911
Don Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu
Fotos do Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911
40
Avenida Barão do Rio Branco
Comentando sua visita a Juiz de Fora, em 1867, Richard Burton nos diz que em 1825, ainda era "povoação", em 1850, foi promovida a freguesia e vila, "em 1856, tornou-se cidade, e, em 1864, o município contava com 23.916 almas, inclusive 1.993 votantes e 33 eleitores. Tal é o progresso no Brasil, onde a situação é favorável e - nota bene - onde foram abertas comunicações." O destaque dado à União Indústria é mais do que justo, pois se Juiz de Fora nasceu graças a Henrique Guilherme Fernando Halfeld e à sua estrada velha do Paraibuna, floresceu e atingiu a maturidade graças a Mariano Procópio Ferreira Lage e sua rodovia.
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER.
Acervo Sérgio Brasil
Comentando sua visita a Juiz de Fora, em 1867, Richard Burton nos diz que em 1825, ainda era "povoação", em 1850, foi promovida a freguesia e vila, "em 1856, tornou-se cidade, e, em 1864, o município contava com 23.916 almas, inclusive 1.993 votantes e 33 eleitores. Tal é o progresso no Brasil, onde a situação é favorável e - nota bene - onde foram abertas comunicações." O destaque dado à União Indústria é mais do que justo, pois se Juiz de Fora nasceu graças a Henrique Guilherme Fernando Halfeld e à sua estrada velha do Paraibuna, floresceu e atingiu a maturidade graças a Mariano Procópio Ferreira Lage e sua rodovia.
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER.
Acervo Sérgio Brasil
39
Colônia Dom Pedro II
Nesta foto onde aparece umas casas em meio a uns morros é Juiz de Fora - MG, em 1872, época do Império, quando tinha o nome de Colônia Dom Pedro II, sendo que os moradores eram imigrantes alemães.
Acervo Bianca Barreto
Nesta foto onde aparece umas casas em meio a uns morros é Juiz de Fora - MG, em 1872, época do Império, quando tinha o nome de Colônia Dom Pedro II, sendo que os moradores eram imigrantes alemães.
Acervo Bianca Barreto
38
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Provavelmente virada do século 19 para 20
A casa a direita, com 3 toldos, é a esquina da Rua Halfeld, onde está o Edifício Clube Juiz de Fora
Acervo Bianca Barreto
Provavelmente virada do século 19 para 20
A casa a direita, com 3 toldos, é a esquina da Rua Halfeld, onde está o Edifício Clube Juiz de Fora
Acervo Bianca Barreto
37
Academia de Comércio
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
Essa área fica abaixo da estrada que vai para o Bairro São Pedro, na altura da casa noturna Privilegie
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
Essa área fica abaixo da estrada que vai para o Bairro São Pedro, na altura da casa noturna Privilegie
36
Academia de Comércio
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
Essa área fica abaixo da estrada que vai para o Bairro São Pedro, na altura da casa noturna Privilegie
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
Essa área fica abaixo da estrada que vai para o Bairro São Pedro, na altura da casa noturna Privilegie
35
Academia de Comércio
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
34
Academia de Comércio
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
33
Academia de Comércio
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
Padres do Verbo Divino em 1909
Balneário Redentor
Alunos e Padres do Verbo Divino, hoje, Academia de Comércio
32
Foto Histórica Turma de 1921 perfilada em frente ao Pátio da Estação Ferroviária do Bairro Benfica
31
Um dos Juízes que vieram de Fora
Data provável 1920
O primeiro distrito foi criado onde hoje e a Estação do Bairro Mariano Procópio , Tendo ali o primeiro Cartório e Juiz de paz
Mas o Povoado que cresceu foi o Vizinho Santo Antonio do Paraibuna , hoje Juiz de Fora e já na época era um centro de convergência comercial para toda região
Ali uma vez por mês comparecia o Juiz da Comarca vizinha existente , para regularizar a vida legal do povo
O Caminho Novo passava pela Zona da Mata Mineira e, desta forma, permitiu maior circulação de pessoas pela região, que, anteriormente, era formada de mata fechada, habitada por poucos índios das tribos Coroados e Puris
Às suas margens surgiram diversos postos oficiais de registro e fiscalização de ouro, que era transportado em lombos de mulas, dando origem às cidades de Barbacena e Matias Barbosa
Outros pequenos povoados foram surgindo em função de hospedarias e armazéns, ao longo do caminho, como o Santo Antônio do Paraibuna, que daria origem, posteriormente, à cidade de Juiz de Fora.
Acervo Mauricio Lima Correa
Data provável 1920
O primeiro distrito foi criado onde hoje e a Estação do Bairro Mariano Procópio , Tendo ali o primeiro Cartório e Juiz de paz
Mas o Povoado que cresceu foi o Vizinho Santo Antonio do Paraibuna , hoje Juiz de Fora e já na época era um centro de convergência comercial para toda região
Ali uma vez por mês comparecia o Juiz da Comarca vizinha existente , para regularizar a vida legal do povo
O Caminho Novo passava pela Zona da Mata Mineira e, desta forma, permitiu maior circulação de pessoas pela região, que, anteriormente, era formada de mata fechada, habitada por poucos índios das tribos Coroados e Puris
Às suas margens surgiram diversos postos oficiais de registro e fiscalização de ouro, que era transportado em lombos de mulas, dando origem às cidades de Barbacena e Matias Barbosa
Outros pequenos povoados foram surgindo em função de hospedarias e armazéns, ao longo do caminho, como o Santo Antônio do Paraibuna, que daria origem, posteriormente, à cidade de Juiz de Fora.
Acervo Mauricio Lima Correa
30
Praça Antônio Carlos pode se ver a Pantaleone Arcuri e Escola Normal em 1932
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
29
Museu Mariano Procópio
Data não informada
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de
Acervo José Leite
Data não informada
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de
Acervo José Leite
28
Praça Antônio Carlos
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data provável 1900
Foto extraída de um livro sobre Bernardo Mascarenhas
Acervo Humberto Ferreira
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data provável 1900
Foto extraída de um livro sobre Bernardo Mascarenhas
Acervo Humberto Ferreira
27
Avenida Barão do Rio Branco
Décadas prováveis 1920 ou 1930
Décadas prováveis 1920 ou 1930
26
Construção da Prefeitura de Juiz de Fora
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a câmara municipal e a cadeia local.
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal.
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918.
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri.
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de janeiro de 1983.
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil.
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura de Juiz de Fora
Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Data provável 1917
Fonte wikipedia.org
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a câmara municipal e a cadeia local.
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal.
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918.
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri.
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de janeiro de 1983.
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil.
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura de Juiz de Fora
Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Data provável 1917
Fonte wikipedia.org
25
Parque Halfeld
Data não informado
Data não informado
24
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Final do século XIX ou início do século XX
Final do século XIX ou início do século XX
23
O Tiro de Guerra 17 funcionava onde é hoje a Sopa dos Pobres, na Rua Santo Antônio próximo a Rua Barão de Cataguases
A Fazenda Hotel Salvaterra ficava onde é hoje o trevo da Avenida Deusdedth Salgado com a BR 040
A Fazenda Hotel Salvaterra ficava onde é hoje o trevo da Avenida Deusdedth Salgado com a BR 040
22
O Tiro de Guerra 17 funcionava onde é hoje a Sopa dos Pobres, na Rua Santo Antônio próximo a Rua Barão de Cataguases
A Fazenda Hotel Salvaterra ficava onde é hoje o trevo da Avenida Deusdedth Salgado com a BR 040
A Fazenda Hotel Salvaterra ficava onde é hoje o trevo da Avenida Deusdedth Salgado com a BR 040
21
Rua Batista de Oliveira
Inicio do século
Acervo Hugo Ribeiro de Almeida
Acervo Hugo Ribeiro de Almeida
20
Hotel União e Indústria
Era localizado no Bairro Mariano Procópio
Data provável 1890-1900
Acervo Nelson Coelho de Senna
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais
Era localizado no Bairro Mariano Procópio
Data provável 1890-1900
Acervo Nelson Coelho de Senna
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais
19
Bairro Mariano Procópio
Data provável 1880- 1890
Acervo Nelson Coelho de Senna
Data provável 1880- 1890
Acervo Nelson Coelho de Senna
18
Vista Parcial de Juiz de Fora
Final do século XIX
Final do século XIX
17
A companhia Construtora Pantaleone Arcuri foi fundada em
1895, destacou-se por suas oficinas onde produzia-se carroças, telhas de
amianto, portas, janelas, ladrilho hidráulico, chegando a ter, na
década de 1920 uma representação de automóveis FIAT importados da
Itália.
16
Parque Halfeld em 1901
15
Rua São João em 1900
Podemos ver a Academia de Comercio ao Fundo
Podemos ver a Academia de Comercio ao Fundo
14
Largo do Riachuelo em 1896
13
Rua Halfeld em 1880
Acervo Arquivo Publico Mineiro
Acervo Arquivo Publico Mineiro
12
Rua Espírito Santo década de 1920
Atual Castelinho da CEMIG
Atual Castelinho da CEMIG
11
Avenida dos Andradas
Morro da Gloria
(antiga Rua da Gratidão) em 1920
Morro da Gloria
(antiga Rua da Gratidão) em 1920
10
1ª Usina Hidrelétrica da América do Sul
geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade (1889) e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores
geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade (1889) e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores
09
Inauguração do Fórum em 1878
Atual Câmara Municipal
Atual Câmara Municipal
08
Aldeia da Colônia D. Pedro II em 1872
O estabelecimento da sede da Cia. União Indústria
a introdução dos imigrantes e a criação
da Colônia D. Pedro II, vão ser um forte estímulo ao crescimento urbano.
Com a inauguração da rodovia União e Indústria, em l861
Juiz de Fora se transformou no entreposto por excelência da Zona da Mata.
Com isto intensificaram-se os processos
de divisão social do trabalho e de troca de mercadorias
tendo como resultado a diversificação da economia
e a inauguração de uma nova fase de crescimento urbano acelerado
O estabelecimento da sede da Cia. União Indústria
a introdução dos imigrantes e a criação
da Colônia D. Pedro II, vão ser um forte estímulo ao crescimento urbano.
Com a inauguração da rodovia União e Indústria, em l861
Juiz de Fora se transformou no entreposto por excelência da Zona da Mata.
Com isto intensificaram-se os processos
de divisão social do trabalho e de troca de mercadorias
tendo como resultado a diversificação da economia
e a inauguração de uma nova fase de crescimento urbano acelerado
07
Documento histórico da época do império
Em 1872 demorava 12 horas a viagem entre Juiz de Fora e Petrópolis de diligência
Em 1872 demorava 12 horas a viagem entre Juiz de Fora e Petrópolis de diligência
06
Foto Histórica da época do império
"Nessa viagem, o imperador e sua comitiva passearam de barco pelo lago da Quinta dos Lage, indo até o rio Paraibuna, através de um canal que contornava a colina onde está a ”Vila“. Segundo a reportagem publicada no ”Jornal do Comércio“, do Rio de Janeiro, na edição de 27 de junho de 1869, ”durante o passeio de Suas Majestades, os alemães da colônia da Companhia formavam em torno do lago uma linha de archotes cujos fogos refletiam nas águas prateadas pelo clarão da lua“. Vinte anos depois, exatamente no dia 15 de novembro de 1889, depois de muitos conflitos entre monarquistas e republicanos, a República era proclamada.E a família imperial, dois dias depois, era embarcada sigilosamente para Portugal, encerrando-se assim 67 anos de monarquia no Brasil. No dia 5 de dezembro de 1891, Dom Pedro II morria em Paris, onde estava exilado"
"Nessa viagem, o imperador e sua comitiva passearam de barco pelo lago da Quinta dos Lage, indo até o rio Paraibuna, através de um canal que contornava a colina onde está a ”Vila“. Segundo a reportagem publicada no ”Jornal do Comércio“, do Rio de Janeiro, na edição de 27 de junho de 1869, ”durante o passeio de Suas Majestades, os alemães da colônia da Companhia formavam em torno do lago uma linha de archotes cujos fogos refletiam nas águas prateadas pelo clarão da lua“. Vinte anos depois, exatamente no dia 15 de novembro de 1889, depois de muitos conflitos entre monarquistas e republicanos, a República era proclamada.E a família imperial, dois dias depois, era embarcada sigilosamente para Portugal, encerrando-se assim 67 anos de monarquia no Brasil. No dia 5 de dezembro de 1891, Dom Pedro II morria em Paris, onde estava exilado"
05
Casa do Juiz de Fora
Este nome tão característico - Juiz de Fora - gera muitas dúvidas quanto a sua origem
Na verdade, o Juiz de Fora era um magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para atuar onde não havia Juiz de Direito
Data não informado
Este nome tão característico - Juiz de Fora - gera muitas dúvidas quanto a sua origem
Na verdade, o Juiz de Fora era um magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para atuar onde não havia Juiz de Direito
Data não informado
04
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Usina de Marmelos a primeira usina Elétrica da América latina
Obs :Paris não tinha Energia Elétrica e nossa Cidade já tinha ... orgulho para nossa cidade e esquecida na Historia
Foto de 1903
Usina de Marmelos a primeira usina Elétrica da América latina
Obs :Paris não tinha Energia Elétrica e nossa Cidade já tinha ... orgulho para nossa cidade e esquecida na Historia
03
Obras e Usina de marmelos primeira da América do sul no fornecimento de energia elétrica data 1900 e 1950
Acervo Ramon Brandão
02
Obras e Usina de marmelos primeira da América do sul no fornecimento de energia elétrica data 1900 e 1950
Acervo Ramon Brandão
01
Obras e Usina de marmelos primeira da América do sul no fornecimento de energia elétrica data 1900 e 1950
Acervo Ramon Brandão
Estou apaixonada!! Lindas fotos!! Parabéns por seu trabalho!!
ResponderExcluirBom dia
ExcluirMuito obrigado pela participação e agradecemos o carinho
Volte sempre
Um abraço
A foto 427 mostra que os pedintes ficavam bem instalados quando visitavam nossa cidade.
ResponderExcluirA foto 415 mostra a Rua Maria Eugênia, que não mudou muita coisa nos últimos 100 anos. Nessa rua existem casas quase centenárias. Tem um gramado logo no início da rua, defronte a uma casa baixa, onde galinhas ciscavam despreocupadamente até uns 4 anos atrás. Gordinhas e apetitosas, certamente algumas foram roubadas e foram parar na panela.
A foto 393 mostra uma cidade que é grande produtora de pêssegos e morangos, entretanto durante muito tempo abrigou pacientes em seus hospícios, locais que se assemelhavam a campos de concentração. Inclusive tem estudos sobre isso.
A foto 369 mostra o prédio da biblioteca que existia no Parque Halfeld. Construção de extremo bom gosto, demolida de forma insensível. Hoje o Parque Halfeld é um antro de prostituição e de vagabundagem. Retiraram os livros e os substituiram por vagabundos!
Fica a pergunta: demoliram esse prédio majestoso por qual motivo?
A foto 361 mostra a foto onde morou o tal juiz que deu nome à cidade. O apelido "Princesa de Minas" está tão ultrapassado quanto "Manchester Mineira". Que raio de princesa é essa, toda suja, esburacada, que não conserva seu patrimônio arquitetônico?
Só ser for "princesa das trevas"!
Boa tarde
ExcluirMuito Obrigado pela participação
Forte Abraço
FOTO 128: a freira parece que está com a Taça Jules Rimet na cabeça! Ela deve ser do mesmo convento da Noviça Voadora (seriado que passou na TV nos anos 70).
ResponderExcluirReligiosa de São Vicente recém chegada a Juiz de Fora Congregação feminina presente desde 1935
ExcluirFonte Arquidiocese de Juiz de Fora