38
Companhia Fiação Tecelagem Moraes Sarmento
Rua Silva Jardim esquina com a Rua Roberto de Barros e esquina com a Avenida Francisco Bernardino (onde, hoje, se encontra o Bretas Cencosud.
Antigo Hiper Bretas
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
37
Transportadora Liderminas
Avenida Francisco Bernardino, que fica ao lado da Rede Ferroviária.
Ao fundo a Igreja da Glória.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
36
Vista Parcial
Disco Gigante
Atual Hiper Bretas
Avenida Francisco Bernardino com Rua Benjamin Constant
Podemos ver ao Fundo o Café Apollo e varias outras empresas
Provavelmente esta fotografia foi tirada do Terraço do Edificio Tayamã da Rua Benjamin Constant na altura do Numero - 543
Elias Gabriel Comentou: Local de minha diversão com meu pai. Íamos à rinha de galo logo após o Café Apollo. Ali era um lugar aonde os homens, por intermédio dos galos, extravasavam sua agressividade.
Ataliba Trem comentou: Uma locomotiva U 23 C e uma, U 5 B, sempre via ou uma composição com uma U-20 C acoplada,
Hugo A Caramuru comentou: A foto e de 1987 ou 1988, período em que morei no apartamento de onde tirei a foto.
Acervo Hugo Caramuru
35
Vista Aérea
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Podemos ver o Campo do Leopoldina e o ramal Ferroviário da extinta Leopoldina
Foto extraída da Revista o Lince de Janeiro de 1969
Acervo Humberto Amaral
34
Avenida Francisco Bernardino
Ciclistas em passeio pela a Avenida
Milton Macedo comentou: A primeira casa da direta me pertence, mantenho, a única, fico triste em pensar demoli-la
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
33
Estande de Exposição dos Produtos Miosótis
Loja de Varejo
Avenida Francisco Bernardinho - 195
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Loja de Varejo
Avenida Francisco Bernardinho - 195
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
32
Humberto Rodrigues de Sá comentou:Francisco Bernardino Rodrigues da Silva (16/10/1853 - 07/04/1920), casado com Dona Maria Perpétua Vidal Lage da Silva, pais de Cypriano Lage
É o homenageado pela Avenida Francisco Bernardino
Exéquias ao Doutor Francisco Bernardino Rodrigues da Silva pai de Cypriano Lage em 1920
Exéquias são ritos e orações com os quais a comunidade cristã acompanha seus mortos e os encomenda a Deus
Em todos os povos e em todos os tempos encontram-se ritos relacionados com os defuntos e com os que choram a morte de algum familiar
Também conhecido por "Ritual de Exéquias".
Acervo Elton Belo Reis
É o homenageado pela Avenida Francisco Bernardino
Exéquias ao Doutor Francisco Bernardino Rodrigues da Silva pai de Cypriano Lage em 1920
Exéquias são ritos e orações com os quais a comunidade cristã acompanha seus mortos e os encomenda a Deus
Em todos os povos e em todos os tempos encontram-se ritos relacionados com os defuntos e com os que choram a morte de algum familiar
Também conhecido por "Ritual de Exéquias".
Acervo Elton Belo Reis
31
Vista Parcial e Panorâmica
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e parte da Avenida Francisco Bernardino
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e parte da Avenida Francisco Bernardino
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
30
Vista Parcial e Panorâmica
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e o Morro ao fundo onde hoje se encontra o condomínio Minhocão
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e o Morro ao fundo onde hoje se encontra o condomínio Minhocão
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
29
Vista Parcial e Panorâmica
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e parte da Avenida Francisco Bernardino
Foto montagem com as duas fotos anteriores executado por Hugo Caramuru
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e parte da Avenida Francisco Bernardino
Foto montagem com as duas fotos anteriores executado por Hugo Caramuru
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
28
Enchente de 24 de Dezembro de 1940
Avenida Francisco Bernardino
Ao Fundo o Minas Hotel
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Francisco Bernardino
Ao Fundo o Minas Hotel
Acervo Humberto Ferreira
27
Cabine Ferroviária
Dirceu Falce comentou: Essa "cabine seccionadora" ficava na Avenida Francisco Bernardino, na altura da Rua Floriano Peixoto, e servia ao controle de tráfego ferroviário, antes da implantação do C.C.O Centro de Controle Operacional, que comanda toda a operação ferroviária da antiga SR-3, hoje concedida à M.R.S Logística. Existiam várias cabines ao longo do trecho, todas desativadas
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Dirceu Falce comentou: Essa "cabine seccionadora" ficava na Avenida Francisco Bernardino, na altura da Rua Floriano Peixoto, e servia ao controle de tráfego ferroviário, antes da implantação do C.C.O Centro de Controle Operacional, que comanda toda a operação ferroviária da antiga SR-3, hoje concedida à M.R.S Logística. Existiam várias cabines ao longo do trecho, todas desativadas
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
26
Fábrica de fachada foi porta de entrada de perseguidos
para o Brasil. Sede da fábrica fundada por Görgen na Avenida Francisco
Bernardino
Sem dinheiro e qualquer vínculo com a nova terra, o grupo de refugiados que desembarcou no Brasil em 1941 enfrentaria outro desafio ao chegar em Juiz de Fora, tendo que fazer um trabalho para o qual não tinham a menor aptidão. Parte dos integrantes da lista de Görgen era de intelectuais, professores universitários, engenheiros e escritores e que não estavam acostumados ao trabalho em indústrias. O próprio Hermann Görgen, formado em história e filosofia, jamais tinha atuado no serviço fabril, mesmo assim ficou encarregado de coordenar a produção da Indústrias Técnicas Ltda. (Intec).
O problema operacional do empreendimento, no entanto, foi considerado pequeno em comparação com a situação vivida por aqueles classificados como “não arianos” nos territórios dominados pelo regime nazista. O professor alemão passou pelo menos sete anos de sua vida, entre 1933 e 1940, mudando de cidades e países para não ser preso pela Gestapo (polícia secreta alemã de Hitler). Depois de se ver sem opções de fuga no continente europeu, Görgen tentou com outros nove países a liberação para o seu grupo de perseguidos, mas sempre esbarrou na dificuldade de viabilizar permissões para a entrada de judeus. Foi então que elaborou o plano de criar a fábrica, aproveitando informações que tinha sobre os projetos de industrialização do governo brasileiro.
Uma vez que o presidente Getúlio Vargas adotava postura contrária à entrada de judeus, mas, ao mesmo tempo, tinha o objetivo de atrair novas indústrias, o nome do Brasil ganhou força nas tentativas de Görgen em busca de uma rota de fuga. “Ele conseguiu salvar aquelas pessoas graças à promessa de fundar a indústria no Brasil. Na busca por lugares viáveis para salvar refugiados do nazismo, ele tomou conhecimento de que o país sul-americano tinha planos de se industrializar. Passou então a articular isso para conseguir apresentar ao governo brasileiro uma justificativa que liberasse a entrada de seu grupo, formado por pessoas classificadas como ‘não arianas’”, explica a pesquisadora alemã Marlen Eckl. A Intec começou a funcionar no final de 1941, trabalhando com uma diversidade de produtos: vasos sanitários, ornamentos de ferro batido e chapas, mas a falta de qualificação dos funcionários para uma produção industrial ficou clara e o grupo foi se desintegrando logo no primeiro ano. “Eles começaram a trabalhar no local, e o professor atuou como diretor. Mas ele era um filósofo, sem técnica ou experiência em serviços manuais. No grupo havia engenheiros, intelectuais e professores, que, com o tempo, passado o susto e a angústia para encontrar um lugar para recebê-los de forma segura, buscaram os próprios caminhos. Alguns foram para o Rio de Janeiro, outros para São Paulo ou para o Sul”, conta Marlen Eckl.
Data não informada
Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/11/23/interna_nacional,592656/fabrica-de-fachada-foi-porta-de-entrada-de-perseguidos-para-o-brasil.shtml
Sem dinheiro e qualquer vínculo com a nova terra, o grupo de refugiados que desembarcou no Brasil em 1941 enfrentaria outro desafio ao chegar em Juiz de Fora, tendo que fazer um trabalho para o qual não tinham a menor aptidão. Parte dos integrantes da lista de Görgen era de intelectuais, professores universitários, engenheiros e escritores e que não estavam acostumados ao trabalho em indústrias. O próprio Hermann Görgen, formado em história e filosofia, jamais tinha atuado no serviço fabril, mesmo assim ficou encarregado de coordenar a produção da Indústrias Técnicas Ltda. (Intec).
O problema operacional do empreendimento, no entanto, foi considerado pequeno em comparação com a situação vivida por aqueles classificados como “não arianos” nos territórios dominados pelo regime nazista. O professor alemão passou pelo menos sete anos de sua vida, entre 1933 e 1940, mudando de cidades e países para não ser preso pela Gestapo (polícia secreta alemã de Hitler). Depois de se ver sem opções de fuga no continente europeu, Görgen tentou com outros nove países a liberação para o seu grupo de perseguidos, mas sempre esbarrou na dificuldade de viabilizar permissões para a entrada de judeus. Foi então que elaborou o plano de criar a fábrica, aproveitando informações que tinha sobre os projetos de industrialização do governo brasileiro.
Uma vez que o presidente Getúlio Vargas adotava postura contrária à entrada de judeus, mas, ao mesmo tempo, tinha o objetivo de atrair novas indústrias, o nome do Brasil ganhou força nas tentativas de Görgen em busca de uma rota de fuga. “Ele conseguiu salvar aquelas pessoas graças à promessa de fundar a indústria no Brasil. Na busca por lugares viáveis para salvar refugiados do nazismo, ele tomou conhecimento de que o país sul-americano tinha planos de se industrializar. Passou então a articular isso para conseguir apresentar ao governo brasileiro uma justificativa que liberasse a entrada de seu grupo, formado por pessoas classificadas como ‘não arianas’”, explica a pesquisadora alemã Marlen Eckl. A Intec começou a funcionar no final de 1941, trabalhando com uma diversidade de produtos: vasos sanitários, ornamentos de ferro batido e chapas, mas a falta de qualificação dos funcionários para uma produção industrial ficou clara e o grupo foi se desintegrando logo no primeiro ano. “Eles começaram a trabalhar no local, e o professor atuou como diretor. Mas ele era um filósofo, sem técnica ou experiência em serviços manuais. No grupo havia engenheiros, intelectuais e professores, que, com o tempo, passado o susto e a angústia para encontrar um lugar para recebê-los de forma segura, buscaram os próprios caminhos. Alguns foram para o Rio de Janeiro, outros para São Paulo ou para o Sul”, conta Marlen Eckl.
Data não informada
Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/11/23/interna_nacional,592656/fabrica-de-fachada-foi-porta-de-entrada-de-perseguidos-para-o-brasil.shtml
25
Avenida Francisco Bernardino
Comércio, Indústrias Técnicas Ltda que o professor Hermann Görgen, usou para dar abrigo aos refugiados.
Judeus e exilados políticos alemães enfrentaram preconceito em Minas
Os 48 judeus e exilados políticos que desembarcaram em Juiz de Fora, em 1941, fugindo do nazismo com a ajuda do professor Hermann Görgen, tiveram dificuldades para se adaptar à rotina no interior mineiro. Sem condições de trabalhar em suas áreas – entre eles havia intelectuais, professores universitários e escritores –, uma vez que vieram para atuar como operários em uma fábrica de fachada, os integrantes do grupo Görgen enfrentaram uma série de proibições impostas aos imigrantes da Segunda Guerra. Após garantir a sobrevivência longe das atrocidades cometidas pelo ditador alemão Adolf Hitler, os refugiados passariam por mais alguns anos de provação no território brasileiro.
Em série iniciada domingo, o Estado de Minas conta a história do grupo de exilados judeus e perseguidos políticos que contou com a ajuda do historiador e filósofo alemão Hermann Mathias Görgen para escapar da morte quase certa nas mãos do regime nazista. Ele elaborou um plano para construir uma fábrica no interior de Minas Gerais – as Indústrias Técnicas Ltda. –, como justificativa para conseguir a autorização do governo brasileiro para a entrada dos perseguidos. Estratégia semelhante à do industrial Oskar Schindler, que ficou conhecido depois que sua façanha para salvar mais de 1 mil judeus dos campos de concentração chegou aos cinemas no filme A Lista de Schindler.
A proximidade entre Juiz de Fora e o Rio de Janeiro, então capital federal, e as características europeias da cidade mineira – o município foi apelidado no final do século 19 de “Manchester Mineira” pelo grande número de indústrias – não foram suficientes para uma adaptação mais fácil dos exilados. Durante o período de guerra, a população tratava com preconceito os alemães que chegavam ao Brasil. Principalmente depois que o presidente Getúlio Vargas declarou guerra aos governos fascistas, algumas regras duras entraram em vigor, proibindo o uso do idioma alemão no país e o comércio de alguns produtos fabricados pelos imigrantes, mesmo eles tendo sido obrigados a fugir pelo regime nazista
Década de 1940
Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/11/25/interna_nacional,593306/judeus-e-exilados-politicos-alemaes-enfrentaram-preconceito-em-minas.shtml
Comércio, Indústrias Técnicas Ltda que o professor Hermann Görgen, usou para dar abrigo aos refugiados.
Judeus e exilados políticos alemães enfrentaram preconceito em Minas
Os 48 judeus e exilados políticos que desembarcaram em Juiz de Fora, em 1941, fugindo do nazismo com a ajuda do professor Hermann Görgen, tiveram dificuldades para se adaptar à rotina no interior mineiro. Sem condições de trabalhar em suas áreas – entre eles havia intelectuais, professores universitários e escritores –, uma vez que vieram para atuar como operários em uma fábrica de fachada, os integrantes do grupo Görgen enfrentaram uma série de proibições impostas aos imigrantes da Segunda Guerra. Após garantir a sobrevivência longe das atrocidades cometidas pelo ditador alemão Adolf Hitler, os refugiados passariam por mais alguns anos de provação no território brasileiro.
Em série iniciada domingo, o Estado de Minas conta a história do grupo de exilados judeus e perseguidos políticos que contou com a ajuda do historiador e filósofo alemão Hermann Mathias Görgen para escapar da morte quase certa nas mãos do regime nazista. Ele elaborou um plano para construir uma fábrica no interior de Minas Gerais – as Indústrias Técnicas Ltda. –, como justificativa para conseguir a autorização do governo brasileiro para a entrada dos perseguidos. Estratégia semelhante à do industrial Oskar Schindler, que ficou conhecido depois que sua façanha para salvar mais de 1 mil judeus dos campos de concentração chegou aos cinemas no filme A Lista de Schindler.
A proximidade entre Juiz de Fora e o Rio de Janeiro, então capital federal, e as características europeias da cidade mineira – o município foi apelidado no final do século 19 de “Manchester Mineira” pelo grande número de indústrias – não foram suficientes para uma adaptação mais fácil dos exilados. Durante o período de guerra, a população tratava com preconceito os alemães que chegavam ao Brasil. Principalmente depois que o presidente Getúlio Vargas declarou guerra aos governos fascistas, algumas regras duras entraram em vigor, proibindo o uso do idioma alemão no país e o comércio de alguns produtos fabricados pelos imigrantes, mesmo eles tendo sido obrigados a fugir pelo regime nazista
Década de 1940
Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/11/25/interna_nacional,593306/judeus-e-exilados-politicos-alemaes-enfrentaram-preconceito-em-minas.shtml
24
Grande Hotel Renascença e Edifício Gattás Bara em 1950
Rua Marechal Deodoro esquina com a Avenida Francisco Bernardino
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Marechal Deodoro esquina com a Avenida Francisco Bernardino
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
23
Cooperativa Agro-Pecuária L.T.D.A em Julho de 1969
Avenida Francisco Bernardino - 195
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Francisco Bernardino - 195
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
22
Rua Marechal com a Avenida Francisco Bernadino em 1915
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
21
Trilhos da Estrada de Ferro Central do Brasil
Pode se ver a Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento, na Avenida Francisco Bernardino (esquerda da foto).
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Pode se ver a Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento, na Avenida Francisco Bernardino (esquerda da foto).
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
20
Minas Hotel
Avenida Francisco Bernardino em 1982
Acervo Ramon Brandão
Avenida Francisco Bernardino em 1982
Acervo Ramon Brandão
19
Estacionamento do Supermercado DISCO GIGANTE em 1979 atualmente Hiper Bretas
Corrida de Kart
Avenida Francisco Bernardino, esquina com a Benjamim Constant
Fonte : http://slideplayer.com.br/slide/1568717/
Corrida de Kart
Avenida Francisco Bernardino, esquina com a Benjamim Constant
Fonte : http://slideplayer.com.br/slide/1568717/
18
Enchente de 1940
Rua Marechal Deodoro com Francisco Bernardino
Rua Marechal Deodoro com Francisco Bernardino
17
Minas Hotel
Avenida Francisco Bernardino
Década de 1970 ou princípio de 1980
Acervo Emanuel Silva ou Teixeira Neto
Avenida Francisco Bernardino
Década de 1970 ou princípio de 1980
Acervo Emanuel Silva ou Teixeira Neto
16
Vista Aérea
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Revista O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Revista O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
15
Vista Aérea
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Revista O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernardino
Revista O Lince de 1969
Acervo Ramon Brandão
14
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernadino
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Francisco Bernadino
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
13
Rua São Sebastião esquina com Avenida Francisco Bernardino em 1981
A casa da direita foi demolida em 1985 e a da esquerda no final da década de 1990
Acervo Ramon Brandão
A casa da direita foi demolida em 1985 e a da esquerda no final da década de 1990
Acervo Ramon Brandão
12
Avenida Francisco Bernardino
Chevrolet 1937 cortado
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Chevrolet 1937 cortado
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
11
Avenida Francisco Bernardino
Em frente a sede do Tupi
Acervo Ramon Brandão
Em frente a sede do Tupi
Acervo Ramon Brandão
10
Avenida Francisco Bernardino esquina com Rua Floriano Peixoto em Janeiro de 1952
09
Avenida Francisco Bernardino esquina com Rua Silva Jardim em Novembro de 1980
08
Avenida Francisco Bernardino esquina com Rua Benjamin Constant em setembro de 1980
07
Edifício Gattás Bara
Avenida Francisco Bernardino esquina com Rua Marechal Deodoro
Década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Francisco Bernardino esquina com Rua Marechal Deodoro
Década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
06
Avenida Francisco Bernardino
A casa de telhado colonial que se vê na foto fica na esquina com Rua Floriano Peixoto e funcionou um Laticínio até à década de 1980
Década de 1910
Acervo Xixa M. Carelli
A casa de telhado colonial que se vê na foto fica na esquina com Rua Floriano Peixoto e funcionou um Laticínio até à década de 1980
Década de 1910
Acervo Xixa M. Carelli
05
Avenida Francisco Bernardino em Novembro de 1963
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
04
Avenida Francisco Bernardino com Rua Benjamin Constant em 1967
O JK de Ailton Varanda de Petrópolis #76 e o Gordini “Teimoso” #25 de Rogério Dennys, saindo juntos da curva
O JK de Ailton Varanda de Petrópolis #76 e o Gordini “Teimoso” #25 de Rogério Dennys, saindo juntos da curva
03
Avenida Francisco Bernardino em 1967
Rogério Dennys e o Gordini “Teimoso”
Rogério Dennys e o Gordini “Teimoso”
02
Posto Central
Avenida Francisco Bernardino a direita é Hipólito Caron em Março de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Francisco Bernardino a direita é Hipólito Caron em Março de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
01
Praça da Estação
Avenida Francisco Bernadino
Bonde passando em frente a Estação Ferroviária
Data não informada
Avenida Francisco Bernadino
Bonde passando em frente a Estação Ferroviária
Data não informada
Sr Maurício, boa noite. Conhecendo o magníssimo trabalho fotográfico, que aumenta o acervo de Juiz de Fora, senti vontade de lhe falar sobe a foto 27, da antiga cabine de Juiz de Fora. Fui o ultimo proprietário da parte térrea desta edificação, que foi aumentada desde a data da foto e que em 2012, foi desapropriada pela Prefeitura de Juiz de Fora. A parte superior foi cedida por meio de permissionário de uso para o Sr Maurício Moreira de Paula, conhecido como PICO, hoje falecido. Meu e-mail, caso possa colaborar com mais alguma informação é mineirolegal@hotmail.com
ResponderExcluirBom dia prezado
ResponderExcluirMuito obrigado pelo magnifico depoimento e participação
Volte sempre
Abraços Fraternos