segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Fazendas com 100 Fotografias

100
Excursionistas Circulo Militar em Pic-Nic  nos arredores da Fazenda Salvaterra
Revista O Cruzeiro 
27 de Março de 1937 
Pagina 08-09
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori 
99
Excursionistas Circulo Militar em Pic-Nic  nos arredores da Fazenda Salvaterra
Revista O Cruzeiro 
27 de Março de 1937 
Pagina 08-09
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori 
98
Circulo Militar em Pic-Nic nos arredores da Fazenda Salvaterra
Revista O Cruzeiro 
27 de Março de 1937 
Pagina 08-09
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori 

97
Bairro Nova Era 
Fazenda da Saudade 
Revolução de 1930 
Voluntários da Revolução de 1930 acampados na Fazenda.
Outubro de 1930
Imagem do Fundo Correio da Manhã.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
96
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
95
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
94
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
93
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
92
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
91
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
90
Bairro Barbosa Lage
Interior da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n.
Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique. 
Situado na área sob a jurisdição do Campo de Instrução de Juiz de Fora/ Centro de Educação Ambiental e Cultura do Exército Brasileiro, segundo imóvel mais antigo da cidade ainda de pé nos dias de hoje, estando atrás, apenas, da sede da Fazenda da Tapera, construída em 1738, o Casarão Ribeirão das Rosas, data da primeira metade do ano de 1751. Foi construído por iniciativa do Alferes Manuel Vidal e é testemunha de uma época em que o ouro imperava enquanto objeto de desejo comercial.
O casarão é remanescente de um período conturbado e revolucionário de Minas Gerais, época da formação dos primeiros vilarejos que iriam se transformar nas principais cidades da região da Zona da Mata. O período também culminou com a Inconfidência Mineira e, segundo relatos, teria sido um Posto de Fisco da Coroa Portuguesa, pois com sua localização estratégica no Caminho Novo, atualmente conhecido como Estrada Real, era mais fácil se evitar dali a evasão de divisas que ocorria através da fuga de pagamentos dos impostos à Coroa pelo contrabando do ouro.
De acordo com relato de J. Procópio Filho, sabe-se que na fazenda pernoitou D. Pedro I com sua segunda esposa, a Imperatriz Dona Amélia, na noite de 8 para 9 de janeiro de 1831, quando o referido monarca veio a Minas, pela segunda vez, para tentar conseguir de novo o apoio político dos mineiros, antes da sua abdicação.
No tocante a arquitetura, o edifício-sede apresenta projeto bastante simplificado, exibindo uma estrutura autônoma de madeira, embasada sobre pedras e vedada por paredes de pau-a-pique onde é possível visualizar as impressões digitais dos escravos que as moldaram.
O interior do pavimento superior, além das pinturas que ornamentam as paredes e assobrados, exibe um número grande de cômodos, entre eles uma capela e duas alcovas. A cobertura feita por telhado de quatro águas com revestimento em telhas de barro do tipo capa e bica.
O pavimento térreo, como era o costume da época, apresenta espaços que, provavelmente, eram ocupados pelas dependências de serviço e de abrigo para os viajantes.
O mais antigo registro fotográfico (datado de 1915) mostra a sede e seus arredores ainda com elementos, a “mansarda” que vazava a água sudoeste (frontal) do telhado e as construções próximas. Entre os anos de 1977 a 1979, o Exército realizou uma reforma de emergência, evitando que o casarão ruísse.
Em 2001, o edifício-sede da Fazenda Ribeirão das Rosas foi tombado pelo município de Juiz de Fora, entre outras justificativas, como um dos edifício mais antigos da cidade ainda de pé nos dias de hoje.
No ano de 2009, foi elaborado o projeto de restauração, visando a realização do mesmo em três fases: exploração do sítio arqueológico, restauração propriamente dita e revitalização da casa histórica em Centro de Estudos Ambientais.
Em virtude das diversas tentativas frustradas de por em prática o projeto, houve o agravamento, com o passar dos tempos e a não ocupação do imóvel, do processo de degradação, culminando com a realização, em 2015, da obra de escoramento das paredes sobre cobertura.
Atualmente, tratativas estão sendo realizadas, no sentido de efetuar a atualização do projeto de restauração, visando a tão esperada obra de restauração deste inestimável Patrimônio Histórico Cultural.
Data não informado 
Texto Fonte: CIJF/CEAC
89
Sede de fazenda a 13 km de Benfica
Autor: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
88
Foto Histórica da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
87
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
86
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
85
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
84
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
83
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
82
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
81
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
80
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
79
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
78
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
77
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
76
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
75
Fotografia inédita e exclusiva da Fazenda Ribeirão das Rosas 
Segunda Residência da cidade de Juiz de Fora 
Construída provavelmente em 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
Localizada na Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. 
Bairro Barbosa Lage
Situado na área sob a jurisdição no Campo de Instrução do Exercito Brasileiro 
Data não informado 
Acervo e Autoria: Marcelo Pascoalini
74
Fazenda Salvaterra em Abril de 1937
Fotografia Anônimo
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
73
Fazenda Salvaterra em 08 de Setembro de 1940
Fotografia Anônimo
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
72
Bairro Santa Terezinha 
Fazenda da Tapera em 1915. 
Antiga alcaidemoria, foi a primeira construção do Caminho Novo na região de Juiz de Fora, tendo sido construída entre 1704 e 1706.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
71
Fazenda Fortaleza de Santana.
Douglas Fasolato comentou: As fotos da Fortaleza de Sant`Anna em 1865 são provavelmente de autoria do Manoel Machado Coelho Júnior, cunhado do Mariano Procópio, como relatou Agazzis em seu livro "Viagem ao Brasil".
Denise Pessoa comentou: Festa de Santana sempre foi uma beleza. Minha mãe contava que iam de trem 2 ou 3 dias antes e ela adorava os preparativos comandados pela avó.
Fotografia datada de  26 de Julho de 1990 
Acervo Sergio Barone
70
Reportagem do Jornal Tribuna de Minas sobre o Vagão Escola Professor Halfeld de 17 de Outubro de 1981
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Acervo Leila Dias Dias 
69
Reportagem do Jornal Tribuna de Minas sobre o Vagão Escola Professor Halfeld de 17 de Outubro de 1981
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Acervo Leila Dias Dias 
68
Interior do Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 20/21 anos, ladeada por meus queridos alunos em Dezembro de 1981
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
67
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 21/22 anos, ladeada por meus queridos alunos na Páscoa de 1983, As Crianças não tinham conhecimento do significado da Páscoa, nem tão pouco, de seus simbolos.
Foi um dia inesquecivel 
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
66
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 18/19 anos, ladeada por meus queridos alunos em Agosto de 1979, logo apos a minha chegada a Escola 
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
65
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 19/20 anos, ladeada por meus queridos alunos em Fevereiro de 1980
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
64
Vagão Escola Professor Halfeld 
Localizado no Bairro Salvaterra 
Estrada Domingos Húngaro 
Fazenda Santa Cruz 
Leila Dias Dias comentou: Eu com meus 19/20 anos, ladeada por meus queridos alunos em Fevereiro de 1980
Fotos de Autoria do Doutor Celso Juarez de Lacerda 
Acervo Leila Dias Dias 
63
Bairro Nova Era 
Fazenda da Saudade 
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes 
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha 
Detalhes na própria legenda da Fotografia 
62
Bairro Floresta 
Fazenda Floresta 
Heloisa Pipa Comentou: Da Esquerda para direita Tia Dulce, Maria Bonfante, Maria Guimarães, Minha Mãe Nair Pipa, Meu Avô Antônio Felix Pipa, Filhinha Bonfante, Tio Toninho e a outra criança e Luzia Moreira, um Genro Manoel Nogueira Salgado e que esta de boné.
Posteriormente vendeu a fazenda e veio a ser comerciante no Bairro Benfica 
Década de 1940 
Acervo Heloisa Pipa
 61
Fazenda da Fortaleza de Sant'Anna.
Claudia De Andrada Tostes Vinhaes Grosso comentou: Layr Paletta de Rezende Tostes, João Antônio de Rezende Tostes, Tetê de Andrada Tostes Vinhaes, Carmem Sylvia Paletta de Rezende Tostes, Antonieta de Andrada Batista de Oliveira, Julieta de Andrada Tostes de Almeida Magalhães, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, Ilka Ribeiro de Andrada Tostes, Antônio Carlos de Andrada Tostes e jornalistas dos "Diários Associados" . O interessante desta foto é que nela estão três bisavós, dois avós, uma tia avó , minha mãe , e dois tios em 1945
Acervo Claudia De Andrada Tostes Vinhaes Grosso

 60
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdeth Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Carlos Gervason comentou: Estou com 73 anos e aos 2 anos de idade passei as férias lá, pois estive muito doente com pneumonia dupla.
Sou filho do Milton Valle de Macedo, médico, já falecido. Quando chegamos, meu pai me disse que a Dona Nalita, proprietária, nos veio receber e que minhas primeiras palavras foram: Que casa grande, eu gosto é de casa grande
Pois bem, ela nunca se esqueceu disso e deixou para mim, em testamento, todas as cadeiras da varanda e ainda temos algumas.
Meados da década de 1940
Acervo Carlos Gervason

59
Próximo a Fazenda Salvaterra
Estrada Salvaterra
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
58
Bairro Bom Pastor 
Fazenda Lamaçal 
Situava-se na Avenida Barão do Rio Branco, foi demolida para dar lugar ao loteamento do Bairro 
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo 
57
Bairro Floresta
Marciano Vieira comentou: Meu avô com pessoas da família Assis na entrada da Fazenda da Floresta com o campo de futebol e a sede ao fundo em julho de 1977
Acervo Marciano Vieira 
56
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Fazenda Passo da Pátria
Diretor da Escola Técnica de Comercio machado Sobrinho Fernando de Paiva Mattos no centro da foto ao fundo, com sua esposa Alice Machado Mattos e Alunos em Piquenique em 1943
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
55
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Fazenda Passo da Pátria
Piquenique dos Alunos da Escola Técnica de Comercio Machado Sobrinho em 06 de Junho de 1943
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense  
54
Quem diria que já tivemos Múmias na Zona da Mata Mineira
Local: Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Agradecimento a Ildete Campanati
Abraços
Confiram no Link:
http://www.museunacional.ufrj.br/…/Guia/pa…/6/indiabras.htm…
Acervo Mauricio Lima Correa 
53
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 52
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
51
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
50
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
49
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
48
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
47
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
46
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
45
Fazenda Hotel Salvaterra era localizada onde atualmente e o trevo da Avenida Deusdedith Salgado com a BR 040
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
44
Fazenda Sant’Ana
Moinho
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
43
Fazenda Sant’Ana
Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
42
Fazenda Sant’Ana 
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
41
Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
40
Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
39
Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Capela
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
38
Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
 37
Fazenda Sant’Ana 
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
36
Fazenda Sant’Ana 
Interior da Capela
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
35
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade era de propriedade do Coronel Horácio Lemos
Seu terreno abrangia desde a Represa Doutor João Penido ate as Proximidades da BR 040
O Coronel foi um dos homens mais ricos de Juiz de Fora e tinha uma criação de Bois Zebu pura sangue
Na descrição esta como Estação de Benfica pois o Bairro Nova Era ainda era a Fazenda e não existia
A sede de fazenda serviu como um quartel para os Revolucionários em 1930
Atualmente neste local se encontra a Garagem da Viação São Francisco
Provavelmente década de 1910
Texto Mauricio Lima Correa
Acervo Elton Belo Reis  
34
Fazenda São Mateus em Abril de 1936
Fonte Fundação Getúlio Vargas 
33
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa  
32
Fazenda São Matheus
Da esquerda para direita Getúlio Dornelles Vargas e João de Resende Tostes
Juiz de Fora em 19 de Abril de 1934
Acervo Fundação Getúlio Vargas 
 31
Família Vargas em Visita a Fazenda São Mateus
Esquerda para direita Sentados: Menelick de Carvalho; Getúlio Dornelles Vargas; Darcy Sarmanho Vargas; João de Resende Tostes.
Em pé: Ubirajara dos Santos Lima (4º); Lair Palleta de Resende Tostes (5º); Jandira Sarmanho Vargas (6º) e Alzira Sarmanho Vargas (7º).
Juiz de Fora em 19 de Abril de 1934
Fonte Fundação Getúlio Vargas 
30
Fazenda São Matheus
Juiz de Fora em 19 de Abril de 1934
Fonte http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/arquivo-pessoal/AVAP/audiovisual/familia-vargas-em-visita-a-fazenda-sao-matheus-viagens-do-casal-amaral-peixoto-ao-interior-do-estado-do-rio-de-janeiro-entre-outros-eventos-oficia 
29
Fazenda Salvaterra
Ao ilustre Presidente e Grande Mineiro Exmo Senhor Doutor Olegario Maciel , como lembrança de vossa passagem pela Fazenda Salvaterra
Os seus Proprietários vos oferecem esta Fotographia
Juiz de Fora em 07 de Abril de 1933
Amalia Campos
Fonte Arquivo Público Mineiro  
 28
Fazenda São Mateus
DECRETO Nº 9897 – de 17 de junho de 2009.
Dispõe sobre o tombamento do conjunto arquitetônico e paisagístico que menciona.
O PREFEITO DE JUIZ DE FORA, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso I, do art. 2º e o § 2º do art. 17, da Lei Municipal nº 10.777, de 15 de julho de 2004, em consonância com o disposto nos incisos I e IX, do art. 30 e § 1º do art. 216 da Constituição Federal e considerando:
I - o valor histórico e cultural que envolve o bem;
II - a riqueza do conjunto construtivo e paisagístico edificados à partir do século XVIII, magnífico exemplar de arquitetura rural;
III - que referido conjunto representa um dos períodos mais significativos e importantes da história de Juiz de Fora e da Zona da Mata, que tinham na cultura cafeeira a sua grande fonte de riqueza;
IV - que, no dizer de Pedro Calmon, “...poucas residências campestres no país têm imponência – com a pureza de linhas e espaçosa comodidade – daquele paço sertanejo, construído rudemente por Matias Barbosa da Silva e refeito por Vale Amado, Nogueira da Gama e Resende Tostes”;
V - que nela pernoitou Tiradentes e altas figuras da República, como os Presidentes Olegário Maciel e Getúlio Vargas, que assinou decretos administrativos nessa fazenda, onde fazia vilegiatura, “transformando-a em Palácio Presidencial, com guarda de honra e quejandos aparatos” (Paulino de Oliveira);
VI - os termos e a documentação constantes do Processo Administrativo PJF nº 5277/1997,
DECRETA:
Art. 1º Fica tombado, nos termos do Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937 e da Lei nº 10.777, de 15 de julho de 2004, o conjunto arquitetônico e paisagístico da Fazenda São Mateus, imóvel situado no Distrito de Rosário de Minas, neste Município, às margens da Rodovia MG-353, abrangendo a Casa-Sede e a Igreja, dedicada a São Mateus (fachadas, volumetria construtiva e interior), as casas dos colonos (fachadas e volumetria construtiva) e o acesso principal, definido pela aléia de palmeiras imperiais e pátio ajardinado frontal à Casa-Sede, com pomar, fonte, poço, pórticos e bancos cobertos por pergolados, além da área do entorno, delimitada pelo quadrilátero P1, P2, P3 e P4, cujo perímetro é formado por uma linha imaginária situada a 100 (cem) metros de cada lado e fundos da Casa-Sede, cujas interseções criam os pontos P3 e P4, estando incorporados a este a tulha, o engenho de serra, os currais e os demais elementos que ali se encontram.
Art. 2º Ficam sujeitos ao prévio exame e aprovação do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural – COMPPAC, todos os projetos relacionados com a área tombada e com a área de entorno, delimitadas em memorial descritivo anexado às fls. 181 e 182 do Processo Administrativo PJF nº 5277/1997.
Art. 3º Fica autorizada a inscrição do tombamento no Livro de Tombo, observando o que prescreve o presente Decreto.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura de Juiz de Fora, 17 de junho de 2009.
a) CUSTÓDIO MATTOS - Prefeito de Juiz de Fora.
a) VÍTOR VALVERDE - Secretário de Administração e Recursos Humanos
Em 1890, a Fazenda São Mateus, foi comprada pelo Dr. Cândido Teixeira Tostes. Dr. Candinho, como era carinhosamente conhecido, nascido em 05 de fevereiro de 1842, era bacharel em Direito e foi Diretor do Banco de Crédito Real de Minas Gerais. Homem dinâmico e inteligente, de grande projeção no meio ruralista, implantou, nas fazendas São Mateus e Sant'Ana, lavouras de café, tornando-se o maior cafeicultor de Minas e por isso cognominado o Rei do Café. A 9 de abril de 1927, falecia aos 85 anos. A escolha do nome do Instituto de Laticínios "Cândido Tostes", seria em sua homenagem.
Entra aqui o Solar dos Tostes: na década de 30, a Fazenda São Mateus, em Juiz de Fora, Minas Gerais, costumava receber visitantes ilustres, entre eles, o Presidente Getúlio Vargas e o Governador do Estado de Minas, Benedito Valadares. Em maio de 1935, o Dr. Benedito Valadares transferiu a sede do Governo de Minas Gerais para a Fazenda São Mateus e lá promulgou o Decreto nº 50, de 14 de maio de 1935, criando em Juiz de Fora - MG, a Indústria Agrícola "Cândido Tostes", sendo este nome em homenagem aquele personagem ilustre, antigo dono da fazenda que tanto fizera pelo desenvolvimento da região de juiz de Fora.
Acervo Humberto Ferreira
 27
Bairro Nova Era
Esta é a sede da Fazenda Saudade. Ela ficava nas imediações da atual garagem da Viação São Francisco, entre os bairros Santa Lúcia e Nova Era. Esta imagem é de por volta de 1912. Na época, ela pertencia ao Coronel Horácio José de Lemos, um dos homens mais ricos da cidade. Próspero pecuarista, Horácio criava gado indiano. A localização da fazenda aparece em um trecho de mapa que possuo de 1862. Surgiu às margens da Estrada do Paraibuna (atual Avenida JK), aberta pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld no final da primeira metade do século XIX. A fazenda era uma referência importante para quem trafegava pela estrada. A fazenda ocupava toda a extensão dos bairros Santa Lúcia e Nova Era, atingia parte de Santa Cruz e São Judas, alcançava a BR040, atingia também toda a área hoje ocupada pela IMBEL, Colégio Militar e o 4ª GAC. Toda esta gigantesca propriedade pertenceu ao Coronel Horácio Lemos. Tenho fotografia dele e outras imagens curiosas da fazenda. Por ocasião da Revolução de 30, ali estiveram acampados centenas de soldados das tropas revolucionárias. Possuo uma imagem mostrando parte dela metralhada pelos soldados legalistas. Dos muitos líderes militares que passaram ali, estão Pedro Ernesto e o Tenente Eduardo Gomes (que mais tarde chegou a Brigadeiro e disputou a Presidência da República). Parte da Fazenda Saudade foi adquirida na administração do Prefeito Menelick de Carvalho, no início dos anos 30, e doada ao Ministério da Guerra, permitindo a construção da FEEA (hoje IMBEL). Em outra parte foi construída a barragem João Penido (no lugar chamado Cachoeira), permitindo o represamento do Córrego dos Pintos e a formação da represa. Mas, o curioso mesmo foi o atual prédio do 4º Grupo de Artilharia de Campanha, o GAC. Parte desses prédios foi construída para ser um matadouro e frigorífico. Tenho jornais e fotografias de 1913 falando do lançamento da pedra fundamental. Importantes autoridades estaduais estiveram presentes nesse dia. Depois da construção de alguns pavimentos, o Ministério da Guerra adquiriu do Coronel Horácio aquela área para que fosse ocupada pelo Regimento de Obuses, o RO, que mais tarde virou o 4º GAC. Tenho certeza que estas histórias e imagens dão um bom livro.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
26
Fazenda Soledade
Maria José Grippi comentou:
Fazenda Soledade em Matias
A Fazenda pertencia ao Doutor Bernardo Mascarenhas e ele inaugurou uma escola com o nome da falecida esposa Ruth Araujo Mascarenhas
Data não informado
Acervo Maria José Grippi
25
Fazenda Soledade
Maria José Grippi comentou:Fazenda Soledade em Matias
A Fazenda pertencia ao Doutor Bernardo Mascarenhas e ele inaugurou uma escola com o nome da falecida esposa Ruth Araujo Mascarenhas. Foi celebrada uma missa com o Padre Lara (Redentorista) Hoje Bispo Emérito de Coronel Fabriciano Hoje a Fazenda pertence a outros donos. Hoje um Pesque e pague. Presentes amigos e parentes.
Data não informado
Acervo Maria Jose Grippi
24
Bairro Barbosa Lage
Fazenda Ribeirão das Rosas
Localizada no Campo de instrução do Exercito Brasileiro
A segunda construção mais antiga de Juiz de Fora
Capela fica na entrada do casarão
Data não informado
Fonte defender
 23
Fazenda São Fidélis
Data não informado  
22
Fazenda São Fidélis
Data não informado 
21
Fazenda Quinta da lage do Senhor Manoel Vidal Barbosa Lage
O coronel Manuel Vidal Barbosa Lage foi Diretor da Estrada de Ferro Juiz de Fora-Piau, de 1881 a 1888
Diretor do Banco territorial e Mercantil de Minas Gerais
Vereador de 1881/1884
Pecuarista da Ribeirão da Boa Vista”, no distrito da cidade
Titular de Rua e de subúrbio na cidade
Investidor imobiliário.” (J. Procópio filho Gente Juiz Forana).
Além da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, era proprietário das fazendas São Pedro, Monte Belo, Vale Maria e Quinta da Lage
Foi fundador e um dos organizadores da Companhia Estrada de ferro do Juiz de Fora-Piau
E ex-diretor da Companhia Ferrocarril Bondes de juiz de Fora
Faleceu em 24 de Maio de 1888
Acervo Humberto Ferreira  
20
Fazenda Ribeirão das Rosas em Juiz de Fora
Data não informado
Foto de Hélio Sérgio Ferreira Teixeira
Acervo Arquivo Publico Mineiro 
19
Bairro Santa Terezinha
Fazenda da Tapera
Instituto Doutor Cícero Tristão
Fazia o tratamento de pessoas com Câncer e indigentes
Fonte Jornal Diário Mercantil de 20 de Maio de 1971
18
Bairro Santa Terezinha
Fazenda da Tapera
Rua Alencar Tristão - 360
(próximo ao cemitério Parque da Saudade).
Data não informado 
17
Hotel Salvaterra em 1930
Fazenda Salvaterra
Acervo Ramon Brandão  
 16
Fazenda Salvaterra
Hotel Salvaterra em 1960
Em 27 de Junho de 1934 inaugurou-se o Hotel fazenda Salvaterra ,Instalado na Fazendo com o mesmo nome , por iniciativa do Doutor : José Cesário Monteiro da Silva descobriu uma fonte de água Mineral.
No final do século passado, a Zona da Mata despertou a atenção de agricultores mineiros, principalmente quando a cultura do café passou a apresentar resultados compensadores. Com isso, tradicionais fazendeiros de outras regiões do estado se transferiram para Juiz de Fora, formando aqui pequenos distritos. Como a cidade ainda não apresentava atrativos, os proprietários de terra permitiam que os visitantes ficassem instalados em suas fazendas. O intercâmbio social entre as famílias ocorria por meio de grandes festas e reuniões, normalmente relacionadas a casamentos, batizados, datas festivas, como a festa de São João, e celebrações religiosas. Algumas cerimônias eram realizadas nas próprias fazendas, locais com vastas acomodações para hospedagem dos visitantes. As festas chegavam a durar até três dias e, para se chegar ao local da celebração, era preciso caminhar léguas a cavalo ou, então, lançar mão do carro de boi. Nessa época, uma das propriedades mais conhecidas era a Fazenda de Salvaterra. A propriedade era considerada uma acolhedora instância de repouso e, por isso, recebia visitantes de todas as partes, que vinham em busca de recuperação. Isto porque, no local, descobriu-se uma fonte de sais de tório, considerada benéfica para a saúde. Com tanta movimentação, Salvaterra acabou marcando época na vida social de Juiz de Fora.
Acervo Ramon Brandão
15
Bairro Santa Terezinha
Rua Alencar Tristão - 360
Fazenda da Tapera
A construção do prédio da Antiga Alcaidemoria de Juiz de Fora tem sua história ligada à abertura do Caminho Novo realizado por Garcia Rodrigues Paes, ligando a corte à zona mineradora. Em 1701 Garcia iniciou a abertura de uma picada por iniciativa própria , investindo na mesma recursos próprios e mão de obra escrava. Para facilitar seu acesso ao mesmo, Garcia mudou-se de São Paulo para Rio de Janeiro, mas a carência de recursos e de mão de obra levaram-no a solicitar a ajuda do governador d. Álvaro.
A Coroa também possuía interesses na conclusão do Caminho que permitiria maior arrecadação, e por conseguinte; tributação. Impossibilitado economicamente e fisicamente de manter-se nos trabalhos, Garcia foi substituído por Domingos Rodrigues , que levou à cabo a tarefa de abertura da estrada que recebeu o nome de "Caminho Novo".
Apesar de não ter concluído a tarefa, Garcia foi contemplado pelo Rei com quatro sesmarias ainda mais uma para cada um de seus filhos, escolhidas ao largo do Caminho Novo e o coronel Domingos Rodrigues foi nomeado como Cobrador das Estradas e Provedor dos Quintos, tendo para isso estabelecido o Registro e fundando nele uma fazenda de criação e cultura que lhe permitiu lucros e uma vida abastada.
A abertura do Caminho atraiu vários aventureiros para as minas, advindo daí uma necessidade de maior patrulhamento e fisco por parte da Coroa, desejosa de evitar o contrabando. Os acontecimentos do ano de 1711 podem ser percebidos pela Carta de Manoel de Araújo, um dos comandantes da patrulha.
A fazenda passou à família de Custódio da Silveira Tristão, devido ao casamento de Custódio da Silveira Tristão com Josefina, cabendo a um de seus filhos, Cícero Tristão, o direito sobre a sede da fazenda como herança, que doou-a em testamento à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, por não possuir descendentes diretos Após a morte de Cícero Tristão em 1954, a Fazenda do Alcaide-Mor passou a pertencer à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, impondo como condições para efetivação da doação que Santa Casa mantivesse a casa como a recebeu; preservando assim o patrimônio histórico de Juiz de Fora e instalar no mesmo um serviço de assistência às crianças desamparadas e aos velhos doentes. Sabendo das condições impostas no testamento de Cícero, a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer - ASCOMCER inaugurou na antiga fazenda o Instituto Dr. Cícero Tristão com o objetivo de amparar velhos desprovidos de recursos, que lá funcionou por dezoito anos.
Data não informado
Foto extraída do livro Juiz de Fora em dois Tempos .
Acervo Agnaldo Rocha Marliere
Texto Fonte: http://pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/fazenda_tapera.php
14
Vila Branca atualmente Bairro Monte Castelo em 1929
Acervo Humberto Ferreira  
13
Vila Branca atualmente Bairro Monte Castelo em 1929
Acervo Humberto Ferreira 
12
Vila Branca atualmente Bairro Monte Castelo em 1929
Foto colorizada por Marcelo Lemos
Acervo Humberto Ferreira  
11
Sede da Fazenda da Tapera
Bairro Santa Terezinha
Rua Alencar Tristão - 360
Residência mais antiga da cidade
Acervo Ramon Brandão  
10
Antiga fazenda de café em Minas Gerais
Fazenda Apolinária
Cidade de Piau
Postei a foto pelo valor Arquitetônico e Histórico
Foi um impacto vê-la ao longe, pintada de um ocre incomum
Ao nos aproximarmos pudemos admirar sua fachada ainda imponente  Uma casa grande com tantas janelas, mesmo caindo aos pedaços, já teve seus dias de glória e, ao que parece, nem a poeira nem o tempo conseguem ofuscar
Hoje, pessoas estendem roupas lavadas em suas portas com balcões de onde, outrora, o senhor das terras estendia os olhos sobre seus domínios 
Acervo e texto Márcia Valle
 09
Sede de fazenda Centenária Próximo ao Bairro Benfica nas proximidades da U.P.A Norte
Demolida
Acervo Mauricio Lima Correa 
08
Fazenda Ribeirão das Rosas
O passado imponente da segunda propriedade mais
antiga de Juiz de Fora
Localização estrada Ribeirão das Rosas
Bairro Barbosa Lage, Juiz de Fora - dentro do campo de instrução do Exército
Acervo Mauricio Lima Correa 
 07
Matéria do Jornal Tribuna de Minas em 3 de fevereiro de 2011
Fazenda Ribeirão das Rosas também quer ficar de pé
No dia 5 de dezembro do ano passado, o jornal Tribuna de Minas, de Juiz de Fora estampou na capa de seu caderno de cultura uma matéria sobre a luta para a preservação da Fazenda Ribeirão das Rosas, localizada entre os bairros de Barbosa Lage e Remonta, em Juiz de Fora.
Neste caso, a Fazenda é uma propriedade do Exército Brasileiro, mas assim mesmo foi preciso que o Ministério Público Federal entrasse na história para que ações de emergência fossem tomadas com vistas à proteção da integridade do imóvel que corre risco de desabar. Representantes da Funalfa (fundação de cultura local) , Prefeitura de Juiz de Fora e do Exército visitaram o local na ocasião, para avaliar a recuperação e um uso para o prédio histórico. A matéria informa que nas imediações da Fazenda está um marco do Instituto Estrada Real indicando que “por ali estendeu-se o Caminho Novo”. Enquanto os recursos para a restauração da Fazenda Ribeirão das Rosas não aparecem, escoramentos e lonas protegem o rico acervo arquitetônico que poderá ter sua dignidade resgatada ao abrigar um Centro de Educação Ambiental.
A casa pertenceu originalmente à Sesmaria de Manuel Vidal Lage, irmão do inconfidente Domingos Vidal Barbosa. Como em muitas propriedades da região, à Fazenda Ribeirão das Rosas é atribuída a função ancestral de posto de registro do ouro e mercadorias que circulavam pelo Caminho Novo
06
Bairro Floresta
Fazenda Floresta em Janeiro de 1978  
05
Bairro Floresta
Fazenda Floresta em Janeiro de 1978  
04
Bairro Floresta
Fazenda Floresta em Janeiro de 1978  
 03
Revolucionários em Outubro de 1930 na Fazenda da Saudade
Bairro Nova Era
Local onde hoje esta instalada a garagem da Viação São Francisco
Acervo Mauricio Lima Correa 
02
Tiro de Guerra 17 em raid (marcha rápida) até a Fazenda Salvaterra em 29 de setembro de 1918 
 01
A Fazenda Bemfica (com “m” mesmo) em 1912
Essa foi a primeira construção de Benfica e deu origem ao nome do Bairro.
Ficava em frente à Escola Estadual Ana Salles
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz