274
Rua Halfeld
Praça João Pessoa S/N
Ao Fundo o Cine Theatro Central
Década de 1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

273
Cine Teatro Central.
Em Cartaz o Filme, Noites de Casablanca
Ermógenes Lino comentou: Com certeza a foto é da fila da matinê dominical e depois ia passar um filme do Mazzaropi é só ver o anuncio na frente do prédio ao alto!
Maria Tereza Villela Tostes comentou: Filmaço, Valeu a fila!
Ao Lado Direito da Fotografia o famoso Bar Salvaterra.
Década de 1960
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

272
Cine Excelsior
Em Cartaz o Filme a Fuga em Setembro de 1994
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

271
Cine Palace
Esquina da Rua Halfeld com Rua Batista de Oliveira.
Filme em Cartaz: Mulheres Liberadas
Elias Gabriel comentou: Desprezando as técnicas fotográficas, esta talvez seja a foto mais significativas publicada.
A verdade nua e crua.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa

270
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver ao Fundo o Cine Veneza
Bloco do Saco do JK/Bairro de Lourdes em 1980
Jorge Luiz de Freitas comentou: Eu na Avenida com 36 anos.
"Anos Dourados dos grandes carnavais de Juiz de Fora".
Acervo: Jorge Luiz de Freitas

269
Obras de Construção do Cine Theatro Central
O projeto foi arquiteto Raphael Arcuri,
O ponto de partida para a construção do cineteatro foi a fundação da "Companhia Central de Diversões" em junho de 1927, pela sociedade formada por Químico Correia, Francisco Campos Valadares, Diogo Rocha e Gomes Nogueira.
A escolha do local foi entre as Ruas São João e Califórnia (hoje Halfeld), onde se situava o teatro Polytheama, demolido para ceder lugar ao Central.
As obras duraram um ano e quatro meses, e a inauguração finalmente ocorreu em 30 de março de 1929.
Acervo Mauricio Lima Corrêa

268
Círculo Operário de Juiz de Fora
Grupo de Teatro em 1959
Acervo Humberto Ferreira
267
Cine Teatro Central
Graça Lessa comentou: solenidade de formatura,
de que colégio? não sei!
Mas estão todos de branco.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
266
Gazeta Comercial
Recorte do Jornal de Juiz de Fora de 28 de Julho de 1945, anunciando os filmes nas salas de exibição desta cidade
Acervo Humberto Ferreira
265
Interior do Saudoso Cine Teatro Gloria
Com pequena capacidade de acomodações, no dia 28 de fevereiro de 1929, inaugurava-se na Rua Halfeld - 615, exibindo “A dama das camélias” o Cine-Theatro Glória. Instalado num prédio simples, com sacada, no local onde hoje está a Galeria Constância Valadares, que os rapazes iam toda semana assistir aos seriados e faroestes
O cinema não tinha muito conforto, com suas cadeiras de madeira, mas era nele que a população se informava sobre a Segunda Guerra Mundial, assistindo cine jornais com notícias do conflito exibidos aos domingos numa sessão relâmpago, às 10 da manhã
O proprietário do cinema era o Coronel Benjamim Guimarães.
O Cine-Theatro Glória também foi palco de diversas montagens teatrais como as de Procópio Ferreira, que fazia temporada de 15 dias na cidade, apresentando uma peça diferente a cada dia
A sala ficava sempre cheia. Numa dessas jornadas teatrais, um clássico do teatro brasileiro, a peça “As mãos de Eurídice”, ficou em cartaz uma semana no Glória
Mas foram os faroestes que deixaram sua marca no cinema
Na época de sua demolição, para a construção da atual galeria, a piada corrente era de que só o chumbo das balas, recolhido dos tiros trocados entre bandidos e mocinhos na tela, será suficiente para pagar o custo do terreno.
Data não informado
Acervo Acervo Humberto Ferreira

Inauguração
Cine Excelsior em Fevereiro de 1958
José Eduardo Araújo comentou: Plateia na parte inferior e na parte superior da sala de exibição do Cine Excelsior
Arquitetura fantástica
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

263 Cine Excelsior em Fevereiro de 1958
José Eduardo Araújo comentou: Plateia na parte inferior e na parte superior da sala de exibição do Cine Excelsior
Arquitetura fantástica
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

Sivuca em Juiz de Fora
Provavelmente no Cine Teatro Central
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

Provavelmente no Cine Teatro Central
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

262
Praça João Pessoa
Ao Fundo o Cine Teatro Central
À direita, vê-se as mesas e cadeiras do famoso Restaurante Salvaterra
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Ao Fundo o Cine Teatro Central
À direita, vê-se as mesas e cadeiras do famoso Restaurante Salvaterra
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
261
Bairro Mariano Procópio
Rua Duarte de Abreu
Cine Rex e ao ao lado do podemos ver parte do Colégio Mariano Procópio
Luizmar Fernandes de Mello comentou: Quem se lembra do Senhor Miguel ,lanterninha do Rex ?
Era a brabeza em pessoa.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Duarte de Abreu
Cine Rex e ao ao lado do podemos ver parte do Colégio Mariano Procópio
Luizmar Fernandes de Mello comentou: Quem se lembra do Senhor Miguel ,lanterninha do Rex ?
Era a brabeza em pessoa.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
260
Bairro São Mateus
Rua São Mateus -1001
Construção do Cine Paraíso (Posteriormente demolido),
Inicio da Construção do Instituto Maria
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua São Mateus -1001
Construção do Cine Paraíso (Posteriormente demolido),
Inicio da Construção do Instituto Maria
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
259
Bairro São Mateus
Rua São Mateus -1001
Construção do Cine Paraíso (Posteriormente demolido), e Instituto Maria
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua São Mateus -1001
Construção do Cine Paraíso (Posteriormente demolido), e Instituto Maria
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
258
Propaganda do Cine Popular para o dia 28 de Outubro de 1935
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
257
Programação antiga do Cine Rex de 13 de Setembro de 1936
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
256
Bairro Benfica
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
255
Bairro Benfica
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
254
Bairro Benfica
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
253
Bairro Benfica
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
Construção do Cinema de Benfica Pio XI
Provavelmente década de 1940
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
252
Cine Teatro Central
Alunas do Colégio Santos Anjos
Semana da Normalista em 1965
Representando as Mulheres da Bíblia
Acervo Lea Senra
Alunas do Colégio Santos Anjos
Semana da Normalista em 1965
Representando as Mulheres da Bíblia
Acervo Lea Senra
251
Praça João Pessoa ao fundo Cine-teatro Central.
Observação que luxo cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo eita bons tempos onde o luxo e a simplicidade andavam de mãos dadas.
Passando ao lado do famoso Bar e Café Salvaterra.
Paulo Cesar Teixeira comentou: Repare que usava-se toalhas nas mesas.
O garçom Isaías era uma figura maravilhosa
Serviam cafezinho na mesa
O Proprietário era o português Senhor Armando gente boa. Frequentei aí.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Observação que luxo cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo eita bons tempos onde o luxo e a simplicidade andavam de mãos dadas.
Passando ao lado do famoso Bar e Café Salvaterra.
Paulo Cesar Teixeira comentou: Repare que usava-se toalhas nas mesas.
O garçom Isaías era uma figura maravilhosa
Serviam cafezinho na mesa
O Proprietário era o português Senhor Armando gente boa. Frequentei aí.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
250
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Elenco do grupo de teatro do Colégio Machado Sobrinho comemorando a semana Machadense e os 55 anos do Colégio em 1967
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Elenco do grupo de teatro do Colégio Machado Sobrinho comemorando a semana Machadense e os 55 anos do Colégio em 1967
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
249
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Cine Teatro Central
Solenidade de Formatura
Década de 1970
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Cine Teatro Central
Solenidade de Formatura
Década de 1970
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
248
Cine Excelsior
Em Cartaz o Filme a Fuga em Setembro de 1994
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Lia Rezende Oliveira
Em Cartaz o Filme a Fuga em Setembro de 1994
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Lia Rezende Oliveira
247
Academia de Comércio
Salão Nobre
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
Salão Nobre
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
246
Antigo Auditório da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora, no prédio antigo da Avenida Barão do Rio Branco
A logo ao fundo representa o estudo da Economia
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
A logo ao fundo representa o estudo da Economia
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
245
Bairro São Mateus
Cine Paraíso na Rua São Mateus em frente a Rua Antonio Passarela,(Demolido).
José Luiz Britto Bastos comentou: Nunca pensei que poderia ver de novo o CINE PARAÍSO, que um dia derrubaram para construir um prédio. Eu trabalhava por trás do basculante que aparece na foto, ali era a sala de projeção com dois projetores de 30 mm. O meu chefe era um vizinho que a vida toda trabalhou nos cinemas de Juiz de Fora, chamava-se Pedro Pedroso Mariosa, infelizmente faleceu bem novo.
Milton Gervason Macedo comentou: Uma Curiosidade , quando criança ,nós Católicos tínhamos restrições para frequenta-lo , pois era administrado por uma entidade Espírita
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Cine Paraíso na Rua São Mateus em frente a Rua Antonio Passarela,(Demolido).
José Luiz Britto Bastos comentou: Nunca pensei que poderia ver de novo o CINE PARAÍSO, que um dia derrubaram para construir um prédio. Eu trabalhava por trás do basculante que aparece na foto, ali era a sala de projeção com dois projetores de 30 mm. O meu chefe era um vizinho que a vida toda trabalhou nos cinemas de Juiz de Fora, chamava-se Pedro Pedroso Mariosa, infelizmente faleceu bem novo.
Milton Gervason Macedo comentou: Uma Curiosidade , quando criança ,nós Católicos tínhamos restrições para frequenta-lo , pois era administrado por uma entidade Espírita
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
244
Fachada
Cine Teatro Central
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Cine Teatro Central
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
243
Vista Parcial
Pinturas no teto do Cine Teatro Central
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Pinturas no teto do Cine Teatro Central
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
242
Pintura no interior no Cine Teatro Central
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
241
Pintura no interior no Cine Teatro Central
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
240
Pintura no interior no Cine Teatro Central
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
239
Pintura no interior no Cine Teatro Central
Década de 1960
Maria Helena Lopes de Freitas comentou: eu fazia questão em chegar bem antes da sessão começar para apreciar as pinturas do teto ,ouvindo Cavalleria Rusticana , ópera por Pietro Mascagnib
Hoje sei disso, antes eu só ouvia ,uma das minhas preferidas.
Tempo inesquecível
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Maria Helena Lopes de Freitas comentou: eu fazia questão em chegar bem antes da sessão começar para apreciar as pinturas do teto ,ouvindo Cavalleria Rusticana , ópera por Pietro Mascagnib
Hoje sei disso, antes eu só ouvia ,uma das minhas preferidas.
Tempo inesquecível
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
238
Bairro Mariano Procópio
Rua Doutor Duarte de Abreu
Cine Rex em Novembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Doutor Duarte de Abreu
Cine Rex em Novembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
237
Bairro Mariano Procópio
Rua Doutor Duarte de Abreu
Cine Rex em Novembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Doutor Duarte de Abreu
Cine Rex em Novembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
236
Bairro Mariano Procópio
Rua Doutor Duarte de Abreu
Cine Rex em Novembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Doutor Duarte de Abreu
Cine Rex em Novembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
235
Bairro Mariano Procópio
Rua Doutor Duarte de Abreu
Cine Rex em Novembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Doutor Duarte de Abreu
Cine Rex em Novembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
234
Bairro São Mateus
Cine São Mateus
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Cine São Mateus
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
233
Bairro São Mateus
Rua São Mateus
Cine Paraíso
Inaugurado em 16 de Maio de 1953
Foto do interior do cinema feita antes da inauguração, com capacidade para 680 lugares
Acervo e Autoria João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua São Mateus
Cine Paraíso
Inaugurado em 16 de Maio de 1953
Foto do interior do cinema feita antes da inauguração, com capacidade para 680 lugares
Acervo e Autoria João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
232
Instituto Comercial Mineiro de Juiz de Fora
Evento ocorrido no Theatro Juiz de Fora em 1920
Na oportunidade houve uma conferencia com os operários sobre assuntos relativos a classe operária, presentes na Recepção autoridades Civis e Militares
Acervo Elton Belo Reis
Evento ocorrido no Theatro Juiz de Fora em 1920
Na oportunidade houve uma conferencia com os operários sobre assuntos relativos a classe operária, presentes na Recepção autoridades Civis e Militares
Acervo Elton Belo Reis
231
Instituto Comercial Mineiro de Juiz de Fora
Evento ocorrido no Theatro Juiz de Fora em 1920
Na oportunidade houve uma conferencia com os operários sobre assuntos relativos a classe operária, presentes na Recepção autoridades Civis e Militares
Acervo Elton Belo Reis
Evento ocorrido no Theatro Juiz de Fora em 1920
Na oportunidade houve uma conferencia com os operários sobre assuntos relativos a classe operária, presentes na Recepção autoridades Civis e Militares
Acervo Elton Belo Reis
230
Fachada do Cine-Theatro Central
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
229
Fachada do Cine-Theatro Central
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
228
Theatro de Juiz de Fora
Lino Coelho e Lindolpho Carneiro em 1914
Acervo Elton Belo Reis
Lino Coelho e Lindolpho Carneiro em 1914
Acervo Elton Belo Reis
227
Theatro Polytheama Cinearte em 1925
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
226
Theatro Polytheama Cinearte em 1925
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
225
Cine Theatro em 1925
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
224
Prefeito Mello Reis em Fevereiro de 1983
Visitando as obras do Teatro Paschoal Carlos Magno
Autoria Humberto Nicoline
Arquivo Tribuna de Minas
Visitando as obras do Teatro Paschoal Carlos Magno
Autoria Humberto Nicoline
Arquivo Tribuna de Minas
223
Cartão Postal
Comemorativo pelo Centenário de Apolônia Pinto 1854-1954
Atriz brasileira, nasceu entre o segundo e terceiro ato da peça O tributo das cem donzelas, de J. da Silva Mendes Júnior, no camarim número 1 do teatro São Luís, no dia 21 de junho de 1854
De grande versatilidade e talento natural, estreou em cena aos dezesseis anos de idade, em 1866, no mesmo teatro, na mesma cidade de seu nascimento e na mesma peça em que a mãe atuava, quando do seu nascimento, A Ciganinha de Paris (Apolônia seria mais tarde delirantemente aplaudida no país e em Portugal, justamente no papel da ingênua, desse drama).
Transformando-se numa das maiores empresárias de sua época, levou pioneiramente o teatro brasileiro à Europa, sendo ovacionada em Portugal e na França. Em 1890, na cidade de Juiz de Fora (MG), Apolônia Pinto foi recepcionada na reinauguração do antigo Teatro Juiz de Fora, que fora rebatizado com o nome do famoso ator italiano Ermete Novelli. Em 1897, trouxe da Europa um projetor de cinema Lumière, que instalou no Teatro Lucinda, exibindo películas francesas, portuguesas e espanholas, juntamente com seus espetáculos de teatro. No século XX, trabalhou com Oduvaldo Viana. Morreu no Rio de Janeiro no Retiro dos Artistas
Apresenta Selo Comemorativo
Acervo Elton Belo Reis
Comemorativo pelo Centenário de Apolônia Pinto 1854-1954
Atriz brasileira, nasceu entre o segundo e terceiro ato da peça O tributo das cem donzelas, de J. da Silva Mendes Júnior, no camarim número 1 do teatro São Luís, no dia 21 de junho de 1854
De grande versatilidade e talento natural, estreou em cena aos dezesseis anos de idade, em 1866, no mesmo teatro, na mesma cidade de seu nascimento e na mesma peça em que a mãe atuava, quando do seu nascimento, A Ciganinha de Paris (Apolônia seria mais tarde delirantemente aplaudida no país e em Portugal, justamente no papel da ingênua, desse drama).
Transformando-se numa das maiores empresárias de sua época, levou pioneiramente o teatro brasileiro à Europa, sendo ovacionada em Portugal e na França. Em 1890, na cidade de Juiz de Fora (MG), Apolônia Pinto foi recepcionada na reinauguração do antigo Teatro Juiz de Fora, que fora rebatizado com o nome do famoso ator italiano Ermete Novelli. Em 1897, trouxe da Europa um projetor de cinema Lumière, que instalou no Teatro Lucinda, exibindo películas francesas, portuguesas e espanholas, juntamente com seus espetáculos de teatro. No século XX, trabalhou com Oduvaldo Viana. Morreu no Rio de Janeiro no Retiro dos Artistas
Apresenta Selo Comemorativo
Acervo Elton Belo Reis
222
Equipe da Carriço Filmes em 1930
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
221
Interior do Cine Theatro Central em 1940
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
220
Programação do Cine São Caetano para o Mês de Agosto de 1959, o mesmo era localizado no Bairro Ladeira
Avenida Maria Perpetua - 75
Folhas do Meio
Fone - 5753
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Maria Perpetua - 75
Folhas do Meio
Fone - 5753
Acervo Humberto Ferreira
219
Programação do Cine São Caetano para o Mês de Agosto de 1959, o mesmo era localizado no Bairro Ladeira
Avenida Maria Perpetua - 75
Contra Capa
Fone - 5753
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Maria Perpetua - 75
Contra Capa
Fone - 5753
Acervo Humberto Ferreira
218
Reforma no Cine Teatro Central
O prédio foi tombado pelo IPHAN em 1994
No mesmo ano, passou a ser administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora que, com recursos do Ministério da Educação, promoveu ampla reforma no Cine-Theatro, reabrindo suas portas ao público
Acervo Humberto Ferreira
O prédio foi tombado pelo IPHAN em 1994
No mesmo ano, passou a ser administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora que, com recursos do Ministério da Educação, promoveu ampla reforma no Cine-Theatro, reabrindo suas portas ao público
Acervo Humberto Ferreira
217
Cine Teatro Central
Praça João Pessoa
Rua Halfeld
Década de 1940
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Praça João Pessoa
Rua Halfeld
Década de 1940
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
216
Filmes em exibição em 10 de Fevereiro de 1943
Cine Rex e Cine Popular
Acervo Humberto Ferreira
Cine Rex e Cine Popular
Acervo Humberto Ferreira
215
Filmes em exibição em 10 de Fevereiro de 1943
Cine Gloria e Cine Teatro Central
Acervo Humberto Ferreira
Cine Gloria e Cine Teatro Central
Acervo Humberto Ferreira
214
Programação do Cine Theatro Central
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
213
O Cinema Festival, popularmente conhecido como Cine Festival ou simplesmente como Festival, foi uma pequena sala de cinema de Juiz de Fora (MG). Foi construída anexa ao Cine-Theatro Central.
Tratava-se de uma pequena sala que exibia grandes sucessos do cinema mundial.
O Cine Festival foi por muito tempo um ponto de encontro dos apaixonados pelos filmes de arte e pelos filmes mais intelectuais.
Ali, encontravam-se a massa de estudantes e intelectuais da cidade.
Suas dimensões eram bem pequenas, pois foi construído aproveitando-se uma pequena sala de circulação do segundo andar do Cine-Theatro Central, de aproximadamente 15m x 6,9m, junto à sala dos projetores.
Foi construído assim, meio que de improviso, em apenas vinte e cinco dias.
Devido às suas pequenas proporções, o Cine Festival possuía capacidade de apenas 105 lugares e era considerado um dos menores cinemas da cidade. O Festival (como era chamado) foi inaugurado com a presença de, então Prefeito de Juiz de Fora, Itamar Franco.
Embora, a sala tivesse sido criada inicialmente com o objetivo de exibir filmes de arte, percebeu-se que os filmes de arte não estavam mais atraindo o público desejado.
Com o passar do tempo, a sala de projeção passou a ficar para vez mais vazia.
Nesta época, houve certo desinteresse para filmes intelectuais e de arte.
Os responsáveis pela sala começaram a ter problemas financeiros para manter a sala funcionando e principalmente em respeitar seu objetivo inicial. Então, decidiu-se que o Cine Festival exigiria filmes comerciais e reprises de sucesso.
Foi assim que o Cine Festival sobreviveu por muitos anos até sua extinção com a reforma dos Cine-Theatro Central.
A sua incapacidade de atrair o público remete a um problema: a falta de valorização do filme de arte. (FRMG)
Tratava-se de uma pequena sala que exibia grandes sucessos do cinema mundial.
O Cine Festival foi por muito tempo um ponto de encontro dos apaixonados pelos filmes de arte e pelos filmes mais intelectuais.
Ali, encontravam-se a massa de estudantes e intelectuais da cidade.
Suas dimensões eram bem pequenas, pois foi construído aproveitando-se uma pequena sala de circulação do segundo andar do Cine-Theatro Central, de aproximadamente 15m x 6,9m, junto à sala dos projetores.
Foi construído assim, meio que de improviso, em apenas vinte e cinco dias.
Devido às suas pequenas proporções, o Cine Festival possuía capacidade de apenas 105 lugares e era considerado um dos menores cinemas da cidade. O Festival (como era chamado) foi inaugurado com a presença de, então Prefeito de Juiz de Fora, Itamar Franco.
Embora, a sala tivesse sido criada inicialmente com o objetivo de exibir filmes de arte, percebeu-se que os filmes de arte não estavam mais atraindo o público desejado.
Com o passar do tempo, a sala de projeção passou a ficar para vez mais vazia.
Nesta época, houve certo desinteresse para filmes intelectuais e de arte.
Os responsáveis pela sala começaram a ter problemas financeiros para manter a sala funcionando e principalmente em respeitar seu objetivo inicial. Então, decidiu-se que o Cine Festival exigiria filmes comerciais e reprises de sucesso.
Foi assim que o Cine Festival sobreviveu por muitos anos até sua extinção com a reforma dos Cine-Theatro Central.
A sua incapacidade de atrair o público remete a um problema: a falta de valorização do filme de arte. (FRMG)
212
Projetores para exibição de Filmes em Novembro de 1969
Avenida Barão do Rio Branco - 1822
O endereço que aparece na foto parece ser onde funcionou os Diários Associados
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco - 1822
O endereço que aparece na foto parece ser onde funcionou os Diários Associados
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
211
Projetores para exibição de Filmes em Novembro de 1969
Avenida Barão do Rio Branco - 1822
O endereço que aparece na foto parece ser onde funcionou os Diários Associados
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco - 1822
O endereço que aparece na foto parece ser onde funcionou os Diários Associados
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
210
Instituto Metodista Granbery
Salão Nobre em 1954
Salão Lindemberg
Acervo Granberyense
Salão Nobre em 1954
Salão Lindemberg
Acervo Granberyense
209
Associação Teatral Granberyense em 1928
Salão Nobre
Acervo Granberyense
Salão Nobre
Acervo Granberyense
208
O Cine Festival foi fundado nos anos 1960, era anexo ao Cine-Theatro Central (que também já funcionou como cinema) e conhecido pela exibição de obras fora do circuito comercial durante alguns anos das décadas de 1980 e 1990. Entre 1983 e 1985, o cinema ficou fechado para reformas, e houve o receio de que ele não fosse reaberto. No entanto, a sala voltou a funcionar em 1985 indo até meados da década de 1990, quando o Central foi reformulado. Ainda assim, em seus anos de existência, o Festival contribuiu em grande parte para as memórias afetivas e cinematográficas de diferentes gerações.
Imagens: Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
Imagens: Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
207
Cine arte Palace em cartaz Mulheres Liberadas
Rua Halfeld
Década de 1970
Acervo Solange Pereira Gama
Rua Halfeld
Década de 1970
Acervo Solange Pereira Gama
206
Pintura no Cine Teatro Central
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
205
Pintura no Cine Teatro Central
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
204
Pintura no Cine Teatro Central
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
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Pintura no Cine Teatro Central
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
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O cinema Polytheama foi contemporâneo do Cine-Theatro Paz.
Foi inaugurado no dia 05 de novembro de 1910 e era um simples barracão forrado de zinco, em forma de circo e acomodações precárias, com capacidade para 1500 espectadores, montado num terreno onde antes havia um velódromo, ou seja, um local de corridas de bicicletas bastante popular no início do século XX.
O cinema tinha a forma oval, que não apresentava nenhum conforto. Exibia filmes e espetáculos diversos.
Na edição nº 4347, no dia 04 de outubro de 1910, o Jornal do Comércio noticia, em uma pequena coluna, uma pequena nota noticiando a exibição de filmes dentro da sede do jornal, numa ação conjunta com a Sociedade Nacional de Agricultura.
Em 1895, Francisco Valladares era redator-chefe do Jornal do Comércio, a publicação diária de maior circulação no Estado de Minas Gerais. A sede do jornal era na rua Halfeld, nº 119, e tinha também sua representação na cidade do Rio de Janeiro, então Estado da Guanabara, no 1º andar do edifício localizado na rua da Alfândega nº 86.
Tratava-se de homem influente e politicamente forte de MG
O cinema concorria com os mais diversos gêneros de entretenimento. Eram comuns, àquela época, as corridas de touros e atrações como o popular Toureiro Periquito do Circo Universo.
No dia 02 de outubro de 1910, o Jornal do Comércio diz em nota, na coluna “onde se diverte”, que o Circo Pathé teria a exibição de filmes d´arte.
Em 1926, o Polytheama foi vendido pelo Deputado Francisco Valladares, o Chico Labareda, cacique de Juiz de Fora, que viria a ser o primeiro presidente da Companhia Central de Diversões (fundada um ano depois), para ser demolido e dar lugar à construção de “uma casa de espetáculos à altura das necessidades de Juiz de Fora”.
O fechamento do Polytheama aconteceu no dia 30 de março de 1929. (FRMG)
Fonte http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/polytheama/
Foi inaugurado no dia 05 de novembro de 1910 e era um simples barracão forrado de zinco, em forma de circo e acomodações precárias, com capacidade para 1500 espectadores, montado num terreno onde antes havia um velódromo, ou seja, um local de corridas de bicicletas bastante popular no início do século XX.
O cinema tinha a forma oval, que não apresentava nenhum conforto. Exibia filmes e espetáculos diversos.
Na edição nº 4347, no dia 04 de outubro de 1910, o Jornal do Comércio noticia, em uma pequena coluna, uma pequena nota noticiando a exibição de filmes dentro da sede do jornal, numa ação conjunta com a Sociedade Nacional de Agricultura.
Em 1895, Francisco Valladares era redator-chefe do Jornal do Comércio, a publicação diária de maior circulação no Estado de Minas Gerais. A sede do jornal era na rua Halfeld, nº 119, e tinha também sua representação na cidade do Rio de Janeiro, então Estado da Guanabara, no 1º andar do edifício localizado na rua da Alfândega nº 86.
Tratava-se de homem influente e politicamente forte de MG
O cinema concorria com os mais diversos gêneros de entretenimento. Eram comuns, àquela época, as corridas de touros e atrações como o popular Toureiro Periquito do Circo Universo.
No dia 02 de outubro de 1910, o Jornal do Comércio diz em nota, na coluna “onde se diverte”, que o Circo Pathé teria a exibição de filmes d´arte.
Em 1926, o Polytheama foi vendido pelo Deputado Francisco Valladares, o Chico Labareda, cacique de Juiz de Fora, que viria a ser o primeiro presidente da Companhia Central de Diversões (fundada um ano depois), para ser demolido e dar lugar à construção de “uma casa de espetáculos à altura das necessidades de Juiz de Fora”.
O fechamento do Polytheama aconteceu no dia 30 de março de 1929. (FRMG)
Fonte http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/polytheama/
201
Bairro Mariano Procópio
Cine Rex em Dezembro de 1979
Rua Doutor Duarte de Abreu
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Cine Rex em Dezembro de 1979
Rua Doutor Duarte de Abreu
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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200
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
O Rapaz ao lado da Moça de Mini saia , era integrante do famoso conjunto The Golden Boys
Logo depois tem outra Moça e vem logo um outro integrante do conjunto , irmão do citado
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Logo depois tem outra Moça e vem logo um outro integrante do conjunto , irmão do citado
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
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Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Em destaque sentado Carlos Imperial
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Em destaque sentado Carlos Imperial
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
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Teatro da Academia
O Teatro da Academia foi construído em 1926 e reinaugurado em Junho de 1995
Sua capacidade e de 318 lugares
Integra o complexo educacional dos padre verbitas
Data não informado
Fotografias de Jesualdo Castro e Roberto Dornelas
Acervo Humberto Ferreira
O Teatro da Academia foi construído em 1926 e reinaugurado em Junho de 1995
Sua capacidade e de 318 lugares
Integra o complexo educacional dos padre verbitas
Data não informado
Fotografias de Jesualdo Castro e Roberto Dornelas
Acervo Humberto Ferreira
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Programação do Cinema Central e Gloria
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
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Parte interna da Programação do Cinema Central e Gloria para o mês de Março
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
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Bairro São Mateus
Cine São Mateus
O cinema pertencia à paróquia de São Mateus e foi arrendado para a Companhia Central de Diversões são eles que nos anos 60 ou ou em sua metade fechou o e fora arrendado e aberto no ano de denúncias até teclar, contados o operador e o José de porteiro para e Roberto massa da gerência que também era um técnico de uma marcha de três desfiles e os. Logo depois me tornei gerente.
Em entrevista, o estilo José Moon tese, e gerente do cinema São Mateus afirma que o cinema começou por volta dos anos 30. Eram exibidos filmes de época, de ação, de aventura, de drama e especialmente o e matinês como mocinhos da época como de ao largo Marc Brown, durante um Durango o que de, e Alan Martin, Belém RO entre outros se completando a sessão de cinema esses filmes tinham a duração aproximadamente de 1h completando a sessão eram exibidos seriados. Normalmente eram em dois capítulos que só terminava quando você estava em perigo a para continuar na semana seguinte. Isso acontecer para criar a expectativa aquele público porque eles teriam se sabia a continuação da história. Isto se pode comparar o eixo com as novelas que usam deste artifício para segurar as a atenção da esse mesmo público. Esta expectativa de saber o que poderia acontecer a com eram a deixava as crianças e adultos ociosos para estar no domingo seguinte na sala de exibição e pois o seriado acontecia em doze capítulos e durava portanto seis semanas. Em alguns casos seriado tinha quinze capítulos. Senhor José mão pesem contou que nestes casos ele começava a história com três episódios de início e 3 ao final aumentando assim mais uma semana. Afirma era muito grande, passando pela rua Moraes Castro e virando até a Tavares Bastos e e as matinês estão sempre lotadas. Ele afirma isso porque até então ele era bem jovem ainda Italy enfrentava com os amigos estas sessões nas matinês de faroeste era para crianças se na opinião dele era este público que formavam os frequenta dores do futuro. Ele conheceu muitos garotos que venham a festa exceções só para acompanhar de seriados. Eles foram crescendo e chegaram exceções que terão censura 14 anos que não filmes lotou nos. Tinha também em sessões de 18 e 21 anos e assim tornara-se assíduos a vida toda. Na entrada do cinema São Mateus, na então sala de espera e, havia um quadro com fotos mostrando cenas de filmes que viriam a ser exibidos no local. Hoje em dia, não se tenha a mais além disso, apenas cartazes para lembrar o filme em exibição Photo outro fato interessante era que existia artista local exclusivo para pintar e desenhar essas cenas de filmes em tamanho até o certo exagero para chamar a atenção dos passantes com dia e hora das exibições isso dava poderes ao pintor destes cartazes de dar vida aos personagens dos filmes podendo ser reproduzidos até o ladeira, em grande estilo. Havia situações que os passantes paravam a porta do cinema durante o dia para saber quais seriam os filmes que estavam programados para as semanas seguintes. Era a dona-de-casa, e estudantes e trabalhadores que aproveitavam a hora de folga do dia para saber das novidades eles guardavam ociosos para a sessão de inauguração do filme. Se nosso técnico e operador Roberto tinha direitos a uma folga semanal e então eu disse a ele que poderia ocupação lugar porque já sabia operar aquela beleza. Eu aprendi olhando e saqueiam edifício. Externo, já morto, quando o operador das vias Lamarca me deu muita e dívidas e sempre às terças veia do faz uma brincadeira que não se fazem em lugar nenhum pelo menos que o tenha notícia: a o filme de cinemas com um telejornal, três ler com 36 mm. E passava na lentes da lascou mas eu não trocava valente e conheço jornal, o três é, os desenhos e outros curtas quaisquer se está carregando a máquina para outro filho. Vila de voz e de era usado duas marcas quando terminava parte do estreia em tinha uma por lorde amarrada numa manivela que liga a máquina passa por cima de um bicho e vem a outra máquina. Eu ficava na cabine folha da cortina, Eliana tela. A gente entende o sinal sonoro que dá na tela para entrar com outra máquina. Passei terminava exibição, e puxava cordinha, além de de las fechava com, você entrava com outra marca que exibir o filme programas. Eu entrava com a lente fechada com os três que passava do jornal e davam pequeno de mim sem Damasco. Com a pele semiaberta e o aparecimento dos donos da produtora no dos artistas, a banda do produtor e então é o vagarosamente abria pela até que ela se tornasse totalmente descortinada. Quando era faroeste o plano geral mostrando as pradarias e Jaqueline todos para fazer o ataque no início do verão causava a mídia de impressão que na tela das demais por cabiam muito mais simples e apela ia se havido cada vez mais e aparência mais filhos até nada meramente ator da, esta brincadeira dava a sensação de que o espectador entrava direto da história. A nos anos 50, a igreja e tinha a missa das 7h, das 8h e depois tinha o catecismo da criança que durava cerca de 40 minutos. A companhia central de versões davam presente para os que fosse um tapete e mesmo, uma sessão lei que as nove meias e essas sessão durava cerca de 40 minutos ao mal a. Eram desenhos, curtas, que eram produzidos pelos estúdios da metro, a foto e outras pequenas comédias mostrando artistas em atividade extra, viagem, e 3 dias filmes de Marte e como resume light numa forma de propaganda para atrair o público para as sessões em duras. As crianças venho ao catecismo e aproveitava para assistir. é uma forma da igreja manter seus fiéis com essa forma de brinde, porque eles também não queriam piso igreja ficasse vazia. Afinal de cotas o padre levava as levantava se sendo o que se não tivesse ninguém com quem rezar não teria sentido ele estará de bom ela geralmente vinham na companhia dos pais e de irmãos mais velhos que os deixavam no cinema e podiam as assistir à missa sem serem incomodados com com estes. essa missa, para sua voz a lei que só para adultos, acontecia sempre f 10 na. As sessões aconteciam sempre sete e 9h da noite com sessões extras aos domingos às 2 da tarde com filmes que não aumente eram exibidos na cidade. Dirceu José que ele e a companhia central de diversões faziam contratos com empresas de distribuição do Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Eram filmes da metro, para rolo, universal e outras. Elas próprias subsidiado e a distribuição desses filmes. Em Belo Horizonte, uma distribuidora com comprava as cópias e se encarregava de alugar para interior de Minas Gerais. Outras vezes, e o mesmo e arestas distribuidoras para escolher a programação do cinema São Mateus e, os dos cinemas da cidade não participava vez para acesso o eu contratado esses filmes, que respondem os o que for exibidos-e fora e as vazia com a estreia na cidade. E isso nos fazia lançadores de novidades. O início previsto da globalização do sistema cinematográfico de exibição começa a chegar no Brasil filmes do oriente como japoneses e o chinês dado a entrada de Bruce li nos EUA com seus vilões de luta. Criou-se então um novo público destes tipos de filmes de ação e que prevendo que poderia ser aproveitada a ideia resolveu-se criar um festival com filmes dessa natureza com sessões diárias e filmes diferentes. As sessões ficaram lotadas aponta de criar filas na porta do cinema havia duas sessões e às segundas só começava com a grassar estiver totalmente vazia. Das fazemos isso porque a segunda sessão era para que os que ficaram na fila e não com a seguir um lugar na primeira sessão com. Os preza entrada era muito popular. Se naquela época entrada custa R$5 o preço do ingresso custava R$2, e daí o sucesso de público e a grande frequência de público, o que se tornava isso muito a acessível. Isso foi magra ele joga era para atrair o grande público e oferecer viver de homens da população vizinha e já ao público de outro bar o o festival e ficou tradicional conheço cativa ramos aquele público que normalmente não frequenta a base linha. Essa decisão foi tão bem aceita cartão com versos dele viciava diz houve por que a ver e os marxistas, a farra se é que a mesma igreja e por que muito jovens começaram a namorar nos cinema ou na fila dele e do então aconteceu casamentos. Muitas vezes esses casais e o cinema e depois gostava de namorar a praia e. Na verdade, eles estavam a apressando casado com mas se via de regra o o fez logo na tornava ser um sucesso. Quero lembrar que o festival não tinha escape de aumentar a família criar pessoas. Era puramente de divertimento. E este festival foi idealizado para as quintas-feiras com os duas faroeste pouco de Kong foi sempre às 19 n e 21h Pol isto aconteceu até o cinema fechar novamente o em 19 cerca de 8. Naquela época era comum a venda de balas e chocolates dentro do cinema. Eu, dizia José, com outros em outras salas Brasil com comigo concerto pelo horário no pescoço vasos guloseimas o era comum na época nos intervalos e a de Felipe Ferreira oferecendo para que o soro para aquela final da defesa a ser pai de seu lugar com vivia fez dez anos de idade e aproveitava para reviver o mês da e trazer para bem para assistir ao filme de graça de proponha a vender poder do mesmo. Havia também um alto-falante na parte dos fundos cinema e o de reproduzir o que já é acoplado a fita que dava a impressão de que era nada pela mas as taxas de só ficavam atrás até. Os filmes não alimentavam exatamente. às vezes e estava em uma cena com legenda e tudo pulava para outra cena e o público gritava: o olha tesoura. Quero meu dinheiro de volta. Era o maior roubo em o na verdade, não é possível cortar o filme com ele movimento por hera faz de seus filmes de que as forças que eram exibidos de cidade em cidade o quando chegavam aqui em Juiz de Fora, as cópias já estava desgastada, a cópia chegava danificado. Estas vidas corriam as cidades do interior eu chegar aqui tinham que ir para a revisão o um avião no escritório do cinema Palace como funcionar é exclusivamente encarregada deste ofício. Funcionava da seguinte maneira; neste escritório continham duas mesas cada qual convocou e ainda que a revisor recriadas. Era passada a fita de uma bobina ou três e a revisão era feita para quadro de uma fita. Onde ela estivesse picotada destes orifícios e rodava na prática retire dentada que ia puxando as roldanas dentadas. A fita trazer pequenos buracos e tinha que igualar e este edifício na ronda na e ela ainda puxando um, passava no rolo de cima e ou lata no de baixo onde estava cotado e não tinha como passar de tinha assistir cortar aquela parte danificadas ou que vez danificada de outro cinema e era cortada e emendada. Ao portarias pedaço e emendar o outro era retirar uma pequena parte do filme é as vezes o filme era tão danificada que quer cortar um pedaço maior daí a plateia vinha limpava não era culpa de exibição e sim da revisão. Quando o filme estava sendo cotado, nós tínhamos que acender a mês, pegar as duas pontas, baixar uma chapa, raspava com uma Gillette, recolocá-lo filme dizia estar com. O voltava se um pouco ou para pegar a última cena e continuava o filme. O exibidor nunca cortar o filme. E espera mitos. Existiam as máquinas de 35 de vida. E eram duas. Ele dava uma parte do filme e você tinha que entrar com a última, não dava intervalo e era carro vão que era paralelo ao outro acesso. Eles ficavam próximos para dar luminosidade e na tela da imagem. Tinha o risco de lápis no teto de zinco de um foco de luz conhece o dia. Seu foco distanciada dessa marca a pela conversava esclarecer até ficar totalmente preta. Você voltava ele acertava o cargo ao e o filme continuar. acontecia que os filmes da metro era um de celulose, diz os anos 30 e 40 e no começo dos anos 50 era inflamáveis e pôde incendiar facilmente, e isso porque esta fita passa muito próximo tendo assim que cortará arte tem nada. Hoje em dia tudo está ficando diferente. As marcas japonesas usou uma lâmpada e foto à nitrato de prata e a 6 the Hot antigamente, era de celulose pegava fogo e mesmo. Dos anos 50 para cá com estas seis the não corre mais o risco de se incendiar. Hoje então as máquinas automáticas ainda mais fácil. O projetor delegado e o operador não tem mais a preocupação com o espelho. as lâmpadas são de o tipo ou nos de leis e como pôde depreender que faz com que a Luiz leia facilmente a o que está passando por no se você percebe que o ao mês do sus como lei é lei em esta informação de olhos que vive com é o percurso dessa tecnologia porque desde o cinema sonoro atriz sonora era medida em que o que passa na que essa região era a imagem na tela junto com por seu. O fato negativo era que quando esta me queimavam o aconteceu defeito era de se chamar o técnico era% para cortará do você não via nada a tela ficava preso. As latas com os filmes eram pequenas, pois como os filmes insere vinho em muito as latas o correio era Kahn. As vezes, com grandes filmes, viam com até 18 latas o elas eram pouco pesadas que era usado um carrinho e o funcionário exclusivo para este serviço. Ex-funcionário tinha até que andar de São Mateus o Mariano Procópio, no cine Rex, carregando este peso que continha nas latas de filme. Outras vezes, ele tinha que ir até a rodoviária com até cinco filmes, para embarcados para o de janeiro pela desova de, de onde vinha o as cópias alugadas. Outra observação ou era que ficava muito difícil passar de cópia cópia. Umas latas acabavam muito rápida, então nós de dávamos até três latas em um isto facilitava nós trabalha mais ao final, que tinha se que desfazer o feito por até que nos anos 70 os seus passaram a vir com dois rolos e isso enchi diabo de um ponto o filme e tendo e os de média metragem cabiam em uma o único da lata. O quanto os cinema São Mateus estavam para fechar, o padre da paróquia, na reta, tinha pedido para desejo louvar o espaço pois pensa de fazer obras, como foi feito ao fundo e mas não estava projetando mais nada por ele que estava em vender o terreno e por não está dando lucro a igreja, a vender espaço para a concessão do prédio de apartamentos era a solução. Para surpresa dele, o prédio não podia ser vendido por se tratar doação dos para o que anos e a ideia foi abortado e criou sua pequena polêmica entre os frequenta dores no cinema e a igreja vê causando certo mal-estar entre as partes. O cinema fechou. (FRMG)
Data não informado
Fonte historiadocinemabrasileiro
Cine São Mateus
O cinema pertencia à paróquia de São Mateus e foi arrendado para a Companhia Central de Diversões são eles que nos anos 60 ou ou em sua metade fechou o e fora arrendado e aberto no ano de denúncias até teclar, contados o operador e o José de porteiro para e Roberto massa da gerência que também era um técnico de uma marcha de três desfiles e os. Logo depois me tornei gerente.
Em entrevista, o estilo José Moon tese, e gerente do cinema São Mateus afirma que o cinema começou por volta dos anos 30. Eram exibidos filmes de época, de ação, de aventura, de drama e especialmente o e matinês como mocinhos da época como de ao largo Marc Brown, durante um Durango o que de, e Alan Martin, Belém RO entre outros se completando a sessão de cinema esses filmes tinham a duração aproximadamente de 1h completando a sessão eram exibidos seriados. Normalmente eram em dois capítulos que só terminava quando você estava em perigo a para continuar na semana seguinte. Isso acontecer para criar a expectativa aquele público porque eles teriam se sabia a continuação da história. Isto se pode comparar o eixo com as novelas que usam deste artifício para segurar as a atenção da esse mesmo público. Esta expectativa de saber o que poderia acontecer a com eram a deixava as crianças e adultos ociosos para estar no domingo seguinte na sala de exibição e pois o seriado acontecia em doze capítulos e durava portanto seis semanas. Em alguns casos seriado tinha quinze capítulos. Senhor José mão pesem contou que nestes casos ele começava a história com três episódios de início e 3 ao final aumentando assim mais uma semana. Afirma era muito grande, passando pela rua Moraes Castro e virando até a Tavares Bastos e e as matinês estão sempre lotadas. Ele afirma isso porque até então ele era bem jovem ainda Italy enfrentava com os amigos estas sessões nas matinês de faroeste era para crianças se na opinião dele era este público que formavam os frequenta dores do futuro. Ele conheceu muitos garotos que venham a festa exceções só para acompanhar de seriados. Eles foram crescendo e chegaram exceções que terão censura 14 anos que não filmes lotou nos. Tinha também em sessões de 18 e 21 anos e assim tornara-se assíduos a vida toda. Na entrada do cinema São Mateus, na então sala de espera e, havia um quadro com fotos mostrando cenas de filmes que viriam a ser exibidos no local. Hoje em dia, não se tenha a mais além disso, apenas cartazes para lembrar o filme em exibição Photo outro fato interessante era que existia artista local exclusivo para pintar e desenhar essas cenas de filmes em tamanho até o certo exagero para chamar a atenção dos passantes com dia e hora das exibições isso dava poderes ao pintor destes cartazes de dar vida aos personagens dos filmes podendo ser reproduzidos até o ladeira, em grande estilo. Havia situações que os passantes paravam a porta do cinema durante o dia para saber quais seriam os filmes que estavam programados para as semanas seguintes. Era a dona-de-casa, e estudantes e trabalhadores que aproveitavam a hora de folga do dia para saber das novidades eles guardavam ociosos para a sessão de inauguração do filme. Se nosso técnico e operador Roberto tinha direitos a uma folga semanal e então eu disse a ele que poderia ocupação lugar porque já sabia operar aquela beleza. Eu aprendi olhando e saqueiam edifício. Externo, já morto, quando o operador das vias Lamarca me deu muita e dívidas e sempre às terças veia do faz uma brincadeira que não se fazem em lugar nenhum pelo menos que o tenha notícia: a o filme de cinemas com um telejornal, três ler com 36 mm. E passava na lentes da lascou mas eu não trocava valente e conheço jornal, o três é, os desenhos e outros curtas quaisquer se está carregando a máquina para outro filho. Vila de voz e de era usado duas marcas quando terminava parte do estreia em tinha uma por lorde amarrada numa manivela que liga a máquina passa por cima de um bicho e vem a outra máquina. Eu ficava na cabine folha da cortina, Eliana tela. A gente entende o sinal sonoro que dá na tela para entrar com outra máquina. Passei terminava exibição, e puxava cordinha, além de de las fechava com, você entrava com outra marca que exibir o filme programas. Eu entrava com a lente fechada com os três que passava do jornal e davam pequeno de mim sem Damasco. Com a pele semiaberta e o aparecimento dos donos da produtora no dos artistas, a banda do produtor e então é o vagarosamente abria pela até que ela se tornasse totalmente descortinada. Quando era faroeste o plano geral mostrando as pradarias e Jaqueline todos para fazer o ataque no início do verão causava a mídia de impressão que na tela das demais por cabiam muito mais simples e apela ia se havido cada vez mais e aparência mais filhos até nada meramente ator da, esta brincadeira dava a sensação de que o espectador entrava direto da história. A nos anos 50, a igreja e tinha a missa das 7h, das 8h e depois tinha o catecismo da criança que durava cerca de 40 minutos. A companhia central de versões davam presente para os que fosse um tapete e mesmo, uma sessão lei que as nove meias e essas sessão durava cerca de 40 minutos ao mal a. Eram desenhos, curtas, que eram produzidos pelos estúdios da metro, a foto e outras pequenas comédias mostrando artistas em atividade extra, viagem, e 3 dias filmes de Marte e como resume light numa forma de propaganda para atrair o público para as sessões em duras. As crianças venho ao catecismo e aproveitava para assistir. é uma forma da igreja manter seus fiéis com essa forma de brinde, porque eles também não queriam piso igreja ficasse vazia. Afinal de cotas o padre levava as levantava se sendo o que se não tivesse ninguém com quem rezar não teria sentido ele estará de bom ela geralmente vinham na companhia dos pais e de irmãos mais velhos que os deixavam no cinema e podiam as assistir à missa sem serem incomodados com com estes. essa missa, para sua voz a lei que só para adultos, acontecia sempre f 10 na. As sessões aconteciam sempre sete e 9h da noite com sessões extras aos domingos às 2 da tarde com filmes que não aumente eram exibidos na cidade. Dirceu José que ele e a companhia central de diversões faziam contratos com empresas de distribuição do Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Eram filmes da metro, para rolo, universal e outras. Elas próprias subsidiado e a distribuição desses filmes. Em Belo Horizonte, uma distribuidora com comprava as cópias e se encarregava de alugar para interior de Minas Gerais. Outras vezes, e o mesmo e arestas distribuidoras para escolher a programação do cinema São Mateus e, os dos cinemas da cidade não participava vez para acesso o eu contratado esses filmes, que respondem os o que for exibidos-e fora e as vazia com a estreia na cidade. E isso nos fazia lançadores de novidades. O início previsto da globalização do sistema cinematográfico de exibição começa a chegar no Brasil filmes do oriente como japoneses e o chinês dado a entrada de Bruce li nos EUA com seus vilões de luta. Criou-se então um novo público destes tipos de filmes de ação e que prevendo que poderia ser aproveitada a ideia resolveu-se criar um festival com filmes dessa natureza com sessões diárias e filmes diferentes. As sessões ficaram lotadas aponta de criar filas na porta do cinema havia duas sessões e às segundas só começava com a grassar estiver totalmente vazia. Das fazemos isso porque a segunda sessão era para que os que ficaram na fila e não com a seguir um lugar na primeira sessão com. Os preza entrada era muito popular. Se naquela época entrada custa R$5 o preço do ingresso custava R$2, e daí o sucesso de público e a grande frequência de público, o que se tornava isso muito a acessível. Isso foi magra ele joga era para atrair o grande público e oferecer viver de homens da população vizinha e já ao público de outro bar o o festival e ficou tradicional conheço cativa ramos aquele público que normalmente não frequenta a base linha. Essa decisão foi tão bem aceita cartão com versos dele viciava diz houve por que a ver e os marxistas, a farra se é que a mesma igreja e por que muito jovens começaram a namorar nos cinema ou na fila dele e do então aconteceu casamentos. Muitas vezes esses casais e o cinema e depois gostava de namorar a praia e. Na verdade, eles estavam a apressando casado com mas se via de regra o o fez logo na tornava ser um sucesso. Quero lembrar que o festival não tinha escape de aumentar a família criar pessoas. Era puramente de divertimento. E este festival foi idealizado para as quintas-feiras com os duas faroeste pouco de Kong foi sempre às 19 n e 21h Pol isto aconteceu até o cinema fechar novamente o em 19 cerca de 8. Naquela época era comum a venda de balas e chocolates dentro do cinema. Eu, dizia José, com outros em outras salas Brasil com comigo concerto pelo horário no pescoço vasos guloseimas o era comum na época nos intervalos e a de Felipe Ferreira oferecendo para que o soro para aquela final da defesa a ser pai de seu lugar com vivia fez dez anos de idade e aproveitava para reviver o mês da e trazer para bem para assistir ao filme de graça de proponha a vender poder do mesmo. Havia também um alto-falante na parte dos fundos cinema e o de reproduzir o que já é acoplado a fita que dava a impressão de que era nada pela mas as taxas de só ficavam atrás até. Os filmes não alimentavam exatamente. às vezes e estava em uma cena com legenda e tudo pulava para outra cena e o público gritava: o olha tesoura. Quero meu dinheiro de volta. Era o maior roubo em o na verdade, não é possível cortar o filme com ele movimento por hera faz de seus filmes de que as forças que eram exibidos de cidade em cidade o quando chegavam aqui em Juiz de Fora, as cópias já estava desgastada, a cópia chegava danificado. Estas vidas corriam as cidades do interior eu chegar aqui tinham que ir para a revisão o um avião no escritório do cinema Palace como funcionar é exclusivamente encarregada deste ofício. Funcionava da seguinte maneira; neste escritório continham duas mesas cada qual convocou e ainda que a revisor recriadas. Era passada a fita de uma bobina ou três e a revisão era feita para quadro de uma fita. Onde ela estivesse picotada destes orifícios e rodava na prática retire dentada que ia puxando as roldanas dentadas. A fita trazer pequenos buracos e tinha que igualar e este edifício na ronda na e ela ainda puxando um, passava no rolo de cima e ou lata no de baixo onde estava cotado e não tinha como passar de tinha assistir cortar aquela parte danificadas ou que vez danificada de outro cinema e era cortada e emendada. Ao portarias pedaço e emendar o outro era retirar uma pequena parte do filme é as vezes o filme era tão danificada que quer cortar um pedaço maior daí a plateia vinha limpava não era culpa de exibição e sim da revisão. Quando o filme estava sendo cotado, nós tínhamos que acender a mês, pegar as duas pontas, baixar uma chapa, raspava com uma Gillette, recolocá-lo filme dizia estar com. O voltava se um pouco ou para pegar a última cena e continuava o filme. O exibidor nunca cortar o filme. E espera mitos. Existiam as máquinas de 35 de vida. E eram duas. Ele dava uma parte do filme e você tinha que entrar com a última, não dava intervalo e era carro vão que era paralelo ao outro acesso. Eles ficavam próximos para dar luminosidade e na tela da imagem. Tinha o risco de lápis no teto de zinco de um foco de luz conhece o dia. Seu foco distanciada dessa marca a pela conversava esclarecer até ficar totalmente preta. Você voltava ele acertava o cargo ao e o filme continuar. acontecia que os filmes da metro era um de celulose, diz os anos 30 e 40 e no começo dos anos 50 era inflamáveis e pôde incendiar facilmente, e isso porque esta fita passa muito próximo tendo assim que cortará arte tem nada. Hoje em dia tudo está ficando diferente. As marcas japonesas usou uma lâmpada e foto à nitrato de prata e a 6 the Hot antigamente, era de celulose pegava fogo e mesmo. Dos anos 50 para cá com estas seis the não corre mais o risco de se incendiar. Hoje então as máquinas automáticas ainda mais fácil. O projetor delegado e o operador não tem mais a preocupação com o espelho. as lâmpadas são de o tipo ou nos de leis e como pôde depreender que faz com que a Luiz leia facilmente a o que está passando por no se você percebe que o ao mês do sus como lei é lei em esta informação de olhos que vive com é o percurso dessa tecnologia porque desde o cinema sonoro atriz sonora era medida em que o que passa na que essa região era a imagem na tela junto com por seu. O fato negativo era que quando esta me queimavam o aconteceu defeito era de se chamar o técnico era% para cortará do você não via nada a tela ficava preso. As latas com os filmes eram pequenas, pois como os filmes insere vinho em muito as latas o correio era Kahn. As vezes, com grandes filmes, viam com até 18 latas o elas eram pouco pesadas que era usado um carrinho e o funcionário exclusivo para este serviço. Ex-funcionário tinha até que andar de São Mateus o Mariano Procópio, no cine Rex, carregando este peso que continha nas latas de filme. Outras vezes, ele tinha que ir até a rodoviária com até cinco filmes, para embarcados para o de janeiro pela desova de, de onde vinha o as cópias alugadas. Outra observação ou era que ficava muito difícil passar de cópia cópia. Umas latas acabavam muito rápida, então nós de dávamos até três latas em um isto facilitava nós trabalha mais ao final, que tinha se que desfazer o feito por até que nos anos 70 os seus passaram a vir com dois rolos e isso enchi diabo de um ponto o filme e tendo e os de média metragem cabiam em uma o único da lata. O quanto os cinema São Mateus estavam para fechar, o padre da paróquia, na reta, tinha pedido para desejo louvar o espaço pois pensa de fazer obras, como foi feito ao fundo e mas não estava projetando mais nada por ele que estava em vender o terreno e por não está dando lucro a igreja, a vender espaço para a concessão do prédio de apartamentos era a solução. Para surpresa dele, o prédio não podia ser vendido por se tratar doação dos para o que anos e a ideia foi abortado e criou sua pequena polêmica entre os frequenta dores no cinema e a igreja vê causando certo mal-estar entre as partes. O cinema fechou. (FRMG)
Data não informado
Fonte historiadocinemabrasileiro
160
Cine Theatro Popular João Carriço
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Uilmara Machado comentou:"João Carriço inaugura na noite de 14 de Agosto de 1927, o Cine Theatro Popular, situado à Rua 15 de Novembro atual Avenida Presidente Getúlio Vargas - 890
Foi grande a repercussão na imprensa
Fragmento retirado do Artigo de Adriano Medeiros da Rocha e Anderson Medeiros da Rocha - FAMINAS
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Uilmara Machado comentou:"João Carriço inaugura na noite de 14 de Agosto de 1927, o Cine Theatro Popular, situado à Rua 15 de Novembro atual Avenida Presidente Getúlio Vargas - 890
Foi grande a repercussão na imprensa
Fragmento retirado do Artigo de Adriano Medeiros da Rocha e Anderson Medeiros da Rocha - FAMINAS
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
159
O Cine-Teatro Central colocou a cidade na rota de companhias líricas italianas, orquestras e companhias dramáticas nacionais
Seu palco recebeu talentos do porte de um Procópio Ferreira, um dos maiores nomes do teatro Brasileiro
Data não informado
Fonte radialistaleodeoliveira
Seu palco recebeu talentos do porte de um Procópio Ferreira, um dos maiores nomes do teatro Brasileiro
Data não informado
Fonte radialistaleodeoliveira
158
Apresentação da peça "O Ponto" com o ator Licarião Diógenes aconteceu em 31 de Maio de 1910
Convite para três peças teatrais,Minha Mulher Está Danada,Milagres de Santo Antônio e Os Candidatos
Acervo Humberto Ferreira
Convite para três peças teatrais,Minha Mulher Está Danada,Milagres de Santo Antônio e Os Candidatos
Acervo Humberto Ferreira
157
Verso de santinho anunciando um Filme no Cine Teatro Central e em seguida no Cine Gloria
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
156
Cine Glória
Rua Halfeld, figurinha de nº 101 do Álbum do primeiro Centenário de Juiz de Fora em 1950
Hoje, neste local, está a Galeria Constança Valadares
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Halfeld, figurinha de nº 101 do Álbum do primeiro Centenário de Juiz de Fora em 1950
Hoje, neste local, está a Galeria Constança Valadares
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
155
Funcionários do Cine Teatro Central
Gustavo Mansur Moreira comentou: O segundo da esquerda pra direita meu avô Jorge Mansur
Data não informado
Foto João Batista de Araujo
Acervo Humberto Ferreira
Gustavo Mansur Moreira comentou: O segundo da esquerda pra direita meu avô Jorge Mansur
Data não informado
Foto João Batista de Araujo
Acervo Humberto Ferreira
154
Cine Teatro Central
Data não informado
Data não informado
153
Cine São Luiz
Jornal Diário da Tarde de 18 de Fevereiro de 1977
Em cartaz, numa sexta-feira, véspera de carnaval, o filme Sex-Shop "a Loja do Sexo."
Acervo Humberto Ferreira
Jornal Diário da Tarde de 18 de Fevereiro de 1977
Em cartaz, numa sexta-feira, véspera de carnaval, o filme Sex-Shop "a Loja do Sexo."
Acervo Humberto Ferreira
152
Livreto de programação de 1961
Cine Excelsior
Acervo Humberto Ferreira
Cine Excelsior
Acervo Humberto Ferreira
151
Livreto de programação de 1961
Cine Excelsior
Acervo Humberto Ferreira
Cine Excelsior
Acervo Humberto Ferreira
150
Panfleto de programação para Novembro de 1963
Cine Excelsior
Acervo João Batista de Araujo
Cine Excelsior
Acervo João Batista de Araujo
149
Panfleto de programação para Novembro de 1963
Cine Excelsior
Acervo João Batista de Araujo
Cine Excelsior
Acervo João Batista de Araujo
148
Cine Excelsior foi um antigo cinema de Juiz de Fora
Inaugurado em 1958
Era considerado uma das melhores salas de cinema do Brasil, até a década de 1990
Em cartaz o terceiro filme a ser exibido no cine Excelsior
Acervo Humberto Ferreira
Inaugurado em 1958
Era considerado uma das melhores salas de cinema do Brasil, até a década de 1990
Em cartaz o terceiro filme a ser exibido no cine Excelsior
Acervo Humberto Ferreira
147
Cine Palace
Rua Batista de Oliveira com Rua Halfeld em 1982
Acervo Ramon Brandão
Rua Batista de Oliveira com Rua Halfeld em 1982
Acervo Ramon Brandão
146
Interior do Saudoso Cine Teatro Gloria
Com pequena capacidade de acomodações, no dia 28 de fevereiro de 1929, inaugurava-se na Rua Halfeld - 615, exibindo “A dama das camélias” o Cine-Theatro Glória. Instalado num prédio simples, com sacada, no local onde hoje está a Galeria Constância Valadares, que os rapazes iam toda semana assistir aos seriados e faroestes
O cinema não tinha muito conforto, com suas cadeiras de madeira, mas era nele que a população se informava sobre a Segunda Guerra Mundial, assistindo cine jornais com notícias do conflito exibidos aos domingos numa sessão relâmpago, às 10 da manhã
O proprietário do cinema era o Coronel Benjamim Guimarães.
O Cine-Theatro Glória também foi palco de diversas montagens teatrais como as de Procópio Ferreira, que fazia temporada de 15 dias na cidade, apresentando uma peça diferente a cada dia
A sala ficava sempre cheia. Numa dessas jornadas teatrais, um clássico do teatro brasileiro, a peça “As mãos de Eurídice”, ficou em cartaz uma semana no Glória
Mas foram os faroestes que deixaram sua marca no cinema
Na época de sua demolição, para a construção da atual galeria, a piada corrente era de que só o chumbo das balas, recolhido dos tiros trocados entre bandidos e mocinhos na tela, será suficiente para pagar o custo do terreno.
Data não informado
Acervo Acervo Humberto Ferreira
Com pequena capacidade de acomodações, no dia 28 de fevereiro de 1929, inaugurava-se na Rua Halfeld - 615, exibindo “A dama das camélias” o Cine-Theatro Glória. Instalado num prédio simples, com sacada, no local onde hoje está a Galeria Constância Valadares, que os rapazes iam toda semana assistir aos seriados e faroestes
O cinema não tinha muito conforto, com suas cadeiras de madeira, mas era nele que a população se informava sobre a Segunda Guerra Mundial, assistindo cine jornais com notícias do conflito exibidos aos domingos numa sessão relâmpago, às 10 da manhã
O proprietário do cinema era o Coronel Benjamim Guimarães.
O Cine-Theatro Glória também foi palco de diversas montagens teatrais como as de Procópio Ferreira, que fazia temporada de 15 dias na cidade, apresentando uma peça diferente a cada dia
A sala ficava sempre cheia. Numa dessas jornadas teatrais, um clássico do teatro brasileiro, a peça “As mãos de Eurídice”, ficou em cartaz uma semana no Glória
Mas foram os faroestes que deixaram sua marca no cinema
Na época de sua demolição, para a construção da atual galeria, a piada corrente era de que só o chumbo das balas, recolhido dos tiros trocados entre bandidos e mocinhos na tela, será suficiente para pagar o custo do terreno.
Data não informado
Acervo Acervo Humberto Ferreira
145
Cine Excelsior
Foto publicada na Revista
Foto publicada na Revista
Grande Hotel de 1958, no mesmo ano de sua inauguração
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
144
Cine Teatro Central
Rua Halfeld
Em cartaz com o filme
Uma Winchester entre Mil em em Março de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Halfeld
Em cartaz com o filme
Uma Winchester entre Mil em em Março de 1971
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
143
Cine Glória
Rua Halfeld em Julho de 1955
Na foto pode se ver a lateral do Cine Glória
Atualmente neste local está a Galeria Constança Valadares
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Halfeld em Julho de 1955
Na foto pode se ver a lateral do Cine Glória
Atualmente neste local está a Galeria Constança Valadares
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
142
Interior do Cine Teatro Central na década de 1970
141
Interior do Cine Teatro Central na década de 1970
140
Anúncio do filme "O dólar furado", em cartaz no Cinema Palace em Maio de 1971
Fonte Jornal Diário Mercantil de 31 de Maio de 1971
Fonte Jornal Diário Mercantil de 31 de Maio de 1971
139
Anúncio do Filme "Amor de Vampiros", que estrearia, no Cine Teatro Central em 01 de Junho de 1971
138
Propaganda do Filme "Odisseia para além do Sol", em cartaz no Cine Teatro Central em Junho de 1971
137
Anúncio do filme “Duro de Matar” em cartaz no Cine Veneza em 22 de novembro de 1989
136
Reinauguração do Cine Teatro Central em Novembro de 1996
O imóvel foi construído em 1929, e possui a arquitetura de Rafael Arcuri e pinturas de Angelo Biggi.
Acervo e Fotografia Olavo Cerezo
O imóvel foi construído em 1929, e possui a arquitetura de Rafael Arcuri e pinturas de Angelo Biggi.
Acervo e Fotografia Olavo Cerezo
135
Na década de 1930 as pessoas superlotavam as salas de exibição
O cinema encantava milhares de pessoas todos os dias
Nas salas de exibição da cidade, as poltronas eram disputadíssimas
Atrasados ficavam de pé. "Em uma única seção, mais de três mil pessoas superlotavam o Theatro Central", orgulha-se Waltencir Pariezzi, que trabalhou no local por mais de 50 anos
Até os anos 30, havia uma única sala de exibição
O Politeama (foto) se parecia com um circo, que tinha, no lugar do picadeiro, uma tela de cinema
Mas o espaço começou a ficar reduzido para os sonhos dos juizforanos. Assim, as famílias ricas decidiram construir um teatro para trazer para Juiz de Fora companhias e filmes que só podiam ser vistos no Rio de Janeiro
Em 1929, foi inaugurado o Cineteatro Central. Considerado uma Mega construção, o espaço podia abrigar 2064 pessoas. "Se todos se encantam com ele hoje, imagine naquela época" compara Fábio Nery
O cinema encantava milhares de pessoas todos os dias
Nas salas de exibição da cidade, as poltronas eram disputadíssimas
Atrasados ficavam de pé. "Em uma única seção, mais de três mil pessoas superlotavam o Theatro Central", orgulha-se Waltencir Pariezzi, que trabalhou no local por mais de 50 anos
Até os anos 30, havia uma única sala de exibição
O Politeama (foto) se parecia com um circo, que tinha, no lugar do picadeiro, uma tela de cinema
Mas o espaço começou a ficar reduzido para os sonhos dos juizforanos. Assim, as famílias ricas decidiram construir um teatro para trazer para Juiz de Fora companhias e filmes que só podiam ser vistos no Rio de Janeiro
Em 1929, foi inaugurado o Cineteatro Central. Considerado uma Mega construção, o espaço podia abrigar 2064 pessoas. "Se todos se encantam com ele hoje, imagine naquela época" compara Fábio Nery
134
Familiares da proprietária da Foto em frente ao Cinema da
FEEA atual IMBEL só restou a saudade deste local onde guardo com muito
carinho no coração.Maria Francisca Vicente comentou:Minhas irmãs e meus
primos
Provavelmente Inicio da década de 60
Acervo Maria Francisca Vicente
Provavelmente Inicio da década de 60
Acervo Maria Francisca Vicente
133
O Cine Benfica ficava localizado na rua Tomé de Souza no Bairro Benfica.
Ficou fechado por muitos anos para a atividade cinematográfica, sendo utilizado apenas como Salão Paroquial (Salão Paroquial Pio XI). Depois de reformado, hoje funciona o Centro Cultural Benfica
Foto provavelmente década de 1990
Ficou fechado por muitos anos para a atividade cinematográfica, sendo utilizado apenas como Salão Paroquial (Salão Paroquial Pio XI). Depois de reformado, hoje funciona o Centro Cultural Benfica
Foto provavelmente década de 1990
132
No pleno verão de 1987 era inaugurado em Juiz de Fora o Cine Veneza Avenida Barão do Rio Branco nº 2582
A sala era de propriedade da empresa Cinematográfica Sercla Ltda
O filme em cartaz era “Crocodilo Dundee”, filme australiano estrelado por Paul Hogan e dirigido por Peter Faiman
Durante o coquetel de inauguração, ocorrido dia 27 de janeiro daquele ano, várias personalidades do meio artístico, político e cultural estavam presentes
A sessão de inauguração ao público em geral só aconteceu dois dias depois, no dia 29 de janeiro de 1987
A sala era de propriedade da empresa Cinematográfica Sercla Ltda
O filme em cartaz era “Crocodilo Dundee”, filme australiano estrelado por Paul Hogan e dirigido por Peter Faiman
Durante o coquetel de inauguração, ocorrido dia 27 de janeiro daquele ano, várias personalidades do meio artístico, político e cultural estavam presentes
A sessão de inauguração ao público em geral só aconteceu dois dias depois, no dia 29 de janeiro de 1987
131
Cine Teatro Central
Filme O grande Circo produção de 1959
Acervo Humberto Ferreira
Filme O grande Circo produção de 1959
Acervo Humberto Ferreira
130
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
129
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
128
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
127
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
126
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
125
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
124
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
123
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
122
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
121
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
120
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
119
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
118
Cine Teatro Central
CONJUNTO "THE GOLDEN BOYS"
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em Junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
117
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
116
Cine Teatro Central
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Segundo Festival da Música Popular Brasileira em junho de 1969
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
115
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora provavelmente na década de 1960
Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora provavelmente na década de 1960
114
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora provavelmente na década de 1960
Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora provavelmente na década de 1960
113
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora Provavelmente na década de 1960
Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora Provavelmente na década de 1960
112
Cine Excelsior em 16 de Dezembro de 1978
Acervo João Batista de Araujo
Acervo João Batista de Araujo
111
Cine Excelsior em 16 de Dezembro de 1978
Acervo João Batista de Araujo
Acervo João Batista de Araujo
Interior do Cine Excelsior
Data não informado
Acervo Rogério Gomes
Data não informado
Acervo Rogério Gomes
109
Cine Excelsior em 16 de Dezembro de 1978
Acervo João Batista de Araujo
Acervo João Batista de Araujo
108
Cine Excelsior em 07 de Agosto de 2003
Sala de Projeção
Acervo João Batista de Araujo
Sala de Projeção
Acervo João Batista de Araujo
107
Cine Excelsior em 07 de agosto de 2003
Sanitários Masculino
Acervo João Batista de Araujo
Sanitários Masculino
Acervo João Batista de Araujo
106
Cine Excelsior em 07 de agosto de 2003
Sanitários Masculino
Acervo João Batista de Araujo
Sanitários Masculino
Acervo João Batista de Araujo
105
Cine Excelsior em 07 de Agosto de 2003
Acervo João Batista de Araujo
Acervo João Batista de Araujo
104
CINEMA DA FEEA
QUE SAUDADE Parte 4
O INGRESSO
INGRESSO ESPECIAL que era distribuído previamente aos servidores da FEEA e apresentado na entrada do cinema. Em 1948, um antigo pavilhão de manutenção da fábrica foi adaptado pra receber um possante projetor cinematográfico, adquirido pelo então Diretor da empresa, o Coronel José Augusto dos Santos Calheiros. Ficava na extinta praça Getúlio Vargas, próximo ao atual clube da ABCR. O prédio ainda existe e serve à Imbel. Tenho imagens externas, ingressos para as sessões e folhetos que eram distribuídos com a programação diária dos filmes. Ali aconteciam formaturas, palestras, apresentações teatrais, shows, etc. Funcionou até meados dos anos 70. Grande lembrança. Muita saudade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
QUE SAUDADE Parte 4
O INGRESSO
INGRESSO ESPECIAL que era distribuído previamente aos servidores da FEEA e apresentado na entrada do cinema. Em 1948, um antigo pavilhão de manutenção da fábrica foi adaptado pra receber um possante projetor cinematográfico, adquirido pelo então Diretor da empresa, o Coronel José Augusto dos Santos Calheiros. Ficava na extinta praça Getúlio Vargas, próximo ao atual clube da ABCR. O prédio ainda existe e serve à Imbel. Tenho imagens externas, ingressos para as sessões e folhetos que eram distribuídos com a programação diária dos filmes. Ali aconteciam formaturas, palestras, apresentações teatrais, shows, etc. Funcionou até meados dos anos 70. Grande lembrança. Muita saudade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
103
CINEMA DA FEEA
QUE SAUDADE Parte 3
Programação Mensal de filmes
Folheto que era distribuído aos funcionários da FEEA, seus dependentes e a todo o público que frequentava o nosso saudoso Cinema da FEEA. Em 1948, um antigo pavilhão de manutenção da fábrica foi adaptado pra receber um possante projetor cinematográfico, adquirido pelo então Diretor da empresa, o Coronel José Augusto dos Santos Calheiros. Ficava na extinta praça Getúlio Vargas, próximo ao atual clube da ABCR. O prédio ainda existe e serve à Imbel. Tenho imagens externas, ingressos para as sessões e folhetos que eram distribuídos com a programação diária dos filmes. Ali aconteciam formaturas, palestras, apresentações teatrais, shows, etc. Funcionou até meados dos anos 70. Grande lembrança. Muita saudade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
QUE SAUDADE Parte 3
Programação Mensal de filmes
Folheto que era distribuído aos funcionários da FEEA, seus dependentes e a todo o público que frequentava o nosso saudoso Cinema da FEEA. Em 1948, um antigo pavilhão de manutenção da fábrica foi adaptado pra receber um possante projetor cinematográfico, adquirido pelo então Diretor da empresa, o Coronel José Augusto dos Santos Calheiros. Ficava na extinta praça Getúlio Vargas, próximo ao atual clube da ABCR. O prédio ainda existe e serve à Imbel. Tenho imagens externas, ingressos para as sessões e folhetos que eram distribuídos com a programação diária dos filmes. Ali aconteciam formaturas, palestras, apresentações teatrais, shows, etc. Funcionou até meados dos anos 70. Grande lembrança. Muita saudade
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
102
Interior Cine São Luiz
Era localizado na Praça da Estação em julho 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Era localizado na Praça da Estação em julho 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
101
O COMPOSITOR MAMÃO MOROU EM BENFICA
Armando Fernandes Aguiar, o Mamão, compôs "Tristeza Pé no Chão", uma linda canção que fez um enorme sucesso no Brasil inteiro no início dos anos 70
Esta composição foi interpretada pela saudosa cantora CLARA NUNES no V Festival de Música Popular Brasileira que aconteceu em 1972, no Cine-Theatro Central
Grandes cantores da MPB se apresentaram ali
Quando compôs esta canção, Mamão (que era funcionário da FEEA - hoje, Imbel) morava na Rua Coronel Alcindo Nunes Pereira, esquina com Rua Doutor Luiz Paleta, no Araújo/Benfica
Na foto vemos Mamão cantando com Clara Nunes no citado festival
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Armando Fernandes Aguiar, o Mamão, compôs "Tristeza Pé no Chão", uma linda canção que fez um enorme sucesso no Brasil inteiro no início dos anos 70
Esta composição foi interpretada pela saudosa cantora CLARA NUNES no V Festival de Música Popular Brasileira que aconteceu em 1972, no Cine-Theatro Central
Grandes cantores da MPB se apresentaram ali
Quando compôs esta canção, Mamão (que era funcionário da FEEA - hoje, Imbel) morava na Rua Coronel Alcindo Nunes Pereira, esquina com Rua Doutor Luiz Paleta, no Araújo/Benfica
Na foto vemos Mamão cantando com Clara Nunes no citado festival
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz
100
Diário da Tarde de 18 de Fevereiro de 1977
Em cartaz, numa sexta-feira, véspera de carnaval, o filme Sex-shop "a loja do sexo."
Acervo Humberto Ferreira
Em cartaz, numa sexta-feira, véspera de carnaval, o filme Sex-shop "a loja do sexo."
Acervo Humberto Ferreira
99
Anuncio de inauguração do Cine Palace em 1948
98
Propaganda de Filmes em exibição no Cine Gloria e Rex de 18 de Abril de 1950
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
97
Propaganda de Filmes em exibição no Cine Palace e Central de 18 de Abril de 1950
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
96
Construção do Cine Palace
Vista da Rua Batista de Oliveira para a Rua Halfeld
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Vista da Rua Batista de Oliveira para a Rua Halfeld
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
95
Cine Excelsior
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
94
Cine Excelsior
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
93
Cine Excelsior
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
92
Cine Excelsior
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
91
Cine Excelsior
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
90
Cine Excelsior
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
89
Cine Excelsior
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
88
Cine Excelsior
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
Panfleto de programação
Acervo João Batista de Araujo
87
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
86
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
85
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
84
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
83
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
82
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
81
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
80
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
79
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
78
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
77
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
76
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
75
Cine Excelsior
Revista inaugural
Contra capa em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural
Contra capa em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
74
Cine Excelsior
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araújo
Revista inaugural em Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araújo
73
Cine Excelsior em Novembro de 2011
Cine Excelsior em Novembro de 2011
72
Cine Excelsior em Novembro de 2011
Cine Excelsior em Novembro de 2011
71
Cine Excelsior em Novembro de 2011
Cine Excelsior em Novembro de 2011
70
Cine Excelsior em Novembro de 2011
69
Cine Excelsior em Novembro de 2011
Cinema de Juiz de Fora, inaugurado em 1958
Cinema de Juiz de Fora, inaugurado em 1958
Considerado uma das melhores salas de cinema do Brasil, até a década de 1990
Sua sala possuía 21 caixas de som, leve inclinação das poltronas, ar condicionado central, projetor cinematográfico de alta fidelidade, teto em estilo art Nouveau, 1250 poltronas confortáveis e iluminação a neon
Sua sala possuía 21 caixas de som, leve inclinação das poltronas, ar condicionado central, projetor cinematográfico de alta fidelidade, teto em estilo art Nouveau, 1250 poltronas confortáveis e iluminação a neon
68
Cine Excelsior
Revista inaugural de Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural de Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
67
Cine Excelsior
Revista inaugural de Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural de Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
66
Cine Excelsior
Revista inaugural de Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
Revista inaugural de Fevereiro de 1958
Acervo João Batista de Araujo
65
Praça da Estação,
Rua Halfeld em 1995
Cine São Luiz
Rua Halfeld em 1995
Cine São Luiz
Mercado Rei do Arroz
Acervo Professor Hiram
Acervo Professor Hiram
64
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora
Data provável década de 1960
Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora
Data provável década de 1960
63
Cine Teatro Central
Data não informado
Acervo Ubiratan Fassheber
Data não informado
Acervo Ubiratan Fassheber
62
Interior do Cine Excelcior
Data não informado
Data não informado
61
Cine Veneza
A última sessão exibiu o filme A Espera de um Milagre
O cinema funcionou por 12 anos
Foto Março de 2000
Acervo Gilson Assis
A última sessão exibiu o filme A Espera de um Milagre
O cinema funcionou por 12 anos
Foto Março de 2000
Acervo Gilson Assis
60
Cine Rex
Uma das raras salas de cinema que funcionavam fora do centro de Juiz de Fora, o Cine Rex era localizado na Rua Doutor Duarte de Abreu, nº 58, no Bairro Mariano Procópio
Fundado em 1925 foi um dos empreendimentos de exibição cinematográfica com a mais longa história da cidade de Juiz de Fora
O Cine Rex permaneceu em atividade de 1925 até 1979, ano de sua desativação
Figurando entre duas categorias características de sua época, a de cinema de Rua e de cinema de Bairro, o Cine Rex permaneceu durante muitos anos administrado pela empresa Companhia Central de Diversões, que chegou a administrar diversas salas simultaneamente em Juiz de Fora
Infelizmente, o espaço onde se exibia filmes deu lugar a diversas atividades musicais e eventos em geral apagando de vez na memória do Bairro Mariano Procópio os traços da exibição cinematográfica que ali permaneceu presente no decorrer de cinquenta e quatro anos
Hoje, o cinema permanece desativado
Porém, o imóvel, já decadente, esporadicamente é aberto para abrigar eventos de dança e afins, através de sua empresa proprietária Rex Dancing Shows Ltda.
Uma das raras salas de cinema que funcionavam fora do centro de Juiz de Fora, o Cine Rex era localizado na Rua Doutor Duarte de Abreu, nº 58, no Bairro Mariano Procópio
Fundado em 1925 foi um dos empreendimentos de exibição cinematográfica com a mais longa história da cidade de Juiz de Fora
O Cine Rex permaneceu em atividade de 1925 até 1979, ano de sua desativação
Figurando entre duas categorias características de sua época, a de cinema de Rua e de cinema de Bairro, o Cine Rex permaneceu durante muitos anos administrado pela empresa Companhia Central de Diversões, que chegou a administrar diversas salas simultaneamente em Juiz de Fora
Infelizmente, o espaço onde se exibia filmes deu lugar a diversas atividades musicais e eventos em geral apagando de vez na memória do Bairro Mariano Procópio os traços da exibição cinematográfica que ali permaneceu presente no decorrer de cinquenta e quatro anos
Hoje, o cinema permanece desativado
Porém, o imóvel, já decadente, esporadicamente é aberto para abrigar eventos de dança e afins, através de sua empresa proprietária Rex Dancing Shows Ltda.
59
Inauguração do Cine Teatro Central
O ponto de partida para a construção do Cine Teatro foi a fundação da "Companhia Central de Diversões" em junho de 1927, pela sociedade formada por Químico Correia, Francisco Campos Valadares, Diogo Rocha e Gomes Nogueira
A escolha do local foi entre as Ruas São João e Califórnia (hoje Halfeld), onde se situava o teatro Polytheama, demolido para ceder lugar ao Central
As obras duraram um ano e quatro meses, e a inauguração finalmente ocorreu em 30 de março de 1929
O ponto de partida para a construção do Cine Teatro foi a fundação da "Companhia Central de Diversões" em junho de 1927, pela sociedade formada por Químico Correia, Francisco Campos Valadares, Diogo Rocha e Gomes Nogueira
A escolha do local foi entre as Ruas São João e Califórnia (hoje Halfeld), onde se situava o teatro Polytheama, demolido para ceder lugar ao Central
As obras duraram um ano e quatro meses, e a inauguração finalmente ocorreu em 30 de março de 1929
58
Arantes com Osmar & Marzinho
Show no Teatro Central, encontro sertanejo organizado pelo Radialista José de Barros 1980
Acervo Bruna França
Show no Teatro Central, encontro sertanejo organizado pelo Radialista José de Barros 1980
Acervo Bruna França
57
Chitãozinho & Xororó
Encontro sertanejo no Teatro Central contratado por José de Barros e saudoso Osmar França
Data Provável década de 1970
Acervo Bruna França
Encontro sertanejo no Teatro Central contratado por José de Barros e saudoso Osmar França
Data Provável década de 1970
Acervo Bruna França
56
Cine Palace
Rua Halfeld
Enchente em Dezembro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Halfeld
Enchente em Dezembro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
55
Rua Halfeld esquina com Rua Batista de Oliveira
Década de 1950
O filme "Aposenta-se um Marido" em cartaz no Cine Palace é de 1955
O prédio com ganchos que aparece na foto é o Cine Glória
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1950
O filme "Aposenta-se um Marido" em cartaz no Cine Palace é de 1955
O prédio com ganchos que aparece na foto é o Cine Glória
Acervo Humberto Ferreira
54
Cine Teatro Popular
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 890
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 890
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
53
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira
Cine Teatro Central em Agosto de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Festival de Música Popular Brasileira
Cine Teatro Central em Agosto de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
52
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira
Cine Teatro Central em Agosto de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Festival de Música Popular Brasileira
Cine Teatro Central em Agosto de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
51
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira em 1970
Festival de Música Popular Brasileira em 1970
50
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira em agosto de 1971
Compositores Juizforanos
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Festival de Música Popular Brasileira em agosto de 1971
Compositores Juizforanos
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
49
Cine Teatro Central
Festival de Música Popular Brasileira em 1970
Festival de Música Popular Brasileira em 1970
48
Cine Paraíso
Bairro São Mateus,
Rua São Mateus em novembro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Bairro São Mateus,
Rua São Mateus em novembro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
47
Bairro São Mateus
Construído, em 1951, na Rua São Mateus - 997, no coração do bairro São Mateus, por Orville Derby Dutra, o Cinema Paraíso foi concebido para dar renda ao Instituto Maria, entidade de assistência social por ele presidida.
O empreendimento começou a funcionar antes mesmo do próprio instituto na sua finalidade principal que era de proteger crianças pobres. A ideia era de que o cinema fosse sua principal fonte de renda do instituto. Ele funcionou aproximadamente nove anos. Infelizmente, os custos operacionais eram muito altos e o instituto não conseguiu manter em funcionamento. O cinema foi inaugurado em 16 de maio de 1953 e seus espectadores não eram só os moradores do bairro. O cinema ficava perto do ponto final da linha do bom de, que vinha lotado do cedo cidade. Diariamente, havia sessões às 19h30 e as 21h30. A programação mudava a cada dois dias, mas os filmes de maior sucesso do ficavam em cartaz uma semana. Quando abriu, o cinema paraíso tinha como funcionários o bilheteiro, o faxineiro, o lanterninha, o gerente e e o operador de seus dois ajudantes para a operação das máquinas de projeção. As poltronas eram de madeira de ótima qualidade. O mesmo se dizia do maquinário para exibição, apesar de se dedicava ao escuro, pois não era de carro de cobre figura no início, o cinema não era muito grande, as lentes eram boas e isso dava luminosidade muito boa na tela. O sol também era satisfatório. Todos os equipamentos foram comprados. Em sua primeira fase com o cinema, o paraíso não exibia filmes mudos, somente sonoro lesados. Não predominava nenhum tipo especial de filmes, pois tudo dependia do contrato de distribuição e que este valor variava de acordo com produção do ano e exibia se o que tivesse. Havia na verdade uma lei “um por oito”, isto é, a cada oito filmes estrangeiros deveria se passar necessariamente o um filme brasileiro. Ele sempre cumpriram esta “lei”. Cumpriam por que achava que tinha obrigação de cumpri-las, mas também por que os filmes daquele tempo para sobretudo uma boa renda. contrariamente ao que pudesse pensar, o cinema era mantido pelo Instituto Maria pouco exibiu filmes religiosos. No entanto, e exibiu, por exemplo, um filme polêmico para a sua é, o sobre a vida de Martinho Lutero. O cinema foi o único da cidade que exibiu filme. Pois os outros cinemas submetiam essas pressões da igreja católica a quem não interessava a exibição desta produção da cidade. Para chamar a atenção do público, a companhia exibidor de filmes no cinema paraíso criou livretos com propaganda de seus filmes a exibir e ao mesmo tempo vende espaços para quem quisesse anunciasse os produtos nele. A exemplo de anunciantes com: Farmácia Santo Antônio, mercado de espetáculos, a brasileira, Casas Orion, Açougue São Mateus, o escritório de contabilidade e e muitos outros. Esta propaganda não se restringia apenas o barco mas há outros barcos que também o centro da cidade, onde muitas delas ainda está em atividade até hoje. Na capa deste livretos, vinha mensagens com: “Com a máxima satisfação entregamos esta nova casa de diversões, o Cine-Theatro Paraíso, o povo em geral e principalmente aos habitantes do populoso bairro de São Mateus, prometendo proporcionar sempre ótimo as exibições de cinema e futuramente números sadios de tela e palco. Se não medimos esforços em adquirir as mais afamado as poltronas da companhia cine os, enviadas especialmente de Curitiba, assim como as extraordinárias aparelhos da marca Cali modelo 12, de fabricar ações inglesas, cuja montagem foi confiado a competentes técnicos da cinematografia moderna. A direção do cine teatro paraíso entrega o público essa magnífica obra, que foi realizada com grandes esforços, esperando que cada um, sabe reconhecer e cuidar do devido carinho e selo, para mantermos a esta casa sempre em condições da apreciáveis e conforto ao. O voo da Manchester mineira.
Orville era sempre muito dinâmico, empreendedor e idealizador. Assim por esse pensamento, ele construiu para o cinema paraíso antes de construir instituto Maria a fim de poder ter uma boa renda, o que durante nove anos foi somente uma ilusão ou, pois renda, o cinema nunca deu. Assim, o cinema também dava lugar a o outros tipos de programação, como diversas sessões de teatro se, com grupos até fora da cidade até o teatro de marionetes, que fazia grande sucesso à época. Populares católicos diziam que o Cine Paraíso seria administrado por espíritas. Isto causou um certo desconforto em parte dos católicos que frequentam o bairro de São Mateus. Dizem que os padres proibiam seus fiéis de frequentarem o cinema pois era mantido por um Instituto Espírita. Uma curiosidade interessante foi que certa vez que programaram passar somente filmes japoneses no Cine Paraíso. Naquela época, ninguém passava filmes japoneses em uma determinada época em Juiz de Fora. Então, chegou-se a fazer um contrato com uma companhia distribuidora de filmes japoneses e eles alugaram filmes para o Cine São Luiz e para o Cine Palace. Havia um filme “O Corpo Amarelo”, que contava uma história psicológica ou de um menino que pintava seu corpo de amarelo e as pessoas queriam entender qual problema do menino que aparecia com a cor amarela e isso acaba sendo foco de estudo na psicologia. Foi um filme de alta qualidade e que fez muito sucesso no Rio de Janeiro também. Fora isso, a programação do Cine Paraíso, em regra, predominava filmes americanos.
Os distribuidores nessa época não eram fáceis. Os distribuidores de filmes alugavam o as cópias e cobrava o máximo possível o isso faz parte do mercado. a companhia central de diversões muitas vezes forneceu os filmes para serem exibidos no cinema paraíso, como também para vários cinemas de bairro da cidade. chegava-se a cobrar o 60% das renda pelo aluguel da copa do filme e o exibidor praticamente não conseguiu obter um lucro.
O cinema paraíso passou de diversos filmes pagando 60% pelo aluguel das suas cópias. A taxa de 50% e era a rotina. Quase todo domingo era 50%. O cinema levava certa vantagem por ser um cinema de bairro. Assim, seria quase impossível a lançar de grandes filmes, porque o mais renda que desse um cinema de barro, nunca pode dar a mesma renda que daria no cinema do centro.
Deste modo, foram feitos muito poucos bons lançamentos no paraíso. Mas em compensação, uma produção era muito alta, havia muitas cenas mexicanos, que naquele tempo era uma sensação. Havia filmes brasileiros, as mais famosas chanchadas de Oscarito. Havia além disso, o cinema italiano e o cinema americano e que era o que o mandava. o cinema francês também tinha o seu público. Resultado: a companhia central de diversões não tinha condições de dar escoamento todos os produções lançadas durante o ano. Então, o cinema paraíso ficava com as sobras, e pegava as boas reprises. Consequentemente, tinham sempre sessões de lotadas, embora isso não garantisse boas rendas devido ao pagamento de 50% de aluguel e sobre a cópia exibida, o que determinava uma pequena lucratividade.
O paraíso procurava manter-se atualizado em frente à competição acirrada do mercado exibidor. Quando foi lançado o formato “cinemascope” na cidade, através da abertura do Cine Excelsior, o paraíso e colocou o cinemascope também. Depois passaram a trabalhar com cava o metálico, ou seja, o tipo de carro vão envolvido por uma capa de cobre que dava uma luminosidade muito maior do que o comum. e as lentes eram especiais aquelas que abrem ainda mas a imagem. quando paraíso inaugurou seu formato em “cinemascope”, instalou-se ali a maior tela da cidade: era uma tela de 10m de comprimento, o que não havia necessidade, não se justificava mais era propaganda que se fazia, por ser a maior existente na região.
O paraíso e encerrou suas atividades a em 1967. O local funcionou como depósito de merenda escolar da prefeitura de Juiz de Fora até que, e início da década de 80, foi alugado para a mesma que reabriu o espaço como cinema. Reformado e reativado em 1986, pelo então Prefeito Tarcísio Delgado, o Cine Paraíso se transformou desde então na melhor alternativa ao circuito comercial ganhando ares de cineclube. Exibia sempre filmes de grande qualidade artística, rejeitados pelos cinemas comerciais, a preços baixos. O projeto Cine Clube Paraíso tinha grande frequência de público, sobretudo nos fins de semana.
Em abril de 1990, o Cine Paraíso foi definitivamente fechado pelo então Prefeito Carlos Alberto Bejani que alegou que a prefeitura não tinha dinheiro para pagar o aluguel. Com a mudança na administração, o Cine Paraíso foi finalmente fechado e no espaço passou a funcionar uma casa de shows e danceteria. Por fim, seu terreno foi vendido a uma construtora e sua edificação demolida em 1999. O curto período em que permaneceu em funcionamento foi suficiente para deixar saudosos os cinéfilos, que já tiveram a oportunidade de assistir a uma programação de qualidade, com opção à mesmice do circuito comercial
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Bairro São Mateus
Construído, em 1951, na Rua São Mateus - 997, no coração do bairro São Mateus, por Orville Derby Dutra, o Cinema Paraíso foi concebido para dar renda ao Instituto Maria, entidade de assistência social por ele presidida.
O empreendimento começou a funcionar antes mesmo do próprio instituto na sua finalidade principal que era de proteger crianças pobres. A ideia era de que o cinema fosse sua principal fonte de renda do instituto. Ele funcionou aproximadamente nove anos. Infelizmente, os custos operacionais eram muito altos e o instituto não conseguiu manter em funcionamento. O cinema foi inaugurado em 16 de maio de 1953 e seus espectadores não eram só os moradores do bairro. O cinema ficava perto do ponto final da linha do bom de, que vinha lotado do cedo cidade. Diariamente, havia sessões às 19h30 e as 21h30. A programação mudava a cada dois dias, mas os filmes de maior sucesso do ficavam em cartaz uma semana. Quando abriu, o cinema paraíso tinha como funcionários o bilheteiro, o faxineiro, o lanterninha, o gerente e e o operador de seus dois ajudantes para a operação das máquinas de projeção. As poltronas eram de madeira de ótima qualidade. O mesmo se dizia do maquinário para exibição, apesar de se dedicava ao escuro, pois não era de carro de cobre figura no início, o cinema não era muito grande, as lentes eram boas e isso dava luminosidade muito boa na tela. O sol também era satisfatório. Todos os equipamentos foram comprados. Em sua primeira fase com o cinema, o paraíso não exibia filmes mudos, somente sonoro lesados. Não predominava nenhum tipo especial de filmes, pois tudo dependia do contrato de distribuição e que este valor variava de acordo com produção do ano e exibia se o que tivesse. Havia na verdade uma lei “um por oito”, isto é, a cada oito filmes estrangeiros deveria se passar necessariamente o um filme brasileiro. Ele sempre cumpriram esta “lei”. Cumpriam por que achava que tinha obrigação de cumpri-las, mas também por que os filmes daquele tempo para sobretudo uma boa renda. contrariamente ao que pudesse pensar, o cinema era mantido pelo Instituto Maria pouco exibiu filmes religiosos. No entanto, e exibiu, por exemplo, um filme polêmico para a sua é, o sobre a vida de Martinho Lutero. O cinema foi o único da cidade que exibiu filme. Pois os outros cinemas submetiam essas pressões da igreja católica a quem não interessava a exibição desta produção da cidade. Para chamar a atenção do público, a companhia exibidor de filmes no cinema paraíso criou livretos com propaganda de seus filmes a exibir e ao mesmo tempo vende espaços para quem quisesse anunciasse os produtos nele. A exemplo de anunciantes com: Farmácia Santo Antônio, mercado de espetáculos, a brasileira, Casas Orion, Açougue São Mateus, o escritório de contabilidade e e muitos outros. Esta propaganda não se restringia apenas o barco mas há outros barcos que também o centro da cidade, onde muitas delas ainda está em atividade até hoje. Na capa deste livretos, vinha mensagens com: “Com a máxima satisfação entregamos esta nova casa de diversões, o Cine-Theatro Paraíso, o povo em geral e principalmente aos habitantes do populoso bairro de São Mateus, prometendo proporcionar sempre ótimo as exibições de cinema e futuramente números sadios de tela e palco. Se não medimos esforços em adquirir as mais afamado as poltronas da companhia cine os, enviadas especialmente de Curitiba, assim como as extraordinárias aparelhos da marca Cali modelo 12, de fabricar ações inglesas, cuja montagem foi confiado a competentes técnicos da cinematografia moderna. A direção do cine teatro paraíso entrega o público essa magnífica obra, que foi realizada com grandes esforços, esperando que cada um, sabe reconhecer e cuidar do devido carinho e selo, para mantermos a esta casa sempre em condições da apreciáveis e conforto ao. O voo da Manchester mineira.
Orville era sempre muito dinâmico, empreendedor e idealizador. Assim por esse pensamento, ele construiu para o cinema paraíso antes de construir instituto Maria a fim de poder ter uma boa renda, o que durante nove anos foi somente uma ilusão ou, pois renda, o cinema nunca deu. Assim, o cinema também dava lugar a o outros tipos de programação, como diversas sessões de teatro se, com grupos até fora da cidade até o teatro de marionetes, que fazia grande sucesso à época. Populares católicos diziam que o Cine Paraíso seria administrado por espíritas. Isto causou um certo desconforto em parte dos católicos que frequentam o bairro de São Mateus. Dizem que os padres proibiam seus fiéis de frequentarem o cinema pois era mantido por um Instituto Espírita. Uma curiosidade interessante foi que certa vez que programaram passar somente filmes japoneses no Cine Paraíso. Naquela época, ninguém passava filmes japoneses em uma determinada época em Juiz de Fora. Então, chegou-se a fazer um contrato com uma companhia distribuidora de filmes japoneses e eles alugaram filmes para o Cine São Luiz e para o Cine Palace. Havia um filme “O Corpo Amarelo”, que contava uma história psicológica ou de um menino que pintava seu corpo de amarelo e as pessoas queriam entender qual problema do menino que aparecia com a cor amarela e isso acaba sendo foco de estudo na psicologia. Foi um filme de alta qualidade e que fez muito sucesso no Rio de Janeiro também. Fora isso, a programação do Cine Paraíso, em regra, predominava filmes americanos.
Os distribuidores nessa época não eram fáceis. Os distribuidores de filmes alugavam o as cópias e cobrava o máximo possível o isso faz parte do mercado. a companhia central de diversões muitas vezes forneceu os filmes para serem exibidos no cinema paraíso, como também para vários cinemas de bairro da cidade. chegava-se a cobrar o 60% das renda pelo aluguel da copa do filme e o exibidor praticamente não conseguiu obter um lucro.
O cinema paraíso passou de diversos filmes pagando 60% pelo aluguel das suas cópias. A taxa de 50% e era a rotina. Quase todo domingo era 50%. O cinema levava certa vantagem por ser um cinema de bairro. Assim, seria quase impossível a lançar de grandes filmes, porque o mais renda que desse um cinema de barro, nunca pode dar a mesma renda que daria no cinema do centro.
Deste modo, foram feitos muito poucos bons lançamentos no paraíso. Mas em compensação, uma produção era muito alta, havia muitas cenas mexicanos, que naquele tempo era uma sensação. Havia filmes brasileiros, as mais famosas chanchadas de Oscarito. Havia além disso, o cinema italiano e o cinema americano e que era o que o mandava. o cinema francês também tinha o seu público. Resultado: a companhia central de diversões não tinha condições de dar escoamento todos os produções lançadas durante o ano. Então, o cinema paraíso ficava com as sobras, e pegava as boas reprises. Consequentemente, tinham sempre sessões de lotadas, embora isso não garantisse boas rendas devido ao pagamento de 50% de aluguel e sobre a cópia exibida, o que determinava uma pequena lucratividade.
O paraíso procurava manter-se atualizado em frente à competição acirrada do mercado exibidor. Quando foi lançado o formato “cinemascope” na cidade, através da abertura do Cine Excelsior, o paraíso e colocou o cinemascope também. Depois passaram a trabalhar com cava o metálico, ou seja, o tipo de carro vão envolvido por uma capa de cobre que dava uma luminosidade muito maior do que o comum. e as lentes eram especiais aquelas que abrem ainda mas a imagem. quando paraíso inaugurou seu formato em “cinemascope”, instalou-se ali a maior tela da cidade: era uma tela de 10m de comprimento, o que não havia necessidade, não se justificava mais era propaganda que se fazia, por ser a maior existente na região.
O paraíso e encerrou suas atividades a em 1967. O local funcionou como depósito de merenda escolar da prefeitura de Juiz de Fora até que, e início da década de 80, foi alugado para a mesma que reabriu o espaço como cinema. Reformado e reativado em 1986, pelo então Prefeito Tarcísio Delgado, o Cine Paraíso se transformou desde então na melhor alternativa ao circuito comercial ganhando ares de cineclube. Exibia sempre filmes de grande qualidade artística, rejeitados pelos cinemas comerciais, a preços baixos. O projeto Cine Clube Paraíso tinha grande frequência de público, sobretudo nos fins de semana.
Em abril de 1990, o Cine Paraíso foi definitivamente fechado pelo então Prefeito Carlos Alberto Bejani que alegou que a prefeitura não tinha dinheiro para pagar o aluguel. Com a mudança na administração, o Cine Paraíso foi finalmente fechado e no espaço passou a funcionar uma casa de shows e danceteria. Por fim, seu terreno foi vendido a uma construtora e sua edificação demolida em 1999. O curto período em que permaneceu em funcionamento foi suficiente para deixar saudosos os cinéfilos, que já tiveram a oportunidade de assistir a uma programação de qualidade, com opção à mesmice do circuito comercial
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
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Cine Glória
Década de 1960
O Cine Glória foi demolido para dar lugar a Galeria Constança Valadares
Década de 1960
O Cine Glória foi demolido para dar lugar a Galeria Constança Valadares
45
Rua Halfeld
Praça da Estação
Cine São Luiz reformado em 13 Maio de 1969
Acervo Edyr
Praça da Estação
Cine São Luiz reformado em 13 Maio de 1969
Acervo Edyr
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Cine Teatro Central em 1936
Acervo Gilson Afonso
Acervo Gilson Afonso
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Cine Teatro Central em 1936
Acervo Jorge Arbach
Acervo Jorge Arbach
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Rua Halfeld
Praça da Estação
Reforma do Cine São Luiz em 16 março de 1969
Acervo João Batista de Araújo
Praça da Estação
Reforma do Cine São Luiz em 16 março de 1969
Acervo João Batista de Araújo
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Cine Teatro Central em 1940
Acervo Jorge Arbach
Acervo Jorge Arbach
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Cine Excelsior
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
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Cine Teatro Central em 06 de Agosto de 1977, com placa divulgando a pré-estreia do filme "King Kong" no Cine Excelsior
Acervo João Batista de Araújo
Acervo João Batista de Araújo
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Rua Halfeld
Praça da Estação
Reforma do Cine São Luiz em 16 Março de 1969
Acervo João Batista de Araújo
Praça da Estação
Reforma do Cine São Luiz em 16 Março de 1969
Acervo João Batista de Araújo
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Cine Excelsior
Bilheteria em fevereiro de 1958
Acervo Roberto Dornellas
Bilheteria em fevereiro de 1958
Acervo Roberto Dornellas
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Reforma do Cine São Luiz em 16 março de 1969
Rua Halfeld
Praça da Estação
Acervo João Batista de Araújo
Rua Halfeld
Praça da Estação
Acervo João Batista de Araújo
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Praça da Estação
Rua Halfeld
Reforma do Cine São Luiz em 16 Março de 1969
Acervo João Batista de Araújo
Rua Halfeld
Reforma do Cine São Luiz em 16 Março de 1969
Acervo João Batista de Araújo
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Empresa Teatral Leonor Mattos
Teatro Para o Povo
Teatro de Bolso em Fevereiro de 1955
Rua Halfeld
Próximo ao - 317
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Teatro Para o Povo
Teatro de Bolso em Fevereiro de 1955
Rua Halfeld
Próximo ao - 317
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Empresa Teatral Leonor Mattos
Teatro Para o Povo
Teatro de Bolso em Fevereiro de 1955
Rua Halfeld
Próximo ao - 317
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Teatro Para o Povo
Teatro de Bolso em Fevereiro de 1955
Rua Halfeld
Próximo ao - 317
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Cine Excelsior
Em cartaz a ilha no Topo do Mundo
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Em cartaz a ilha no Topo do Mundo
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
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Bairro de Lourdes
Cine Brasil
Rua Inácio Gama em Março de 1955
Funcionava nas dependências do Instituto Jesus
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Cine Brasil
Rua Inácio Gama em Março de 1955
Funcionava nas dependências do Instituto Jesus
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
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Cine Teatro Central em 1936
Acervo Jorge Arbach
Acervo Jorge Arbach
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Inauguração do Cine Excelsior em Fevereiro de 1958
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Avenida Barão do Rio Branco a esquerda se destaca o Cine Excelcior
Data Provável década de 1970
Data Provável década de 1970
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Interior do Cine Teatro Central
Data não informado
Data não informado
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Teatro da Academia de Comércio em 1909
Teatro da Academia de Comércio em 1909
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Teatro da Academia de Comércio em 1909
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Cine Palace é vendido para o Banerj em 1984
Novembro de 1984
Acervo Humberto Nicoline
Novembro de 1984
Acervo Humberto Nicoline
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Interior do Cine Glória, que ficava onde hoje é a atual Galeria Constança Valadares
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
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Cine Paraíso em 1953
Carlos Henrique Cauik comentou: O Bar Do Sparta, onde esta o Bonde, ainda existe, a casa da parte direita frontal da cobertura, e a da esquina também, o resto só nesta foto.
Acervo Instituto Maria
Carlos Henrique Cauik comentou: O Bar Do Sparta, onde esta o Bonde, ainda existe, a casa da parte direita frontal da cobertura, e a da esquina também, o resto só nesta foto.
Acervo Instituto Maria
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Antigo Cine Teatro Popular
Rua 15 de Novembro ,atual Avenida Presidente Getúlio Vargas - 890
Álbum do Município de Juiz de Fora Albino de Oliveira Esteves de 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora Albino de Oliveira Esteves de 1915
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Bairro São Mateus
Teatro Solar em Abril de 1989
Foi idealizado e construído por Juracy Neves, diretor- presidente do Grupo Solar de Comunicação
Teatro Solar em Abril de 1989
Foi idealizado e construído por Juracy Neves, diretor- presidente do Grupo Solar de Comunicação
O espaço cultural foi inaugurado em Abril de 1989
Está localizado na Avenida Presidente Itamar Franco - 2104
Acervo Jorge Couri
Acervo Jorge Couri
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Cine-Teatro Polytheama em 1915
Funcionava onde hoje é o Cine Central
Funcionava onde hoje é o Cine Central
18
Teatro Polytheama em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Teatro Juiz de Fora em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
16
Teatro Juiz de Fora em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
15
Theatro Juiz de Fora em 1915
Juiz de Fora, em 1925, contava com cerca de oito casas de espetáculos: O Cine-Theatro Paz, o Cine-Theatro Polytheama, o Cine-Theatro Juiz de Fora, o Cine-Theatro Variedades, o Cine-Theatro Popular, de João Carriço, o Cine-Theatro Ideal e os espaços do Palco da Federação Operária e o Anfiteatro da Academia de Comércio, além de palcos em diversas Escolas
Juiz de Fora, em 1925, contava com cerca de oito casas de espetáculos: O Cine-Theatro Paz, o Cine-Theatro Polytheama, o Cine-Theatro Juiz de Fora, o Cine-Theatro Variedades, o Cine-Theatro Popular, de João Carriço, o Cine-Theatro Ideal e os espaços do Palco da Federação Operária e o Anfiteatro da Academia de Comércio, além de palcos em diversas Escolas
14
Construção do Cine Teatro Central em 1928
13
Cinema Pharol em 1915
Inaugurado em 1908, é considerado a primeira sala de exibição fixa na cidade, já que as outras companhias e empresas normalmente eram itinerantes, permanecendo na cidade por alguns dias ou meses
Inaugurado em 1908, é considerado a primeira sala de exibição fixa na cidade, já que as outras companhias e empresas normalmente eram itinerantes, permanecendo na cidade por alguns dias ou meses
12
Cine Rex em 1950
Uma
das raras salas de cinema que funcionavam fora do centro de Juiz de
Fora, o Cine Rex era localizado na Rua Doutor Duarte de Abreu, nº 58, no
Bairro Mariano Procópio
Fundado em 1925 foi um dos empreendimentos de exibição cinematográfica com a mais longa história da cidade de Juiz de Fora
O Cine Rex permaneceu em atividade de 1925 até 1979, ano de sua desativação
11
Filme "O grande Circo"
Produção de 1959 em cartaz no Cine Central
Acervo Humberto Ferreira
10
Cine São Luiz
Praça da Estação em 1977
Praça da Estação em 1977
09
Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco
Estreia de King Kong em Juiz de Fora em 1977
Avenida Barão do Rio Branco
Estreia de King Kong em Juiz de Fora em 1977
08
Parque Halfeld o Gorila anunciando o filme em 06 de Agosto de 1977
Este Boneco foi destruído e incendiado por vândalos
Acervo João Batista de Araújo
Este Boneco foi destruído e incendiado por vândalos
Acervo João Batista de Araújo
07
Inauguração do Calçadão da Rua Halfeld em 15 de Novembro de 1975
Detalhe para o chafariz que existia em frente ao Cine Teatro Central
Detalhe para o chafariz que existia em frente ao Cine Teatro Central
06
Rua Halfeld em 1962
Pode se ver o Cine Palace com o Filme em cartaz
Pode se ver o Cine Palace com o Filme em cartaz
Aposenta-se um Marido
05
Construção do Cine Teatro Central
A construção do cineteatro foi a fundação da "Companhia Central de Diversões" em junho de 1927, pela sociedade formada por Químico Correia, Francisco Campos Valadares, Diogo Rocha e Gomes Nogueira. A escolha do local foi entre as ruas São João e Califórnia (hoje Halfeld), onde se situava o teatro Polytheama, demolido para ceder lugar ao Central
A construção do cineteatro foi a fundação da "Companhia Central de Diversões" em junho de 1927, pela sociedade formada por Químico Correia, Francisco Campos Valadares, Diogo Rocha e Gomes Nogueira. A escolha do local foi entre as ruas São João e Califórnia (hoje Halfeld), onde se situava o teatro Polytheama, demolido para ceder lugar ao Central
04
Antiga sala de cinema em 1990
Hoje Centro Cultural Benfica (Salão Paroquial Pio XI).
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Hoje Centro Cultural Benfica (Salão Paroquial Pio XI).
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
03
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL ,
Época glamourosa do cinema em nossa cidade,hoje o prédio encontra-se em ruínas
Data Provável 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
Época glamourosa do cinema em nossa cidade,hoje o prédio encontra-se em ruínas
Data Provável 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
02
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL ,
Época glamourosa do cinema em nossa cidade,hoje o prédio encontra-se em ruínas
Data Provável 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
Época glamourosa do cinema em nossa cidade,hoje o prédio encontra-se em ruínas
Data Provável 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
01
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Teatro Juiz de fora construído por Alfredo Ferreira Lage na Rua Espírito Santo.
Foto de 1903
Teatro Juiz de fora construído por Alfredo Ferreira Lage na Rua Espírito Santo.
Impressionante sua pesquisa, Maurício. Imensamente agradecido pela oportunidade de ver imagens que nunca imaginei fosse ver, principalmente as dos festivais de música popular de Juiz de Fora. Li muito sobre eles no livro "História recente da música popular brasileira em Juiz de Fora, Tomo I, de Carlos Décio Mostaro, João Medeiros Filhos e Roberto Faria de Medeiros. Mas ver estas imagens aqui publicadas, me proporcionou uma compreensão complementar do que foram estes eventos. Mais uma vez, obrigado!
ResponderExcluirBoa noite prezado Paulo Motta
ResponderExcluirO Blog agradece sua participação e pelo brilhante comentário incentivador
Volte sempre
Abraço
Fantástico!!! Emociono-me por ter conhecido alguns desses teatros e cinemas na minha infância,...
ResponderExcluirBom dia prezado Sergio
ResponderExcluirMuito obrigado
Volte sempre
Abraço
Oi Mauricio. Você sabe o nome do Teatro que ficava na Rua Espírito Santo entre a Rio Branco e a Rua Batista de Oliveira? Aparece em fotografias nos anos 1920.
ResponderExcluirBoa tarde acredito que era Teatro Juiz de Fora
ExcluirUm Abraço
Oi Mauricio. Você sabe o nome do Teatro que ficava na Rua Espírito Santo entre a Rio Branco e a Rua Batista de Oliveira? Aparece em fotografias nos anos 1920.
ResponderExcluirBoa tarde Prezado Ricardo, acredito que era Teatro Juiz de Fora
ExcluirUm Abraço
A Foto 230 mostra uma sala de projeção que passava muitos filmes "cult" e filmes de arte, que é o Cine Festival. Infelizmente a sala era sofrível. Se voce se sentava muito atrás, a imagem ficava boa mas o som da maquina de projeção, velha e ultrapassada, incomodava. Se sentava lá na frente, ficava muito perto da tela e dava dor de cabeça. Ótimos filmes entraram em cartaz no Cine Festival.
ResponderExcluirQuanto a foto 248, o saudoso Cine Excelsior onde assisti muitos filmes. Por ficar perto da minha casa, nas férias eu costumava ir na sessão das 10:00 hs da manhã. A arquitetura interna desse cinema foi considerada uma das mais bonitas do Brasil. Eu gostava de me sentar na parte de cima, logo acima da rampa te entrada que, acarpetada, revelava um luxo que eu apreciava. O lanterninha, figura extinta dos cinemas atuais, sempre solícito, iluminava o caminho para os mais velhos, eu nunca precisei de lanterninha para achar meu lugar e confesso que algumas vezes percebi piscarem insistentemente a lanterna para mim, quando eu, já rapaz, fumava escondido dentro do cinema.
Na época eu pagava meia entrada ao utilizar a "carteirinha de estudante" e meu sonho de consumo era ganhar uma permanente para poder assistir os filmes de graça, numa época onde não existia locadora de vídeo nem TV por assinatura, muito menos Netflix. Como eu sabia que na bomboniére dos cinemas tudo custava bem mais caro, enchia os bolsos com guloseimas do tipo drops Dulcora, jujubas, amendoins confeitados, um ou outro chocolate quando o dinheiro estava sobrando. Ao olhar para trás, lamento profundamente que a vida moderna, com tantas facilidades, acabou com o prazer que tínhamos de vestir uma roupa melhor depois de um bom banho e ir ao cinema. Por falar nisso, a última vez que fui ao cinema foi em 1988.
Outra coisa que destruíram foram as salas de cinemas que marcaram gerações.
ExcluirFoto 57 Xitãozinho e Xororó no festival sertanejo que acontecia anualmente aos domingos pela manhã. Nesse dia eu estava lá!
ResponderExcluirMeu nome é Wagner Sarchis e meu pai, Zizico, que me levava sempre!
ExcluirMaravilha prezado Wagner
ExcluirObrigado pela participação
Forte Abraço