59
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Interior do Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
No detalhe aparece o Proprietário o primeiro da direita.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

58
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Interior do Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

57
Bairro Nova Era
Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Podemos ver a Plataforma de embarque e desembarque de Passageiros e Viajantes.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

56
Vista Panorâmica
Morro do imperador ou Morro do Cristo em destaque a Torre da emissora de TV Industrial e a Capela Cristo Redentor
A torre helicoidal no Morro do Cristo, em Juiz de Fora, foi a primeira do tipo na América do Sul, inaugurada em 1964 e utilizada pela extinta TV Industrial por 15 anos.
Atualmente, apenas a base da torre original foi preservada e está visível no local.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

55
Guarita ou Cabine Policial
Próximo a Avenida Independência na atual Avenida Itamar Franco, Quase Esquina com Avenida Barão do Rio Branco era usada para monitorar o fluxo de Veículos.
Ao Fundo podemos ver o Colégio Estela Matutina.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

54
Caminhão do Transportes Canário, Saindo da Avenida Presidente Getúlio Vargas em direção a Avenida Barão do Rio Branco ao fundo podemos ver a antiga Rodoviária Régis Bittencourt e a construção do prédio, onde esta as Instalações da Cesama.
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

53
Avenida Barão do Rio Branco Esquina com Rua Halfeld
Antiga Sede da Prefeitura Municipal
Data provável década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

52
O Hospital Cotrel, Atual H.P.S
Oficialmente parte da denominação do atual Hospital Municipal e Pronto Socorro, teve sua história marcada por seu funcionamento na Avenida Rio Branco, nº 3408, onde hoje se localiza o Hospital Municipal. O nome "Cotrel" foi incorporado à nomenclatura oficial por sua forte associação com a memória popular da cidade, que se referia à antiga unidade hospitalar pela sigla durante décadas.
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

51
Podemos ver o inicio do Morro da Gloria como também a Igreja de São Roque
Inicio do século XX.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

50
Inicio do século XX.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

49
Parque Halfeld
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld.
Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz

48
Gruta no Pátio Interno do Colégio Stella Matutina
Alunas Não informadas
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

47
Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria
Dom Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu.
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um Canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
46
Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria
Dom Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu.
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um Canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

45
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Marcelo Pascoalini comentou: Esta foto e muito rara, pois, é a única conhecida da sede da Prefeitura, antes da construção do prédio que conhecemos que é de 1914.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

44
Cartão Postal
Foto tirada do alto da igreja São Sebastião em 1912
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

43
A estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia.
Juiz de Fora - EFCB.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

42
Bairro Jockey Clube em 1976
Ao Fundo a Paróquia Nossa Senhora de Fátima.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

41
- por VANDERLEI TOMAZ
Observe a igreja Matriz ao fundo. A primeira construção, à esquerda, era o antigo Posto São Jorge, do Senhor Joanico.
Está no início da Rua Tomé de Souza.
Para chegar a Belo Horizonte, era preciso passar por Benfica.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz

40
geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade, (1889), e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

39
Inauguração do Fórum em 1878
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

38
Aldeia da Colônia D. Pedro II em 1872
O estabelecimento da sede da Cia. União Indústria
a introdução dos imigrantes e a criação
da Colônia D. Pedro II, vão ser um forte estímulo ao crescimento urbano.
Com a inauguração da rodovia União e Indústria, em l861
Juiz de Fora se transformou no entreposto por excelência da Zona da Mata.
Com isto intensificaram-se os processos
de divisão social do trabalho e de troca de mercadorias
tendo como resultado a diversificação da economia
e a inauguração de uma nova fase de crescimento urbano acelerado.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

37
Foto Histórica da época do império
"Nessa viagem, o imperador e sua comitiva passearam de barco pelo lago da Quinta dos Lage, indo até o rio Paraibuna, através de um canal que contornava a colina onde está a ”Vila“. Segundo a reportagem publicada no ”Jornal do Comércio“, do Rio de Janeiro, na edição de 27 de junho de 1869, ”durante o passeio de Suas Majestades, os alemães da colônia da Companhia formavam em torno do lago uma linha de archotes cujos fogos refletiam nas águas prateadas pelo clarão da lua“. Vinte anos depois, exatamente no dia 15 de novembro de 1889, depois de muitos conflitos entre monarquistas e republicanos, a República era proclamada.E a família imperial, dois dias depois, era embarcada sigilosamente para Portugal, encerrando-se assim 67 anos de monarquia no Brasil. No dia 5 de dezembro de 1891, Dom Pedro II morria em Paris, onde estava exilado"
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

36
O nome Juiz de Fora vem de um magistrado chamado "juiz de Fora", um juiz nomeado pela Coroa Portuguesa que atuava em locais onde não havia um juiz de direito fixo.
A versão mais aceita é que um desses juízes se hospedou em uma fazenda na região, que passou a ser conhecida como a "Sesmaria do Juiz de Fora". O povoado que surgiu próximo a essa fazenda deu origem à cidade.
Cargo histórico: O "juiz de fora" era um magistrado que, por vir de fora da localidade, supposedamente garantiria mais imparcialidade na aplicação da justiça.
Origem do nome: A fazenda, e posteriormente a área ao seu redor, ficou conhecida por abrigar esse magistrado. O nome "Juiz de Fora" era usado para se referir à fazenda e, com o tempo, a um povoado que se desenvolveu ali, culminando no nome atual da cidade.
Esta fazenda foi demolida na década de 1940, era localizada onde funcionava a Sayonara que também foi demolida.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

35
Bairro Benfica
Antigo Posto Policial em Janeiro de 1956
Era localizado em Frente a Residência do saudoso Vereador Ignácio Halfeld.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
34
Arredores da Praça da Estação
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

33
Assim era o Bairro Benfica nos seus Primórdios
Residência em primeiro Plano de Propriedade do Senhor Coronel Ludovino Martins Barbosa
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

32
Estrada do Bairro Benfica em 1950
A Avenida Juscelino Kubitschek tem este nome desde 1981
De 1973 até 1980 era a BR-040, pois não havia ainda a Rodovia de contorno de Juiz de Fora
De 1964 até 1973, a BR-040 chamava-se BR-135
Do final dos anos 40 até 64 era a famosa BR-3
Antes disso era simplesmente a continuação da Estrada União e Indústria
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

31
Bairro Benfica
Podemos ver bem ao fundo a esquerda a Estação Ferroviária
Final década de 1950 ou inicio da década 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

30
Data não Informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

29
Ao Fundo o Edifício Clube Juiz de Fora que foi consumido por incendio no carnaval de 1950, e no mesmo ano começou a construção do atual Edifício Clube Juiz de Fora.
Tropas Militares em desfile em comemoração ao primeiro Centenário da Independência,1822/1922
Fotografia de 1922
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Valéria Faria

28
Vista Parcial
Bairro: Barbosa Lage em Abril de 1974.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

27
Bairro Nova Era
Obras na Avenida Juscelino Kubitschek em 11 de Fevereiro de 1989.
Ao fundo podemos ver a Caixa D'Água do 4° Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Fonte: Jornal Tribuna de Minas.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Gilberto Marques

26
Garagem da Transgasol
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vitor Bernadara
25
Alunas do Colégio Machado Sobrinho em, em Março de 1970
Vania Santos comentou: Estudei lá tenho esse uniforme até hoje
Poxa que lembrança linda!
Tetê Alencar comentou: Antigo uniforme do Machado Sobrinho.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

24
Sport Club Juiz de Fora em 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão

23
Vila Branca Futebol Clube, o único Time do Bairro Monte Castelo Campeão da Liga de Juiz de Fora
Elias Gabriel comentou:Vila Branca 2x0 no Esporte Club Benfica. O jogo foi realizado no estádio Sales de Oliveira do Tupi, em Santa Terezinha. O time: Teté(falecido), Jorge, João, Nível, Morais, Caçapa, Martins, Alair(falecido), Walter Sartão, Zonga, Tiê, Lilinho, China(falecido) e Paulo Roberto.
Data Provável década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elias Gabriel, (In Memoriam).

22
Nossa Gente
Na foto: Cecilia Alves Ferreira , Maria do Carmo Sarmento , Cecilia Sarmento Weiss , Lucia Weiss M de Carvalho e Cecilia carvalho.
Denise Pessoa comentou: Essa foto é "Minha neta,me dá sua neta" eu já tinha visto em Mirai na casa do Doutor Luiz Alves Pereira é de 1934
Local não informado
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelson Weiss,(In Memoriam).

21
Mais do que nas memórias, o Rei do Arroz permanece como referência geográfica no linguajar cotidiano de muitos juiz-foranos. Ao falarem sobre o ponto de ônibus na Avenida dos Andradas, defronte ao Palácio da Saúde, muitos ainda dizem “o ponto do Rei do Arroz”, em referência ao mercado que operou nos anos 1980 e foi à falência no início dos anos 1990. “Sempre que passo naquele trecho da Avenida dos Andradas, penso: ‘aqui era o Rei do Arroz’. Minha mãe sempre fazia compras lá, e eu costumava ir com ela quando criança. Boas lembranças” Raquel Duarte
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

20
Vista da Estrada que vai para Benfica, Onde se encontra o Arraial que esta sendo construido pelo Senhor Oscar Vidal.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

19
Hotel Central, (Demolido).
Rua Halfeld Proximo a Estação Ferroviária Central do Brasil e Leopoldina.
Era de Propriedade de Aristides Maldonado.
Possuía 80 Quartos, Ficava aberto ate as 2:00 Da Manhã e Possuía Guias Turisticos com especialidades sobre a cidade de Juiz de Fora
Provavelmente Século XIX
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

18
Avenida Doutor Bezerra de Menezes - 17 em frente minha Residência
Observação o garoto que aparece na foto e Mauricio Lima Corrêa.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

17
Antiga Ponte Ponte de Madeira já demolida sobre o Rio Paraibuna na época já em ruínas no Bairro Remonta em 1977, Ponte esta que foi usada pelos Revolucionarios em 1930 para travessia da Tropa e de Material Belico para o Confronto na Região onde hoje esta o Bairro Nova Era e Remonta.
A Tropa ficou alojada na Fazenda da Saudade com quase 1,000 Homens.
Este era o unico caminho para se chegar a Remonta, tinhamos que atravessar para írmos nadar nas proximidades do Bairro Remonta.
Local que iamos nada se chamava: Rego da Leni.
Observação esta ponte ficava atrás do 4º GAC.
Na Fotografia Meu Irmão Maurilio de Boné e o José Menezes.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

16
Antigo campinho de futebol na Rua Eraldo Guerra peixe com Avenida Doutor Bezerra de Menezes no Bairro Nova Era em 1976
Agachado meu Irmão mais velho Maurílio, de short branco meu irmão caçula Marinaldo e Beto da Silva Spinelli correndo em direção a eles.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

15
Antigo campinho de futebol na Avenida Doutor Bezerra de Menezes com Rua Eraldo Guerra Peixe no Bairro Nova Era em 1976.
Ao fundo a casa do pai do Donizete pessoa muito conhecida no Bairro
Observação: O garoto que esta sem camisa e olhando a bola e Mauricio Lima Corrêa.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

14
Praça João Pessoa - S/N
Veículos Estacionados na Rua Halfeld em 1936
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

13
Antiga sala de cinema em 1990
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vanderlei Dornelas Tomaz

12
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL
Época glamourosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas,
Data Provável 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

11
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL ,
Época glamourosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas.
Data Provável 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

10
Já tivemos um clube de natação o “Clube Noronha”, como era conhecido e que funcionava às margens do Rio Paraibuna, sob a ponte Arthur Bernardes, na Rua Halfeld
Foi criado no dia 28 de Abril de 1930
João Batista de Souza, presidente; Antônio Nascimento, tesoureiro; Genésio Pinheiro da Rocha, secretário; sócio benfeitor, Senhor João Noronha.
Mas o “Clube Noronha” não existe mais
Aquelas barcas a vapor que no Paraibuna navegavam, desapareceram, não se vê mais nadadores sob a ponte e ninguém se atira mais de seu parapeito ao rio Paraibuna
Texto do livro Futebol, Futebolistas e etc. de Arides Braga
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

09
Entre os imigrantes chegados no início de 1856, incluía-se um leque variado de especialistas: mecânicos, ferreiros e técnicos em construções de pontes.
A fixação dos imigrantes na cidade, concluído o prazo dos contratos, organizando pequenas indústrias (cervejarias, oficinas de carroças, máquinas agrícolas e de reparos), serrarias, curtumes, fábrica de implementos agrícolas, casas de comércio ou dedicando-se ao setor de serviços, significou, por um lado, a existência de um mercado consumidor para o qual destinavam produtos de suas especializações e, por outro lado, mediante sua incorporação como produtores, a ampliação do mercado consumidor local.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
08
Lagoa do Gratidão, (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal.
Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta.
O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento.
Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

07
Essa Rua abaixo com a Carruagem é Avenida Barão do Rio Branco em 1885
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente esta o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião
Marcelo Pascoalini comentou:aquela casa que se destaca a direita, bem ao fundo, é a casa em que morava a avó de Pedro Nava
Maria Luiza foi a terceira esposa de Halfeld e faleceu em 1918.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Pascoalini

06
A história dos Bondes em Juiz de Fora tem início em 1880, quando os Senhores Félix Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco, assinam contrato com o Governo Provincial, para construção e uso de uma linha férrea para carrís urbanos(Bondes) com tração animal, com privilégio exclusivo por 60 anos.
Eles constituíram a Companhia Ferrocarril Bondes de Juiz de Fora, e enviaram requerimento a câmara municipal, solicitando licença para instalação de trilhos, requerimento que foi deferido pela câmara naquele mesmo ano.
A primeira linha foi inaugurada em 15 de novembro de 1881, utilizando bondes puxados por burro, o trajeto compreendia as ruas do Imperador, Halfeld, do Comércio, Espírito Santo e Direita
Em 1882, a linha foi expandida em direção a Estação Mariano Procópio.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

05
Fotografia Histórica
Foto extraída do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e autoria: Domingos Giroletti
04
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
03
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
02
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
01
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa








