68
Vista Aérea
Avenida Barão do Rio Branco
Concessionária Gastal, à direita campo do Esporte Clube e Ponte do Ladeira.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
67
Ponte no Interior do Lago do Museu Mariano Procópio.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
66
Vista Parcial
Ponte da Rua Halfeld
Podemos ver ao fundo as Obras do Edificio Minhocão
Meados da década de 1980
Acervo Maria Aparecida
65
Ponte do Bairro Santa Terezinha.
Elias Gabriel Comentou: É a ponte sobre o Rio Paraibuna, na Avenida Rui Barbosa. liga o Bairro Mariano Procópio à Santa Terezinha. À direita está o Morro aonde foi construído o Colégio Estadual. Na rua à direta seguia para o Bairro Manoel Honório. Passei nesta ponte por oito anos para ir ao colégio. Comprei muito doces nas lojas à direita da avenida.
Certa vez uma amiga minha foi atravessar a Av. Brasil que corta a Avenida Rui Barbosa. Tinha sinal. Ela ia em direção ao Bairro Santa Terezinha, e calçava um sapato feminino sem cadarço. Ao atravessa ela se precipitou e um carro (fusca) quase a atropelou. Na correria, o carro quase pegou o pé da mesma, só que na ânsia ela deu um puxão no pé e o sapato dela saiu do pé e foi parar dentro de Rio. Causos de menino.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
64
Vista Panorâmica
Podemos ver a ponte da Rua Halfeld e a Estação Ferroviária Central entre outros em 1959.
Acervo Hugo A Caramuru
63
Estrada de Ferro Central do Brasil
Viaduto Ferroviário do Bairro Retiro em 1933
Juiz de Fora
Hugo Caramuru comentou: Observemos que ali houve dois pontilhões, o antigo, motivo da foto principal, visto ao fundo... e o que foi o ultimo, usado nos encostos/cabeceiras que ainda estão lá.
Acervo Hugo Caramuru
62
Ponte do Paraibuna, na divisa Minas Gerais com a cidade do Rio de Janeiro
Usada até 1980 para quem ia do Rio para Minas e vice-versa.
O MP65 rabiscado nos postes deve ser campanha "Magalhães Pinto em 1965 (para presidente)"
Acredito que a Foto seja da mesma data
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
61
Ponte do Paraibuna, na divisa Minas Gerais com a cidade do Rio de Janeiro
Usada até 1980 para quem ia do Rio para Minas e vice-versa.
O MP65 rabiscado nos postes deve ser campanha "Magalhães Pinto em 1965 (para presidente)"
Acredito que a Foto seja da mesma data
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
60
Inauguração da primeira ponte do Ladeira em Novembro de 1911
Foto extraída da pagina Juiz de Fora da Depressão
Enviada por Thaís
Foto extraída da pagina Juiz de Fora da Depressão
Enviada por Thaís
59
Rio Paraibuna
Ponte do Ladeira
Grupamento do Corpo de Bombeiros,Curiosos a procura de uma provável vitima de afogamento.
Ao Fundo podemos ver a abertura da Garganta do Dilermando
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Ponte do Ladeira
Grupamento do Corpo de Bombeiros,Curiosos a procura de uma provável vitima de afogamento.
Ao Fundo podemos ver a abertura da Garganta do Dilermando
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
58
Rio Paraibuna
Ponte do Ladeira
Grupamento do Corpo de Bombeiros,Curiosos a procura de uma provável vitima de afogamento.
Ao Fundo podemos ver a abertura da Garganta do Dilermando
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Ponte do Ladeira
Grupamento do Corpo de Bombeiros,Curiosos a procura de uma provável vitima de afogamento.
Ao Fundo podemos ver a abertura da Garganta do Dilermando
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
57
Ponte do Krambeck
Provavelmente década de 1930
Foto Santos
Acervo Elton Belo Reis
Provavelmente década de 1930
Foto Santos
Acervo Elton Belo Reis
56
Bairro Santa Terezinha Ao fundo vê-se a Firma Lusar Indústria e Comércio na Rua Doutor José Eutrópio Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
55
Bairro de Lourdes
Ponte Ferroviária sobre o Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Ponte Ferroviária sobre o Rio Paraibuna
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
54
Ponte do Zamba - Rio Paraibuna em 1928
Presidente Antonio Carlos visitando a obra
Acervo Elton Belo Reis
Presidente Antonio Carlos visitando a obra
Acervo Elton Belo Reis
53
Ponte do Zamba - Rio Paraibuna em 1928
Presidente Antonio Carlos visitando a obra
Acervo Elton Belo Reis
Presidente Antonio Carlos visitando a obra
Acervo Elton Belo Reis
52
Ponte Paraibuna de 1836
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
51
Planta Guarita da Ponte
Ponte Paraibuna de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Ponte Paraibuna de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
50
Planta Guarita da Ponte
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
49
Bairro Santa Terezinha
Ponte sobre o Rio Paraibuna
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Ponte sobre o Rio Paraibuna
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
48
Bairro Manoel Honório
O Bairro Manoel Honório é um dos mais tradicionais e conhecidos da cidade. Localizado na Região Leste, fica à margem esquerda do Rio Paraibuna. Sua origem está ligada à Fazenda da Divisa, que pertenceu ao Coronel Manoel Honório de Campos, falecido em 1911, que foi casado com Laureana de Araújo Campos e, depois, com Senhorinha Henriques Campos. Importante cafeicultor, ele foi vereador em Juiz de Fora de 1895 a 1897. Manoel Honório também foi proprietário de extensas terras no distrito de Sarandira. A sede da Fazenda da Divisa ficava na Rua Américo Lobo, onde existe hoje a Escola Estadual Francisco Bernardino. Ela compreendia todo o terreno entre a antiga Tapera (atual Santa Terezinha) e o Botanágua (atual Costa Carvalho).
Uma curiosidade ligada ao lugar é o nome da Avenida Governador Benedito Valadares. Ela já se chamou Avenida Manoel Honório, e depois passou a se chamar Rua Berlim. Por ocasião da Segunda Guerra Mundial, o seu nome foi modificado em 1942, a pedido dos moradores, por fazer alusão a uma cidade da Alemanha, país que estava em conflito com o Brasil.
O bairro é cortado pelas principais avenidas da cidade: a Rio Branco e a Brasil. A atual ponte Pedro Marques faz sua principal ligação com o restante da cidade. Até o início dos anos 30 a ponte era de madeira e estava ameaçada de cair, foi quando o Prefeito Menelick de Carvalho construiu uma nova de concreto que veio a ser inaugurada em 1934. Na administração do Prefeito Mello Reis ela foi duplicada, acompanhando toda a largura da Avenida Rio Branco. Outra obra de grande importância que se deu ali foi a abertura da Garganta do Dilermando no início dos anos 70, permitindo o prolongamento da Rio Branco, facilitando um novo acesso às cidades da Zona da Mata.
Nas fotos, vemos a ponte do Manoel Honório em 1915 e em 1934.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
O Bairro Manoel Honório é um dos mais tradicionais e conhecidos da cidade. Localizado na Região Leste, fica à margem esquerda do Rio Paraibuna. Sua origem está ligada à Fazenda da Divisa, que pertenceu ao Coronel Manoel Honório de Campos, falecido em 1911, que foi casado com Laureana de Araújo Campos e, depois, com Senhorinha Henriques Campos. Importante cafeicultor, ele foi vereador em Juiz de Fora de 1895 a 1897. Manoel Honório também foi proprietário de extensas terras no distrito de Sarandira. A sede da Fazenda da Divisa ficava na Rua Américo Lobo, onde existe hoje a Escola Estadual Francisco Bernardino. Ela compreendia todo o terreno entre a antiga Tapera (atual Santa Terezinha) e o Botanágua (atual Costa Carvalho).
Uma curiosidade ligada ao lugar é o nome da Avenida Governador Benedito Valadares. Ela já se chamou Avenida Manoel Honório, e depois passou a se chamar Rua Berlim. Por ocasião da Segunda Guerra Mundial, o seu nome foi modificado em 1942, a pedido dos moradores, por fazer alusão a uma cidade da Alemanha, país que estava em conflito com o Brasil.
O bairro é cortado pelas principais avenidas da cidade: a Rio Branco e a Brasil. A atual ponte Pedro Marques faz sua principal ligação com o restante da cidade. Até o início dos anos 30 a ponte era de madeira e estava ameaçada de cair, foi quando o Prefeito Menelick de Carvalho construiu uma nova de concreto que veio a ser inaugurada em 1934. Na administração do Prefeito Mello Reis ela foi duplicada, acompanhando toda a largura da Avenida Rio Branco. Outra obra de grande importância que se deu ali foi a abertura da Garganta do Dilermando no início dos anos 70, permitindo o prolongamento da Rio Branco, facilitando um novo acesso às cidades da Zona da Mata.
Nas fotos, vemos a ponte do Manoel Honório em 1915 e em 1934.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
47
Estrada União & Indústria
Data provável final do século XIX
Acervo Humberto Ferreira
Data provável final do século XIX
Acervo Humberto Ferreira
46
Ponte Artur Bernardes
Rua Halfeld com a Avenida Brasil em Agosto de 1978
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Halfeld com a Avenida Brasil em Agosto de 1978
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
45
Ponte Artur Bernardes
Rua Halfeld com a Avenida Brasil em Agosto de 1978
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Halfeld com a Avenida Brasil em Agosto de 1978
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
44
Ponte sobre o Rio Paraibuna
Data e local não informado
Data e local não informado
43
Ponte Arthur Bernardes
Ponte da Rua Halfeld
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
42
Origem dessa foto é da obra
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Ponte João Carlos
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de 1995
Acervo José Leite
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Ponte João Carlos
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de 1995
Acervo José Leite
41
Origem dessa foto é da obra
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Ponte do Zamba
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de 1995
Acervo José Leite
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Ponte do Zamba
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de 1995
Acervo José Leite
40
Ponte sobre Rio não identificado
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais
Datas prováveis 1900 - 1920
Acervo Pinto & Junqueira Fotos
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais
Datas prováveis 1900 - 1920
Acervo Pinto & Junqueira Fotos
39
Ponte João Carlos, estrada União Indústria
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Depois de uma descida assaz rápida, vamos transpor a última ponte, construída sobre nosso caminho. Esta ponte chama João Carlos, é de arcos de madeira
Esta obra é toda do francês, o Sr. Flajelat, engenheiro das minas, neste tempo vindo da França com licença temporária para o serviço da Companhia
Acervo Sérgio Brasil
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Depois de uma descida assaz rápida, vamos transpor a última ponte, construída sobre nosso caminho. Esta ponte chama João Carlos, é de arcos de madeira
Esta obra é toda do francês, o Sr. Flajelat, engenheiro das minas, neste tempo vindo da França com licença temporária para o serviço da Companhia
Acervo Sérgio Brasil
38
Ponte Americana, estrada União Indústria, próximo a usina de Marmelos
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Esta ponte despertou muito interesse na época, pois, apesar de ser em madeira, foi construída segundo o sistema denominado bow strings, empregado na construção de pontes de ferro.Seu vão era de 27m, sua largura era de 6,50m e suas vigas de cabeceira tinham 5m de altura.
Acervo Sérgio Brasil
Foto e texto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Esta ponte despertou muito interesse na época, pois, apesar de ser em madeira, foi construída segundo o sistema denominado bow strings, empregado na construção de pontes de ferro.Seu vão era de 27m, sua largura era de 6,50m e suas vigas de cabeceira tinham 5m de altura.
Acervo Sérgio Brasil
37
Ponte da Rua Halfeld em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
36
Construção da ponte da Rua Halfeld
Fundo Secretaria da Agricultura
Autor sem autoria
Data provável década de 1920
Fonte Arquivo Público Mineiro
Fundo Secretaria da Agricultura
Autor sem autoria
Data provável década de 1920
Fonte Arquivo Público Mineiro
35
Construção da ponte da Rua Halfeld
Fundo Secretaria da Agricultura
Autor sem autoria
Data provável década de 1920
Fonte Arquivo Público Mineiro
Fundo Secretaria da Agricultura
Autor sem autoria
Data provável década de 1920
Fonte Arquivo Público Mineiro
34
Construção da ponte da Rua Halfeld
Fundo Secretaria da Agricultura
Autor sem autoria
Data provável década de 1920
Fonte Arquivo Público Mineiro
Fundo Secretaria da Agricultura
Autor sem autoria
Data provável década de 1920
Fonte Arquivo Público Mineiro
33
Bairro do ladeira em 1950
Ponte do Ladeira
Acervo Ramon Brandão
Ponte do Ladeira
Acervo Ramon Brandão
32
Ponte Artur Bernardes
Rua Halfeld em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Rua Halfeld em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
31
Ponte da Barreira
Livro Inundações do Paraibuna em Juiz de Fora de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Livro Inundações do Paraibuna em Juiz de Fora de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
30
Bairro Santa Terezinha
Ponte de Santa Terezinha
Avenida Rui Barbosa em Março de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ponte de Santa Terezinha
Avenida Rui Barbosa em Março de 1971
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
29
Avenida Barão do Rio Branco
Ponte do Bairro Manoel Honório
Obra de alargamento entre 1981 e 1982
Ponte do Bairro Manoel Honório
Obra de alargamento entre 1981 e 1982
28
Avenida Barão do Rio Branco
Ponte do Bairro Manoel Honório
Obra de alargamento entre 1981 e 1982
Ponte do Bairro Manoel Honório
Obra de alargamento entre 1981 e 1982
27
Clube Noronha de Natação
Década de 1930
Já tivemos um clube de natação o “Clube Noronha”, como era conhecido e que funcionava às margens do Rio Paraibuna, sob a ponte Arthur Bernardes, na Rua Halfeld
Foi criado no dia 28 de abril de 1930
João Batista de Souza, presidente; Antônio Nascimento, tesoureiro; Genésio Pinheiro da Rocha, secretário; sócio-benfeitor, Senhor João Noronha.
Mas o “Clube Noronha” não existe mais
Aquelas barcas a vapor que no Paraibuna navegavam, desapareceram, não se vê mais nadadores sob a ponte e ninguém se atira mais de seu parapeito ao rio Paraibuna
Texto do livro Futebol, Futebolistas e etc de Arides Braga
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1930
Já tivemos um clube de natação o “Clube Noronha”, como era conhecido e que funcionava às margens do Rio Paraibuna, sob a ponte Arthur Bernardes, na Rua Halfeld
Foi criado no dia 28 de abril de 1930
João Batista de Souza, presidente; Antônio Nascimento, tesoureiro; Genésio Pinheiro da Rocha, secretário; sócio-benfeitor, Senhor João Noronha.
Mas o “Clube Noronha” não existe mais
Aquelas barcas a vapor que no Paraibuna navegavam, desapareceram, não se vê mais nadadores sob a ponte e ninguém se atira mais de seu parapeito ao rio Paraibuna
Texto do livro Futebol, Futebolistas e etc de Arides Braga
Acervo Humberto Ferreira
26
Ponte Arthur Bernardes também conhecida como ponte da Rua Halfeld em em Outubro de 1971
José Luiz Britto Bastos comentou: Atravessando essa ponte, no primeiro prédio à direta, localizava-se a Fábrica de Calçados Genuína, onde meu pai me levava de seis em seis meses para comprar sapatos
José Luiz Britto Bastos comentou: Atravessando essa ponte, no primeiro prédio à direta, localizava-se a Fábrica de Calçados Genuína, onde meu pai me levava de seis em seis meses para comprar sapatos
Isso há 60 anos!
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
25
Bairro Santa Terezinha
Ponte de acesso ao Bairro
Avenida Rui Barbosa em Outubro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ponte de acesso ao Bairro
Avenida Rui Barbosa em Outubro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
24
Ponte do Zamba na divisa de Juiz de Fora e Matias Barbosa
Data não informado
Data não informado
23
Bairro Manoel Honório,
Ponte Pedro Marques em Julho 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Ponte Pedro Marques em Julho 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
22
Ponte da Tapera
Data não informado
Data não informado
21
Ponte Carlos Otto
Data não informado
Data não informado
20
Ponte do Bairro Manoel Honório
Detalhe da foto
Era feita em madeira
Data não informado
Detalhe da foto
Era feita em madeira
Data não informado
19
Ponte do Zamba na divisa de Juiz de Fora e Matias Barbosa
Data não informada
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Data não informada
Acervo Alberto Surerus Moutinho
18
Uma das pontes da Rodovia União e Indústria, nome da estrada que foi inaugurada por Dom Pedro II em 23 de junho de 1861
Ligava Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
Ligava Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
17
Bairro Manoel Honório
Ponte Pedro Marques
Ítalo Ribeiro Laguardia comentou: A ponte que liga o Bairro Manoel Honório, me parece chamar-se Pedro Marques e foi construída em 1947 Esta foto, se está no lugar dela, deve ser muito mais antiga
Lá pelo ano de 1941, havia uma ponte flutuante com tambores, que dava passagem a pedestres na Rua Ewbank da Câmara, a Rua Américo Lobo
Acervo Xixa M. Carelli
Ponte Pedro Marques
Ítalo Ribeiro Laguardia comentou: A ponte que liga o Bairro Manoel Honório, me parece chamar-se Pedro Marques e foi construída em 1947 Esta foto, se está no lugar dela, deve ser muito mais antiga
Lá pelo ano de 1941, havia uma ponte flutuante com tambores, que dava passagem a pedestres na Rua Ewbank da Câmara, a Rua Américo Lobo
Acervo Xixa M. Carelli
16
Avenida Barão do Rio Branco com a Avenida Brasil
Década 1960
Podemos ver parte da Ponte do Bairro Manoel Honório
Década 1960
Podemos ver parte da Ponte do Bairro Manoel Honório
15
Vista Parcial de Juiz de Fora
Ponte da Halfeld
Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Ponte da Halfeld
Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
14
Ponte do Manoel Honório
Guia Ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
Guia Ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
13
Bairro Manoel Honório
Obras de alargamento da ponte Pedro Marques em Março de 1980
Parte do projeto da nova Avenida Barão do Rio Branco
Obras de alargamento da ponte Pedro Marques em Março de 1980
Parte do projeto da nova Avenida Barão do Rio Branco
12
Ponte Poço Rico
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
11
Ponte Pedro Marques
Bairro Manoel Honório.
Livro, "Inundações do Paraibuna em J.F.", de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Bairro Manoel Honório.
Livro, "Inundações do Paraibuna em J.F.", de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
10
Ponte José Carlos Otto
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
09
Ponte do Cemitério
Livro, "Inundações do Paraibuna em J.F.", de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Livro, "Inundações do Paraibuna em J.F.", de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
08
Ponte da Leopoldina
Em frente ao Terreirão do samba
Livro, "Inundações do Paraibuna em J.F.", de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Em frente ao Terreirão do samba
Livro, "Inundações do Paraibuna em J.F.", de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
07
Ponte do Bairro Barreira do Triunfo
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acerco Adão Lúcio
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acerco Adão Lúcio
06
Ponte Carlos Otto
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
05
Ponte da Benjamin Constant
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
04
Ponte Arthur Bernardes
Rua Halfeld
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Rua Halfeld
Livro, Inundações do Paraibuna em J.F. de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
03
Vista Parcial da Rua Halfeld em 1925
Detalhe para a construção da ponte Arthur Bernardes sobre o Rio Paraibuna bem como a Estação Ferroviária Central do Brasil
Detalhe para a construção da ponte Arthur Bernardes sobre o Rio Paraibuna bem como a Estação Ferroviária Central do Brasil
02
Bairro Manoel Honório
Início da década de 1970
Neste local encontra-se hoje a Polícia Federal
Avenida Rio Barão Branco com Avenida Brasil
Pode se ver a Ponte do Manoel Honório
Nota-se também que a Avenida Brasil, lado par, nessa época não existia
Início da década de 1970
Neste local encontra-se hoje a Polícia Federal
Avenida Rio Barão Branco com Avenida Brasil
Pode se ver a Ponte do Manoel Honório
Nota-se também que a Avenida Brasil, lado par, nessa época não existia
01
Pilares de antiga Ponte
Construídos em 1848, os pilares davam sustentação a uma ponte que fez parte do traçado da Estrada do Paraibuna, aberta pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld.
Sua construção foi citada por dois naturalista europeus de passagem por Benfica no século XIX: o inglês George Gardner, em 1948, e o alemão Hermann Burmeister, em 1850 (tenho os livros em que eles falam sobre Benfica nessa época). Estão localizados ao lado da ponte na Avenida JK
Construídos em 1848, os pilares davam sustentação a uma ponte que fez parte do traçado da Estrada do Paraibuna, aberta pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld.
Sua construção foi citada por dois naturalista europeus de passagem por Benfica no século XIX: o inglês George Gardner, em 1948, e o alemão Hermann Burmeister, em 1850 (tenho os livros em que eles falam sobre Benfica nessa época). Estão localizados ao lado da ponte na Avenida JK
(antes da entrada para o loteamento Miguel Marinho).
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz