sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Acervo Pessoal com 875 Fotografias


875
Pequena Biografia de Mauricio Lima Corrêa, extraída do Livro: PESSOAS
Os protagonistas da história de Juiz de Fora, (Livro de 2021).
Mais de 1.200 Personagens Citadas
Pagina: 225
Autoria: Luiz Antônio Stephan, pesquisador- Historiador - Memorialista
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
874
Vista a partir da calçada da Escola Normal. Onde inicia a Avenida Presidente Getúlio Vargas a partir da Rua Espírito Santo.
Podemos ver o Castelinho da CEMIG.
Isaias Laval comentou: Havia uma expressão, lá pelos cinquenta: "dobrar a Curva do Pantaleone", isto é, ser sepultado.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
873
Avenida Barão do Rio Branco, entre a Ruas São João e Rua Halfeld. 
Podemos ver uma placa da Frangolândia. 
Meados da década de 1970
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
872
Vidraçaria Pestana
Rua Fonseca Hermes.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
871
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Mister Moore.
Década de 1950
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
870
Avenida Barão do Rio Branco, entre a São João e Halfeld. 
Podemos ver uma placa da Frangolândia. 
Meados da década de 1970
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
869
Palco do salão nobre da antiga faculdade de direito da UFJF na rua Santo Antônio, quase esquina com Fernando Lobo, onde hoje funciona o Fórum da Cultura.
Zé Américo comentou: O segundo senhor de óculos é o saudoso Senhor José Tostes de Alvarenga filho que de continuo chegou a Presidente do antigo Banco Credireal, eu também tenho muito orgulho de ter iniciado minha carreira de Guarda Mirim no antigo Credireal e encerrei como Gerente Geral do Banco Bradesco, o Credireal foi vendido no final de 1997 para o BCN e posteriormente o Bradesco comprou um dois Bancos, cheguei a pegou o finalzinho da carreira do Senhor Alvarenga e da Olivia da Cruz Alvarenga tinha conta na Agência Parque Halfeld onde trabalhei, ficaram as saudades do Senhor Alvarenga e sua saudosa esposa Dona Olivia da Cruz Alvarenga.
Provavelmente década de 1950
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
868
Banco Mineiro da Produção  
Vicente De Paulo Clemente comentou: E meu primeiro emprego foi aí nesse prédio, Rua Halfeld 414, no terceiro andar, com 13 anos, na Cia Força e Luz Santos Dumont - Ricardo Fortini Filho, como apontador de lápis.
As contas de luz eram tiradas á mão, num bloquinho com carbono e os escriturários, quando acabava a ponta do lápis, tocavam uma campainha e eu ia de mesa em mesa, umas oito, e recolhia os lápis com as pontas gastas e corria de volta ao almoxarifado, meu posto e fazia novas pontas nos lápis e devolvia os mesmos, de mesa em mesa.
Hoje, quando conto essa passagem para alguém, ouço:
"Mané pussivi, vc era um apontador de lápis!"
rsrsrsrs.
Provavelmente década de 1950
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
867
Vista Panorâmica de Juiz de Fora em 19 Abril de 1936
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
866
Magnífica fotografia aérea da abertura da Avenida Independência, atual Avenida Presidente Itamar Franco.
Podemos ver a Praça Antônio Carlos bem como a imponente Escola Normal já sem uma das Torres Demolida para a abertura da Avenida 
Pelas datas, a obra foi realizada durante a gestão do prefeito Itamar Franco.
Provavelmente 1967/1968.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
865
Vista Aérea
Bairro Industrial e Parte do Bairro Jockey Club
Podemos ver a Creosetagem onde hoje esta a instalações da Ong amigos do Trem, Moinhos Vera Cruz, pátio da Rede Ferroviária (RFFSA), onde funcionava a oficina e se guardava os dormentes e Contêineres, Campo do Bonsucesso e a Hípica.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
864
Atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio”
Atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” 
Atual Bairro São Pedro
Em meados do século XIX, a Cidade do Paraibuna (atual Juiz de Fora) possuía, em sua área urbana, cerca de 600 habitantes
No ano de 1858, com a chegada, em um curto intervalo de tempo, dos 1.193 imigrantes germânicos, essa população praticamente triplicou.
Para abrigar os colonos, Mariano Procópio adquiriu uma vasta extensão de terras, incluindo o Bairro Borboleta, São Pedro, Morro do Cristo e Rua Bernardo Mascarenhas.
Essa região foi dividida em “prazos” e vendida aos colonos quando foram contratados ainda na Alemanha.
Largo do Riachuelo, na Lagoa do Gratidão (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal. Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Após o processo, as terras destinadas aos alemães foram distribuídas e constituíram a “Colônia Agrícola Alemã D. Pedro II”, dividida em três partes: “Villagen” – atual Rua Bernardo Mascarenhas; “Colônia do Meio” – atual Bairro Borboleta e “Colônia de Cima” – atual Bairro São Pedro
Fonte: https://juizdeforaonline.wordpress.com/arquivo/150anos/patria/ 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
863
Avenida Barão do Rio Branco em 1955
Avista-se à esquerda da foto a construção do Edifício Clube Juiz de Fora.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
862
Avenida Barão do Rio Branco
A cobertura no meio da Avenida Rio Branco era originalmente, parada central de Bondes
Depois, por algum tempo, foi parada de ônibus, após a extinção dos bondes
Demolida, creio quando das obras de reforma da via, nas décadas de 1970
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
861
Raríssimo panfleto original da Revolução de 1930 
Boletim da Cidade de Barbacena: informa a chegada do Capitão Dilermando de Assis e do Tenente Olympio Mourão Filho. Emissários da Junta Governativa Brasileira, que vieram para sentar idéias com o Comando Geral das Forças Revolucionárias, sobre o momento político. 
Atesta que reina absoluta paz em Juiz de Fora e demais cidades mineiras. 
Datado de outubro de 1930.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
860
Joalheria Meridiano
Rua Halfeld - 720
Relógio que informava a hora certa
Provavelmente década de 1970
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
859
Equipe de Futebol Infanto Juvenil da Fabrica Juiz de Fora, (FEEA), Atual IMBEL.
José Dias Comentou identificados: De pé, da direita pra esquerda, o segundo é o Piriá, (Varinaldo), o terceiro é o Mundinho, (Edmundo) e o goleiro, de pé à esquerda, é o Lica, (Wilson).
Agachados da direita pra esquerda: o primeiro é o Ismael Saint Clair, (Quico) e o quinto é o Márcio, (Dinho).
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
858
Estádio Doutor José Procópio Teixeira ou Estádio Sport Clube Juiz de Fora.
Equipe de Futebol Juvenil da Fabrica Juiz de Fora, (FEEA), Atual IMBEL.
José Dias Comentou identificados: De pé, da esquerda pra direita: Izo, (Aloísio), Antônio Barreto, Walter, (filho do Roque), Ivanir, (irmão do Benguel), e o último Zé Manuel, (Tatu).
Agachados: o segundo é Geraldo Vicente, o penúltimo José Carlos Vicente, o último é o Atalaia.
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
857
Catedral Metropolitana
Maria Tereza Villela Tostes comentou: Observem as pinturas originais das paredes que hoje foram recuperadas!!!
Provavelmente década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
856
Confraternização de Funcionários da Casa Borelli.
Na Fotografia: Dona Marieta Borelli que também foi professora de Ciências.
Provavelmente década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
855
Cine Excelsior
Em Cartaz o Filme a Fuga em Setembro de 1994
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
854
Viação JP Silva
Nessa época Juiz de Fora tinha o Supermercado Disco Gigante que depois veio a ser Paes Mendonça
Hoje é o Hiper-Bretas em Dezembro de 1980
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
853
ODIC
Gabriel Vieira Barra: comentou: Uma das mais popular casa de produtos veterinário da cidade ficava na Rua Batista de Oliveira entre Marechal Deodoro e Rua Halfeld.
Meados da década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
852
Avenida Barão do Rio Branco
Final da década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
851
Cartão Postal 
Avenida Barão do Rio Branco, "Rua Direita" a principal Avenida da cidade. 
A vista é o sul, em direção a Passos, a Pista era única, com "afluência" a cada poucos quarteirões onde os Bondes vão em direções opostas poderiam passar.
Juiz de Fora foi a primeira cidade de Minas Gerais a ter Bondes.
Podemos ver a direita a Catedral Metropolitana e ao fundo onde se vê algumas palmeiras era palácio Episcopal, "Atual Empório Bahamas".
Data provável 1920 ou 1930.
Colorização não informado
Fotografia extraída de Fotos Antigas 
Texto: Mauricio Lima Corrêa
850
Vista Parcial
Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
849
Academia de Comércio
Capela Sagrada Família em 1909
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
848
Palanque de Autoridades, "TUDO PELA PÁTRIA", no Pátio do 10º Batalhão de Infantaria 
Atual 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL).
Senhor Presidente da Republica General João Baptista de Oliveira de Figueiredo e autoridades Civis e Militares em visita ao Batalhão que na oportunidade veio inaugurar a BR: 040, Trecho entre Petrópolis a Juiz de Fora em Junho de 1980. 
Tive a Honra Fazer parte da segurança do mesmo, Onde na época prestava serviço militar na 4° Região. 
A segurança ocorreu no entorno do Clube Cascatinha onde ele veio almoçar com sua Comitiva, Acredito que após  o almoço ele se dirigiu em visita ao Batalhão.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
847
Propaganda 
Prolar Oferecia casas no Bairro Jockey Club.
Nas Tempestades da Vida Prolar oferece um Abrigo Seguro ao Seus Filhos.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
846
Companhia Fiação Tecelagem Moraes Sarmento 
Rua Silva Jardim esquina com a Rua Roberto de Barros e esquina com a Avenida Francisco Bernardino (onde, hoje, se encontra o Bretas Cencosud.
Antigo Hiper Bretas
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
845
Banco de Crédito Real
Avenida Presidente Getúlio Vargas, nº 455
O edifício eclético inicialmente de quatro pavimentos foi projetado pelo engenheiro arquiteto Luiz Signorelli, sendo construído entre os anos 1929 a 1931. As pinturas decorativas são de autoria do italiano Angelo Biggi. Os dois pavimentos acrescidos entre 1951 e 1952, são de autoria do engenheiro Reginaldo Arcuri.
Criado para preservar e difundir a história do Bando do Crédito Real, a mais antiga instituição bancária de Minas Gerais, criada em 1889 por D. Pedro II, o Museu do Crédito Real está localizado em Juiz de Fora, em um prédio construído no final da década de 20, entre 1929 e 1931, pela Cia Industrial e Construtora Pantaleone e tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA).
O acervo é composto por uma extensa documentação bancária, constituída de registros de empréstimos e financiamentos, balancetes, relatórios anuais, escrituras, notas promissórias, apólice de divida federal, dentre outros objetos que encontram em exposição de longa duração.
Inaugurado em 1964, o Museu do Crédito Real conta com objetos referentes à trajetória do banco e ao mundo das finanças, dispõe de peças de mobiliário (escrivaninhas, cofres, mesas, estantes e armários); maquinário (máquina de escrever, telefones, relógios, balanças, autenticadores de cheques); objetos de escritório (mata-borrão, tinteiros, canetas); cédulas e moedas de bronze, prata de diferentes épocas, originárias de diversos países, fotografias, filmes e livros.
Beth Brega Daibert comentou: em 12 e 13 de setembro de 1964 fiz concurso para o Banco na época das Bodas de Diamante do Banco, onde foi feita uma reforma no prédio anexando um imóvel ao lado, se fez necessário novos funcionários.
Fui aprovada e em 17 de novembro desse ano comecei a trabalhar.
Vestimos a camisa da Empresa. 
Data Provável década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
844
Igreja São Igreja São Sebastião
Praça Doutor Hermenegildo Villaça
Integrada do Setor Histórico do Parque Halfeld 
A Igreja São Sebastião foi inaugurada em Março de 1878 na presença do Imperador Dom Pedro II.
Data Provável década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
843
Cine Palace
Esquina da Rua Halfeld com Rua Batista de Oliveira.
Filme em Cartaz: Mulheres Liberadas
Elias Gabriel comentou: Desprezando as técnicas fotográficas, esta talvez seja a foto mais significativas publicada.
A verdade nua e crua.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
842
Tecelagem Santa Rosa, atual Bahamas Supermercado antes da ponte do Manoel Honório, ponte Pedro Marques.
Sidney Vieira comentou: Manoel Honório
Aqui era o campo do Santa Rosa, antes da ponte.
Provavelmente década de 1950.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
841
Campo do Granbery
Paulo Cezar Turatti comentou: Vejo a casa onde fui criado na Barão de Santa Helena.
Parece uma apresentação de ginástica feminina. Deve ser década de 40 ou início de 50.
Uilmara Machado de Melo comentou: Eu ampliei a foto e acho que as pessoas que estão de camiseta preta são homens e as que estão de camisetas brancas são mulheres.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
840
Esquina da Rua Halfeld com Batista de Oliveira. 
Lado oposto ao Café dia e Noite.
Podemos ver o famoso Bar Internacional.
Luiz Storino comentou: em cima parece que vemos a placa da Gazeta Comercial do jornalista Theo Sobrinho, que morava na avenida Sete.
Clinger Lopes da Cunha comentou: Lembro da balconista Dona Ondina, me servia uma pizza maravilhosa.
Fotografia de 1964
Acervo Mauricio Lima Corrêa
839
Equipe jornalística da BRB-3
Gilson Costa comentou: O que está a direita é o consagrado fotógrafo dos Diários Associados Jorge Coury, E a camionete da PRB 3 é o famoso Austin England.
Uilmara Machado de Melo comentou: Aquele senhor que está à esquerda da foto é o Senhor Francisco de Souza Barbosa - já falecido ((pai do, também, radialista Francisco de Souza Barbosa Júnior - o Barbosinha - acho que ele mora no Rio de Janeiro) - foram meus vizinhos, quando moramos no Bairu.
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
838
Churrascaria e Pizzaria Palácio.
Evandro Da Silva Lima comentou: Creio que o último a esquerda de bigode seja o Senhor Fausto e se não me engano de camisa de mangas compridas clara é o professor Detoni.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
837
Churrascaria e Pizzaria Palácio.
Evandro Da Silva Lima comentou: Creio que o último a esquerda de bigode seja o Senhor Fausto e se não me engano de camisa de mangas compridas clara é o professor Detoni.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
836
Clube Ginástico
Apresentação do professor Ítalo Paschoal no Cavalo.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
835
Personalidades de Juiz de Fora
Vicente De Paulo Clemente comentou: Hélio Zanini, Fernando Paranhos, Luiz Carlos Lanna, João Carlos Campos, Jair Nascimento... Fonseca, Luiz de Campos Bastos.
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
834
Salão de festas do Círculo Militar
Baile da Gala.
Comemorativo ao Centenário de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Corrêa
833
Salão de festas do Círculo Militar
Baile da Gala.
Comemorativo ao Centenário de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Corrêa
832
Local não Informado
Aprendizes de Sapateiro
Sandra Valéria Machado comentou: Onde é eu não sei. Só reconheci a Judite Lage a direita.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
831
Evento e data não informado.
Denise Pessoa comentou: a Direita Governador Milton Campos, Dona Débora mulher do General Onofre, Magalhães Pinto minha Mãe Maria Luiza, Meu pai Dilermando Cruz, Doutor Infante e General  Onofre Gomes de Lima.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
830
Parque Halfeld
Ao fundo a Avenida Barão do Rio Branco onde vemos o prédio dos Ciampi, Rocha Hotel dentre outros, em 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa
829
Parque Halfeld
Ao fundo a Avenida Barão do Rio Branco onde vemos o prédio dos Ciampi, Rocha Hotel dentre outros, em 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa
828
SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas.
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Me lembro dessa fachada, dessa fila, dos bandejões...
Gilson Costa comentou: Milhares de trabalhadores se beneficiaram deste restaurante durante a década de 50. Servia almoço e jantar. Deixou boas lembranças.
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959
Atualmente neste local uma Agencia do INSS
Acervo Mauricio Lima Corrêa
827
Comício para a Prefeitura de Juiz de Fora 
Denise Pessoa comentou: Primeiro a esquerda meu pai Dilermando Cruz, o orador não lembro, de branco o Viana Junior e depois o Fábio Neri, em 1947.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
826
Grupo de Músicos de Juiz de Fora
Maria José Monteiro Zeze comentou: O de branco de bigode é o Dormevely Nóbrega escritor conceituado em Juiz de .Fora e a seu lado o Jornalista Mário Heleno.
Ambos ajoelhados á esquerda na fotografia.
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
825
Acidente
Avenida Barão do Rio Branco, Próximo ao Cenáculo.
Adao Lucio Souza comentou: Na fotografia um ônibus carroceria Metropolitana e um famoso DKW mais conhecido como Vemaguete,e também um Bonde com passageiros. 
Belo registro.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
824
Bairro Jockey Club
Denise Pessoa comentou: Inauguração de uma Exposição Agro Pecuária de terno claro e chapéu na mão Coronel Sebastião Tostes e orador era o Secretario de Agricultura de MG não lembro o nome.
Era lá perto do Caça e Pesca.
Final da década de 1950 ou início da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
823
O Cristo Redentor 
O Morro do Imperador, também conhecido como Morro do Cristo, foi muito importante na construção de uma identidade moderna e progressista de Juiz de Fora
Aqui vai algumas curiosidades da Manchester Mineira e o Morro do Cristo:
O Cristo Redentor de Juiz de Fora foi o primeiro Cristo Redentor do Brasil, e teve sua conclusão em 1906, enquanto que a construção do mais famoso, no Rio de Janeiro começou a ser planejada em 1921
Foi idealizado por Francisco Batista de Oliveira, um homem moderno que vivenciou o espírito de progresso em Juiz de Fora, e teve outras importantes iniciativas, entre elas a criação da Academia de Comercio.
Na comemoração da passagem do século XIX para o XX, Batista objetivava realizar uma missa campal e mais tarde, erguer uma cruz ambos no morro do Imperador
Mas consegue presenciar apenas a celebração da missa, morrendo antes da ereção da cruz
Com a morte de Batista, João Nunes Lima, seu cunhado, assume a liderança da Associação católica Pão de Santo Antônio, resolvendo então erigir um monumento ao Cristo Redentor e não apenas uma cruz
O monumento é finalizado em 1906, construído pela Cia Pantaleone Arcuri
Acervo Mauricio Lima Corrêa
822
Joalheria Meridiano
Rua Halfeld - 720
Relógio que informava a hora certa
Década de 1970
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
821
Desfilo Cívico e Militar em comemoração ao Centenário de Juiz de Fora.
Avenida Barão do Rio Branco em 31 de Maio de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
820
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Espírito Santo
Uilmara Machado de Melo Comentou: Nas Proximidades da da Catedral Metropolitana Provavelmente uma Missa de Corpo Presente seria realizada, pois estão carregando um caixão!
Provavelmente final da década de 1950 ou início da década de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
819
Bairro Alto dos Passos
Companhia Fiação e Tecelagem São Vicente
Avenida Barão do Rio Branco, 3760
Uilmara Machado de Melo Comentou: Analisei as casas à esquerda e elas, ainda, existem, com algumas modificações, além de se visualizar a entrada da Rua Vereador Sady Carnot (que começa na Avenida Barão do Rio Branco entra para o Bom Pastor).
Eu não me lembro da Avenida Barão do Rio Branco assim, porque não era nascida ou era muito pequena e, até, os meus 14 anos de idade, meus pais não deixavam a gente sair para "tão longe" nós morávamos no Bairu).
Antonio Augusto comentou: Esquina com a Sady Carnot está o tradicional Bar do Nonô de 1958 até hoje!
Gabriel Nascimento Comentou: Meu filho mora neste prédio, o sexto do lado esquerdo enfrente ao Bahamas São Vicente.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
818
Primórdio do Bairro Bandeirantes
Uilmara Machado de Melo comentou: Uau! Essa não vai ser fácil! Só quem participou deste loteamento ou morou aí para saber de cara; no mais, só associando fotos!
Marciel Santos comentou: Meus amigos eu estava certo, fui criado no Bandeirantes desde os anos 70 portanto reconheci o local pelos morros que cercam o bairro, não é por acaso que o nome do Bairro antigamente era " Vale dos Bandeirantes".
Gilson Jose Julião comentou: Parece ser o Bairro Bandeirantes.
Adão Lucio Souza comentou: Pode ser mesmo , talvez a serra da grama a direita.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
817
Primórdio do Bairro Bandeirantes
Uilmara Machado de Melo comentou: Uau! Essa não vai ser fácil! Só quem participou deste loteamento ou morou aí para saber de cara; no mais, só associando fotos!
Marciel Santos comentou: Meus amigos eu estava certo, fui criado no Bandeirantes desde os anos 70 portanto reconheci o local pelos morros que cercam o bairro, não é por acaso que o nome do Bairro antigamente era " Vale dos Bandeirantes".
Gilson Jose Julião comentou: Parece ser o Bairro Bandeirantes.
Adão Lucio Souza comentou: Pode ser mesmo , talvez a serra da grama a direita.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
816
Primórdio do Bairro Bandeirantes
Uilmara Machado de Melo comentou:
Uau! Essa não vai ser fácil! Só quem participou deste loteamento ou morou aí para saber de cara; no mais, só associando fotos!
Gilson Jose Julião comentou: Parece ser o Bairro Bandeirantes.
Adão Lucio Souza comentou: Pode ser mesmo , talvez a serra da grama a direita.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
815
Banco de Crédito Real
Uilmara Machado de Melo comentou:
"O edifício eclético inicialmente de quatro pavimentos foi projetado pelo engenheiro arquiteto Luiz Signorelli, sendo construído entre os anos 1929 a 1931. As pinturas decorativas são de autoria do italiano Angelo Biggi. Os dois pavimentos acrescidos entre 1951 e 1952, são de autoria do engenheiro Reginaldo Arcuri.".
Se os dois pavimentos foram acrescidos entre 1951 e 1952, então esta foto é, obviamente, depois de 1952.
Fonte: Iepha.
Beth Brega Daibert comentou: Minha família Credireal, por um triz aí não nasci, porque minha mãe trabalhou mas teve que sair pra casar, depois dela vieram 2 irmãs e um primo, continuando mas do lado paterno, foi um primo e um tio q implantou o setor mecanizado, a linhagem terminou comigo que aí me aposentei. Amo esse prédio e sua história.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
814
Loja Celso Borelli
Esquina de Batista de Oliveira com Rua Halfeld
José Luiz Sapinho comentou: No fundo na outra esquina vê o Internacional lanches.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
813
Foto tirada do Morro do Cristo
Uilmara Machado de Melo comentou: deve ser entre 1947 e 1950.
Governo Municipal do Doutor Dilermando Cruz e, se olharmos a foto ampliada, conseguimos ver que o prédio dos Correios já existia (35/44/65 - construção e ampliações) e o Edifício Clube Juiz de Fora, ainda existia (pegou fogo em 21 de fevereiro de 1950) - Corrijam-me, se eu estiver enganada!
Na placa está escrito: Sob os Auspícios do Prefeito Doutor Dilermando Cruz e sob iniciativa e administração do Vereador Ribeiro de Sá, eu não consegui entender/decifrar o restante.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
812
Avenida Brasil, quando, ainda, era mão dupla sentido fundos do Museu Mariano Procópio. 
Atrás e acima do fusca, vê-se a Igreja /Paróquia Nossa Senhora Aparecida e abaixo dela, aquele imóvel de 5 janelas, acho que é a Casa do Compadre, fundada em 1915 - Avenida Barão do Rio Branco, 691.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
811
Interior do Parque Halfeld
Podemos ver ao fundo o Paço Municipal.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
810
Vista Aérea
Avenida Barão do Rio Branco
Concessionária Gastal, à direita campo do Esporte Clube e Ponte do Ladeira.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
809
Bairro Mariano Procópio
Rua Henrique Burnier - 304
Centro Espírita Amor ao Próximo.
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
808
Equipe de Futebol do de Futebol Republica.
Gabriel Vieira Barra Comentou: O último da foto em pé a direita era Walter Gomes da Rocha era o presidente e o Vice presidente era meu pai Gabriel da Silva Barra.
O segundo agachado da esquerda para direita era o Haroldo irmão do Walter. Conheci a maioria mais infelizmente não recordo de seus nomes.
Durval Lourenço Pereira comentou: O goleiro vestindo preto é o veterano da FEB Antônio de Pádua Inhan.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
807
Bairro Fabrica
Dental Duflex
Elias Gabriel comentou: Empresa que funcionava na Rua Bernardo Mascarenhas em frente ao curtume Krambeck.
No Local atualmente a Igreja de São Geraldo.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
806
Praça Antonio Carlos
Em destaque o Busto de Bernardo Mascarenhas que já deu nome a esta Praça.
Ao fundo a Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
805
Vista Aérea
Podemos ver o Cemitério Municipal a Rua Pinto de Moura até a praça da República.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
804
Vista Aérea
Podemos ver o Cemitério Municipal a Rua Pinto de Moura até a praça da República.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
803
Combate a incêndio perto do prédio da Pantaleone Arcuri. 
Mas não era no prédio.
As Ruas eram ainda em pedra.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
802
Bairro Progresso
Construção da piscina do Montesinas
Rua Américo Lobo, 2005 - Progresso
Uilmara Machado de Melo comentou: Infelizmente, este clube já foi demolido; Minha família era sócia deste clube e muitas recordações temos deste local!… Muitas saudades! Mas tudo na vida acaba, um dia; só não podem acabar as lembranças!!!
Achei duas datas para a fundação dele:
Fundado em 2 de julho de 1968, o clube está localizado na Rua Américo Lobo. Em 2011 começou uma parceria com o Botafogo, (Rio) para montagem de escolinha do clube carioca na cidade.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
801
Avenida Barão do Rio Branco
Parte da Antiga Rua Direita 
Data e Colorização não informado
Acervo Mauricio Lima Corrêa
800
Bairro Santa Terezinha
Hospedaria Horto Barbosa
Atual 2º Batalhão de Polícia Militar
Rua Santa Terezinha em 1950.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
799
Vista Aérea
Bairro Vila Ideal
RS Móveis
Gilson Costa comentou: Em destaque a antiga fábrica de móveis RS Móveis e Decorações, de propriedade do Ex Prefeito Agostinho Pestana.
José Luiz Sapinho comentou: Vila Ideal depois do Matadouro em frente RS Móveis.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
798
Vista Aérea
Bairro Vila Ideal
RS Móveis
Gilson Costa comentou: Em destaque a antiga fábrica de móveis RS Móveis e Decorações, de propriedade do Ex Prefeito Agostinho Pestana.
José Luiz Sapinho comentou: Vila Ideal depois do Matadouro em frente RS Móveis.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
797
Industria Jurity
Rogerio Carrasco comentou: Fábrica de água sanitária fundada pelo meu pai, Bento Carrasco ( na época conhecido como Bento Costa). Depois ele instalou no local a filial da empresa que ele criou no Rio, a Proquisa.
A Fabrica ficava instalada no mesmo endereço da Fabrica de Água Sanitária Jurity, na Rua Benjamin Constant.
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
796
Esquerda para direita: João de Resende Tostes (2º); Getúlio Dornelles Vargas (3º) e Lair Palleta de Resende Tostes na cidade de Juiz de Fora em 19 de Abril de 1934.
Fonte: Fundação Getúlio Vargas 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
795
Esquerda para direita: Lair Palleta de Resende Tostes; Getúlio Dornelles Vargas e João de Resende Tostes na Juiz de Fora em 19 de Abril de 1934.
Fonte: Fundação Getúlio Vargas 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
794
Obras
Avenida dos Andradas à esquerda
Avenida Rio Branco em obras ao lado do Palácio da Saúde.
Vera Silva comentou: Seria a abertura da passagem sob a linha férrea em frente ao Sport Club Juiz de Fora? Eu morei bem em frente e vi alguns acidentes antes desta abertura!
Nélia Britto comentou: Parece ser perto da Rua Benjamim Constant. na esquina.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
793
Obras
Avenida dos Andradas à esquerda
Avenida Rio Branco em obras ao lado do Palácio da Saúde.
Vera Silva comentou: Seria a abertura da passagem sob a linha férrea em frente ao Sport Club Juiz de Fora? Eu morei bem em frente e vi alguns acidentes antes desta abertura!
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
792
Ponte no Interior do Lago do Museu Mariano Procópio.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
791
Primeira comunhão alunos do Instituto Santos Anjos em 25 de Maio de 1957
Beatriz Paiva comentou: Acho que é a Irmã que aparece na fotografia seja a Irmã Alzira.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
790
Ginásio do Sport Club Juiz de Fora
Vestibular de 1969
Acervo Mauricio Lima Corrêa
789
Ultima Viagem do Bonde em 10 de Abril de 1969
Gilson Costa comentou: Dia de péssima lembrança.
Abriram mão de um meio de transporte de suma importância para a população, em nome do famigerado progresso.
Com certeza os mais jovens não têm ideia da importância dos Bondes naquela época.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
788
Rua Halfeld - 559 
Esquina com a Rua Batista de Oliveira (em frente ao antigo Cine Palace).
Vejam o pipoqueiro vendendo Pipocas Palace!
Rogerio Carrasco comentou: O carro da foto, um Vauxhall, era igual ao do meu pai, Bento Carrasco.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
787
Rua Halfeld - 559 
Esquina com a Rua Batista de Oliveira (em frente ao antigo Cine Palace).
Vejam o pipoqueiro vendendo Pipocas Palace!
Rogerio Carrasco comentou: O carro da foto, um Vauxhall, era igual ao do meu pai, Bento Carrasco.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
786
Parque Halfeld
Desfile Cívico Militar de 07 de Setembro
Italo Cigani Luiz comentou: Essa turma aí era do clube ginástico em 1970 no desfile do colégio Vianna Junior, Eu estava ali do lado do Militar da banda.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
785
Bairro Borboleta
Igreja de São Vicente de Paulo
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
784
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida
Paulo Medeiros comentou: Antiga loja do Hugo Mescolin, Revendedora Mercedes Benz.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
783
Vista Panorâmica
Bairro Vila Ideal
Avenida Francisco Valadares
Curtume Surerus
Adao Lucio Souza comentou: Podemos ver na foto um ônibus da extinta viação Floresta passando pelo Vila Ideal , ponto final na Rua São Sebastião.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
782
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos 
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
781
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos 
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
780
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos 
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
779
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos 
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
778
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos 
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
777
O povoado de Santo Antônio de Paraibuna era elevado a município e, seis anos depois, em 1856, tornou-se Juiz de Fora.
O povoado surgiu a partir de uma modificação no traçado do Caminho Novo a estrada utilizada para escoar o ouro produzido em Ouro Preto, levando a riqueza até o porto do Rio de Janeiro.
O Caminho Novo foi desviado, em 1836, para a região do Bairro Graminha e para a avenida Rio Branco.
O coronel Custódio Ferreira Leite e o engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld comandaram a obra.
Daí ao título de "Manchester Mineira", quando Juiz de Fora atingiu o auge de desenvolvimento, foram 64 anos, fase que perdurou até 1929
Neste ano, a crise do café começou a levar a região à estagnação.
Este título veio a partir de uma comparação com a Manchester da Inglaterra, uma cidade próspera, caracterizada pelas inúmeras fábricas.
No auge, em 1914, a cidade tinha 160 indústrias, a primeira estrada pavimentada da América do Sul - a Rodovia União e Indústria, uma ferrovia ligando o Rio a Diamantina, a primeira usina hidrelétrica da América do Sul - a Usina de Marmelos e movimentava os primeiros motores elétricos para fins industriais do país, com a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas e a Construtora Pantaleone Arcuri & Spinelli.
A primeira região ocupada foi a parte mais baixa, onde estão as ruas referências da cidade: as avenidas Brasil, Independência e Rio Branco
E natural que a ocupação ocorra primeiro na parte mais baixa, mesmo porque é a que está mais próxima ao rio.
A partir daí, o espaço do centro se esgotou a cidade foi crescendo para outras partes mais altas.
Como um estágio de desenvolvimento intermediário, o povoamento de bairros como o Bom Pastor, Alto dos Passos, São Mateus e Cascatinha.
A diferença entre o primeiro e os outros é a qualidade de vida, garantida pela característica de bairro residencial.
Os outros bairros são comerciais, com a presença de residências.
É uma região com três hospitais e uma maternidade e, ao mesmo tempo, muito barulho, engarrafamentos e poluição.
O próximo passo foi o crescimento para a região norte, leste e oeste, com o desenvolvimento de Benfica e a ocupação da Cidade Alta.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
776
Loja Maçônica Fidelidade Mineira
Avenida Barão do Rio Branco, quase esquina com a Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
775
Formandas em Enfermagem
Edith Vaz de Araujo Comentou: A formatura das duas primeiras turmas de enfermeiras da Escola de Enfermagem Hermentina Beraldo ocorreu em agosto de 1950, com 16 diplomadas, designadas como "As Pioneiras", conforme descrito no convite de formatura da turma. Foi celebrada por meio de eventos religiosos, profissionais e sociais. No dia 13 de agosto de 1950, foi iniciada com a celebração de uma missa de ação de graças, na Igreja de São Mateus, pelo Bispo Diocesano Monsenhor Gustavo Freire, e a colação de grau aconteceu no Salão Nobre da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado na Rua Braz Bernardino nº 69, Centro.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
774
Formandas em Enfermagem
Edith Vaz de Araujo Comentou: A formatura das duas primeiras turmas de enfermeiras da Escola de Enfermagem Hermentina Beraldo ocorreu em agosto de 1950, com 16 diplomadas, designadas como "As Pioneiras", conforme descrito no convite de formatura da turma. Foi celebrada por meio de eventos religiosos, profissionais e sociais. No dia 13 de agosto de 1950, foi iniciada com a celebração de uma missa de ação de graças, na Igreja de São Mateus, pelo Bispo Diocesano Monsenhor Gustavo Freire, e a colação de grau aconteceu no Salão Nobre da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado na Rua Braz Bernardino nº 69, Centro.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
773
Vista Aérea de Juiz de Fora
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
772
Vista Aérea de Juiz de Fora
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
771
Vista Aérea de Juiz de Fora
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
770
Vista Aérea de Juiz de Fora
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
769
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
768
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
767
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
766
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
765
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
764
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
763
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
762
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
761
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
760
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
759
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
758
Interior da Igreja da Gloria
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
757
Propaganda da Jacobana 
Era Localizada no Bairro Nova Era 
Frigorifico e Açougue especializado no abate de Suínos e venda de produtos derivados dos mesmos.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
756
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek 1964
Acidente Ferroviário envolvendo uma Colisão com Gordini
Acervo Mauricio Lima Corrêa
755
Bairro Nova Era
Inauguração do Aeroclube
Sua história tem início com uma reunião no Edifício Clube Juiz de Fora
um grupo de juiz-foranos resolveu se reunir em busca da criação de um clube de fomento ao tema. 
No glorioso dia 26 de fevereiro de 1938, nos salões do Edifício Clube Juiz de Fora, os interessados se reuniram com a proposta conjunta de criar e dar vida à ideia do Aeroclube de Juiz de Fora. 
Para oficializar aquela iniciativa tão importante, o grupo resolveu publicar um edital no jornal Diário Mercantil, convocando para o dia 05 de março daquele mesmo ano a primeira Assembleia Geral de constituição definitiva do Aeroclube de Juiz de Fora. 
E nos salões do Clube Juiz de Fora, a assembleia aprovou o Estatuto que deu vida jurídica ao novo aeroclube da cidade. 
Funcionários antigos contam que a primeira sede do Aeroclube de Juiz de Fora localizava-se no Edifício Juiz de Fora, no encontro da Rua Halfeld com a Avenida Barão do Rio Branco.
Após dois anos de organização e funcionamento, o Aeroclube de Juiz de Fora recebeu, com muita pompa, sua primeira aeronave da história: um Porter Field Americano – PP-GAN – cedido pela Aeronáutica Civil, de fabricação estadunidense. Recebido com festas, o estreante levou ânimo para os dirigentes, atraindo ainda mais interessados para o voo. A aeronave voou até 1968.
Os primeiros passos foram dados rumo ao crescimento do Aeroclube que se seguiu vertiginoso nos próximos anos, caracterizando-se, sempre, como um dos aeroclubes de vanguarda do país, incluindo o recebimento de novas aeronaves com o passar dos anos.
O Aeroclube de Juiz de Fora ainda permaneceu no Bairro Nova Era e foi transferido para o Aeroporto da Serrinha em 1975, com sua frota formada por 15 aeronaves, sendo 13 aviões e 2 planadores. 
No lugar da antiga pista de pouso em Nova Era , foi construído o Colégio Militar de Juiz de Fora
Texto Fonte: https://aeroclubejf.com.br/sobre-nos/nossa-historia
Acervo Mauricio Lima Corrêa
754
Bairro Nova Era
Militares do 1/4 R.O em Marcha
Atualmente 4° Grupo de Artilharia Leve de Montanha
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
753
Bairro Nova Era
Militares do 1/4 R.O em Marcha
Atualmente 4° Grupo de Artilharia Leve de Montanha
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
752
Bairro Nova Era
Militares do 1/4 R.O em Marcha
Atualmente 4° Grupo de Artilharia Leve de Montanha
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
751
Bairro Nova Era
Militares do 1/4 R.O em Marcha
Atualmente 4° Grupo de Artilharia Leve de Montanha
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
750
Evento
Prefeito Itamar Franco Discursando em palanque 
Identificado o Chefe dos escoteiros do Grupo Aimorés, Senhor Darci Malta.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
749
Evento
Prefeito Itamar Franco Discursando em palanque 
Identificado o Chefe dos escoteiros do Grupo Aimorés, Senhor Darci Malta.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
748
Evento
Prefeito Itamar Franco Discursando em palanque 
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
747
Barragem da Represa Doutor João Penido 
Estação de tratamento de água
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
746
Barragem da Represa Doutor João Penido 
Estação de tratamento de água
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
745
Belmiro Braga
Capela da fazenda Asilo do Patrocínio.
Sergio Barone comentou: Por ser preto e branca não tem muito como determinar a data.
Ela continua do mesmo jeito. 
Foi restaurada recentemente.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
744
Bairro Floresta
Ermógenes Lino comentou: O local é o Bairro Floresta com destaque para a linda capela e uma das mansões da família Assis pelo que conheço do local a data deve ser antes do asfaltamento da estrada Juiz de Fora Leopoldina
Início dos anos de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
743
Bairro Floresta
Seminário Maior Redentorista que fica na Rodovia Vital Brasil
Desde 1971, o Seminário da Floresta deixou de funcionar como seminário, não abrigando mais os estudantes. 
Cercado de uma exuberante natureza, o local transformou-se em um espaço privilegiado, voltado para hospedagens e realização de retiros, congressos, cursos, eventos empresariais, festivais e celebrações.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
742
Placar Eleitoral instalado em frente ao Cine Theatro Central
Praça João Pessoa, s/n.
Rua Halfeld
Paulo César Araújo Silva comentou: Época do "Na boca da urna com Gelco na boca.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
741
Placar Eleitoral instalado em frente ao Cine Theatro Central
Praça João Pessoa, s/n.
Rua Halfeld
Paulo César Araújo Silva comentou: Época do "Na boca da urna com Gelco na boca.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
740
Missa Campal Celebrada pelo Padre Gaio, capelão da 4ª Região Militar.
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 970
4ª Região Militar, (Quartel General).
Atualmente 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Presentes na Missa, Senhor Itamar Franco, General Itiberê e demais autoridades civis e Militares.
Vicente De Paulo Clemente comentou:
A Capelinha de Nossa Senhora Aparecida, no jardim do Q.G, 4ª RM, Bairro Mariano Procópio, mandada ser erigida pelo General Olímpio Mourão Filho, em ação de Graças pelo sucesso da Revolução incruenta de 1964.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
739
Missa Campal Celebrada pelo Padre Gaio, capelão da 4ª Região Militar.
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 970
4ª Região Militar, (Quartel General).
Atualmente 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Presentes na Missa, Senhor Itamar Franco, General Itiberê e demais autoridades civis e Militares.
Vicente De Paulo Clemente comentou:
A Capelinha de Nossa Senhora Aparecida, no jardim do Q.G, 4ª RM, Bairro Mariano Procópio, mandada ser erigida pelo General Olímpio Mourão Filho, em ação de Graças pelo sucesso da Revolução incruenta de 1964.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
738
Missa Campal Celebrada pelo Padre Gaio, capelão da 4ª Região Militar.
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 970
4ª Região Militar, (Quartel General).
Atualmente 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Presentes na Missa, Senhor Itamar Franco, General Itiberê e demais autoridades civis e Militares.
Vicente De Paulo Clemente comentou:
A Capelinha de Nossa Senhora Aparecida, no jardim do Q.G, 4ª RM, Bairro Mariano Procópio, mandada ser erigida pelo General Olímpio Mourão Filho, em ação de Graças pelo sucesso da Revolução incruenta de 1964.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
737
Missa Campal Celebrada pelo Padre Gaio, capelão da 4ª Região Militar.
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 970
4ª Região Militar, (Quartel General).
Atualmente 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Presentes na Missa, Senhor Itamar Franco, General Itiberê e demais autoridades civis e Militares.
Vicente De Paulo Clemente comentou:
A Capelinha de Nossa Senhora Aparecida, no jardim do Q.G, 4ª RM, Bairro Mariano Procópio, mandada ser erigida pelo General Olímpio Mourão Filho, em ação de Graças pelo sucesso da Revolução incruenta de 1964.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
736
Surgimento do Bairro Nova Era 
A Fazenda da Saudade era de propriedade do coronel Horácio José de Lemos, criador de gado da raça de Bois Zebu sendo um dos fazendeiros mais prósperos e ricos de Juiz de Fora.
A Fazenda Saudade ocupava todos os atuais bairros Nova Era I e II e Santa Lúcia, parte de Santa Cruz, Jardim dos Alfineiros, partes da área ocupada pela IMBEL e Represa Doutor João Penido e toda a área ocupada pelo 4° GAC e Colégio Militar Antigo Aero Clube de Juiz de Fora.
A sede da Fazenda da Saudade ficava na esquina da Avenida Doutor Bezerra de Menezes com Rua Tenente Guimarães, no atual Bairro de Nova Era I, na entrada para o Bairro Santa Lúcia.
Em sua fazenda, o coronel Horácio fez iniciar a construção de um grande matadouro-frigorífico que era localizado no Bairro Remonta, onde por varias vezes meu pai fez compras de carnes no varejo, pude presenciar suas ruinas e atualmente e um condomínio.
No lançamento da pedra fundamental, em 17 de janeiro de 1913, estavam presentes diversas autoridades. 
Entre elas: Francisco Salles (ministro da Fazenda), coronel Júlio Bueno Brandão (presidente do Estado de MG que, hoje, seria chamado governador) e o deputado federal Jayme Gomes. 
Por motivos desconhecidos, a obra não foi concluída e os prédios erguidos foram comprados pelo governo federal. 
Próximo ao lugar do futuro matadouro-frigorífico foi instalado um quartel militar: o 4° RO – Regimento de Obuses que atualmente e o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, nos fundos do Quartel existiu uma ponte de madeira que ligava ao Bairro Remonta e posteriormente ao Matadouro, Tenho uma fotografia de amigos fazendo a travessia desta ponte já em ruinas para nadar no Córrego da Remonta que apelidamos de Rego da Leni.
Esta ponte foi muito usada pelos revolucionários no transporte de tropas, armas, equipamentos militares  etc.
Em frente a Churrascaria Estancia Gaúcha existem varias trincheiras feitas pelos Revolucionários. 
Nesta região onde esta o Bairro Remonta e Nova Era ocorreu confronto entre tropas e treinamentos militares por parte dos Revolucionários.
Nos altos dos morros em minha infância e na companhia de amigos encontramos armas e munições usadas pelos militares da revolução 
No início dos anos 30, outras partes da fazenda foram vendidas à União pelo coronel Horácio Lemos 
Uma fração foi doada novamente ao exército onde ali construiu a Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia (a FEEA que, hoje, é a IMBEL). 
Em outra maior, a prefeitura de Juiz de Fora construiu a barragem João Penido, dando origem à nossa represa, provavelmente em 1936.
Como novo proprietário de parte das terras da Saudade, o Exército cedeu, por empréstimo, um grande espaço ao lado do quartel para a criação de um campo de pouso e decolagem de aviões. 
O lugar também possuía uma Estação ferroviária chamada de Parada Setembrino de Carvalho (da Estrada de Ferro Central do Brasil), devido à antiga estação de trens que havia na travessia ferroviária de acesso ao quartel.
A fazenda em 1930 abrigou quase 1000 Militares voluntários na revolução tendo como um de seus lideres o Tenente Setembrino de Carvalho ao qual empresta seu nome a Estação Ferroviária. 
Nos anos 60 a família Menezes veio morara na sede da fazenda e posteriormente a família do Senhor Hipólito.  
Próximo a minha residência na Rua Eraldo Guerra Peixe foi construída uma casa no inicio da década de 1960 para a venda de terrenos do Bairro.
A pessoa responsável pelas vendas dos terrenos atendia pelo nome de Senhor Eduardo.
Para se localizarem melhor a casa ficava no antigo Campinho de futebol.
No final da década de 1960 foi adquirida família Weiss e mais tarde virou residência para moradores ate sua demolição na década de 1980.   
Do outro lado da Malha ferroviária já na área do Aero Clube   existiram duas casas, uma sendo de um descendente de Escravos e funcionário do Aero Clube que tive o privilegio de conhecer e ouvir suas historias, atendia pelo nome de Dorvino que tinha um cachimbo que era sua marca registrada no conto de causos, a outra casa pertenceu a Dona Maroca, Matriarca da família Pífano uma Benzedeira que também tive o prazer de conhecer e ser benzido pela mesma.
As ruinas destas residências existem, e infelizmente o acesso a este lugar foi fechado pela MRS.
Este relato e de quem viveu e conhece como poucos toda esta região.
Texto de autoria de Mauricio Lima Corrêa um dos primeiros moradores do Bairro Nova Era Juntamente com sua família, Vindo residir em 18 de Dezembro de 1967
735
Colégio Mineiro
Fundado em 1890, o Colégio Mineiro funcionava em prédio próprio localizado na Rua Direita, atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Marechal Deodoro da Fonseca, onde atualmente funciona o Fórum Benjamim Colucci. 
Sua primeira diretora foi a senhora Bruce Lee. 
Posteriormente, o prédio abrigou também a CME - Companhia Mineira de Eletricidade, após o encerramento de atividades do colégio Mineiro. 
Foto colorizada.
Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Autoria de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Corrêa

734
Construção do Prédio das "Repartições Municipaes" em foto colorizada.
O prédio das “Repartições Municipaes”, foi projetado pelo
arquiteto Rafael Arcuri. O imóvel está situado na esquina da
Avenida Barão do Rio Branco com a rua Halfeld. O núcleo
original, voltado para a Rio Branco, foi construído em 1918. A
primeira ampliação ocorreu em 1934 na fachada lateral,
mantendo-se as mesmas características arquitetônicas do
existente, e que resultou na configuração atual do prédio. O
edifício de dois pavimentos segue o estilo eclético com
reminiscências neoclássicas e apresenta exuberante
ornamentação, além de movimentado jogo de elementos
salientes e reentrantes nas fachadas. Recursos de composição
horizontal e vertical foram amplamente utilizados, objetivando
o perfeito equilíbrio e harmonia das proporções, assim como
nas ordens arquitetônicas.
No sentido horizontal, as fachadas são tratadas segundo
normas, que em linhas gerais, correspondem a divisão das
colunas gregas: no térreo, o prédio é alteado, com
revestimento fortemente marcado por bossagem (sulcos
feitos na massa sugerindo pedra de cantaria) para transmitir
a ideia de solidez e segurança.
Data Provável 1917
Acervo Mauricio Lima Corrêa
733
Bairro Nova Era 
Fazenda da Saudade 
Revolução de 1930 
Voluntários da Revolução de 1930 acampados na Fazenda.
Outubro de 1930
Imagem do Fundo Correio da Manhã.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
732
Parque Halfeld 
Colocação do busto que tinha desaparecido. "Subtraído"
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
731
Parque Halfeld 
Colocação do busto que tinha desaparecido. "Subtraído"
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
730
Parque Halfeld 
Colocação do busto que tinha desaparecido. "Subtraído"
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
729
Parque Halfeld 
Colocação do busto que tinha desaparecido. "Subtraído"
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
728
Avenida Barão do Rio Branco - 1822
Projetores Cinematográficos 
O Descobrimento do local foi devido a faixa ao fundo do Senhor na Fotografia.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
727
Avenida Barão do Rio Branco - 1822
Projetores Cinematográficos 
O Descobrimento do local foi devido a faixa ao fundo do Senhor na Fotografia.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
726
Avenida Barão do Rio Branco.
Edifício das Clínicas - 2406
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
725
Avenida Barão do Rio Branco.
Edifício São Lucas - 2337
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
724
Avenida Barão do Rio Branco.
Construção do Edifício Solar do Progresso.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
723
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver o RITZ HOTEL
Fernando Noe comentou: Prédio em construção Fidelidade Mineira.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
722
Avenida Barão do Rio Branco, ao lado do Fórum Benjamin Colucci.
Ricardo Prata Rodrigues comentou: Se não me engano, Edifício Cristovam de Andrade.
Tetê Alencar comentou: Edificio Cristóvão de Andrade; morei aí na década de 1970.
Jose Adauto Resende comentou: Já havia janelas suicidas, aquelas que abrem para fora e para cima, como nos prédios do Sérgio Narras.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
721
Rua Marechal Deodoro, acima da Rua Santo Antônio.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
720
Largo 13 de Maio
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Batista de Oliveira. Podemos ver o Edifício Bradesco.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
719
Largo 13 de Maio
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Batista de Oliveira. Podemos ver o Edifício Bradesco.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
718
Rua Santo Antônio, um pouco antes da esquina com a Rua Fernando Lobo.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
717
Rua Santo Antônio
Ricardo Prata Rodrigues Comentou: Edifício Wilston Churchill. Rua Santo Antônio 1076. 
Ao lado do Condomínio Jardim dos Manacás.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
716
Câmara Municipal de Juiz de Fora
José Eduardo Araújo Dos Santos comentou: Olavo Lustosa, Tarcísio Delgado, Olavo Gomes, Emanoel Serdeira, Newton Viana, Fonseca, Hargreaves, Willian Jabour, Fernando Junqueira, Vera Faria, Ignácio Halfeld, José Gasparete, Francisco Pinheiro, Milton Romanelli..... Local Câmara Municipal de Juiz de Fora em cima da antiga Rodoviária Regis Bitencourt.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
715
Vista Parcial
Praça ou Largo do Riachuelo
Avenida Barão do Rio Branco.
Podemos ver o Ônibus começando a entrar na Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
714
Bairro Nova Era
1/4º RO 105.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Alex Eiterer comentou: 1/4º RO 105 - Reservistas de 1970 desfilam pela última vez diante do Comandante da unidade Coronel Octávio Tosta.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
713
Churrascaria e Pizzaria Palácio
Rua Halfeld - 654.
Gilson Costa comentou: Na foto os Professores José Vilas Bouçadas e Murilo Borges de Matos.
Local, mezanino da Churrascaria e Pizzaria Palácio.
Edifício Delanda. Hoje loja "Marisa".
Enio Seabra Dos Santos comentou: Grande Churrascaria de Juiz de Fora. 
O meu amigo Gilson Costa almoçava sempre nesta churrascaria na galeria.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
712
Churrascaria e Pizzaria Palácio
Rua Halfeld - 654.
Edifício Delanda. Hoje loja "Marisa".
Enio Seabra Dos Santos comentou: Grande Churrascaria de Juiz de Fora. O meu amigo Gilson Costa almoçava sempre nesta churrascaria na galeria.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
711
Torre do Relógio da Estação Ferroviária 
Praça da Estação ou Praça Doutor João Penido
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
710
Torre do Relógio da Estação Ferroviária 
Praça da Estação ou Praça Doutor João Penido
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
709
Bairro Jardim Glória 
Uilmara Machado de Melo Comentou: Rua Doutor João Pinheiro 
Casa construída em 1928. 
Se, ainda é a mesma edificação, eu não sei (mas acho que sim), mas é neste local abaixo. https://www.google.com.br/.../data=!3m6!1e1!3m4...
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
708
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
707
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
706
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
705
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
704
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
703
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
702
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
701
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
700
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
699
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
698
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
697
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
696
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
695
Avenida Barão do Rio Branco
Zé Américo comentou: Esse prédio do lado esquerdo em construção é o futuro Solar do Progresso.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
694
Represa Doutor João Penido
Passeio de Lancha
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
693
Avenida Independência atual Presidente Itamar Franco com Rua Santo Antônio.
Bastos Britto JLuiz comentou: A Rua Santo Antônio teve mão de dupla direção desde que foi criada.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
692
Avenida Independência 
Atual Avenida Presidente Itamar Franco, no cruzamento com a Rua Batista de Oliveira.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
691
Saudosos Pedalinhos
Lago do Museu Mariano Procópio.
Observação: Notem as ilhas arborizadas.
Infelizmente onde o Homem coloca a mão a destruição e certa, Lago este da época do Império.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
690
Saudosos Pedalinhos
Lago do Museu Mariano Procópio.
Observação: Notem as ilhas arborizadas.
Infelizmente onde o Homem coloca a mão a destruição e certa, Lago este da época do Império.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
689
Saudosos Pedalinhos
Lago do Museu Mariano Procópio.
Observação: Notem as ilhas arborizadas.
Infelizmente onde o Homem coloca a mão a destruição e certa, Lago este da época do Império.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
688
Faculdade de Farmácia e Odontologia
Rua Espírito Santo
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
687
Prédio do SENAI onde funcionavam as escolas profissionalizantes José Fagundes Netto
Avenida Barão do Rio Branco -  1219, no sentido Centro, Bairro Manoel Honório, Próximo ao Mergulhão
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
686
Faculdade de Filosofia e Letras e Colégio João XXIII
Atualmente Casa de Cultura - Universidade Federal de Juiz de Fora.
Uilmara Machado de Melo comentou: Edificação na Avenida Barão do Rio Branco, 3.372 - onde funcionou a Faculdade de Filosofia da UFJF, se não estou enganada funcionou, também, o Museu Murilo Mendes, a Casa da Cultura e, hoje, funciona a Escola de Artes da UFJF Pró-música.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
685
Faculdade de Filosofia e Letras e Colégio João XXIII
Atualmente Casa de Cultura - Universidade Federal de Juiz de Fora.
Uilmara Machado de Melo comentou: Edificação na Avenida Barão do Rio Branco, 3.372 - onde funcionou a Faculdade de Filosofia da UFJF, se não estou enganada funcionou, também, o Museu Murilo Mendes, a Casa da Cultura e, hoje, funciona a Escola de Artes da UFJF Pró-música.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
684
Nesta edificação, (já demolida) funcionou a Escola Técnica de Comércio Vianna Júnior 
Avenida Barão do Rio Branco - 2.957 
Esquina com a Rua Antônio Carlos 
Onde atualmente é o Banco SAFRA.
Década de 1960 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
683
Avenida Barão do Rio Branco à esquerda a Fábrica de Cobertores São Vicente.
Atualmente Supermercado Bahamas
Foto tirada do trevo do Bairro Bom Pastor.
Adão Lucio Souza comentou: A cidade vai crescendo!
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
682
Bairro Alto dos Passos a direita a esquerda o Bairro Bom Pastor.
Avenida Barão do Rio Branco
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
681
Bairro Alto dos Passos
Avenida Barão do Rio Branco
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
680
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Estudantes em Excursão ao Museu Mariano Procópio.
Vicente De Paulo Clemente comentou: Era assim mesmo, a visita das escolas ao Museu Mariano Procópio. As turmas saiam à pé, da Escola da Borboleta, com a Professora à frente. Depois voltávamos caminhando para a Escola e a Professora pedia uma "composição" para cada um falar sobre sua experiência. Eu gostava muito dessa aventura.
Fina da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
679
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Estudantes em Excursão ao Museu Mariano Procópio.
Vicente De Paulo Clemente comentou: Era assim mesmo, a visita das escolas ao Museu Mariano Procópio. As turmas saiam à pé, da Escola da Borboleta, com a Professora à frente. Depois voltávamos caminhando para a Escola e a Professora pedia uma "composição" para cada um falar sobre sua experiência. Eu gostava muito dessa aventura.
Fina da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
678
Bairro Santa Helena
Escola de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Colégio de Aplicação João XXIII.
Rua Visconde de Mauá - 300
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
677
Bairro São Mateus
Enchente, Rua São Mateus em  Outubro de 1964
Acervo Mauricio Lima Corrêa
676
Bairro São Mateus
Enchente, Rua São Mateus em  Outubro de 1964
Acervo Mauricio Lima Corrêa
675
Bairro São Mateus
Enchente, Rua São Mateus em  Outubro de 1964
Fernando Noe Comentou: Rua São Mateus depois da Rua Doutor Romualdo sentido a Igreja de São Mateus, Recordar é viver!
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
674
O Soldado Sanfoneiro Luiz Gonzaga 
Prestou Serviço Militar no então 10º Regimento de Infantaria.
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL).
Onde ganhou fama no Exército e o apelido de “bico de aço”, pela habilidade como corneteiro.
Luiz Gonzaga  falou: Eu fui soldado durante nove anos e eu sentia naquele meio um engrandecimento muito grande para com a minha pessoa. 
Eles me chamavam para cantar para eles e eu me apresentava diante de vinte, trinta generais, cantando coisas do sertão, porque militar gosta muito de música que decanta o trabalho, a força, a coragem, a capacidade de desenvolver a terra, tudo que minha música cantava. 
Uma vez eu cantei para Castello Branco numa festa grande que houve em Fortaleza. 
No final, ele me cumprimentou e disse: ‘gosto muito de você, Luiz’”
Fonte: http://darozhistoriamilitar.blogspot.com/2012/12/o-soldado-sanfoneiro-luiz-gonzaga.html
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
673
Academia de Comércio
Rua Halfeld - 1179
data da fundação 30 de Março de 1891
Fotografia Meados de 1969
Acervo Mauricio Lima Corrêa
672
Vista Panorâmica
Santa Casa de Misericórdia
Avenida Barão do Rio Branco.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
671
Bairro Santa Terezinha
Avenida Rui Barbosa, á direita estrada para o Bairro Grama, (Rua do Jalão), Rua aonde morou Márcia Fú, (Seleção de Vôlei). ao fundo parte do Bairro Eldorado. 
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
670
Bairro Santa Terezinha
Avenida Rui Barbosa
Elias Gabriel comentou: Comprei muito doce na loja à direita.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
669
Praça em Santa Terezinha
A direita subindo Rua Sebastião de Andrade.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
668
Bairro Alto dos Passos
Avenida Barão do Rio Branco
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
667
Palácio da Justiça
Fórum Benjamin Colucci
Rua Marechal Deodoro com a Avenida Barão do Rio Branco.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
666
Palácio da Justiça
Fórum Benjamin Colucci
Rua Marechal Deodoro com a Avenida Barão do Rio Branco.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
665
Bairro Auto dos Passos/Bom Pastor
Subida pra Santa Luzia.
Trevo da Avenida Barão do Rio Branco
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
664
Bairro Auto dos Passos/Bom Pastor
Subida pra Santa Luzia.
Trevo da Avenida Barão do Rio Branco
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
663
Avenida Independência esquina com a Avenida Barão do Rio Branco.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
662
Avenida Independência
Á direita ficava Caminhão do Pastel (Artista/Mexicano), do lado posto o Stella Matutina.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
661
Vista Parcial
Escola Normal e parte da Praça Antônio Carlos em 1969.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
660
Vista Parcial
Escola Normal e parte da Praça Antônio Carlos em 1969.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
659
Grupo Central 
Avenida Barão do Rio Branco, em frente a Rua Fernando Lobo subida da Catedral.
Beatriz Paiva Comentou: Onde aprendi a dar marcha ré em morro.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
658
Grupo Central 
Avenida Barão do Rio Branco, em frente a Rua Fernando Lobo subida da Catedral.
Beatriz Paiva Comentou: Onde aprendi a dar marcha ré em morro.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
657
Apresentação em Piano
Audição do Conservatório Estadual de Música Haydee França Americano.
Tetê Alencar Comentou: Margarida Salomão ao piano! 
Na primeira fila, da direita para a esquerda: Professora Dinorah Americano Brandão, penso ser a Marita, filha da Professora Ondina, a seguinte não me lembro, Professora Ondina Frederico Gomes (de óculos).
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
656
Apresentação em Piano
Audição do Conservatório Estadual de Música Haydee França Americano.
Tetê Alencar Comentou: Margarida Salomão ao piano! 
Na primeira fila, da direita para a esquerda: Professora Dinorah Americano Brandão, penso ser a Marita, filha da Professora Ondina, a seguinte não me lembro, Professora Ondina Frederico Gomes (de óculos).
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
655
Apresentação em Piano
Audição do Conservatório Estadual de Música Haydee França Americano.
Tetê Alencar Comentou: Margarida Salomão ao piano! 
Na primeira fila, da direita para a esquerda: Professora Dinorah Americano Brandão, penso ser a Marita, filha da Professora Ondina, a seguinte não me lembro, Professora Ondina Frederico Gomes (de óculos).
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
654
Avenida Barão do Rio Branco
Construção do Edificio Solar do Progresso, onde se vê o Colégio Santos Anjos.
Provavelmente final da década 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
653
Avenida Barão do Rio Branco
Construção do Edificio Solar do Progresso, onde se vê o Colégio Santos Anjos.
Provavelmente final da década 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
652
Vista Panorâmica
Academia de Comércio
Ao fundo Morro do Cristo com o seu famoso letreiro da PHILCO.
Adão Lucio Souza comentou: Pelo carrão à direita e as antenas de TV, anos 60 , TV Industrial e a outra antena provavelmente da TV Tupi.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
651
Vista Panorâmica
Academia de Comércio
Ao fundo Morro do Cristo com o seu famoso letreiro da PHILCO.
Adão Lucio Souza comentou: Pelo carrão à direita e as antenas de TV, anos 60 , TV Industrial e a outra antena provavelmente da TV Tupi.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
650
Ginásio Secundário e Colégio Comercial São Luiz
Rua Santo Antônio - 1130.
Cássia Ferreira comentou: Quanta saudade. Senhor Cives, Senhor João e do meu irmão Ronaldo descendo em seu triciclo com seus colegas.
Fátima Aragão Paula Pinheiro Comentou: Amo essa foto, Ginásio São Luís, onde estudei e gostei muito, e essa foto é bem do meu tempo. Pertencia ao Professor Civis Gonçalves Gomes, muito enjoado, ou melhor, exigente da época, rs, Rua Santo Antônio esquina com a Fernando Lobo, e tivemos excelentes professores, Campante, Padre Humberto, Boanerges, Aristóteles, Monsenhor Ferrer, de EMC, foi vigário geral da Diocese de Juiz de Fora por muitos anos, e aí vai, só fera. Ah, quanta saudade!
Meados de 1969.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
649
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Vicente De Paulo Clemente comentou: Colégio Machado Sobrinho, na Rua Constantino Palestra, onde estudei o curso noturno de contabilidade de 1966/1968.
Tetê Alencar comentou:
Rua Doutor Constantino Paleta, onde morei lá no alto (308), ao lado da residência do Professor Fernando de Paiva Matos; colégio Machado Sobrinho, onde estudei de 1957 a 1965. Saudades!
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
648
Rua Santo Antônio 
Restaurante Universitário 
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
647
Colégio Vianna Júnior e Igreja de São Roque 
Frente para a Avenida dos Andradas.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
646
Avenida dos Andradas 
Ao lado esquerdo vemos a torre da Igreja de São Roque.
Cris Vianna comentou: No lado esquerdo, a esquina, casa de doces da Família Turolla, depois Igreja de São Roque e ao lado o Instituto Vianna Júnior. 
Acho que a data é 1968 ou 1969, quando o Vianna Júnior mudou para esse endereço. 
Acho que é essa data porque na foto ainda não tinha o letreiro no prédio.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
645
Pronto Socorro Municipal, (Antigo).
Avenida dos Andradas 
Morro da Gloria 
Em frente ao Posto de gasolina
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
644
Trevo do Bairro Alto dos Passos
Podemos ver a Mercearia Alvorada e um Veiculo da marca Gurgel
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
643
Trevo do Bairro Alto dos Passos
Podemos ver a Mercearia Alvorada e um Veiculo da marca Gurgel
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
642
Avenida Barão do Rio Branco
Ao Fundo no Centro da Avenida o Abrigo de Bondes,(Parada- Ponto).
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
641
Evento Religioso
Bairro Bom Pastor
Avenida Procópio Teixeira
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
640
Evento Religioso
Bairro Bom Pastor
Avenida Procópio Teixeira
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
639
Interior da Catedral Metropolitana.
Altar Mor da nossa Catedral
Maria Tereza Villela Tostes comentou: Pinturas originais, ora recuperadas.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
638
Interior da Catedral Metropolitana.
Altar Mor da nossa Catedral
Maria Tereza Villela Tostes comentou: Pinturas originais, ora recuperadas.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
637
Bairro Fabrica 
Collegio São Salvador 
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, (10º BIL). 
Extraído do Almanak de Juiz de Fora de 1891
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
636
Bairro Poço Rico 
Quadro de H. Caron
Extraído do Almanak de Juiz de Fora de 1891
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
635
Henrique Surerus & Irmão
Rua Do Imperador - 88
Atual Avenida Presidente Getúlio Vargas 
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
634
Propaganda da Grippi & Irmãos
Deposito De Byciclettes
Venda de Objectos de Caça 
Loja Premiada na Exposição de Juiz de Fora 
Rua Halfeld - 143
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
633
Propaganda da Lithographia a Vapor Biancovilli
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
632
Propaganda da Pantaleone Arcuri, Timponi & Companhia 
Rua Espirito Santo -  Nº 1 - 3 
Telephone - 50
Empresa Premida na Exposição de Turim em 1898
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
631
Propaganda A Importadora
Casa Especial de Bicyclettes
Rua Direita - 150
Atualmente Avenida Barão do Rio Branco 
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
630
Propaganda da Drogaria Americana 
Rua Halfeld - 102
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa
629
Obras de Construção do Cine Theatro Central 
O projeto foi arquiteto Raphael Arcuri,
O ponto de partida para a construção do cineteatro foi a fundação da "Companhia Central de Diversões" em junho de 1927, pela sociedade formada por Químico Correia, Francisco Campos Valadares, Diogo Rocha e Gomes Nogueira. 
A escolha do local foi entre as Ruas São João e Califórnia (hoje Halfeld), onde se situava o teatro Polytheama, demolido para ceder lugar ao Central.
As obras duraram um ano e quatro meses, e a inauguração finalmente ocorreu em 30 de março de 1929.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
628
Vista Aérea
Comemoração do aniversário de Juiz de Fora 
Aeroclube no Bairro Nova Era em 31 de maio de 1975
Atualmente Colégio Militar
Acervo Mauricio Lima Corrêa
627
Interior da Drogaria Americana 
Rua Halfeld
Acervo Mauricio Lima Corrêa
626
Interior da Drogaria Americana 
Rua Halfeld
Acervo Mauricio Lima Corrêa
625
Interior da Drogaria Americana 
Rua Halfeld
Acervo Mauricio Lima Corrêa
624
Interior da Drogaria Americana 
Rua Halfeld
Acervo Mauricio Lima Corrêa
623
Escola Normal em 1965
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Parte deste prédio (Escola Normal) e a casa que aparece na foto, foram demolidos para a abertura (passagem) da Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
622
Escola Normal em 1965
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Parte deste prédio (Escola Normal) e a casa que aparece na foto, foram demolidos para a abertura (passagem) da Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
621
Interior da Escola Normal
Instalação oficial do Instituto Estadual de Educação em 06 de Novembro de 1965.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
620
Bairro Nova Era 
1/4º RO 105  
Atualmente 4° Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, "Grupo Denominado Marquês De Barbacena"
Alex Eiterer comentou: Reservistas de 1970 desfilam pela última vez diante do Comandante da unidade Coronel Octávio Tosta.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
619
Avenida Raul Soares
Demolição de seus casarões, em 1969
Atualmente Avenida Brasil.
Este local ligava o prédio da M.R.S atualmente prefeitura até as proximidades da ponte Carlos Otto.
Abilio Ricardo Palmieri Costa Comentou: Neste local tinha o Moinho da Luz, Bar do Português e no final a Estação da Leopoldina.
Cássia Ferreira Comentou:
Ficava em frente a escada de ferro.
Descendo a Rua chegava também a residência de Dona Rita casada com Senhor Pedro, seus filhos, mais a frente era minha casa, a pensão de Dona Judith e os depósitos se sal, mais a frente chegando perto do rio Paraibuna tinha a fabrica de calçados do Senhor Assis ( Genuina).
Em frente as casas o campo do Leopoldina onde tinha partidas de futebol, circos, (de vez em quando).
Bar da estação cujo proprietário era o Senhor Floriano.
Atrás do campo tinha Avenida,
com casas e moradores
Eu e meu irmão Ronaldo Mineiro tivemos nossa infância toda ali. A distribuidora era do Senhor Adalberto. Fomos felizes ali mesmo com altos e baixos . Mas o respeito por nós moradores nunca faltou.
Poderiam ser " elas" quem fossem. .Saudades.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
618
Avenida Raul Soares
Demolição de seus casarões, em 1969
Atualmente Avenida Brasil.
Este local ligava o prédio da M.R.S atualmente prefeitura até as proximidades da ponte Carlos Otto.
Abilio Ricardo Palmieri Costa Comentou: Neste local tinha o Moinho da Luz, Bar do Português e no final a Estação da Leopoldina.
Cássia Ferreira Comentou:
Ficava em frente a escada de ferro.
Descendo a Rua chegava também a residência de Dona Rita casada com Senhor Pedro, seus filhos, mais a frente era minha casa, a pensão de Dona Judith e os depósitos se sal, mais a frente chegando perto do rio Paraibuna tinha a fabrica de calçados do Senhor Assis ( Genuina).
Em frente as casas o campo do Leopoldina onde tinha partidas de futebol, circos, (de vez em quando).
Bar da estação cujo proprietário era o Senhor Floriano.
Atrás do campo tinha Avenida,
com casas e moradores
Eu e meu irmão Ronaldo Mineiro tivemos nossa infância toda ali. A distribuidora era do Senhor Adalberto. Fomos felizes ali mesmo com altos e baixos . Mas o respeito por nós moradores nunca faltou.
Poderiam ser " elas" quem fossem. .Saudades.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
617
Avenida Raul Soares
Demolição de seus casarões, em 1969
Atualmente Avenida Brasil.
Este local ligava o prédio da M.R.S atualmente prefeitura até as proximidades da ponte Carlos Otto.
Abilio Ricardo Palmieri Costa Comentou: Neste local tinha o Moinho da Luz, Bar do Português e no final a Estação da Leopoldina.
Cássia Ferreira Comentou:
Ficava em frente a escada de ferro.
Descendo a Rua chegava também a residência de Dona Rita casada com Senhor Pedro, seus filhos, mais a frente era minha casa, a pensão de Dona Judith e os depósitos se sal, mais a frente chegando perto do rio Paraibuna tinha a fabrica de calçados do Senhor Assis ( Genuina).
Em frente as casas o campo do Leopoldina onde tinha partidas de futebol, circos, (de vez em quando).
Bar da estação cujo proprietário era o Senhor Floriano.
Atrás do campo tinha Avenida,
com casas e moradores
Eu e meu irmão Ronaldo Mineiro tivemos nossa infância toda ali. A distribuidora era do Senhor Adalberto. Fomos felizes ali mesmo com altos e baixos . Mas o respeito por nós moradores nunca faltou.
Poderiam ser " elas" quem fossem. .Saudades.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
616
Delegacia de Polícia
Rua Batista de Oliveira 
Guarda Civil.
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
615
Local não informado
Elias Gabriel Comentou: O primeiro do centro e o Coronel Sancler do 2° Batalhão da Polícia Militar.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
614
Parque Halfeld
Barracas Militares
Exposição Militar
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
613
Caminhões do 17° B Log. (Intendência)
Local não informado
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
612
4° Esquadrão de Cavalaria
Caminhão Studebaker e tanque M3 A1, famoso perereca.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
611
Bairro Nova Era
Manutenção em Obus 105 1°/4° RO 105.
Atualmente 4° Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, "Grupo Denominado Marquês De Barbacena"
O Prédio ao fundo era é o da 2º Bateria de Obuses, atual Bateria de Comando.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
610
SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"  
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas 
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959 
Atualmente neste local uma Agencia do INSS 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
609
SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"  
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas 
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959 
Atualmente neste local uma Agencia do INSS 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
608
Interior do SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"  
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas 
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959 
Atualmente neste local uma Agencia do INSS 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
607
Interior do SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"  
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas 
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959 
Atualmente neste local uma Agencia do INSS 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
606
Praça do Riachuelo
Ao Fundo a Escola Mariano Procópio.
Aparecida Venancio Porfirio comentou:
Turma do Mariano Procópio.
Margarida Das Graças Correa comentou:
Que lugar maravilhoso estudei ai!
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
605
Rua Batista de Oliveira
Interior da Delegacia de Polícia
Elias Gabriel comentou: Tinha um degrau enorme para o pátio das celas.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
604
Rua Batista de Oliveira
Interior da Delegacia de Polícia
Elias Gabriel comentou: Tinha um degrau enorme para o pátio das celas.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
603
Revolução de 1930 
Grupo de revolucionários logo após terem se aquartelado em Juiz de Fora.
Fonte: https://picryl.com/media/revolucao-de-1930-grupo-de-revolucionarios-logo-apos-terem-se-aquartelado-em-55a3b8
Acervo Mauricio Lima Corrêa
602
Revolução de 1930 
Companhia do Batalhão João Pessoa, de Juiz de Fora, Regressando do combate da Cidade Chácara, onde derrotaram as forças do General Azevedo Costa.
Fonte: https://picryl.com/media/revolucao-de-1930-companhia-do-batalhao-joao-pessoa-de-juiz-de-fora-vao-regressar-b5ee96
Acervo Mauricio Lima Corrêa
601
Revolução Constitucionalista de 1932  
Bomba e detonador apreendidos pela Polícia de Juiz de Fora
Fonte: https://picryl.com/media/revolucao-constitucionalista-de-1932-bomba-e-detonador-apreendidos-pela-policia-8c97f2
Acervo Mauricio Lima Corrêa
600
Bairro Santa Terezinha
Dragagem do Rio Paraibuna
Anna Maria Costa Comentou: Draga limpando o Rio Paraibuna.
Avenida Brasil esquina com Rua Rui Barbosa. 
Reconheci a casa da Tia Nagla, Tia Geralda e da Adélia. 
Onde tem a cerca de bambú é hoje o ponto de ônibus que vai para a Zona Norte. 
Fui criada na casa da tia Nagla. O endereço: Avenida Brasil - 48.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
599
Vista Panorâmica
Grupo Escolar Duque de Caxias
Avenida Barão do Rio Branco - 3310
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
598
Vista Panorâmica
Grupo Escolar Duque de Caxias
Avenida Barão do Rio Branco - 3310
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
597
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Mister Moore.
Podemos ver ao fundo o Prédio do antigo INAMPS, atual PAM Marechal.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
596
Avenida Barão do Rio Branco.
Ao Fundo a Garganta do Dilermando
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
595
Obras do Parque Industrial 
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Podemos ver ao fundo a Igreja Nossa Senhora de Fátima
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
594
Vista Aérea
Obras do Parque Industrial 
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
593
Vista Aérea
Obras do Parque Industrial 
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
592
Rua Halfeld.
Loteria Campeão da Rua Halfeld
Podemos ver ao lado a Joalheria Meridiano.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
591
Rua Halfeld.
Loteria Campeão da Rua Halfeld
Podemos ver ao lado a Joalheria Meridiano.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
590
Lonir Cardoso
Radialista na época da PRB-3 na frequência 1010 AM.
Atualmente em 91.3 FM.
Denyse Emerich comentou:
Minha mãe, Lonir Corrêa Cardoso. Foi Lonir Emerich até 1966. Trabalhou no rádio, na televisão e no jornal, em Juiz de Fora. Também fez rádio teatro. Na década de 1950 trabalhou com meu pai no programa de auditório Rancho Alegre. O último programa de rádio que comandou foi o Encontro com Lonir.
Beth Brega Daibert comentou:
Foi esposa do Paulo Emerich, foram meus vizinhos na Rua Dona Maria Helena Teixeira a Rua do colégio Nossa Senhora do Carmo.
Cristina Bittencourt comentou:
Lonir, radialista e publicitária. Vasto currículo
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
589
Obras de Abertura da Avenida Brasil
Sentido Bairro Manoel Honório, Centro.
Elias Gabriel Comentou: Ao fundo podemos ver a abertura da Garganta do "Dilermando", Bairro Manoel Honório
José Luiz Sapinho comentou:
Atual Avenida Brasil, veja ao fundo à esquerda prédio esquina Antônio Lagrota, existe até hoje.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
588
Obras de Abertura da Avenida Brasil
Sentido Bairro Manoel Honório, Centro.
Elias Gabriel Comentou: Os refletores devem ser do Estádio Procópio Teixeira do Sport.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
587
Bairro Santa Terezinha
Primórdios do Colégio Tiradentes.
Elias Gabriel comentou: Colégio Estadual Tiradentes dentro do Quartel da Polícia Militar.
Fazia parte da antiga estrada do ouro. Bairro Santa Terezinha.
Estudei por 08 anos.
A parte nova do Colégio ainda O morro à direita é os fundos do Laticínio Cândido Tostes.
Provavelmente década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
586
Foto tirada da Rua Marechal Deodoro da Fonseca.
Podemos ver a Guarda civil orientando o trafego na Avenida Barão do Rio Branco.
Ao Fundo o Parque Halfeld.
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
585
Rua Halfeld 
Abaixo do Rex bilhares
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
584
Campeonato de Xadrez
Provavelmente no interior do Edificio Clube.
Denise Pessoa Comentou: A foto é antiga: Todos os homens de terno Sei que no Clube tinha jogo de xadrez porque meu pai jogava e depois meu irmão.
Provavelmente década de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
583
Campeonato de Xadrez
Provavelmente no interior do Edificio Clube.
Denise Pessoa Comentou: A foto é antiga: Todos os homens de terno Sei que no Clube tinha jogo de xadrez porque meu pai jogava e depois meu irmão.
Provavelmente década de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
582
Colégio Stella Matutina, (Fundos).
Canalização do Córrego da Avenida Independência. 
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
581
Colégio Stella Matutina, (Fundos).
Canalização do Córrego da Avenida Independência. 
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
580
Museu Mariano Procópio
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar.
Atualmente 4° Brigada de Infantaria Leve de Montanha 
Acervo Mauricio Lima Corrêa     
579
Colégio Santa Catarina
Em Fevereiro de 1900, a pedido do Cônsul alemão George Grande, as Irmãs de Santa Catarina, Crescência e Augusta, chegaram a Juiz de Fora para se dedicarem à instrução e educação de crianças da Colônia Alemã. Em agosto do mesmo ano, chegou da Alemanha Irmã Hildegardis para auxiliar as duas pioneiras.
Após trabalharem durante alguns anos em algumas salas e salões cedidos, com muitas dificuldades as Irmãs adquiriram um terreno no Morro da Gratidão, hoje Morro da Glória, iniciando a construção do Colégio, inaugurado em 1909.
No período de 1914 a 1917, as Irmãs alemãs muito sofreram com a guerra. Fanáticos atacaram e destruíram lojas e fábricas cujos proprietários eram alemães. Em 1922, a construção foi ampliada, formando simetria com a existente. Em 1928, foi oficializado o Curso Comercial e em 1930 o curso de Magistério, sendo iniciada, neste ano, uma nova ampliação do espaço físico. A Capela idealizada por Irmã Carista foi inaugurada em 1941.
Uma nova construção do Colégio Santa Catarina foi inaugurada em 1962, contendo salas de aula, sala dos professores e outras dependências.
Em 1980, a construção inicial foi tombada como Patrimônio Histórico. Nos últimos anos diversas benfeitorias foram inauguradas, como a Praça e o complexo esportivo com Ginásio Poliesportivo, novas salas para os professores, supervisores e coordenadores, centro de informática, vídeo e multimídia
Acervo Mauricio Lima Correa  
578
Bairro Fabrica
10° Regimento de Infantaria em 1966
Atualmente 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha
Portão das Armas," Entrada Principal da O-M"
Saúda o Combatente de Hoje e de Ontem.
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
577
Bairro Santa Terezinha 
Estádio Salles de Oliveira.
Equipe de Futebol, Clube de Regatas do Flamengo X Seleção de Juiz de Fora
Paulo Cezar Turatti comentou: O árbitro foi o Senhor Milton Silveira um dos mais conceituados na cidade.
Evandro Da Silva Lima comentou: Em pé: O primeiro de roupa não identifiquei. Zeuxis, José Geraldo Goleiro Mineiro de S.D, Isaias.
Agachados:Francinha, Cica,(Social S.D).Toledinho. Foi um timão.
Partida esta que pode ter ocorrido em 1965.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
576
Primeiro ano da Faculdade de Medicina 
Na Fotografia Maria Inês Boechat em 1965
Acervo Mauricio Lima Corrêa
575
Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Parada de Ônibus em Frente a Caixa Econômica Federal
Provavelmente Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
574
Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Parada de Ônibus em Frente a Caixa Econômica Federal
Provavelmente Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
573
Bairro Santa Terezinha 
Estádio Salles de Oliveira.
Pontapé Inicial de partida de Futebol pelo Senhor General de Divisão Olímpio Mourão Filho Comandante da 4° Região Militar de Juiz de Fora.
Equipe de Futebol, Clube de Regatas do Flamengo X Seleção de Juiz de Fora
Paulo Cezar Turatti comentou: Fio Maravilha ao fundo. 
Reconheci também o Senhor Vanir da Costa Reis uma espécie de embaixador do Flamengo na cidade. 
O árbitro, Milton Silveira um dos mais conceituados na cidade.
Partida esta que pode ter ocorrido em 1965.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
572
Vista Parcial 
Construção do Prédio onde hoje esta as instalações do CESAMA 
Avenida Barão do Rio Branco, esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Década de 1960
Colorizada por Helvecio Sant'Anna Neto
Acervo Mauricio Lima Corrêa
571
Vista Frontal do Palacete do Quartel General, (Q.G).
Atual 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Brigada 31 de Março
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio, Nº - 970
Provavelmente inicio da década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
570
Festas de Final de Ano.
Rua Halfeld esquina com a Avenida Barão do Rio Branco.
Uilmara Machado de Melo comentou: Á esquerda da foto está o Banco de Crédito Real de Minas Gerais S.A, na Rua Halfeld (antes de virar Calçadão - Rua Halfeld, 828, esquina com a Avenida Barão do Rio Branco - Edifício. Clube Juiz de Fora). Se já existia a KOMBI, então, a foto foi tirada, no final de 1950, em diante!!!
Acervo Mauricio Lima Corrêa
569
Bairro Cerâmica
Próximo ao viaduto, ao fundo o morro do Bairro Jardim São João
Distribuidora de Combustível ESSO
Provavelmente década de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
568
Posto e Garagem Mundial
José Luiz Sapinho Comentou: Pastifício Saggioro
Adao Lucio Souza Comentou: É pensar que foi todo demolido
Braz Bernardino com Rua Batista de Oliveira.
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
567
Posto e Garagem Mundial
Braz Bernardino com Rua Batista de Oliveira.
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
566
Posto e Garagem Mundial
Braz Bernardino com Rua Batista de Oliveira.
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
565
I.N.P.M, "Instituto Nacional de Pesos e Medidas 
Atual, I.P.E.M, Instituto de pesos e medidas 
Aferindo balanças em Mercados da cidade de Juiz de Fora em 1952 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
564
I.N.P.M, "Instituto Nacional de Pesos e Medidas 
Atual, I.P.E.M, Instituto de pesos e medidas 
Aferindo balanças em Mercados da cidade de Juiz de Fora em 1952 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
563
Autorização do Decreto n° 10.317 para o funcionamento da Agencia do Banco de Credito Real de Minas Geraes Pelo Imperador Dom Pedro Segundo em 22 de Agosto de 1889.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
562
Autorização do Decreto n° 10.317 para o funcionamento da Agencia do Banco de Credito Real de Minas Geraes Pelo Imperador Dom Pedro Segundo em 22 de Agosto de 1889.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
561
Acidente com Caminhão no Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
560
Acidente com Caminhão no Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
559
Avenida Barão do Rio Branco 
Fernando Noe comentou: 1° prédio esse é esquina com a Rua São João o outro é o Brumado depois o Edificio Clube Juiz de fora e o último bem mais embaixo é do Cine Excelsior.
Final da década de 1960 ou inicio da década de 1970.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
558
Vista interna da Casa Maternal Maria Helena 
Uilmara Machado de Melo comentou: Casa Maternal - Avenida dos Andradas, 275 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36036-000 /// ao lado ficava o instituto Virgem Poderosa - Rua Barão de Cataguases, 32 - Centro, Juiz de Fora - MG, 36015-370 - Uma pena, não funcionam mais aí - fiquei na Casa Maternal, depois estudei no Instituto! - Leiam: https://www.pjf.mg.gov.br/e_atos/e_atos_vis.php?id=46911
Gilson Costa Comentou: Na esquina dá para ver a placa da antiga Farmácia Vera Cruz, de propriedade do Senhor Felicio Pifano.
Expedito Carlos Fernandes comentou: A Casa Maternal está localizada na esquinas da Avenida dos Andradas com Rua Barão de Cataguases. 
Hoje ainda em atividade e abrigando também uma escola maternal Instituto Virgem Poderosa, sob a direção das irmãs que administram a Casa Maternal. 
Beth Brega Daibert Comentou: o prédio em baixo à farmácia Vera Cruz, na época dos Pífano, em cima a Creche, Casa Maternal Maria Helena.
Rodolfo Jacomedes comentou: Tornou-se a Escolinha Virgem Poderosa.
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
557
Pouso Forçado de Avião
Bairro Jardim São João
Entre o Bairro Cerâmica e o Bairro Monte Castelo.
Sergio Ibraim Bechara comentou: Não deu para ver qual avião do Aero Clube mas o Adair o mecânico de roupa escura.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
556
Ao que tudo indica parece ser no preparo de um desfile de uma Escola de Samba.
Maria José Monteiro Zeze Comentou: Nesta foto da direita para esquerda: Mário Heleno Lery Guimarães, (grande e querido radialista), Arides Braga,  jornalista e Bacuri, (grande carnavalesco),com Pimpinela formavam dupla que animava o Carnaval Populares na rua Halfeld.
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
555
Parque Halfeld 
Apuração de eleições.
Na boca da urna, com GELCO na boca
"Gelco era o biscoito que patrocinava a rádio PRB3"
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
554
Capela do Morro do Imperador (conhecido popularmente como Morro do Cristo) é uma atração turística de Juiz de Fora.
É um dos pontos mais altos da cidade, situado a 923 m do nível do mar, sendo assim denominado devido à visita, em 1861, de D. Pedro II a Juiz de Fora, que subiu o morro para apreciar a vista da cidade. 
Em comemoração à virada do século XIX para o século XX, foi construída ali uma capela, e, em 1906, um monumento ao Cristo Redentor.
Defronte ao monumento está o Mirante Salles de Oliveira, com vista panorâmica para grande parte da cidade.
Lá também encontra-se a primeira torre helicoidal na América do Sul, que proporcionou à extinta TV Industrial o pioneirismo em geração de imagens no interior de Minas Gerais.
Data Provavel decada de 1950
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Imperador
Acervo Mauricio Lima Corrêa
553
Bairro Benfica 
Praça Coronel Jeremias Garcia com sua imponente arvore central e ainda com bastante verde, esta sim era uma bela praça e não um amontoado de concreto a seu aberto que a transformaram.
Lamentável!!!
Final da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
552
Parque Halfeld 
Biblioteca Municipal, (Demolida).
A criação de uma biblioteca pública em Juiz de Fora foi proposta em 1888, pelo vereador Fonseca Hermes e inaugurada oficialmente em 28 de dezembro de 1897, no prédio da Câmara Municipal.
É considerada a instituição cultural mais antiga em funcionamento na cidade e no ano de 1982 recebeu o nome de Biblioteca Municipal Murilo Mendes em homenagem ao poeta juiz-forano.
A Biblioteca passou por diversas sedes até que, em 1996, instalou-se definitivamente no complexo do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, na Avenida Getúlio Vargas, 200, centro.
Em 2001 foi criada a Associação de Amigos da Biblioteca Municipal Murilo Mendes – AABIM – MM, que implementa ações para a revitalização dos serviços da Biblioteca.
Disponível em: https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/biblioteca/historia.php. Acesso em: jan. 2016.
O Antigo Jardim Municipal era o local escolhido para instalação das diversões itinerantes que passavam pela cidade, já que Juiz de Fora não possuía nenhuma forma regular de entretenimento. Desde a sua criação constitui-se como um dos mais importantes símbolos de Juiz de Fora. Situado entre as suas principais ruas - Halfeld, Marechal Deodoro e Av. Barão do Rio Branco - pode ser considerado, além de área de lazer, um centro político e religioso da cidade.
Com o nome de Largo Municipal, foi o primeiro logradouro público da então Vila de Santo Antônio do Paraibuna, antigo nome de Juiz de Fora. A área foi adquirida pela Câmara Municipal, em 1854, do engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld e nessa época o parque não contava com calçamento.
Sua primeira reforma data de 1879 quando foi ajardinado e a segunda intervenção urbanística aconteceu em 1901, quando o Largo Municipal foi completamente remodelado pela Cia. Pantaleone Arcuri e Spinelli com o financiamento de Francisco Mariano Halfeld, filho do engenheiro Henrique Halfeld , passando, em virtude disso, a chamar-se Parque Halfeld.
Fizeram levantamento de canteiros, abertura de ruas, fechamento de outras, um pavilhão central, uma casa para o guarda do jardim, repuxos, lagos, pontes e casas rústicas, reforma do gradil, entre outros. O pavilhão, construído em estilo eclético, foi mais tarde sede da Biblioteca Municipal.
Novas reformas paisagísticas aconteceram durante as décadas de 50 e 60 tendo a última ocorrido em 1981, quando o Parque Halfeld teve diversas árvores derrubadas e sua área de terra e areia substituídas por novos passeios de pedra portuguesa. Os únicos elementos remanescentes do projeto de 1901 são a ponte e o quiosque com estrutura imitando bambu e o lago.
O Parque foi tombado pela Prefeitura em 29 de dezembro de 1989.
Disponível em: http://pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/parque_halfeld.php.
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1940
Acervo Mauricio Lima Corrêa
551
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida
Grupo Escolar Henrique Burnier
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
550
Cartão Postal Colombo 
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora 
Histórico
A primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada e pouco tempo depois, desmoronado. Em 1741, uma segunda capela foi construída no mesmo local (fazenda de Antônio Vidal). Já em 1812, com a venda da propriedade, o novo dono, Antônio Dias Tostes, pediu autorização ao Governo do Império para transferir a capela para outro local.
A autorização da construção foi dada em 1844 e três anos depois, passou a funcionar em frente à Estrada Geral (hoje, avenida Barão do Rio Branco). O espaço tinha cerca de 100m de extensão. No mesmo local construiu-se o primeiro cemitério.
Com a emancipação do nosso município, em 31 de maio de 1850, a capela foi transformada na primeira paróquia de Juiz de Fora e batizada em homenagem ao padroeiro da cidade, Santo Antônio, e ficou sendo a única até 1900. Somente com a chegada dos padres da Congregação dos Redentoristas é que novas paróquias foram instaladas.
O templo teve logo que ser ampliado, pois se tornou pequeno para o grande número de fiéis que participavam das celebrações. Em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma nova. Um ano depois, o cemitério foi transferido para as proximidades da Estrada União Indústria, hoje Cemitério Municipal.
A nova matriz foi inaugurada em 1866, com espaço maior e construída atrás do prédio original. Em 1924, Dom Justino, nosso primeiro bispo, realizou algumas reformas no prédio, como o novo piso, ampliação do presbitério, nova pintura, novo púlpito, altar de mármore, além da reforma do trono e do lustre de cristal
Segundo a pesquisa histórica, a Catedral já foi protegida por um muro de pedras de cinco metros de altura. No entanto, no início do século XX, a parede foi demolida e as pedras foram reaproveitadas no calçamento de diversas ruas da cidade. O dinheiro arrecadado com a venda de parte destas pedras também foi utilizado para a construção do jardim e das vias existentes em volta da igreja.
Na década de 40, Dom Justino lançou a ideia de reformar a matriz, adotando um projeto arquitetônico em estilo gótico. Sem conseguir os recursos necessários para a “Catedral Gótica”, foram construídas a cúpula e as varandas em frente ao relógio, além do aumento das laterais, preservando as antigas torres. As obras iniciaram em 1950 e foi reinauguradas em 1966.
A igreja já passou por várias modificações até chegar ao prédio atual. E ela se destaca não só por sua estrutura física, mas também pela composição administrativa e organizacional. Em toda a sua história, mais de 80 padres, párocos e vigários paroquiais, já passaram por ela. Além disso, possui localização privilegiada: fica na avenida principal da cidade, ocupando uma posição geográfica central.
Final da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
549
Bairro Bonfim
Igreja Santa Rita de Cássia em 1958
Acervo Mauricio Lima Corrêa
548
Bairro Granbery
Matriz Nossa Senhora do Rosário em 1958
Rua Santos Dumont - 215
Acervo Mauricio Lima Corrêa
547
Capela do Morro do Imperador (conhecido popularmente como Morro do Cristo) é uma atração turística de Juiz de Fora.
É um dos pontos mais altos da cidade, situado a 923 m do nível do mar, sendo assim denominado devido à visita, em 1861, de D. Pedro II a Juiz de Fora, que subiu o morro para apreciar a vista da cidade. 
Em comemoração à virada do século XIX para o século XX, foi construída ali uma capela, e, em 1906, um monumento ao Cristo Redentor.
Defronte ao monumento está o Mirante Salles de Oliveira, com vista panorâmica para grande parte da cidade.
Lá também encontra-se a primeira torre helicoidal na América do Sul, que proporcionou à extinta TV Industrial o pioneirismo em geração de imagens no interior de Minas Gerais.
Data Provavel decada de 1950
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Imperador
Acervo Mauricio Lima Corrêa
546
Igreja Metodista Vista do interior do Parque Halfeld
Rua Marechal Deodoro - 700
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
545
Vista aérea da cidade 
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
544
Vista aérea da cidade 
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
543
Vista aérea da cidade 
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
542
Vista panorâmica da cidade 
Podemos ver o Edificio Clube, Ciamp, Rocha Hotel e Parte da Rua Halfeld
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
541
Vista Panorâmica 
Colégio Santa Catarina
Morro da Gloria 
Avenida dos Andradas - 1036
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
540
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
539
Paço Municipal
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Halfeld
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
538
Construção da barragem Doutor João Penido para o novo abastecimento de água para Juiz de Fora em 14 de Junho de 1936. 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
537
Propaganda
Peleteria Polo Norte 
Década de 1930
Acervo Mauricio Lima Corrêa
536
Cartão Postal 
Museu Mariano Procópio
Parque e Lago 
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
535
Vista panorâmica Vista do Morro do Cristo
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
534
Vista Panorâmica do Rio Paraibuna 
Final da década de 1970 ou inicio da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
533
Vista Panorâmica 
Avenida Brasil
Estação Ferroviária Leopoldina
Estrada de Ferro Leopoldina
Final da década de 1970 ou inicio da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
532
Vista Panorâmica 
Bairro Manoel Honório
Garganta do Dilermando 
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
531
Vista Panorâmica 
Bairro Manoel Honório
Garganta do Dilermando 
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
530
Museu Mariano Procópio
O Museu Mariano Procópio é o primeiro museu surgido em Minas Gerais. 
Fundado em 1915 por Alfredo Ferreira Lage, abriga um dos principais acervos do país, com aproximadamente 50 mil peças.
Seu conjunto arquitetônico compreende dois edifícios: a Villa Ferreira Lage, construída entre 1856 e 1861, e o Prédio Mariano Procópio, inaugurado em 1922.
Além do conjunto histórico, conta com um acervo natural de grande importância ecológica, valorizando em seus jardins a exótica flora brasileira.
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
529
Paço Municipal e parte do Parque Halfeld 
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
528
Mergulhão
Podemos ver as Arquibancadas do Estádio Doutor José Procópio Teixeira ou Estádio Sport Clube Juiz de Fora
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
527
Parque Halfeld
Foto tirada da Rua Marechal Deodoro com a Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970 ou inicio de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa
526
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970 ou inicio de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa
525
Rua Halfeld
Parte Alta, ao fundo o Edificio Clube Juiz de Fora, a esquerda parte do Parque Halfeld 
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
524
Rua Halfeld
Podemos ver a Casa Tucano que era pioneira na venda de Armas, material para caça e pesca
Relógio da Drogarias Americana, em frente as lojas Americanas que era referencia para encontrar pessoas na área central de Juiz de Fora.
Ao Fundo o imponente Morro do Imperador
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
523
Avenida Barão do Rio Branco, com três pistas subindo e três pistas descendo. 
Não existia a pista central atual pista exclusiva para Ônibus
Acredito que a retirada dos Ônibus das Avenidas e Ruas centrais de nossa cidade seria uma das alternativas viáveis para a melhoria da mobilidade urbana na área central.
Detalhe nesta fotografia, e o canteiro central que hoje poderia ser usado e implantado uma ciclovia em toda a sua extensão da Avenida.
Fotografia datada de 1972
Acervo Mauricio Lima Corrêa
522
10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha
Tenente Coronel Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Comandante do 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, tendo como Subcomandante Tenente Coronel Jaqueira.
Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira Comandou o Batalhão de 28 de Janeiro de 2003 a 26 de Janeiro de 2005.
Atualmente e o Ministro da Defesa.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
521
Vista Parcial 
Catedral Metropolitana
Endereço: Rua Santo Antônio - 1201 – Centro.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
520
Estação Central do Brasil
Ferrovia D.Pedro II
Final de 1890
Acervo e Restauração Mauricio Lima Corrêa
519
Antiga Escola de Engenharia 
Avenida Presidente Getúlio Vargas, esquina com a Rua Floriano Peixoto.
Provavelmente década de 1950 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
518
Hospital Ana Nery
Bairro Grama
Rua Diomar Monteiro - 1280
Data Não informado
Acervo Mauricio Lima Corrêa
517
Foto Histórica da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
516
Cartão Postal 
Praça da Estação ou Doutor João Penido
Podemos ver ao Fundo o Grande Hotel Renaissance
Atualmente Grande Hotel Renascença 
Data não informado
Fotografia Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
515
Fazenda Salvaterra em Abril de 1937
Fotografia Anônimo
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
514
Fazenda Salvaterra em Abril de 1937
Fotografia Anônimo
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
513
Missa de Páscoa do Exército Brasileiro com a presença do Prefeito Saulo Moreira e autoridades Civis e Militares
Identifiquei o vereador Luiz Sefair
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
512
Vista Panorâmica 
Aeroclube de Juiz de Fora era localizado no Bairro Nova Era 
Podemos ver a esquerda da Fotografia os Prédios do Aero Clube, como hangar e etc.
Ao Fundo a Caixa Caixa D'Água da FEEA atual IMBEL e as torres das igrejas do Bairro Benfica.
Acredito que já existia o Campo de Futebol do 1/4 RO - Regimento de Obuses atual 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Podemos ver o que se parece com Baias ou cocheiras os prédios em primeiro plano, pois na época o principal meio de transporte eram Cavalos.  
Neste local atualmente é o Colégio Militar de Juiz de Fora 
Provavelmente meados da década de 1930.
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
511
Bairro Fabrica
Entrada principal do 10° Regimento de Infantaria, atual 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha.
Podemos ver as guaritas que ainda estão no local praticamente do mesmo jeito.
Meados da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
510
Tiro de Guerra 17
Rua Santo Antônio, 110 - Centro
O imóvel situado à foi construído para alojar a sede do Tiro de Guerra 17, fundado em 1908 pelo tenente João Marcelino Ferreira da Silva, que aposentara-se como general de reserva.
No frontispício do prédio vê-se gravado em alto relevo as Armas da República, o nome do Tiro de Guerra e data de sua fundação em 1908.
O edifício recebeu o nome de um dos residentes do clube, reeleito por 8 vezes.
O objetivo do mesmo era ministrar a todos os cidadãos brasileiros que voluntariamente se apresentassem, os conhecimentos militares indispensáveis para que pudessem ser relacionados como reservistas de Segunda categoria do Exército.
Texto Fonte: https://www.pjf.mg.gov.br/.../historico/tiro_guerra.php
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
509
D.PEDRO I EM JUIZ DE FORA
Como Príncipe Regente, D.Pedro percorreu o Caminho Novo da Estrada Real pela primeira vez em março de 1822. 
Passou pelo Marmelo, a casa do juiz de fora (onde está hoje a Boate Sayonara), a fazenda Ribeirão das Rosas e Chapéu D'Uvas (que é a Paula Lima atual), dentre outros lugares.
Depois da Independência, esteve aqui como o já Imperador D.Pedro I. Foi em Janeiro de 1831. 
Passou pelo Morro da Boiada (atual bairro Santo Antônio), e pernoitou na fazenda Ribeirão das Rosas e também em Chapéu D'Uvas (conforme disse antes, é a Paula Lima de hoje). Na segunda viagem, ele estava acompanhado da Imperatriz Dona Amélia, sua esposa depois da morte de Dona Leopoldina.
Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz
Imagem Ilustrativa
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
508
Menelick de Carvalho, prefeito de Juiz de Fora discursando na reinauguração da Biblioteca Pública, localizada no centro do Parque Halfeld. 03/10/1934.
Menelick de Carvalho (1897 — 1949) foi um político brasileiro. Formado em advocacia, em 1925 tornou-se Delegado Geral de Polícia de Juiz de Fora. Em 1933, foi eleito prefeito do município. Atuou também nos cargos de diretor da Secretaria do Interior do Estado e diretor da Companhia Mineira de Eletricidade.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
507
Estação Ferroviária da Cidade de Santos Dumont, ainda com o nome de Palmyra.
Danilo Aguiar Comentou: Havia na plataforma à esquerda da foto.
Ferrovia ia dali até Mercês... era a original Estrada de Ferro Alto do Rio Doce, depois incorporada pela Central, que manteve a bitola estreita. 
Essa ferrovia tinha o apelido de "Piranguinha" pois o traçado era para alcançar o Rio Piranga, perto de Ponte Nova, o que nunca foi realizado... 
Ali mesmo em Santos Dumont, a poucos metros da estação ela dava uma volta e passava sobre si mesma, fazendo um "O", que deu ao local o apelido de "O"..
Década de 1930
Acervo Mauricio Lima Corrêa
506
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro 
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Parece que é um Bar, defronte a entrada da antiga Fábrica Industrial Mineira, onde meu primo José Kneippe Filho era o proprietário.
Carlos Alberto Gasparete comentou: No auge da Industrial Mineira o bar vivia lotado.
Elias Gabriel comentou: Se a minha mente não estiver me traindo, parece ser o início da Avenida dos Andradas, lado esquerdo de quem sobe em direção à Igreja da Glória. do outro lado da rua ficava a Tecelagem Industrial Mineira. Um pouco mais abaixo fica a passagem de nível a linha férrea. Do outro lado, abaixo do portão principal da fábrica, fica uma rua estreita que levava até ao Bairro
Borboleta e Alto do Cristo Redentor. A avenida era calçada e a iluminação era central. O primeiro bar à esquerda da foto não era pintado somente rebocado de cimento., portanto totalmente na cor cinza. O sonho dos trabalhadores do Castelo era conseguir uma vaga de trabalho, e no time do Industrial Mineira. Tinha que ser bem vivido!
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Era muito movimentado esse trecho. Praticamente, uma encruzilhada: do outro lado, no sentido norte, o Quartel General, este, que se avizinhava com o Museu Mariano Procópio. Defronte ao Museu, tínhamos a movimentada Estação da RFFSA. Por ali, se fazia o maior "frisson", nas tardes de verão. Sendo que os frequentadores das piscinas da Borboleta, se aglomeravam no ponto de ônibus, do passeio largo com escadarias da Estação.
Aí, meu amigo ajuntavam-se: o público do Museu, os banhistas da Borboleta, os passageiros dos trens da Estação, além dos militares do QG. Era como se fosse uma "Torre de Babel", no chão.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
505
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro 
Ao fundo podemos ver as palmeiras da Rua Mariano Procópio e parte do Quartel General Atual 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Parece que é um Bar, defronte a entrada da antiga Fábrica Industrial Mineira, onde meu primo José Kneippe Filho era o proprietário.
Carlos Alberto Gasparete comentou: No auge da Industrial Mineira o bar vivia lotado.
Elias Gabriel comentou: Se a minha mente não estiver me traindo, parece ser o início da Avenida dos Andradas, lado esquerdo de quem sobe em direção à Igreja da Glória. do outro lado da rua ficava a Tecelagem Industrial Mineira. Um pouco mais abaixo fica a passagem de nível a linha férrea. Do outro lado, abaixo do portão principal da fábrica, fica uma rua estreita que levava até ao Bairro
Borboleta e Alto do Cristo Redentor. A avenida era calçada e a iluminação era central. O primeiro bar à esquerda da foto não era pintado somente rebocado de cimento., portanto totalmente na cor cinza. O sonho dos trabalhadores do Castelo era conseguir uma vaga de trabalho, e no time do Industrial Mineira. Tinha que ser bem vivido!
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Era muito movimentado esse trecho. Praticamente, uma encruzilhada: do outro lado, no sentido norte, o Quartel General, este, que se avizinhava com o Museu Mariano Procópio. Defronte ao Museu, tínhamos a movimentada Estação da RFFSA. Por ali, se fazia o maior "frisson", nas tardes de verão. Sendo que os frequentadores das piscinas da Borboleta, se aglomeravam no ponto de ônibus, do passeio largo com escadarias da Estação.
Aí, meu amigo ajuntavam-se: o público do Museu, os banhistas da Borboleta, os passageiros dos trens da Estação, além dos militares do QG. Era como se fosse uma "Torre de Babel", no chão.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
504
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro 
Ao fundo podemos ver as palmeiras da Rua Mariano Procópio e parte do Quartel General Atual 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Parece que é um Bar, defronte a entrada da antiga Fábrica Industrial Mineira, onde meu primo José Kneippe Filho era o proprietário.
Carlos Alberto Gasparete comentou: No auge da Industrial Mineira o bar vivia lotado.
Elias Gabriel comentou: Se a minha mente não estiver me traindo, parece ser o início da Avenida dos Andradas, lado esquerdo de quem sobe em direção à Igreja da Glória. do outro lado da rua ficava a Tecelagem Industrial Mineira. Um pouco mais abaixo fica a passagem de nível a linha férrea. Do outro lado, abaixo do portão principal da fábrica, fica uma rua estreita que levava até ao Bairro
Borboleta e Alto do Cristo Redentor. A avenida era calçada e a iluminação era central. O primeiro bar à esquerda da foto não era pintado somente rebocado de cimento., portanto totalmente na cor cinza. O sonho dos trabalhadores do Castelo era conseguir uma vaga de trabalho, e no time do Industrial Mineira. Tinha que ser bem vivido!
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Era muito movimentado esse trecho. Praticamente, uma encruzilhada: do outro lado, no sentido norte, o Quartel General, este, que se avizinhava com o Museu Mariano Procópio. Defronte ao Museu, tínhamos a movimentada Estação da RFFSA. Por ali, se fazia o maior "frisson", nas tardes de verão. Sendo que os frequentadores das piscinas da Borboleta, se aglomeravam no ponto de ônibus, do passeio largo com escadarias da Estação.
Aí, meu amigo ajuntavam-se: o público do Museu, os banhistas da Borboleta, os passageiros dos trens da Estação, além dos militares do QG. Era como se fosse uma "Torre de Babel", no chão.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
503
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro
Fachada Lateral da antiga Fábrica Industrial Mineira que depois veio a ser Ferreira Guimarães.
Podemos ver a Caminhonete da Casa do Compadre
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
502
Bairro Cerâmica
Entrada da Becton Dickinson
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek - 273
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Posso afirmar, com certeza, que é a cancela da BD. 
Atrás das duas primeiras casas, vemos um trecho da Avenida Brasil (marginal). 
Temos aí, a edificação da Distribuidora Esso, na zona norte do Bairro Cerâmica. 
Como também avistamos ao fundo o imenso morro que é, hoje, o Bairro Esplanada.
Debaixo desse morro, na direção do 2° poste, mais pra esquerda, a famosa curva da miséria.
Elias Gabriel comentou: Atrás das depois dos postes ficava uma banca de areia. (Exploração de areia do Rio Paraibuna. 
A mata do curtume à esquerda. 
Este era o local preferido do Senhor Bié, para nadar. 
Nessa época a beira-rio não estava concluída pois estavam construindo o bueiro do córrego que vem do Educandário. 
Na junção do córrego com o rio, era o lugar preferido para o grande pescador Catraca.
Provavelmente década de 1960

História da Fabrica 
BD NO BRASIL
As circunstâncias da vinda da Becton Dickinson para o Brasil são semelhantes àquelas da própria formação da empresa. Originou-se também de um encontro casual durante uma viagem.
Em 1952, durante uma viagem, o sr. Farleigh Dickinson, filho do fundador da BD, conheceu o sr. Romeu do Carmo Abreu, de Juiz de Fora (MG), um empreendedor que fabricava seringas de vidro em escala artesanal. Deste encontro surgiu a decisão de expandir o negócio de seringas no Brasil.
Em 1956 nascia a Becton Dickinson Indústrias Cirúrgicas S.A., em Juiz de Fora, Minas Gerais, cuja primeira fábrica produzia seringas de vidro. Em 1958, as agulhas hipodérmicas e agulhas especiais para anestesia foram agregadas à linha de produção, dois anos mais tarde, tinha início também a fabricação de estetoscópios. Em 1970 a BD começou a fabricar agulhas especiais para biópsia e outras aplicações técnicas.
A partir da década de 70, o Brasil começou a importação de seringas plásticas descartáveis. Três anos mais tarde, a BD resolveu produzir esse item, com a marca BD Plastipak, época em que iniciou a fabricação de aparelhos para a medição de pressão arterial. Em 1974, a empresa passou a fabricar termômetros de vidro.
Nesta época também, a BD Brasil iniciou suas atividades na área laboratorial, quando passou a produzir no Brasil os tubos BD Vacutainer, um sistema de coleta de sangue a vácuo, prático e seguro, que simplifica a rotina da coleta e exame de sangue. Esta foi uma enorme inovação para o desenvolvimento das análises clínicas no país, já que o produto é elaborado para garantir a qualidade da amostra de sangue, beneficiando os resultados do teste, melhorando os serviços laboratoriais e o próprio tratamento do paciente.
Em 1978, a operação se verticalizou com a implantação da fábrica de microtubos, destinados à produção de agulhas.
Ainda anos 70 a Companhia instalou um escritório de vendas na rua Jundiaí, na cidade de São Paulo. A Sede Administrativa da Empresa foi instalada em 1986 em prédio próprio da BD, na rua Alexandre Dumas, Zona Sul da capital paulista, onde funciona até hoje.
A liderança do mercado consolidou-se mais tarde, em 1989, com a inauguração da fabrica de Curitiba, no Paraná. Esta fábrica, está instalada numa área com mais de 10 mil m2, totalmente automatizada, onde as partes que formam as seringas e agulhas são produzidas em equipamentos de alta tecnologia e transportadas internamente por tubo-via pneumático. Desta forma, não há contato manual com as peças a fim de evitar contaminação. Os produtos são esterilizados na própria fábrica e os testes são realizados para garantir a perfeita esterilidade e atoxicidade.
A BD também se destaca na área do tratamento para diabetes. Até o início dos anos 90 só eram vendidas no Brasil insulinas nas concentrações U40 e U80. Em 1991, a insulina U100 começou a ser produzida no Brasil. Acompanhando esta inovação, a BD lançou a seringa de 1 mL BD Ultra-Fine com as agulhas mais finas já produzidas, reduzindo o desconforto da aplicação e aumentando a adesão do paciente ao tratamento do diabetes. Hoje, a unidade de negócio Diabetes Care (Segmento Medical) é referência em produtos e serviços de educação para o tratamento da doença em nosso país.
No final dos anos 90 a BD iniciou a unidade de negócio BD Biosciences (Segmento Life Science) no Brasil no campo da citometria de fluxo, lançando no país equipamentos e reagentes de elevado nível de tecnologia para a monitoração de HIV/AIDS e leucemia,. Atualmente, estes equipamentos estão instalados em mais de 91 laboratórios da rede de tratamento de HIV/AIDS, do Ministério da Saúde.
Em 2004 a linha de cateter BD Insyte foi instalada na fábrica de Juiz de Fora. Em 2005 a fábrica de Curitiba iniciou a produção da Seringa com dispositivo de segurança BD Solomed, produto projetado para atender às necessidades de proteção dos profissionais de saúde, contra acidentes com agulhas. O pioneirismo da BD em proteger profissionais de saúde, se consolidou anos depois com a publicação da NR-32.
Em 2006, com uma grande história construída no país, a BD celebrou 50 anos no Brasil.
Em 2011 teve inicio a produção das seringas BD Emerald,
Produto idealizado para reduzir os efeitos do descarte de resíduos de material médico no ambiente, pois, através de uma inovadora reengenharia fabril, utiliza menos matéria-prima que as seringas tradicionais.
Em 2012 a fábrica de Curitiba inaugurou a nova e moderna câmara de esterilização de óxido de etileno, Esta câmara é a maior, mais moderna e segura deste tipo no Brasil.
A BD Brasil marca presença também nos principais programas de saúde pública do Ministério da Saúde. Há mais de 30 anos a empresa é um dos principais colaboradores do programa nacional de imunização e em 2016 está previsto fornecer mais de 180 milhões de seringas para a vacinação de crianças, adultos e idosos em todo o Brasil. No programa de DST/AIDS em mais de 20 anos de parceria, são treinados por ano, 300 especialistas, gerando atendimento e suporte para 95 laboratórios e mais de 300 mil pacientes atendidos por ano.
Texto Fonte: https://www.bd.com/pt-br/about-bd/bd-in-brazil
Acervo Mauricio Lima Corrêa
502
Barateza Confecções
Avenida Barão do Rio Branco - 2281
Proprietário Cleveland Braga
Daniel Braga comentou: Meu tio Roberto Braga entregando um brinde a cliente da loja Barateza confecções que funcionava no Edificio Brumado em 1954
Acervo Mauricio Lima Corrêa
501
Estação Ferroviária Central do Brasil, em foto anterior a 1906 
Nesse ano, colocou-se a atual torre no prédio. 
Autor desconhecido
Acervo Mauricio Lima Corrêa
500
Ônibus da Viação Lord Ltda na parada da Avenida Barão do Rio Branco em 1963
Acervo Mauricio Lima Corrêa
499
Bairro Poço Rico
Rua da Bahia - 258 - quase esquina com Rua Herculano Pena
Secretaria de Estado da Fazenda
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
498
Bairro Poço Rico
Rua Herculano Pena - 36 - quase esquina com Rua da Bahia
Secretaria de Estado da Fazenda
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
497
Crime bárbaro que abalou a sociedade Juiz-forana em 1914.
Assassinou a noiva e atirou no delegado ao tentar fugir
Na Fotografia a Vitima, Assassino, Delegado e Legista.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
496
Catedral Metropolitana em 1890
No ano de 1851 o cientista alemão Doutor Herman Burmeister, de passagem pela região, deixou registrado que vira “numa grande planície, a aldeia de Juiz de Fora com uma longa fila de casas e uma grande igreja de duas torres (ainda em construção) situada para o lado da encosta”.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
495
Desenho indicativo das roças ao longo do Caminho Novo na região de Juiz de Fora, conforme descritas no roteiro do brigadeiro Raimundo José da Silva Matos em 1823.
No local do túnel do Marmelo o Caminho Novo afastava-se para a esquerda, passando pela Fazenda da Floresta, Retiro, Caeté, por trás de Cedofeita (Medeiros) e alcançava Matias Barbosa, sempre à margem esquerda do rio só atravessando-o, em balsa, na fronteira com o estado do Rio de Janeiro, próximo à pedra do Paraibuna, em N. S. de Monserrate.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
494
Bairro Santa Terezinha 
Fazenda da Tapera em 1915. 
Antiga alcaidemoria, foi a primeira construção do Caminho Novo na região de Juiz de Fora, tendo sido construída entre 1704 e 1706.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
493
Trecho do Mapa do Caminho Novo publicado em 1812 por John Mawe, em Londres.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
492
Vista Aérea
O Nascimento de parte do Bairro Nova Era começando a ser loteado e o surgimento das primeiras Ruas.
Podemos ver o 1/4°/RO, (Regimento de Obuses). atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Vemos BR - 3 atual Juscelino Kubitschek, Rua Nicolino Baldi, Rua Comandante Geraldo Berg e a Avenida Doutor Bezerra de Menezes acima.
Não Existia a subida da BR 267 que da acesso a BR 040.
Vemos a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho, Cantina do 1/4°/RO que ficava nas proximidades e bem ao fundo parte da propriedade onde ficava a Sede da Fazenda da Saudade que pertenceu ao Coronel Horácio Lemos um dos Fazendeiros mais ricos de Juiz de Fora criador de Gado Zebu puro sangue.
Imagem Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
491
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver a Antiga Rodoviária Régis Bittencourt 
Fotografia da década de 1970
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Mauricio Lima Corrêa
490
Avenida Barão do Rio Branco 
Mergulhão sob os trilhos da MRS Logística
Á esquerda o Estádio Doutor José Procópio Teixeira ou Estádio do Sport Juiz de Fora.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
489
Barragem do Rio Paraibuna 
Marmelos 01ª Usina Hidroelétrica da América do Sul em 1958
Acervo Mauricio Lima Corrêa
488
Carnaval de 1964 no Sport Club Juiz de Fora.
Evandro Da Silva Lima comentou: Tenho quase certeza que estou no meio destas pessoas. Saudades.
Expedito Carlos Fernandes comentou: Duas ocasiões em que o Ginásio do Sport Club JF lotava: Bailes de carnaval e apuração das eleições que também ocorriam simultaneamente no Ginásio Esportivo do Colégio Academia.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
487
Bairro Poço Rico
Rua Pernambuco
Deposito da Pavan que pertenceu ao saudoso amigo, empresário e Patrão, Senhor Juarez Coutinho, acredito que este foi o inicio de uma das maiores empresas de Juiz de Fora 
Podemos ver o ver o Morro do Cemitério
Andre Dornelas Duraes Duraes comentou: A placa da Sorocabana lá atrás, a frente dela dava pra praça da Republica
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
486
Bairro Poço Rico
Rua Pernambuco
Deposito da Pavan que pertenceu ao saudoso amigo, empresário e Patrão, Senhor Juarez Coutinho, acredito que este foi o inicio de uma das maiores empresas de Juiz de Fora 
Podemos ver o ver o Morro do Cemitério
Andre Dornelas Duraes Duraes comentou: A placa da Sorocabana lá atrás, a frente dela dava pra praça da Republica
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
485
Rua Halfeld
Maria Carlota Monteiro De Castro Pessôa Comentou: Casa Tucano! Adorava olhar as vitrines, todo material para caça e pesca.
Comprei muitas varinhas de pescaria, iscas, o primeiro molinete que vi.
Podemos ver a placa do Café Câmara e bem como o Relógio da Drogarias Americana, em frente as lojas Americanas que era referencia para encontrar pessoas na área central de Juiz de Fora.
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
484
Tiro de Guerra 17 
Rua Santo Antônio, 110 - Centro
O imóvel situado à foi construído para alojar a sede do Tiro de Guerra 17, fundado em 1908 pelo tenente João Marcelino Ferreira da Silva, que aposentara-se como general de reserva. 
No frontispício do prédio vê-se gravado em alto relevo as Armas da República, o nome do Tiro de Guerra e data de sua fundação em 1908.
O edifício recebeu o nome de um dos residentes do clube, reeleito por 8 vezes. 
O objetivo do mesmo era ministrar a todos os cidadãos brasileiros que voluntariamente se apresentassem, os conhecimentos militares indispensáveis para que pudessem ser relacionados como reservistas de Segunda categoria do Exército.
TextoFonte: https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/tiro_guerra.php
Acervo Mauricio Lima Corrêa
483
Entrada nas Proximidades do Bairro Furtado de Menezes 
Empresa TIL Transporte Irineu Ltda, em Novembro de 1984
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
482
Bairro Santa Terezinha
Projeto de ampliação e reforma do Estádio Salles Oliveira de 1984.
O Estádio Salles Oliveira poderia estar assim se não fosse o descaso e abandono de anos por parte das diretorias e poder  publico de nossa cidade
Agora querem permutar um Estádio Centenário e cheio de historias e Glorias
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo Léo Lima JF 
481
CAMDE (Campanha da Mulher pela Democracia). 
Protesto Feminino pela retirada da 4ª Região Militar da cidade de Juiz de Fora em 1964.
A CA.M.DE, ou CAMDE significa Campanha da Mulher pela Democracia, foi um movimento preparado e financiado pelo IPES, Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais.
A função do Camde era mobilizar a maior quantidade possível de mulheres que seguiam a ideologia de um grupo da Igreja Católica mais conservador, as chamadas "candocas".
A Camdes tornou possível a preparação das mulheres para as marchas e manifestações de rua contra o governo de Jango.
O Golpe de 1964 teve a sua preparação estratégica iniciada em 1961. O IPES orientou e repassou verbas conseguidas de empresas brasileiras e multinacionais, entre estas cerca de trezentas empresas norte-americanas para a criação e financiamento de diversos institutos e organizações para a manipulação da população, principalmente a de classe média baixa e a classe pobre.
O espírito necessário à mobilização deveria, portanto multiplicar-se pelo país sob diversos nomes e siglas. O motivo principal da diversificação era fazer a opinião pública acreditar que todos os movimentos eram oriundos das mais diversas correntes e camadas sociais e não de um grupo somente.  
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campanha_da_Mulher_pela_Democracia
Acervo Mauricio Lima Corrêa
480
Bairro Benfica ou Várzea como era conhecida na época 
Podemos ver a atual Rua Inês Garcia e parte do Ribeirão Espirito Santo ainda sem o Canal de concreto 
Um pouco acima tínhamos uma ponte ou pinguela que só passava uma pessoa por vez, era de Madeira onde passávamos para ir a Escola Estadual Presidente Costa e Silva,(Polivalente), e também de uso dos moradores da Região.
A Ponte era localizada no final da Rua Evaristo da Veiga ou Rua da Feira Livre
Me recordo de amigos falando que alguém tinha caído da ponte ou pinguela da várzea, pois a mesma não possuía corrimão 
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
479
Antigo "Centro de Saúde" na Rua Santo Antônio, próximo à São Sebastião.
Funcionou ali até final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
478
Usina de Marmelos
Primeira usina hidrelétrica da América Latina para se ter uma ideia da importância desta usina na época Paris não tinha Energia elétrica e Juiz de fora foi pioneira no Brasil na Distribuição de eletricidade usada para serviço de utilidade pública
A Usina de Marmelos Zero entrou em funcionamento em 5 de Setembro de 1889, com dois geradores monofásicos de 125kW cada, com tensão de 1000 volts e frequência de 60 hertz
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
477
Estação Ferroviária de Juiz de Fora em 1881
A estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia.
Juiz de Fora - EFCB
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
476
Propaganda do Café Apollo
Data não informado 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
475
Avenida dos Andradas em 1960
Morro da Gratidão 
Colorizada por Joter Peixe
Fonte: skyscrapercity
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
474
Cartão Postal de Vista Panorâmica
Catedral Metropolitana em 1966
Cartão Colorizado por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
473
Bairro Vale dos Bandeirantes
A estrada em destaque e a subida da Serra da Grama como e popularmente conhecida
O engenheiro Antônio Carlos Saraiva, formou-se pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1949
E em 1952, ele projetou e construiu o Bairro Vale dos Bandeirantes, hoje um dos mais populosos e importantes da cidade
Provavelmente final da década de 1960
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Correa
472
Bairro Manoel Honório
Fatonir De Mello Santos comentou: Parece ser no Manoel Honório.
Neste terreno murado seria o atual Bahamas e a mata a direita, nos fundos pode ser onde hoje é a garagem da Transur e Unida e o terreno pertencia a família destas duas empresas. Atrás desta mata no topo do morro foi construído o Colégio Sebastião Patrus de Souza.A Rua do outro lado do Rio seria a Rua Américo Lobo.
Minha base é pela linha de Bonde e com o Rio perto. Acho que aqui em Juiz de Fora, único lugar em que os Bondes circulavam bem próximo ao Rio era ali.
Adão Lucio Souza comentou: não restam dúvidas, olha a tranquilidade que era naquele tempo, parecia que estava na roça em pleno Manoel Honório,e ainda de sobra, acredito que se ouviam os apitos da Leopoldina que passava no Bairro Nossa Senhora Aparecida etc , nem imaginavam o que se tornariam estes locais nos dias de hoje.
Provavelmente inicio da década de 1950
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
471
Bairro Manoel Honório
Fatonir De Mello Santos comentou: Parece ser no Manoel Honório.
Neste terreno murado seria o atual Bahamas e a mata a direita, nos fundos pode ser onde hoje é a garagem da Transur e Unida e o terreno pertencia a família destas duas empresas. Atrás desta mata no topo do morro foi construído o Colégio Sebastião Patrus de Souza.A Rua do outro lado do Rio seria a Rua Américo Lobo.
Minha base é pela linha de Bonde e com o Rio perto. Acho que aqui em Juiz de Fora, único lugar em que os Bondes circulavam bem próximo ao Rio era ali.
Adão Lucio Souza comentou: não restam dúvidas, olha a tranquilidade que era naquele tempo,parecia que estava na roça em pleno Manoel Honório,e ainda de sobra, acredito que se ouviam os apitos da Leopoldina que passava no Bairro Nossa Senhora Aparecida etc , nem imaginavam o que se tornariam estes locais nos dias de hoje.
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa

470
Praça Antonio Carlos
Ao Fundo a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, Podemos ver ainda um posto de combustível em 1934
Acervo Mauricio Lima Corrêa

469
Largo do Riachuelo
Jardim da Infância em 1925
Acervo Mauricio Lima Corrêa

468
Largo Riachuelo
Enchente de 24 de Dezembro de 1940
Acervo Mauricio Lima Corrêa

467
Apólice da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora de Junho de 1948
Acervo Mauricio Lima Corrêa

466
Bairro Benfica
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição atual Paroquia Nossa Senhora da Conceição
Primeira Comunhão em 1967
Identificados o saudoso Padre Irineu e meu irmão Maurílio
Acervo Familiar de Mauricio Lima Corrêa    
465
Bairro Benfica ou Avenida Rosa atualmente Bairro Araújo
Rua Maria Eugênia
Residência era situada paralelamente entre a linha do Trem e o Rio Paraibuna e terminando no córrego.
Bem ao fundo a esquerda podemos ver parte da Estação Ferroviária
Esta casa foi demolida, onde morou a Dona Floricena
Jose Maria Tomaz comentou:esta casa e a que morou o Jaime, já falecido.
Ela foi construída na década de 1930
á pouco tempo depois que a Ibor comprou o terreno
Provavelmente nas décadas de 1950/1960
Acervo Mauricio Lima Correa 
464
Mapa Ferroviário
Localização das ligações ferroviárias entre as cidades de São João Del-Rei e Juiz de Fora em 1899
Fonte: Arquivo Histórico da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
463
Bairro Nova Era
Avenida Doutor Bezerra de Menezes - 17
Na Fotografia Mauricio Lima Correa em 1972
Neste Local atualmente se encontra um apartamento de dois andares que esta localizado logo a frente de minha Residência
Reparem que a Rua era calçada
Onde se vê a arvore hoje esta uma placa de parada de Ônibus
Acervo Mauricio Lima Correa 
462
Certificado de Reservista do Soldado 192 Lima, conhecido como Mauricio Lima Correa de 1º Categoria , Praça de 1980
Companhia de Comando da 4º Região Militar (Q.G), atual Brigada de Infantaria Leve Montanha
Localizada no Bairro Mariano Procópio
Acervo Mauricio Lima Correa 
461
Loja Billbox Records
Uma das maiores lojas de vendas em disco de vinil de Juiz de Fora
Era Localizada na  Galeria Pio X
Provavelmente final da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
460
Bairro Mariano Procópio
Companhia de comando da quarta Região Militar (Q.G),em 1980
Soldado 192 Lima sentado na traseira do Jeep no Volante o Soldado Sabione e em pê o Soldado Paulo próximo garagem e alojamento de Sargentos,cabos e Soldados
Acervo Mauricio Lima Corrêa  
459
Interior do Parque Halfeld
Foto extraída do Álbum de Juiz de Fora de 1929
Acervo Mauricio Lima Correa  
458
Bairro Santa Terezinha
2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro
Identificado de terno Branco o Prefeito Olavo Costa com autoridades civis, Militares do Exercito e da Policia Militar
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa 
457
Projeto para a sede do Club Juiz de Fora de autoria de Rafael Arcuri de 1917
Foto extraído do livro Ornamento, Ponto e Nó de autoria de Marcos Olender, Pagina 221, Figura 192.
Editora: Universidade Federal de Juiz de Fora (FUNALFA), 2011
Acervo Mauricio Lima Correa 
456
Primeiro Tenente Pedro Ângelo do 57º Batalhão de caçadores de Juiz de Fora em 1918
Acervo Mauricio Lima Correa 
455
Bairro Nova Era
Morro dos Pica-Pau ou Morro das Maritacas como era conhecido e era usado pelos pássaros para fazer buracos e em seu interior fazer seus ninhos para colocar seus ovos e posteriormente criar seus filhotes
No alto deste Morro existia uma marco de concreto e com uma medalha de aproximadamente 10 centímetros em bronze mostrando a altitude do local e alguns nomes que não me recordo.
Era Local de piqueniques com familiares e amigos e também para levar o rádio de pilha para pegar sinal da Rádio Mundial do Rio de Janeiro que era uma emissora AM muito famosa que só tocava musicas da época de ouro da musica popular Brasileira
Bons tempos
Saudades
Este local atualmente pode ser visto de varias partes do Bairro totalmente tomado por Residências
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa 
454
Enchente de 16 de Janeiro de 1906
Largo do Riachuelo e Mercado
Rua da Gratidão atualmente Avenida dos Andradas
A cidade inundada durante 5 dias
Segundo reportagem publicada na revista Cosmos,  a enchente destruiu e abalou dezenas de edifícios, causando um prejuízo aos cofres públicos em cerca de mil contos de réis. 
Um terço da área da cidade foi inundada, atingindo a água inclusive  pontos como o "Curtume Krambeck”, a 20cm de alturas dos telhados: “durante esses dias intermináveis a cidade não teve outro espetáculo que não fosse a fuga desordenada em carroças, em pranchas, em botes, da população da baixa do povoado: a passagem, entre choros e exclamações angustiadas, da gente pobre que buscava refugio nos logares altos; do acampamento, nas praças e edifícios não atingidos ainda, de uma multidão de nômades sem lar e sem pão; da invasão contínua, impassível, destruidora das choupanas, dos armazéns ou das casas confortáveis pela força niveladora do Rio Paraibuna
(SIC: Revista Kosmos, edição de 1906)
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
453
O GINÁSIO FELÍCIO LIMA
Em 1958, um grupo de professores realizou uma pesquisa de opinião em Benfica com o propósito de saber da comunidade se esta desejava a criação de uma escola do antigo ginasial no bairro. Quase a totalidade das pessoas pesquisadas respondeu afirmativamente. Com isso, esse mesmo grupo procurou a direção da antiga FEEA (hoje IMBEL) e ficou acertado que a fábrica cederia o local em troca de abatimento nas mensalidades dos filhos dos servidores, e que o colégio receberia o nome de Ginásio Coronel Felício Lima, em homenagem a um ex-diretor da empresa. Assim, passou a funcionar no prédio da Praça Presidente Vargas, próximo ao Cine-Theatro Auditorium. Nas imediações do lugar, hoje funciona a ABCR.
Esse grupo pioneiro criou a entidade SPES (Sociedade de Professores de Ensino Secundário), formada pelos professores: Murílio de Avelar Hingel (que ministrava as disciplinas de História e Geografia, e foi o primeiro Diretor), Francisco dos Santos Pinto Júnior (Inglês e Matemática, e foi o segundo Diretor), Edson Pavel Bastos (Desenho e Geografia), Antônio Pereira Gaio (Português) e José Xavier (primeiro secretário).
Em 1959, a escola já estava em funcionamento. O ingresso se dava através de uma prova, após o aluno fazer um curso de admissão, que durava de seis meses a um ano. Um bom desempenho na prova de admissão também premiava o aluno com uma bolsa de estudo. A escola oferecia matrícula para estudantes do 1º ao 4º ano ginasial. Mais tarde, o Felício Lima passou a receber alunos para o 1º, 2º e 3º ano científico. Com isso, a escola foi a primeira particular e também a primeira de ensino médio da zona Norte.
Seu terceiro e último Diretor foi Itamar Antônio do Nascimento (também professor de História, Geografia, OSPB e Moral e Cívica). Itamar esteve na direção de 1968 a 1975 (ano em que o colégio deixou de funcionar). Em seu período é que foi implantado o antigo curso científico (segundo grau ou ensino médio). Dentre as razões que levaram ao fechamento da escola, está a criação em Benfica da Escola Estadual Presidente Costa e Silva (o ginásio polivalente) e a expansão da Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyk (da CNEC). Posteriormente, as extensões de séries nas escolas públicas da região, também levaram ao fechamento do Padre Gabriel, que veio a funcionar nas antigas instalações do Felício Lima.
Fonte - Foto e Texto:https://diarioregionaljf.com.br/2017/06/03/o-ginasio-felicio-lima/
Acervo Mauricio Lima Correa 
452
Quem diria que já tivemos Múmias na Zona da Mata Mineira
Local: Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Agradecimento a Ildete Campanati
Abraços
Confiram no Link:
http://www.museunacional.ufrj.br/…/Guia/pa…/6/indiabras.htm…
Acervo Mauricio Lima Correa  
451
Bairro Nova Era
Rua Alvaro Lemos
Marcenaria Sequoia Moveis
Esta foi uma das maiores e mais equipadas marcenarias de Juiz de Fora onde trabalhei por um período aproximadamente de 15 anos
Fui Chefe geral de pessoal e na Fotografia estávamos em horário de almoço
Na Fotografia: Sem camisa Mauricio,Silvano, Margoso, Edson, Sena, Jose Raimundo, Neném irmão do Rabicó Ganso, Daniel, Rogeirinho, Tebas, Eduardo, Dalmo e outros que não me recordo o nome .
Final da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
450
Ônibus que fazia a linha Juiz de Fora, Petrópolis e Rio
A maior organização Rodoviária da América do Sul da época
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 363
Phone - 2270
Artigo extraído do suplemento de Março de 1941 do Diário Mercantil
Acervo Mauricio Lima Correa 
449
Bairro Aeroporto
Aeroporto Juiz de Fora Francisco Álvares de Assis
Conhecido como Serrinha
Paraquedista da equipe de paraquedismo Águias de Ouro preparando para o salto
Ao Fundo a Aeronave PP GKO o famoso PA 20 que o levou para saltar em 1987
Paraquedista nome não informado
Acervo Mauricio Lima Correa 
448
Bairro Aeroporto
Aeroporto Juiz de Fora Francisco Álvares de Assis
Conhecido como Serrinha
Instrutor Oton Alves de Oliveira da equipe de paraquedismo Águias de Ouro preparando aluno não informado para salto em 1987
Acervo Mauricio Lima Correa 
447
Bairro Mariano Procópio
Grupamento de Conscritos,(Recrutas).
Quartel General,(Q.G).
Companhia de Comando da 4º Região Militar
Futuros soldados do ano de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
446
Bairro Mariano Procópio
Grupamento de Conscritos,(Recrutas).
Quartel General,(Q.G).
Companhia de Comando da 4º Região Militar
Futuros soldados do ano de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
445
Parque Halfeld
Detalhe do chafariz e da edificação, que chegou a abrigar a Biblioteca Municipal.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
444
Inauguração dos Bondes
A história dos Bondes em Juiz de Fora tem início em 1880, quando os Senhores Félix Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco, assinam contrato com o Governo Provincial, para construção e uso de uma linha férrea para carrís urbanos(Bondes) com tração animal, com privilégio exclusivo por 60 anos.
Eles constituíram a Companhia Ferrocarril Bondes de Juiz de Fora, e enviaram requerimento a câmara municipal, solicitando licença para instalação de trilhos, requerimento que foi deferido pela câmara naquele mesmo ano.
A primeira linha foi inaugurada em 15 de novembro de 1881, utilizando bondes puxados por burro, o trajeto compreendia as ruas do Imperador, Halfeld, do Comércio, Espírito Santo e Direita
Em 1882, a linha foi expandida em direção a Estação Mariano Procópio.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
443
Inauguração do Primeiro Hospital Universitário em Agosto de 1966
Avenida Barão do Rio Branco ao lado da Santa Casa de Misericórdia
Acervo Mauricio Lima Correa
442
Ignácio Halfeld um dos políticos mais sérios e íntegros que tive o prazer de conhecer
Vinte e cinco anos de mandato ininterruptos
O feito foi conquistado por Ignácio Halfeld, eleito pela primeira vez em 1954 e, na última, em 1976, para ocupar uma das cadeiras de vereador na Câmara de Juiz de Fora
Ignácio nasceu em 1912, em Palmyra, atual Santos Dumont
Com 11 anos, foi para o Rio trabalhar como ajudante de cocheiro
Em 1936, já de volta à Zona da Mata, ingressou na fábrica Juiz de Fora, onde trabalhou até se aposentar em 1971
Paralelo a isso, iniciou uma extensa vida política
O começo se deve a José Oceano Soares que lançou seu nome como candidato pelo PTN
Em 1959 e em 1960, Ignácio foi escolhido o vereador mais atuante, em uma enquete feita por jornalistas que trabalhavam no Diário da Tarde Já em 1968, exerceu o cargo de presidente da Câmara
Para homenagear seus 25 anos de mandato, a divisão de memória da Funalfa convidou Ignácio Halfeld, em Abril de 1980, para falar e registrar um pouco de sua trajetória política, inclusive seu empenho em manter o Bairro de Benfica, como parte de Juiz de Fora
Arquivo Histórico da Funalfa
Acervo Mauricio Lima Correa 
441
Carro de combate usado na Revolução de 1932
Em Frente a Ciampi & Filho Chevrolet
Avenida Barão do Rio Branco em frente ao Parque Halfeld
Foto data 05 de Agosto de 1932
Acervo Mauricio Lima Correa 
440
Vista Parcial
Bonde elétrico na Avenida Barão do Rio Branco
Próximo ao Parque Halfeld em 1944
Podemos ver ao Fundo um posto de combustível,bem como o Colégio Mineiro que foi demolido e atualmente se encontra instalado o Fórum Benjamim Colucci
Acervo Mauricio Lima Correa 
 439
Vista Panorâmica do Museu Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio é o primeiro museu surgido em Minas Gerais
Fundado em 1915 por Alfredo Ferreira Lage, abriga um dos principais acervos do país, com aproximadamente 50 mil peças.
Seu conjunto arquitetônico compreende dois edifícios: a Villa Ferreira Lage, construída entre 1856 e 1861, e o Prédio Mariano Procópio, inaugurado em 1922
Atualmente, a Villa Ferreira Lage encontra-se em reformas, estando fechada para visitação pública
A Galeria Maria Amália encontra-se disponível para a visitação com a exposição "Esplendor das formas".
Além do conjunto histórico, conta com um acervo natural de grande importância ecológica, valorizando em seus jardins a exótica flora brasileira
A história do museu está ligada ao surgimento da Estrada União e Indústria, que une Juiz de Fora a Petrópolis.
Mariano Procópio, engenheiro e responsável pela estrada, mandou construir a Villa Ferreira Lage para abrigar Dom Pedro II, que inauguraria a rota
Para a construção Mariano escolheu um terreno situado no coração da nova localidade que fizera surgir, defronte ao hotel que atenderia os usuários da União e Indústria
Como a construção não ficou pronta a tempo, ele teve de hospedar a família imperial em sua própria residência.
Somente em sua segunda visita à cidade em 1869 o imperador pôde conhecer a Villa
Texto Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Mariano_Proc%C3%B3pio
Acervo Mauricio Lima Correa
438
Bairro Aeroporto
Aeroporto Francisco Álvares de Assis conhecido como Aeroporto da Serrinha
Meu irmão embarcando em Avião  apropriado para lançamentos de saltos de paraquedistas
Meados da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
437
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
436
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
435
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigos Paraquedistas do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
434
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigos Paraquedistas do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
433
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
432
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
431
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
430
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
429
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
428
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
427
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
426
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
425
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
424
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigo Paraquedista do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
423
Bairro Mariano Procópio
Soldado 192 Lima tirando serviço com arma cruzada e baioneta armada próximo garagem e alojamento de Sargentos,cabos e Soldados
Companhia de comando da quarta Região Militar (Q.G),em 1980
O mesmo hoje e conhecido como Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
 422
Casa noturna Raffa's década de 1960
Podemos ver na foto a Miss Minas Gerais Maria Dorotea
Era localizado na Galeria Pio X, bem no Calçadão da Rua Halfeld
A casa só encerou suas atividades em 2001
Seu Proprietário era Rafael Jorge
Acervo Mauricio Lima Correa
421
Casa noturna Raffa's em 1957
Podemos ver na foto a apresentadora Hebe Camargo com o Amadeu
Era localizado na Galeria Pio X, bem no Calçadão da Rua Halfeld
A casa só encerou suas atividades em 2001
Seu Proprietário era Rafael Jorge
Acervo Mauricio Lima Correa
420
Casa noturna Raffa's em 1957
Podemos ver na foto Cauby Peixoto ,Francisco Carlos e a Miss Juiz de Fora Heloísa
Era localizado na Galeria Pio X, bem no Calçadão da Rua Halfeld
A casa só encerou suas atividades em 2001
Seu Proprietário era Rafael Jorge
Acervo Mauricio Lima Correa 
419
Casa noturna Raffa's
Era localizado na Galeria Pio X, bem no Calçadão da Rua Halfeld
A casa só encerou suas atividades em 2001
Seu Proprietário era Rafael Jorge
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
418
Inauguração da Casa noturna Raffa's em 11 de Outubro de 1955
Era localizado na Galeria Pio X, bem no Calçadão da Rua Halfeld
A casa só encerou suas atividades em 2001
Seu Proprietário era Rafael Jorge
Acervo Mauricio Lima Correa
417
Inauguração da Casa noturna Raffa's em 11 de Outubro de 1955
Era localizado na Galeria Pio X, bem no Calçadão da Rua Halfeld
A casa só encerou suas atividades em 2001
Seu Proprietário era Rafael Jorge
Acervo Mauricio Lima Correa 
416
Planta de algumas vias da Vila de Santo Antonio do Parahybuna desenhado pelo engenheiro Henrique Halfeld em 1853
Fonte Arquivo Histórico de Juiz de Fora  
Acervo Mauricio Lima Correa
415
Placa em homenagem a Francisco Halfeld encontrada nos anos 1980 durante reforma do parque, enterrada próximo à Avenida Barão do  Rio Branco
Acabou instalada no calçamento paralelo à Rua Santo Antônio
Foto de 2011
Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Halfeld#/media/File:Placa_comemorativa_no_Parque_Halfeld.jpg
Acervo Mauricio Lima Correa 
414
Bairro Santa Terezinha
Batalhão da Polícia Militar,(2 de Ouro)
Pistola 9 mm Taurus que pertenceu ao Ex Presidente Itamar Franco doada ao Batalhão pela Família do Ex Presidente
Acervo Batalhão da Polícia Militar,(2 de Ouro).
Doado com exclusividade ao Acervo Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora
Fotografia Autoria de Mauricio Lima Correa
413
Bairro Floresta
Campo do Floresta
Time da Família dos França que joguei como Goleiro
Estão na Foto Nardelli , Osmani e Delvechio irmãos desta família tradicional do Bairro Nova Era
Final da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
412
Ônibus antigo que fazia linha circular em Bairros da área central de Juiz de Fora
Renato Mattosinhos comentou:Este Circular passava pela Avenida Barão do Rio Banco, Santa Rita, Paulo Frontin, Halfeld, Avenida Sete de Setembro, Garibald Campinhos, Vitorino, Henrique Vaz, Maria Perpétua, Setembrino de Carvalho e novamente Avenida Barão do Rio Branco
Com um detalhe: nas noites de sábado esse ônibus não funcionava porque a Rua Henrique Vaz ficava intransitável no trecho da... "Rua dos Desenganos"!
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa 
411
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
 410
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Foto Colorizada por Marcelo Pascoalini
Acervo Mauricio Lima Correa     
 409
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa    
408
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa    
407
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
406
Bairro Mariano Procópio
Soldado 192 Lima na quadra da Companhia de comando da quarta Região Militar (Q.G),em 1980 com uniforme especifico para Educação Física
O mesmo hoje e conhecido como Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa  
405
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
404
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
403
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
402
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
401
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Marcelo Pascoalini comentou:Esta foto e muito rara, pois, é a única conhecida da sede da Prefeitura, antes da construção do prédio que conhecemos que é de 1914
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
400
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa      
399
Bairro Santa Terezinha
Ponte sobre o Rio Paraibuna
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa      
398
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa     
397
Bairro Francisco Bernardino
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa     
396
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
395
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
394
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
393
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
392
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
391
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa   
390
Santa Casa de Misericórdia
Capella dos passos e um pequeno trecho do Jardim
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
389
Vereadores da Câmara Municipal de Juiz de Fora
Presidente da Câmara Senhor Doutor Oscar Vidal Barbosa Lage
Vanderlei Dornelas Tomaz Comentou: Até 1930 não existia o voto proporcional para o parlamento.
A representação no legislativo se dava por meio do voto distrital. Por conta disso, havia vereador em Chapéu D'Uvas, Rosário, Sarandira, Torreões (São Francisco de Paula), etc. Os lugares citados na foto ainda não eram cidades. Eram todos distritos de Juiz de Fora
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
 388
Mauricio Lima Correa uma figura publica Brasileira do estado de Minas Gerais
Nasceu na cidade de Juiz de Fora no Bairro Retiro em 21 de Junho de 1961
Filho de Tereza de Jesus Correa e Luiz Simões Correa
Avos Maternos: Maria Assunção de Carvalho e Manoel de Lima Carvalho
Avos paternos: Maria da Gloria de Lima Carvalho e Horácio Simões Correa
Tendo 11 Irmãos sendo 7 homens e 4 Mulheres deste numero 4 já falecidos
Ainda  Bebê sua família mudou para o Bairro Benfica na esquina da Rua Paulo Garcia com Rua Henrique Dias , residência atualmente demolida
Em 18 de Dezembro de 1967 mudou-se para o Bairro Nova Era sendo a primeira família a residir no Bairro, onde mora ate os dias atuais
Aos 9 anos já trabalhava para manter seus estudos vendendo Laranjas nas ruas e residências do Bairro para comprar material escolar
Começou seus estudos na Escola Estadual Almirante Barroso no Período de 1968 a 1972 onde concluiu o primário.
Em 1975 iniciou o Ginásio no Colégio polivalente,( Escola Estadual Presidente Costa e Silva), onde fez a quinta serie.
No período de 1976 a 1979 estudou na Escola Estadual Padre Gabriel Van Wick onde conclui o Ginasial
Em 1980 Prestou o serviço Militar no Quartel General (Q.G),saiu na primeira baixa por bom comportamento ,ficando 10 meses e 11 dias na conceituada instituição onde saiu um homem preparado para a vida
Em 1981 começou a trabalhar na Imbel onde começou a aprender o oficio de Marceneiro na Oficina de carpintaria ,ficando ate meados de 1983.
Neste mesmo período foi Goleiro da A.B.C.R. e em seguida Jogou no Time do Bairro Nova Era ,(Real atlético), um dos melhores times de várzea de Juiz de Fora no período de 1983 ate o inicio da década de 1990, jogando em vários clubes da cidade de Juiz de Fora
Em seguida ingressou na Tora Reflorestamento carregando sacos de serragem,onde continuou com muita força de vontade , perseverança e determinação sua caminhada rumo a sua profissão ate a empresa mudar de nome e se chamar Sequoia Moveis que foi uma das maiores e mais equipadas marcenarias de Juiz de Fora.
Logo as sementes plantadas viraram frutos e chegou ao cargo de chefe geral de pessoal com mais de 150 funcionários e sem nunca ter demitido um funcionário espontaneamente , trabalhou na empresa por 15 anos  e sete meses, ate a mesma fechar e ensinou o que aprendeu a vários amigos que hoje e seus sucessores e o representam em empresas e ate mesmo com empresas próprias ,passou por outras empresas sendo uma que fazia moveis para o exterior .
Trabalhou em uma distribuidora de Medicamentos (Drogacenter), com Matriz em Ribeirão Preto e Filial em Juiz de Fora onde entrou como embalador e saiu como Gerente Geral em um período de 2 anos e meio ate se aposentar em 21 de Outubro de 2011 como marceneiro internacional
Em 11 de Maio de 1998 começou seu acervo Fotográfico que lhe renderam varias homenagens e reconhecimentos
Foi homenageado em 14 de maio de 2014 com uma Moção de Aplauso  concedida pelo então Amigo e Deputado Estadual Noraldino Junior por serviços prestados ao Bairro com ações sociais.
Recebeu em 17 de Agosto de 2015 pela Funalfa a Honraria Amigo do patrimônio de Juiz de Fora.
Em 21 de Setembro de 2015 o acervo foi homenageado com uma Moção de Aplauso  pelo Amigo e Vereador José Emanuel
Recebeu o Premio Personalidade de Juiz de Fora do Apresentador e Amigo Léo Peixoto na Noite de 14 de Setembro de 2016 por divulgação do acervo Histórico Fotográfico sobre a cidade
Recebeu das mãos do prezado amigo Vereador Léo de Oliveira o Titulo de Cidadão Benemérito da cidade de Juiz de Fora na noite de 13 de Dezembro de 2016
Atualmente tem o recorde mundial de Fotos antigas sobre a cidade de Juiz de Fora com uma estimativa de 17.000 fotos já postadas  e 60.000 a serem publicadas,na transferência das fotos do Facebook para o Blog ele gastou um ano, 6 meses e 21 dias e com isso fez uma inscrição Guinness Book tentando levar não o seu nome mais sim o nome da cidade de  Juiz de Fora ao topo do mundo 
Este e um pouco da vida de um homem simples , humilde e que sempre lutou pelo que quer sem atropelar minguem.
Espero que gostem
Biografia de Autoria de Mauricio Lima Correa  
 387
Francisco Antônio de Mello Reis nascido em Juiz de Fora em 1937
Faleceu em 24 de Novembro de 2010,foi um professor e político Brasileiro
Professor de História formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora
Vereador em Juiz de Fora de 1971 a 1975
Ao longo de sua carreira foi filiado à ARENA, PDS, PFL e DEM.
Eleito prefeito de Juiz de Fora em Novembro de 1976 (sendo o único Arenista eleito para tal função em Juiz de Fora), para mandato de 1977 a 1981, depois prorrogado até 1983
Em sua administração foram realizadas diversas obras que contribuíram para o desenvolvimento da cidade tais como: instalação da Siderúrgica Mendes Júnior, transposição da linha férrea pela Avenida Rio Branco (Mergulhão), reordenação do transporte público, incorporação da Companhia Mineira de Eletricidade pela CEMIG, construção do acesso da cidade à nova BR-040, início das obras do novo terminal rodoviário e estádio municipal.
Depois que deixou a prefeitura, foi deputado federal constituinte (1987-1991) e secretário de Estado de Indústria e Comércio de Minas Gerais (1991-1994).
Foi diretor do Museu Mariano Procópio de 2005 a 2008
Acervo Mauricio Lima Correa  
386
Avenida Barão do Rio Branco
Movimentação de passageiros
Parada Central dos Bondes em 1960
Foto Extraída do Livro Foto 11 de Agosto de 2011
Coordenação Toninho Dutra
Autor da Fotografia Roberto Soares Gomes
Acervo Mauricio Lima Correa  
385
Avenida Barão do Rio Branco
Trilho dos Bondes em noite de chuva em Fevereiro de 1969
Foto Extraída do Livro Foto 11 de Agosto de 2011
Coordenação Toninho Dutra
Autor da Fotografia Roberto Soares Gomes
Acervo Mauricio Lima Correa 
384
Avenida Barão do Rio Branco
Chegada do Asfalto em 1969
Foto Extraída do Livro Foto 11 de Agosto de 2011
Coordenação Toninho Dutra
Acervo Mauricio Lima Correa 
 383
Bairro Nova Era
Aero-Clube Juiz de Fora
Amigos Paraquedistas do Clube Águias de Ouro em salto de exibição
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
382
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa      
381
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa         
380
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa        
379
Bairro Graminha
Sitio de meu Tio Antonio
Na Foto Tio, Prima, Primo e o outro não identificado
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa  
378
Minha irmã com minha Tia e Primas
Entrada da Catedral Metropolitana em 10 de Outubro de 1959
Casamento da Déia Machado Simões e Roberto Marum .
da Esquerda para Direita: Lurdinha, Meire, Saudosa Tia Maria do Carmo, Vera, Mauricéa e minha irmã  inés
Acervo Mauricio Lima Correa
 377
Fórum
Atual Câmara Municipal
Foto Extraída do Almanak de Juiz de Fora de  1891
Disponível :http://mauricioresgatandoopassado.blogspot.com.br/
Link:https://drive.google.com/file/d/1zOquqt2xvG2pSMDHnf2TIj6TACd0u30y/view
Acervo Mauricio Lima Correa 
376
Jornal Juiz de Fora de 1889
Trazia como Manchete
Declara Extincta a Escravidão No Brazil
Lei N:3353 de 13 de Maio de 1888
Edição comemorativa de um ano da Lei Áurea
Ele traz na capa a transcrição da Lei
Acervo Mauricio Lima Correa  
 375
Quartel e Cadeia
Atualmente abriga as dependências da Escola Normal
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa     
  
374
Heleny Berg filha da saudosa Dona Amélia Berg
Uma das Primeiras moradoras do Bairro Nova Era e de uma família tradicional do Bairro
Foi funcionaria do Aero Clube do Bairro ate se aposentar já no Aeroporto do Bairro Serrinha
Foto de Agosto de 1995
Acervo Mauricio Lima Correa  
373
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa     
 372
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa


371
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa
370
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Foi noticia
Acervo Mauricio Lima Correa
369
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Bairro São Bernardo
Mirante
Acervo Mauricio Lima Correa
368
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Propaganda
Manufatora de estojos para joias Baldi Ltda
Acervo Mauricio Lima Correa 
367
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Propaganda
Parque Jardim da Serra
Acervo Mauricio Lima Correa 
366
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Bairro Nova Era
Aero Clube de Juiz de Fora
Atualmente Colégio Militar
Aquisição de uma Aeronave Cessna 172 K de 150 HP para instrução de seu alunos e pilotos com capacidade para quatro passageiros
Acervo Mauricio Lima Correa 
365
Logotipo do Clube de Paraquedismo Águias de Ouro está sediado em Juiz de Fora - MG, é um dos clubes mais antigos que se dedica a este emocionante esporte, foi fundado em 01 de Setembro de 1968 no antigo Aero Clube no Bairro Nova Era , atualmente Colégio Militar
Fonte http://paraclubeaguiasdeouro.webnode.com.br/sobre-nos/
Acervo Mauricio Lima Correa  
364
Título eleitoral do Império Brasileiro
Cidade de Juiz de Fora de 1881
Fonte http://www.harpyaleiloes.com.br/peca.asp?ID=317847
Acervo Mauricio Lima Correa
363
 Equipe de Futebol do Tupynambás Futebol Clube
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
362
Praça da Estação Final da década de 1930
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
361
Rua Halfeld
Quadro de Frederico Bracher de 1953
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
360
Avenida dos Andradas em 1900
Descrição na própria Fotografia
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
359
Avenida Barão do Rio Branco
O primeiro prédio a direita e o Edifício Clube Juiz de Fora que incendiou no Carnaval de 1950
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa 
358
Jardim do largo do Riachuelo
Reformado em 1934 pelo então Prefeito Menelick de Carvalho
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
357
Edital de 1863 publicado pela Camara Municipal para a construção de um cemitério onde hoje esta localizado o cemitério Municipal
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
356
Mapa de Juiz de Fora
Provavelmente em 1844
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
355
Mapa de Juiz de Fora
Provavelmente em 1853
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
354
Foto Histórica
Vista Panorâmica do arraial de Matias Barbosa
Prédio onde Tiradentes pernoitou e capella onde fizeram orações quando foram enviados para o Rio de Janeiro para serem Justiçados
Marcelo Pascoalini comentou:Tem muita história nessa imagem...Dá pra imaginar quantas vezes Tiradentes passou e rezou nessa capela? Imaginem o sofrimento dos inconfidentes quando pernoitaram no casarão e rezaram nessa capela....Conseguem ouvir o som ensurdecedor dos cavalos de Duque de Caxias e sua tropa qdo passaram por ali, durante a revolução de 1842?
É muita história!!!
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
353
Meu Pai provavelmente em 1937/1938 quando prestou serviço Militar no Décimo Regimento de Infantaria
Ao seu lado Minha Tia Inaiá a outra não pude identificar e o menino logo abaixo e um de meus primos
Acervo Mauricio Lima Correa 
352
Bairro Nova Era
Fazenda da saudade
Atualmente Garagem da Viação São Francisco
Revolucionários em Outubro de 1930
Acervo Mauricio Lima Correa 
351
Bairro Nova Era
Aero-Clube de Juiz de Fora
Entrada Principal de acesso ao Aero-Clube que era Próximo a R.O Regimento de Obuses atualmente quarto G.A.G, quarto Grupo de Artilharia e Campanha
Podemos ver o mastro cerimonial com a Bandeira nacional e um local reservado para visão panorâmica
Atualmente neste Local esta as dependências do Colégio Militar
Década de 1960
Pela quantidade de pessoas deveriam estar comemorando o Aniversario de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa 
350
Bairro Nova Era
Aero-Clube de Juiz de Fora
Avião Monomotor rebocando uma avião planador,(Sem Motor).
Este tipo de avião e especialista em acrobacias
Pista de pouso e decolagem do Aero-Clube
Atualmente neste local se encontra as instalações do Colégio Militar
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa  
349
Fardão da Maioridade de D. Pedro II
A mesma foi usada na Cerimônia em que D. Pedro passou a ser considerado apto para governar o Império em 18 de Julho de 1841
Foto Extraída do Livro Museu Mariano Procópio de Dezembro de 1995 a Janeiro/Fevereiro de 1996
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
348
Manobras Militares
Mauricio e amigos de farda no Campo de instrução do Exercito Brasileiro de Juiz de Fora localizado entre os bairros Grama e Barbosa Lage desmontando acampamento depois de ter tomada um bom banho de Rio fardado em 20 de Junho de 1980
Prestei serviço Militar no Quartel General e só tenho boas recordações de um tempo que nosso pais se Chamava Brasil e esta instituição era respeitada e temida por todos (Selvaaaaaaaaaa).
Estão na Foto Mauricio, Mendes ,Tadeu Carmo , Matias e Luiz
Acervo Mauricio Lima Correa 
 347
Museu Mariano Procópio
Lago do mesmo onde podemos ver os inesquecíveis pedalinhos
Provavelmente década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
346
Avenida Barão do Rio Branco em Março de 1964
Acervo Mauricio Lima Correa 
345
Certificado de Reservista de Meu Pai Primeira Categoria
Luiz Simões Correa
Prestou serviço Militar em 1938
Décimo Segundo Regimento de Infantaria
Acervo Mauricio Lima Correa 
344
Um dos primeiros carros de Aluguel de Juiz de Fora
Tinha uma vasta garagem com saída para a Rua Santo Antonio
Veiculo um Fiat de 1910
Fonte:Juiz de Fora Apresentada por Pedro Nava
Foto extraída do Livro de Autoria de Ilma de Castro Barros e Salgado
Acervo Mauricio Lima Correa 
343
Construção do Prédio da Prefeitura de Juiz de Fora
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a câmara municipal e a cadeia local.
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal.
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918.
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri.
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de janeiro de 1983.
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil.
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura de Juiz de Fora
Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Data provável 1917
Acervo Mauricio Lima Correa  
342
Bairro Benfica
Aniversario do Sport Clube Benfica
Demonstração de salto de Paraquedista em 1988
Acervo Mauricio Lima Correa  
341
Bairro Nova Era
Aero-Clube de Juiz de Fora em 1958
Grupo de Pilotos entre eles o segundo da esquerda para direita meu Tio Zequinha Simões Correa que também foi um pioneiro como Piloto
Neste local atualmente encontra as instalações do Colégio Militar
Acervo Mauricio Lima Correa 
 340
Bairro Igrejinha
Zona Norte de Juiz de Fora
Estação Ferroviária
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
339
Morro do Imperador
Escavações para passagem de elevador
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
338
Bairro Mariano Procópio
Cachoeira da Fabrica de Tecidos da Companhia Industrial Mineira
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
337
Vista Parcial
Foto tirada do Bairro Manoel Honório
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
336
Avenida Barão do Rio Branco onde podemos ver o Prédio do demolido Colégio Mineiro onde atualmente se encontra as instalações do Fórum Benjamin Colucci
Podemos ainda ver o saudoso Bonde trafegando na avenida
Ao fundo a Igreja da Gloria
Provavelmente década de 1930
Acervo Mauricio Lima Correa 
335
Jango em Juiz de Fora com Clodesmith Riani e a direita o então, Prefeito Adhemar Rezende de Andrade.em Maio de 1963
Fonte Diário Mercantil de Domingo 22 de Janeiro de 1989
Fotografia Jorge Couri
Acervo Mauricio Lima Correa  
334
Antigo Pavilhão no Parque Halfeld onde funcionou a Biblioteca Municipal
Descrição na própria foto
Arquivo extraído da Revista da Biblioteca Municipal Nº 5 Ano II de 1971
Acervo Mauricio Lima Correa 
333
Companhia Fiação e Tecelagem Industrial Mineira
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
332
Palacete Mariano Procópio
Sala de Jantar
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
331
Palacete Mariano Procópio
Salão de Musica
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
330
Fachada do Posto Zootechnico
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
329
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade de Propriedade do Senhor Coronel Horácio de Lemos
Atualmente neste local se encontra a Garagem da Viação São Francisco
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa 
 328
Bairro Benfica
Propriedade do Senhor Coronel Ludovino Martins Barbosa
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
 327
Siderúrgica Mendes Junior
Presidente João Batista de Figueiredo ao Fundo Luiz Sefair
Carlos Henrique Cauik comentou:O presidente Figueiredo esteve na Siderúrgica Mendes Junior em 1984, quando de sua inauguração. Esta foto é realmente da inauguração da S.M.J, quem esta usando o micro fone é o Dr. Murilo Valle Mendes.
A pedra fundamental foi lançada em 1976
Acervo Mauricio Lima Correa
326
Mauricio no terceiro ano Primário na Escola Estadual
Almirante Barroso em 1973
Acervo Mauricio Lima Correa 
325 
Vista Aérea 
Casas dos Oficiais do Exercito
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima e Posto de Fiscalização da Policia Rodoviária Federal os dois últimos demolidos
Data Provável inicio da década de 1970
Este local e Próximo a Escola Estadual Almirante Barroso Zona Norte de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa 
324
Este foi o meu juramento de Recruta a Soldado em 25 de Agosto de 1980 a pátria amada Brasil e por ele defenderei meu pais.
Acervo Mauricio Lima Correa 
323
Meu Pai sentado de pernas cruzadas com meus Tios e Avós Paternos Família Simões Correa que Junto a Lima Correa deu origem a geração atual em 1928
Foto Colorizada por Ronisch Baumgratz
Acervo Mauricio Lima Correa  
322
Monumento de uma Águia
Foto de 1948 na praça Almirante Tamandaré em frente a Imbel Hoje só resta o pedestal pois a Águia foi retirada pois e de grande valor financeiro pois e de bronze e se encontra no interior da Fabrica Imbel

Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa 
321
Bairro Nova Era em 1973
Avenida Doutor Bezerra de Menezes na altura do numero 22 onde podemos ver toda a extensão da Rua ainda sem moradias
A Residência em destaque do lado direito da foto e a primeira Residência do Bairro logo que foi loteado
Na Foto meu irmão Mauro In Memoriam
Acervo Mauricio Lima Correa
320
Bairro Nova Era em 1973
Avenida Doutor Bezerra de Menezes com a Avenida General Almerindo da Silva Gomes , ao fundo a fabrica de Temperos Boneg que depois veio a ser a Torrefação e embalagem do Café Câmara hoje este prédio esta desativado e a venda
Na Foto eu com irmãos e Cunhado Célio in Memoriam
Acervo Mauricio Lima Correa 
319
Bairro Nova Era em 1973
Foto tirada nos fundos da fabrica de Temperos Boneg que depois veio a ser a Torrefação e embalagem do Café Câmara hoje este prédio esta desativado e a venda.
Na Foto eu com irmãos
Acervo Mauricio Lima Correa
318
Bairro Nova Era em 1973
Avenida Doutor Bezerra de Menezes na altura do numero 22 onde podemos ver toda a extensão da Rua ainda sem moradias
Na Foto meus irmãos
Acervo Mauricio Lima Correa 
317
Bairro Nova Era em 1973
Avenida Doutor Bezerra de Menezes na altura do numero 22 onde podemos ver toda a extensão da Rua ainda sem moradias
Na foto eu com irmãos
Acervo Mauricio Lima Correa
316
Bairro Nova Era
Avenida Doutor Bezerra de Menezes com Avenida General Almerindo da Silva Gomes , ao fundo a fabrica de Temperos Boneg que depois veio a ser a Torrefação e embalagem do Café Câmara hoje este prédio esta desativado e a venda.
Na Foto eu com irmãos
Acervo Mauricio Lima Correa
315
Bairro Nova Era em 1973
Avenida General Almerindo da Silva Gomes com Rua Doutor Dias da Cruz , ao fundo a fabrica de Adubos Monte Lima hoje S.B.A paralela a Avenida Doutor Simeão de Faria Principal entrada para o Bairro Santa Cruz
Na foto eu com irmãos
Acervo Mauricio Lima Correa  
 314
Bairro Nova Era em 1973
Avenida Doutor Bezerra de Menezes na altura do numero 22 onde podemos ver toda a extensão da Rua ainda sem moradias.
O prédio em construção pertence a Família de Flavio Rocha , Filho de Francisco Rocha 
(In Memoriam)
Acervo Mauricio Lima Correa 
313
Bairro Benfica
Praça Coronel Jeremias García
Data não informada
Neste exato local atualmente se encontra um posto da Policia Militar
Acervo Mauricio Lima Correa 
312
A Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia – FEEA – criada em Juiz de Fora, MG, em 20 dezembro de 1933, pelo Decreto 23.624, teve como base a compra de uma fábrica alemã, moderna para os padrões da época e que tinha como missão produzir munições de artilharia para o Exército Brasileiro que tentava se modernizar nesta década.
Com o advento da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) produziu-se grande quantidade de munição, a maioria de origem norte-americana, de diversos calibres, para atender as demandas do Exército Brasileiro dentro de seu território, reforçando desta maneira as unidades de artilharia que passavam por grandes transformações na primeira metade dos anos 40, quando o governo e o comando aliado se aperceberam de uma ameaça real ao território Brasileiro pelos países do eixo, principalmente na área do nordeste.
Em 1977 a FEEA foi absorvida pelo IMBEL – Indústria de Material Bélico do Brasil, então criado pelo governo Geisel, que absorveria todo o parque Fabril Militar Brasileiro.
Dois anos mais tarde, surgiram os primeiros contatos para que a empresa privada ENGESA – Engenheiros Especializados S/A assumisse o controle da unidade Fabril de Juiz de Fora, uma vez que ela teria melhores condições de atualizar e modernizar esta unidade, transformando-a numa das mais modernas empresas do gênero em toda a América Latina.
Após esta fusão, a velha FEEA passou a denominar-se ENGEVÍDEO S/A e mais tarde teve seu nome alterado para ENGESA QUÍMICA S/A e após a falência do grupo Engesa em 1993 ela retorna novamente para o controle do Exército através da IMBEL e passa a se chamar Imbel - Fábrica de Juiz de Fora – FJF, que se mantém até os dias de hoje.
Sem sombra de dúvidas o melhor período vivido por esta fábrica foi a partir da modernização efetuada pelo grupo Engesa, o qual chegou a iniciar a construção de uma nova fábrica nos terrenos situados na outra margem do rio Paraibuna que a corta, numa área gigantesca, onde existe até hoje o esqueleto inacabado de um prédio todo em concreto com aproximadamente três andares, enterrado dentro de um barranco, onde estava previsto a montagem de uma linha de produção de munições de diversos calibres, na ordem de 400.000 projéteis ano, para exportação e para atender a demanda, sempre pequena, do Exército Brasileiro.
O projeto era grandioso, uma linha de produção totalmente automatizada, em todos os processos até o embalamento em cunhetes de madeira e daí enviados para os clientes tanto por via Férrea como Rodoviária.
Só para se ter uma ideia, a FEEA ocupa uma área de 2,2 milhões de km2, com 44.000m2 de área construída, e chegou a ter 800 funcionários diretos, gerando outros 2000 empregos indiretos
Acervo Mauricio Lima Correa  
311
Contra Capa do Titulo Eleitoral de meu Avo de 1933
Acervo Mauricio Lima Correa 
310
Verso do Titulo Eleitoral de meu Avo de 1933
Acervo Mauricio Lima Correa
309
Titulo Eleitoral de meu Avo de 1933
Acervo Mauricio Lima Correa
 308
Capa do Titulo Eleitoral de meu Avo de 1933 
Acervo Mauricio Lima Correa 
307
Cena noturna da Rua Halfeld em 1958; bem animada
A foto saiu na matéria sobre Juiz de Fora da Revista Manchete de Novembro de 1958
Fotos noturnas de Rua são raras, e esta é sensacional
Acervo Mauricio Lima Correa 
306
Processo intenso de verticalização da cidade
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa  
305
Processo intenso de verticalização da cidade
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa  
304
Processo intenso de verticalização da cidade
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa  
303
Processo intenso de verticalização da cidade
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa  
302
Processo intenso de verticalização da cidade
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa 
301
Processo intenso de verticalização da cidade
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
300
Companhia Cervejaria Jose Weiss
Rara Garrafa Choppinho José Weiss
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
299
Companhia Cervejaria Jose Weiss
Rara Garrafa Choppinho José Weiss
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
298
V.S.F.L 
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
297  
Mauricio na terceira serie Primaria na Escola Estadual Almirante Barroso em 1972
Acervo Mauricio Lima Correa 
 296
Cartão da Foto Araçagy
Acervo Mauricio Lima Correa  
295
Bairro Benfica 
Mauricio na casa em que morávamos na esquina das Ruas Paulo Garcia com Henrique Dias Próximo aos correios
Infelizmente esta casa foi demolida em 1967
Acervo Mauricio Lima Correa  
294
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
293
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
 292
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
291
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa 
290
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
289
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
288
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa 
 287
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
286
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa 
285
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
284
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
283
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
282
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa 
281
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa 
280
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
279
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
278
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
277
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
 276
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
275
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa  
 274
Foto extraída do documentário de Carriço Filmes
Minas Gerais sob o signo de Cristo
De 18 de Julho de 1951
primeira concentração Mariana na cidade de Juiz de Fora
Ato Católico presidido pelo Bispo Dom Justino José de Sant'Ana
Teve inicio com uma solene missa campal no Parque Halfeld 
Acervo Mauricio Lima Correa 
273
Bairro Benfica
Trem no pátio de manobras da Estação Ferroviária
Provavelmente década de 1990
Acervo Mauricio Lima Correa  
272
Até 1996 a linha tinha a concorrência Ferroviária do trem Xangai
Criado pela Estrada de Ferro Central do Brasil no ano de 1951
Em 1994, passou por uma reforma, tendo sido extinto devido à privatização da R.F.F.S.A
Muitos passageiros preferiam o trem, por ter a passagem mais barata e pela possibilidade de viajar até o bairro de Benfica, na zona norte de Juiz de Fora
O trem era usado também por turistas nos finais de semana que aproveitavam para apreciar a paisagem montanhosa entre as duas cidades  
Acervo Mauricio Lima Correa
271
Pedra do Paraibuna,divisa entre Minas Gerais e Rio de Janeiro
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
270
Usina de Marmelos 
Primeira Usina Hidrelétrica América do Sul
A geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade (1889) e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores
Acervo Mauricio Lima Correa 
269
Rua do Espírito Santo em 1903 
Acervo Mauricio Lima Correa  
268
Morro do Imperador ou Morro do Cristo
Atualmente o local é mais frequentado durante o dia por turistas e pais com seus filhos. Além de ser um dos principais pontos de trilha para ciclistas. Mas a noite é considerado um local perigoso, apesar de ser bem iluminado e contar com um segurança
Acervo Mauricio Lima Correa
267
Morro do Imperador ou Morro do Cristo
Atualmente o local é mais frequentado durante o dia por turistas e pais com seus filhos. Além de ser um dos principais pontos de trilha para ciclistas. Mas a noite é considerado um local perigoso, apesar de ser bem iluminado e contar com um segurança.
Acervo Mauricio Lima Correa 
266
Morro do Imperador ou Morro do Cristo
Atualmente o local é mais frequentado durante o dia por turistas e pais com seus filhos. Além de ser um dos principais pontos de trilha para ciclistas. Mas a noite é considerado um local perigoso, apesar de ser bem iluminado e contar com um segurança
Acervo Mauricio Lima Correa 
265
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Monumento em 2009
Acervo Mauricio Lima Correa 
264
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Durante a gestão do prefeito Itamar Franco, em 1973, havia-se alguns projetos para revitalização do Morro do Cristo, a fim de torná-lo o principal ponto turístico de Juiz de Fora
Setorização atual: acima em azul claro o mirante, em baixo em vermelho o edifício moderno da TV Industrial
Acervo Mauricio Lima Correa 
 263
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Um planetário, estacionamento, parque de diversões e zoológico
Projeto do planetário
parque de diversões e zoológico, próximo ao hotel
Acervo Mauricio Lima Correa
 262
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Edifício abandonado em 2009
Acervo Mauricio Lima Correa 
261
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Não consegui informações sobre quando foi construído o restaurante e o mirante, mas de acordo com esta foto, em 1966 eles já haviam sido construídos. Um edifício com um pavimento e o mirante por cima foi devastado por um incêndio e posteriormente restaurado, já abrigou diferentes restaurantes e até uma boate, e hoje se encontra abandonado.
Morro do Cristo já com restaurante e mirante em 1966
Acervo Mauricio Lima Correa 
260
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Notícia da inauguração da TV Industrial: "Televisão em nossa terra é uma alegre realidade"
Em julho de 1964 foi inaugurada a primeira emissora transmissora de imagens do interior do Brasil, no Morro do Cristo. O edifício apresenta características modernas e alguns anos depois, em 1982, foi construída uma torre de transmissão helicoidal, que viria a funcionar por apenas 15 anos.Notícia da inauguração da TV Industrial: "Televisão em nossa terra é uma alegre realidade"
Acervo Mauricio Lima Correa
259
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Planta baixa do edifício da TV Industrial no Morro do Cristo com 3 pavimentos
Acervo Mauricio Lima Correa 
258
Monumento do Morro do Imperador em fase de conclusão em 1905
Acervo Mauricio Lima Correa  
257
Vista Aérea
Morro do Cristo ou Morro do Imperador
Década de 1970
Já com a torre helicoidal
A torre helicoidal funcionou por 15 anos, sendo retirada logo depois 
Acervo Mauricio Lima Correa  
256
Bairro Benfica
A estrada férrea de Benfica foi a primeira linha a ser construída pela Estrada de Ferro Dom Pedro II, que, a partir de 1889, passou a se chamar Estrada de Ferro Central do Brasil (E.F.C.B). O primeiro trecho da E.F.C.B, que era a espinha dorsal de todo o seu sistema, foi entregue em 1858. Este segmento ia da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subia a Serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864.
De lá, a linha seguiria para Minas Gerais, chegando em Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte e atingir Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos alcançaram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910.
A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, foi construído um ramal da estação de Corinto para Montes Claros, que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora.
Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da estrada onde havia a ligação com a Via Férrea Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens de São Paulo para Barra do Piraí, até o ano de 1998, e de Belo Horizonte para Joaquim Murtinho, até 1980, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes de Joaquim Murtinho, porém, havia mudança de bitola: de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete.
Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul eles sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe para trens cargueiros. Até hoje, os trens de subúrbio continuam ativos na Baixada Fluminense.
A ESTAÇÃO: A estação de Benfica foi inaugurada em 1887. Por um curto espaço de tempo, no início do século 20, veio a se chamar Ludovino Martins, mas logo retornou a seu nome original. Dela saíam os trilhos do ramal de Lima Duarte, de 1914 até o final dos anos 1960. Hoje, esse ramal foi erradicado, dele sobrou apenas o desvio que segue para uma instalação fabril em Igrejinha, ainda utilizado pela M.R.S, concessionária da linha. A estação foi, ainda, sede da Polícia Florestal na região por algum tempo. Hoje serve como escala para os maquinistas da M.R.S.
Acervo Mauricio Lima Correa  
255
Mapa de Juiz de Fora com suas cidades vizinhas
Inicio do século XX 
Acervo Mauricio Lima Correa 
254
Estação Ferroviária de Juiz de Fora da Central do Brasil
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
253
Museu Mariano Procópio
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar
Acervo Mauricio Lima Correa 
252
Colégio Santa Catarina
Em Fevereiro de 1900, a pedido do Cônsul alemão George Grande, as Irmãs de Santa Catarina, Crescência e Augusta, chegaram a Juiz de Fora para se dedicarem à instrução e educação de crianças da Colônia Alemã. Em agosto do mesmo ano, chegou da Alemanha Irmã Hildegardis para auxiliar as duas pioneiras.
Após trabalharem durante alguns anos em algumas salas e salões cedidos, com muitas dificuldades as Irmãs adquiriram um terreno no Morro da Gratidão, hoje Morro da Glória, iniciando a construção do Colégio, inaugurado em 1909.
No período de 1914 a 1917, as Irmãs alemãs muito sofreram com a guerra. Fanáticos atacaram e destruíram lojas e fábricas cujos proprietários eram alemães. Em 1922, a construção foi ampliada, formando simetria com a existente. Em 1928, foi oficializado o Curso Comercial e em 1930 o curso de Magistério, sendo iniciada, neste ano, uma nova ampliação do espaço físico. A Capela idealizada por Irmã Carista foi inaugurada em 1941.
Uma nova construção do Colégio Santa Catarina foi inaugurada em 1962, contendo salas de aula, sala dos professores e outras dependências.
Em 1980, a construção inicial foi tombada como Patrimônio Histórico. Nos últimos anos diversas benfeitorias foram inauguradas, como a Praça e o complexo esportivo com Ginásio Poliesportivo, novas salas para os professores, supervisores e coordenadores, centro de informática, vídeo e multimídia
Acervo Mauricio Lima Correa  
251
O Trem Xangai começou a operar por volta de 1950 desmembrado dos Trens "paradores" da Central na Região de Juiz de Fora
Passou a percorrer um trecho quase todo urbano entre o Bairro Benfica e a cidade de Matias Barbosa em 1990
Acervo Mauricio Lima Correa  
250
Chuva de granizo que caiu na cidade em 05 de Setembro de 1985
Nunca tinha acontecido na historia de Juiz de Fora tempestade com esta intensidade
Acervo Mauricio Lima Correa 
249
Antiga caixa d'água de Chapéu D'Uvas,para abastecimento das Locomotivas a Vapor 
Acervo Mauricio Lima Correa 
248
Pontilhão Ferroviário
Acredite se quiser
Prainha de Chapéu D'Uvas em 1974, onde se apanhavam Lambaris com guarda-chuva 
Acervo Mauricio Lima Correa 
  247
Bairro Nova Era
Rua Doutor Bezerra de Menezes paralela com Rua Casimiro de Abreu em 1977  
Acervo Mauricio Lima Correa 
 246
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima
Era Localizada em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso
Era a parada para funcionários da F.E.E.A atual IMBEL embarcarem e desembarcarem para o trabalho na Fabrica
Hoje demolida 
Acervo Mauricio Lima Correa 
245
Bairro Nova Era
Escola Municipal Cecília Meireles
Páscoa com alunos
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa 
244
Carnaval na A.B.C.R em 1976
Identifiquei o Fidel , Altamiro , Donizete e o José Spinelli conhecido na época como Tizil
Velha Guarda do Bairro Nova Era
Acervo Alcina Gonçalves
Acervo Mauricio Lima Correa 
 243
Duas Figuras fundamentais e muito conhecidas no Bairro Benfica
Vereador Ignácio Halfeld e Padre Irineu
Dois Exemplos de caráter e amor por Benfica 
Acervo Mauricio Lima Correa 
242
Cartão postal Colombo
Catedral Metropolitana
data provável década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa 
241
Residência no Bairro Benfica em 1963
Esquina da Rua Henrique Dias com Rua Paulo Garcia esta Residência foi Demolida e ficava nas Proximidades dos Correis na Foto Minhas Irmãs e um irmão sentado no muro
Com meu Pai ao fundo e vizinhas que não pude identificar mais parece ser filha de Dona Julinda,Shirley e Sheila 
Acervo Mauricio Lima Correa 
240
Meu Irmão In Memoriam em 1963
Bairro Benfica
posando para foto no Grupo Escolar Professor Lopes
Acervo Mauricio Lima Correa 
239
Frente de Carteira de 30 de Junho de 1948 do Extinto (SAPS) Serviço de Alimentação da previdência Social com este documento meu Pai se alimentava no horário de trabalho nos Restaurantes credenciados e também fazia compras em mercados credenciados.
Lembrando que ele era Ferroviário e todos os ferroviários tinham este direito 
Acervo Mauricio Lima Correa  
238
Verso de Carteira de 30 de Junho de 1948 do Extinto (SAPS). Serviço de Alimentação da previdência Social com este documento meu Pai se alimentava no horário de trabalho nos Restaurantes credenciados e também fazia compras em mercados credenciados.
Lembrando que ele era Ferroviário e todos os ferroviários tinham este direito 
Acervo Mauricio Lima Correa  
237
Meus avos paternos com meus Tios (as) e meu Pai que era o caçula da família e o que se encontra-se sentado em 1928
Acervo Mauricio Lima Correa 
 236
Festa Junina no Bairro Benfica
Minha irmã em 1965 
A quadrilha foi marcada pelo Ivan da Dona Fadinha
O Ivan e irmão do Ivo dos Correios e do Cezar Fotografo
Acervo Mauricio Lima Correa
 235
Quintal de Casa que morei no Bairro Benfica em 1966
Esquina com Rua Henrique Dias com Paulo Garcia Ficava Próximo aos Correios
A casa foi demolida
Na Foto aparece dois irmãos 
Acervo Mauricio Lima Correa 
 234
Varanda de Casa que morei no Bairro Benfica em 1966
Esquina com Rua Henrique Dias com Paulo Garcia Ficava Próximo aos Correios
A casa foi demolida
Na Foto Minha Irmã e meu irmão 
Acervo Mauricio Lima Correa  
233
Quintal de Casa que morei no Bairro Benfica em 1966
Esquina com Rua Henrique Dias com Paulo Garcia Ficava Próximo aos Correios
A casa foi demolida
Na Foto Minhas Irmãs e meu irmão caçula 
Acervo Mauricio Lima Correa  
232
Cachoeira de chácara eu sem camisa ao fundo com amigos em 1992
Acervo Mauricio Lima Correa 
231
Ônibus da viação Goretti uma das pioneiras no transporte em nossa cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
230
Vila Mariano Procópio
Final do século XIX
Acervo Mauricio Lima Correa  
229
Alunos com Militares da Marinha na entrada principal da Escola Estadual Almirante Barroso 
Acervo Mauricio Lima Correa 
228
Fuzileiros Navais fazendo reforma da Escola Estadual Almirante Barroso
Acervo Mauricio Lima Correa  
227
Vista Aérea
Estádio Municipal Radialista Mario Helênio
Acervo Mauricio Lima Correa  
 226
Abertura da Copa Arizona o maior evento Esportivo envolvendo futebol amador do mundo em 1979
Avenida Barão do Rio Branco
Time Real Atlético do Bairro Nova Era 
Acervo Mauricio Lima Correa 
225
Campeão da Copa Arizona
Time do Black 1978
Acervo Mauricio Lima Correa
224
Campeão da Copa Arizona
Time do Black 1978
Acervo Mauricio Lima Correa
 223
Campeão da Copa Arizona
Time do Black 1978
Acervo Mauricio Lima Correa
 222
Eu com amigos e Familiares em minha infância
nos fundos de minha Residência em 1974
Bairro Nova Era 
Acervo Mauricio Lima Correa 
 221
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
 220
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
219
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
218
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
217
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
216
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
215
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
214
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Pessoal
Acervo Mauricio Lima Correa  
213
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1990
Baile na A.B.C.R
Acervo Mauricio Lima Correa
  
212
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1990
Acervo Mauricio Lima Correa  
 211
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1990
Em apresentação na A.B.C.R
Acervo Mauricio Lima Correa  
210
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1990
Em apresentação na A.B.C.R
Acervo Mauricio Lima Correa  
209
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa 
208
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
207
Rua Marechal Deodoro
Podemos ver o antigo I.N.P.S a esquerda da foto e do lado oposto o Parque Halfeld , bem como o Rocha Hotel na esquina
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 206
Caminhão saindo da Avenida Presidente Getúlio Vargas em direção a Avenida Barão Rio Branco ao fundo podemos ver a antiga Rodoviária bem como o prédio do CESAMA em Construção
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
205
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa   
 204
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa   
203
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa   
 202
Amigos do Bairro Nova Era
Data provável década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa 
201
Praça da Estação
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 200
Prédio da antiga Prefeitura visto do Parque Halfeld
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
 199
Vista Aérea
Bairro Mariano Procópio
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
 
198
Local não informado
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
197
Vista parcial da cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
196
Vista Aérea da Fábrica IMBEL
Final da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa 
 195
Sede de fazenda Centenária Próximo ao Bairro Benfica nas proximidades da U.P.A Norte
Demolida 
Acervo Mauricio Lima Correa  
 194
Loja Garden Modas era localizada na Galeria Pio X Loja - 47
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
193
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
192
Vista Aérea
Rômulo Monteiro de Andrade comentou:O complexo a direita e embaixo da foto e a antiga fábrica de cobertores São Vicente ( atual Bahamas ) , na Avenida Barão do Rio Branco , chegando no Bom Pastor
Podemos ver o trevo do Bom Pastor , já com alguns prédios na sua entrada , e a área onde hoje e o Mac Donald's
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
191
Indústrias Reunidas Fagundes Netto S/A
Funcionava na Avenida Francisco Valadares n:108
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 190
Interior de um Volkswagen onde podemos ver parte da Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
189
Prédio muito parecido com o do antigo I.N.P.S parte alta
Rua Marechal Deodoro
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
188
Parece ser um prédio em frente ao Parque Halfeld
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
187
Fotografia Tirada Próximo a Rua Santo Antonio
Rua Halfeld
Ao fundo o imponente Edifício Clube Juiz de Fora
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
186
Indústria Mineira de Bolas de Futebol era localizada
Rua Fonseca Hermes 39 Fundos
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
185
Vista Parcial da Praça Antonio Carlos
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
184
Clube do Trabalhador
Ao lado era o posto Elefantinho
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
 183
INDÚSTRIA DE CALÇADOS JARBEX LTDA
Era localizada na Rua Tereza Cristina - 174
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 182
Loja Presentex era localizada na Rua Halfeld - 652
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
181
Bairro Aeroporto
Vista Parcial do terminal de Passageiros no Aeroporto da Serrinha
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
180
Vista da Cúpula da Catedral Metropolitana
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
179
Uma das mais belas arvores de nossa cidade fica ao Lado da Igreja São Sebastião
inclusive um com uma iluminação especial
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
178
Vista Panorâmica da cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
177
CENTROCOR
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
176
Becton Dickinson Indústrias Cirúrgicas S.A
Com sua antiga Fabrica
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
175
SEG
Empresa era especializada na segurança Patrimonial
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
174
Obras No Campus da U.F.J.F
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
 173
Anuncio 
CONSERVADORA JUIZ DE FORA
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 172
Vigilante no Campus da U.F.J.F
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 171
Rua Floriano Peixoto
Mostrando prédio em construção
Avenida  Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
 170
Guarita para controle de trafego para veículos na Avenida Barão do Rio Branco
Colégio Estela Matutina ao Fundo
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 169
Interior de uma das salas do Museu Mariano Procópio
Com acervo da época Imperial no Brasil
Sala D.Pedro
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
168
Interior de uma das salas do museu Mariano Procópio
Com a famosa pintura de Autoria de Pedro Américo de Tiradentes esquartejado
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
167
Fachada do Prédio do Museu Mariano Procópio
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
166
Lago no Parque do Museu Mariano Procópio com seus famosos pedalinhos na época
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
165
Vista Parcial do Parque Halfeld
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
164
Avenida Presidente Getúlio Vargas com os prédios da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil Ambos funcionando no mesmo lugar
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
163
Anuncio de doce de nossa Juiz de Fora que esta ate hoje no Mercado
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
162
Antiga Clinica de cirurgia plástica Doutor Silveira Ramos
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 161
Fachada do Clube de Tênis D.Pedro II
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 160
Rua Halfeld parte alta
A esquerda podemos ver parte do Parque Halfeld
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
159
Interior de confecção
Era localizada na Rua São João - 128
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
158
Interior de confecção
Local não informada
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
157
Vista Aérea
Bairro Cerâmica
Rua Helio Tomaz
SIMILI Fabrica de caldeiras
Tarcisio Figueiredo Marangon comentou:Entreguei contas de luz lá quando trabalhei na Mineira, hoje CEMIG
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa   
156
Reservatório do Bairro Aeroporto
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
155
Reservatório Bairro São Pedro
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 154
Vista Panorâmica da cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
153
Reservatório Do Campus da U.F.J.F
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
152
Tubulação para distribuição de água potável para nossa cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
 151
Vista Parcial da Represa Doutor João Penido
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 150
Tubulação para distribuição de água potável no meio da Mata do Krambeck
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
149
Cortume Krambeck
Fundado em 1877 no Bairro Mariano Procópio
Rua Bernardo Mascarenhas
Acervo Mauricio Lima Correa 
148
Vista Panorâmica da cidade
Podemos ver a Empresa COFERCIL
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 147
Foto Aérea onde podemos ver o CLUBE DO PAPO no morro do Imperador
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 146
Prédio Antiga COTREL onde hoje esta instalado o H.P.S
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 145
VIAÇÃO GORETTI
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
144
Saguão da Entrada do RITZ HOTEL
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 143
Morro do imperador em destaque a torre da Emissora da TV INDUSTRIAL que funcionava na época
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
142
CAFÉ APOLLO
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
141
BARBARELA 70
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 140
Estádio José Paiz Soares
Tupynambás Futebol Clube
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 139
Piscina do clube do Montesinas
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 138
Instituto Oncológico
O primeiro em Minas Gerais a receber Bomba de Cobalto
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
 137
Prédio da TELEMUSA hoje ele esta atrás do prédio da Oi na Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
136
Vista parcial da cidade com um anuncio do Raffa's que já foi considerada uma das maiores casas noturnas do Pais
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
135
Anuncio da primeira Cervejaria dançante de Juiz de Fora
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 134
A indústria têxtil da época era um dos pontos fortes da economia de nossa cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
133
Nelson importações era localizada na Rua  Marechal Deodoro - 128
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
 132
Associação Atlética Banco do Brasil
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
131
Academia de Comercio
Podemos ver ao fundo os letreiros instalados no Morro do Imperador (Cristo)
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
130
Viva Bela Chopp era localizado na Avenida Barão do Rio Branco - 1231
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa 
129
Restaurante Brasão
Era Localizado na Avenida Barão do Rio Branco 2262
Década de 1970 
Acervo Mauricio Lima Correa 
128
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Década de 1970 
Acervo Mauricio Lima Correa  
127
Vista Aérea
Data Provável Final dos anos 1980
Terminal Rodoviário Miguel Mansur e a Mata do Krambeck
Acervo Mauricio Lima Correa 
126
Pátio de Manobras da Estação Ferroviária
Bairro Benfica
Detalhe pra as cores da Locomotiva que na época era gerenciada pela R.F.F.S.A 
Acervo Mauricio Lima Correa 
125
Exterior do Silvios Restaurante parada obrigatória de ônibus Estaduais
Era localizado no Bairro Nova Era
Onde hoje esta o Bretas da J.K
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa  
124
Interior do Silvios Restaurante parada obrigatória de ônibus Estaduais
Era localizado no Bairro Nova Era
Onde hoje esta o Bretas da J.K
Década de 1970
No detalhe aparece o Proprietário o primeiro da direita
Acervo Mauricio Lima Correa
123
Interior do Silvios Restaurante parada obrigatória de ônibus Estaduais
Era localizado no Bairro Nova Era
Onde hoje esta o Bretas da J.K
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
122
Estação Ferroviária do Bairro Retiro em 2003
Acervo Mauricio Lima Correa
 121
Pesquisa idealizada por Mauricio Lima Correa
Primeiro caminhão das Indústrias Herculano
Com sede no Bairro Santa Cruz
fabricado em 1948 que pertenceu a José Herculano da Cruz
Com este caminhão seu José Herculano começou suas atividades na cidade de Ervália, na Zona da Mata, carregando café e cargas secas. Depois, a carroceria de madeira do veículo deu lugar ao tanque para o transporte de querosene.
Note, o amigo leitor, que as duas placas chamam a atenção. Uma de Ervália, cidade mineira da Zona da Mata. A outra é do Distrito Federal, na época o Rio de Janeiro. As placas diferentes eram comuns em veículos de carga e ônibus, que circulavam com frequência entre dois estados. Provavelmente, por não haver o registro nacional de veículos, eram necessárias para fins de fiscalização.
Na foto, o F6 aparece em exposição no oitavo encontro AVA de veículos antigos de Juiz de Fora realizado em junho passado. O valente F6, de motor V8, não ficou perdido no tempo. Foi preservado pela família Herculano. É destaque permanente na garagem da empresa Trans-Herculano em Juiz de Fora, empresa que sucedeu o pioneiro José Herculano da Cruz.
A primeira geração da série “F” da Ford surgiu em 1948 com aparência moderna, de superfície plana, bem mais bonita que as anteriores. No Brasil, o sucesso do modelo foi rápido por ser um caminhão curto, de mecânica simples, boa dirigibilidade e que enfrentava com facilidade as estradas poeirentas de terra batida.
A série “F” da Ford é sucesso até hoje com os modelos F150 SVT 2010 já disponíveis no mercado dos Estados Unidos
Acervo Mauricio Lima Correa 
120
Vista parcial
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa 
119
Carros Militares antigos 
Acervo Mauricio Lima Correa 
118
Túnel em Quissamã
Túnel da antiga Ferrovia Juiz de Fora a Petrópolis 
Acervo Mauricio Lima Correa  
117
Campo do Quarto G.A.G em 1978
Bairro Nova Era
Time de Futebol Real Atlético
Em pê da esquerda para Direita,Éber Tristão,Mauricio Goleiro,Rebeca,Jose Marcio,Helio Tristão e Pedrinho
Agachados da esquerda para direita Donizete,Joca,Lado,Ladislau,Adilson Branco 
Acervo Mauricio Lima Correa  
 116
Campo do Quarto G.A.G em 1978
Bairro Nova Era Time de Futebol Real Atlético
Na foto aparece o Lado marcando um gol 
Acervo Mauricio Lima Correa  
115
Campo do Bairro Benfica em 1978
Time de Futebol Real Atlético do Bairro Nova Era
Em pê da esquerda para direita:Técnico,Eliezer,Sr Israel, Valdeci Canova,Éber Tristão ,Helio Tristão,Miguel,Luiz,Jorge Magalhães,Ladislau,André,Sr:José Felício
Agachados da esquerda para direita Ernandes , Carioca,Lado,Donizete,Alberto e Adilson Branco 
Acervo Mauricio Lima Correa  
 114
Campo da Jacobana em 1976
Bairro Nova Era
Time de Futebol Real Atlético
Em pê da esquerda para direita,Joca,Ladislau,Baiano,Lado,Israel Bodo e Adilson Branco
Agachados esquerda para direita,Luiz,Rebeca,Alberto,Donizete,Helio, Magalhães e o garoto sem camisa e Mauricio Lima Correa 
Acervo Mauricio Lima Correa  
113
Fazenda Ribeirão das Rosas
O passado imponente da segunda propriedade mais
antiga de Juiz de Fora
Localização estrada Ribeirão das Rosas
Bairro Barbosa Lage, Juiz de Fora - dentro do campo de instrução do Exército
Acervo Mauricio Lima Correa 
 112
Carteirinha de minha Mãe
Data provável 1962
Identidade ferroviária Frente
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado 
Acervo Mauricio Lima Correa 
111
Carteirinha de minha Mãe
Data provável 1962
Identidade ferroviária verso
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado 
Acervo Mauricio Lima Correa  
110
Carteirinha de minha irmã
Data provável 1962
Identidade ferroviária frente
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado 
Acervo Mauricio Lima Correa 
109
Carteirinha de minha irmã
Data provável 1962
Identidade ferroviária Verso
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado 
Acervo Mauricio Lima Correa  
108
Escola Estadual Almirante Barroso
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
107
Maria Fumaça Zezé Leone
A Miss Zezé Leone foi considerada 'a mais bela mulher do Brasil na década de 1920, dando nome à Locomotiva à Vapor '370'
São vários os boatos e comentários sobre o nome 'Zezé Leone', por isso me propus a falar um pouco sobre este mito.
Zezé Leone é o nome de uma menina nascida em Campinas, cidade de São Paulo, que mais tarde foi eleita Miss Brasil, no primeiro concurso realizado no país, em 1922, como uma das comemorações alusivas ao Centenário da Independência.
Mas, a posse do título, só acontece mesmo um ano após a realização do concurso em 1923
Foram inúmeras as homenagens prestadas à mulher, reconhecidamente na época, a mais bela do país
Mesmo após sua morte, em 1965, diversas homenagens lhe foram rendidas e nossa terra não fugiu a elas.
Com a chegada da Locomotiva '370' ao Brasil, um presente do Rei Alberto I, da Bélgica, à Estrada de Ferro Central do Brasil, tamanha era sua beleza e exuberância, logo a locomotiva foi apelidada com o nome da mulher mais bela do país, surgindo então o apelido de 'Zezé Leone'. A Locomotiva 'Zezé Leone' era uma exuberante máquina a deslizar pelos trilhos da Estrada de Ferro e a mulher uma bela Miss a deslizar pelas passarelas do Brasil, como retrata alguns artigos e matérias de jornais da época.
Hoje, a Locomotiva 'Zezé Leone' é um patrimônio tombado do Município de Santos Dumont e se encontra restaurada, aguardando o momento de voltar a deslizar pelos trilhos entre as serras de nossa terra, enchendo os olhos de todos com sua imponência, beleza e encantamento
Acervo Mauricio Lima Correa 
106
Paróquia São Sebastião
Bairro Barreira do Triunfo
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa 
105
Bairro Nova Era
Rua Raimundo Correa em 1980
Acervo Mauricio Lima Correa  
104
Bairro Nova Era
Rua Raimundo Correa em 1980
Acervo Mauricio Lima Correa 
103
Bairro Nova Era
Prédio em construção
Esquina com Rua General Almerindo da Silva Gomes com Rua Raimundo Correa em 1985
Acervo Mauricio Lima Correa 
102
Revolucionários em Outubro de 1930 na Fazenda da Saudade
Bairro Nova Era
Local onde hoje esta instalada a garagem da Viação São Francisco
Acervo Mauricio Lima Correa
101
Mauricio com amigos de trabalho
Final dos anos 80
Antiga Rodoviária saindo a passeio para a cidade de Santos Dumont
Local onde atualmente esta as Instalações do Quartel do corpo de Bombeiros
Acervo Mauricio Lima Correa
100
Meu irmão com equipe de Paraquedistas ao lado da empresa Gomes Metalúrgica em 1998
Comemoração de Festa religiosa no Bairro , no antigo campinho de futebol do Bairro Nova Era
Acervo Mauricio Lima Correa
99
Grupo de amigos paraquedistas no campo de futebol do Bairro Nova Era em 2002
Em comemoração de Festa no Bairro 
Acervo Mauricio Lima Correa  
98
Equipe de amigos paraquedistas ao lado da Empresa Gomes Metalúrgica no antigo campo de futebol do Bairro Nova Era em 2000
Acervo Mauricio Lima Correa
 97
Amigo paraquedista próximo ao solo no Bairro Nova Era em ocasião de festa no Bairro em 2000
Acervo Mauricio Lima Correa  
96
Aero Clube de Juiz de Fora em 1950
Bairro Nova Era
Onde hoje esta localizado o Colégio Militar
O primeiro da Direita para esquerda com um Chapéu Branco e meu Tio Zequinha conhecido como Simões que foi um dos Pilotos do Aero Clube
Acervo Mauricio Lima Correa 
95
Estação Ferroviária do Bairro Dias Tavares Grupo de Revolucionários em Outubro 1930
Acervo Mauricio Lima Correa
94
Meu irmão na Escola Estadual Almirante Barroso com a Professora Isaura em 1972
Escola esta localizada na Zona norte de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa 
93
Entrada do Campo de Futebol da A.B.C.R
Antiga FEEA
Atual IMBEL
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
92
Meu irmão na Escola Professor Lopes em 1966
Esta Escola esta localizada no Bairro Benfica
Acervo Mauricio Lima Correa  
91
Antigo campinho de futebol na Rua Eraldo Guerra peixe com Avenida Doutor Bezerra de Menezes no Bairro Nova Era
Amigos de Infância em 1976
Acervo Mauricio Lima Correa
 90
Exibição de amigos paraquedistas em Festa no Bairro Nova Era em 2002
Acervo Mauricio Lima Correa
89
Vista parcial do campo onde joguei com amigos durante anos no Bairro Nova Era
Ao Fundo Escola Municipal Cecilia Meireles
Década de 1990
Acervo Mauricio Lima Correa
 88
Meu Irmão Marcílio in memoriam perto da antiga entrada da FEEA atual IMBEL em 1965
Acervo Mauricio Lima Correa
87
Praça Almirante Tamandaré
Próximo a IMBEL
Década de 2000
Neste local hoje esta a praça C.E.U
Acervo Mauricio Lima Correa
86
Travessia e Estação Ferroviária Coronel Felício Lima do antigo Bairro Ipase na IMBEL, década de 1980
A linha de trem da direita e que segue sentido centro e a outra seguia para FEEA atual IMBEL onde era feito o carregamento de munição para o exterior só ficou a foto pois não existe mais estes trilhos a esquerda ao fundo pode se ver a fachada da entrada da IMBEL
Acervo Mauricio Lima Correa
85
Salto de exibição de amigos paraquedistas no Bairro Nova Era local onde hoje esta a sede do CESAMA ao fundo podemos ver nossa igreja Nossa Senhora Aparecida em 2003
Acervo Mauricio Lima Correa
84
Chegada ao solo de amigo paraquedista na Avenida Doutor Bezerra de Menezes - 47 em 2000
A foto foi tirada do antigo campo de futebol onde hoje estão varias distribuidoras
Acervo Mauricio Lima Correa
  
83
Mauricio em 1974 com grupo de paraquedistas no Aero Clube do Bairro Nova Era preparando paraquedas para o salto
neste local esta o Colégio Militar
Acervo Mauricio Lima Correa
82
Mauricio em 1974 com grupo de paraquedistas no Aero Clube do Bairro Nova Era preparando paraquedas para o salto
neste local esta o Colégio Militar
Acervo Mauricio Lima Correa 
81
Ponte Ponte de madeira já demolida sobre o Rio Paraibuna na época já em ruínas no Bairro Remonta em 1977 , local onde íamos nadar nas proximidades do Bairro Nova Era
Observação esta ponte ficava atrás do quarto GAG
Acervo Mauricio Lima Correa
80
Bairro Remonta
Local onde íamos nadar nas proximidades do Bairro Nova Era
Local era conhecido como rego da Leni ou Lili em 1977
Acervo Mauricio Lima Correa
79
Ponte sobre o córrego ou rego da Leni ou Lili como era muito conhecido na época em 1977
Bairro Remonta próximo ao Bairro Nova Era onde íamos nadar e ate mesmo pescar
Acervo Mauricio Lima Correa
 78
Aero Clube do Bairro Nova Era
Paraquedistas do Para clube Asas de ouro
Data década de 1970
Neste local hoje se encontra instalado o Colégio Militar
Acervo Mauricio Lima Correa
77
Radialista Claudinei coelho ao lado de Adail de oliveira
no Aeroclube no Bairro Nova Era
Data provável década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
76
Igreja localizada ao lado da IMBEL
Data década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
75
Local de entrada de funcionários da antiga fabrica de temperos BONEG e onde funcionou também o café Câmara em 1977
Atualmente o prédio esta abandonado
O Rapaz da foto e meu irmão in memoriam
Acervo Mauricio Lima Correa
74
Bairro Remonta próximo ao Bairro Nova Era em 1977
Local onde íamos nadar,era conhecido como rego da Leni ou Lili 
O rapaz ao centro e Mauricio Lima Correa 
Acervo Mauricio Lima Correa  
73
Bairro Nova Era
Frente parcial da antiga fabrica de temperos BONEG e onde funcionou também o Café Câmara
Avenida General Almerindo da Silva Gomes com Avenida Doutor Bezerra de Menezes em 1977
hoje o prédio esta abandonado
O Rapaz da foto e um de meus irmãos
Acervo Mauricio Lima Correa
72
Aero Clube do Bairro Nova Era
Paraquedistas do Para clube Asas de ouro
Data década de 1970
Neste local hoje se encontra instalado o Colégio Militar
Acervo Mauricio Lima Correa
71
Aero Clube do Bairro Nova Era
Paraquedistas do Para clube Asas de ouro
Data década de 1970
Neste local hoje se encontra instalado o Colégio Militar
Acervo Mauricio Lima Correa
70
Bairro Remonta Próximo ao Bairro Nova Era em 1977
Local onde íamos nadar,era conhecido como rego da Leni ou Lili
O Rapaz da foto e Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
 69
Amigos e familiares junto com Equipe de Paraquedistas no Bairro Nova Era em 1993 em ocasião de Festa na Igreja Local
Terreno onde atualmente se encontra a sede do CESAMA
Acervo Mauricio Lima Correa
 68
Antigo campinho de futebol na Rua Eraldo Guerra peixe com Avenida Doutor Bezerra de Menezes no Bairro Nova Era em 1976
Agachado meu Irmão mais velho Maurílio, de short branco meu irmão caçula Marinaldo e Beto da Silva Spinelli correndo em direção a eles
Acervo Mauricio Lima Correa
67
Antigo campinho de futebol na Rua Eraldo Guerra peixe no Bairro Nova Era em 1976
Ao fundo a casa do pai do Donizete pessoa muito conhecida no Bairro
Observação O garoto que esta sem camisa e olhando a bola sou eu.
Acervo Mauricio Lima Correa
66
Catedral Metropolitana em 1966
Acervo Mauricio Lima Correa  
 65
Tiradentes Esquartejado
Casado com a pintora Maria Pardos, é natural que Alfredo Ferreira Lage se tornasse um grande apreciador e colecionador de quadros
A essência do acervo está no período entre 1870 e 1930, com um interesse particular pela arte européia e posteriormente brasileira, consequência do desenvolvimento das academias artísticas no país Somando as várias doações, principalmente por parte da Viscondessa de Cavalcanti, a coleção de pinturas, gravuras e desenhos chega a um total de quase 2 mil obras
Um dos maiores destaques é o quadro "Tiradentes Esquartejado", de autoria de Pedro Américo
Feito por encomenda, passou muitos anos na sala de reuniões da Câmara Municipal de Juiz de Fora, após o qual foi transferido para o museu
Também encontram-se expostas obras dos franceses Jean Honoré Fragonard e Charles-François Daubigny e do holandês Willem Roelofs, premiado com a medalha de ouro na Exposição de Paris em 1888
Os Brasileiros estão representados por Antônio Parreiras, Rodolfo Amoedo, Horácio Pinto da Hora e Henrique Bernadelli
Para abrigar a coleção foi projetada no anexo à Vila a Galeria Maria Amália, uma homenagem de Alfredo Ferreira Lage à sua mãe
Foi inaugurada em 13 de maio de 1922, e sua estrutura segue o modelo das principais galerias de arte do século XIX
Acervo Mauricio Lima Correa
 64
Porterfield
Primeiro avião de Juiz de Fora
Juiz de fora e uma das cidades pioneiras na formação de pilotos
Acervo Mauricio Lima Correa 
63
Quadro “Tiradentes Suplicado”, mais conhecido como “Tiradentes Esquartejado” (primeira foto), de Pedro Américo de Figueiredo e Melo (1843 - 1905).
Acervo Mauricio Lima Correa 
 62
Um dos Juízes que vieram de Fora
Data provável 1920
O primeiro distrito foi criado onde hoje e a Estação do Bairro Mariano Procópio , Tendo ali o primeiro Cartório e Juiz de paz
Mas o Povoado que cresceu foi o Vizinho Santo Antonio do Paraibuna , hoje Juiz de Fora e já na época era um centro de convergência comercial para toda região
Ali uma vez por mês comparecia o Juiz da Comarca vizinha existente , para regularizar a vida legal do povo
O Caminho Novo passava pela Zona da Mata Mineira e, desta forma, permitiu maior circulação de pessoas pela região, que, anteriormente, era formada de mata fechada, habitada por poucos índios das tribos Coroados e Puris
Às suas margens surgiram diversos postos oficiais de registro e fiscalização de ouro, que era transportado em lombos de mulas, dando origem às cidades de Barbacena e Matias Barbosa
Outros pequenos povoados foram surgindo em função de hospedarias e armazéns, ao longo do caminho, como o Santo Antônio do Paraibuna, que daria origem, posteriormente, à cidade de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa
61
As primeiras rádios de Juiz de Fora
A antiga Rádio Sociedade foi a primeira a funcionar em Minas em 1916
Foi a única rádio na cidade até o ano de 1949, quando Alceu Fonseca trouxe a ZYT 9, Rádio Industrial, que chegou inovando no jornalismo e teve nomes de destaque como Mário Helênio, Wilson de Andrade e Rubens Furtado
A B- 3, registrou várias coberturas notáveis, nessa época o rádio era uma das formas mais rápidas de obter informações
Acervo Mauricio Lima Correa  
60
Aeroclube do Bairro Nova Era em maio de 1950
Neste local hoje esta as instalações do Colégio Militar
Aniversario de Juiz de Fora
Paraquedistas do Para Clube Asas de ouro
Acervo Mauricio Lima Correa
59
Aeroclube do Bairro Nova Era em Maio de 1950
Neste local hoje esta as instalações do Colégio Militar
Aniversario de Juiz de Fora
Paraquedistas do Para Clube Asas de ouro
Acervo Mauricio Lima Correa
 58
Foto acima imagem de monumento na cidade de Cabangu em 1969.
Abaixo a esquerda monumento de uma Águia em 1948 na praça Almirante Tamandaré em frente a IMBEL
Hoje só resta o pedestal pois a Águia foi retirada pois e de grande valor financeiro pois e de bronze e se encontra no interior da fabrica IMBEL
Acervo Mauricio Lima Correa
57
Este trecho da Estrada Real, em Santos Dumont
é um dos mais bonitos e preservados
em todo o trecho que vai de Juiz de Fora à Ouro Preto.
Este local foi palco de grandes acontecimentos históricos.
Aqui o famoso Montanha
um temível chefe de um bando que aterrorizava a região
perseguia até a morte os responsáveis
pelo carregamento de ouro e pedras preciosas
que vinham de Ouro Preto e Diamantina para o Rio de Janeiro.
Aqui também Tiradentes
juntamente com o Cel José Ayres Gomes
filho da terra, perseguiu o Montanha e seu bando até exterminá-los
por ordem de D Maria I Rainha de Portugal.
Neste mesmo local o Cel José Ayres forma parceria com Tiradentes
e se torna um dos inconfidentes mineiros
Acervo Mauricio Lima Correa
56
Viação Útil  
Juiz de Fora , Rio de Janeiro
O veículo e de 1967, é preservado em um museu junto a outros três ônibus antigos
e está brilhando, em condição de novo
Acervo Mauricio Lima Correa
 55
Bairro Nova Era
Avenida Doutor Bezerra de Menezes próximo ao Numero -17 em 1973
O Garoto da Foto e Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
54
Bairro Nova Era
Interior da fabrica Sequoia Moveis em 1992
Na época uma das maiores no ramo de moveis em Juiz de Fora onde eu era encarregado do pessoal
Acervo Mauricio Lima Correa
53
Bairro Nova Era
Interior da fabrica Sequoia Moveis em 1992
Na época uma das maiores no ramo de moveis em Juiz de Fora, onde eu era encarregado do pessoal
Acervo Mauricio Lima Correa
52
Bairro Nova Era
Avenida Doutor Bezerra de Menezes - 17 em frente minha Residência
Observação o garoto que aparece na foto e Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
51
Estação Ferroviária
Bairro Benfica antigo pátio de manobras
Acervo Mauricio Lima Correa
 50
Antiga Fazenda perto de Igrejinha Bairro nas proximidades do Bairro Benfica
Acervo Mauricio Lima Correa
49
Estação Central do Brasil em Juiz de Fora
A Estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia
Acervo Mauricio Lima Correa  
48
O Trem Urbano de Juiz de Fora, mais conhecido como Trem Xangai
foi administrado em seus últimos anos pela RFFSA
atendia os municípios de Juiz de Fora e Matias Barbosa
possuía 7 estações e 4 paradas, contava com cerca de 36,5 km de extensão
e chegou a transportar cerca de 1.500 usuários/dia
Acervo Mauricio Lima Correa 
 47
Calculadora mecânica da FACIT
Fabricada entre 1960 e 1980
Foi só o que restou de uma das maiores Indústrias de Juiz de fora
Acervo Mauricio Lima Correa
46
Bairro Nova Era
Rua Doutor Dias da Cruz
Onde podemos ver o Campo de futebol onde joguei muita bola  Saudades ,ao fundo a Escola Municipal Cecília Meireles
Acervo Mauricio Lima Correa
 45
Quarto Grupo de Artilharia de Campanha e a esquerda podemos ver parte do Bairro Nova Era
Acervo Mauricio Lima Correa
44
Vista parcial da Cachoeira
Bairro Humaitá
Acervo Mauricio Lima Correa
43
Estação Ferroviária do Bairro Igrejinha
Histórico da Linha : O ramal de Lima Duarte, em bitola de 1,60m, foi aberto ao tráfego em 1914 até a estação de Penido e somente em 1924 chegaria à estação seguinte, Valadares. Em 1926 alcançou sua extensão máxima, em Lima Duarte - 56 km. O projeto previa bitola métrica e para tanto foi construída bitola mista entre as estações de Juiz de Fora e de Benfica, na linha do Centro, pois o trem partia da primeira. Porém, acabou sendo aberto com bitola larga. O ramal deveria alcançar Bom Jardim de Minas, na linha da RMV, mas nunca foi completado, e por isso deveria ter a bitola métrica, que era a da RMV. Em 01/09/1974, o ramal foi suprimido. Porém, aparentemente já desde 1972 os trens de passageiros não mais circulavam no ramal.
Acervo Mauricio Lima Correa
42
Quartel Quarto Grupo de Artilharia e Campanha
Bairro Nova Era
Acervo Mauricio Lima Correa
41
Estação Ferroviária 
Bairro de Chapéu D'uvas
Acervo Mauricio Lima Correa
40
Fazenda Centenária (Demolida).
Era localizado entre os Bairros Nova Era e Benfica próximo a este Local foi construida a UPA da Zona Norte 
Acervo Mauricio Lima Correa  
39
Moinho de Fazenda Centenária (Demolido).
Era localizado entre os Bairros Nova Era e Benfica próximo a este Local foi construida a UPA da Zona Norte 
Acervo Mauricio Lima Correa  
38
Automotriz Litorina nas imediações do Quartel Quarto GAG
Bairro Nova Era 
Acervo Mauricio Lima Correa 
37
Escola de Samba Rivais da Primavera
Bairro Benfica
Histórico
A família Epiphânio, que veio de Lima Duarte, trazendo os instrumentos do antigo rancho carnavalesco "Estrela", foi quem fundou a Rivais da Primavera. A família foi morar em Benfica e fundou o bloco "Primavera", que desfilava no bairro até ser convidado, em 1971, a integrar o segundo grupo das escolas de samba. O nome Rivais da Primavera surgiu de uma brincadeira quando foram registrar a agremiação, pois um de seus fundadores também criou a "Escola de Samba Primavera", na cidade de Matias Barbosa.
Em 2010, a Escola do Grupo B entrou na avenida com o enredo "Miscigenação: Mistura das Raças". Em 2011, no Grupo C a Escola apresentará o enredo "Manifestação da Fé".
Acervo Mauricio Lima Correa  
36
Estação Ferroviária
Bairro Dias Tavares 
Acervo Mauricio Lima Correa 
 35
Estação Ferroviária de Chapéu D' uvas
Histórico da Linha : Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Acervo Mauricio Lima Correa
34
Escola Estadual  Presidente Costa e Silva (Polivalente ).
Bairro Benfica onde comecei o ensino fundamental 
Acervo Mauricio Lima Correa  
33
Colégio Militar de Juiz de Fora (CMJF)
Bairro Nova Era
Acervo Mauricio Lima Correa
32
Foto do interior da primeira igreja no mundo a ter o nome do Santo João Paulo II
Bairro Nova Era Onde me orgulho de ter sido criado e meus pais ajudaram na construção da mesma 
Acervo Mauricio Lima Correa  
31
A Estação do Bairro Benfica foi inaugurada em 1887
Por um curto espaço de tempo, no início do século 20, veio a se chamar Ludovico Martins, mas logo retornou a seu nome original. Dela saíam os trilhos do ramal de Lima Duarte, de 1914 até o final dos anos 1960
Hoje, esse ramal foi erradicado, dele sobrou apenas o desvio que segue para uma instalação fabril em Igrejinha, ainda utilizado pela MRS, concessionária da linha
A estação foi, ainda, sede da Polícia Florestal na região por algum tempo
Hoje serve como escala para os maquinistas da MRS
Acervo Mauricio Lima Correa 
30
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek (que não se chamava Juscelino Kubitschek provavelmente era Br 3 sentido Bairro Centro, um pouco depois do colégio Francisco Farias comentou : Do lado esquerdo dá pra ver um pedaço da Estação Coronel Felício Lima bem como a IMBEL (FEEA).
Década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa  
29
Quartel Quarto GAC no Bairro Nova Era
Foto tirada do campo de Futebol
Acervo Mauricio Lima Correa
28
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL
Época glamourosa do cinema em nossa cidade,hoje o prédio encontra-se em ruínas
Data Provável década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa 
27
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL 
Época glamourosa do cinema em nossa cidade,hoje o prédio encontra-se em ruínas
Data Provável década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa 
26
Paroquia de Nossa Senhora aparecida no Bairro Nova Era
Hoje a primeira paroquia no mundo com o nome do Santo João Paulo II
Acervo Mauricio Lima Correa
25
Diário da Tarde de 1971
Assim seria Juiz de Fora 30 anos depois
Acervo Mauricio Lima Correa 
24
Praça Almirante Tamandaré era localizada onde hoje esta a Praça CÉU nas proximidades da IMBEL
Acervo Mauricio Lima Correa 
23
Escola Estadual Almirante Barroso onde estudei o primário
Fuzileiros navais restaurando e pintando o Monumento do Duque de Caxias 
Acervo Mauricio Lima Correa
  
 22
Escola Estadual Almirante Barroso onde estudei o Primário
O Monumento e uma Homenagem ao Duque de Caxias
Acervo Mauricio Lima Correa  
21
A Estação Ferroviária Coronel Felício Lima foi inaugurada em 1938 no km 287,150 da Linha do Centro. Conhecida popularmente como "Paradinha da F.E.E.A", por situar-se em frente à antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército Brasileiro, hoje denominada IMBEL -Juiz de Fora, e servir aos seus trabalhadores quando existia o Trem Xangai
Próximo à Estação saía um pequeno ramal que servia à indústria de material bélico,O prédio da estação foi demolido quando da construção do Acesso Norte de Juiz de Fora e só restou a plataforma, hoje encoberta pela vegetação. Atualmente, tem sua importância por se realizar ali a troca de equipagem da M.R.S Logística, já que se localiza próximo a Escala de Maquinistas, que fica na estação Benfica (km 288,58) e por que as longas composições podem parar sem interromper nenhuma passagem de nível
Acervo Mauricio Lima Correa
 
20
Antiga guarita de segurança da FEEA atual IMBEL
Podemos ver a entrada de acesso ao Bairro Santa Cruz
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
19
Antiga Fabrica da FEEA atual IMBEL
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
18
Córrego no Bairro Benfica 
Acervo Mauricio Lima Correa 
17
Famosa cachoeira em Humaitá
Acervo Mauricio Lima Correa
16
Vista da entrada da Garagem do antigo Café Câmara
Bairro Nova Era
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funciona uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo Café Câmara que funcionou na Rua Bernardo Mascarenhas
Obs : Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia  
Acervo Mauricio Lima Correa
15
Vista Frontal do antigo Café Câmara
Bairro Nova Era
Onde podemos ver onde funcionava o Escritório e a esquerda o galpão para produção do café
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funcionava uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo Café Câmara
que era na Rua Bernardo Mascarenhas
Obs:Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia 
Acervo Mauricio Lima Correa 
14 
Vista parcial do antigo café câmara
Bairro Nova Era
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funciona uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo Café Câmara
que era na rua Bernardo Mascarenhas
Obs:Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia  
Acervo Mauricio Lima Correa
13
Local de entrada de funcionários da antiga fabrica de temperos Boneg e onde funcionou também o Café Câmara no Bairro Nova Era
Hoje o prédio esta abandonado em 1978
O Rapaz da Foto e meu irmão 
Acervo Mauricio Lima Correa 
12
Meu  irmão na saudosa Escola Estadual Almirante Barroso em 1972
Acervo Mauricio Lima Correa 
11
Foto da Rua Doutor Bezerra de Menezes -17 
aparece meu irmão e amigo,época de ouro em 1980 
Acervo Mauricio Lima Correa 
10
Um de meus Irmãos ao lado da Indústria Gomes Metalúrgica
Rua Casimiro de Abreu
Bairro Nova Era em 1991
Ao fundo pode se ver a Avenida Juscelino Kubitschek
Acervo Mauricio Lima Correa
09
Paraquedistas em exibição em 1974 no céu do Bairro Nova Era nas proximidades do Aeroclube
Local onde hoje esta instalado o Colégio Militar 
Acervo Mauricio Lima Correa 
08
Paraquedistas em exibição em 1974 no céu do Bairro Nova Era nas proximidades do Aeroclube
Local onde hoje esta instalado o Colégio Militar 
Acervo Mauricio Lima Correa 
07
Campo de Futebol no Bairro Nova Era II
Na Foto um de meus irmãos com seu Filho 
Acervo Mauricio Lima Correa 
06
Exibição da esquadrilha da fumaça no céu do Bairro Nova Era em 2000
Acervo Mauricio Lima Correa 
05
Radialista Cacau Paradise com irmão e amigo em 2002
No Interior das dependências de Rádio que existiu no Bairro Nova Era  
Acervo Mauricio Lima Correa
04
Time do Bairro Nova Era em 2002 no campo da ABCR
Acervo Mauricio Lima Correa 
03
Campo de de Futebol no Bairro Nova Era em 2000
Acervo Mauricio Lima Correa 
02
Campo da ABCR em 2000
Time do Bairro Nova Era
Acervo Mauricio Lima Correa 
 01
Bairro Nova Era
Paraquedistas entre as Rua Guimarães júnior e General Almerindo da Silva Gomes no ano de 2000
(exibição de amigos paraquedista).
Acervo Mauricio Lima Correa