29
Rua Halfeld com a Avenida Barão do Rio Branco
Ao Fundo o Edifício Clube Juiz de Fora que foi consumido por incendio no carnaval de 1950, e no mesmo ano começou a construção do atual Edifício Clube Juiz de Fora.
Tropas Militares em desfile em comemoração ao primeiro Centenário da Independência,1822/1922
Fotografia de 1922
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Valéria Faria

28
Vista Parcial
Bairro: Barbosa Lage em Abril de 1974.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

27
Bairro Nova Era
Obras na Avenida Juscelino Kubitschek em 11 de Fevereiro de 1989.
Ao fundo podemos ver a Caixa D'Água do 4° Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Fonte: Jornal Tribuna de Minas.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Gilberto Marques

26
Garagem da Transgasol
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vitor Bernadara
25
Alunas do Colégio Machado Sobrinho em, em Março de 1970
Vania Santos comentou: Estudei lá tenho esse uniforme até hoje
Poxa que lembrança linda!
Tetê Alencar comentou: Antigo uniforme do Machado Sobrinho.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

24
Sport Club Juiz de Fora em 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão

23
Vila Branca Futebol Clube, o único Time do Bairro Monte Castelo Campeão da Liga de Juiz de Fora
Elias Gabriel comentou:Vila Branca 2x0 no Esporte Club Benfica. O jogo foi realizado no estádio Sales de Oliveira do Tupi, em Santa Terezinha. O time: Teté(falecido), Jorge, João, Nível, Morais, Caçapa, Martins, Alair(falecido), Walter Sartão, Zonga, Tiê, Lilinho, China(falecido) e Paulo Roberto.
Data Provável década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elias Gabriel, (In Memoriam).

22
Nossa Gente
Na foto: Cecilia Alves Ferreira , Maria do Carmo Sarmento , Cecilia Sarmento Weiss , Lucia Weiss M de Carvalho e Cecilia carvalho.
Denise Pessoa comentou: Essa foto é "Minha neta,me dá sua neta" eu já tinha visto em Mirai na casa do Doutor Luiz Alves Pereira é de 1934
Local não informado
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelson Weiss,(In Memoriam).

21
Mais do que nas memórias, o Rei do Arroz permanece como referência geográfica no linguajar cotidiano de muitos juiz-foranos. Ao falarem sobre o ponto de ônibus na Avenida dos Andradas, defronte ao Palácio da Saúde, muitos ainda dizem “o ponto do Rei do Arroz”, em referência ao mercado que operou nos anos 1980 e foi à falência no início dos anos 1990. “Sempre que passo naquele trecho da Avenida dos Andradas, penso: ‘aqui era o Rei do Arroz’. Minha mãe sempre fazia compras lá, e eu costumava ir com ela quando criança. Boas lembranças” Raquel Duarte
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

20
Vista da Estrada que vai para Benfica, Onde se encontra o Arraial que esta sendo construido pelo Senhor Oscar Vidal.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

19
Hotel Central, (Demolido).
Rua Halfeld Proximo a Estação Ferroviária Central do Brasil e Leopoldina.
Era de Propriedade de Aristides Maldonado.
Possuía 80 Quartos, Ficava aberto ate as 2:00 Da Manhã e Possuía Guias Turisticos com especialidades sobre a cidade de Juiz de Fora
Provavelmente Século XIX
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

18
Avenida Doutor Bezerra de Menezes - 17 em frente minha Residência
Observação o garoto que aparece na foto e Mauricio Lima Corrêa.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

17
Antiga Ponte Ponte de Madeira já demolida sobre o Rio Paraibuna na época já em ruínas no Bairro Remonta em 1977, Ponte esta que foi usada pelos Revolucionarios em 1930 para travessia da Tropa e de Material Belico para o Confronto na Região onde hoje esta o Bairro Nova Era e Remonta.
A Tropa ficou alojada na Fazenda da Saudade com quase 1,000 Homens.
Este era o unico caminho para se chegar a Remonta, tinhamos que atravessar para írmos nadar nas proximidades do Bairro Remonta.
Local que iamos nada se chamava: Rego da Leni.
Observação esta ponte ficava atrás do 4º GAC.
Na Fotografia Meu Irmão Maurilio de Boné e o José Menezes.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

16
Antigo campinho de futebol na Rua Eraldo Guerra peixe com Avenida Doutor Bezerra de Menezes no Bairro Nova Era em 1976
Agachado meu Irmão mais velho Maurílio, de short branco meu irmão caçula Marinaldo e Beto da Silva Spinelli correndo em direção a eles.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

15
Antigo campinho de futebol na Avenida Doutor Bezerra de Menezes com Rua Eraldo Guerra Peixe no Bairro Nova Era em 1976.
Ao fundo a casa do pai do Donizete pessoa muito conhecida no Bairro
Observação: O garoto que esta sem camisa e olhando a bola e Mauricio Lima Corrêa.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

14
Praça João Pessoa - S/N
Veículos Estacionados na Rua Halfeld em 1936
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

13
Antiga sala de cinema em 1990
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vanderlei Dornelas Tomaz

12
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL
Época glamourosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas,
Data Provável 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

11
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL ,
Época glamourosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas.
Data Provável 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

10
Já tivemos um clube de natação o “Clube Noronha”, como era conhecido e que funcionava às margens do Rio Paraibuna, sob a ponte Arthur Bernardes, na Rua Halfeld
Foi criado no dia 28 de Abril de 1930
João Batista de Souza, presidente; Antônio Nascimento, tesoureiro; Genésio Pinheiro da Rocha, secretário; sócio benfeitor, Senhor João Noronha.
Mas o “Clube Noronha” não existe mais
Aquelas barcas a vapor que no Paraibuna navegavam, desapareceram, não se vê mais nadadores sob a ponte e ninguém se atira mais de seu parapeito ao rio Paraibuna
Texto do livro Futebol, Futebolistas e etc. de Arides Braga
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira

09
Entre os imigrantes chegados no início de 1856, incluía-se um leque variado de especialistas: mecânicos, ferreiros e técnicos em construções de pontes.
A fixação dos imigrantes na cidade, concluído o prazo dos contratos, organizando pequenas indústrias (cervejarias, oficinas de carroças, máquinas agrícolas e de reparos), serrarias, curtumes, fábrica de implementos agrícolas, casas de comércio ou dedicando-se ao setor de serviços, significou, por um lado, a existência de um mercado consumidor para o qual destinavam produtos de suas especializações e, por outro lado, mediante sua incorporação como produtores, a ampliação do mercado consumidor local.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
08
Lagoa do Gratidão, (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal.
Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta.
O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento.
Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

07
Essa Rua abaixo com a Carruagem é Avenida Barão do Rio Branco em 1885
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente esta o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião
Marcelo Pascoalini comentou:aquela casa que se destaca a direita, bem ao fundo, é a casa em que morava a avó de Pedro Nava
Maria Luiza foi a terceira esposa de Halfeld e faleceu em 1918.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Pascoalini

06
A história dos Bondes em Juiz de Fora tem início em 1880, quando os Senhores Félix Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco, assinam contrato com o Governo Provincial, para construção e uso de uma linha férrea para carrís urbanos(Bondes) com tração animal, com privilégio exclusivo por 60 anos.
Eles constituíram a Companhia Ferrocarril Bondes de Juiz de Fora, e enviaram requerimento a câmara municipal, solicitando licença para instalação de trilhos, requerimento que foi deferido pela câmara naquele mesmo ano.
A primeira linha foi inaugurada em 15 de novembro de 1881, utilizando bondes puxados por burro, o trajeto compreendia as ruas do Imperador, Halfeld, do Comércio, Espírito Santo e Direita
Em 1882, a linha foi expandida em direção a Estação Mariano Procópio.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa

05
Fotografia Histórica
Foto extraída do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e autoria: Domingos Giroletti
04
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
03
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
02
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
01
Bairro Benfica
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal.
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK).
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes.
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações.
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe.
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados.
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa






