477
Catedral Metropolitana
Maria Tereza Villela Tostes comentou: Observem as pinturas originais das paredes que hoje foram recuperadas!!!
Provavelmente década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
476
Academia de Comércio
Capela Sagrada Família em 1909
Acervo Mauricio Lima Corrêa
475
Revista O Cruzeiro
01 de Junho de 1968
Página 64-65
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
474
Igreja São Igreja São Sebastião
Praça Doutor Hermenegildo Villaça
Integrada do Setor Histórico do Parque Halfeld
A Igreja São Sebastião foi inaugurada em Março de 1878 na presença do Imperador Dom Pedro II.
Data Provável década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
473
Bairro Bonfim
Rua Barão do Retiro - 388
Igreja Santa Rita
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
472
Palácio Episcopal
Maria José Monteiro Zeze comentou: Casa do Doutor Joaquim Ribeiro de Oliveira pai de minha colega no Stella Matutina, Lúcia,
Ele doou esta casa que era sua residência para a Igreja Católica que foi Sede do Bispado por muitos anos depois vendida a particulares, hoje onde é o Empório Bahamas na Avenida Barão do Rio Branco antes da Rua Osvaldo Aranha.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
471
O Cristo Redentor
O Morro do Imperador, também conhecido como Morro do Cristo, foi muito importante na construção de uma identidade moderna e progressista de Juiz de Fora
Aqui vai algumas curiosidades da Manchester Mineira e o Morro do Cristo:
O Cristo Redentor de Juiz de Fora foi o primeiro Cristo Redentor do Brasil, e teve sua conclusão em 1906, enquanto que a construção do mais famoso, no Rio de Janeiro começou a ser planejada em 1921
Foi idealizado por Francisco Batista de Oliveira, um homem moderno que vivenciou o espírito de progresso em Juiz de Fora, e teve outras importantes iniciativas, entre elas a criação da Academia de Comercio.
Na comemoração da passagem do século XIX para o XX, Batista objetivava realizar uma missa campal e mais tarde, erguer uma cruz ambos no morro do Imperador
Mas consegue presenciar apenas a celebração da missa, morrendo antes da ereção da cruz
Com a morte de Batista, João Nunes Lima, seu cunhado, assume a liderança da Associação católica Pão de Santo Antônio, resolvendo então erigir um monumento ao Cristo Redentor e não apenas uma cruz
O monumento é finalizado em 1906, construído pela Cia Pantaleone Arcuri
Acervo Mauricio Lima Corrêa
470
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Espírito Santo
Uilmara Machado de Melo Comentou: Nas Proximidades da da Catedral Metropolitana Provavelmente uma Missa de Corpo Presente seria realizada, pois estão carregando um caixão!
Provavelmente final da década de 1950 ou início da década de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
469
Bairro Borboleta
Igreja de São Vicente de Paulo
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
468
Enlace Matrimonial na Capela dos Passos
Maria Claudia Pereira comentou: Meu Pai e minha Mãe em 27 de Janeiro de 1937
na Fotografia: Doutor Antônio Carlos Pereira Filho e Ernestina de Carvalho
Acervo: Maria Claudia Pereira
467
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
466
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
465
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
464
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
463
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
461
Casamento de Antônio Firjam filho e Senhorita Solange.
Ele foi Proprietário da Malharia Master
Cerimônia realizada na Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
460
Casamento de Antônio Firjam filho e Senhorita Solange.
Ele foi Proprietário da Malharia Master
Cerimônia realizada na Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
459
Casamento de Antônio Firjam filho e Senhorita Solange.
Ele foi Proprietário da Malharia Master
Cerimônia realizada na Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
458
Casamento de Antônio Firjam filho e Senhorita Solange.
Ele foi Proprietário da Malharia Master
Cerimônia realizada na Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
457
Igreja São Mateus
Heloisa Maria Raposo comentou: Bodas de Prata de José Roque Raposo e Dona Maria Raposo em 1950
Acervo Heloisa Maria Raposo
456
Belmiro Braga
Capela da fazenda Asilo do Patrocínio.
Sergio Barone comentou: Por ser preto e branca não tem muito como determinar a data.
Ela continua do mesmo jeito.
Foi restaurada recentemente.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
455
Bairro Floresta
Ermógenes Lino comentou: O local é o Bairro Floresta com destaque para a linda capela e uma das mansões da família Assis pelo que conheço do local a data deve ser antes do asfaltamento da estrada Juiz de Fora Leopoldina
Início dos anos de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
454
Bairro Floresta
Seminário Maior Redentorista que fica na Rodovia Vital Brasil
Desde 1971, o Seminário da Floresta deixou de funcionar como seminário, não abrigando mais os estudantes.
Cercado de uma exuberante natureza, o local transformou-se em um espaço privilegiado, voltado para hospedagens e realização de retiros, congressos, cursos, eventos empresariais, festivais e celebrações.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
453
Vista Parcial
Podemos ver parte do Parque Halfeld e Igreja Metodista
Provavelmente década de 1970
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
452
Colégio Vianna Júnior e Igreja de São Roque
Frente para a Avenida dos Andradas.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
451
Avenida dos Andradas
Ao lado esquerdo vemos a torre da Igreja de São Roque.
Cris Vianna comentou: No lado esquerdo, a esquina, casa de doces da Família Turolla, depois Igreja de São Roque e ao lado o Instituto Vianna Júnior.
Acho que a data é 1968 ou 1969, quando o Vianna Júnior mudou para esse endereço.
Acho que é essa data porque na foto ainda não tinha o letreiro no prédio.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
450
Interior da Catedral Metropolitana.
Altar Mor da nossa Catedral
Maria Tereza Villela Tostes comentou: Pinturas originais, ora recuperadas.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
449
Interior da Catedral Metropolitana.
Altar Mor da nossa Catedral
Maria Tereza Villela Tostes comentou: Pinturas originais, ora recuperadas.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
448
Transportadora Liderminas
Avenida Francisco Bernardino, que fica ao lado da Rede Ferroviária.
Ao fundo a Igreja da Glória.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
447
Estádio Doutor José Procópio Teixeira
Partida de Futebol
Provavelmente a equipe do Sport Club.
Ao alto e ao Fundo podemos ver a Igreja da Gloria e a C.C.P.L. na Avenida dos Andradas
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
446
Bairro Costa Carvalho
Igreja São José do Botanágua
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
445
Bairro Costa Carvalho
Vista interna da Igreja São José do Botanágua
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
444
Vista interna da Capela do Colégio Stella Matutina
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
443
Capela do Instituto Santos Anjos
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
442
Capela do Morro do Imperador (conhecido popularmente como Morro do Cristo) é uma atração turística de Juiz de Fora.
É um dos pontos mais altos da cidade, situado a 923 m do nível do mar, sendo assim denominado devido à visita, em 1861, de D. Pedro II a Juiz de Fora, que subiu o morro para apreciar a vista da cidade.
Em comemoração à virada do século XIX para o século XX, foi construída ali uma capela, e, em 1906, um monumento ao Cristo Redentor.
Defronte ao monumento está o Mirante Salles de Oliveira, com vista panorâmica para grande parte da cidade.
Lá também encontra-se a primeira torre helicoidal na América do Sul, que proporcionou à extinta TV Industrial o pioneirismo em geração de imagens no interior de Minas Gerais.
Data Provavel decada de 1950
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Imperador
Acervo Mauricio Lima Corrêa
441
Cartão Postal Colombo
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Histórico
A primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada e pouco tempo depois, desmoronado. Em 1741, uma segunda capela foi construída no mesmo local (fazenda de Antônio Vidal). Já em 1812, com a venda da propriedade, o novo dono, Antônio Dias Tostes, pediu autorização ao Governo do Império para transferir a capela para outro local.
A autorização da construção foi dada em 1844 e três anos depois, passou a funcionar em frente à Estrada Geral (hoje, avenida Barão do Rio Branco). O espaço tinha cerca de 100m de extensão. No mesmo local construiu-se o primeiro cemitério.
Com a emancipação do nosso município, em 31 de maio de 1850, a capela foi transformada na primeira paróquia de Juiz de Fora e batizada em homenagem ao padroeiro da cidade, Santo Antônio, e ficou sendo a única até 1900. Somente com a chegada dos padres da Congregação dos Redentoristas é que novas paróquias foram instaladas.
O templo teve logo que ser ampliado, pois se tornou pequeno para o grande número de fiéis que participavam das celebrações. Em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma nova. Um ano depois, o cemitério foi transferido para as proximidades da Estrada União Indústria, hoje Cemitério Municipal.
A nova matriz foi inaugurada em 1866, com espaço maior e construída atrás do prédio original. Em 1924, Dom Justino, nosso primeiro bispo, realizou algumas reformas no prédio, como o novo piso, ampliação do presbitério, nova pintura, novo púlpito, altar de mármore, além da reforma do trono e do lustre de cristal
Segundo a pesquisa histórica, a Catedral já foi protegida por um muro de pedras de cinco metros de altura. No entanto, no início do século XX, a parede foi demolida e as pedras foram reaproveitadas no calçamento de diversas ruas da cidade. O dinheiro arrecadado com a venda de parte destas pedras também foi utilizado para a construção do jardim e das vias existentes em volta da igreja.
Na década de 40, Dom Justino lançou a ideia de reformar a matriz, adotando um projeto arquitetônico em estilo gótico. Sem conseguir os recursos necessários para a “Catedral Gótica”, foram construídas a cúpula e as varandas em frente ao relógio, além do aumento das laterais, preservando as antigas torres. As obras iniciaram em 1950 e foi reinauguradas em 1966.
A igreja já passou por várias modificações até chegar ao prédio atual. E ela se destaca não só por sua estrutura física, mas também pela composição administrativa e organizacional. Em toda a sua história, mais de 80 padres, párocos e vigários paroquiais, já passaram por ela. Além disso, possui localização privilegiada: fica na avenida principal da cidade, ocupando uma posição geográfica central.
Final da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
440
Bairro Bonfim
Igreja Santa Rita de Cássia em 1958
Acervo Mauricio Lima Corrêa
439
Bairro Granbery
Matriz Nossa Senhora do Rosário em 1958
Rua Santos Dumont - 215
Acervo Mauricio Lima Corrêa
438
Capela do Morro do Imperador (conhecido popularmente como Morro do Cristo) é uma atração turística de Juiz de Fora.
É um dos pontos mais altos da cidade, situado a 923 m do nível do mar, sendo assim denominado devido à visita, em 1861, de D. Pedro II a Juiz de Fora, que subiu o morro para apreciar a vista da cidade.
Em comemoração à virada do século XIX para o século XX, foi construída ali uma capela, e, em 1906, um monumento ao Cristo Redentor.
Defronte ao monumento está o Mirante Salles de Oliveira, com vista panorâmica para grande parte da cidade.
Lá também encontra-se a primeira torre helicoidal na América do Sul, que proporcionou à extinta TV Industrial o pioneirismo em geração de imagens no interior de Minas Gerais.
Data Provavel decada de 1950
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Imperador
Acervo Mauricio Lima Corrêa
437
Igreja Metodista Vista do interior do Parque Halfeld
Rua Marechal Deodoro - 700
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
436
Cartão Postal
Interior da Catedral Metropolitana
Década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
435
Avenida dos Andradas
Construção da Igreja Nossa Senhora da Glória, provavelmente em 1924.
Fotografia Extraída do Facebook de Edith Vaz de Araujo
434
Vista Parcial
Catedral Metropolitana
Endereço: Rua Santo Antônio - 1201 – Centro.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
433
Bairro Granbery
Igreja do Rosário
Evento Religioso
Procissão nas imediações da Igreja em 1940
Acervo Instituto Cultural São Tomás de Aquino
432
Bairro Granbery
Igreja do Rosário
Evento Religioso
Procissão nas imediações da Igreja em 1940
Acervo Instituto Cultural São Tomás de Aquino
431
Bairro Granbery
Igreja do Rosário
Evento Religioso
Procissão nas imediações da Igreja em 1940
Acervo Instituto Cultural São Tomás de Aquino
430
José de Souza Santos nascido aos 31 de Março de 1877 e falecido aos 06 de Novembro de 1945.
Humberto Ferreira comentou: Arquivo Histórico da Igreja de São Mateus. a Fotografia de meu Avô Materno.
Ele foi o doador do Vitral de São Bartolomeu para a Igreja de São Mateus.
Acervo Humberto Ferreira
429
Vista aérea do Seminário Santo Antônio
Bairro Alto Boa Vista
Avenida Barão do Rio Branco - 4516
Data não informado
Autoria não informado
Fonte: IBGE
428
Missa de Páscoa do Exército Brasileiro com a presença do Prefeito Saulo Moreira e autoridades Civis e Militares
Identifiquei o vereador Luiz Sefair
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
427
Bairro São Mateus
Igreja de São Mateus
Monsenhor Gustavo Freire e o Apostolado da oração em 29 de Junho de 1948.
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
Acervo Humberto Ferreira
426
Vista Panorâmica
Vista da cidade de Juiz de Fora em 1905
Ao Fundo podemos ver a Catedral Metropolitana
Fonte: http://www.ibamendes.com/2017/08/fotos-antigas-de-cidades-coisas-e_13.html
425
Igreja São Sebastião
Coral Santa Cecília em 1958
Acervo Humberto Ferreira
424
Adro da Igreja São Sebastião
Coral Santa Cecília em 23 de Novembro de 1958
Acervo Humberto Ferreira
423
Coral Santa Cecília em um Pic-Nic no Seminário São Miguel em 06 de Março de 1965
Acervo Humberto Ferreira
422
Catedral Metropolitana em 1890
No ano de 1851 o cientista alemão Doutor Herman Burmeister, de passagem pela região, deixou registrado que vira “numa grande planície, a aldeia de Juiz de Fora com uma longa fila de casas e uma grande igreja de duas torres (ainda em construção) situada para o lado da encosta”.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
421
Coral Santa Cecília
Igreja de São Sebastião em 23 de Novembro de 1958
Acervo Humberto Ferreira
420
Adro da Igreja São Sebastiao
Coral Santa Cecília
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
419
Gruta Interna do Colégio Stella Matutina
Era localizada no Pátio interno
Década de 1930
Pessoas não informado
Acervo Humberto Ferreira
418
Bairro São Mateus
Igreja de São Mateus
Monsenhor Gustavo Freire com crianças do Dispensário Infantil
Provavelmente final da década de 1940 ou inicio da década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
417
Bairro São Mateus
Igreja de São Mateus
Monsenhor Gustavo Freire e o Apostolado da oração em 29 de Junho de 1948
Acervo Humberto Ferreira
416
Escadarias da Igreja São Sebastiao
Tarcísio Fiqueiredo Marangon comentou: Aniversario de 80 anos de minha Avó Paterna Iracema Breviglieri Marangon em Julho de 1980
Da esquerda para a direita começando por baixo com meu Pai, Simone Jung no colo minha Mãe, a Aniversariante Vó Iracema e Monica com a Dani.
No Meio Minha Irmã Ângela e Jesus, Minha Cunhada
Galera de Cima: Meu Irmão Gilson,(que ainda tinha cabelo), Eu, com 20 Anos, Reginaldo e Marcus.
Acervo Tarcísio Fiqueiredo Marangon
415
Igreja de São Jose
Coroação da Menina Maria com seus 05 anos em 1947
Atualmente esta menina se encontra com 79 anos
Acervo Artur Andrade
414
Escadaria da Igreja São Sebastião
Graça Lessa comentou: Ao lado do padre Padre Wilson o Prefeito Doutor Ademar.
Na terceira Fileira, segunda Pessoa, seu oficial de gabinete Senhor Jair Lessa.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
413
Foto tirada do Terraço do Edifício Clube Juiz de Fora
Podemos ver ao Fundo a Santa Casa em construção
A Avenida Barão do Rio Branco com suas arvores e a direita a Catedral Metropolitana entre outros prédios que aparecem na Fotografia
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
412
Altar Principal da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
A Igreja possui uma imagem de “Santo Antônio Fujão”. Segundo a tradição popular, esta imagem desaparecia da capela e, a cada dia, ela aparecia em uma residência diferente, pois todos queriam tê-la em suas casas, daí o nome de fujão. Atualmente, a imagem está recolhida, pois necessita de restauração. No chão das laterais direita da igreja há dois túmulos, um com os restos mortais de Dom Justino José de Sant'Ana e o outro está vazio.
Outro destaque da Catedral são as pinturas. No altar principal, a Santíssima Trindade e Jesus, pregando para os doutores da lei e para as multidões que o seguiam. Há debaixo da abóbada, há pinturas dos quatro evangelistas. No corredor, estão: Cordeiro de Deus, São Pedro e São Paulo, Anjos e Santa Cecília. Cada altar lateral também possui sua respectiva pintura. Os quadros da Via-Sacra (com 14 estações que destacam a morte, paixão e ressurreição de Cristo), são feitos de gesso, coloridos e em alto relevo.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
411
Cúpula interna da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
A Igreja possui uma imagem de “Santo Antônio Fujão”. Segundo a tradição popular, esta imagem desaparecia da capela e, a cada dia, ela aparecia em uma residência diferente, pois todos queriam tê-la em suas casas, daí o nome de fujão. Atualmente, a imagem está recolhida, pois necessita de restauração. No chão das laterais direita da igreja há dois túmulos, um com os restos mortais de Dom Justino José de Sant'Ana e o outro está vazio.
Outro destaque da Catedral são as pinturas. No altar principal, a Santíssima Trindade e Jesus, pregando para os doutores da lei e para as multidões que o seguiam. Há debaixo da abóbada, há pinturas dos quatro evangelistas. No corredor, estão: Cordeiro de Deus, São Pedro e São Paulo, Anjos e Santa Cecília. Cada altar lateral também possui sua respectiva pintura. Os quadros da Via-Sacra (com 14 estações que destacam a morte, paixão e ressurreição de Cristo), são feitos de gesso, coloridos e em alto relevo.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
410
Bairro São Mateus
Lateral da Igreja São Mateus
Eliane Freire comentou: Monsenhor Gustavo Freire ao centro.
Meu pai Paulo Freire do lado direito de Branco.
No lado esquerdo meu Tio Gustavinho (Gustavo Passarella Freire), é minha Tia Terezinha Freire vestida de anjo em 1946
Acervo Eliane Freire
409
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, por ocasião da visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima em 1953
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
408
Bairro Monte Castelo em 1956
Rua Branca Mascarenhas
Podemos ver a Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
407
Catedral Metropolitana
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
406
Capela de Nossa Senhora aparecida a Frente uma estátua em homenagem ao 1º Bispo de Juiz de Fora Dom Justino José de Sant'Ana (1924/1958).acima a Centenária Catedral Metropolitana,
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
405
Matias Barbosa
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Rua Cardoso Saraiva em Maio de 1963
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
404
Vista interna da Capela do Colégio Stella Matutina
As Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo fundaram, em 8 de Setembro de 1902, a primeira casa da Congregação no país: o Colégio Stella Matutina.
A instituição funcionou primeiro em um antigo sobrado branco, em frente à Santa Casa de Misericórdia.
As primeiras aulas tiveram início em janeiro de 1903 e incluíam trabalhos manuais, estudos de música e pintura ministrados pelas irmãs.
O Colégio funcionava em regime de internato e externato feminino.
Em 1905 o Colégio, com mais de 100 alunas, passou a funcionar em outra construção antiga, perto da Catedral Metropolitana.
Em 1916, começou a atuar na formação de professores e foi equiparado à Escola Normal Modelo de Belo Horizonte.
No ano seguinte, no dia 8 de setembro de 1917, foi inaugurado um novo prédio na Avenida Independência.
O Stella funcionou normalmente neste local até a década de 70, quando parte do terreno foi desapropriado.
A medida fez com que a Avenida Independência dividisse o Colégio ao meio, passando no meio do pátio.
Para solucionar o problema e não interromper as atividades letivas, foi construída outra casa, onde hoje funciona Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Disponível em: http://www.stellamatutina.com.br/. Acesso em: jan. 2016.
Encontrado no link: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=445385&fbclid=IwAR0k211R_-4oa02qZATax9paSW6U8xgPu-QA1tdpOQZYNl1Bb-rSdnRm2-k
403
Bairro Benfica
Escadarias da Paróquia Nossa Senhora da Conceição
Heloisa Pipa comentou: Bodas de Ouro de meus avós, todos os filhos e netos em 1959
Antônio Félix Pipa e Maria das Dores Pipa
Acervo Heloisa Pipa
402
Cartão Postal de Vista Panorâmica
Catedral Metropolitana em 1966
Cartão Colorizado por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
401
Educandário Don Orione
Quadra de Esportes
Milton Macedo comentou: Pároco, Padre Helvécio da Igreja São Mateus, ajudava na condução do educandário
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Linhares
Construção da Paróquia Nossa Senhora Aparecida
Foi Fundada em 24 de Abril de 1964 pelo Padre Haroldo e Padre Teodoro.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
399Construção da Paróquia Nossa Senhora Aparecida
Foi Fundada em 24 de Abril de 1964 pelo Padre Haroldo e Padre Teodoro.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Cenáculo São João Evangelista
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
398Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Foto Tirada do Adro da Igreja da Gloria
Salão de São Geraldo, defronte
Avenida dos Andradas
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba
Data não informado
Arquivo da Biblioteca Redentorista
397Salão de São Geraldo, defronte
Avenida dos Andradas
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba
Data não informado
Arquivo da Biblioteca Redentorista
Bairro Bomfim
Igreja de Santa Rita
Rua Barão do Retiro
José Eduardo Araújo comentou: Igreja Santa Rita de Cassia que fica no Bairro Bonfim que fazia divisa com o Bairro Marumbi.
Na foto o Jornalista Ismair Zaghetto e o Vereador Osmar Surerus, que foi proprietário da Viação Lord, justamente com o irmão Oscar Surerus, que servia os Bairros da Região.
O Osmar também foi candidato a Prefeito juntamente com o Bessa e o Melo Reis pela ARENA, na Campanha Juiz de Fora também é Brasil e que derrotou o MDB com Tarcísio Delgado e Sérgio Olavo Costa.
O Padre não sei informar o nome
Cesar Silva comentou: Me parece ser Padre Teófilo D'Alessi,que partiu de Juiz de Fora aproximadamente em 1964
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
396Igreja de Santa Rita
Rua Barão do Retiro
José Eduardo Araújo comentou: Igreja Santa Rita de Cassia que fica no Bairro Bonfim que fazia divisa com o Bairro Marumbi.
Na foto o Jornalista Ismair Zaghetto e o Vereador Osmar Surerus, que foi proprietário da Viação Lord, justamente com o irmão Oscar Surerus, que servia os Bairros da Região.
O Osmar também foi candidato a Prefeito juntamente com o Bessa e o Melo Reis pela ARENA, na Campanha Juiz de Fora também é Brasil e que derrotou o MDB com Tarcísio Delgado e Sérgio Olavo Costa.
O Padre não sei informar o nome
Cesar Silva comentou: Me parece ser Padre Teófilo D'Alessi,que partiu de Juiz de Fora aproximadamente em 1964
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Cartão Postal
Foto Campos
Vista Panorâmica da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Data não Informado
Acervo Elton Belo Reis
Foto Campos
Vista Panorâmica da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Data não Informado
Acervo Elton Belo Reis
395
Igreja da Glória em construção.
Vê-se a antiga igrejinha ainda na frente da atual
Publicada no instagram do Padre Lucio Bento, CSsR e cedida gentilmente ao blog (arquivo da Congregação Redentorista).
Data não Informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
394
Igreja da Glória em construção.
Vê-se a antiga igrejinha ainda na frente da atual
Publicada no instagram do Padre Lucio Bento, CSsR e cedida gentilmente ao blog (arquivo da Congregação Redentorista).
Data não Informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Igrejinha existente antes da atual Igreja da Glória
Foto tirada em 1910
Publicada no instagran do Padre Lucio Bento, CSsR e cedida gentilmente ao blog (arquivo da Congregação Redentorista).
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
392
Seminário Arqui diocesano Santo Antônio
Avenida Barão do Rio Branco em Junho de 1963
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco em Junho de 1963
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
391
Bairro Benfica
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição atual Paroquia Nossa Senhora da Conceição
Primeira Comunhão em 1967
Identificados o saudoso Padre Irineu e meu irmão Maurílio
Acervo Familiar de Mauricio Lima Corrêa
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição atual Paroquia Nossa Senhora da Conceição
Primeira Comunhão em 1967
Identificados o saudoso Padre Irineu e meu irmão Maurílio
Acervo Familiar de Mauricio Lima Corrêa
390
4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Detalhes na própria legenda da Fotografia
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Detalhes na própria legenda da Fotografia
389
Velha Igreja de São Vicente de Paulo, Bairro Borboleta
Minha irmã, Gracinha, Gilson Masson (Pardal) e Padre Faria
Por ocasião da Formatura da Primeira turma do Ginásio Comercial São Vicente de Paulo, 1970/1971
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Minha irmã, Gracinha, Gilson Masson (Pardal) e Padre Faria
Por ocasião da Formatura da Primeira turma do Ginásio Comercial São Vicente de Paulo, 1970/1971
Acervo Vicente De Paulo Clemente
388
Igreja da Glória que infelizmente foi consumida por incêndio
O padre Braz Delfino Vieira, CSsr, através de uma mensagem nos informa o seguinte:
"A construção da igreja da Glória dos Alemães começou 1878, e em 1879 foi solenemente consagrada (Tese de mestrado da Srta Paloma Rezende de Oliveira). Capelães: Frei Antônio Américo Hoffer Prags (1869 a 1883; Padre Roque Caetani (1883 a 1884) e Padre Adolfo Januska (de julho de 1889 até 19 de fevereiro de 1893 (data de sua morte).
Em 20 de fevereiro de 1904, assumiram os Redentoristas, sendo criado por Dom Silvério Gomes (bispo auxiliar De Dom Antônio Coreia de Sá e Benevides, bispo de Mariana, MG) o Curato de Nossa Senhora da Glória, no Morro dos Alemães."
Texto: Padre Braz Delfino Vieira, Missionário Redentorista, da Paróquia Nossa Senhora da Glória.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/194771340656735/?tn-str=*F
O padre Braz Delfino Vieira, CSsr, através de uma mensagem nos informa o seguinte:
"A construção da igreja da Glória dos Alemães começou 1878, e em 1879 foi solenemente consagrada (Tese de mestrado da Srta Paloma Rezende de Oliveira). Capelães: Frei Antônio Américo Hoffer Prags (1869 a 1883; Padre Roque Caetani (1883 a 1884) e Padre Adolfo Januska (de julho de 1889 até 19 de fevereiro de 1893 (data de sua morte).
Em 20 de fevereiro de 1904, assumiram os Redentoristas, sendo criado por Dom Silvério Gomes (bispo auxiliar De Dom Antônio Coreia de Sá e Benevides, bispo de Mariana, MG) o Curato de Nossa Senhora da Glória, no Morro dos Alemães."
Texto: Padre Braz Delfino Vieira, Missionário Redentorista, da Paróquia Nossa Senhora da Glória.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/194771340656735/?tn-str=*F
387
Obras na Catedral Metropolita de Juiz de Fora
José Eduardo Araújo comentou: Na frente de mãos nos bolsos Vice Prefeito Arlindo Leite, Dom Justino José de Santana primeiro Bispo Diocesano de Juiz de Fora
Prefeito Adhemar Rezende de Andrade de mãos juntas. Atrás Professor Fernando de Paiva Mattos, Vereador Albertino Vieira e na parte superior direita Luiz Stheling, conhecido como Lambari e do seu lado Hipólito Caron publicitário dos Associados em Juiz de Fora As pessoas que consegui identificar
Começo da primeira Administração do Prefeito Adhemar Rezende de Andrade em 1955 até 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
José Eduardo Araújo comentou: Na frente de mãos nos bolsos Vice Prefeito Arlindo Leite, Dom Justino José de Santana primeiro Bispo Diocesano de Juiz de Fora
Prefeito Adhemar Rezende de Andrade de mãos juntas. Atrás Professor Fernando de Paiva Mattos, Vereador Albertino Vieira e na parte superior direita Luiz Stheling, conhecido como Lambari e do seu lado Hipólito Caron publicitário dos Associados em Juiz de Fora As pessoas que consegui identificar
Começo da primeira Administração do Prefeito Adhemar Rezende de Andrade em 1955 até 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
386
Igreja São Sebastião
José Eduardo Araújo comentou: Escadaria da Igreja São Sebastião, Dom Justino José de Santana, primeiro Bispo Diocesano de Juiz de Fora ao lado Doutor Adhemar Rezende de Andrade durante seu primeiro mandato de Prefeito Municipal que foi de 1954 até 1958.
Meados da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
José Eduardo Araújo comentou: Escadaria da Igreja São Sebastião, Dom Justino José de Santana, primeiro Bispo Diocesano de Juiz de Fora ao lado Doutor Adhemar Rezende de Andrade durante seu primeiro mandato de Prefeito Municipal que foi de 1954 até 1958.
Meados da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
385
Igreja da Glória
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
384
Igreja da Glória
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
383
Igreja da Glória
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
382
Igreja da Glória
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
381
Igreja da Glória
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família Década de 1970
Acervo Henrique Teixeira Martins
380
Igreja da Glória
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família
Henrique Teixeira Martins comentou: 1ª comunhão de minha família
Década de 1940
Acervo Henrique Teixeira Martins
Acervo Henrique Teixeira Martins
379
Igreja de São Sebastião
Sacerdote não identificado
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
378
Interior da Catedral Metropolitana
Dom Justino José de Santana, Monsenhor José Ferrer, Dom Altivo e Padre Newton Pimenta e os coroinhas da missa.
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Dom Justino José de Santana, Monsenhor José Ferrer, Dom Altivo e Padre Newton Pimenta e os coroinhas da missa.
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
377
Interior da Igreja de São Sebastião
José Eduardo Araújo comentou:
Igreja de São Sebastião
José Eduardo Araújo comentou:
Igreja de São Sebastião
Esta foto tem aproximadamente 68 anos.
Primeira comunhão das meninas e meninos do Instituto Santos Anjos. Na parte da frente Irmã Cristina,
Madre Adelina e o Vigário da Congregação, ao lado de o menino sou eu.
Mais atrás Irmã Santa Amélia e a Irmã Abigail que foram minhas professoras no primário.
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Primeira comunhão das meninas e meninos do Instituto Santos Anjos. Na parte da frente Irmã Cristina,
Madre Adelina e o Vigário da Congregação, ao lado de o menino sou eu.
Mais atrás Irmã Santa Amélia e a Irmã Abigail que foram minhas professoras no primário.
Inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
376
Igreja da Gloria
Henrique Teixeira Martins comentou: primeira é de minha mãe, Elenice Teixeira, na sua primeira comunhão em 1948
Acervo Henrique Teixeira Martins
Henrique Teixeira Martins comentou: primeira é de minha mãe, Elenice Teixeira, na sua primeira comunhão em 1948
Acervo Henrique Teixeira Martins
375
Bairro São Mateus
Igreja do Bairro São Mateus
Esquina da Rua São Mateus com Monsenhor Gustavo Freire
Juventude do coral e algumas freiras
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja do Bairro São Mateus
Esquina da Rua São Mateus com Monsenhor Gustavo Freire
Juventude do coral e algumas freiras
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
374
Bairro Granbery
Igreja do Rosário
Rua Antonio Dias
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja do Rosário
Rua Antonio Dias
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
373
Morro da Glória
Rua Catarina de Castro
Primeira igreja Batista
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Catarina de Castro
Primeira igreja Batista
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
372
Casamento na Igreja da Gloria
Altar Mor
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Altar Mor
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
371
Comemoração Religiosa
Adro da Igreja da Glória
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Adro da Igreja da Glória
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
370
Comemoração Religiosa
Adro da Igreja da Glória
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Adro da Igreja da Glória
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
369
Bairro Benfica
Festa de Imaculada Conceição padroeira
Provavelmente década de 1950
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
Festa de Imaculada Conceição padroeira
Provavelmente década de 1950
Acervo Francisco Guilherme Teixeira
368
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Capela em 1971
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Capela em 1971
Acervo Simone Motta
367
Vista Parcial
Podemos ver parte do Parque Halfeld e Igreja Metodista
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver parte do Parque Halfeld e Igreja Metodista
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
366
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Interior da Igreja do Rosário
Rua Antônio Dias em Junho de 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Antônio Dias
Interior da Igreja do Rosário
Rua Antônio Dias em Junho de 1952
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
365
Bairro Santa Luzia
Ano Jubilar Cachoeirinha – Jardinópolis
Podemos ver o Córrego Ibitiguaia e ao fundo a antiga Igreja
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Ano Jubilar Cachoeirinha – Jardinópolis
Podemos ver o Córrego Ibitiguaia e ao fundo a antiga Igreja
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
364
Interior da Catedral Metropolitana
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
363
Interior da Catedral Metropolitana
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
362
Escadarias da Catedral Metropolitana
Pessoas não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Pessoas não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
361
Catedral Metropolitana
Cerimônia do Lava-pés
Sempre realizada em uma Quinta-feira Santa da Semana Santa
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Cerimônia do Lava-pés
Sempre realizada em uma Quinta-feira Santa da Semana Santa
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
360
Primeira igreja Batista
Rua Catarina de Castro
Morro da Glória
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Catarina de Castro
Morro da Glória
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
359
Primeira igreja Batista
Rua Catarina de Castro
Morro da Glória
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Catarina de Castro
Morro da Glória
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
358
Bairro Granbery
Paróquia Nossa Senhora do Rosário
Rua Santos Dumont - 215
Aniversario da Companhia Pantaleone Arcuri
Marcio Arcuri comentou: no passeio estão os Familiares Arcuri
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Paróquia Nossa Senhora do Rosário
Rua Santos Dumont - 215
Aniversario da Companhia Pantaleone Arcuri
Marcio Arcuri comentou: no passeio estão os Familiares Arcuri
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
357
Bairro Santa Helena
Rua Benjamin Constant - 1336
Igreja Melquita de São Jorge
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Benjamin Constant - 1336
Igreja Melquita de São Jorge
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
356
Bairro Santa Helena
Rua Benjamin Constant - 1336
Igreja Melquita de São Jorge
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Benjamin Constant - 1336
Igreja Melquita de São Jorge
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
355
Bairro Santa Helena
Rua Benjamin Constant - 1336
Igreja Melquita de São Jorge
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Benjamin Constant - 1336
Igreja Melquita de São Jorge
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
354
Bairro Santa Helena
Rua Benjamin Constant - 1336
Igreja Melquita de São Jorge
Rua Benjamin Constant - 1336
João Paulo Vieira comentou: Lembro-me dos tapumes nos locais dos vitrais
Sem contar a inexistência do prédio de esquina que foi construído na década de 1970
Falecido Padre Pedro Arbex, lutou muito para a construção da igreja
Ela é do rito Mesquita-Católico
A comunidade Sírio-Libanesa foi o sustentáculo da obra
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Benjamin Constant - 1336
Igreja Melquita de São Jorge
Rua Benjamin Constant - 1336
João Paulo Vieira comentou: Lembro-me dos tapumes nos locais dos vitrais
Sem contar a inexistência do prédio de esquina que foi construído na década de 1970
Falecido Padre Pedro Arbex, lutou muito para a construção da igreja
Ela é do rito Mesquita-Católico
A comunidade Sírio-Libanesa foi o sustentáculo da obra
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
353
Igreja Metodista Central
Rua Marechal Deodoro - 700
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Marechal Deodoro - 700
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
352
Formandos de 1921 a 1924 do Tiro de Guerra 17 do Colégio Lucindo Filho e Instituto Comercial Mineiro
Atualmente Fundação Educacional Machado Sobrinho
A foto foi tirada nas escadarias da Igreja São Sebastião de frente para a Rua Santo Antônio
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Atualmente Fundação Educacional Machado Sobrinho
A foto foi tirada nas escadarias da Igreja São Sebastião de frente para a Rua Santo Antônio
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
351
Vista Parcial
Igreja Nossa Senhora Aparecida
Bairro Bairro Nossa Senhora Aparecida
Rua Nossa Senhora Aparecida - 120
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja Nossa Senhora Aparecida
Bairro Bairro Nossa Senhora Aparecida
Rua Nossa Senhora Aparecida - 120
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
350
Cenáculo São João Evangelista
Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
349
Capela de Nossa Senhora aparecida a Frente uma estátua em homenagem ao 1º Bispo de Juiz de Fora Dom Justino José de Sant'Ana (1924/1958).
E acima a Centenária Catedral Metropolitana
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
E acima a Centenária Catedral Metropolitana
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
348
Vista Panorâmica
Igreja de São Sebastião
Rua Santo Antônio
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de São Sebastião
Rua Santo Antônio
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
347
Igreja Metodista Central de Juiz de Fora
Rua Marechal Deodoro - 700 - Centro
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Marechal Deodoro - 700 - Centro
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
346
Bairro Monte Castelo
Rua Branca Mascarenhas
Igreja Católica Melquita de Rito Bizantino
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Figurinha de nº 217 do Álbum do 1º Centenário de Juiz de Fora de 1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Branca Mascarenhas
Igreja Católica Melquita de Rito Bizantino
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Figurinha de nº 217 do Álbum do 1º Centenário de Juiz de Fora de 1950
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
345
Bairro São Mateus
Igreja de São Mateus
Rubens Dutra comentou: Igreja de São Mateus
Não chequei a frequentar, embora mora-se na Osvaldo Aranha, esquina com São Mateus.
Frequentei o cinema no prédio a esquerda da foto. assisti toda a série do Trinity naquele cinema. Sessão das Quintas, Um Cruzeiro
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rubens Dutra comentou: Igreja de São Mateus
Não chequei a frequentar, embora mora-se na Osvaldo Aranha, esquina com São Mateus.
Frequentei o cinema no prédio a esquerda da foto. assisti toda a série do Trinity naquele cinema. Sessão das Quintas, Um Cruzeiro
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
344
Matias Barbosa
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Rua Cardoso Saraiva em Maio de 1963
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Rua Cardoso Saraiva em Maio de 1963
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
343
Matias Barbosa
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Rua Cardoso Saraiva em Maio de 1963
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Rua Cardoso Saraiva em Maio de 1963
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
342
Paróquia Nossa Senhora da Glória
Avenida dos Andradas - 855
Morro da Glória
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida dos Andradas - 855
Morro da Glória
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
341
Enlace Matrimonial em 1930
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Descrição na Própria Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
340
Vista Parcial
Igreja São Sebastião
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja São Sebastião
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
339
Bairro Borboleta
Igreja São Vicente de Paulo
Primeira Festa Alemã, em 1969
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Fonte:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3996378187880&set=gm.236328236501045&type=3&theater
Igreja São Vicente de Paulo
Primeira Festa Alemã, em 1969
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Fonte:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3996378187880&set=gm.236328236501045&type=3&theater
338
Interior da Catedral Metropolitana
Mauro Ramos Tannure comentou: Da esquerda para direita o terceiro é o Renato Dias filho diretor do diário Mercantil.
Margarida Oliveira comentou: O Segundo, Wanderly, diretor do Diário Mercantil; Quinto, Mário César e, atrás, Wilson Cid
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Mauro Ramos Tannure comentou: Da esquerda para direita o terceiro é o Renato Dias filho diretor do diário Mercantil.
Margarida Oliveira comentou: O Segundo, Wanderly, diretor do Diário Mercantil; Quinto, Mário César e, atrás, Wilson Cid
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
337
Catedral Metropolitana
Plantio de Mudas em seu Jardim
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Plantio de Mudas em seu Jardim
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
336
Catedral Metropolita
Cerimônia de Casamento
Noiva no antigo altar-mor, da Catedral de Juiz de Fora 1967
Acervo Lea Senra
Cerimônia de Casamento
Noiva no antigo altar-mor, da Catedral de Juiz de Fora 1967
Acervo Lea Senra
335
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver a Capela do Colégio Stella Matutina e a construção do Stella Central em Novembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Podemos ver a Capela do Colégio Stella Matutina e a construção do Stella Central em Novembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
334
Catedral Metropolitana
Liturgia católica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Liturgia católica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
333
Catedral Metropolitana
Liturgia católica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Liturgia católica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
332
Catedral Metropolitana
Liturgia católica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Liturgia católica
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
331
Vista Parcial
Bairro São Mateus
Podemos ver o Quartel e a Igreja de São Mateus
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro São Mateus
Podemos ver o Quartel e a Igreja de São Mateus
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
330
Bairro Barreira do Triunfo
Paroquia São Sebastião
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Paroquia São Sebastião
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
329
Bairro Bonfim
Igreja Santa Rita de Cássia
Rua Barão do Retiro - 388, Bairro Bonfim
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Igreja Santa Rita de Cássia
Rua Barão do Retiro - 388, Bairro Bonfim
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
328
Bairro Bonfim
Igreja Santa Rita de Cássia
Rua Barão do Retiro - 388, Bairro Bonfim
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Igreja Santa Rita de Cássia
Rua Barão do Retiro - 388, Bairro Bonfim
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
327
Bairro Bonfim
Igreja Santa Rita de Cássia
Rua Barão do Retiro - 388, Bairro Bonfim
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Igreja Santa Rita de Cássia
Rua Barão do Retiro - 388, Bairro Bonfim
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
326
Fazenda Sant’Ana
Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
325
Fazenda Sant’Ana
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
324
Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Capela
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Capela
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
323
Fazenda Sant’Ana
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
322
Fazenda Sant’Ana
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
321
Igreja de São Roque
Largo do São Roque
Avenida dos Andradas em Junho de 1978
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Largo do São Roque
Avenida dos Andradas em Junho de 1978
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
320
SABIA QUE TEM GENTE ENTERRADA PERTO DA CATEDRAL?
Nossa cidade possui alguns cemitérios na área urbana – próximo ao centro, nos bairros mais à periferia e em comunidades da zona rural. Durante muito tempo, no início da ocupação de nosso território, era hábito o sepultamento de pessoas do clero e outras afortunadas - grandes contribuintes das causas religiosas - no interior dos templos e em suas imediações. A posição social do morto era um grande indicativo pra ingressar o defunto no entorno da capela que frequentava. O mesmo acontecia em muitas cidades espalhadas por todo o Brasil.
Existem em templos católicos de Juiz de Fora, várias situações de religiosos ali dentro sepultados.
Havia um cemitério – não se sabe onde – no antigo Morro da Boiada que é, hoje, a região ocupada pelo bairro Santo Antônio. Por lá passava o Caminho Novo da Estrada Real. O lugar foi o berço das primeiras moradias da futura cidade. Também existia uma capela dedicada a Santo Antônio de Lisboa e muitos casebres e vendas espalhados pelos morros. As construções mais próximas eram a casa principal da fazenda do Juiz de Fora (demolida na segunda metade dos anos 40, ela ficava exatamente onde existe hoje a Boate Sayonara, nos Santos Anjos) e a casa do alcaide-mor (o ainda existente sobrado da Fazenda da Tapera, perto do Cemitério Parque da Saudade, em Santa Terezinha).
Com a construção da Estrada Nova (ou Estrada do Paraibuna), pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld, abrindo a atual Avenida Rio Branco (antiga Rua Direita ou Rua Principal) em direção ao Alto dos Passos e Graminha, a velha capela da Boiada foi transferida com a imagem do santo padroeiro para o cume de uma elevação na nova via. Surgia ali, em 1847, a Capela de Santo Antônio de Juiz de Fora. Junto a ela havia um cemitério e muitos habitantes da vila foram nele enterrados.
O vigário local era o Padre Tiago Mendes Ribeiro. Coube a ele a construção da nova igreja matriz que deu origem à atual Catedral Metropolitana, na quadra cercada pela Avenida Rio Branco, Rua Santo Antônio, Rua Fernando Lobo e Rua Espírito Santo, inaugurada em 1866.
Em 1855, surgiu um movimento na Câmara Municipal visando transferir o cemitério da Matriz para as margens da Estrada União e Indústria. Os vereadores de então lutaram muito contra a teimosia do Padre Tiago, resistente ao fim dos enterros ao lado da capela. Os legisladores pediam que se cessassem os enterramentos no lugar e ameaçavam queixar-se ao bispo de Mariana. Uma epidemia de cólera atingia o Rio de Janeiro e se avizinhava de nossa cidade. Médicos, farmacêuticos e políticos locais julgavam ser inadiável a providência de se fazer um campo santo longe do centro urbano. Uma grande campanha fizeram e muitos subscreveram com generosas contribuições financeiras. O terreno foi comprado e, em 1864, era inaugurado o Cemitério Nossa Senhora Aparecida, o conhecido “cemitério municipal”.
Quando o engenheiro Gustavo Dodt, em 1860, elaborou a primeira planta da cidade com as ruas e quadras do centro, ele havia previsto que o cemitério ficaria no início da Rua Santo Antônio, nas proximidades da atual Rua Benjamin Constant. Sua intenção não foi sequer adiante. Ficou tão somente no projeto e o lugar dos mortos seguiu mesmo para o Poço Rico.
Portanto, até então, os sepultamentos se davam nas imediações da atual Catedral Metropolitana, indo na direção da Praça do Cruzeiro.
Nas imagens, vemos dois momentos da Matriz de Santo Antônio.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Nossa cidade possui alguns cemitérios na área urbana – próximo ao centro, nos bairros mais à periferia e em comunidades da zona rural. Durante muito tempo, no início da ocupação de nosso território, era hábito o sepultamento de pessoas do clero e outras afortunadas - grandes contribuintes das causas religiosas - no interior dos templos e em suas imediações. A posição social do morto era um grande indicativo pra ingressar o defunto no entorno da capela que frequentava. O mesmo acontecia em muitas cidades espalhadas por todo o Brasil.
Existem em templos católicos de Juiz de Fora, várias situações de religiosos ali dentro sepultados.
Havia um cemitério – não se sabe onde – no antigo Morro da Boiada que é, hoje, a região ocupada pelo bairro Santo Antônio. Por lá passava o Caminho Novo da Estrada Real. O lugar foi o berço das primeiras moradias da futura cidade. Também existia uma capela dedicada a Santo Antônio de Lisboa e muitos casebres e vendas espalhados pelos morros. As construções mais próximas eram a casa principal da fazenda do Juiz de Fora (demolida na segunda metade dos anos 40, ela ficava exatamente onde existe hoje a Boate Sayonara, nos Santos Anjos) e a casa do alcaide-mor (o ainda existente sobrado da Fazenda da Tapera, perto do Cemitério Parque da Saudade, em Santa Terezinha).
Com a construção da Estrada Nova (ou Estrada do Paraibuna), pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld, abrindo a atual Avenida Rio Branco (antiga Rua Direita ou Rua Principal) em direção ao Alto dos Passos e Graminha, a velha capela da Boiada foi transferida com a imagem do santo padroeiro para o cume de uma elevação na nova via. Surgia ali, em 1847, a Capela de Santo Antônio de Juiz de Fora. Junto a ela havia um cemitério e muitos habitantes da vila foram nele enterrados.
O vigário local era o Padre Tiago Mendes Ribeiro. Coube a ele a construção da nova igreja matriz que deu origem à atual Catedral Metropolitana, na quadra cercada pela Avenida Rio Branco, Rua Santo Antônio, Rua Fernando Lobo e Rua Espírito Santo, inaugurada em 1866.
Em 1855, surgiu um movimento na Câmara Municipal visando transferir o cemitério da Matriz para as margens da Estrada União e Indústria. Os vereadores de então lutaram muito contra a teimosia do Padre Tiago, resistente ao fim dos enterros ao lado da capela. Os legisladores pediam que se cessassem os enterramentos no lugar e ameaçavam queixar-se ao bispo de Mariana. Uma epidemia de cólera atingia o Rio de Janeiro e se avizinhava de nossa cidade. Médicos, farmacêuticos e políticos locais julgavam ser inadiável a providência de se fazer um campo santo longe do centro urbano. Uma grande campanha fizeram e muitos subscreveram com generosas contribuições financeiras. O terreno foi comprado e, em 1864, era inaugurado o Cemitério Nossa Senhora Aparecida, o conhecido “cemitério municipal”.
Quando o engenheiro Gustavo Dodt, em 1860, elaborou a primeira planta da cidade com as ruas e quadras do centro, ele havia previsto que o cemitério ficaria no início da Rua Santo Antônio, nas proximidades da atual Rua Benjamin Constant. Sua intenção não foi sequer adiante. Ficou tão somente no projeto e o lugar dos mortos seguiu mesmo para o Poço Rico.
Portanto, até então, os sepultamentos se davam nas imediações da atual Catedral Metropolitana, indo na direção da Praça do Cruzeiro.
Nas imagens, vemos dois momentos da Matriz de Santo Antônio.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
319
Palácio Episcopal ou Casa do Bispo.(Demolido).
Atualmente Empório Bahamas
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Atualmente Empório Bahamas
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
318
Palácio Episcopal ou Casa do Bispo.(Demolido).
Atualmente Empório Bahamas
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Atualmente Empório Bahamas
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
317
Vista Parcial
Igreja da Gloria
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja da Gloria
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
316
Bairro São Mateus
Igreja de São Mateus
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de São Mateus
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
315
Bairro Granbery
Igreja Nossa Senhora do Rosário
Rua Santos Dumont - 215
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja Nossa Senhora do Rosário
Rua Santos Dumont - 215
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
314
Cenáculo São João Evangelista
Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
313
Igreja São Sebastião
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
312
Catedral Metropolitana
Celebração Religiosa
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Celebração Religiosa
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
311
Catedral Metropolitana
Celebração Religiosa
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Celebração Religiosa
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
310
Bairro Benfica
Igreja Nossa Senhora da Conceição
Heloisa Pipa comentou: Bodas de ouro meus avós Antônio Félix Pipa e Maria das Dores Pipa em 1958 aproximadamente, com seus doze filhos !
Acervo Heloisa Pipa
Igreja Nossa Senhora da Conceição
Heloisa Pipa comentou: Bodas de ouro meus avós Antônio Félix Pipa e Maria das Dores Pipa em 1958 aproximadamente, com seus doze filhos !
Acervo Heloisa Pipa
309
Igreja Nossa Senhora das Mercês na cidade de Mar de Espanha
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
308
Bairro Borboleta
Igreja de São Vicente de Paulo,quando estava em obras
Provavelmente final da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de São Vicente de Paulo,quando estava em obras
Provavelmente final da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
307
Bairro Jockey Clube em 1976
Ao Fundo a Igreja Matriz
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Ao Fundo a Igreja Matriz
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
306
Vista Parcial
Avenida Barão do Rio Branco e uma visão da Catedral Metropolitana
Provavelmente meados da década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
Avenida Barão do Rio Branco e uma visão da Catedral Metropolitana
Provavelmente meados da década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
305
Catedral Metropolitana
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
304
Igreja de São Roque e Instituto Vianna Junior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
303
Catedral Metropolitana
Quarto congresso Esperanto em Juiz de Fora em 1911
Detalhe Padre Doutor Benedicto Marinho e o Vigário de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
Quarto congresso Esperanto em Juiz de Fora em 1911
Detalhe Padre Doutor Benedicto Marinho e o Vigário de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
302
Capela São Roque
Avenida dos Andradas - 383
O culto a “ San Rocco” era praticado por imigrantes italianos
São Roque viveu na Itália, no século XV e, segundo registros, curava os enfermos de peste , apenas fazendo o sinal da cruz diante deles. Seu dia é comemorado em 16 de agosto e a festa é tradicionalmente realizada “ in un spaccio di generi alimentaria”.
Na cidade, a irmandade de São Roque foi fundada em 08 de agosto de 1902 e a construção do templo, em maio de 1904, com direito à polêmica e conflito com os redentoristas
Inaugurada em 1907, teve o seu período de abertura, desativação e a reabertura em 1920
A Irmandade de São Roque, a beira da insolvência financeira e exausta psicologicamente, decidiu doar o templo à comunidade católica
Situada à Avenida dos Andradas, bem defronte ao Largo de São Roque, o pequeno templo assistiu a passagem das décadas do século XX
O templo completou um século e, é um expoente e exemplo de estilo barroco, com aplicações pseudo-góticas
No final da década de 60, encontrava-se fechado e em completo abandono, mas, foi reaberto e restaurado
Provavelmente década de 1950
Texto Fonte http://www.ricardoarcuri.com.br/jfora/igrejascristo/igsroque/index.html
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Avenida dos Andradas - 383
O culto a “ San Rocco” era praticado por imigrantes italianos
São Roque viveu na Itália, no século XV e, segundo registros, curava os enfermos de peste , apenas fazendo o sinal da cruz diante deles. Seu dia é comemorado em 16 de agosto e a festa é tradicionalmente realizada “ in un spaccio di generi alimentaria”.
Na cidade, a irmandade de São Roque foi fundada em 08 de agosto de 1902 e a construção do templo, em maio de 1904, com direito à polêmica e conflito com os redentoristas
Inaugurada em 1907, teve o seu período de abertura, desativação e a reabertura em 1920
A Irmandade de São Roque, a beira da insolvência financeira e exausta psicologicamente, decidiu doar o templo à comunidade católica
Situada à Avenida dos Andradas, bem defronte ao Largo de São Roque, o pequeno templo assistiu a passagem das décadas do século XX
O templo completou um século e, é um expoente e exemplo de estilo barroco, com aplicações pseudo-góticas
No final da década de 60, encontrava-se fechado e em completo abandono, mas, foi reaberto e restaurado
Provavelmente década de 1950
Texto Fonte http://www.ricardoarcuri.com.br/jfora/igrejascristo/igsroque/index.html
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
301
Catedral Metropolitana
Detalhes precisos acerca do surgimento do templo são poucos
O que se sabe é que a primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada (atualmente Bairro Santo Antônio) e teria desmoronado
Um segundo templo foi construído no mesmo local, na propriedade do Senhor Antônio Vidal
Com a venda do terreno em 1812, o novo proprietário, Antônio Dias Tostes, teria pedido autorização ao governo do Império para a transferência da igreja para outro espaço.
Segundo historiadores, a capela mudou de lugar em 1821 e foi assistida por sacerdotes de Simão Pereira.
Em 1844, 23 anos depois, foi autorizada a construção de uma nova igreja com cerca de 100 metros de extensão na Estrada Geral, atual Avenida Barão do Rio Branco
Neste mesmo espaço foi construído um cemitério
Em 1847, após três anos de obras, a capela foi inaugurada
Texto Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_Metropolitana_de_Juiz_de_Fora
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Detalhes precisos acerca do surgimento do templo são poucos
O que se sabe é que a primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada (atualmente Bairro Santo Antônio) e teria desmoronado
Um segundo templo foi construído no mesmo local, na propriedade do Senhor Antônio Vidal
Com a venda do terreno em 1812, o novo proprietário, Antônio Dias Tostes, teria pedido autorização ao governo do Império para a transferência da igreja para outro espaço.
Segundo historiadores, a capela mudou de lugar em 1821 e foi assistida por sacerdotes de Simão Pereira.
Em 1844, 23 anos depois, foi autorizada a construção de uma nova igreja com cerca de 100 metros de extensão na Estrada Geral, atual Avenida Barão do Rio Branco
Neste mesmo espaço foi construído um cemitério
Em 1847, após três anos de obras, a capela foi inaugurada
Texto Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_Metropolitana_de_Juiz_de_Fora
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
300
Igreja Nossa Senhora da Gloria
Morro da Glória
Avenida dos Andradas, 855
Em 1878, a Companhia União e Indústria doou ao Culto Católico da colônia alemã um terreno, no Morro da Gratidão, próxima à Estação de Diligências, para a construção de uma capela “ sob a invocação de Nossa Senhora da Glória”
A obra projetada pelo arquiteto Miguel Lallemant foi financiada com recursos obtidos através de doações dos colonos, em dinheiro ou material
Um dos que contribuíram foi o Frei Capuchinho Américo Hoffer de Prags, o primeiro capelão da colônia alemã.
A primeira Igreja da Gloria foi consagrada em agosto de 1879, e seria palco de uma disputa judicial e de acontecimentos trágicos.
Em 1883, o frei Américo de Prags decidiu retornar à sua terra natal, na Europa, alegando motivos de saúde
A diretoria do Culto Católico, decidiu, então, contratar outro capelão,o italiano Roque Gaetani
Menos de um ano depois, o frei Prags retorna e tenta ser reintegrado ao cargo
Apela aos paroquianos, que organizavam abaixo-assinados
a seu favor.
Sem sucesso, o frei decide recorrer ao bispo de Mariana, que o nomeia vigário da colônia
Mas, proibido de reassumir pela comissão diretora, que ignora a determinação do bispo, o frei leva o caso à justiça
Angustiado com a demora da questão, resolve tomar o seu lugar à força
Impedido de entrar na igreja, passa mal e morre
Por volta de 1920, a igreja já não comportava o aumento de fiéis
A torre, que ameaçava ruir, teve de ser demolida
Os paroquianos já providenciavam a construção de uma nova igreja, quando, em 1923, a velha capela foi invadida e destruída em um incêndio criminoso
Em 25 de agosto do mesmo ano, a atual Igreja da Gloria foi inaugurada e benta
No terreno do lado, já existia, desde 1860, um cemitério para os colonos
O cemitério foi dividido em uma parte católica e outra evangélica, devido à intolerância do padre Tiago, que proibiu sepultamentos conjuntos.
A história de Juiz de Fora sempre foi marcada por rivalidades, consentidas ou não
Católicos e protestantes, brancos e negros e moradores do núcleo formado por Mariano Procópio, no Morro da Gratidão, e os do centro da cidade
Em torno da Companhia União Indústria, surgiu o povoado de colonos alemães que vieram trabalhar na empresa do Comendador Mariano. Em torno da companhia, instalada na rua Bernardo Mascarenhas, trabalhavam cerda de 150 operários livres e cem aprendizes
Com eles foram, surgindo a escola agrícola, os armazéns, os depósitos de café, a chácara do comendador – hoje Museu Mariano Procópio, e a Estação da estrada de ferro Pedro II
Com a decadência da companhia, a partir de 1878, a área, urbanizada pelo arquiteto Miguel Lallemond, foi loteada e começou a ser vendida
Os próprios colonos adquiriram o terreno e formaram o bairro que chegou a ser chamado de Marianópolis
Texto Fonte Tribuna de Minas
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Morro da Glória
Avenida dos Andradas, 855
Em 1878, a Companhia União e Indústria doou ao Culto Católico da colônia alemã um terreno, no Morro da Gratidão, próxima à Estação de Diligências, para a construção de uma capela “ sob a invocação de Nossa Senhora da Glória”
A obra projetada pelo arquiteto Miguel Lallemant foi financiada com recursos obtidos através de doações dos colonos, em dinheiro ou material
Um dos que contribuíram foi o Frei Capuchinho Américo Hoffer de Prags, o primeiro capelão da colônia alemã.
A primeira Igreja da Gloria foi consagrada em agosto de 1879, e seria palco de uma disputa judicial e de acontecimentos trágicos.
Em 1883, o frei Américo de Prags decidiu retornar à sua terra natal, na Europa, alegando motivos de saúde
A diretoria do Culto Católico, decidiu, então, contratar outro capelão,o italiano Roque Gaetani
Menos de um ano depois, o frei Prags retorna e tenta ser reintegrado ao cargo
Apela aos paroquianos, que organizavam abaixo-assinados
a seu favor.
Sem sucesso, o frei decide recorrer ao bispo de Mariana, que o nomeia vigário da colônia
Mas, proibido de reassumir pela comissão diretora, que ignora a determinação do bispo, o frei leva o caso à justiça
Angustiado com a demora da questão, resolve tomar o seu lugar à força
Impedido de entrar na igreja, passa mal e morre
Por volta de 1920, a igreja já não comportava o aumento de fiéis
A torre, que ameaçava ruir, teve de ser demolida
Os paroquianos já providenciavam a construção de uma nova igreja, quando, em 1923, a velha capela foi invadida e destruída em um incêndio criminoso
Em 25 de agosto do mesmo ano, a atual Igreja da Gloria foi inaugurada e benta
No terreno do lado, já existia, desde 1860, um cemitério para os colonos
O cemitério foi dividido em uma parte católica e outra evangélica, devido à intolerância do padre Tiago, que proibiu sepultamentos conjuntos.
A história de Juiz de Fora sempre foi marcada por rivalidades, consentidas ou não
Católicos e protestantes, brancos e negros e moradores do núcleo formado por Mariano Procópio, no Morro da Gratidão, e os do centro da cidade
Em torno da Companhia União Indústria, surgiu o povoado de colonos alemães que vieram trabalhar na empresa do Comendador Mariano. Em torno da companhia, instalada na rua Bernardo Mascarenhas, trabalhavam cerda de 150 operários livres e cem aprendizes
Com eles foram, surgindo a escola agrícola, os armazéns, os depósitos de café, a chácara do comendador – hoje Museu Mariano Procópio, e a Estação da estrada de ferro Pedro II
Com a decadência da companhia, a partir de 1878, a área, urbanizada pelo arquiteto Miguel Lallemond, foi loteada e começou a ser vendida
Os próprios colonos adquiriram o terreno e formaram o bairro que chegou a ser chamado de Marianópolis
Texto Fonte Tribuna de Minas
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
299
Cartão Postal
Igreja de São Sebastião
Praça Doutor Hermenegildo Villaca
Provavelmente década de 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Igreja de São Sebastião
Praça Doutor Hermenegildo Villaca
Provavelmente década de 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
298
Cartão Postal
Igreja do Rosário
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Igreja do Rosário
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
297
Interior da Catedral Metropolitana
Rua Santo Antônio - 1201
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Rua Santo Antônio - 1201
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
296
Vista Parcial
Catedral Metropolitana
Rua Santo Antônio - 1201
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Catedral Metropolitana
Rua Santo Antônio - 1201
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
295
Igreja São Sebastião
Praça Hermenegildo Vilaça, s/nº - Centro
Provavelmente década de 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Praça Hermenegildo Vilaça, s/nº - Centro
Provavelmente década de 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
294
Igreja do Rosário
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
293
Bairro São Bernardo
Capela de São Bernardo
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Capela de São Bernardo
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
292
Avenida Barão do Rio Branco
Demolição da Capela do colégio Stella Matutina em 1982
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Demolição da Capela do colégio Stella Matutina em 1982
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
291
Cartão Postal
Foto tirada do interior do Parque Halfeld em 1965
Ao Fundo podemos ver a Igreja Metodista
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Foto tirada do interior do Parque Halfeld em 1965
Ao Fundo podemos ver a Igreja Metodista
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
290
Igreja de Nossa Senhora da Gloria em 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
289
Igreja Matriz
Dores do Paraibuna
Distrito de Santos Dumont , inundada pela represa de Chapéu D'uvas
O Distrito foi criado em 03 de Janeiro de 1880
A construção da capela de Nossa Senhora das Dores do Paraibuna data de 1884
Provavelmente década de 1980
Acervo Myrian Chrispim Oliveira
Dores do Paraibuna
Distrito de Santos Dumont , inundada pela represa de Chapéu D'uvas
O Distrito foi criado em 03 de Janeiro de 1880
A construção da capela de Nossa Senhora das Dores do Paraibuna data de 1884
Provavelmente década de 1980
Acervo Myrian Chrispim Oliveira
288
Igreja Matriz
Dores do Paraibuna
Distrito de Santos Dumont , inundada pela represa de Chapéu D'uvas
O Distrito foi criado em 03 de Janeiro de 1880
A construção da capela de Nossa Senhora das Dores do Paraibuna data de 1884
Provavelmente década de 1950
Acervo Myrian Chrispim Oliveira
Dores do Paraibuna
Distrito de Santos Dumont , inundada pela represa de Chapéu D'uvas
O Distrito foi criado em 03 de Janeiro de 1880
A construção da capela de Nossa Senhora das Dores do Paraibuna data de 1884
Provavelmente década de 1950
Acervo Myrian Chrispim Oliveira
287
Bairro Santa Luzia
Ano Jubilar Cachoeirinha – Jardinópolis
História do Bairro Nos anos 40, o espaço geográfico, “Fazenda Cachoeirinha”, hoje ocupado pelo Bairro Santa Luzia era uma fazenda com cafezais, arrozais, moinho de fubá, máquina de café, curral... enfim todos os componentes de uma próspera propriedade. A sede da fazenda ficava no início da então chamada rua “ Estrada da Fazenda”, hoje, Rua Humberto Berzoine. O proprietário, José Mário Vilela, em sociedade com seu cunhado, Sebastião Ladeira Procópio, tinha confiado a administração da fazenda ao Sr. Alcides José Machado. Aos poucos a fazenda cachoeirinha foi divida e vendida. Os novos proprietários lotearam seus terrenos ocasionando um rápido crescimento do bairro. A parte plana da fazenda deu origem as atuais ruas: Porto das Flores, Água limpa, Torreões, Chácara, Três Ilhas e Sarandira, recebendo o bonito nome de “Jardinópolis” O único acesso ao novo bairro, Jardinópolis, passava pelo “Boqueirão”. Uma ladeira íngreme e sem calçamento: hoje encontro das ruas Chácara e D. Silvério. Ainda não havia uma capela no bairro. As pessoas iam até a Igreja de São Mateus, participar de Missa, onde o padre Gustavo Freire era o pároco. A Paróquia de São Mateus abrangia todos os bairros periférico, inclusive a Cachoeirinha. O padre Gustavo, recebeu do Sr Alcides Machado um terreno para construir uma capela. A mesma foi construída no local onde atualmente é o Santuário de Santa Luzia. Com o melhoramento de acesso ao bairro apareceu a primeira linha de ônibus, “Viação Diana” de propriedade do próprio prefeito Dilermando Cruz. A partir dos anos 50, o Sr Afonso Gomes comprou a linha de ônibus que denominou “Auto Viação Santa Luzia” trazendo melhoria no atendimento à população. Os moradores costumavam chamar “Cachoeirinha”, nome da fazenda, quando se referia à parte mais antiga do bairro e “Santa Luzia”, a parte mais nova. A origem desse nome, provavelmente, foi por causa da empresa de ônibus que servia o bairro. O Sr Davi Kock Torres doou terrenos para a construção da Igreja Matriz, salões e o Hospital São Camilo, no local chamado “Mandiocal” que corresponde a toda parte alta, do lado esquerdo do córrego até a Comunidade São José. Informativo Celebrar e Amar - nº 177 – Ano 8 – Edição de Março de 2018
Foto enviada por Letinho Souza
Fonte Paróquia Santa Luzia Juiz de Fora
Ano Jubilar Cachoeirinha – Jardinópolis
História do Bairro Nos anos 40, o espaço geográfico, “Fazenda Cachoeirinha”, hoje ocupado pelo Bairro Santa Luzia era uma fazenda com cafezais, arrozais, moinho de fubá, máquina de café, curral... enfim todos os componentes de uma próspera propriedade. A sede da fazenda ficava no início da então chamada rua “ Estrada da Fazenda”, hoje, Rua Humberto Berzoine. O proprietário, José Mário Vilela, em sociedade com seu cunhado, Sebastião Ladeira Procópio, tinha confiado a administração da fazenda ao Sr. Alcides José Machado. Aos poucos a fazenda cachoeirinha foi divida e vendida. Os novos proprietários lotearam seus terrenos ocasionando um rápido crescimento do bairro. A parte plana da fazenda deu origem as atuais ruas: Porto das Flores, Água limpa, Torreões, Chácara, Três Ilhas e Sarandira, recebendo o bonito nome de “Jardinópolis” O único acesso ao novo bairro, Jardinópolis, passava pelo “Boqueirão”. Uma ladeira íngreme e sem calçamento: hoje encontro das ruas Chácara e D. Silvério. Ainda não havia uma capela no bairro. As pessoas iam até a Igreja de São Mateus, participar de Missa, onde o padre Gustavo Freire era o pároco. A Paróquia de São Mateus abrangia todos os bairros periférico, inclusive a Cachoeirinha. O padre Gustavo, recebeu do Sr Alcides Machado um terreno para construir uma capela. A mesma foi construída no local onde atualmente é o Santuário de Santa Luzia. Com o melhoramento de acesso ao bairro apareceu a primeira linha de ônibus, “Viação Diana” de propriedade do próprio prefeito Dilermando Cruz. A partir dos anos 50, o Sr Afonso Gomes comprou a linha de ônibus que denominou “Auto Viação Santa Luzia” trazendo melhoria no atendimento à população. Os moradores costumavam chamar “Cachoeirinha”, nome da fazenda, quando se referia à parte mais antiga do bairro e “Santa Luzia”, a parte mais nova. A origem desse nome, provavelmente, foi por causa da empresa de ônibus que servia o bairro. O Sr Davi Kock Torres doou terrenos para a construção da Igreja Matriz, salões e o Hospital São Camilo, no local chamado “Mandiocal” que corresponde a toda parte alta, do lado esquerdo do córrego até a Comunidade São José. Informativo Celebrar e Amar - nº 177 – Ano 8 – Edição de Março de 2018
Foto enviada por Letinho Souza
Fonte Paróquia Santa Luzia Juiz de Fora
286
Bairro Santa Luzia
Ano Jubilar Cachoeirinha – Jardinópolis
História do Bairro Nos anos 40, o espaço geográfico, “Fazenda Cachoeirinha”, hoje ocupado pelo Bairro Santa Luzia era uma fazenda com cafezais, arrozais, moinho de fubá, máquina de café, curral... enfim todos os componentes de uma próspera propriedade. A sede da fazenda ficava no início da então chamada rua “ Estrada da Fazenda”, hoje, Rua Humberto Berzoine. O proprietário, José Mário Vilela, em sociedade com seu cunhado, Sebastião Ladeira Procópio, tinha confiado a administração da fazenda ao Sr. Alcides José Machado. Aos poucos a fazenda cachoeirinha foi divida e vendida. Os novos proprietários lotearam seus terrenos ocasionando um rápido crescimento do bairro. A parte plana da fazenda deu origem as atuais ruas: Porto das Flores, Água limpa, Torreões, Chácara, Três Ilhas e Sarandira, recebendo o bonito nome de “Jardinópolis” O único acesso ao novo bairro, Jardinópolis, passava pelo “Boqueirão”. Uma ladeira íngreme e sem calçamento: hoje encontro das ruas Chácara e D. Silvério. Ainda não havia uma capela no bairro. As pessoas iam até a Igreja de São Mateus, participar de Missa, onde o padre Gustavo Freire era o pároco. A Paróquia de São Mateus abrangia todos os bairros periférico, inclusive a Cachoeirinha. O padre Gustavo, recebeu do Sr Alcides Machado um terreno para construir uma capela. A mesma foi construída no local onde atualmente é o Santuário de Santa Luzia. Com o melhoramento de acesso ao bairro apareceu a primeira linha de ônibus, “Viação Diana” de propriedade do próprio prefeito Dilermando Cruz. A partir dos anos 50, o Sr Afonso Gomes comprou a linha de ônibus que denominou “Auto Viação Santa Luzia” trazendo melhoria no atendimento à população. Os moradores costumavam chamar “Cachoeirinha”, nome da fazenda, quando se referia à parte mais antiga do bairro e “Santa Luzia”, a parte mais nova. A origem desse nome, provavelmente, foi por causa da empresa de ônibus que servia o bairro. O Sr Davi Kock Torres doou terrenos para a construção da Igreja Matriz, salões e o Hospital São Camilo, no local chamado “Mandiocal” que corresponde a toda parte alta, do lado esquerdo do córrego até a Comunidade São José. Informativo Celebrar e Amar - nº 177 – Ano 8 – Edição de Março de 2018
Foto enviada por Letinho Souza
Fonte Paróquia Santa Luzia Juiz de Fora
Ano Jubilar Cachoeirinha – Jardinópolis
História do Bairro Nos anos 40, o espaço geográfico, “Fazenda Cachoeirinha”, hoje ocupado pelo Bairro Santa Luzia era uma fazenda com cafezais, arrozais, moinho de fubá, máquina de café, curral... enfim todos os componentes de uma próspera propriedade. A sede da fazenda ficava no início da então chamada rua “ Estrada da Fazenda”, hoje, Rua Humberto Berzoine. O proprietário, José Mário Vilela, em sociedade com seu cunhado, Sebastião Ladeira Procópio, tinha confiado a administração da fazenda ao Sr. Alcides José Machado. Aos poucos a fazenda cachoeirinha foi divida e vendida. Os novos proprietários lotearam seus terrenos ocasionando um rápido crescimento do bairro. A parte plana da fazenda deu origem as atuais ruas: Porto das Flores, Água limpa, Torreões, Chácara, Três Ilhas e Sarandira, recebendo o bonito nome de “Jardinópolis” O único acesso ao novo bairro, Jardinópolis, passava pelo “Boqueirão”. Uma ladeira íngreme e sem calçamento: hoje encontro das ruas Chácara e D. Silvério. Ainda não havia uma capela no bairro. As pessoas iam até a Igreja de São Mateus, participar de Missa, onde o padre Gustavo Freire era o pároco. A Paróquia de São Mateus abrangia todos os bairros periférico, inclusive a Cachoeirinha. O padre Gustavo, recebeu do Sr Alcides Machado um terreno para construir uma capela. A mesma foi construída no local onde atualmente é o Santuário de Santa Luzia. Com o melhoramento de acesso ao bairro apareceu a primeira linha de ônibus, “Viação Diana” de propriedade do próprio prefeito Dilermando Cruz. A partir dos anos 50, o Sr Afonso Gomes comprou a linha de ônibus que denominou “Auto Viação Santa Luzia” trazendo melhoria no atendimento à população. Os moradores costumavam chamar “Cachoeirinha”, nome da fazenda, quando se referia à parte mais antiga do bairro e “Santa Luzia”, a parte mais nova. A origem desse nome, provavelmente, foi por causa da empresa de ônibus que servia o bairro. O Sr Davi Kock Torres doou terrenos para a construção da Igreja Matriz, salões e o Hospital São Camilo, no local chamado “Mandiocal” que corresponde a toda parte alta, do lado esquerdo do córrego até a Comunidade São José. Informativo Celebrar e Amar - nº 177 – Ano 8 – Edição de Março de 2018
Foto enviada por Letinho Souza
Fonte Paróquia Santa Luzia Juiz de Fora
285
Vista Parcial
Bairro Floresta
Igrejinha do Floresta
Geraldo Tagliati comentou: é com muita felicidade que informo que o meu Tio Waltencir Tagliati teve a honra de participar da construção desta relíquia
Data não informado
Acervo Geraldo Tagliati
Bairro Floresta
Igrejinha do Floresta
Geraldo Tagliati comentou: é com muita felicidade que informo que o meu Tio Waltencir Tagliati teve a honra de participar da construção desta relíquia
Data não informado
Acervo Geraldo Tagliati
284
Cartão Postal Colombo
Bairro Paineiras
Seminário São Domingos
Orlando Gonçalves comentou: joguei muita bola quando era o Dominicanos, depois Clínica Psiquiátrica
Existe uma estrada que sai lá no Bairro Serra Azul...
Provavelmente década de 1960
Acervo Elton Belo Reis
Bairro Paineiras
Seminário São Domingos
Orlando Gonçalves comentou: joguei muita bola quando era o Dominicanos, depois Clínica Psiquiátrica
Existe uma estrada que sai lá no Bairro Serra Azul...
Provavelmente década de 1960
Acervo Elton Belo Reis
283
Bairro São Mateus
Gruta de Nossa Senhora
Muito conhecida pelos moradores antigos do Bairro
Anexa ao adro da igreja de São Mateus,e que foi demolida
Foto tirada Provavelmente em 2000
Acervo e Autoria Uirassu Resende
Gruta de Nossa Senhora
Muito conhecida pelos moradores antigos do Bairro
Anexa ao adro da igreja de São Mateus,e que foi demolida
Foto tirada Provavelmente em 2000
Acervo e Autoria Uirassu Resende
282
Bairro Santa Terezinha
Custodio Luiz Castañon De Mattos Castañon: comentou:Igreja de Santa Terezinha
Chegada da imagem vinda da catedral
Data não informado
Acervo Custodio Luiz Castañon De Mattos Castañon
Custodio Luiz Castañon De Mattos Castañon: comentou:Igreja de Santa Terezinha
Chegada da imagem vinda da catedral
Data não informado
Acervo Custodio Luiz Castañon De Mattos Castañon
281
Santa Casa de Misericórdia
Capella dos passos e um pequeno trecho do Jardim
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Capella dos passos e um pequeno trecho do Jardim
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
280
Minha irmã com minha Tia e Primas
Entrada da Catedral Metropolitana em 10 de Outubro de 1959
Casamento da Déia Machado Simões e Roberto Marum .
da Esquerda para Direita: Lurdinha, Meire, Saudosa Tia Maria do Carmo, Vera, Mauricéa e minha irmã inés
Acervo Mauricio Lima Correa
Entrada da Catedral Metropolitana em 10 de Outubro de 1959
Casamento da Déia Machado Simões e Roberto Marum .
da Esquerda para Direita: Lurdinha, Meire, Saudosa Tia Maria do Carmo, Vera, Mauricéa e minha irmã inés
Acervo Mauricio Lima Correa
279
Interior da Catedral Metropolitana
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
278
Interior da Catedral Metropolitana
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
277
Interior da Catedral Metropolitana
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
276
Interior da Catedral Metropolitana
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
275
Bairro Floresta
Seminário da Floresta
Quinto Emaús Masculino da Arquidiocese de Juiz de Fora de 18 a 21 de Outubro de 1973
Acervo Manuel Soares
Seminário da Floresta
Quinto Emaús Masculino da Arquidiocese de Juiz de Fora de 18 a 21 de Outubro de 1973
Acervo Manuel Soares
274
Igreja do Rosário em Dezembro de 1952
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
273
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Igreja do Rosário
Rua Antônio Dias em Fevereiro de 1952
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Antônio Dias
Igreja do Rosário
Rua Antônio Dias em Fevereiro de 1952
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
272
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Igreja do Rosário
Rua Antônio Dias em Fevereiro de 1952
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Antônio Dias
Igreja do Rosário
Rua Antônio Dias em Fevereiro de 1952
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
271
Liga Católica na Igreja da Glória em Juiz de Fora
Data não informado
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
Data não informado
Fonte Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly
270
Bairro Benfica
Igreja Nossa Senhora de Fátima
Data não informado
Acervo Raymundo P. Netto
Igreja Nossa Senhora de Fátima
Data não informado
Acervo Raymundo P. Netto
269
Igreja Assembleia de Deus em Juiz de Fora em 1939
Local não informado
Fonte:http://mariosergiohistoria.blogspot.com.br/2016/03/jose-cecilio-da-costa-pioneiro-de.html
Local não informado
Fonte:http://mariosergiohistoria.blogspot.com.br/2016/03/jose-cecilio-da-costa-pioneiro-de.html
268
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
267
Projeto da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Pablo Costa comentou:O arquiteto é Henri Sajous, autor de importantes obras
Pablo Costa comentou:O arquiteto é Henri Sajous, autor de importantes obras
A data deve ser década de 1940, porque o projeto não teve os fundos necessários arrecadados
Assim, foi feita a cúpula da Catedral
O bispo de então, D. Justino, queria comemorar o centenário de JF com uma grande obra.
Acervo Pablo Costa
Acervo Pablo Costa
266
Igreja Metodista Central
Rua Marechal Deodoro, Parque Halfeld em Março de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Marechal Deodoro, Parque Halfeld em Março de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
265
Gramado da Igreja São Sebastião
Rua Marechal Deodoro em Novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Marechal Deodoro em Novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
264
Reinauguração da nova Capela Nosso Senhor dos Passos na Santa Casa de Misericórdia
Que foi construída em 1840
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Que foi construída em 1840
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
263
Capela do Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco
A luz dos vitrais coloridos criavam um ambiente interno magnifico
Data provável década de 1980
Acervo João Carlos Da Silva
Avenida Barão do Rio Branco
A luz dos vitrais coloridos criavam um ambiente interno magnifico
Data provável década de 1980
Acervo João Carlos Da Silva
262
Igreja de São Roque
Avenida dos Andradas em Maio de 1978
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas em Maio de 1978
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
261
Milagre na Catedral Metropolitana
João Duboc Comentou:eu estava presente e as paredes ficaram encharcadas, simplesmente minava água para todos os lados... incrível e inesquecível, foi bem aí que minha devoção Mariana se fortaleceu
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
João Duboc Comentou:eu estava presente e as paredes ficaram encharcadas, simplesmente minava água para todos os lados... incrível e inesquecível, foi bem aí que minha devoção Mariana se fortaleceu
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
260
Catedral Metropolitana em 1947
Acervo João Carlos Da Silva
Acervo João Carlos Da Silva
259
Capela do Rosário, Matias Barbosa em Novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
258
Capela do Rosário, Matias Barbosa em Novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
257
Capela do Rosário, Matias Barbosa em Novembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
256
Páscoa nos Correios com o Arcebispo S Geraldo M de Morais Penido
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
255
Bairro Bonfim ao fundo em destaque a igreja de Santa Rita
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
254
Bairro São Pedro
Margarete Costa comentou: Descendentes alemãs, pátio da Capela Luterana em São Pedro, meus bisavós estão bem na frente! Philiphina Munck e Pedro Munck
Década de 1940
Acervo Margarete Costa
Margarete Costa comentou: Descendentes alemãs, pátio da Capela Luterana em São Pedro, meus bisavós estão bem na frente! Philiphina Munck e Pedro Munck
Década de 1940
Acervo Margarete Costa
253
Páscoa dos Correios
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
252
Irmandade
Parece o Adro da Catedral de Juiz de Fora
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Parece o Adro da Catedral de Juiz de Fora
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
251
Igreja Melquita
Igreja Greco-Católica Melquita ou Igreja Patriarcal Melquita é uma igreja oriental católica particular sui júris
Esta Igreja utiliza o rito litúrgico bizantino e utiliza o grego e o árabe como línguas litúrgicas
Criada em Antioquia, é a mais antiga Igreja enquanto instituição do mundo e é a única entre as orientais que não é uma Igreja nacional, apesar de estar intimamente ligada à Síria. Seu Patriarcado envolve três sés apostólicas: Antioquia, Jerusalém e Alexandria, chamando-se Patriarcado Greco-Melquita de Antioquia e de todo Oriente, Alexandria e Jerusalém.
O nome Melquita vem de mèlek que é a raiz siríaca para palavras como "rei", "real" e "reino".
Todos aqueles que ficaram ao lado do imperador bizantino Marciano no Concílio de Calcedônia em 451, defendendo a realidade das duas naturezas de Cristo, foram pejorativamente apelidados de "reais" pelos monofisistas
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja Greco-Católica Melquita ou Igreja Patriarcal Melquita é uma igreja oriental católica particular sui júris
Esta Igreja utiliza o rito litúrgico bizantino e utiliza o grego e o árabe como línguas litúrgicas
Criada em Antioquia, é a mais antiga Igreja enquanto instituição do mundo e é a única entre as orientais que não é uma Igreja nacional, apesar de estar intimamente ligada à Síria. Seu Patriarcado envolve três sés apostólicas: Antioquia, Jerusalém e Alexandria, chamando-se Patriarcado Greco-Melquita de Antioquia e de todo Oriente, Alexandria e Jerusalém.
O nome Melquita vem de mèlek que é a raiz siríaca para palavras como "rei", "real" e "reino".
Todos aqueles que ficaram ao lado do imperador bizantino Marciano no Concílio de Calcedônia em 451, defendendo a realidade das duas naturezas de Cristo, foram pejorativamente apelidados de "reais" pelos monofisistas
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
250
Missa no Bairro Santa Cruz
Paroquia Nossa Senhora de Fátima
O Padre que aparece na foto parece ser o Padre Jaci que foi Diretor do Colégio Padre Gabriel Van Wick que era localizado na F.E.E.A atual Imbel ao lado da A.B.C.R
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Paroquia Nossa Senhora de Fátima
O Padre que aparece na foto parece ser o Padre Jaci que foi Diretor do Colégio Padre Gabriel Van Wick que era localizado na F.E.E.A atual Imbel ao lado da A.B.C.R
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
249
Catedral Metropolitana
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
248
Interior da Capela do Cenáculo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
247
Uma vista do interior da Catedral Metropolitana
Rua Santo Antônio - 1201
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Santo Antônio - 1201
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
246
Torre central da Catedral Metropolitana
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
245
Antiga Capela do Colégio Stella Matutina em Fevereiro de 1986
Construção de 1926 foi demolida em 1986, atualmente no local encontra-se um prédio empresarial e um Banco.
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Presidente Itamar Franco (antiga Avenida Independência)
Fotografia Márcio Assis
Acervo Valeria Neves De Freitas Oliveira
Construção de 1926 foi demolida em 1986, atualmente no local encontra-se um prédio empresarial e um Banco.
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Presidente Itamar Franco (antiga Avenida Independência)
Fotografia Márcio Assis
Acervo Valeria Neves De Freitas Oliveira
244
Bairro Costa Carvalho
Igreja de São José
Data não informada
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de São José
Data não informada
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
243
Igreja São Roque
Década de 1960
Acervo Afonso Cardoso
Década de 1960
Acervo Afonso Cardoso
242
Igreja da Gloria
Década de 1950
Acervo Afonso Cardoso
Década de 1950
Acervo Afonso Cardoso
241
Bairro Dom Bosco
Sandra Beghelli Comentou :essa é a inauguração da capela imaculada Conceição no Bairro Dom Bosco com a presença ilustre dos meus avós Vicente Beghelli e Maria da Glória Macedo Beghelli.
Rua Imaculada Conceição - 145
Datas Prováveis décadas de 1920 ou 1930
Acervo Sandra Beghelli
Sandra Beghelli Comentou :essa é a inauguração da capela imaculada Conceição no Bairro Dom Bosco com a presença ilustre dos meus avós Vicente Beghelli e Maria da Glória Macedo Beghelli.
Rua Imaculada Conceição - 145
Datas Prováveis décadas de 1920 ou 1930
Acervo Sandra Beghelli
240
Vista Parcial
Em destaque a Catedral Metropolitana em 1986
Acervo Hugo Caramuru
Em destaque a Catedral Metropolitana em 1986
Acervo Hugo Caramuru
239
Interior da catedral Metropolitana
Presbitério, e parece ser a Páscoa de militares
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Presbitério, e parece ser a Páscoa de militares
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
238
Bairro Bonfim
Igreja de Santa Rita
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de Santa Rita
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
237
Bairro Bonfim
Igreja de Santa Rita
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Igreja de Santa Rita
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
236
Arcebispo de Belo Horizonte em sua ordenação em Juiz de Fora em 10 de maio de 1998
Dom Walmor Oliveira de Azevedo com Maria Jose Grippi
Acervo Maria Jose Grippi
Dom Walmor Oliveira de Azevedo com Maria Jose Grippi
Acervo Maria Jose Grippi
235
Igreja São Sebastião
Rua Santo Antônio
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Santo Antônio
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
234
Bairro Floresta
Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Novembro de 1969
Rua Coronel Assis - 180
Rodovia Vital Brasil.
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Novembro de 1969
Rua Coronel Assis - 180
Rodovia Vital Brasil.
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
233
Bairro Floresta
Seminário Maior Redentorista em Novembro de 1969
Rodovia Vital Brasil
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Seminário Maior Redentorista em Novembro de 1969
Rodovia Vital Brasil
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
232
Igreja Nossa Senhora das Graças
Interior da Capela da FEEA atualmente IMBEL
O Bispo e o Dom Geraldo, ele foi o segundo Bispo e o primeiro arcebispo da Sé Metropolitana.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Interior da Capela da FEEA atualmente IMBEL
O Bispo e o Dom Geraldo, ele foi o segundo Bispo e o primeiro arcebispo da Sé Metropolitana.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
231
Igreja Nossa Senhora das Graças
Interior da Capela da FEEA atualmente IMBEL
O Bispo e o Dom Geraldo, ele foi o segundo Bispo e o primeiro arcebispo da Sé Metropolitana.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Interior da Capela da FEEA atualmente IMBEL
O Bispo e o Dom Geraldo, ele foi o segundo Bispo e o primeiro arcebispo da Sé Metropolitana.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
230
Antiga Capela da Gloria
Avenida dos Andradas
Esta Capela Foi destruída por um incêndio
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas
Esta Capela Foi destruída por um incêndio
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
229
Bairro São Mateus
Igreja Antiga
Após a construção de um cruzeiro, a fim de testemunhar a fé dos habitantes da Rua São Mateus; junto a ele foi construído uma capela, graças aos fieis desta comunidade
Aos poucos foi surgindo a igrejinha, em forma de capela, com uma “sala” com aspecto de igreja, porém sem torres, em estilo rústico, de chão bruto
A imagem do santo padroeiro, São Mateus, foi doada à igreja pelo Doutor Francisco Valadares, a qual sendo benta no dia 01 de maio do ano de 1913
No entorno da igreja foi construído um jardim a pedido do Senhor Doutor Oscar Vidal
Posteriormente, a capela ganhou uma torre, porém continuou pequena e tinha um único altar que era de madeira.
Nele já estava a imagem de Nossa Senhora das Graças
O antigo morador da cidade, Augusto Pena, ao ver sua filha, Cristina Pena, prestes a ser arrastada pela água, no apogeu de sua aflição, ao ver o que estava acontecendo fez uma promessa a Maria
Como forma de agradecimento e forma de pagamento desta graça recebida, presenteou a igreja com a imagem de Maria intitulada de Nossa Senhora das Graças com uma coroa de 12 estrelas.
“Foram Capelães dessa igrejinha, sucessivamente os Revmo. Padre Paulo Gruber, Paulo Freyman que fez a referida igrejinha, Bernardo Pipper em 1913, Aloysio Hans, Artur Hoyer, Frederico Winken, Pe. Nicolau Simon e Conrado Knies que terminou a referida Capela.” Revista das Bodas de Prata da Paróquia São Mateus de 1952
Fonte paroquiasaomateusjf
Igreja Antiga
Após a construção de um cruzeiro, a fim de testemunhar a fé dos habitantes da Rua São Mateus; junto a ele foi construído uma capela, graças aos fieis desta comunidade
Aos poucos foi surgindo a igrejinha, em forma de capela, com uma “sala” com aspecto de igreja, porém sem torres, em estilo rústico, de chão bruto
A imagem do santo padroeiro, São Mateus, foi doada à igreja pelo Doutor Francisco Valadares, a qual sendo benta no dia 01 de maio do ano de 1913
No entorno da igreja foi construído um jardim a pedido do Senhor Doutor Oscar Vidal
Posteriormente, a capela ganhou uma torre, porém continuou pequena e tinha um único altar que era de madeira.
Nele já estava a imagem de Nossa Senhora das Graças
O antigo morador da cidade, Augusto Pena, ao ver sua filha, Cristina Pena, prestes a ser arrastada pela água, no apogeu de sua aflição, ao ver o que estava acontecendo fez uma promessa a Maria
Como forma de agradecimento e forma de pagamento desta graça recebida, presenteou a igreja com a imagem de Maria intitulada de Nossa Senhora das Graças com uma coroa de 12 estrelas.
“Foram Capelães dessa igrejinha, sucessivamente os Revmo. Padre Paulo Gruber, Paulo Freyman que fez a referida igrejinha, Bernardo Pipper em 1913, Aloysio Hans, Artur Hoyer, Frederico Winken, Pe. Nicolau Simon e Conrado Knies que terminou a referida Capela.” Revista das Bodas de Prata da Paróquia São Mateus de 1952
Fonte paroquiasaomateusjf
228
Capela e Estação da Companhia União Indústria e parte do Jardim de Ferreira Lage
Klumb, Revert Henrique, fl. 1855-1880 ( 1860 )
Fonte:http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714
Klumb, Revert Henrique, fl. 1855-1880 ( 1860 )
Fonte:http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714
227
Catedral Metropolitana
Cartão Postal Colombo
Data provável década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
Cartão Postal Colombo
Data provável década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
226
Adro da Igreja da Glória em 1953
Afonso Cardoso comentou:Adro da Igreja da Glória, as pessoas são, minha mãe minha avó e um tio, ao fundo observe a entrada do cemitério e a casa a esquerda, ainda existe, esquina das Ruas Capitão Arnaldo de Carvalho e Quintino Bocaiuva
Acervo Afonso Cardoso
Afonso Cardoso comentou:Adro da Igreja da Glória, as pessoas são, minha mãe minha avó e um tio, ao fundo observe a entrada do cemitério e a casa a esquerda, ainda existe, esquina das Ruas Capitão Arnaldo de Carvalho e Quintino Bocaiuva
Acervo Afonso Cardoso
225
Vista Parcial da Igreja da Gloria
Afonso Cardoso comentou:É uma foto dos anos de 1950
Tirada de uma das janelas da casa cujo a foto e da Rua da Glória, no Morro da Glória, repare que nesta esquina, onde não há nenhuma construção, hoje lá existe o prédio onde funciona a Padaria Amazonas
Acervo Afonso Cardoso
Afonso Cardoso comentou:É uma foto dos anos de 1950
Tirada de uma das janelas da casa cujo a foto e da Rua da Glória, no Morro da Glória, repare que nesta esquina, onde não há nenhuma construção, hoje lá existe o prédio onde funciona a Padaria Amazonas
Acervo Afonso Cardoso
224
Catedral Metropolitana
Geraldo Halfeld
Irmandade do Santíssimo Sacramento
Data não informada
Fonte geraldohalfeld.wordpress.com/fotos-arquivo-pessoal/
Geraldo Halfeld
Irmandade do Santíssimo Sacramento
Data não informada
Fonte geraldohalfeld.wordpress.com/fotos-arquivo-pessoal/
223
Bairro Floresta
Seminário Maior Redentorista
Rodovia Vital Brasil
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Seminário Maior Redentorista
Rodovia Vital Brasil
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
222
Bairro Floresta
Seminário Maior Redentorista
Rodovia Vital Brasil
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Seminário Maior Redentorista
Rodovia Vital Brasil
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
221
Escadarias da Catedral Metropolitana
Vicente De Paulo Clemente comentou:Encontrei esta foto da minha turma de Ginásio na Escola Normal
Formatura em 1965, em trajes de gala, os meninos, na escadaria da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, após a Missa...sou o terceiro, a partir da esquerda, de terno branco, à frente, José Erasmo Lopes (Orador) e no meio, atrás, o Paraninfo, Professor Dirceu Scoralick
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Vicente De Paulo Clemente comentou:Encontrei esta foto da minha turma de Ginásio na Escola Normal
Formatura em 1965, em trajes de gala, os meninos, na escadaria da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, após a Missa...sou o terceiro, a partir da esquerda, de terno branco, à frente, José Erasmo Lopes (Orador) e no meio, atrás, o Paraninfo, Professor Dirceu Scoralick
Acervo Vicente De Paulo Clemente
220
Cartão Postal Catedral Metropolitana
Data provável 1966
Data provável 1966
219
Bairro São Mateus
Igreja Antiga
Após a construção de um cruzeiro, a fim de testemunhar a fé dos habitantes da Rua São Mateus; junto a ele foi construído uma capela, graças aos fieis desta comunidade. Aos poucos foi surgindo a igrejinha, em forma de capela, com uma “sala” com aspecto de igreja, porém sem torres, em estilo rústico, de chão bruto. A imagem do santo padroeiro, São Mateus, foi doada à igreja pelo Dr. Francisco Valadares, a qual sendo benta no dia 01 de maio do ano de 1913.
No entorno da igreja foi construído um jardim a pedido do Sr. Dr. Oscar Vidal. Posteriormente, a capela ganhou uma torre, porém continuou pequena e tinha um único altar que era de madeira.
Nele já estava a imagem de Nossa Senhora das Graças. O antigo morador da cidade, Augusto Pena, ao ver sua filha, Cristina Pena, prestes a ser arrastada pela água, no apogeu de sua aflição, ao ver o que estava acontecendo fez uma promessa a Maria. Como forma de agradecimento e forma de pagamento desta graça recebida, presenteou a igreja com a imagem de Maria intitulada de Nossa Senhora das Graças com uma coroa de 12 estrelas.
“Foram Capelães dessa igrejinha, sucessivamente os Revmo. Padre Paulo Gruber, Paulo Freyman que fez a referida igrejinha, Bernardo Pipper em 1913, Aloysio Hans, Artur Hoyer, Frederico Winken, Pe. Nicolau Simon e Conrado Knies que terminou a referida Capela.” (Revista das Bodas de Prata da Paróquia São Mateus , 1952.
Fonte paroquiasaomateusjf
Igreja Antiga
Após a construção de um cruzeiro, a fim de testemunhar a fé dos habitantes da Rua São Mateus; junto a ele foi construído uma capela, graças aos fieis desta comunidade. Aos poucos foi surgindo a igrejinha, em forma de capela, com uma “sala” com aspecto de igreja, porém sem torres, em estilo rústico, de chão bruto. A imagem do santo padroeiro, São Mateus, foi doada à igreja pelo Dr. Francisco Valadares, a qual sendo benta no dia 01 de maio do ano de 1913.
No entorno da igreja foi construído um jardim a pedido do Sr. Dr. Oscar Vidal. Posteriormente, a capela ganhou uma torre, porém continuou pequena e tinha um único altar que era de madeira.
Nele já estava a imagem de Nossa Senhora das Graças. O antigo morador da cidade, Augusto Pena, ao ver sua filha, Cristina Pena, prestes a ser arrastada pela água, no apogeu de sua aflição, ao ver o que estava acontecendo fez uma promessa a Maria. Como forma de agradecimento e forma de pagamento desta graça recebida, presenteou a igreja com a imagem de Maria intitulada de Nossa Senhora das Graças com uma coroa de 12 estrelas.
“Foram Capelães dessa igrejinha, sucessivamente os Revmo. Padre Paulo Gruber, Paulo Freyman que fez a referida igrejinha, Bernardo Pipper em 1913, Aloysio Hans, Artur Hoyer, Frederico Winken, Pe. Nicolau Simon e Conrado Knies que terminou a referida Capela.” (Revista das Bodas de Prata da Paróquia São Mateus , 1952.
Fonte paroquiasaomateusjf
218
Igreja de São Roque
Avenida dos Andradas em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
217
Igreja da Glória
Avenida dos Andradas em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
216
Bairro Bonfim
Rua Barão do Retiro - 388
Igreja Santa Rita de Cássia em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Barão do Retiro - 388
Igreja Santa Rita de Cássia em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
215
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Igreja do Rosário em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Antônio Dias
Igreja do Rosário em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
214
Cenáculo São João Evangelista
Avenida Barão do Rio Branco em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
213
Bairro São Mateus
Rua São Mateus
Igreja São Mateus em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua São Mateus
Igreja São Mateus em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
212
Bairro São Mateus
Rua São Mateus
Igreja São Mateus em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua São Mateus
Igreja São Mateus em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
211
Catedral Metropolitana
Avenida Barão do Rio Branco em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
210
Igreja São Sebastião
Rua Santo Antônio, atrás do Parque Halfeld em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Santo Antônio, atrás do Parque Halfeld em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
209
Igreja São Sebastião
Rua Santo Antônio, atrás do Parque Halfeld em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Santo Antônio, atrás do Parque Halfeld em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
208
Bairro Santa Terezinha
Igreja de Santa Terezinha e localizada atrás do segundo B.P.M
Data não informado
Acervo Gilberto Ciribelli
Igreja de Santa Terezinha e localizada atrás do segundo B.P.M
Data não informado
Acervo Gilberto Ciribelli
207
Primeira conferencia anual da Igreja Metodista realizada em Juiz de Fora em 15 de agosto de 1890
Historicamente, Juiz de Fora foi a primeira cidade do Estado de Minas Gerais a receber os missionários metodistas
O trabalho missionário que ali se iniciou, ainda no século XIX, surgiu como uma iniciativa do Distrito do Rio de Janeiro
Nessa conjuntura, estavam reconhecidos como distritos da missão metodista o do Rio de Janeiro e o de São Paulo
A cidade de Juiz de Fora era apontada como estratégica para o estabelecimento de uma Igreja e de um Colégio
Fonte ometodismonoestadodeminas
Historicamente, Juiz de Fora foi a primeira cidade do Estado de Minas Gerais a receber os missionários metodistas
O trabalho missionário que ali se iniciou, ainda no século XIX, surgiu como uma iniciativa do Distrito do Rio de Janeiro
Nessa conjuntura, estavam reconhecidos como distritos da missão metodista o do Rio de Janeiro e o de São Paulo
A cidade de Juiz de Fora era apontada como estratégica para o estabelecimento de uma Igreja e de um Colégio
Fonte ometodismonoestadodeminas
206
Catedral Metropolitana
Data não informado
Fonte skyscrapercity
Data não informado
Fonte skyscrapercity
205
Catedral Metropolitana em 2002
Fonte skyscrapercity
Fonte skyscrapercity
204
Catedral Metropolitana em 1960
Fonte skyscrapercity
Fonte skyscrapercity
203
Igreja da Gloria
Existe abundante documentação da convicção dos redentoristas holandeses convidados por Dom Silvério como salvadores da religião
Passava a Igreja do Brasil por profunda crise
Falta de padres, falta de vocações para o ministério sacerdotal, padres que não observavam o celibato prescrito, falta de dinheiro
O regime republicano recentemente imposto ao povo brasileiro, era bastante anticlerical, declarando separação total entre Igreja e Estado e suprimindo os salários de bispos e padres, antes pagos pelo Estado Monárquico do Padroado
Havia um choque religioso e cultural entre a reforma tridentina (tentativa de implantar a doutrina da Igreja do Concílio de Trento, 1563) dos chamados bispos reformadores e a tradicional igreja popular.
Nas conversas dos holandeses com Dom Silvério, o bispo se extasiava com a descrição das práticas devocionais da Holanda e declarava o que esperava dos missionários: reforma dos costumes e das devoções do povo e do clero.
Ao chegarem, os padres se instalaram em uma casa particular, na Rua dos Artistas, cedida como estadia provisória. Como fosse esperada uma boa leva de novos missionários, era preciso providenciar residência definitiva
Em dezembro de 1894, os padres pediram a colaboração do povo da Glória, de São Pedro, do Grama e de Benfica para a construção do convento (residência dos padres).
Foi preciso derrubar árvores seculares e aplainar o terreno
Em outubro de 1895, padres e irmãos mudaram-se para o convento ainda em obras
A Paróquia, com o nome de curato, ia sendo organizada, e foram fundadas as associações que funcionavam bem na Holanda: Liga Católica Jesus, Maria, José; Arqui confraria de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Apostolado da Oração e Filhas de Maria. Geograficamente, a Paróquia era muito extensa, abrangendo Igrejinha, Benfica, Barreira do Triunfo, São Pedro, Grama, João Ferreira
O meio de transporte eram os cavalos e a charrete
Data não informado
Fonte paroquiadagloria
Existe abundante documentação da convicção dos redentoristas holandeses convidados por Dom Silvério como salvadores da religião
Passava a Igreja do Brasil por profunda crise
Falta de padres, falta de vocações para o ministério sacerdotal, padres que não observavam o celibato prescrito, falta de dinheiro
O regime republicano recentemente imposto ao povo brasileiro, era bastante anticlerical, declarando separação total entre Igreja e Estado e suprimindo os salários de bispos e padres, antes pagos pelo Estado Monárquico do Padroado
Havia um choque religioso e cultural entre a reforma tridentina (tentativa de implantar a doutrina da Igreja do Concílio de Trento, 1563) dos chamados bispos reformadores e a tradicional igreja popular.
Nas conversas dos holandeses com Dom Silvério, o bispo se extasiava com a descrição das práticas devocionais da Holanda e declarava o que esperava dos missionários: reforma dos costumes e das devoções do povo e do clero.
Ao chegarem, os padres se instalaram em uma casa particular, na Rua dos Artistas, cedida como estadia provisória. Como fosse esperada uma boa leva de novos missionários, era preciso providenciar residência definitiva
Em dezembro de 1894, os padres pediram a colaboração do povo da Glória, de São Pedro, do Grama e de Benfica para a construção do convento (residência dos padres).
Foi preciso derrubar árvores seculares e aplainar o terreno
Em outubro de 1895, padres e irmãos mudaram-se para o convento ainda em obras
A Paróquia, com o nome de curato, ia sendo organizada, e foram fundadas as associações que funcionavam bem na Holanda: Liga Católica Jesus, Maria, José; Arqui confraria de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Apostolado da Oração e Filhas de Maria. Geograficamente, a Paróquia era muito extensa, abrangendo Igrejinha, Benfica, Barreira do Triunfo, São Pedro, Grama, João Ferreira
O meio de transporte eram os cavalos e a charrete
Data não informado
Fonte paroquiadagloria
202
Igreja do Rosário em 08 de Setembro de 1945
Missa pelos 50 anos da Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri
Acervo Humberto Ferreira
Missa pelos 50 anos da Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri
Acervo Humberto Ferreira
201
Igreja São Sebastião
Rua Santo Antônio, atrás do Parque Halfeld
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Santo Antônio, atrás do Parque Halfeld
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
200
Altar da capela do extinto Colégio Stella Matutina em 1969
Última turma do curso de "normalistas" da instituição
Acervo Mônica Manganelli
Última turma do curso de "normalistas" da instituição
Acervo Mônica Manganelli
199
Igreja da Gloria
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
198
Vista Parcial
Catedral Metropolitana e um trecho da Avenida Barão do Rio Branco podem ser vistos
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Catedral Metropolitana e um trecho da Avenida Barão do Rio Branco podem ser vistos
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
197
Igreja Metodista em 1928
Rua Marechal Deodoro
Acervo Humberto Ferreira
Rua Marechal Deodoro
Acervo Humberto Ferreira
196
Santa Casa de Misericórdia
Capela Senhor dos Passos
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Capela Senhor dos Passos
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
195
Chuva de Granizo
Gramado da Catedral na Rua Espírito Santo em 05 de Setembro de 1985
Acervo Marcelo Visentin
Gramado da Catedral na Rua Espírito Santo em 05 de Setembro de 1985
Acervo Marcelo Visentin
194
Igreja da Gloria
Década de 1940 ou 1950
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1940 ou 1950
Acervo Humberto Ferreira
193
Adro da Catedral Metropolitana mostrando ao fundo os casarões da Avenida Barão do Rio Branco entre as Ruas Fernando Lobo e Halfeld em Agosto de 1955
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
192
Um pouco da Historia de Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
191
Primeira Igreja da Gloria
A Residência da comunidade foi a primeira casa redentorista no Brasil
Nela se estabeleceram os primeiros redentoristas no país, vindos da Província da Holanda, Padres Matias Tulkens e Francisco Lohmeyer
A Residência da comunidade foi a primeira casa redentorista no Brasil
Nela se estabeleceram os primeiros redentoristas no país, vindos da Província da Holanda, Padres Matias Tulkens e Francisco Lohmeyer
Tendo chegado em 2 de julho de 1893
Ficaram algum tempo no Seminário de Mariana (MG) para aprender a nova língua
Ficaram algum tempo no Seminário de Mariana (MG) para aprender a nova língua
Em princípios de 1894, os dois redentoristas se fixaram em Juiz de Fora
No dia 26 de Abril deste mesmo ano, chegam mais redentoristas para a primeira comunidade redentorista no Brasil: Padres Geraldo Schrauwen, Teodoro Helsen, Afonso Mathysen e os Irmãos Gregório Mulders, Filipe Winter e Doroteu van Leent
Residiam numa pequena casa
Em fevereiro de 1895 começou a construção da residência da comunidade (convento), terminada em abril de 1899, mas já em 25 de outubro de 1895 os cinco primeiros padres e três irmãos se mudaram para o convento inacabado
A igreja da Glória foi construída de 1920 a 1924
Foi solenemente consagrada no dia 24 de agosto de 1924, por D. Helvécio Gomes de Oliveira.
Em mais de cem anos de existência, a Paróquia não perdeu seu primitivo dinamismo
Em mais de cem anos de existência, a Paróquia não perdeu seu primitivo dinamismo
As antigas associações ficaram enfraquecidas, mas nasceram os ministérios pastorais, dentro do chamado protagonismo dos leigos.
Geograficamente, a Paróquia está reduzida à Matriz e à Igreja de São Roque
Acervo Humberto Ferreira
Geograficamente, a Paróquia está reduzida à Matriz e à Igreja de São Roque
Acervo Humberto Ferreira
190
Capela do Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco
Galeria de Arte em Dezembro de 1977
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco
Galeria de Arte em Dezembro de 1977
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
189
Catedral Metropolitana
Rejane Siqueira Comentou:Meu avô que esta no carro João Osório Siqueira
Data provável década de 1940
Acervo Rejane Siqueira
Rejane Siqueira Comentou:Meu avô que esta no carro João Osório Siqueira
Data provável década de 1940
Acervo Rejane Siqueira
188
Bairro Santa Terezinha
Igreja Santa Terezinha
Localizada nos fundos do prédio do Segundo Batalhão da Polícia Militar e foi construída por iniciativa de policiais militares com inauguração datando de 2 de outubro de 1927
É um templo de pequenas dimensões, de planta retangular possuindo dois volumes: um correspondente a nave e sacristia e outro referente à torre e alpendre.
Suas fachadas são extremamente simples, apresentando como únicos motivos ornamentais as arcaturas em forma ogivais por sob o beiral
A entrada da Capela é protegida por alpendre formado por pórtico cujas arcadas são sustentadas por colunas que seguem a ordem compósita e sobre o qual se destaca pequena torre vazada por vitrais circulares de vidros colorido.
O que mais impressiona na capela é a decoração que ornamenta seu interior, onde foram utilizadas técnicas de pinturas murais através de moldes e de desenhos a mão livre. As paredes e teto da Nave e do altar-mor receberam pinturas sacras, simbólicas e decorativas, obras dos artistas José Cesar Turatti e Carlos Gonçalves, expoentes da pintura acadêmica local e mestres formadores de gerações de novos artista. O coro e a bela escada helicoidal de acesso são de madeira protegidos por guarda-corpo trabalhado.
Igreja Santa Terezinha
Localizada nos fundos do prédio do Segundo Batalhão da Polícia Militar e foi construída por iniciativa de policiais militares com inauguração datando de 2 de outubro de 1927
É um templo de pequenas dimensões, de planta retangular possuindo dois volumes: um correspondente a nave e sacristia e outro referente à torre e alpendre.
Suas fachadas são extremamente simples, apresentando como únicos motivos ornamentais as arcaturas em forma ogivais por sob o beiral
A entrada da Capela é protegida por alpendre formado por pórtico cujas arcadas são sustentadas por colunas que seguem a ordem compósita e sobre o qual se destaca pequena torre vazada por vitrais circulares de vidros colorido.
O que mais impressiona na capela é a decoração que ornamenta seu interior, onde foram utilizadas técnicas de pinturas murais através de moldes e de desenhos a mão livre. As paredes e teto da Nave e do altar-mor receberam pinturas sacras, simbólicas e decorativas, obras dos artistas José Cesar Turatti e Carlos Gonçalves, expoentes da pintura acadêmica local e mestres formadores de gerações de novos artista. O coro e a bela escada helicoidal de acesso são de madeira protegidos por guarda-corpo trabalhado.
187
Selo Propaganda
Pro - catedral em 1950
Acervo Humberto Ferreira
Pro - catedral em 1950
Acervo Humberto Ferreira
186
Adro da Igreja da Gloria
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
185
Adro da Igreja da Gloria
Vicente De Paulo Clemente comentou:O Salão de São Geraldo a Frente
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista.
Vicente De Paulo Clemente comentou:O Salão de São Geraldo a Frente
Avenida dos Andradas
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista.
184
Vista Parcial da Igreja da Gloria
Em 1893 chegaram ao Brasil os primeiros redentoristas. Eram dois holandeses completamente alheios à língua e ao típico modo de ser brasileiro e mineiro. Eram pioneiros, vinham para estudar a possibilidade de estabelecerem-se em Minas, chamados pelo arcebispo de Mariana, Dom Antônio Maria de Sá e Benevides.
A escolha de Juiz de Fora para sua primeira residência não foi casual. Uma das razões foi a garantia de sobrevivência, dentro de uma das costumadas grandes crises econômicas por que passava o País. Juiz de Fora também começava a se destacar como um promissor centro industrial.
Além disso, havia uma insistente solicitação da colônia alemã estabelecida nos bairros Borboleta, São Pedro e Bernardo Mascarenhas e formada por operários que vieram trabalhar na empresa de Mariano Procópio, com a construção da estrada União-Indústria. Estavam sem capelão, e muitos dos colonos entendiam mal o português. Para quem falava o holandês, língua irmã do alemão, não era difícil fazer celebrações no idioma dos imigrantes.
Os dois pioneiros holandeses assumiram o curato da Glória (curato é uma região que ainda não é paróquia), que tinha como centro a igreja construída no alto do Morro da Gratidão, hoje, Morro da Glória. Eles celebravam, na falta de pastor, casamentos entre luteranos
Data não informado
Fonte paroquiadagloria
Em 1893 chegaram ao Brasil os primeiros redentoristas. Eram dois holandeses completamente alheios à língua e ao típico modo de ser brasileiro e mineiro. Eram pioneiros, vinham para estudar a possibilidade de estabelecerem-se em Minas, chamados pelo arcebispo de Mariana, Dom Antônio Maria de Sá e Benevides.
A escolha de Juiz de Fora para sua primeira residência não foi casual. Uma das razões foi a garantia de sobrevivência, dentro de uma das costumadas grandes crises econômicas por que passava o País. Juiz de Fora também começava a se destacar como um promissor centro industrial.
Além disso, havia uma insistente solicitação da colônia alemã estabelecida nos bairros Borboleta, São Pedro e Bernardo Mascarenhas e formada por operários que vieram trabalhar na empresa de Mariano Procópio, com a construção da estrada União-Indústria. Estavam sem capelão, e muitos dos colonos entendiam mal o português. Para quem falava o holandês, língua irmã do alemão, não era difícil fazer celebrações no idioma dos imigrantes.
Os dois pioneiros holandeses assumiram o curato da Glória (curato é uma região que ainda não é paróquia), que tinha como centro a igreja construída no alto do Morro da Gratidão, hoje, Morro da Glória. Eles celebravam, na falta de pastor, casamentos entre luteranos
Data não informado
Fonte paroquiadagloria
183
Segundo Congresso Eucarístico
Centenário Juiz de Fora em 1950
Acervo Ramon Brandão
Centenário Juiz de Fora em 1950
Acervo Ramon Brandão
182
Igreja da Glória em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
181
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
180
Igreja São Sebastião em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
179
Capela de São Roque
Procissão
Avenida dos Andradas
Inicio do século XX
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Procissão
Avenida dos Andradas
Inicio do século XX
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
178
SEMINÁRIO DA FLORESTA
Neuza Medeiros comentou:O primeiro sentado à esquerda, de óculos,é o Cônego Maurício,na época, Padre. eu estou na terceira fileira, à esquerda, sou a segunda em Novembro de 1978
Acervo Neuza Souza Medeiros
Neuza Medeiros comentou:O primeiro sentado à esquerda, de óculos,é o Cônego Maurício,na época, Padre. eu estou na terceira fileira, à esquerda, sou a segunda em Novembro de 1978
Acervo Neuza Souza Medeiros
177
Bairro Barreira do Triunfo
Primeira Igreja do Bairro
Data não informado
Acervo Solange Pereira Gama
Primeira Igreja do Bairro
Data não informado
Acervo Solange Pereira Gama
176
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto do lado da primeira Igreja da Barreira que era no cemitério
Solange Pereira Gama comentou :Das três meninas da frente minha Mãe era a do meio
Dulce de Souza Silva
Acervo Solange Pereira Gama
Coreto do lado da primeira Igreja da Barreira que era no cemitério
Solange Pereira Gama comentou :Das três meninas da frente minha Mãe era a do meio
Dulce de Souza Silva
Acervo Solange Pereira Gama
175
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto e primeira Igreja Igreja que era no cemitério
Solange Comentou: Meu avô ajudou a construir
Data não informado
Acervo Solange Pereira Gama
Coreto e primeira Igreja Igreja que era no cemitério
Solange Comentou: Meu avô ajudou a construir
Data não informado
Acervo Solange Pereira Gama
174
Igreja da Glória
Irmãs de Maria
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Irmãs de Maria
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
173
Igreja da Glória
Interior da antiga Capela anterior à Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Interior da antiga Capela anterior à Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
172
Igreja da Glória
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
171
Igreja da Glória
Rua Padre Mathias
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
Rua Padre Mathias
Data não informado
Acervo Arquivo da Biblioteca Redentorista
170
Igreja de Nossa Senhora da Glória
Em 1893, chegaram os primeiros redentoristas em Juiz de Fora, dois holandeses que assumiram o curato da Glória (curato era o termo usado para designar aldeias e povoados com as condições necessárias para se tornar uma paróquia).
No dia 12 de abril de 1923, quando a nova igreja estava quase pronta, aconteceu um incêndio que destruiu a velha igreja. Salvaram- se apenas as imagens e não houve uma explicação para as causas do incêndio.
Hoje com mais de cem anos de existência, a Paroquia possui um amplo salão e salas para a catequese e outras atividades.
Endereço: Avenida dos Andradas, 885- Jardim Glória
Foto: Igreja da Glória com a antiga capela
Década de 1920
Acervo Arquivo Memória Redentorista
Em 1893, chegaram os primeiros redentoristas em Juiz de Fora, dois holandeses que assumiram o curato da Glória (curato era o termo usado para designar aldeias e povoados com as condições necessárias para se tornar uma paróquia).
No dia 12 de abril de 1923, quando a nova igreja estava quase pronta, aconteceu um incêndio que destruiu a velha igreja. Salvaram- se apenas as imagens e não houve uma explicação para as causas do incêndio.
Hoje com mais de cem anos de existência, a Paroquia possui um amplo salão e salas para a catequese e outras atividades.
Endereço: Avenida dos Andradas, 885- Jardim Glória
Foto: Igreja da Glória com a antiga capela
Década de 1920
Acervo Arquivo Memória Redentorista
169
Ambulatório da Igreja da Gloria
A história do Ambulatório da Glória começa em Março de 1953, quando Padre Jaime Snoek e o vice-provincial da Província Redentorista do Rio de Janeiro, Padre Gregório Wuts, juntamente com o professor Salvador Bergo, Fernando Dias e Raphael Medeiros Moreira criaram a instituição e o Dispensário Nossa Senhora da Glória, em parceria com o Círculo Operário de Juiz de Fora. Com o desligamento deste, surge, em outubro do mesmo ano, a Assistência Nossa Senhora da Glória. Padre Jaime, recém-chegado de Roma, se inspirou nos exemplos da capital italiana para conseguir recursos holandeses e adquirir a casa no Mariano Procópio.
De lá para cá, o espaço foi ampliado e hoje conta com diversas salas, consultórios, salão e uma capela, mantendo-se fiel ao seu primeiro estatuto. Nos próximos meses, neste espaço do Novo Tempo, você vai acompanhar a história dos pioneiros e de pessoas que, diariamente, doam seus talentos aos mais necessitados
Fonte www.paroquiadagloria.org.br
A história do Ambulatório da Glória começa em Março de 1953, quando Padre Jaime Snoek e o vice-provincial da Província Redentorista do Rio de Janeiro, Padre Gregório Wuts, juntamente com o professor Salvador Bergo, Fernando Dias e Raphael Medeiros Moreira criaram a instituição e o Dispensário Nossa Senhora da Glória, em parceria com o Círculo Operário de Juiz de Fora. Com o desligamento deste, surge, em outubro do mesmo ano, a Assistência Nossa Senhora da Glória. Padre Jaime, recém-chegado de Roma, se inspirou nos exemplos da capital italiana para conseguir recursos holandeses e adquirir a casa no Mariano Procópio.
De lá para cá, o espaço foi ampliado e hoje conta com diversas salas, consultórios, salão e uma capela, mantendo-se fiel ao seu primeiro estatuto. Nos próximos meses, neste espaço do Novo Tempo, você vai acompanhar a história dos pioneiros e de pessoas que, diariamente, doam seus talentos aos mais necessitados
Fonte www.paroquiadagloria.org.br
168
Bairro Fábrica
Igreja Luterana, situada na Rua Bernardo Mascarenhas "Demolida", hoje, Supermercado Bahamas
Foto encontrada na gaveta da escrivaninha do Padre. A Igreja era uma forma de divulgar o nazismo no mundo
Vania Bartels comentou :Essa foto é da igreja Luterana e ficava na Rua General Gomes Carneiro no Bairro Fábrica, e é um pastor que celebra os cultos.
Foto Original Pertence a Jorge Borboleta
Igreja Luterana, situada na Rua Bernardo Mascarenhas "Demolida", hoje, Supermercado Bahamas
Foto encontrada na gaveta da escrivaninha do Padre. A Igreja era uma forma de divulgar o nazismo no mundo
Vania Bartels comentou :Essa foto é da igreja Luterana e ficava na Rua General Gomes Carneiro no Bairro Fábrica, e é um pastor que celebra os cultos.
Foto Original Pertence a Jorge Borboleta
167
Missa na antiga capela do Colégio dos Jesuítas em 1994
166
Bairro São Mateus
Igreja São Mateus em Maio de 1971
Fonte Jornal Diário Mercantil de 29 de Maio de 1971
Igreja São Mateus em Maio de 1971
Fonte Jornal Diário Mercantil de 29 de Maio de 1971
165
Obras externas (pintura) na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora em 1971
164
Obras externas (pintura) na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora em 1971
163
Serviço de pavimentação feito pela EMPAV no primeiro trimestre de 1975
Objetivando dar melhor acesso a Catedral Metropolitana
Objetivando dar melhor acesso a Catedral Metropolitana
162
Terreno da Antiga Casa do Bispo, na Avenida Barão do Rio Branco, que deu lugar, mais tarde, ao Plaza Tower
Fonte Jornal Tribuna da Tarde Outubro de 1991
Fonte Jornal Tribuna da Tarde Outubro de 1991
161
Igreja da Glória
Data não informado
Data não informado
160
Bairro Benfica
Antiga Igreja Metodista em 1990
Nela vemos o antigo templo da Igreja Metodista de Benfica
Avenida Juscelino Kubitschek
Vejam que mudança o lugar sofreu!
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Antiga Igreja Metodista em 1990
Nela vemos o antigo templo da Igreja Metodista de Benfica
Avenida Juscelino Kubitschek
Vejam que mudança o lugar sofreu!
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz
159
Paróquia Nossa Senhora da Glória
Escola Vocacional e Doméstica em Abril de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Escola Vocacional e Doméstica em Abril de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
158
Provavelmente entrada da Igreja da Gloria
Data não informado
Data não informado
157
Catedral Metropolitana
Paróquia de Santo Antônio, a mais antiga da cidade.
A devoção a Santo Antônio foi introduzida oficialmente em Juiz de Fora por Antônio Vidal, em 1741. Na ocasião, esse morador da vila solicitou à diocese de Mariana a construção de uma capela em sua fazenda dedicada ao santo de sua devoção- Santo Antônio. Nesse período, Santo Antônio já era um dos santos mais populares no Brasil e em Portugal.
Em 1844, a Igreja recebe do Governador da Província de Minas o requerimento permitindo a construção de uma outra capela, agora no núcleo da vila de Juiz de Fora, atendendo ao anseio dos moradores que, com o crescimento da vila, já sentiam a necessidade de uma capela para a realização de seus cultos. O terreno para a construção foi doado pela família Tostes.
Em 1847, é inaugurada a capela de Santo Antônio, mantendo-se assim a devoção ao santo iniciada na vila por Antônio Vidal. A imagem do santo colocada na nova capela, foi retirada da que havia sido construída na fazenda de Antônio Vidal, anos antes. Daí vem a história de "Santo Antônio Fujão". Reza a lenda que a imagem de Santo Antônio voltava para tal fazenda sem que ninguém a levasse. A imagem era devolvida a capela e novamente "fugia" para a fazenda de Vidal. Tudo indica se tratar de uma disputa entre as duas comunidades. Ligado à capela do centro da vila também foi construído um cemitério.
Em 31 de maio de 1850, a Capela de Santo Antônio deixa de pertencer à Freguesia de Simão Pereira e passa a ser a Paróquia de Santo Antônio do Paraibuna. O primeiro vigário da matriz foi o padre Thiago Mendes Ribeiro. A elevação da categoria de capela para matriz coincidiu com a emancipação de Juiz de Fora.
Com o crescimento da cidade, houve a necessidade de se ampliar as dependências da Igreja. Em 1864, o cemitério foi transferido para outro local e a Igreja foi derrubada para a construção de uma outra. Em 1866 foi inaugurada a nova igreja matriz.
Em 1924, Juiz de Fora se desvincula da Diocese de Mariana e passa a ser também uma diocese. O primeiro bispo de Juiz de Fora foi Dom Justino José de Sant'Anna e a Matriz de Santo Antônio tornou-se, então, Catedral.
Na década de 1940, Dom Justino lança a ideia de fazer uma reforma na matriz, adotando um projeto arquitetônico de Catedral em estilo gótico. Enquanto faz a campanha para arrecadar fundos para a concretização de seu projeto, o teto da Catedral desaba. Sem os recursos necessários para a "Catedral Gótica", construiu a cúpula da igreja, as varandas em frente ao relógio, aumentou as laterais, preservando as torres da antiga Catedral. As obras começaram em 1950 e a igreja foi reinaugurada em 1966.
Em 1997 foi criado o Centro da Memória da Arquidiocese de Juiz de Fora para reunir, conservar e pesquisar a história da Igreja na cidade e região. O Centro da Memória funciona nas dependências do Seminário Arqui diocesano Santo Antônio
Paróquia de Santo Antônio, a mais antiga da cidade.
A devoção a Santo Antônio foi introduzida oficialmente em Juiz de Fora por Antônio Vidal, em 1741. Na ocasião, esse morador da vila solicitou à diocese de Mariana a construção de uma capela em sua fazenda dedicada ao santo de sua devoção- Santo Antônio. Nesse período, Santo Antônio já era um dos santos mais populares no Brasil e em Portugal.
Em 1844, a Igreja recebe do Governador da Província de Minas o requerimento permitindo a construção de uma outra capela, agora no núcleo da vila de Juiz de Fora, atendendo ao anseio dos moradores que, com o crescimento da vila, já sentiam a necessidade de uma capela para a realização de seus cultos. O terreno para a construção foi doado pela família Tostes.
Em 1847, é inaugurada a capela de Santo Antônio, mantendo-se assim a devoção ao santo iniciada na vila por Antônio Vidal. A imagem do santo colocada na nova capela, foi retirada da que havia sido construída na fazenda de Antônio Vidal, anos antes. Daí vem a história de "Santo Antônio Fujão". Reza a lenda que a imagem de Santo Antônio voltava para tal fazenda sem que ninguém a levasse. A imagem era devolvida a capela e novamente "fugia" para a fazenda de Vidal. Tudo indica se tratar de uma disputa entre as duas comunidades. Ligado à capela do centro da vila também foi construído um cemitério.
Em 31 de maio de 1850, a Capela de Santo Antônio deixa de pertencer à Freguesia de Simão Pereira e passa a ser a Paróquia de Santo Antônio do Paraibuna. O primeiro vigário da matriz foi o padre Thiago Mendes Ribeiro. A elevação da categoria de capela para matriz coincidiu com a emancipação de Juiz de Fora.
Com o crescimento da cidade, houve a necessidade de se ampliar as dependências da Igreja. Em 1864, o cemitério foi transferido para outro local e a Igreja foi derrubada para a construção de uma outra. Em 1866 foi inaugurada a nova igreja matriz.
Em 1924, Juiz de Fora se desvincula da Diocese de Mariana e passa a ser também uma diocese. O primeiro bispo de Juiz de Fora foi Dom Justino José de Sant'Anna e a Matriz de Santo Antônio tornou-se, então, Catedral.
Na década de 1940, Dom Justino lança a ideia de fazer uma reforma na matriz, adotando um projeto arquitetônico de Catedral em estilo gótico. Enquanto faz a campanha para arrecadar fundos para a concretização de seu projeto, o teto da Catedral desaba. Sem os recursos necessários para a "Catedral Gótica", construiu a cúpula da igreja, as varandas em frente ao relógio, aumentou as laterais, preservando as torres da antiga Catedral. As obras começaram em 1950 e a igreja foi reinaugurada em 1966.
Em 1997 foi criado o Centro da Memória da Arquidiocese de Juiz de Fora para reunir, conservar e pesquisar a história da Igreja na cidade e região. O Centro da Memória funciona nas dependências do Seminário Arqui diocesano Santo Antônio
156
Abril de 1963
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
155
Igreja da Gloria
Afonso Cardoso comentou:Vista do Adro da igreja da Gloria visto pela Rua da Gloria
Década de 1950
Acervo Afonso Cardoso
Afonso Cardoso comentou:Vista do Adro da igreja da Gloria visto pela Rua da Gloria
Década de 1950
Acervo Afonso Cardoso
154
Capela do Colégio Stella Matutina
Livro Juiz de Fora
Década de 1980
publicado pela Funalfa
Acervo Humberto Nicoline
Livro Juiz de Fora
Década de 1980
publicado pela Funalfa
Acervo Humberto Nicoline
153
Igreja São Roque e Instituto Vianna Junior em Dezembro de 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
152
Bairro Bonfim atualmente Bairro Santa Rita
Igreja de Santa Rita em Maio de 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Igreja de Santa Rita em Maio de 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
151
Projeto da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Arquiteto Luiz Fossati
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
Arquiteto Luiz Fossati
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
150
Capela e Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
149
Capela e Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
148
Bairro São Mateus
Pátio da Igreja São Mateus e ao fundo Cine São Mateus em 1951
Acervo Hugo Ribeiro de Almeida
Pátio da Igreja São Mateus e ao fundo Cine São Mateus em 1951
Acervo Hugo Ribeiro de Almeida
147
Igreja São Sebastião
Década de 1960
Acervo Marcelo Lemos
Década de 1960
Acervo Marcelo Lemos
146
Santa Casa de Misericórdia
Igreja dos Passos
Acervo Ramon Brandão
Igreja dos Passos
Acervo Ramon Brandão
145
Catedral Metropolitana na década de 1950
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
144
Capela de São Bernardo
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
143
Igreja São Roque
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
142
Igreja da Glória
Data Provável década de 1960
Acervo Marcelo Lemos
Data Provável década de 1960
Acervo Marcelo Lemos
141
Igreja da Glória
Data Provável década de 1960
Acervo Marcelo Lemos
Data Provável década de 1960
Acervo Marcelo Lemos
140
Catedral Metropolitana em 1913
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
139
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
138
Catedral Metropolitana
Data provável década de 1950
Data provável década de 1950
137
Igreja do Rosário
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
136
Igreja do Rosário
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos
135
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Maria Inês Sotto-Maior comentou:Antes de 1915 pois as árvores estão menores
Acervo Ramon Brandão
Maria Inês Sotto-Maior comentou:Antes de 1915 pois as árvores estão menores
Acervo Ramon Brandão
134
Igreja da Glória
Data provável década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
Data provável década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
133
Igreja da Glória
Afonso Cardoso comentou:eu diria que é entre as décadas de 1950 ou 1960
Repare uma parte do jardim, próximo ao lado inferior direito, bem como aos dois homens conversando, a roupa do homem debaixo, não indica ser foto anterior a estas épocas
Afonso Cardoso comentou:eu diria que é entre as décadas de 1950 ou 1960
Repare uma parte do jardim, próximo ao lado inferior direito, bem como aos dois homens conversando, a roupa do homem debaixo, não indica ser foto anterior a estas épocas
132
Bairro Francisco Bernardino
Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Data não informado
Acervo Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Data não informado
Acervo Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
131
Avenida Barão do Rio Branco
Cenáculo São João Evangelista em Setembro de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Cenáculo São João Evangelista em Setembro de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
130
Capela Sagrada Família
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
129
Capela Sagrada Família
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
128
Capela Sagrada Família
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
127
Capela Sagrada Família
Academia de Comércio em 1909
Academia de Comércio em 1909
126
Igreja São Roque e Instituto Vianna Junior
Avenida dos Andradas em Setembro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas em Setembro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
125
Porta da frente da Catedral em Agosto de 1955
Retrata a visita do patriarca Dom Maximus à Juiz de Fora
À esquerda da foto, vê-se Doutor Adhemar Resende de Andrade, Prefeito da cidade
Aparecem ainda o Cónego José Maria Dias Assunção e o Padre Pedro Arbex
Podemos ver o palacete dos Quinet de Andrade, que ficava na esquina da Rio Branco com Rua Espírito Santo
Mais abaixo aparece a chaminé da Fábrica Meurer
Acervo Humberto Ferreira
Retrata a visita do patriarca Dom Maximus à Juiz de Fora
À esquerda da foto, vê-se Doutor Adhemar Resende de Andrade, Prefeito da cidade
Aparecem ainda o Cónego José Maria Dias Assunção e o Padre Pedro Arbex
Podemos ver o palacete dos Quinet de Andrade, que ficava na esquina da Rio Branco com Rua Espírito Santo
Mais abaixo aparece a chaminé da Fábrica Meurer
Acervo Humberto Ferreira
124
Vista Panorâmica
Catedral Metropolitana e arredores
Acervo Ramon Brandão
Catedral Metropolitana e arredores
Acervo Ramon Brandão
123
Vista Parcial
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Vista Parcial
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
122
Primeiro Bispo de Juiz de Fora
A foto é de Dom Justino, tirada no Palácio Episcopal em 22 de Junho de 1949
Acervo Humberto Ferreira
A foto é de Dom Justino, tirada no Palácio Episcopal em 22 de Junho de 1949
Acervo Humberto Ferreira
121
Residência Episcopal
Rua Espírito Santo - 963
As duas janelas de esquina eram do escritório de Dom Justino José de Santana o Primeiro Bispo de Juiz de Fora
O carro parece ser o de placa PE-1 (Palácio Episcopal 1), que servia ao Bispo
No Palácio também funcionava o Jornal "O Lampadário". A foto é de Dom Justino, tirada no Palácio Episcopal em 22 de Junho de 1949
Acervo Humberto Ferreira
Rua Espírito Santo - 963
As duas janelas de esquina eram do escritório de Dom Justino José de Santana o Primeiro Bispo de Juiz de Fora
O carro parece ser o de placa PE-1 (Palácio Episcopal 1), que servia ao Bispo
No Palácio também funcionava o Jornal "O Lampadário". A foto é de Dom Justino, tirada no Palácio Episcopal em 22 de Junho de 1949
Acervo Humberto Ferreira
120
Morro do Imperador
Capela do Cristo
Década de 1930
Acervo Ramon Brandão
Capela do Cristo
Década de 1930
Acervo Ramon Brandão
119
Bairro Benfica
Igreja Nossa Senhora Imaculada Conceição
Década de 1950
Igreja Nossa Senhora Imaculada Conceição
Década de 1950
118
Bairro Granbery
Igreja do Rosário em 1910
A esquerda, em construção, a estação distribuidora da Companhia Mineira de Eletricidade
Demolida
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Igreja do Rosário em 1910
A esquerda, em construção, a estação distribuidora da Companhia Mineira de Eletricidade
Demolida
Acervo Alberto Surerus Moutinho
117
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Data não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
116
Bairro Costa Carvalho
Igreja de São José
Avenida Sete de Setembro - 288 em Março de 1970
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Igreja de São José
Avenida Sete de Setembro - 288 em Março de 1970
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
115
Igreja São Mateus
O padre é o monsenhor Gustavo Freire
Podemos ver que a igreja ainda está nos tijolos
Deve ser década de 1940
A Senhora que aparece na fila mais alta, da esquerda para a direita é a Maria José A. Santos, grande benfeitora da igreja São Mateus
O padre é o monsenhor Gustavo Freire
Podemos ver que a igreja ainda está nos tijolos
Deve ser década de 1940
A Senhora que aparece na fila mais alta, da esquerda para a direita é a Maria José A. Santos, grande benfeitora da igreja São Mateus
Década de 1940
Acervo e texto Humberto Ferreira
114
Igreja Nossa Senhora Aparecida vista de dentro da Igreja da Glória em 1975
Acervo Élcio Zaghetto
Acervo Élcio Zaghetto
113
Igreja Nossa Senhora Aparecida em Outubro de 1963
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
112
Bairro Vale dos Bandeirantes
Paróquia Santa Cruz, Praça Artur Bernardes, s/n
Década de 1980
Paróquia Santa Cruz, Praça Artur Bernardes, s/n
Década de 1980
111
Catedral Metropolitana
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Roberto Dornelas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Roberto Dornelas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
110
Santa Casa de Misericórdia
Capela Senhor dos Passos
Publicada na Revista O Lince de 1969
Acervo Carlos Andrada
Capela Senhor dos Passos
Publicada na Revista O Lince de 1969
Acervo Carlos Andrada
109
Catedral Metropolitana está sendo literalmente apagada da
paisagem da cidade por um prédio em construção, algo que poderia ser
evitado por uma lei específica para o local
Temos uma lei extremamente radical que não permite nenhum out door, um paradoxo
Um dos referenciais da paisagem da cidade para quem visita o Mirante, a Catedral nunca mais poderá ser vista lá de cima pelos turistas e cidadãos desta cidade
Só nos resta lamentar, que pena Juiz de Fora
Data não informado
Acervo e texto Amaury de Battisti
Temos uma lei extremamente radical que não permite nenhum out door, um paradoxo
Um dos referenciais da paisagem da cidade para quem visita o Mirante, a Catedral nunca mais poderá ser vista lá de cima pelos turistas e cidadãos desta cidade
Só nos resta lamentar, que pena Juiz de Fora
Data não informado
Acervo e texto Amaury de Battisti
108
Catedral Metropolitana está sendo literalmente apagada da paisagem da cidade por um prédio em construção, algo que poderia ser evitado por uma lei específica para o local
Temos uma lei extremamente radical que não permite nenhum out door, um paradoxo
Um dos referenciais da paisagem da cidade para quem visita o Mirante, a Catedral nunca mais poderá ser vista lá de cima pelos turistas e cidadãos desta cidade
Só nos resta lamentar, que pena Juiz de Fora
Data não informado
Acervo e texto Amaury de Battisti
Temos uma lei extremamente radical que não permite nenhum out door, um paradoxo
Um dos referenciais da paisagem da cidade para quem visita o Mirante, a Catedral nunca mais poderá ser vista lá de cima pelos turistas e cidadãos desta cidade
Só nos resta lamentar, que pena Juiz de Fora
Data não informado
Acervo e texto Amaury de Battisti
107
Velório do Bispo Dom Justino José de Sant'Ana que morreu
no dia 09 de Junho de 1958 de um colapso cardíaco. Dom Justino foi o
primeiro bispo da Diocese de Juiz de Fora (1924 – 1958).
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
106
Velório do Bispo Dom Justino José de Sant'Ana que morreu
no dia 09 de Junho de 1958 de um colapso cardíaco. Dom Justino foi o
primeiro bispo da Diocese de Juiz de Fora (1924 – 1958).
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
105
Inauguração do Seminário Redentorista da Floresta em 11 de Agosto 1946
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
104
Maquete da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Acervo igreja Melquita
Acervo igreja Melquita
103
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Sagração do Terreno
Acervo igreja Melquita
102
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Sagração do Terreno
Acervo igreja Melquita
Acervo igreja Melquita
101
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
100
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
99
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
98
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
97
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
96
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
95
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
94
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
93
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
92
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
91
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
90
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
89
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
88
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
87
Construção da Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
86
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Acervo igreja Melquita
Acervo igreja Melquita
85
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Acervo igreja Melquita
Acervo igreja Melquita
84
Obras
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
83
Obras
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
82
Obras
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
81
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
80
Igreja Melquita Católica de São Jorge
Data não informado
Acervo igreja Melquita
Data não informado
Acervo igreja Melquita
79
Catedral Metropolitana em 1950
78
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
77
Igreja do Asilo do Patrocínio em 1946
Acervo José Leite, atual de Annibal Affonso
Acervo José Leite, atual de Annibal Affonso
76
Igreja do Asilo do Patrocínio em 1946
Acervo José Leite, atual de Annibal Affonso
Acervo José Leite, atual de Annibal Affonso
75
Bairro Bonfim
Igreja Santa Rita de Cássia em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
Igreja Santa Rita de Cássia em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
74
Construção da Igreja Metodista, ao lado do Fórum
Rua Marechal Deodoro
Parque Halfeld em 1924
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Rua Marechal Deodoro
Parque Halfeld em 1924
Acervo Alberto Surerus Moutinho
73
Parque Halfeld
Foto tirada do alto da igreja São Sebastião em 1912
Foto enviada da Alemanha para Martha de Castro, por sua amiga Roberta
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Foto tirada do alto da igreja São Sebastião em 1912
Foto enviada da Alemanha para Martha de Castro, por sua amiga Roberta
Acervo Alberto Surerus Moutinho
72
Avenida Barão do Rio Branco, Nº 4516.
Seminário Arqui diocesano Santo Antônio em 1958.
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro 1959
Acervo Ramon Brandão
Seminário Arqui diocesano Santo Antônio em 1958.
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros de 31 de Janeiro 1959
Acervo Ramon Brandão
71
Capela de São José
Rua Dom Silvério
Data não informada
Acervo Xixa M. Carelli
Rua Dom Silvério
Data não informada
Acervo Xixa M. Carelli
70
Igreja da Glória
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Década de 1960 ou 1970
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
69
Catedral Metropolitana
Data provável década de 1950
Data provável década de 1950
68
Igreja da Gloria em 1948
67
Vista da Cúpula da Catedral Metropolitana
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
66
Uma das mais belas arvores de nossa cidade fica ao Lado da Igreja São Sebastião
inclusive um com uma iluminação especial
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
inclusive um com uma iluminação especial
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
65
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em 1986
Capela do Colégio Stella Matutina que antes de ser demolida
Acervo Ramon Brandão
Capela do Colégio Stella Matutina que antes de ser demolida
Acervo Ramon Brandão
64
Bairro e Rua São Mateus
Data provável 1946
Igreja de São Mateus
Data provável 1946
Igreja de São Mateus
63
Interior da Catedral Metropolitana
Acervo Ubiratan Fassheber
Acervo Ubiratan Fassheber
62
Igreja evangélica Alemã em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
61
Bairro Borboleta em outubro de 1977
Igreja São Vicente de Paula
Rua Irmãos Menrado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Igreja São Vicente de Paula
Rua Irmãos Menrado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
60
Igreja de são Sebastião
Data provável 1915
Data provável 1915
59
Bairro Francisco Bernardino
Capela de Nossa Senhora de Lourdes
Data não informada
No local antigamente existia a Fazenda de Creosotagem, que tinha esse nome pois no local funcionava a usina de creosoto baixo da Estação de Ferro Central do Brasil (creosoto, é um composto químico derivado do destilado de alquitranos procedentes da combustão de carbonos graxos).
Os proprietários da fazenda eram Senhor Constantino Luiz Paleta e Dona Berta Halfeld Paleta, eles tinhas três filhas.
Em 1909, D. Stela uma das filhas do casal, sofreu de uma forte febre puerperal (período que vai do deslocamento e expulsão da placenta à volta do organismo materno às condições anteriores à gravidez). A mãe de Stela, D. Berta fez uma promessa de que se a filha e o bebê ficassem bem mandaria construir um altar para Nossa Senhora em Lourdes na França.
Os anos se passaram e D. Berta preocupada com a promessa procurou os padres redentoristas da Igreja da Glória, estes decidiram construir uma capela na região de creosotagem.
Em 29 de setembro de 1929 foi celebrada a primeira missa na capela. A construção teve modelo da basílica de Lourdes, e D. Berta mandou trazer da França uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes, idêntica a da igreja da França.
A igreja está localizada na Avenida JK n° 790- Bairro Francisco Bernardino.
Acervo Marcelo Lemos
Capela de Nossa Senhora de Lourdes
Data não informada
No local antigamente existia a Fazenda de Creosotagem, que tinha esse nome pois no local funcionava a usina de creosoto baixo da Estação de Ferro Central do Brasil (creosoto, é um composto químico derivado do destilado de alquitranos procedentes da combustão de carbonos graxos).
Os proprietários da fazenda eram Senhor Constantino Luiz Paleta e Dona Berta Halfeld Paleta, eles tinhas três filhas.
Em 1909, D. Stela uma das filhas do casal, sofreu de uma forte febre puerperal (período que vai do deslocamento e expulsão da placenta à volta do organismo materno às condições anteriores à gravidez). A mãe de Stela, D. Berta fez uma promessa de que se a filha e o bebê ficassem bem mandaria construir um altar para Nossa Senhora em Lourdes na França.
Os anos se passaram e D. Berta preocupada com a promessa procurou os padres redentoristas da Igreja da Glória, estes decidiram construir uma capela na região de creosotagem.
Em 29 de setembro de 1929 foi celebrada a primeira missa na capela. A construção teve modelo da basílica de Lourdes, e D. Berta mandou trazer da França uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes, idêntica a da igreja da França.
A igreja está localizada na Avenida JK n° 790- Bairro Francisco Bernardino.
Acervo Marcelo Lemos
58
Igreja Metodista
Data provável 1915
Local não informado
Data provável 1915
Local não informado
57
Bairro São Mateus
Igreja São Mateus em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Igreja São Mateus em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
56
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora em 1960
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
55
Igreja São Sebastião, atrás do Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Ubiratan Fassheber
Data não informado
Acervo Ubiratan Fassheber
54
Igreja Metodista
Rua Marechal Deodoro ao lado do Parque Halfeld
Acervo Humberto Ferreira
Rua Marechal Deodoro ao lado do Parque Halfeld
Acervo Humberto Ferreira
53
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora em 1970
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
52
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora em Abril de 1964
51
Avenida Barão do Rio Branco
Capela do Colégio Stella Matutina
Década de 1980
Acervo Xixa M. Carelli
Capela do Colégio Stella Matutina
Década de 1980
Acervo Xixa M. Carelli
50
Igreja São Sebastião
Rua Santo Antônio em janeiro de 1970
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Rua Santo Antônio em janeiro de 1970
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
49
Paróquia de Nossa Senhora da Cabeça
Bairro São Dimas próximo ao Terminal Rodoviário Miguel Mansur
Data não informado
Bairro São Dimas próximo ao Terminal Rodoviário Miguel Mansur
Data não informado
48
Palácio Episcopal
O Palácio Episcopal é a casa ao alto junto às palmeiras, e pertenceu ao político juiz-forano João Penido. Construída no final do séc. XIX, era dotada de um horto florestal que ia até as proximidades do Morro do Imperador.
Posteriormente foi herdada por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido). Durante anos foi residência de Joaquim Ribeiro de Oliveira, que a transferiu por doação à Mitra Arqui diocesana para sede episcopal.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento, e no terreno construiu-se um prédio comercial onde atualmente está o Bahamas Empório, ao lado da Igreja do Cenáculo
O Palácio Episcopal é a casa ao alto junto às palmeiras, e pertenceu ao político juiz-forano João Penido. Construída no final do séc. XIX, era dotada de um horto florestal que ia até as proximidades do Morro do Imperador.
Posteriormente foi herdada por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido). Durante anos foi residência de Joaquim Ribeiro de Oliveira, que a transferiu por doação à Mitra Arqui diocesana para sede episcopal.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento, e no terreno construiu-se um prédio comercial onde atualmente está o Bahamas Empório, ao lado da Igreja do Cenáculo
Inicio do século XX
Acervo Ramon Brandão
47
Palácio Episcopal
Segundo Semestre de 1982
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Segundo Semestre de 1982
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
46
Palácio Episcopal
Segundo Semestre de 1982
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Segundo Semestre de 1982
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
45
Palácio Episcopal
Segundo Semestre de 1982
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Segundo Semestre de 1982
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
44
Palácio Episcopal em Abril de 1981
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Livro Preservação do Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
43
Bairro Bonfim
Igreja de Santa Rita de Cássia
Foto tirada da varanda do sítio Vila Martha entre 1936 à 1938
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Igreja de Santa Rita de Cássia
Foto tirada da varanda do sítio Vila Martha entre 1936 à 1938
Acervo Alberto Surerus Moutinho
42
Igreja Matriz Catedral Metropolitana
Data não informado
Data não informado
41
Torre da Igreja da Glória
Podemos ver a direita o terreno onde foi construída a Cervejaria Germânica e que também funcionou por muito tempo a C.C.P.L na Avenida dos Andradas
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Podemos ver a direita o terreno onde foi construída a Cervejaria Germânica e que também funcionou por muito tempo a C.C.P.L na Avenida dos Andradas
Acervo Alberto Surerus Moutinho
40
Imigrantes Alemães
CAPELA EVANGÉLICA ALLEMÃ
Data não informada
Com a chegada dos primeiros imigrantes alemães em 1862 começou a se formar a Comunidade Evangélica de Confissão Luterana em Juiz de Fora
Contratados pelo comendador Mariano Procópio Ferreira Lage na Europa, esses alemães vieram ao Brasil trabalhar na construção da estrada União Indústria. Essa Rodovia ligaria então os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro
Muitas foram as dificuldades durante essa viagem devido às péssimas condições de higiene e à falta de alimento nos navios cargueiros vários tripulantes e passageiros perderam a vida em alto-mar
A chegada em Juiz de Fora foi bastante decepcionante para os imigrantes, principalmente para aqueles que vieram na terceira barca, chamada “Osnabruck”. Pelo fato de chegarem na cidade tardiamente, não encontraram em Juiz de Fora a moradia prometida pelo governo brasileiro e tiveram que se acomodar nas proximidades do “Morro da Gratidão”, como era chamado o Morro da Glória na época.
CAPELA EVANGÉLICA ALLEMÃ
Data não informada
Com a chegada dos primeiros imigrantes alemães em 1862 começou a se formar a Comunidade Evangélica de Confissão Luterana em Juiz de Fora
Contratados pelo comendador Mariano Procópio Ferreira Lage na Europa, esses alemães vieram ao Brasil trabalhar na construção da estrada União Indústria. Essa Rodovia ligaria então os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro
Muitas foram as dificuldades durante essa viagem devido às péssimas condições de higiene e à falta de alimento nos navios cargueiros vários tripulantes e passageiros perderam a vida em alto-mar
A chegada em Juiz de Fora foi bastante decepcionante para os imigrantes, principalmente para aqueles que vieram na terceira barca, chamada “Osnabruck”. Pelo fato de chegarem na cidade tardiamente, não encontraram em Juiz de Fora a moradia prometida pelo governo brasileiro e tiveram que se acomodar nas proximidades do “Morro da Gratidão”, como era chamado o Morro da Glória na época.
39
Paróquia São Sebastião
Bairro Barreira do Triunfo
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
Bairro Barreira do Triunfo
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
38
Bairro Bom Pastor
Capela do Instituto João Emílio
Avenida Barão do Rio Branco em agosto de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Capela do Instituto João Emílio
Avenida Barão do Rio Branco em agosto de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
37
Catedral de Juiz de Fora em Agosto de 1986
Acervo Toninho Carvalho
Acervo Toninho Carvalho
36
Salão São Geraldo
Data não informado
Data não informado
35
Catedral Metropolitana em 1913
Em 1850, aconteceu a emancipação do Município
Desta forma a igreja foi transformada na Paróquia Santo Antônio
Até a chegada dos Padres Redentoristas em 1900, a igreja foi a única da cidade
Com o crescimento do Município, o Templo começou a ficar pequeno para o número de fiéis
Assim, em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma maior e um ano depois, em 1865, o cemitério foi transferido para a estrada União e Indústria, onde hoje é o Cemitério Municipal, no Bairro Poço Rico.
A Catedral possuía um muro de pedras de cerca de cinco metros de altura, que a protegia
Mas, no início do século XX, ele foi demolido e o material aproveitado no calçamento de diversas Ruas do Município
Os recursos obtidos pela venda das pedras foram aplicados na construção das Ruas e dos jardins em torno do templo
Após dois anos de construção, a nova matriz foi inaugurada, com espaço mais amplo e na parte superior do prédio original
Em 1924, o então arcebispo, Dom Justino José de Sant’ana, realizou algumas reformas na igreja. Na década de 1940, ele lançou a ideia de transformar a igreja numa "Catedral Gótica".
Porém, não conseguiu a verba necessária e fez apenas algumas obras, como as varandas da porta central, a cúpula e ampliação das laterais
Foram dezesseis anos de obras, de 1950 a 1966.
Em 1850, aconteceu a emancipação do Município
Desta forma a igreja foi transformada na Paróquia Santo Antônio
Até a chegada dos Padres Redentoristas em 1900, a igreja foi a única da cidade
Com o crescimento do Município, o Templo começou a ficar pequeno para o número de fiéis
Assim, em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma maior e um ano depois, em 1865, o cemitério foi transferido para a estrada União e Indústria, onde hoje é o Cemitério Municipal, no Bairro Poço Rico.
A Catedral possuía um muro de pedras de cerca de cinco metros de altura, que a protegia
Mas, no início do século XX, ele foi demolido e o material aproveitado no calçamento de diversas Ruas do Município
Os recursos obtidos pela venda das pedras foram aplicados na construção das Ruas e dos jardins em torno do templo
Após dois anos de construção, a nova matriz foi inaugurada, com espaço mais amplo e na parte superior do prédio original
Em 1924, o então arcebispo, Dom Justino José de Sant’ana, realizou algumas reformas na igreja. Na década de 1940, ele lançou a ideia de transformar a igreja numa "Catedral Gótica".
Porém, não conseguiu a verba necessária e fez apenas algumas obras, como as varandas da porta central, a cúpula e ampliação das laterais
Foram dezesseis anos de obras, de 1950 a 1966.
34
Santa Casa de Misericórdia
Capela Senhor dos Passos em Abril de 1993
Acervo e Fotografia Gilson Assis
Capela Senhor dos Passos em Abril de 1993
Acervo e Fotografia Gilson Assis
33
Capela do Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em 1986
Acervo Ramon Brandão
Capela do Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em 1986
Acervo Ramon Brandão
32
Capela do Colégio Stella Matutina
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em 1986
Acervo Ramon Brandão
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em 1986
Acervo Ramon Brandão
31
Bairro Floresta
Casa paroquial, Capela (Nossa Senhora da Glória)
Steves Rocha comentou :Da esquerda para a direita: Casa paroquial, Capela (Nossa Senhora da Glória) e posto de saúde em 1978
A região começou com a fazenda Floresta, produtora de café
Com o declínio das lavouras e com a morte do proprietário, o filho herdeiro, Theodorico de Assis, investiu na Fábrica de tecidos São João Evangelista, inaugurada em 1922
Em 1924 a fábrica já estava em franca expansão
E em 1938, iniciou a construção da vila operária, originando o Bairro Floresta
De acordo com entrevistas realizadas em 2013, um dos moradores mais antigos do Bairro, nos revelou que o esboço da capela foi realizado pelo próprio Theodrico Assis, em seguida realizado por técnicos e engenheiros na década de 1950
Casa paroquial, Capela (Nossa Senhora da Glória)
Steves Rocha comentou :Da esquerda para a direita: Casa paroquial, Capela (Nossa Senhora da Glória) e posto de saúde em 1978
A região começou com a fazenda Floresta, produtora de café
Com o declínio das lavouras e com a morte do proprietário, o filho herdeiro, Theodorico de Assis, investiu na Fábrica de tecidos São João Evangelista, inaugurada em 1922
Em 1924 a fábrica já estava em franca expansão
E em 1938, iniciou a construção da vila operária, originando o Bairro Floresta
De acordo com entrevistas realizadas em 2013, um dos moradores mais antigos do Bairro, nos revelou que o esboço da capela foi realizado pelo próprio Theodrico Assis, em seguida realizado por técnicos e engenheiros na década de 1950
30
Rua Santo Antônio com Rua Halfeld
Igreja São Sebastião e Parque Halfeld e Setembro de 1963
Igreja São Sebastião e Parque Halfeld e Setembro de 1963
29
Igreja São José
Bairro Botanágua em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
Bairro Botanágua em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
28
Igreja da Glória
Data não informado
Data não informado
27
Igreja Nossa Senhora de Lourdes
Bairro Francisco Bernardino
Bairro Francisco Bernardino
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
26
Igreja localizada ao lado da IMBEL
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
25
Catedral Metropolitana em 1966
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
24
Avenida Barão do Rio Branco com a Avenida Independência
Atual Avenida Presidente Itamar Franco
Capela do Colégio Stella Matutina Onde podemos ver o Posto de combustível e o edifício Stella Central em construção
Data provável final da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Atual Avenida Presidente Itamar Franco
Capela do Colégio Stella Matutina Onde podemos ver o Posto de combustível e o edifício Stella Central em construção
Data provável final da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
23
Café Apollo homenageia a tripulação da Apollo XI que se encontrava na lua
Homenagem ao Homem na Lua, no adro da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora em 20 de julho de 1969
Acervo João Batista de Araújo
Homenagem ao Homem na Lua, no adro da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora em 20 de julho de 1969
Acervo João Batista de Araújo
22
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Espírito Santo
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Catedral Metropolitana
Data não informado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
21
Morro da Gratidão, atual Avenida dos Andradas
Data não informado
Pode se ver a Igreja de São Roque e ao fundo a Igreja da Glória
Data não informado
Pode se ver a Igreja de São Roque e ao fundo a Igreja da Glória
20
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Final do século XIX ou início do século XX
Final do século XIX ou início do século XX
19
Igreja de São Sebastião
A Capela de São Sebastião foi inaugurada em Março de 1878
Data não informado
A Capela de São Sebastião foi inaugurada em Março de 1878
Data não informado
18
Bairro Granbery
Igreja do Rosário
Inaugurada em 1905, a capela foi construída pela Cia Pantaleone Arcuri & Spinelli.
Inaugurada em 1905, a capela foi construída pela Cia Pantaleone Arcuri & Spinelli.
O terreno da
igreja foi doado à Irmandade do Rosário por Rita de Cássia Tostes para a
construção da capela
Possui uma ótima acústica permitindo a
transparência do som dando um retorno excelente para o público e para
quem está no altar. o local é sede de vários concertos como o Festival
Internacional de Música Colonial. O imóvel é um patrimônio histórico
cultural tombado desde 2001
Está localizada na Rua Santos Dumont - 215
Acervo Driano
Está localizada na Rua Santos Dumont - 215
Acervo Driano
17
Bairro Granbery
Igreja do Rosário data não informado
16
Parque Halfeld
Década de 1930
Podemos ver a igreja Metodista Igreja São Sebastião bem como ao Fundo a Academia de Comercio
Década de 1930
Podemos ver a igreja Metodista Igreja São Sebastião bem como ao Fundo a Academia de Comercio
15
Bairro São Mateus
Rua São Mateus com Rua Morais e Castro
Igreja São Mateus
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua São Mateus com Rua Morais e Castro
Igreja São Mateus
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
14
Construção da Igreja Melquita em 1958
13
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Década de 1950
A primeira capela de Santo Antônio foi construída em 1847
Em 1924, foi elevada à condição de catedral,passando por reformas substanciais
Década de 1950
A primeira capela de Santo Antônio foi construída em 1847
Em 1924, foi elevada à condição de catedral,passando por reformas substanciais
12
Igreja São Roque
Década de 1920
Livro Juiz de Fora em Dois Tempos
Acervo Agnaldo Rocha Marliere
Década de 1920
Livro Juiz de Fora em Dois Tempos
Acervo Agnaldo Rocha Marliere
11
Igreja de São Sebastião em 1900
10
Igreja de Santo Antonio em 1847
Em 1856, ocasião em que a Vila foi transformada
em Cidade de Santo Antônio do Paraibuna
a população urbana ainda era diminuta e contava mais ou menos com seiscentos habitantes
Em 1856, ocasião em que a Vila foi transformada
em Cidade de Santo Antônio do Paraibuna
a população urbana ainda era diminuta e contava mais ou menos com seiscentos habitantes
09
Bairro Araújo em 1967
Igreja Assembleia de Deus
José Maria Tomaz comentou : Inauguração estavam presentes o Pastor Vilmar Berlmiro , Jordeleina Divino , Cecilia , Artur , Dercy, Geraldo Tomaz (meu Pai)
Acervo de José Maria Tomaz
Igreja Assembleia de Deus
José Maria Tomaz comentou : Inauguração estavam presentes o Pastor Vilmar Berlmiro , Jordeleina Divino , Cecilia , Artur , Dercy, Geraldo Tomaz (meu Pai)
Acervo de José Maria Tomaz
08
Vista parcial do Bairro Benfica onde podemos ver ao fundo a igreja Matriz em 1962
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
07
Bairro Benfica
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição em 1973
Rua Tomé de Souza - 195
Rua Tomé de Souza - 195
06
Bairro Benfica
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição em 1977
Rua Tomé de Souza - 195
Rua Tomé de Souza - 195
05
Foto do interior da primeira igreja no mundo a ter o nome do Santo João Paulo II
Bairro Nova Era Onde me orgulho de ter sido criado e meus pais ajudaram na construção da mesma
Acervo Mauricio Lima Correa
Bairro Nova Era Onde me orgulho de ter sido criado e meus pais ajudaram na construção da mesma
Acervo Mauricio Lima Correa
04
Paroquia de Nossa Senhora aparecida no Bairro Nova Era
Hoje a primeira paroquia no mundo com o nome do Santo João Paulo II
Acervo Mauricio Lima Correa
Hoje a primeira paroquia no mundo com o nome do Santo João Paulo II
Acervo Mauricio Lima Correa
03
Igreja Nossa Senhora da Conceição Bairro Benfica
Rua Tomé de Souza, 195
Podemos ver o antigo Cinema que existiu na época e que hoje e o Centro cultural
Data Outubro de 1973
Rua Tomé de Souza, 195
Podemos ver o antigo Cinema que existiu na época e que hoje e o Centro cultural
Data Outubro de 1973
02
Construção da igreja Nossa Senhora da Conceição Bairro Benfica
Rua Tomé de Souza -195
Data Provável 1945 a 1955
Rua Tomé de Souza -195
Data Provável 1945 a 1955
01
Primeira comunhão na igreja Nossa Senhora aparecida em 1983
No detalhe o saudoso padre Magalhães
Atualmente esta igreja esta abrigando momentaneamente a Paroquia do Santo padre João Paulo II
Ate que o santuário dedicado a ele inicie suas obras
Ate que o santuário dedicado a ele inicie suas obras
Na Foto ,Claudinei Ferreira, Saudoso Padre Magalhães, Claudiney Tarciana Pessoa, Anderson Castro, José Geraldo Magalhães Jr., Núncia Lanna e Thais de Paula
Acervo Família Segheto
A foto 309 mostra a Igreja de Nossa Senhora das Merces em Mar de Espanha.
ResponderExcluirBom Dia Prezado Júlio
ExcluirMuito Obrigado
Conforme o Comentário a descrição foi atualizada
Abraço
A foto 393 mostra a Catedral De Juiz de Fora. Quando eu era criança, gostava muito de ir naquela igreja. Não. Eu não era uma criança dedicada aos afazeres espirituais. Certamente apreciava a missa e ficava triste por não poder comungar, pois não tinha feito a primeira comunhão. Vou explicar.
ResponderExcluirQuem se lembvra que na catregdral existiam um garrafões de vidro, perto do altar, onde as pessoas depositavam suas ofertas em dinheiro? Notas e moedas? Eu preferia as notas... Eu levava uma varinha de madeira, cpredia um cliclete mastigado na ponta da varinha e "pescava" as notas de dentro do garrafão, nos intervalos das missas quando não tinha ninguém dentro na igreja, os bancos de madeira vazios. Além das notas serem mais fáceis de grudar no chiclete, elas eram mais valiosas. Com esse dinheiro eu comprava pirulitos "bico de bala" (aqueles vermelhos açucarados), doce de amendoim, doce de leite, balas em geral. Nunca me apanharam na "pescaria". Tempos depois soube que retiraram aqueles garrafões, vai ver mais alguém teve a mesma idéia que eu e foi descoberto.
Muitos anos mais tarde, já adulto, numa confissão (sou católico) contei isso para o padre, que depois de muito rir com minha história, me deu a absolvição e penitência.
Me recordo dos garrafões.
ExcluirMuito bem lembrado por vossa pessoa em seu relato.
Abraço
Hoje que vi sua resposta. Pois é, voce se lembra, poucas pessoas lembram deles! Eram um verdes, grandes, de vidro. Era emocionante pescar notas de Cruzeiro, que eu rapidamente trocava por guloseimas. Gostava muito daqueles cigarrinhos de chocolate da PAN. Aliás, com muita tristeza fiquei sabendo que a PAN decretou falência uns 10 ou 15 dias atrás.
ExcluirBoa noite prezado
ExcluirO Brasil tem tudo para dar certo.
Infelizmente nossa classe politica esta espantando investidores e industrias.
Acredito que se continuar deste jeito em breve seremos uma Argentina ou ate mesmo uma Venezuela.
Forte Abraço