101
Atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio”
Atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima”
Atual Bairro São Pedro
Em meados do século XIX, a Cidade do Paraibuna (atual Juiz de Fora) possuía, em sua área urbana, cerca de 600 habitantes
No ano de 1858, com a chegada, em um curto intervalo de tempo, dos 1.193 imigrantes germânicos, essa população praticamente triplicou.
Para abrigar os colonos, Mariano Procópio adquiriu uma vasta extensão de terras, incluindo o Bairro Borboleta, São Pedro, Morro do Cristo e Rua Bernardo Mascarenhas.
Essa região foi dividida em “prazos” e vendida aos colonos quando foram contratados ainda na Alemanha.
Largo do Riachuelo, na Lagoa do Gratidão (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal. Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Após o processo, as terras destinadas aos alemães foram distribuídas e constituíram a “Colônia Agrícola Alemã D. Pedro II”, dividida em três partes: “Villagen” – atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio” – atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” – atual Bairro São Pedro
Fonte: https://juizdeforaonline.wordpress.com/arquivo/150anos/patria/
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
100
Bairro Novo Horizonte
Edith Vaz de Araujo comentou: Parece o antigo lago que tinha no bairro Novo Horizonte, no final dos anos 60.
Tinha esses barquinhos onde as pessoas andavam.
Tenho foto lá!
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
99
Bairro Borboleta
Igreja de São Vicente de Paulo
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
98
Bairro Borboleta
Alex Eiterer comentou: Equipe de futebol de salão da academia do Alex estou de pé ao lado de Itamar Franco, na quadra da escola do Bairro
Identifiquei o Prefeito Tarcísio Delgado e o saudoso Prefeito Agostinho Pestana
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Sim, com certeza. Além do Alex e Itamar Franco, Agostinho Pestana, o Vereador José Gasparette, Antônio Relojoeiro e os craques: Jorge Cagliaro, Ted, Paulinho, irmão do Vicente Formiguinha e o Edward Cachacinha...
Década de 1960
Acervo Alex Eiterer
97
Velha Igreja de São Vicente de Paulo, Bairro Borboleta
Minha irmã, Gracinha, Gilson Masson (Pardal) e Padre Faria
Por ocasião da Formatura da Primeira turma do Ginásio Comercial São Vicente de Paulo, 1970/1971
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Minha irmã, Gracinha, Gilson Masson (Pardal) e Padre Faria
Por ocasião da Formatura da Primeira turma do Ginásio Comercial São Vicente de Paulo, 1970/1971
Acervo Vicente De Paulo Clemente
96
Equipe de Futebol do Bairro Borboleta
Vicente De Paulo Clemente comentou: O goleiro é o famoso Marmita, que mais tarde foi o Técnico
O segundo agachado a partir da esquerda é o Joelzinho, que morava nas "casas novas" atual Rua Benjamim Guimarães e o grandão de pé, ao centro, é o Zé Besta, beque que era o terror dos atacantes. O campo tudo indica ser do Industrial Mineira
A sede social do Clube. Rua Irmão Menrado,
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Vicente De Paulo Clemente comentou: O goleiro é o famoso Marmita, que mais tarde foi o Técnico
O segundo agachado a partir da esquerda é o Joelzinho, que morava nas "casas novas" atual Rua Benjamim Guimarães e o grandão de pé, ao centro, é o Zé Besta, beque que era o terror dos atacantes. O campo tudo indica ser do Industrial Mineira
A sede social do Clube. Rua Irmão Menrado,
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
95
Bairro Borboleta
Festa Alemã - Deutschesfest
Vicente De Paulo comentou: Foi em 1969 a 1a Festa Alemã e essas crianças, hoje avós de outras que passaram pelo Grupo de Danças alemãs, se apresentaram sobre a carroceria aberta do caminhão do Sr. Zé do Bento, onde hoje é a confluência das Ruas Tenente Paulo Maria Delage com Rua Brás Xavier Bastos Júnior.
A primeira e a segunda festa foi configurada com o um Festival de Chopp e não deu certo.
Se pagava para entrar no Adro da Igreja São Vicente com direito a um caneco de Chopp.
Bebia-se demais e aos poucos começavam os excessos, jogando o precioso líquido para o alto e molhava muita gente.
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Festa Alemã - Deutschesfest
Vicente De Paulo comentou: Foi em 1969 a 1a Festa Alemã e essas crianças, hoje avós de outras que passaram pelo Grupo de Danças alemãs, se apresentaram sobre a carroceria aberta do caminhão do Sr. Zé do Bento, onde hoje é a confluência das Ruas Tenente Paulo Maria Delage com Rua Brás Xavier Bastos Júnior.
A primeira e a segunda festa foi configurada com o um Festival de Chopp e não deu certo.
Se pagava para entrar no Adro da Igreja São Vicente com direito a um caneco de Chopp.
Bebia-se demais e aos poucos começavam os excessos, jogando o precioso líquido para o alto e molhava muita gente.
Acervo Vicente De Paulo Clemente
94
Equipe de Futebol do Sport Club Borboleta do ano de 1958
Vicente De Paulo Clemente comentou: É o time do Borboleta.
Estou identificando alguns craques: Goleiro, Marmita.
O Técnico Oswaldo Stephani. Também o Tavinho, o Joelzinho, o Zé Besta, o Waldemar Kirchmaier.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Vicente De Paulo Clemente comentou: É o time do Borboleta.
Estou identificando alguns craques: Goleiro, Marmita.
O Técnico Oswaldo Stephani. Também o Tavinho, o Joelzinho, o Zé Besta, o Waldemar Kirchmaier.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
93
Bairro Borboleta
Rua "G", atual Rua Irmão Menrado em 1957
Vicente De Paulo Clemente comentou: Walter Clemente, meu irmão, Quinca Schaeffer, Helinho Pinga (Scheffer).
À esquerda, nessa casa geminada, com janelas e porta abertas, a casa onde eu nasci.
Era o nº 229 da Rua "G"
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Rua "G", atual Rua Irmão Menrado em 1957
Vicente De Paulo Clemente comentou: Walter Clemente, meu irmão, Quinca Schaeffer, Helinho Pinga (Scheffer).
À esquerda, nessa casa geminada, com janelas e porta abertas, a casa onde eu nasci.
Era o nº 229 da Rua "G"
Acervo Vicente De Paulo Clemente
92
Bairro Aeroporto
Aeroporto Juiz de Fora Francisco Álvares de Assis
Conhecido como Serrinha
Paraquedista da equipe de paraquedismo Águias de Ouro preparando para o salto
Ao Fundo a Aeronave PP GKO o famoso PA 20 que o levou para saltar em 1987
Paraquedista nome não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
Aeroporto Juiz de Fora Francisco Álvares de Assis
Conhecido como Serrinha
Paraquedista da equipe de paraquedismo Águias de Ouro preparando para o salto
Ao Fundo a Aeronave PP GKO o famoso PA 20 que o levou para saltar em 1987
Paraquedista nome não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
91
Bairro Aeroporto
Aeroporto Juiz de Fora Francisco Álvares de Assis
Conhecido como Serrinha
Instrutor Oton Alves de Oliveira da equipe de paraquedismo Águias de Ouro preparando aluno não informado para salto em 1987
Acervo Mauricio Lima Correa
Aeroporto Juiz de Fora Francisco Álvares de Assis
Conhecido como Serrinha
Instrutor Oton Alves de Oliveira da equipe de paraquedismo Águias de Ouro preparando aluno não informado para salto em 1987
Acervo Mauricio Lima Correa
90
Sport Club Borboleta
Alguns Atletas identificados
Em pé, da esquerda para direita. O terceiro, de costeletas é o Adilson Caputo. O goleiro. de preto é o Isaías. Achados, da direita para esquerda. O primeiro é o Paulinho, o terceiro é o Zeca (José Khaler), o quarto, Devanir Batata. Entre outros
Década de 1980
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Alguns Atletas identificados
Em pé, da esquerda para direita. O terceiro, de costeletas é o Adilson Caputo. O goleiro. de preto é o Isaías. Achados, da direita para esquerda. O primeiro é o Paulinho, o terceiro é o Zeca (José Khaler), o quarto, Devanir Batata. Entre outros
Década de 1980
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
89
Bairro Borboleta
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
88
Bairro Borboleta
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
87
Bairro Borboleta
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
86
Bairro Borboleta
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
85
Bairro Borboleta
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
84
Bairro Borboleta
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
83
Bairro Borboleta
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Kartódromo
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Provavelmente final da década de 1980 ou inicio da década de 1990
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
82
Bairro Borboleta
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
81
Bairro Borboleta
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
80
Bairro Borboleta
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
79
Bairro Borboleta
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
78
Bairro Borboleta
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
77
Bairro Borboleta
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
76
Bairro Borboleta
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
Kartódromo em 26 de Maio de 1996
Neste Local atualmente o Neo Residencial
Fonte http://radialistaleodeoliveira.blogspot.com/2009/06/o-kartodromo-do-borboleta-nao-mais.html
75
Bairro Borboleta
Igreja São Vicente de Paulo
Primeira Festa Alemã, em 1969
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Fonte:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3996378187880&set=gm.236328236501045&type=3&theater
Igreja São Vicente de Paulo
Primeira Festa Alemã, em 1969
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Fonte:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3996378187880&set=gm.236328236501045&type=3&theater
74
Bairro São Pedro
Avenida Senhor dos Passos, próximo hoje aonde e a garagem da Tusmil em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Senhor dos Passos, próximo hoje aonde e a garagem da Tusmil em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
73
Bairro São Pedro
Estrada Engenheiro Gentil Forn - 1000
Casa na Região da Cidade Alta
Década de 1940/1950
Atualmente a Boate Privilegie
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estrada Engenheiro Gentil Forn - 1000
Casa na Região da Cidade Alta
Década de 1940/1950
Atualmente a Boate Privilegie
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
72
Bairro São Pedro
Estrada Engenheiro Gentil Forn - 1000
Casa na Região da Cidade Alta
Década de 1940/1950
Atualmente a Boate Privilegie
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estrada Engenheiro Gentil Forn - 1000
Casa na Região da Cidade Alta
Década de 1940/1950
Atualmente a Boate Privilegie
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
71
Bairro São Pedro
Estrada Engenheiro Gentil Forn - 1000
Casa na Região da Cidade Alta
Década de 1940/1950
Atualmente a Boate Privilegie
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estrada Engenheiro Gentil Forn - 1000
Casa na Região da Cidade Alta
Década de 1940/1950
Atualmente a Boate Privilegie
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
70
Bairro São Pedro
Estrada Engenheiro Gentil Forn - 1000
Casa na Região da Cidade Alta
Década de 1940/1950
Atualmente a Boate Privilegie
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estrada Engenheiro Gentil Forn - 1000
Casa na Região da Cidade Alta
Década de 1940/1950
Atualmente a Boate Privilegie
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
69
Bairro Aeroporto
Aeroporto Francisco Álvares de Assis(Aeroporto da Serrinha).
Escola de Pilotagem
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Aeroporto Francisco Álvares de Assis(Aeroporto da Serrinha).
Escola de Pilotagem
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
68
Bairro Borboleta
Igreja de São Vicente de Paulo,quando estava em obras
Provavelmente final da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de São Vicente de Paulo,quando estava em obras
Provavelmente final da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
67
Bairro São Pedro
Casa típica dos colonos Alemães
Família Brendel
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
Casa típica dos colonos Alemães
Família Brendel
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
66
Vista Parcial
Bairro Borboleta em 1940
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
Bairro Borboleta em 1940
Foto Extraída de panfleto da gazeta Germânica de 02 de Agosto de 1998
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Acervo Humberto Ferreira
65
Bairro Aeroporto
Aeroporto Francisco Álvares de Assis conhecido como Aeroporto da Serrinha
Meu irmão embarcando em Avião apropriado para lançamentos de saltos de paraquedistas
Meados da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
Aeroporto Francisco Álvares de Assis conhecido como Aeroporto da Serrinha
Meu irmão embarcando em Avião apropriado para lançamentos de saltos de paraquedistas
Meados da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
64
Bairro Aeroporto
Aeroporto de Juiz de Fora
Francisco Álvares de Assis, mais conhecido como Aeroporto da Serrinha
Catgut Bandeira comentou:eu e meu pai a bordo de um Planador
Planador é uma aeronave sem motor, mais pesado que o ar e com uma configuração aerodinâmica semelhante a de um avião, que se mantém voando graças às correntes ascendentes na atmosfera
A prática de aviação desportiva com planadores se denomina voo à vela
Existem planadores utilizados para fins militares,que foram empregados mais largamente durante a II Guerra Mundial
Final da década de 1980
Acervo Catgut Bandeira
Aeroporto de Juiz de Fora
Francisco Álvares de Assis, mais conhecido como Aeroporto da Serrinha
Catgut Bandeira comentou:eu e meu pai a bordo de um Planador
Planador é uma aeronave sem motor, mais pesado que o ar e com uma configuração aerodinâmica semelhante a de um avião, que se mantém voando graças às correntes ascendentes na atmosfera
A prática de aviação desportiva com planadores se denomina voo à vela
Existem planadores utilizados para fins militares,que foram empregados mais largamente durante a II Guerra Mundial
Final da década de 1980
Acervo Catgut Bandeira
63
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
62
Atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio”
Atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima”
Atual Bairro São Pedro
Em meados do século XIX, a Cidade do Paraibuna (atual Juiz de Fora) possuía, em sua área urbana, cerca de 600 habitantes
No ano de 1858, com a chegada, em um curto intervalo de tempo, dos 1.193 imigrantes germânicos, essa população praticamente triplicou.
Para abrigar os colonos, Mariano Procópio adquiriu uma vasta extensão de terras, incluindo o Bairro Borboleta, São Pedro, Morro do Cristo e Rua Bernardo Mascarenhas.
Essa região foi dividida em “prazos” e vendida aos colonos quando foram contratados ainda na Alemanha.
Largo do Riachuelo, na Lagoa do Gratidão (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal. Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Após o processo, as terras destinadas aos alemães foram distribuídas e constituíram a “Colônia Agrícola Alemã D. Pedro II”, dividida em três partes: “Villagen” – atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio” – atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” – atual Bairro São Pedro
Fonte https://juizdeforaonline.wordpress.com/arquivo/150anos/patria/
Atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima”
Atual Bairro São Pedro
Em meados do século XIX, a Cidade do Paraibuna (atual Juiz de Fora) possuía, em sua área urbana, cerca de 600 habitantes
No ano de 1858, com a chegada, em um curto intervalo de tempo, dos 1.193 imigrantes germânicos, essa população praticamente triplicou.
Para abrigar os colonos, Mariano Procópio adquiriu uma vasta extensão de terras, incluindo o Bairro Borboleta, São Pedro, Morro do Cristo e Rua Bernardo Mascarenhas.
Essa região foi dividida em “prazos” e vendida aos colonos quando foram contratados ainda na Alemanha.
Largo do Riachuelo, na Lagoa do Gratidão (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal. Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Após o processo, as terras destinadas aos alemães foram distribuídas e constituíram a “Colônia Agrícola Alemã D. Pedro II”, dividida em três partes: “Villagen” – atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio” – atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” – atual Bairro São Pedro
Fonte https://juizdeforaonline.wordpress.com/arquivo/150anos/patria/
61
Bairro Aeroporto
Aeroporto da Serrinha em 1983
Da esquerda para a direita : 1 : Luiz Tavares 2: Alvim 3 : pilotos da esquadrilha 4: Zarapa 5: Dr Homero 6: Paulino 7: Waltinho atrás do de camisa branca com uma lista no braço (piloto, instrutor e diretor do Aero Clube de lavras} 8: Vinicius o menino pequeno de casaco jeans (Piloto da Gol)9: Dr Ramom 10: Dr Afonso e filho 11: Paulino 12: Darcilha.
Acervo Beatriz Nogueira
Aeroporto da Serrinha em 1983
Da esquerda para a direita : 1 : Luiz Tavares 2: Alvim 3 : pilotos da esquadrilha 4: Zarapa 5: Dr Homero 6: Paulino 7: Waltinho atrás do de camisa branca com uma lista no braço (piloto, instrutor e diretor do Aero Clube de lavras} 8: Vinicius o menino pequeno de casaco jeans (Piloto da Gol)9: Dr Ramom 10: Dr Afonso e filho 11: Paulino 12: Darcilha.
Acervo Beatriz Nogueira
60
Bairro São Pedro
Roberto Dilly comentou:Liga Católica em 1964
Instituição que nesta época reunia apenas homens para a pratica da Fé Católica
É uma foto histórica da "Capela de São Pedro" no bairro de mesmo nome
Eu também estou presente, sou o terceiro menino assentado, da direita para a esquerda. Papai está sinalizado por uma seta tendo ao seu lado o seu grande e fiel amigo Padre Alberto Ferreira (Padre Lima).
Acervo Roberto Dilly
Roberto Dilly comentou:Liga Católica em 1964
Instituição que nesta época reunia apenas homens para a pratica da Fé Católica
É uma foto histórica da "Capela de São Pedro" no bairro de mesmo nome
Eu também estou presente, sou o terceiro menino assentado, da direita para a esquerda. Papai está sinalizado por uma seta tendo ao seu lado o seu grande e fiel amigo Padre Alberto Ferreira (Padre Lima).
Acervo Roberto Dilly
59
Bairro Borboleta
Sociedade Alemã de Beneficência
Fundada em 1872
Diretoria: J. Rechner, F. Dilly, V. Dilly, P. Hanser, A. Dose, P. Mitterhofer, Th. Lenz, G. Berg, P. Kelmer, A. Larcher, A. Scoralick, G. Dilly e J. Abreu em 1910
Fonte http://www.ibamendes.com/2016/04/fotos-antigas-de-cidades-coisas-e_76.html
Sociedade Alemã de Beneficência
Fundada em 1872
Diretoria: J. Rechner, F. Dilly, V. Dilly, P. Hanser, A. Dose, P. Mitterhofer, Th. Lenz, G. Berg, P. Kelmer, A. Larcher, A. Scoralick, G. Dilly e J. Abreu em 1910
Fonte http://www.ibamendes.com/2016/04/fotos-antigas-de-cidades-coisas-e_76.html
58
Bairro Marilândia
O morro descampado hoje é o Bairro Spina Ville em 2004
Acervo Amarílio Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
O morro descampado hoje é o Bairro Spina Ville em 2004
Acervo Amarílio Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
57
Bairro Marilândia
Em frente ao chalé do Tugão, antes das construções atuais em 2003
Acervo Amarílio Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Em frente ao chalé do Tugão, antes das construções atuais em 2003
Acervo Amarílio Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
56
Bairro Santos Dumont
As crianças brincam onde é hoje a cabeceira 21 do Aeroporto da Serrinha em 1989
Acervo Amarílio Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
As crianças brincam onde é hoje a cabeceira 21 do Aeroporto da Serrinha em 1989
Acervo Amarílio Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
55
Bairro Aeroporto
Ao lado do Estádio Municipal Mário Helênio em 1996
A esquerda da foto pode se ver parte do Estádio Municipal
Acervo Amarílio Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Ao lado do Estádio Municipal Mário Helênio em 1996
A esquerda da foto pode se ver parte do Estádio Municipal
Acervo Amarílio Junior
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
54
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Juiz de Fora viveu o sequestro mais longo de sua história no ano de 1990
O episódio que se tornou conhecido como "O sequestro da Rua das Margaridas" atemorizou a cidade e ganhou projeção nacional através da imprensa, que acompanhou por 12 dias as negociações da polícia no bairro Aeroporto. Em agosto de 90, durante uma rebelião na Penitenciária de Contagem, um grupo de cinco presos, liderados por Wellington da Silva, o Leitão, fez três oficiais da Polícia Militar de reféns e conseguiu fugir num carro forte para Juiz de Fora. No dia 25 de agosto, o sequestro parou a cidade. Os cinco sequestradores, fortemente armados, mataram um dos reféns dentro do carro forte e abandonaram o veículo, tomando uma família de Juiz de Fora como refém. O grupo fugiu para uma casa da Rua das Margaridas. Na casa, os reféns foram sendo libertados, restando, até o final das negociações, o Coronel Edgar, da PM. Os cinco sequestradores acabaram se rendendo e foram transferidos para presídios do Estado. Wellington da Silva acabou morto anos depois, assim como outros dois companheiros
Acervo João Carlos Da Silva
Rua das Margaridas
Juiz de Fora viveu o sequestro mais longo de sua história no ano de 1990
O episódio que se tornou conhecido como "O sequestro da Rua das Margaridas" atemorizou a cidade e ganhou projeção nacional através da imprensa, que acompanhou por 12 dias as negociações da polícia no bairro Aeroporto. Em agosto de 90, durante uma rebelião na Penitenciária de Contagem, um grupo de cinco presos, liderados por Wellington da Silva, o Leitão, fez três oficiais da Polícia Militar de reféns e conseguiu fugir num carro forte para Juiz de Fora. No dia 25 de agosto, o sequestro parou a cidade. Os cinco sequestradores, fortemente armados, mataram um dos reféns dentro do carro forte e abandonaram o veículo, tomando uma família de Juiz de Fora como refém. O grupo fugiu para uma casa da Rua das Margaridas. Na casa, os reféns foram sendo libertados, restando, até o final das negociações, o Coronel Edgar, da PM. Os cinco sequestradores acabaram se rendendo e foram transferidos para presídios do Estado. Wellington da Silva acabou morto anos depois, assim como outros dois companheiros
Acervo João Carlos Da Silva
53
Desocupação da área onde havia uma antiga Favela, chamada Vila da Prata, na década de 1970, dentro da área da antiga Fazenda da Lajinha, entre os bairros Teixeiras e o Aeroporto.atual Parque Municipal da Lajinha
Esta área foi desapropriada pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, em 1978, durante a administração do Prefeito Francisco Antônio de Mello Reis
Acervo João Carlos Da Silva
Esta área foi desapropriada pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, em 1978, durante a administração do Prefeito Francisco Antônio de Mello Reis
Acervo João Carlos Da Silva
52
Bairro Aeroporto
Sequestro da Rua das Margaridas
Rose Nunes comentou:Coronel Edgar no final do sequestro mais longo ocorrido em Juiz de Fora, ficou conhecido como o "Sequestro da Rua das Margaridas", em Agosto de 1990
Acervo João Carlos Da Silva
Sequestro da Rua das Margaridas
Rose Nunes comentou:Coronel Edgar no final do sequestro mais longo ocorrido em Juiz de Fora, ficou conhecido como o "Sequestro da Rua das Margaridas", em Agosto de 1990
Acervo João Carlos Da Silva
51
Bairro São Pedro
Celia Lazzari comentou:Ainda sobre o Chalé da Estrada Gentil Forn, também conhecido como Casa da Noiva
Hoje o Privilegie
E de que as Bandeirantes de Juiz de Fora ali costumavam realizar acampamentos podemos ver o pátio dos fundos do Chalé em Dezembro de 1967
Acervo Celia Lazzari
Celia Lazzari comentou:Ainda sobre o Chalé da Estrada Gentil Forn, também conhecido como Casa da Noiva
Hoje o Privilegie
E de que as Bandeirantes de Juiz de Fora ali costumavam realizar acampamentos podemos ver o pátio dos fundos do Chalé em Dezembro de 1967
Acervo Celia Lazzari
50
Bairro São Pedro
Celia Lazzari comentou:Ainda sobre o Chalé da Estrada Gentil Forn, também conhecido como Casa da Noiva
Hoje o Privilegie
E de que as Bandeirantes de Juiz de Fora ali costumavam realizar acampamentos podemos ver o pátio dos fundos do Chalé em Dezembro de 1967
Acervo Celia Lazzari
Celia Lazzari comentou:Ainda sobre o Chalé da Estrada Gentil Forn, também conhecido como Casa da Noiva
Hoje o Privilegie
E de que as Bandeirantes de Juiz de Fora ali costumavam realizar acampamentos podemos ver o pátio dos fundos do Chalé em Dezembro de 1967
Acervo Celia Lazzari
49
Residência na Região do Bairro São Pedro
Nicia Moller comentou:São 2 cachoeiras, abaixo da primeira tinha um Moinho esta é a cachoeira de cima e meus avós moravam na casa ao lado direito delas, minha infância, férias foram neste paraíso (como eu enxergava), mas a poluição tomou conta e só temos lembranças e de que um dia estas águas voltem à vida
Provavelmente década de 1950 ou 1960
Acervo Nicia Moller
Nicia Moller comentou:São 2 cachoeiras, abaixo da primeira tinha um Moinho esta é a cachoeira de cima e meus avós moravam na casa ao lado direito delas, minha infância, férias foram neste paraíso (como eu enxergava), mas a poluição tomou conta e só temos lembranças e de que um dia estas águas voltem à vida
Provavelmente década de 1950 ou 1960
Acervo Nicia Moller
48
Bairro São Pedro
Margarete Costa comentou: Sitio em São Pedro, residência dos meus avós.
Descendentes alemãs.
A senhora em pé era minha avó materna, Alzira Munck
Data não informada
Acervo Margarete Costa
Margarete Costa comentou: Sitio em São Pedro, residência dos meus avós.
Descendentes alemãs.
A senhora em pé era minha avó materna, Alzira Munck
Data não informada
Acervo Margarete Costa
47
Bairro São Pedro
Margarete Costa comentou: Descendentes alemãs, pátio da Capela Luterana em São Pedro, meus bisavós estão bem na frente! Philiphina Munck e Pedro Munck
Década de 1940
Acervo Margarete Costa
Margarete Costa comentou: Descendentes alemãs, pátio da Capela Luterana em São Pedro, meus bisavós estão bem na frente! Philiphina Munck e Pedro Munck
Década de 1940
Acervo Margarete Costa
46
Bairro São Pedro em Janeiro de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
45
Bairro São Pedro
Liga Católica em 1964
Instituição que nesta época reunia apenas homens para a pratica da Fé Católica. É uma foto histórica da "Capela de São Pedro" no bairro de mesmo nome. Eu também estou presente, sou o terceiro menino assentado, da direita para a esquerda. Papai está sinalizado por uma seta tendo ao seu lado o seu grande e fiel amigo Padre Alberto Ferreira (Padre Lima)
Roberto Dilly Comentou : eu também estou nesta fotografia, sou o terceiro menino da direita para a esquerda, assentado no banco da frente. Ao meu lado, na sequencia, Padre Fernando, meu irmão Marco, meu amado pai, Padre Alberto Lima, Sr. Martinho Schäffer e meu avô Felippe Dilly, entre muitos outros amigos e parentes
Acervo Robert Roberto Dilly
Liga Católica em 1964
Instituição que nesta época reunia apenas homens para a pratica da Fé Católica. É uma foto histórica da "Capela de São Pedro" no bairro de mesmo nome. Eu também estou presente, sou o terceiro menino assentado, da direita para a esquerda. Papai está sinalizado por uma seta tendo ao seu lado o seu grande e fiel amigo Padre Alberto Ferreira (Padre Lima)
Roberto Dilly Comentou : eu também estou nesta fotografia, sou o terceiro menino da direita para a esquerda, assentado no banco da frente. Ao meu lado, na sequencia, Padre Fernando, meu irmão Marco, meu amado pai, Padre Alberto Lima, Sr. Martinho Schäffer e meu avô Felippe Dilly, entre muitos outros amigos e parentes
Acervo Robert Roberto Dilly
44
Fundado em 1989, o Kartódromo do Alto Borboleta sediou
várias edições do Campeonato Juiz-forano de Kart, reunindo diversos
pilotos de todo o país. Além disso, o local também chegou a sediar
torneios mineiros e nacionais, inserindo a cidade na rota do
automobilismo esportivo, tornando as provas uma atração dominical para
algumas gerações. O local foi fechado bem no início dos anos 2000, dando
lugar a um condomínio do “Minha casa, minha vida”, e a cidade nunca
mais teve tradição no esporte ou domingos de corrida automobilística.
“Quando assistia na TV anunciando que no domingo haveria corrida de kart
em Juiz de Fora, a euforia já tomava conta de mim. Isso era início dos
anos 90 e eu tinha entre 6 e 10 anos de idade. Durante a semana, ficava
ansioso para chegar domingo e sair de casa bem cedo com destino ao
kartódromo do Borboleta. Meu pai me levava sempre. Me lembro que a gente
pegava o ônibus do meu bairro até o centro e de lá, outro até o
Borboleta. Descíamos no ponto final do bairro e ainda tinha uma boa
subida a pé até chegar no kartódromo. Lá, a competição era dividida em
várias baterias. Assim que acabava uma já iniciava outra. Me lembro que
ficava cheio. Eles montavam arquibancadas para receber o público que ia
em peso prestigiar. As famílias dos pilotos organizavam torcidas. Tinha
equipe de som para anunciar os pilotos, os números dos karts, os
vencedores e para interagir com o público. Distribuíam brindes. Era uma
coisa bem organizada e com uma boa estrutura. Certa vez, eles
arremessaram camisas para a arquibancada e meu pai conseguiu pegar uma
pra mim. Fiquei muito contente. Recordo que passava o dia de domingo
todo por lá. Às vezes, ao sair do kartódromo, a gente ainda passava no
motocross que também ficava no Borboleta. Nos domingos que não tinha
prova de kart, a gente costumava ir acompanhar apenas o motocross.
Também ficava cheio. As pessoas ficavam sentadas no alto do morro ou em
pé mesmo. Lá de cima dava para ver bem as motos lá em baixo. Era pura
adrenalina. Infelizmente acabou tudo na segunda metade da década de 90.
Hoje é tudo residência. Me lembro bem quando anunciaram que seria
construído um condomínio residencial onde era o kartódromo. Fiquei
triste, pois tinha certeza que jamais iria desfrutar alí daqueles
momentos que marcaram a minha infância e parte da vida de muitos
juiz-foranos. Porém, guardo na lembrança as manhãs e tardes de domingo
que tanto me alegraram.”
Leandro Dias
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
Leandro Dias
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
43
Bairro São Pedro
Capela de São Pedro provavelmente em 1915
Álbum do Município de Albino de Oliveira Esteves
Fonte juizdeforasempre.comunidades
Capela de São Pedro provavelmente em 1915
Álbum do Município de Albino de Oliveira Esteves
Fonte juizdeforasempre.comunidades
42
Cavaleiros no Bairro São Pedro
Vicente De Paulo Clemente comentou:Antiga casa de Sebastião Peters e Ana Müller na "Colônia de cima". Sebastião Peters foi neto de Sebastian Kunz, imigrante alemão que doou as terras de frente para a construção da Igreja de São Pedro
Data não informado
Créditos Roberto Dilly
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Vicente De Paulo Clemente comentou:Antiga casa de Sebastião Peters e Ana Müller na "Colônia de cima". Sebastião Peters foi neto de Sebastian Kunz, imigrante alemão que doou as terras de frente para a construção da Igreja de São Pedro
Data não informado
Créditos Roberto Dilly
Acervo Vicente De Paulo Clemente
41
Bairro Borboleta
Na sequência a Casa do Senhor Julio Menini ,sogro do Octávio Kirchmaier, em primeiro plano as filhas, a construção do meio era a "Venda" onde se vendia de tudo e a última construção funcionou por muitos anos a Escola Mista Rural São Vicente de Paulo (que alfabetizou muitos "borboletenses",em 1925
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Na sequência a Casa do Senhor Julio Menini ,sogro do Octávio Kirchmaier, em primeiro plano as filhas, a construção do meio era a "Venda" onde se vendia de tudo e a última construção funcionou por muitos anos a Escola Mista Rural São Vicente de Paulo (que alfabetizou muitos "borboletenses",em 1925
Acervo Vicente De Paulo Clemente
40
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
39
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
38
Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
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Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
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Bairro Aeroporto
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
Rua das Margaridas
Sequestro que teve repercussão ate no exterior
25 de agosto de 1990, no Centro de Juiz de Fora. Leitão, Popó, Geraldo, Tiãozinho e Peninha fugiram num carro-forte com reféns – todos militares – da penitenciária de Contagem até pararem na Avenida Rio Branco, próximo ao Fórum Benjamin Colucci
O Fotografo comentou:Já no local, a minha preocupação era ter a imagem do que estava acontecendo no interior do carro-forte
De longe não era possível visualizar – devido ao reflexo – o que acontecia atrás dos vidros
A solução foi subir no para-choque do veículo para conseguir uma foto nítida do fato
Debrucei-me sobre o vidro dianteiro e notei um dos fugitivos com a arma na mão, apontada para a cabeça do militar, foi quando eu consegui a primeira fotografia
Depois, os fugitivos seguiram até em frente à Igreja Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, onde exigiram armas e mais um carro para a fuga
Com os dois veículos, fugiram em direção a uma estrada próxima à BR-040, onde abandonaram o carro-forte
Em um posto de combustível na rodovia renderam uma família
Dali, todos no mesmo veículo, rumaram até uma casa na Rua das Margaridas, no Bairro Aeroporto.
o sequestro perduraria mais 12 dias
Fonte Tribuna de Minas
35
Primórdios do Bairro Marilândia em 1954
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
34
Primórdios do Bairro Marilândia em 1954
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
33
Primórdios do Bairro Marilândia em 1954
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
32
Cachoeira da Suzana
Balneário Redentor em 1909
Essa área fica abaixo da estrada que vai para o Bairro São Pedro, na altura da casa noturna Privilegie
Balneário Redentor em 1909
Essa área fica abaixo da estrada que vai para o Bairro São Pedro, na altura da casa noturna Privilegie
31
Cachoeira da Suzana
Balneário Redentor em 1909
Essa área fica abaixo da estrada que vai para o Bairro São Pedro, na altura da casa noturna Privilegie
Balneário Redentor em 1909
Essa área fica abaixo da estrada que vai para o Bairro São Pedro, na altura da casa noturna Privilegie
30
Bairro Aeroporto em 1992
Festa no Aeroporto da Serrinha Francisco Alvares de Assis
Acervo Marcel Berg
Festa no Aeroporto da Serrinha Francisco Alvares de Assis
Acervo Marcel Berg
29
Bairro Aeroporto em 1992
Festa no Aeroporto da Serrinha Francisco Alvares de Assis
Acervo Marcel Berg
Festa no Aeroporto da Serrinha Francisco Alvares de Assis
Acervo Marcel Berg
28
Bairro Aeroporto em 1992
Festa no Aeroporto da Serrinha Francisco Alvares de Assis
Acervo Marcel Berg
Festa no Aeroporto da Serrinha Francisco Alvares de Assis
Acervo Marcel Berg
27
Bairro de São Pedro
Atualmente Boate Privilegie
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Atualmente Boate Privilegie
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
26
Bairro São Pedro
Antigo casarão no estilo inglês
Também conhecido como "A casa da Noiva".
Está localizado na Estrada Engenheiro Gentil Forn -1000
Antigo casarão no estilo inglês
Também conhecido como "A casa da Noiva".
Está localizado na Estrada Engenheiro Gentil Forn -1000
Atualmente privilegie
Data provável década de 1940
Acervo Ramon Brandão
Data provável década de 1940
Acervo Ramon Brandão
25
Bairro Borboleta em 1930
Vicente De Paulo Clemente comentou:É a família Scheffer e a casa era nas proximidades da Igreja do Bairro (antiga Vila São Vicente)
Acervo Ramon Brandão
Vicente De Paulo Clemente comentou:É a família Scheffer e a casa era nas proximidades da Igreja do Bairro (antiga Vila São Vicente)
Acervo Ramon Brandão
24
Em 1946, Carlos Mitterhofer, um tipógrafo de origem alemã
e temperamento rígido, uniu-se a seu amigo e vizinho Arlindo Dilon,
funcionário da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia (FEEA), para
abrir um cinema em um terreno vago, ao lado de sua casa, na rua Madre
Adelina, nº 20, na Vila de São Vicente de Paula, atual bairro Borboleta.
Juntos, ergueram, então, um salão e adquiriram dois projetores Simplex 35mm. Moradores que contribuíram com dinheiro para compra das cadeiras ganharam lugar cativo no cinema. Assim, não precisavam pagar ingresso para ocupar uma das 62 cadeiras ou sentar-se em algum dos 70 lugares distribuídos por bancos de madeira, com encosto, como bancos de igreja.
A inauguração do Cine-Theatro Para-todos, realizada em 07 de abril de 1947, foi um acontecimento no bairro, que lotou o salão para assistir ao filme Capitão Fúria. Era tanta gente que Mitterhofer e Dilon abriram a porta do cinema para que o público que ficou do lado de fora pudesse assistir.
Assim, com acontecimentos que lembram filmes nostálgicos sobre os cinemas do interior, começava a história dos Cine-Theatro Para-Todos, um dos primeiros cinemas de bairro de Juiz de Fora. Vieram depois outras casas que ficaram na memória da comunidade, como o Cine Rex, no Mariano Procópio, o São Caetano, no bairro Ladeira, o Real, no Bonfim e o Paraíso em São Mateus. Nenhum sobreviveu à onda de fechamento de salas de exibição no país entre as décadas 70 e 80. Transformaram-se em lojas, fábricas, depósitos, igrejas, oficinas, casas de show etc.
A história do Para-Todos emociona e faz parte da memória de muitos moradores do bairro Borboleta, como a de Alzira Vieira Lins, que relata ter sido no interior do cinema seu primeiro beijo ou a história, quase uma anedota, daqueles meninos de calças-curtas, hoje pais de família, que entravam pela porta lateral do cinema e escondiam-se debaixo das cadeiras para assistir filmes com cenas mais “picantes” – o que para eles, então, era considerado filme “pornográfico”, não passava de uma cena ou outra onde havia mulheres com decotes mais pronunciados ou a visão de um joelho descoberto.
Os cinemas de bairro eram empresas familiares ou casas mantidas por instituições religiosas, que usavam dinheiro dos ingressos como fonte de recursos para seus programas de assistência social. Para os moradores dos bairros, estes cinemas representavam, muitas vezes, seu único entretenimento, o lugar onde as famílias iam ver filmes de Oscarito e Mazzaropi e superproduções hollywoodianas, com destaque para sagas bíblicas como “Sansão e Dalila” e “Os dez mandamentos”. Em geral, eram realizadas duas sessões diárias, sempre à noite, e matinês nos finais de semana. Os cinemas empregavam moradores dos bairros ou os próprios familiares dos donos.
Armando Mitterhofer, filho do proprietário do Para-Todos, aos nove anos já trabalhava no cinema, onde foi baleiro, lanterninha e operador. Seu pai era funcionário da famosa Companhia Dias Cardoso: trabalhava o dia todo na tipografia e à noite ia para o cinema. “Eram os anos dourados da sétima arte e a sala estava sempre cheia”, diz ele.
Os cinemas de bairro chegaram a alugar os filmes diretamente junto às empresas de distribuição, mas todos acabavam fazendo parte da Companhia Central de Diversões. Os filme que saíam de cartaz das salas do centro iam direto para os bairros, levados por uma carrocinha, dentro de grandes tambores de latão. A Companhia Central de Diversões recebia uma porcentagem sobre as bilheterias.
Segundo Waltencyr Parizzi, que trabalhou décadas na empresa, havia até um esquema de divulgação, com folhetos distribuídos nas casas comerciais, onde – em troca de convites para filmes – eram afixadas tabuletas de propaganda. Além disso, um carro de alto-falante percorria os bairros anunciando a programação e havia também a famosa sirene que soava anunciando que a sessão ia começar. As salas lotavam, recorda, saudoso, Parizzi. Moradores das redondezas também frequentavam os cinemas. “Alguns vinham de São Pedro e do Monte Castelo”, conta Armando Mitterhofer.
Nas sessões de quarta-feira, o Para-Todos exibia, após o filme, um daqueles seriados que deixavam o público em suspense até o próximo capítulo. Dentre eles, “As aventuras de Tarzan”, “Dick Tracy contra o crime”, “Flash Gordon no planeta Mongo” e “Perigos de Nioka”. Na semana Santa, “A vida de Cristo” era garantia de um público numeroso e contrito. A maioria de cinemas de bairro funcionou até meados da década de 70, quando, um a um, começaram a fechar suas portas devido à reduzida frequência.
Na opinião de Armando Mitterhofer, a decadência dos cinemas tem um grande culpado: a TV, em especial na novela Irmãos coragem, um dos maiores sucessos do gênero até hoje, exibida justamente no único horário do Para todos em dias úteis. “A frequência caiu 90% e era comum começar uma sessão com apenas cinco ou oito espectadores”, conta.
Os proprietários do Cine-Teatro ainda insistiram, confiantes de que era uma fase passageira. Quando se deram conta de que a situação não seria revertida, decidiram fechar a casa, depois que 29 anos e 25 dias de funcionamento ininterrupto. A última sessão do cinema Para-Todos aconteceu em 02 de maio de 1976, com o filme Uma rajada de balas. O salão foi alugado pela Malharia Jumbo, que mais tarde comprou o prédio, onde está instalada no local até hoje. (FRMG)
Juntos, ergueram, então, um salão e adquiriram dois projetores Simplex 35mm. Moradores que contribuíram com dinheiro para compra das cadeiras ganharam lugar cativo no cinema. Assim, não precisavam pagar ingresso para ocupar uma das 62 cadeiras ou sentar-se em algum dos 70 lugares distribuídos por bancos de madeira, com encosto, como bancos de igreja.
A inauguração do Cine-Theatro Para-todos, realizada em 07 de abril de 1947, foi um acontecimento no bairro, que lotou o salão para assistir ao filme Capitão Fúria. Era tanta gente que Mitterhofer e Dilon abriram a porta do cinema para que o público que ficou do lado de fora pudesse assistir.
Assim, com acontecimentos que lembram filmes nostálgicos sobre os cinemas do interior, começava a história dos Cine-Theatro Para-Todos, um dos primeiros cinemas de bairro de Juiz de Fora. Vieram depois outras casas que ficaram na memória da comunidade, como o Cine Rex, no Mariano Procópio, o São Caetano, no bairro Ladeira, o Real, no Bonfim e o Paraíso em São Mateus. Nenhum sobreviveu à onda de fechamento de salas de exibição no país entre as décadas 70 e 80. Transformaram-se em lojas, fábricas, depósitos, igrejas, oficinas, casas de show etc.
A história do Para-Todos emociona e faz parte da memória de muitos moradores do bairro Borboleta, como a de Alzira Vieira Lins, que relata ter sido no interior do cinema seu primeiro beijo ou a história, quase uma anedota, daqueles meninos de calças-curtas, hoje pais de família, que entravam pela porta lateral do cinema e escondiam-se debaixo das cadeiras para assistir filmes com cenas mais “picantes” – o que para eles, então, era considerado filme “pornográfico”, não passava de uma cena ou outra onde havia mulheres com decotes mais pronunciados ou a visão de um joelho descoberto.
Os cinemas de bairro eram empresas familiares ou casas mantidas por instituições religiosas, que usavam dinheiro dos ingressos como fonte de recursos para seus programas de assistência social. Para os moradores dos bairros, estes cinemas representavam, muitas vezes, seu único entretenimento, o lugar onde as famílias iam ver filmes de Oscarito e Mazzaropi e superproduções hollywoodianas, com destaque para sagas bíblicas como “Sansão e Dalila” e “Os dez mandamentos”. Em geral, eram realizadas duas sessões diárias, sempre à noite, e matinês nos finais de semana. Os cinemas empregavam moradores dos bairros ou os próprios familiares dos donos.
Armando Mitterhofer, filho do proprietário do Para-Todos, aos nove anos já trabalhava no cinema, onde foi baleiro, lanterninha e operador. Seu pai era funcionário da famosa Companhia Dias Cardoso: trabalhava o dia todo na tipografia e à noite ia para o cinema. “Eram os anos dourados da sétima arte e a sala estava sempre cheia”, diz ele.
Os cinemas de bairro chegaram a alugar os filmes diretamente junto às empresas de distribuição, mas todos acabavam fazendo parte da Companhia Central de Diversões. Os filme que saíam de cartaz das salas do centro iam direto para os bairros, levados por uma carrocinha, dentro de grandes tambores de latão. A Companhia Central de Diversões recebia uma porcentagem sobre as bilheterias.
Segundo Waltencyr Parizzi, que trabalhou décadas na empresa, havia até um esquema de divulgação, com folhetos distribuídos nas casas comerciais, onde – em troca de convites para filmes – eram afixadas tabuletas de propaganda. Além disso, um carro de alto-falante percorria os bairros anunciando a programação e havia também a famosa sirene que soava anunciando que a sessão ia começar. As salas lotavam, recorda, saudoso, Parizzi. Moradores das redondezas também frequentavam os cinemas. “Alguns vinham de São Pedro e do Monte Castelo”, conta Armando Mitterhofer.
Nas sessões de quarta-feira, o Para-Todos exibia, após o filme, um daqueles seriados que deixavam o público em suspense até o próximo capítulo. Dentre eles, “As aventuras de Tarzan”, “Dick Tracy contra o crime”, “Flash Gordon no planeta Mongo” e “Perigos de Nioka”. Na semana Santa, “A vida de Cristo” era garantia de um público numeroso e contrito. A maioria de cinemas de bairro funcionou até meados da década de 70, quando, um a um, começaram a fechar suas portas devido à reduzida frequência.
Na opinião de Armando Mitterhofer, a decadência dos cinemas tem um grande culpado: a TV, em especial na novela Irmãos coragem, um dos maiores sucessos do gênero até hoje, exibida justamente no único horário do Para todos em dias úteis. “A frequência caiu 90% e era comum começar uma sessão com apenas cinco ou oito espectadores”, conta.
Os proprietários do Cine-Teatro ainda insistiram, confiantes de que era uma fase passageira. Quando se deram conta de que a situação não seria revertida, decidiram fechar a casa, depois que 29 anos e 25 dias de funcionamento ininterrupto. A última sessão do cinema Para-Todos aconteceu em 02 de maio de 1976, com o filme Uma rajada de balas. O salão foi alugado pela Malharia Jumbo, que mais tarde comprou o prédio, onde está instalada no local até hoje. (FRMG)
23
Bairro Aeroporto
Construção da Estação de embarque/desembarque do Aeroporto Francisco Álvares de Assis (Serrinha).
Janeiro de 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Construção da Estação de embarque/desembarque do Aeroporto Francisco Álvares de Assis (Serrinha).
Janeiro de 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
22
Vila São Vicente atualmente Bairro Borboleta em Abril de 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
21
Antiga Villagen
Rua Bernardo Mascarenhas em 1861
Acervo Ramon Brandão
Rua Bernardo Mascarenhas em 1861
Acervo Ramon Brandão
20
Bairro Nova Califórnia
Data não informado
Data não informado
19
Residência no Bairro Borboleta em 1940
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
18
Bairro Marilândia
Loteamento data não informado
Este loteamento pertencia ao cidadão que era mais conhecido como "Congo".
Acervo Ramon Brandão
Loteamento data não informado
Este loteamento pertencia ao cidadão que era mais conhecido como "Congo".
Acervo Ramon Brandão
17
Bairro Marilândia
Loteamento data não informado
Este loteamento pertencia ao cidadão que era mais conhecido como "Congo". As pessoas da foto parecem ser os responsáveis pelas vendas dos lotes.
Acervo Ramon Brandão
Loteamento data não informado
Este loteamento pertencia ao cidadão que era mais conhecido como "Congo". As pessoas da foto parecem ser os responsáveis pelas vendas dos lotes.
Acervo Ramon Brandão
16
Uma visão mais próxima do Bonde 9 no Parque da Lajinha
Data não informado
A exposição fica perto da rotatória no cruzamento da Avenidas Guadalajara e Deusdedth Salgado, cerca de 3 km ao sudoeste da antiga terminal de elétricos São Mateus
Data não informado
A exposição fica perto da rotatória no cruzamento da Avenidas Guadalajara e Deusdedth Salgado, cerca de 3 km ao sudoeste da antiga terminal de elétricos São Mateus
15
CESAMA
Bairro São Pedro
Avenida Presidente Costa e Silva em janeiro de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Bairro São Pedro
Avenida Presidente Costa e Silva em janeiro de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
14
Bairro Aeroporto
Aeroporto da Serrinha
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Aeroporto da Serrinha
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
13
Bairro Aeroporto
Vista Parcial do terminal de Passageiros no Aeroporto da Serrinha
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Vista Parcial do terminal de Passageiros no Aeroporto da Serrinha
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
12
Reservatório do Bairro Aeroporto
Década de 1970
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
11
Reservatório Bairro São Pedro
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
10
Bairro Borboleta em 1925
09
Bairro Borboleta em Outubro de 1977
Igreja São Vicente de Paulo, Rua Irmãos Menrado - 60
Tarcísio Figueiredo Marangon comentou:O Bairro ainda se chamava Vila São Vicente
(Vide letreiro do Ônibus)
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Igreja São Vicente de Paulo, Rua Irmãos Menrado - 60
Tarcísio Figueiredo Marangon comentou:O Bairro ainda se chamava Vila São Vicente
(Vide letreiro do Ônibus)
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
08
Bairro São Pedro em janeiro de 1974
Trevo do Cristo, em frente ao atual condomínio Jardim Imperial
Trevo do Cristo, em frente ao atual condomínio Jardim Imperial
07
Bairro Borboleta em Outubro de 1977
Vicente De Paulo Clemente Comentou:é o início do Morro do Alemão, Rua Guilherme Debussy
Essa Rua Josefina é logo acima desse fusquinha e nasce na Guilherme Debussy e vai até a Rua Irmão Menrado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Vicente De Paulo Clemente Comentou:é o início do Morro do Alemão, Rua Guilherme Debussy
Essa Rua Josefina é logo acima desse fusquinha e nasce na Guilherme Debussy e vai até a Rua Irmão Menrado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
06
Bairro Borboleta
Data não informado
Data não informado
05
Estrada do Bairro São Pedro Agosto de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
04
Estrada do Bairro São Pedro Agosto de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
03
Bairro Aeroporto
Aeroporto da Serrinha em 1977
Aeroporto da Serrinha em 1977
02
Bairro Novo Horizonte
Data não informado
Data não informado
01
Bairro Novo Horizonte
Data não informado
Data não informado
FOTO 48: Um cachorro branco com manchas pretas acompanha as moças na foto com a carroça.
ResponderExcluirFOTO 19: Uma linda casa baixa, simples mas sólida. Uma época onde não era preciso colocar grades nas janelas nem muros.
FOTO 54: A familia que foi rendida levou os criminosos para o sítio de uns amigos, uma conhecida e tradicional família de JF. Acontece que tinha gente lá aproveitando o fim de semana, era um sábado do inverno de 1990. Os meliantes tocaram o terror, destruiram a casa (usaram os quartos como banheiros) e no final os reféns ainda saíram abraçados com os marginais, como aparece em diversas fotografias da época.
Muito Obrigado pelos oportunos comentários
ResponderExcluirVolte sempre
Abraço