517
Fábrica de Coca-Cola
Avenida Barão do Rio Branco, onde hoje esta localizado o estádio do Sport, (José Procópio Teixeira).
Acervo Humberto Ferreira
516
Confraternização de Natalina
Malharia Augusta
Rua Barão de Cataguases em 1949
Acervo: Ana Lucia Pereira Rocha
515
Companhia Fiação Tecelagem Moraes Sarmento
Rua Silva Jardim esquina com a Rua Roberto de Barros e esquina com a Avenida Francisco Bernardino (onde, hoje, se encontra o Bretas Cencosud.
Antigo Hiper Bretas
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
514
Bairro Alto dos Passos
Companhia Fiação e Tecelagem São Vicente
Avenida Barão do Rio Branco, 3760
Uilmara Machado de Melo Comentou: Analisei as casas à esquerda e elas, ainda, existem, com algumas modificações, além de se visualizar a entrada da Rua Vereador Sady Carnot (que começa na Avenida Barão do Rio Branco entra para o Bom Pastor).
Eu não me lembro da Avenida Barão do Rio Branco assim, porque não era nascida ou era muito pequena e, até, os meus 14 anos de idade, meus pais não deixavam a gente sair para "tão longe" nós morávamos no Bairu).
Antonio Augusto comentou: Esquina com a Sady Carnot está o tradicional Bar do Nonô de 1958 até hoje!
Gabriel Nascimento Comentou: Meu filho mora neste prédio, o sexto do lado esquerdo enfrente ao Bahamas São Vicente.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
513
Tecelagem Santa Rosa, atual Bahamas Supermercado antes da ponte do Manoel Honório, ponte Pedro Marques.
Sidney Vieira comentou: Manoel Honório
Aqui era o campo do Santa Rosa, antes da ponte.
Provavelmente década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
512
Praça Antonio Carlos
Em destaque o Busto de Bernardo Mascarenhas que já deu nome a esta Praça.
Ao fundo a Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
511
Vista Aérea
Avenida Barão do Rio Branco
Concessionária Gastal, à direita campo do Esporte Clube e Ponte do Ladeira.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
510
Bairro Fabrica
Dental Duflex
Elias Gabriel comentou: Empresa que funcionava na Rua Bernardo Mascarenhas em frente ao curtume Krambeck.
No Local atualmente a Igreja de São Geraldo.
Década de 1950.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
509
Vista Aérea
Bairro Vila Ideal
RS Móveis
Gilson Costa comentou: Em destaque a antiga fábrica de móveis RS Móveis e Decorações, de propriedade do Ex Prefeito Agostinho Pestana.
José Luiz Sapinho comentou: Vila Ideal depois do Matadouro em frente RS Móveis.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
508
Vista Aérea
Bairro Vila Ideal
RS Móveis
Gilson Costa comentou: Em destaque a antiga fábrica de móveis RS Móveis e Decorações, de propriedade do Ex Prefeito Agostinho Pestana.
José Luiz Sapinho comentou: Vila Ideal depois do Matadouro em frente RS Móveis.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
507
Frota de Caminhões
Provavelmente da Pavan
José Luiz Sapinho comentou: Avenida Brasil, onde é hoje o Fórum. Ao fundo Avenida sete de setembro. Onde se vê a igreja São José!
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
506
Industria Jurity
Rogerio Carrasco comentou: Fábrica de água sanitária fundada pelo meu pai, Bento Carrasco ( na época conhecido como Bento Costa). Depois ele instalou no local a filial da empresa que ele criou no Rio, a Proquisa.
A Fabrica ficava instalada no mesmo endereço da Fabrica de Água Sanitária Jurity, na Rua Benjamin Constant.
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
505
Fábrica de Estojos Para Joias
Local e data não informado
Acervo V.P. Fonseca
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
504
Fábrica de Estojos Para Joias
Local e data não informado
Acervo V.P. Fonseca
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
503
Fábrica de Estojos Para Joias
Local e data não informado
Acervo V.P. Fonseca
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
502
Fachada da Cervejaria Jose Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas - 1471
Cervejaria José Weiss durante 98 anos, 94 dos quais sob a administração da família Weiss.
Seus administradores ao longo do tempo foram: José Weiss, Viúva José Weiss (Henriqueta Guilhermina Weiss), José Weiss Júnior, Eduardo Weiss, José Weiss Neto.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
501
Confraternização de final de ano da Malharia Máster.
Aparecem na Fotografia: Funcionários, Senhor Firjan, Senhora Laurice, Toninho Firjam e Solange Firjam.
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
500
Vista Panorâmica
Bairro Vila Ideal
Avenida Francisco Valadares
Curtume Surerus
Adao Lucio Souza comentou: Podemos ver na foto um ônibus da extinta viação Floresta passando pelo Vila Ideal , ponto final na Rua São Sebastião.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
499
Fábrica de Calçados Progresso de propriedade de Vincenso Granato
Rua Marechal Deodoro - 118, em 1930
Acervo de V.P. Fonseca
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
498
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
497
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
496
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
495
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
494
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar alí. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
493
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497
Vicente De Paulo Clemente comentou: Fábrica da Tecelagem Meurer, onde eu ia levar almoço para os trabalhadores daqui da Borboleta e ficava sentado na escadaria da Escola Normal, defronte, imaginando como seria bom um dia estudar ali. Mas era inatingível "no meu humilde pensar" um menino de 11 anos, de tão longe, adentrar num ambiente tão nobre e luxuoso como podia se notar através da porta entreaberta, o amplo salão de entrada com sua escadaria frontal tão majestosa.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
492
Propaganda da Pantaleone Arcuri, Timponi & Companhia
Rua Espirito Santo - Nº 1 - 3
Telephone - 50
Empresa Premida na Exposição de Turim em 1898
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa
491
Fábrica de meias Bisaglia, J. Bisaglia & Irmãos
Rua Marechal Deodoro, Nº418/422,
Provavelmente década de 1930
Acervo V.P. Fonseca.
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
490
Fábrica de meias Bisaglia, J. Bisaglia & Irmãos
Rua Marechal Deodoro, Nº418/422,
Provavelmente década de 1930
Acervo V.P. Fonseca.
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
489
Fábrica de meias Bisaglia, J. Bisaglia & Irmãos
Rua Marechal Deodoro, Nº418/422,
Provavelmente década de 1930
Acervo V.P. Fonseca.
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
488
Fábrica de meias Bisaglia, J. Bisaglia & Irmãos
Rua Marechal Deodoro, Nº418/422,
Provavelmente década de 1930
Acervo V.P. Fonseca.
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
487
Propaganda da Jacobana
Era Localizada no Bairro Nova Era
Frigorifico e Açougue especializado no abate de Suínos e venda de produtos derivados dos mesmos.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
486
Selo de Qualidade
Gabinetes para Banheiro Sequoia
Era localizada no Bairro Nova Era
Rua Álvaro Lemos - 65
Empresa onde entrei em meados da década de 1980, carregando balaios de Serragem e sai com encarregado geral de pessoal sem nunca ter demitido um Funcionário.
Nesta empresa fiz grandes amigos que carrego todos em meu coração.
Início da década de 1990
Acervo Eduardo de Carvalho
485
Propaganda da Lithographia a Vapor Biancovilli
Extraído do Almanach de 1899
Acervo Mauricio Lima Corrêa
484
Transportadora Liderminas
Avenida Francisco Bernardino, que fica ao lado da Rede Ferroviária.
Ao fundo a Igreja da Glória.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
483
Vista Aérea
Obras do Parque Industrial
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
482
Vista Aérea
Obras do Parque Industrial
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
481
Obras do Parque Industrial
Governador Magalhães Pinto
Distrito industrial do Bairro Benfica.
Podemos ver ao fundo a Igreja Nossa Senhora de Fátima
Meados da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
480
Rua Espírito Santo, descendo na altura do Castelinho da Cemig, Confluência com a Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fotografia tirada da Escola Normal.
Podemos ver ao fundo o Letreiro da Pantaleone Arcuri.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
479
Rua Espírito Santo, descendo na altura do Castelinho da Cemig, Confluência com a Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fotografia tirada da Escola Normal.
Podemos ver ao fundo o Letreiro da Pantaleone Arcuri.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
478
Bairro Cerâmica
Próximo ao viaduto, ao fundo o morro do Bairro Jardim São João
Distribuidora de Combustível ESSO
Provavelmente década de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
477
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro
Fachada Lateral da antiga Fábrica Industrial Mineira que depois veio a ser Ferreira Guimarães.
Podemos ver a Caminhonete da Casa do Compadre
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
476
Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Expedito Carlos Fernandes Comentou: Atualmente o Prédio do Mercado Municipal.
Augusto Bean Comentou: Travessa Doutor Prisco Viana, onde funciona o Centro de Educação de Jovens e Adultos.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
475
Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Expedito Carlos Fernandes Comentou: Atualmente o Prédio do Mercado Municipal.
Augusto Bean Comentou: Travessa Doutor Prisco Viana, onde funciona o Centro de Educação de Jovens e Adultos.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
474
Tipografia Ferretti
Rua Eduardo Weiss - 116
Sandra Valéria Machado Comentou: Tipografia Ferreti . Meu tio está nessa foto.
Carlos Alberto Xavier De Vilhena comentou: Querido e saudoso companheiro Ferrete, um dos mais fervorosos rotarianos com quem convivi.
Provavelmente década de 1960.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
473
Tipografia Ferretti
Rua Eduardo Weiss - 116
Sandra Valéria Machado Comentou: Tipografia Ferreti . Meu tio está nessa foto.
Carlos Alberto Xavier De Vilhena comentou: Querido e saudoso companheiro Ferrete, um dos mais fervorosos rotarianos com quem convivi.
Provavelmente década de 1960.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
472
Tipografia Ferretti
Rua Eduardo Weiss - 116
Sandra Valéria Machado Comentou: Tipografia Ferreti . Meu tio está nessa foto.
Carlos Alberto Xavier De Vilhena comentou: Querido e saudoso companheiro Ferrete, um dos mais fervorosos rotarianos com quem convivi.
Provavelmente década de 1960.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
471
Largo de São Roque
Avenida dos Andradas
Café Câmara que tinha uma repartição na Rua Eduardo Weiss no Bairro Fábrica. (Carros na cor Verde e Marrom).
Frota de Veículos do Café Câmara
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
470
Largo de São Roque
Avenida dos Andradas
Igreja do mesmo nome Instituto Viana Júnior, Associação dos cegos, Pronto Socorro, CCPL.
Café Câmara que tinha uma repartição na Rua Eduardo Weiss no Bairro Fábrica. (Carros na cor Verde e Marrom).
Frota de Veículos do Café Câmara
Adilson Ferreira De Paiva Paiva Comentou: No fundo, a Igreja de Nossa Senhora da Glória.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
469
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas, em frente ao antigo Curtume Krambeck - 611 - 621
Frota de Veículos do Café Câmara
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
468
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas, em frente ao antigo Curtume Krambeck - 611 - 621
Frota de Veículos do Café Câmara
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
467
Funcionários do Diário Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Sonia Lazzarini Comentou: Essa foto é dos funcionários do Diário Associados, jornal de Juiz de Fora, saudades desse tempo, alegria de ver a foto de minha Mãe.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
466
Funcionários do Diário Associados
Avenida Barão do Rio Branco
Sonia Lazzarini Comentou: Essa foto é dos funcionários do Diário Associados, jornal de Juiz de Fora, saudades desse tempo, alegria de ver a foto de minha Mãe.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
465
Bairro Fábrica.
Cervejaria José Weiss
O imigrante alemão Joseph (José) Weiss chegou ao Brasil em 1858 com cinco anos de idade, era natural da cidade de Dalberg, estado da Saxônia na Alemanha, veio para o Brasil acompanhado de seus pais Joseph Weiss e Elisabeth Shrunk e seus quatro irmãos menores: Agnes, Elisabeth, Susanna e Phillip.
Em Juiz de Fora-MG, anos depois, casou-se com Henriqueta Guilhermina e teve onze filhos: José Weiss Junior, Jacob, Eduardo, Guilherme, Elisa, Catharina, Sophia, Gabriella, Dorotéia, Henriqueta e Maria Elisa.
Trabalhou durante algum tempo como cervejeiro na Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Augusto Kremer, tornando-se, em pouco tempo, sócio da firma.
Com a morte do proprietário da cervejaria Augusto Kremer em 1878, a sociedade que havia entre eles é dissolvida,em 14 de janeiro de 1879, retirando-se com o valor de seis contos de réis, que era o seu capital, acrescido de mais dez contos de réis entre valores em caixa da cervejaria e o depósito que havia na cidade de Barbacena, Minas Gerais.
Meses depois de deixar a sociedade da firma Augusto Kremer & C., José Weiss anuncia no jornal O Pharol a instalação de sua nova fábrica de cerveja, dentro do primeiro núcleo habitacional alemão conhecido como Villagem (localizado afastado do centro da cidade), situada na antiga chácara do barão de Pitangui, primo-irmão de Mariano Procópio, a qual estava aberta para arrendamento desde 1877, sob a responsabilidade da Companhia União e Indústria.
José Weiss era um exigente cervejeiro, que fabricava artesanalmente sua própria cerveja, havendo informações que as fabricadas em Juiz de Fora causavam dor de cabeça. Weiss controlava os ingredientes que eram empregados na fabricação da bebida, fazia questão que a água fosse puríssima e, além disso, importava o malte, o cânhamo e lúpulo da Alemanha.
Dentro da Villagem, a área de destaque logo se definia: A fábrica marcava o final da primitiva Rua da Colônia (atual Bernardo Mascarenhas). A rua que se tornou o polo atrativo para a elite.
O cotidiano dos alemães não era só de trabalho, das nove cervejarias existentes na cidade de Juiz de Fora, cinco propiciavam à população juizforana momentos de diversão e lazer. Eram parques, jardins, salões destinados à realização de bailes, espaço livre para jogos recreativos e brincadeiras que propiciavam o encontro de toda sociedade. Nesses espaços, assim como nas associações assistencialistas, os alemães podiam manter vivas algumas de suas tradições e, ainda, ampliar o convívio com a sociedade local.
O alemão José Weiss era muito influente, tanto entre os colonos alemães, quanto na comunidade juiz-forana. Muitas das festas da colônia, até o ano de 1892, foram realizadas nas dependências de sua cervejaria.
A Cervejaria José Weiss, foi sucesso na cidade, tornando-se ponto de encontro de imigrantes alemães e seus descendentes.
Em 1897 foi constituído o hipódromo, Prado de Juiz de Fora, nas terras arrendadas da cervejaria, mais tarde, em 1906, foi transformado em velódromo do Cicle Club Juiz de Fora.
Em volta da cervejaria, foram construídos um grande salão de festas para bailes e parque de diversão, com roda gigante, a primeira da cidade, pista para boliche e o estande de tiro do Revólver Club. Grandes eventos foram realizados no grande pátio da cervejaria. Entre eles, uma homenagem ao governador de Minas, Antônio Carlos Andrada. Era um local amplo e pitoresco no qual se faziam pic-nics animados por bandas de música, dançava-se, embriagava-se, atirava-se em pombos ou no alvo, apostava-se em corridas de cavalos, tomava-se a melhor soda da cidade.
No pátio da cervejaria, na rua Bernardo Mascarenhas, eram realizados “Biergärten”, grandes eventos onde a rainha da cervejaria, a cerveja Britannia, era servida gelada.
Em 1902, a fábrica tem uma produção anual de 60000 garrafas de cerveja e 12000 de água mineral emprega 6 pessoas e possui maquinismo para arrolhamento das garrafas e fabrico de água mineral.
Em 23 de julho de 1903, José Weiss vem a falecer e sua esposa e seus filhos continuam a gerenciar a cervejaria.
Mais tarde, a viúva de José Weiss, além de manter a produção dos produtos já existentes iniciou a produção de uma cerveja preta especial, muito nutritiva e de sabor agradável.
Em 16 de dezembro de 1906 é inaugurado o velódromo nas terras da cervejaria.
Em 1907, a fábrica de cerveja Weiss, em Juiz de Fora - MG, conta com 10 empregados.
Sob a administração de seu filho José Weiss Júnior foram fabricados diversas marcas de cerveja e refrigerantes
Em 3 de junho de 1920, falecia na cidade, aos 42 anos de idade, o capitão José Weiss (josé Weiss Júnior), gerente e co-proprietário da Cervejaria José Weiss. Ficando a cervejaria a cargo do seu irmão Sr. Eduardo Weiss.
Até a década de 1920, Juiz de Fora era considerada a principal cidade de Minas Gerais, por sua pujança econômica e por seu desenvolvimento cultural. A cidade está localizada próxima ao Rio de Janeiro e vivenciou um intenso processo de modernização a partir da segunda metade do século XIX.
A cervejaria, ao longo do tempo, participou de diversas exposições tanto na cidade, quanto em outros estados e até em outros países. Esteve presente em 29 de agosto de 1886 no Paço da Câmara Municipal, apresentando seus produtos na Exposição Municipal de Juiz de Fora, participou da exposição realizada em 1907, no interior mineiro, em Leopoldina e também em 1908 na Exposição Nacional do Centenário, no Rio de janeiro, em 1910 participou da Exposição Turim-Roma e em 1921 em Londres.
Em 1947, o engenheiro Dr. José Weiss Neto assume a direção da cervejaria.
Em 2 de maio de 1948, falece em sua residência, na Rua Bernardo Mascarenhas no. 1503, o Sr. Eduardo Weiss, proprietário da Cervejaria José Weiss e diretor do Centro Industrial de Juiz de Fora.
Em 1950, O Dr. José Weiss Neto, após comprar todo maquinário moderno de engarrafamento, trouxe um dos 10 melhores mestres cervejeiros da Alemanha, Senhor Adolph Redlish e família, com isso elevou muito o nível e lançaram a cerveja Weiss Export, deixando e ser uma venda regional para se expandir para novos mercados, principalmente Rio de Janeiro, onde em pouco tempo, foi reconhecida como a melhor cerveja brasileira. A Cervejaria José Weiss ficou famosa pela cerveja choppinho, produzida no formato long neck.
Em 1973, a cervejaria foi vendida para um grupo português, que ainda tentou manter o nome e a cervejaria funcionando sob a nova direção. Funcionou até o ano de 1977, quando foi declarada sua falência. A massa falida dos portugueses, bem como as instalações da antiga Cervejaria José Weiss foi comprada pelo empresário Luiz Ferreira Marangon Macedo. Marangon, ao adquirir a fábrica e os equipamentos muda o nome para Cervejaria Americana, sem nenhuma relação, mas com o mesmo nome da antiga Cervejaria Americana ex-Germania.
Texto Fonte: http://cervisiafilia.blogspot.com/2020/06/cervejaria-jose-weiss.html
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
464
Bairro Poço Rico
Curtume Poço Rico
Autoria Desconhecido
Fundado em 1913, por Waldemar Freesz
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
463
Metalúrgica Santos Dumont S. A.
A trajetória de uma das maiores indústrias metalúrgicas da história de Juiz de Fora começa em 1932, com a firma E. Costa & cia dirigida pelos irmãos Eduardo e Eulino Cunha, uma oficina mecânica para automóveis.
Em 1939, com o racionamento de gasolina decorrente da guerra, foram estudados planos, projetadas novas atividades e assim surgiu uma completa e bem equipada indústria metalúrgica, destinada à fabricação de utensílios de uso doméstico e construções civis, sob a responsabilidade de E. Costa & Cia.
Como era remota a possibilidade de aquisição de maquinário em larga escala, para a produção a que se destinava a indústria, E. Costa & cia fabricou, com o uso de seu maquinário básico e dos conhecimentos técnicos, grande parte das máquinas necessárias para a instalação da metalúrgica.
A Metalúrgica Santos Dumont produzia artigos esmaltados e estampados para uso doméstico, produtos usados na construção civil e produtos usados na lavoura.
Disponível emhttp://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=348970_05&pagfis=8054&pesq=&url=http://memoria.bn.br/docreader#
Autoria Desconhecido
Provavelmente década de 1950
Fonte: IBGE
462
Companhia Mineira de Eletricidade e Companhia Fiação e Tecelagem de Malha Antônio Meurer.
Rua Espirito Santo
Autoria Desconhecido
Década de 1950
Fonte: IBGE
461
Fábrica de adubo de fermentação do lixo (ABRAL).
Autoria: Guerra, Antonio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Ano: 1958
Local não informado
Fonte: IBGE
460
Bairro Floresta
Rua Coronel Assis - 50
Fábrica São João Evangelista de tecelagem
A Fábrica de Tecidos São João Evangelista teve início no final do século XIX, com a fabricação de cobertores.
Na década de 20, com a crise do café, houve preocupação com o excedente de mão de obra nas grandes lavouras. Para utilizá-la e integrá-la na comunidade que se formava estabeleceu-se na Fazenda da Floresta, Juiz de Fora/MG.
Em 1938, problemas com a seção de estamparia da fábrica, fizeram com que os diretores importassem um maquinário totalmente novo da Inglaterra (tecelagem) e dos Estados Unidos (fiação).
Autoria Guerra, Antônio Teixeira, 1924-1968; Jablonsky, Tibor
Fonte: IBGE
459
Curtume
Bairro: Poço Rico
Fundado em 1913, por Waldemar Freesz
Data não informado
Autoria não informado
Disponível em: https://juizdeforaonline.wordpress.com/arquivo/150anos/industria/.
458
Curtume
Bairro: Poço Rico
Fundado em 1913, por Waldemar Freesz
Data não informado
Autoria não informado
Fonte: IBGE
457
Revendedora de Veículos GASTAL S/A,
Concessionária Autorizada Willys
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades do Sport Club em Março de 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
456
Revendedora de Veículos GASTAL S/A,
Concessionária Autorizada Willys
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades do Sport Club em Março de 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
455
Revendedora de Veículos GASTAL S/A,
Concessionária Autorizada Willys
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades do Sport Club em Março de 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
454
Bairro Cerâmica
Entrada da Becton Dickinson
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek - 273
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Posso afirmar, com certeza, que é a cancela da BD.
Atrás das duas primeiras casas, vemos um trecho da Avenida Brasil (marginal).
Temos aí, a edificação da Distribuidora Esso, na zona norte do Bairro Cerâmica.
Como também avistamos ao fundo o imenso morro que é, hoje, o Bairro Esplanada.
Debaixo desse morro, na direção do 2° poste, mais pra esquerda, a famosa curva da miséria.
Elias Gabriel comentou: Atrás das depois dos postes ficava uma banca de areia. (Exploração de areia do Rio Paraibuna.
A mata do curtume à esquerda.
Este era o local preferido do Senhor Bié, para nadar.
Nessa época a beira-rio não estava concluída pois estavam construindo o bueiro do córrego que vem do Educandário.
Na junção do córrego com o rio, era o lugar preferido para o grande pescador Catraca.
Provavelmente década de 1960
História da Fabrica
BD NO BRASIL
As circunstâncias da vinda da Becton Dickinson para o Brasil são semelhantes àquelas da própria formação da empresa. Originou-se também de um encontro casual durante uma viagem.
Em 1952, durante uma viagem, o sr. Farleigh Dickinson, filho do fundador da BD, conheceu o sr. Romeu do Carmo Abreu, de Juiz de Fora (MG), um empreendedor que fabricava seringas de vidro em escala artesanal. Deste encontro surgiu a decisão de expandir o negócio de seringas no Brasil.
Em 1956 nascia a Becton Dickinson Indústrias Cirúrgicas S.A., em Juiz de Fora, Minas Gerais, cuja primeira fábrica produzia seringas de vidro. Em 1958, as agulhas hipodérmicas e agulhas especiais para anestesia foram agregadas à linha de produção, dois anos mais tarde, tinha início também a fabricação de estetoscópios. Em 1970 a BD começou a fabricar agulhas especiais para biópsia e outras aplicações técnicas.
A partir da década de 70, o Brasil começou a importação de seringas plásticas descartáveis. Três anos mais tarde, a BD resolveu produzir esse item, com a marca BD Plastipak, época em que iniciou a fabricação de aparelhos para a medição de pressão arterial. Em 1974, a empresa passou a fabricar termômetros de vidro.
Nesta época também, a BD Brasil iniciou suas atividades na área laboratorial, quando passou a produzir no Brasil os tubos BD Vacutainer, um sistema de coleta de sangue a vácuo, prático e seguro, que simplifica a rotina da coleta e exame de sangue. Esta foi uma enorme inovação para o desenvolvimento das análises clínicas no país, já que o produto é elaborado para garantir a qualidade da amostra de sangue, beneficiando os resultados do teste, melhorando os serviços laboratoriais e o próprio tratamento do paciente.
Em 1978, a operação se verticalizou com a implantação da fábrica de microtubos, destinados à produção de agulhas.
Ainda anos 70 a Companhia instalou um escritório de vendas na rua Jundiaí, na cidade de São Paulo. A Sede Administrativa da Empresa foi instalada em 1986 em prédio próprio da BD, na rua Alexandre Dumas, Zona Sul da capital paulista, onde funciona até hoje.
A liderança do mercado consolidou-se mais tarde, em 1989, com a inauguração da fabrica de Curitiba, no Paraná. Esta fábrica, está instalada numa área com mais de 10 mil m2, totalmente automatizada, onde as partes que formam as seringas e agulhas são produzidas em equipamentos de alta tecnologia e transportadas internamente por tubo-via pneumático. Desta forma, não há contato manual com as peças a fim de evitar contaminação. Os produtos são esterilizados na própria fábrica e os testes são realizados para garantir a perfeita esterilidade e atoxicidade.
A BD também se destaca na área do tratamento para diabetes. Até o início dos anos 90 só eram vendidas no Brasil insulinas nas concentrações U40 e U80. Em 1991, a insulina U100 começou a ser produzida no Brasil. Acompanhando esta inovação, a BD lançou a seringa de 1 mL BD Ultra-Fine com as agulhas mais finas já produzidas, reduzindo o desconforto da aplicação e aumentando a adesão do paciente ao tratamento do diabetes. Hoje, a unidade de negócio Diabetes Care (Segmento Medical) é referência em produtos e serviços de educação para o tratamento da doença em nosso país.
No final dos anos 90 a BD iniciou a unidade de negócio BD Biosciences (Segmento Life Science) no Brasil no campo da citometria de fluxo, lançando no país equipamentos e reagentes de elevado nível de tecnologia para a monitoração de HIV/AIDS e leucemia,. Atualmente, estes equipamentos estão instalados em mais de 91 laboratórios da rede de tratamento de HIV/AIDS, do Ministério da Saúde.
Em 2004 a linha de cateter BD Insyte foi instalada na fábrica de Juiz de Fora. Em 2005 a fábrica de Curitiba iniciou a produção da Seringa com dispositivo de segurança BD Solomed, produto projetado para atender às necessidades de proteção dos profissionais de saúde, contra acidentes com agulhas. O pioneirismo da BD em proteger profissionais de saúde, se consolidou anos depois com a publicação da NR-32.
Em 2006, com uma grande história construída no país, a BD celebrou 50 anos no Brasil.
Em 2011 teve inicio a produção das seringas BD Emerald,
Produto idealizado para reduzir os efeitos do descarte de resíduos de material médico no ambiente, pois, através de uma inovadora reengenharia fabril, utiliza menos matéria-prima que as seringas tradicionais.
Em 2012 a fábrica de Curitiba inaugurou a nova e moderna câmara de esterilização de óxido de etileno, Esta câmara é a maior, mais moderna e segura deste tipo no Brasil.
A BD Brasil marca presença também nos principais programas de saúde pública do Ministério da Saúde. Há mais de 30 anos a empresa é um dos principais colaboradores do programa nacional de imunização e em 2016 está previsto fornecer mais de 180 milhões de seringas para a vacinação de crianças, adultos e idosos em todo o Brasil. No programa de DST/AIDS em mais de 20 anos de parceria, são treinados por ano, 300 especialistas, gerando atendimento e suporte para 95 laboratórios e mais de 300 mil pacientes atendidos por ano.
Texto Fonte: https://www.bd.com/pt-br/about-bd/bd-in-brazil
Acervo Mauricio Lima Corrêa
453
Círculo Operário
Grupo de Moças do Serviço Social em 1959
Acervo Humberto Ferreira
452
Círculo Operário de Juiz de Fora
Grupo de Trabalhos Manuais de 1959
O Círculo Operário era localizado na Rua Halfeld - 51 - Sobrado
Acervo Humberto Ferreira
451
Círculo Operário de Juiz de Fora
Grupo de Teatro em 1959
Acervo Humberto Ferreira
450
Círculo Operário de Juiz de Fora
Grupo de Serviços Sociais em 1959
Acervo Humberto Ferreira
449
Bairro Poço Rico
Indústrias Reunidas Fagundes Neto
Fábrica de Latas
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Esse Senhor, que está operando essa máquina, é o Senhor "Cabrinha".
Na época, era um dos funcionários mais antigos da empresa.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
448
Bairro Poço Rico
Indústrias Reunidas Fagundes Neto
Fábrica de Latas
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: No fundo, o Senhor William (com a mão na cintura), um descendente alemão.
Coordenador do setor de Litografia (gravura das peças - latas).
Um homem de grande capacidade intelectual, falava fluentemente o alemão e possuía um vasto conhecimento geral.
Após o almoço, dizia ele: - "agora, eu vou pros braços do Morfeu!" Ai, vinha a pergunta dos curiosos: - "mas, quem é esse Morfeu?" Ele simplesmente, respondia: - "De acordo com mitologia grega, Morfeu era o Deus do sono e dos sonhos." O Senhor William dominava muitos assuntos.
Como, também, lá, existiam bastantes pessoas valorosas.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
447
Envelope do Curtume Krambeck postado em 27 de Outubro de 1945 para a cidade de Breda (Holanda).
Interessante notar que foi utilizado um selo comemorativo alusivo à vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
446
Envelope e selo comemorativo do centenário da Usina de Marmelos - 05 de Setembro de 1989.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
445
Bairro Poço Rico
Rua Pernambuco
Deposito da Pavan que pertenceu ao saudoso amigo, empresário e Patrão, Senhor Juarez Coutinho, acredito que este foi o inicio de uma das maiores empresas de Juiz de Fora
Podemos ver o ver o Morro do Cemitério
Andre Dornelas Duraes Duraes comentou: A placa da Sorocabana lá atrás, a frente dela dava pra praça da Republica
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
444
Bairro Poço Rico
Rua Pernambuco
Deposito da Pavan que pertenceu ao saudoso amigo, empresário e Patrão, Senhor Juarez Coutinho, acredito que este foi o inicio de uma das maiores empresas de Juiz de Fora
Podemos ver o ver o Morro do Cemitério
Andre Dornelas Duraes Duraes comentou: A placa da Sorocabana lá atrás, a frente dela dava pra praça da Republica
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
443
Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento
Rua Benjamim Constant esquina com a Rua Roberto de Barros
Vicente De Paulo Clemente comentou: Pela faixa do proprietário Pedro Gomes de Oliveira candidato ao senado pelo P.T.B.
Expedito Carlos Fernandes comentou: acredito que foi uma fábrica de tecidos, me foge o nome.
Na outra calçada, ainda na Riberto de Barros, entre Silva Jardim e Benjamin Constant, havia um conjunto de casas "meia-água" que servia de moradia para funcionários da chefia da tecelagem.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
442
MALHARIA
Expedito Carlos Fernandes comentou: Uma Malharia na Rua Barão de Cataguases, entre João Pinheiro e Tiradentes (pouco acima do Bretas Supermercado).
Nome não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
441
Usina de Marmelos
Primeira usina hidrelétrica da América Latina para se ter uma ideia da importância desta usina na época Paris não tinha Energia elétrica e Juiz de fora foi pioneira no Brasil na Distribuição de eletricidade usada para serviço de utilidade pública
A Usina de Marmelos Zero entrou em funcionamento em 5 de Setembro de 1889, com dois geradores monofásicos de 125kW cada, com tensão de 1000 volts e frequência de 60 hertz
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
440
Bairro Araújo
Fabrica FEEA atualmente IMBEL
Marcelo Souza Ferreira comentou: as peças na bancada são calibres passa - não passa e calibres de rosca, provavelmente num laboratório de qualidade.
João Rossini comentou: Verdade, quando trabalhei na F E E A tinha isso tudo aí, e mais alguma coisa
Provavelmente final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
439
Interior da Fábrica do Café Apollo
Rua Marechal Deodoro
Elton Belo Reis comentou: Renato Massena fundou em 1926 o famoso Café Apollo, toda a fábrica com máquinas de torrefação foi construída por ele manualmente
Renato Massena e o que aparece de óculos
Acervo Elton Belo Reis
438
Bairro Poço Rico
Vulcanização Sorocabana
Próximo ao Posto de Gasolina e Comércio e Automóveis Hugo Mescolin S.A em 1955
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
437
Facit
Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em Outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: A Facit teve uma bela história em Juiz de Fora. As fabricações de máquinas de escrever (manuais e elétricas) mimeógrafos e calculadoras eram o seu segmento. Ela empregava numerosas pessoas e, lá, havia uma boa relação de trabalho com seus funcionários. Tanto, no que tange na parte financeira (remuneração justa), como social. Eu me lembro, seus funcionários trabalhavam motivados. Possuía uma excelente equipe de futebol
Bons tempos, àqueles que por lá passaram.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
436
Bairro Nova Era
Fabrica de Calçados Molinari
Posteriormente foi comparada por uma por uma Empresa do ramo Frigorifico no abatimento de suínos e vendia tanto no no atacado e varejo com o nome de JACOBANA que era de propriedade de Senhor Arnaldo
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
435
Bairro Nova Era
Fabrica de Calçados Molinari
Posteriormente foi comparada por uma por uma Empresa do ramo Frigorifico no abatimento de suínos e vendia tanto no no atacado e varejo com o nome de JACOBANA que era de propriedade de Senhor Arnaldo
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Festividade Natalina, no pátio interno da Coca-Cola, no fundo da fotografia a esquerda funcionavam os escritórios da empresa
A escadaria ao fundo remetia ao deposito da mesma
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
A escadaria ao fundo remetia ao deposito da mesma
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Maquina de fabricar a Coca-Cola
Podia de ver o Maquinário pela a Avenida Barão do Rio Branco apenas por um vidro, era a alegria da garotada
olhando com muita a atenção o Senhor Nascif Miguel
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
432 Podia de ver o Maquinário pela a Avenida Barão do Rio Branco apenas por um vidro, era a alegria da garotada
olhando com muita a atenção o Senhor Nascif Miguel
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Maquinário bem delineado da maquina de fabricar a Coca-Cola
Podia de ver o Maquinário pela a Avenida Barão do Rio Branco apenas por um vidro, era a alegria da garotada
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
431 Podia de ver o Maquinário pela a Avenida Barão do Rio Branco apenas por um vidro, era a alegria da garotada
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Bolo da festividade natalina no interior da Coca-Cola, no interior da Coca-Cola
Quem confeccionou o Bolo foi a Dona Herma,(Zuzu), Esposa do Senhor Nascif Miguel
Humberto Ferreira comentou: Tudo era muito bom, alegria e respirava uma atmosfera de amizade e fraternidade
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
430 Quem confeccionou o Bolo foi a Dona Herma,(Zuzu), Esposa do Senhor Nascif Miguel
Humberto Ferreira comentou: Tudo era muito bom, alegria e respirava uma atmosfera de amizade e fraternidade
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Evento não informado
Provavelmente uma Missa
Interior da Fabrica da Coca-Cola
Avenida Barão do Rio Branco - 1365
O Senhor que esta perto dos engradados de Coca-Cola de Óculos, e o Proprietário da empresa, Senhor Joaquim Fernandes Rosa, Olhando melhor perto dele tem uma Senhora de Óculos, com um terço na mão
Humberto Ferreira comentou: Não restam duvidas que se tratava de uma missa de ação de graças, com celebração pelo saudoso Padre Wilson Valle da Costa, Visto já em outra confraternização
Na primeira Fila o Senhor Nascif Miguel e o genro do Senhor Rosa, (Volnei).
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
429 Provavelmente uma Missa
Interior da Fabrica da Coca-Cola
Avenida Barão do Rio Branco - 1365
O Senhor que esta perto dos engradados de Coca-Cola de Óculos, e o Proprietário da empresa, Senhor Joaquim Fernandes Rosa, Olhando melhor perto dele tem uma Senhora de Óculos, com um terço na mão
Humberto Ferreira comentou: Não restam duvidas que se tratava de uma missa de ação de graças, com celebração pelo saudoso Padre Wilson Valle da Costa, Visto já em outra confraternização
Na primeira Fila o Senhor Nascif Miguel e o genro do Senhor Rosa, (Volnei).
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Portaria de entrada da Fabrica da Coca-Cola
Avenida Barão do Rio Branco - 1365
O Portão era de cor verde com uma imensa propaganda da Coca- Cola em vermelho
Aparece na Fotografia os Funcionários: Senhor Nascif Miguel e Ari
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
428 Avenida Barão do Rio Branco - 1365
O Portão era de cor verde com uma imensa propaganda da Coca- Cola em vermelho
Aparece na Fotografia os Funcionários: Senhor Nascif Miguel e Ari
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Maquina usada no Fabricação do Refrigerante Coca-Cola
Aparece a esquerda o Senhor Nascif Miguel
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
427 Aparece a esquerda o Senhor Nascif Miguel
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Bairro Cerâmica
Fabrica de Caldeiras Santa Luzia
João Vianey Belgo comentou: Antiga Simili. Se não estou enganado, ficava no Cerâmica
Carlos Magno Borges comentou: Atrás da antiga Embrauto
década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
426Fabrica de Caldeiras Santa Luzia
João Vianey Belgo comentou: Antiga Simili. Se não estou enganado, ficava no Cerâmica
Carlos Magno Borges comentou: Atrás da antiga Embrauto
década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Funcionários da FACIT da Região Sul visitando a FACIT de Juiz de Fora e fazendo uma parada na Churrascaria para se alimentarem e posar para a Fotografia
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo425
Churrascaria José Weiss
Funcionários da FACIT da Região Sul visitando a FACIT de Juiz de Fora e fazendo uma parada na Churrascaria para se alimentarem e posar para a Fotografia
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo425
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss
Funcionários da FACIT da Região Sul visitando a FACIT de Juiz de Fora e fazendo uma parada na Churrascaria para se alimentarem e posar para a Fotografia
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
424 Churrascaria José Weiss
Funcionários da FACIT da Região Sul visitando a FACIT de Juiz de Fora e fazendo uma parada na Churrascaria para se alimentarem e posar para a Fotografia
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Usina de beneficiamento de açúcar e álcool
Visconde do Rio Branco
Luiza Lopes disse: Usina de beneficiamento de açúcar e álcool da Companhia Açucareira Riobranquense.
A Cia funcionou de 1885 até 1995
Pode-se ver ao fundo plantação de cana
Atualmente existe no local somente as chaminés em 1956
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 423
Visconde do Rio Branco
Luiza Lopes disse: Usina de beneficiamento de açúcar e álcool da Companhia Açucareira Riobranquense.
A Cia funcionou de 1885 até 1995
Pode-se ver ao fundo plantação de cana
Atualmente existe no local somente as chaminés em 1956
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 423
Usina de beneficiamento de açúcar e álcool
Visconde do Rio Branco
Luiza Lopes disse: Usina de beneficiamento de açúcar e álcool da Companhia Açucareira Riobranquense.
A Cia funcionou de 1885 até 1995
Pode-se ver ao fundo plantação de cana
Atualmente existe no local somente as chaminés em 1956
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
422 Visconde do Rio Branco
Luiza Lopes disse: Usina de beneficiamento de açúcar e álcool da Companhia Açucareira Riobranquense.
A Cia funcionou de 1885 até 1995
Pode-se ver ao fundo plantação de cana
Atualmente existe no local somente as chaminés em 1956
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Praça Antonio Carlos
Ao Fundo a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, Podemos ver ainda um posto de combustível em 1934
Acervo Mauricio Lima Corrêa
421 Ao Fundo a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, Podemos ver ainda um posto de combustível em 1934
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Bairro Poço Rico
Indústrias Reunidas Fagundes Netto S/A
Funcionava na Avenida Francisco Valadares -108
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
420 Indústrias Reunidas Fagundes Netto S/A
Funcionava na Avenida Francisco Valadares -108
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Festa na FJF atual Imbel
Rosângela Reis comentou: Padre Wilson, meu Pai Major Adalberto e Marco Antonio em 23 de Setembro de 1966
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rosângela Reis
419Rosângela Reis comentou: Padre Wilson, meu Pai Major Adalberto e Marco Antonio em 23 de Setembro de 1966
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rosângela Reis
Evento na FJF atual IMBEL
Coronel Xexéu e esposa em 23 de Setembro de 1966
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rosângela Reis
417 Coronel Xexéu e esposa em 23 de Setembro de 1966
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rosângela Reis
Facit
Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em Outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: A Facit teve uma bela história em Juiz de Fora. As fabricações de máquinas de escrever (manuais e elétricas) mimeógrafos e calculadoras eram o seu segmento. Ela empregava numerosas pessoas e, lá, havia uma boa relação de trabalho com seus funcionários. Tanto, no que tange na parte financeira (remuneração justa), como social. Eu me lembro, seus funcionários trabalhavam motivados. Possuía uma excelente equipe de futebol
Bons tempos, àqueles que por lá passaram.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
416 Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em Outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: A Facit teve uma bela história em Juiz de Fora. As fabricações de máquinas de escrever (manuais e elétricas) mimeógrafos e calculadoras eram o seu segmento. Ela empregava numerosas pessoas e, lá, havia uma boa relação de trabalho com seus funcionários. Tanto, no que tange na parte financeira (remuneração justa), como social. Eu me lembro, seus funcionários trabalhavam motivados. Possuía uma excelente equipe de futebol
Bons tempos, àqueles que por lá passaram.
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Missa Campal
Provavelmente em frente a fabrica FEEA atualmente IMBEL
José Eduardo Araújo comentou: Padre Capelão do Exército Wilson Vale da Costa rezando e fazendo pregação na Missa.
Milton Macedo comentou: Me parece que é na FEEA , veja ao fundo lado direito e esquerdo a ferrovia e realmente a casa do lado direito.
Existe uma passagem de nível não muito visível
Inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
415 Provavelmente em frente a fabrica FEEA atualmente IMBEL
José Eduardo Araújo comentou: Padre Capelão do Exército Wilson Vale da Costa rezando e fazendo pregação na Missa.
Milton Macedo comentou: Me parece que é na FEEA , veja ao fundo lado direito e esquerdo a ferrovia e realmente a casa do lado direito.
Existe uma passagem de nível não muito visível
Inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Discursando o industrial Cláudio Senra que foi Dirigente
do Centro Industrial e dirigiu o Distrito do qual o Rotary Club fazia
parte.
José Eduardo Araújo comentou: Juntamente com o Pai Senhor Francisco Senra e o irmão Fernando dirigia a Destilaria Senra& Cia. Ltda que funcionava na Avenida Sete próximo a Rua São Geraldo. Produzia um Vinho de Laranja e o melhor Gim cuja marca era Hollywood.
O químico responsável era o Senhor Juca Cruz..... Bons tempos que vivi na Avenida Sete onde também existia a famosa Guaraná Americana
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
414 José Eduardo Araújo comentou: Juntamente com o Pai Senhor Francisco Senra e o irmão Fernando dirigia a Destilaria Senra& Cia. Ltda que funcionava na Avenida Sete próximo a Rua São Geraldo. Produzia um Vinho de Laranja e o melhor Gim cuja marca era Hollywood.
O químico responsável era o Senhor Juca Cruz..... Bons tempos que vivi na Avenida Sete onde também existia a famosa Guaraná Americana
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Dependências da Fábrica do Guaraná Americana que funcionava na Avenida Sete de Setembro.
Aparece na Fotografia: Oswaldo Gouveia do Diário Mercantil e os proprietários Nélio e o popular Charuto ao lado de funcionários
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
413 Aparece na Fotografia: Oswaldo Gouveia do Diário Mercantil e os proprietários Nélio e o popular Charuto ao lado de funcionários
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Paulo de Frontin, parcialmente asfaltada, no fundo.
Dá para identificar a Escola Normal e ao fundo a Tecelagem Meurer, na Rua Espírito Santo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Dá para identificar a Escola Normal e ao fundo a Tecelagem Meurer, na Rua Espírito Santo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
412
Bairro Francisco Bernardino
Becton Dickinson Indústria Cirúrgicas
Fábrica Americana de seringas
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Becton Dickinson Indústria Cirúrgicas
Fábrica Americana de seringas
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
411
Primeira sede da "Pantaleone Arcuri & Spinelli
Cartão postal circulado de Juiz de Fora para Petrópolis em 04 de Fevereiro de 1914
Acervo David Tavares Ladeira
Cartão postal circulado de Juiz de Fora para Petrópolis em 04 de Fevereiro de 1914
Acervo David Tavares Ladeira
410
Missa Campal
Entrada da antiga Fábrica Bernardo Mascarenhas, em frente a Praça Antônio Carlos
Atualmente Prédio do CCBM, Biblioteca Municipal e Mercado Municipal
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Entrada da antiga Fábrica Bernardo Mascarenhas, em frente a Praça Antônio Carlos
Atualmente Prédio do CCBM, Biblioteca Municipal e Mercado Municipal
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
409
Missa Campal
Entrada da antiga Fábrica Bernardo Mascarenhas, em frente a Praça Antônio Carlos
Atualmente Prédio do CCBM, Biblioteca Municipal e Mercado Municipal
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Entrada da antiga Fábrica Bernardo Mascarenhas, em frente a Praça Antônio Carlos
Atualmente Prédio do CCBM, Biblioteca Municipal e Mercado Municipal
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
408
Missa Campal
Entrada da antiga Fábrica Bernardo Mascarenhas, em frente a Praça Antônio Carlos
Atualmente Prédio do CCBM, Biblioteca Municipal e Mercado Municipal
José Eduardo Araújo comentou: Realmente é o saudoso Padre Wilson Vale da Costa, fazendo uma pregação e ao seu lado fazendo a reportagem para a Rádio Industrial o locutor Maurício de Campos Bastos
O Padre Wilson rezava a Oração da Ave Maria na PRB-3 e logo em seguida fazia o programa Problemas da Vida que falava de tudo a respeito das pessoas e da cidade
Certo dia soltou esta pérola: Se peitinho de moça fosse buzina, ninguém ia dormir no Morro da Glória.
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Entrada da antiga Fábrica Bernardo Mascarenhas, em frente a Praça Antônio Carlos
Atualmente Prédio do CCBM, Biblioteca Municipal e Mercado Municipal
José Eduardo Araújo comentou: Realmente é o saudoso Padre Wilson Vale da Costa, fazendo uma pregação e ao seu lado fazendo a reportagem para a Rádio Industrial o locutor Maurício de Campos Bastos
O Padre Wilson rezava a Oração da Ave Maria na PRB-3 e logo em seguida fazia o programa Problemas da Vida que falava de tudo a respeito das pessoas e da cidade
Certo dia soltou esta pérola: Se peitinho de moça fosse buzina, ninguém ia dormir no Morro da Glória.
Final da década de 1950 ou inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
407
Vista Aérea
Companhia e Fiação e Tecelagem São Vicente
Aspecto geral da fábrica
Finalzinho da década de 1960
Avenida Barão do Rio Branco, ainda não havia sido remodelada.
Atualmente no Local o Bahamas São Vicente
Acervo Carlos Antunes
Companhia e Fiação e Tecelagem São Vicente
Aspecto geral da fábrica
Finalzinho da década de 1960
Avenida Barão do Rio Branco, ainda não havia sido remodelada.
Atualmente no Local o Bahamas São Vicente
Acervo Carlos Antunes
406
Companhia e Fiação e Tecelagem São Vicente
Aspecto geral da fábrica
Finalzinho da década de 1960
Avenida Barão do Rio Branco, ainda não havia sido remodelada.
Atualmente no Local o Bahamas São Vicente
Acervo Carlos Antunes
Aspecto geral da fábrica
Finalzinho da década de 1960
Avenida Barão do Rio Branco, ainda não havia sido remodelada.
Atualmente no Local o Bahamas São Vicente
Acervo Carlos Antunes
405
Piano fabricado em Juiz de Fora pela empresa Irmãos Mazzaro
Demonstração do funcionamento do piano
Mariana Cruz comentou: numa loja de eletrodomésticos
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Demonstração do funcionamento do piano
Mariana Cruz comentou: numa loja de eletrodomésticos
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
404
Meias Dickson
Enformador de meias
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Enformador de meias
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
403
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Ônibus da empresa Turi
Caio bossa nova Scania Vabis
Fabricação 19864 linha Rio-Belo Horizonte com parada em juiz de Fora
Em frente a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas em Janeiro de 1966
Acervo Adao Lucio Souza
Ônibus da empresa Turi
Caio bossa nova Scania Vabis
Fabricação 19864 linha Rio-Belo Horizonte com parada em juiz de Fora
Em frente a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas em Janeiro de 1966
Acervo Adao Lucio Souza
402
Cabeçalho das notas fiscais da construtora Pantaleone Arcuri
Casa fundada em 1895
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Casa fundada em 1895
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
401
Logomarca Curtume Krambeck
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
400
Cervejaria Kremer / Germania / Americana
Alguns exemplos de comércio estabelecidos em Juiz de Fora - MG, ainda nos permitem adentrar no ambiente que marcou esta parte da cidade, entre a segunda metade do século XIX e o início do XX.
Em 1867, nas imediações da Igreja da Glória foi fundada a filial da Cervejaria Augusto Kremer & Cia, uma das mais antiga fábrica de cerveja de Petrópolis - RJ, datada de 1858.
Construida num amplo terreno no Morro da Gratidão, na avenida dos Andradas (antiga Rua da Gratidão), adquirido à Cia. União e Indústria numa área desmembrada da Colônia Dom Pedro II (correspondente hoje aos terrenos do Jardim Glória, inclusive onde se situam as instalações do laticínio).
A fábrica Kremer era um local de lazer para os juizdeforanos, onde se realizavam festividades e banquetes.
Em 31 de agosto de 1876, na Cervejaria Augusto Kremer & Cia separam-se comercialmente matriz e filial, ficando Frederico Guilherme Lindscheid com a fábrica de Petrópolis que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja Nacional e Augusto Kremer com a fábrica de Juiz de Fora que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja e Águas Mineraes de Augusto Kremer & Cia.
Em 1878, com a morte de Augusto Kremer, seu sócio e gerente José Weiss decidiu deixar a fábrica que passou a ser dirigida pela viúva, que altera o nome para Cervejaria Germânia e amparada por bons auxiliares continua em crescente desenvolvimento.
A partir de 1914 passa a se chamar cervejaria Americana.
Acervo Humberto Ferreira
Alguns exemplos de comércio estabelecidos em Juiz de Fora - MG, ainda nos permitem adentrar no ambiente que marcou esta parte da cidade, entre a segunda metade do século XIX e o início do XX.
Em 1867, nas imediações da Igreja da Glória foi fundada a filial da Cervejaria Augusto Kremer & Cia, uma das mais antiga fábrica de cerveja de Petrópolis - RJ, datada de 1858.
Construida num amplo terreno no Morro da Gratidão, na avenida dos Andradas (antiga Rua da Gratidão), adquirido à Cia. União e Indústria numa área desmembrada da Colônia Dom Pedro II (correspondente hoje aos terrenos do Jardim Glória, inclusive onde se situam as instalações do laticínio).
A fábrica Kremer era um local de lazer para os juizdeforanos, onde se realizavam festividades e banquetes.
Em 31 de agosto de 1876, na Cervejaria Augusto Kremer & Cia separam-se comercialmente matriz e filial, ficando Frederico Guilherme Lindscheid com a fábrica de Petrópolis que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja Nacional e Augusto Kremer com a fábrica de Juiz de Fora que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja e Águas Mineraes de Augusto Kremer & Cia.
Em 1878, com a morte de Augusto Kremer, seu sócio e gerente José Weiss decidiu deixar a fábrica que passou a ser dirigida pela viúva, que altera o nome para Cervejaria Germânia e amparada por bons auxiliares continua em crescente desenvolvimento.
A partir de 1914 passa a se chamar cervejaria Americana.
Acervo Humberto Ferreira
399
Cervejaria Kremer / Germania / Americana
Alguns exemplos de comércio estabelecidos em Juiz de Fora - MG, ainda nos permitem adentrar no ambiente que marcou esta parte da cidade, entre a segunda metade do século XIX e o início do XX.
Em 1867, nas imediações da Igreja da Glória foi fundada a filial da Cervejaria Augusto Kremer & Cia, uma das mais antiga fábrica de cerveja de Petrópolis - RJ, datada de 1858.
Construida num amplo terreno no Morro da Gratidão, na avenida dos Andradas (antiga Rua da Gratidão), adquirido à Cia. União e Indústria numa área desmembrada da Colônia Dom Pedro II (correspondente hoje aos terrenos do Jardim Glória, inclusive onde se situam as instalações do laticínio).
A fábrica Kremer era um local de lazer para os juizdeforanos, onde se realizavam festividades e banquetes.
Em 31 de agosto de 1876, na Cervejaria Augusto Kremer & Cia separam-se comercialmente matriz e filial, ficando Frederico Guilherme Lindscheid com a fábrica de Petrópolis que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja Nacional e Augusto Kremer com a fábrica de Juiz de Fora que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja e Águas Mineraes de Augusto Kremer & Cia.
Em 1878, com a morte de Augusto Kremer, seu sócio e gerente José Weiss decidiu deixar a fábrica que passou a ser dirigida pela viúva, que altera o nome para Cervejaria Germânia e amparada por bons auxiliares continua em crescente desenvolvimento.
A partir de 1914 passa a se chamar cervejaria Americana.
Acervo Humberto Ferreira
Alguns exemplos de comércio estabelecidos em Juiz de Fora - MG, ainda nos permitem adentrar no ambiente que marcou esta parte da cidade, entre a segunda metade do século XIX e o início do XX.
Em 1867, nas imediações da Igreja da Glória foi fundada a filial da Cervejaria Augusto Kremer & Cia, uma das mais antiga fábrica de cerveja de Petrópolis - RJ, datada de 1858.
Construida num amplo terreno no Morro da Gratidão, na avenida dos Andradas (antiga Rua da Gratidão), adquirido à Cia. União e Indústria numa área desmembrada da Colônia Dom Pedro II (correspondente hoje aos terrenos do Jardim Glória, inclusive onde se situam as instalações do laticínio).
A fábrica Kremer era um local de lazer para os juizdeforanos, onde se realizavam festividades e banquetes.
Em 31 de agosto de 1876, na Cervejaria Augusto Kremer & Cia separam-se comercialmente matriz e filial, ficando Frederico Guilherme Lindscheid com a fábrica de Petrópolis que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja Nacional e Augusto Kremer com a fábrica de Juiz de Fora que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja e Águas Mineraes de Augusto Kremer & Cia.
Em 1878, com a morte de Augusto Kremer, seu sócio e gerente José Weiss decidiu deixar a fábrica que passou a ser dirigida pela viúva, que altera o nome para Cervejaria Germânia e amparada por bons auxiliares continua em crescente desenvolvimento.
A partir de 1914 passa a se chamar cervejaria Americana.
Acervo Humberto Ferreira
398
Festa na FJF atual Imbel
Rosângela Reis comentou: Padre Wilson, meu Pai Major Adalberto e Marco Antonio em 23 de Setembro de 1966
Acervo Rosângela Reis
Rosângela Reis comentou: Padre Wilson, meu Pai Major Adalberto e Marco Antonio em 23 de Setembro de 1966
Acervo Rosângela Reis
397
Aniversário na FJF atual IMBEL em Juiz de Fora
Rosângela Reis comentou:Filhos do Coronel lima e Silva,eu sou a da frente de colete escuro entre outros em 23 de Setembro de 1966
Acervo Rosângela Reis
Rosângela Reis comentou:Filhos do Coronel lima e Silva,eu sou a da frente de colete escuro entre outros em 23 de Setembro de 1966
Acervo Rosângela Reis
396
Marcio Arcuri comentou: Festa comemorativa com funcionários da Companhia Pantaleone Arcuri em homenagem a alguém que desconheço.
Foi na festa em homenagem ao Noronha pelo tempo de dedicação a empresa Pantaleone Arcuri, estando de frente funcionários da empresa, da esquerda para a direita José Montin, o segundo não identifiquei, Antonio José Trindade e os outros desconheço. Na mesa paralela, de frente para a foto estão Hugo Arcuri, Nidia Mancini Arcuri, Isabel Lessa Arcuri e Nisio Arcuri.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Foi na festa em homenagem ao Noronha pelo tempo de dedicação a empresa Pantaleone Arcuri, estando de frente funcionários da empresa, da esquerda para a direita José Montin, o segundo não identifiquei, Antonio José Trindade e os outros desconheço. Na mesa paralela, de frente para a foto estão Hugo Arcuri, Nidia Mancini Arcuri, Isabel Lessa Arcuri e Nisio Arcuri.
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
395
Bairro Manoel Honório
Rua Maria Perpétua
Fabrica de Calçados São Jorge LTDA
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Maria Perpétua
Fabrica de Calçados São Jorge LTDA
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
394
Funcionárias da oficina,(4).
Montagem (FEEA). Esquerda para direita: Dioneia, Rosa, Marília, Luzia, Inácia, Vera, Célia, Margarida, Vandinha, Ângela, Cici, Geninha e Nirema.
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Beatriz Nogueira
Montagem (FEEA). Esquerda para direita: Dioneia, Rosa, Marília, Luzia, Inácia, Vera, Célia, Margarida, Vandinha, Ângela, Cici, Geninha e Nirema.
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Beatriz Nogueira
393
Laticínios São Fidélis
A loja ficava na Rua Batista de Oliveira - 739
Humberto Rodrigues de Sá comentou: encontrei no jornal "Folha Mineira', edição de 03/06/1957
Pertenceram ao meu avô postiço Dario José Pinto, tendo sido herdado pelos seus filhos Luiz Carlos dos Reis Pinto e José dos Reis Pinto (apelido: Pintinho).
Acervo Humberto Rodrigues de Sá
A loja ficava na Rua Batista de Oliveira - 739
Humberto Rodrigues de Sá comentou: encontrei no jornal "Folha Mineira', edição de 03/06/1957
Pertenceram ao meu avô postiço Dario José Pinto, tendo sido herdado pelos seus filhos Luiz Carlos dos Reis Pinto e José dos Reis Pinto (apelido: Pintinho).
Acervo Humberto Rodrigues de Sá
392
Equipe de de Voleibol da Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento
Maria Helena Lopes de Freitas comentou:Minha mãe Nair de Mello Lopes e a que está em pé (Nininha) é a mais baixinha que está no meio da foto
Nesta foto ela estava aproximadamente com a idade de 16 ou dezessete anos
Em 1930 era funcionária da fábrica
Esta foto é do pátio
Das amigas não tenho informações, talvez com a postagem apareça, alguém que conheceu
Meus avós moraram na Rua Vitorino Braga Família Zanotti de Mello
Ao fundo telhado que é da fábrica
Acervo Maria Helena Lopes de Freitas
Maria Helena Lopes de Freitas comentou:Minha mãe Nair de Mello Lopes e a que está em pé (Nininha) é a mais baixinha que está no meio da foto
Nesta foto ela estava aproximadamente com a idade de 16 ou dezessete anos
Em 1930 era funcionária da fábrica
Esta foto é do pátio
Das amigas não tenho informações, talvez com a postagem apareça, alguém que conheceu
Meus avós moraram na Rua Vitorino Braga Família Zanotti de Mello
Ao fundo telhado que é da fábrica
Acervo Maria Helena Lopes de Freitas
391
Serraria Procópio Ladeira e Rio Paraibuna
Demolida para a abertura para a atual Avenida Brasil
Sérgio Amaral comentou: Ao que me parece seria Rua Halfeld próximo a Ponte
Esta edificação posteriormente foi demolida para prolongamento da Avenida Brasil
Ermógenes Lino comentou:Trabalhei como apontador de pessoal e caminhões por algum tempo em 1965 justamente nessa parte da obra, a construtora era a COENGE que por sinal executou toda a obra da nova avenida
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Demolida para a abertura para a atual Avenida Brasil
Sérgio Amaral comentou: Ao que me parece seria Rua Halfeld próximo a Ponte
Esta edificação posteriormente foi demolida para prolongamento da Avenida Brasil
Ermógenes Lino comentou:Trabalhei como apontador de pessoal e caminhões por algum tempo em 1965 justamente nessa parte da obra, a construtora era a COENGE que por sinal executou toda a obra da nova avenida
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
390
FEEA atual IMBEL
Granadas de 155 mm prontas para embarque
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Granadas de 155 mm prontas para embarque
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
389
FEEA atual IMBEL
Interior das oficinas de produção de munições
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Interior das oficinas de produção de munições
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
388
FEEA atual IMBEL
Interior das oficinas de produção de munições
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Interior das oficinas de produção de munições
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
387
FEEA atual IMBEL
Aspectos internos da FJF
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Aspectos internos da FJF
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
386
FEEA atual IMBEL
Aspectos internos da FJF
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Aspectos internos da FJF
Década de 1960
Acervo e Fotografia: AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
385
Vista Parcial da Fábrica de Juiz de Fora
FEEA atual IMBEL
Década de 1960
Foto AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
FEEA atual IMBEL
Década de 1960
Foto AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
384
Interior de uma das oficinas da FEEA Atual IMBEL
Detalhe do pavilhão para montagem de munição
Acerco e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Detalhe do pavilhão para montagem de munição
Acerco e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
383
Interior da FEEA Atual IMBEL
Subestação para geração de energia elétrica com motores diesel Krupp sendo montada
Esta unidade se encontra em pleno funcionamento na atualidade, caso venha faltar energia elétrica fornecida pela CEMIG
Acerco e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Subestação para geração de energia elétrica com motores diesel Krupp sendo montada
Esta unidade se encontra em pleno funcionamento na atualidade, caso venha faltar energia elétrica fornecida pela CEMIG
Acerco e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
382
Vagões aguardando para o embarque Cunhetes,(caixotes) com Munição fabricadas na FEEA atual IMBEL
Atualmente a linha férrea dentro da fábrica não mais existe
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Atualmente a linha férrea dentro da fábrica não mais existe
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto AHEB
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
381
Construção da FEEA Atual IMBEL
Vista do prédio principal
Quase concluído e os pavilhões das futuras linhas de produção
em construção em 1937
Em 16 de Fevereiro de 1939 após a conclusão dos trabalhos de construção e organização foi extinto o Conselho de Administração, ficando o dia 1º Janeiro de 1939 como o início oficial da F.E.E.A como
Organização Militar, com vida econômico-financeira regida por
agentes executores diretos, tudo de acordo com o artigo 21 do então Regulamento de Administração do Exército.
Com o aviso do Ministro da Guerra de 15 de Abril de 1939, os Estabelecimentos Fabris
do Exército passaram a ser distinguidos pelo respectivo locativo, e assim a F.E.E.A.passou a ter a denominação de Fábrica de Juiz de Fora (FJF)
Acervo e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
Vista do prédio principal
Quase concluído e os pavilhões das futuras linhas de produção
em construção em 1937
Em 16 de Fevereiro de 1939 após a conclusão dos trabalhos de construção e organização foi extinto o Conselho de Administração, ficando o dia 1º Janeiro de 1939 como o início oficial da F.E.E.A como
Organização Militar, com vida econômico-financeira regida por
agentes executores diretos, tudo de acordo com o artigo 21 do então Regulamento de Administração do Exército.
Com o aviso do Ministro da Guerra de 15 de Abril de 1939, os Estabelecimentos Fabris
do Exército passaram a ser distinguidos pelo respectivo locativo, e assim a F.E.E.A.passou a ter a denominação de Fábrica de Juiz de Fora (FJF)
Acervo e Fotografia: Arquivo Imbel JF
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
380
Meias Dickson Ltda
Rua Santo Antônio em Dezembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Santo Antônio em Dezembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
379
Meias Dickson Ltda
Rua Santo Antônio em Dezembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Santo Antônio em Dezembro de 1952
Acervo e fotografia de autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
378
Bairro Nova Era
Rua Alvaro Lemos
Marcenaria Sequoia Moveis
Esta foi uma das maiores e mais equipadas marcenarias de Juiz de Fora onde trabalhei por um período aproximadamente de 15 anos
Fui Chefe geral de pessoal e na Fotografia estávamos em horário de almoço
Na Fotografia: Sem camisa Mauricio,Silvano, Margoso, Edson, Sena, Jose Raimundo, Neném irmão do Rabicó Ganso, Daniel, Rogeirinho, Tebas, Eduardo, Dalmo e outros que não me recordo o nome .
Final da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
Rua Alvaro Lemos
Marcenaria Sequoia Moveis
Esta foi uma das maiores e mais equipadas marcenarias de Juiz de Fora onde trabalhei por um período aproximadamente de 15 anos
Fui Chefe geral de pessoal e na Fotografia estávamos em horário de almoço
Na Fotografia: Sem camisa Mauricio,Silvano, Margoso, Edson, Sena, Jose Raimundo, Neném irmão do Rabicó Ganso, Daniel, Rogeirinho, Tebas, Eduardo, Dalmo e outros que não me recordo o nome .
Final da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
377
Militares em inspeção a uma das oficinas da FEEA
Atualmente IMBEL
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Atualmente IMBEL
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
376
Militares em inspeção a uma das oficinas da FEEA
Atualmente IMBEL
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Atualmente IMBEL
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
375
Militares em inspeção a uma das oficinas da FEEA
Atualmente IMBEL
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Atualmente IMBEL
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
374
C.C.P.L
Entrega de leite e derivados
As entregas eram feitos por tração animal
Avenida Barão do Rio Branco - 2046
As lojas que se veem na foto hoje abrigam o Cartório Vianna Júnior
Na esquina estava ainda sendo construído o Fórum Benjamin Colucci
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Entrega de leite e derivados
As entregas eram feitos por tração animal
Avenida Barão do Rio Branco - 2046
As lojas que se veem na foto hoje abrigam o Cartório Vianna Júnior
Na esquina estava ainda sendo construído o Fórum Benjamin Colucci
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
373
Cervejaria Americana em 1930
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Atualmente no local é a Universo
Acervo Elton Belo Reis
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Atualmente no local é a Universo
Acervo Elton Belo Reis
372
Verso de Cartão Postal
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Raro postal circulando na Europa, Precisamente na França: Une Fabrique de Tissus a Juiz de Fora Minas Gerais,(Fábrica de Tecidos em Juiz de Fora Minas Gerais).
Imagem com Bonde elétrico e pessoas
Esta imagem prova que a Avenida Presidente Getúlio Vargas já teve circulação de Bondes
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Raro postal circulando na Europa, Precisamente na França: Une Fabrique de Tissus a Juiz de Fora Minas Gerais,(Fábrica de Tecidos em Juiz de Fora Minas Gerais).
Imagem com Bonde elétrico e pessoas
Esta imagem prova que a Avenida Presidente Getúlio Vargas já teve circulação de Bondes
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
371
Avenida Barão do Rio Branco
Demolição da Fabrica de Meias Massilia de Pedro Calil
Ficava em Frente ao Cine Excelsior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Demolição da Fabrica de Meias Massilia de Pedro Calil
Ficava em Frente ao Cine Excelsior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
370
Avenida Barão do Rio Branco
Demolição da Fabrica de Meias Massilia de Pedro Calil
Ficava em Frente ao Cine Excelsior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Demolição da Fabrica de Meias Massilia de Pedro Calil
Ficava em Frente ao Cine Excelsior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
369
Avenida Barão do Rio Branco
Demolição da Fabrica de Meias Massilia de Pedro Calil
Ficava em Frente ao Cine Excelsior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Demolição da Fabrica de Meias Massilia de Pedro Calil
Ficava em Frente ao Cine Excelsior
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
368
Malharia, Funcionarias
Provavelmente a Master
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente a Master
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
367
Cervejaria Americana em 1925
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Carlos Marcelino DE Oliveira Marcelino comentou: Sim. Avenida dos Andradas
Depois passou para a Indústrias Reunidas Estrela Branca. Leite, leite em pó, Manteiga, etc. Aliás a manteiga estrela branca e ótima
Posteriormente, foi incorporada pela CCPL (cooperativa central dos produtores de leite, +/-1965), cuja logomarca tive a oportunidade de desenhar, quando lá trabalhei de 1964 a 1968
Hoje é a Universo.
Acervo Elton Belo Reis
Avenida dos Andradas
Morro Da Gloria
Carlos Marcelino DE Oliveira Marcelino comentou: Sim. Avenida dos Andradas
Depois passou para a Indústrias Reunidas Estrela Branca. Leite, leite em pó, Manteiga, etc. Aliás a manteiga estrela branca e ótima
Posteriormente, foi incorporada pela CCPL (cooperativa central dos produtores de leite, +/-1965), cuja logomarca tive a oportunidade de desenhar, quando lá trabalhei de 1964 a 1968
Hoje é a Universo.
Acervo Elton Belo Reis
366
Vista Aérea
Bairro Vila Ideal
Curtume Surerus em 31 de Dezembro de 1961
Avenida Francisco Valadares
Acervo Erika Romano
Bairro Vila Ideal
Curtume Surerus em 31 de Dezembro de 1961
Avenida Francisco Valadares
Acervo Erika Romano
365
Empresa M & Campos
Rua Halfeld em 1920
Acervo Elton Belo Reis
Rua Halfeld em 1920
Acervo Elton Belo Reis
364
Desenvolvimento comercial em Juiz de Fora em 1921
Fachada da Empresa Ercore Marelli
Acervo Elton Belo Reis
Fachada da Empresa Ercore Marelli
Acervo Elton Belo Reis
363
Desenvolvimento comercial em Juiz de Fora em 1921
Empresa Ercore Marelli
Senhor Carlos Moraes gerente da empresa em Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
Empresa Ercore Marelli
Senhor Carlos Moraes gerente da empresa em Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
362
Indústrias Jurity Limitada
Rua Benjamim Constant esquina com a Avenida Brasil
Data não informado
Fotografia de autoria provável Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Benjamim Constant esquina com a Avenida Brasil
Data não informado
Fotografia de autoria provável Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
361
Desenvolvimento comercial em Juiz de Fora em 1921
Empresa Ercore MarelliI
Empresa Ercore MarelliI
Inauguração com a presença do Doutor Jose Procópio Teixeira o Senhor Condi Belli de Sardis,Consul da Itália entre outros convidados ilustres.
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
360
Desenvolvimento comercial em Juiz de Fora em 1921
Empresa Ercore Marelli
Gabinete do Diretor Asdrubal Teixeira de Souza a sua direita o Senhor Jacob Carvalho de Azevedo, e a direita o Auxiliar Demerval Senra
Acervo Elton Belo Reis
Empresa Ercore Marelli
Gabinete do Diretor Asdrubal Teixeira de Souza a sua direita o Senhor Jacob Carvalho de Azevedo, e a direita o Auxiliar Demerval Senra
Acervo Elton Belo Reis
359
Desenvolvimento comercial em Juiz de Fora em 1921
Empresa Ercore Marelli
Aspecto das Maquinas
Acervo Elton Belo Reis
Empresa Ercore Marelli
Aspecto das Maquinas
Acervo Elton Belo Reis
358
Malharia Master
Confraternização de Funcionários em final de ano
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Confraternização de Funcionários em final de ano
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
357
Malharia Master
Confraternização de Funcionários em final de ano
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Confraternização de Funcionários em final de ano
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
356
Dental Duflex
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
355
Fiação Santa Terezinha
Avenida Barão do Rio Branco - 870
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco - 870
Provavelmente meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
354
Bairro Floresta
Rua Coronel Assis - 50
Fábrica São João Evangelista de tecelagem em 1958
Fonte https://www.pinterest.ie/pin/71635450307869890
Rua Coronel Assis - 50
Fábrica São João Evangelista de tecelagem em 1958
Fonte https://www.pinterest.ie/pin/71635450307869890
353
Vista Panorâmica
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
352
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
351
Produtos da C.C.P.L
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
350
Interior de empresa não Informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
349
Indústria Reunidas A Alves & Companhia
Rua Marechal Deodoro - 442 \ 6
Bota Fiscal com selos fiscais de 150 Quilos de Macarrão quebrado para a sopa dos pobres em 28 de Dezembro de 1944
Acervo Elton Belo Reis
Rua Marechal Deodoro - 442 \ 6
Bota Fiscal com selos fiscais de 150 Quilos de Macarrão quebrado para a sopa dos pobres em 28 de Dezembro de 1944
Acervo Elton Belo Reis
348
João Luiz Ferreira e Abílio Correia
Representantes do Moinho Santa Cruz de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
Representantes do Moinho Santa Cruz de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
347
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Panfleto para visitantes da exposição nacional de 1908
Acervo Elton Belo Reis
Panfleto para visitantes da exposição nacional de 1908
Acervo Elton Belo Reis
346
Fabrica de Cerveja Dous Leões
Era de propriedade de Senhor Carlos Stibler em 1905
Acervo Elton Belo Reis
Era de propriedade de Senhor Carlos Stibler em 1905
Acervo Elton Belo Reis
345
Inauguração do prédio próprio da Empresa Comercial Nagem Jose Assad em 1910
Rua Halfeld
Esta empresa foi fundada em 1895
Acervo Elton Belo Reis
Rua Halfeld
Esta empresa foi fundada em 1895
Acervo Elton Belo Reis
344
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Rua Espírito Santo - 01- 03 e 05
Foto tirada para concorrer em uma exposição de Turim Roma em 1911
Acervo Elton Belo Reis
Rua Espírito Santo - 01- 03 e 05
Foto tirada para concorrer em uma exposição de Turim Roma em 1911
Acervo Elton Belo Reis
343
Parque da cervejaria Stiebler
Juiz de Fora contra o Raquitismo em 1911
Acervo Elton Belo Reis
Juiz de Fora contra o Raquitismo em 1911
Acervo Elton Belo Reis
342
Operários de fabrica de ferradura e açúcar em 1914
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
341
Interior da Imbel
Gilson Resende ao lado do Caminhão da Engesa
Década de 1980
Acervo Lado Resende
Gilson Resende ao lado do Caminhão da Engesa
Década de 1980
Acervo Lado Resende
340
Typographya Ideal em 1915
Ao centro da Foto Senhor Arlindo Noronha e os demais colaboradores e funcionários
Acervo Elton Belo Reis
Ao centro da Foto Senhor Arlindo Noronha e os demais colaboradores e funcionários
Acervo Elton Belo Reis
339
Companhia Indústrias Reunidas de Juiz de Fora
S.R.J.R Ladeira diretor Gerente e funcionários em 1917
Acervo Elton Belo Reis
S.R.J.R Ladeira diretor Gerente e funcionários em 1917
Acervo Elton Belo Reis
338
Funcionários da Companhia Mineira de Eletricidade em 1918
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
337
Fabrica de assucar de Juiz de Fora em 1918
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
336
Funerária Viúva Carriço em Juiz de Fora em 1919
Foto do Senhor João Carriço em sua linda e elegante Carruagem
Acervo Elton Belo Reis
Foto do Senhor João Carriço em sua linda e elegante Carruagem
Acervo Elton Belo Reis
335
Companhia de Tecelagem Moraes Sarmento em 1919
Quatro fotos em uma
Acervo Elton Belo Reis
Quatro fotos em uma
Acervo Elton Belo Reis
334
Prédio que existiu na Avenida Barão do Rio Branco - 2056
Empresa fundada em 1884
Uma das maiores torrefações de café
Venda de secos e molhados, moagem de sal e fabricação de fubá
Pertencia ao Senhor Christovam de Andrade
Acervo Elton Belo Reis
Empresa fundada em 1884
Uma das maiores torrefações de café
Venda de secos e molhados, moagem de sal e fabricação de fubá
Pertencia ao Senhor Christovam de Andrade
Acervo Elton Belo Reis
333
Pedra fundamental Siderúrgica Mendes Júnior
Prefeito Agostinho Pestana ,Governador Rondon Pacheco e Fagundes Neto e autoridades
A empresa Siderúrgica Mendes Júnior, atualmente, Arcelor-Mittal foi implantada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, ao longo dos anos 1970, tendo, porém, iniciado sua operação em 1984
Acervo Guto Pestana
Prefeito Agostinho Pestana ,Governador Rondon Pacheco e Fagundes Neto e autoridades
A empresa Siderúrgica Mendes Júnior, atualmente, Arcelor-Mittal foi implantada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, ao longo dos anos 1970, tendo, porém, iniciado sua operação em 1984
Acervo Guto Pestana
332
Pedra fundamental Siderúrgica Mendes Júnior
Prefeito Agostinho Pestana ,Governador Rondon Pacheco, Vereador Ignácio Halfeld e autoridades
A empresa Siderúrgica Mendes Júnior, atualmente, Arcelor-Mittal foi implantada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, ao longo dos anos 1970, tendo, porém, iniciado sua operação em 1984
Acervo Guto Pestana
Prefeito Agostinho Pestana ,Governador Rondon Pacheco, Vereador Ignácio Halfeld e autoridades
A empresa Siderúrgica Mendes Júnior, atualmente, Arcelor-Mittal foi implantada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, ao longo dos anos 1970, tendo, porém, iniciado sua operação em 1984
Acervo Guto Pestana
331
Pedra fundamental Siderúrgica Mendes Júnior
Prefeito Agostinho Pestana ,Governador Rondon Pacheco e autoridades
A empresa Siderúrgica Mendes Júnior, atualmente, Arcelor-Mittal foi implantada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, ao longo dos anos 1970, tendo, porém, iniciado sua operação em 1984
Acervo Guto Pestana
Prefeito Agostinho Pestana ,Governador Rondon Pacheco e autoridades
A empresa Siderúrgica Mendes Júnior, atualmente, Arcelor-Mittal foi implantada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, ao longo dos anos 1970, tendo, porém, iniciado sua operação em 1984
Acervo Guto Pestana
330
Bairro Fabrica
Parque Weiss
Piquenique era tradição no parque Weiss em 1913
Acervo Elton Belo Reis
Parque Weiss
Piquenique era tradição no parque Weiss em 1913
Acervo Elton Belo Reis
329
Bairro Fabrica
Parque Weiss
Sentados da direita para esquerda: professor Alvaro Braga,Ernesto Seixas e Belmiro Braga (de pé) - Abril de Araujo Alves, João Nascimento e João de Faria
O click desta foto foi para registrar que eles eram a comissão organizadora do Convescote que realizou no Parque Weiss em Abril de 1913
Acervo Elton Belo Reis
Parque Weiss
Sentados da direita para esquerda: professor Alvaro Braga,Ernesto Seixas e Belmiro Braga (de pé) - Abril de Araujo Alves, João Nascimento e João de Faria
O click desta foto foi para registrar que eles eram a comissão organizadora do Convescote que realizou no Parque Weiss em Abril de 1913
Acervo Elton Belo Reis
328
Bairro Fabrica
Parque Weiss
Na foto da direita para a esquerda: Doutor Rodolpho Barcellos, o poeta Franklin Magalhães, Alberto Olavo, Professora Julieta Lepes, Professora Malvina Araujo Alves, Mme Rodolpho Barcellos, Mme Olga Jardim, Laura Gaspar, Maria Izabel de Faria, e o jornalista V. Jardim
Todos convidados para o Convescote no Parque Weiss em Abril de 1913
Acervo Elton Belo Reis
Parque Weiss
Na foto da direita para a esquerda: Doutor Rodolpho Barcellos, o poeta Franklin Magalhães, Alberto Olavo, Professora Julieta Lepes, Professora Malvina Araujo Alves, Mme Rodolpho Barcellos, Mme Olga Jardim, Laura Gaspar, Maria Izabel de Faria, e o jornalista V. Jardim
Todos convidados para o Convescote no Parque Weiss em Abril de 1913
Acervo Elton Belo Reis
327
FABRICA DI PASTE D'OGNI QUALITA
GENOVA
Acervo Elton Belo Reis
GENOVA
Acervo Elton Belo Reis
326
Bairro Fabrica
Festa de São Chrispim realizado na fabrica José Weiss
Estes eram os funcionários da fabrica de calçados de Medeiros, MARTINS & CIA em 1914
Acervo Elton Belo Reis
Festa de São Chrispim realizado na fabrica José Weiss
Estes eram os funcionários da fabrica de calçados de Medeiros, MARTINS & CIA em 1914
Acervo Elton Belo Reis
325
Bairro Fabrica
Registro fotográfico de alguns funcionários da Fabrica de Cerveja Jose Weiss de Juiz de Fora em 1914
Em pê da direita para esquerda: Ernesto Jorge, Agenor Leite, Catullo Breviglieri e sentado Raphael Ferrara.
Acervo Elton Belo Reis
Registro fotográfico de alguns funcionários da Fabrica de Cerveja Jose Weiss de Juiz de Fora em 1914
Em pê da direita para esquerda: Ernesto Jorge, Agenor Leite, Catullo Breviglieri e sentado Raphael Ferrara.
Acervo Elton Belo Reis
324
Bairro Fabrica
Cervejaria Jose Weiss
Data não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Cervejaria Jose Weiss
Data não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
323
Curtume
Data e local não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Data e local não informado
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
322
Catálogo da Fábrica de Ladrilhos Bargiona, Irmão & Companhia
Data e local não informado
Acervo Elton Belo Reis
Data e local não informado
Acervo Elton Belo Reis
321
Fábrica de Tecidos e Sacos Souza Brandão
Rua Silva Jardim esquina com a Rua Roberto de Barros
Para Senador Pedro Gomes de Oliveira, P.T.B em Outubro de 1958 Acervo e autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Silva Jardim esquina com a Rua Roberto de Barros
Para Senador Pedro Gomes de Oliveira, P.T.B em Outubro de 1958 Acervo e autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
320
Tulipa da Cervejaria Jose Weiss
Provavelmente década de 1970
Acervo Carlos Antunes
Provavelmente década de 1970
Acervo Carlos Antunes
319
Bairro Francisco Bernardino
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
318
Rotulo do Guaraná Perola
Acervo Vinicius Moreira
Acervo Vinicius Moreira
317
Produtos C.C.P.L (Cooperativa Central dos Produtores de Leite) em Julho de 1974
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
316
TYPOPOGRAPHIA PEREIRA
Rua Halfeld - 15
Artigo Extraído do Jornal Juiz de Fora de 18 de Julho de 1893
Acervo Mauricio Lima Correa
Rua Halfeld - 15
Artigo Extraído do Jornal Juiz de Fora de 18 de Julho de 1893
Acervo Mauricio Lima Correa
315
Bairro Poço Rico
Curtume
Fundado em 1913, por Waldemar Freesz
Foto de Osvaldo Ferreira
Acervo Fotos Antigas
Curtume
Fundado em 1913, por Waldemar Freesz
Foto de Osvaldo Ferreira
Acervo Fotos Antigas
314
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
313
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
312
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
311
Tecelagem Santa Rosa
Escritório era localizado na Avenida Barão do Rio Branco - 778
Filial em Juiz de Fora
Regina Cavalieri comentou:Esta foto papai "Walter Cavalieri, enviou à mamãe "Eny Mazzoni Cavalieri" em 29 de Novembro de 1946 , interior da tecelagem Santa Rosa
Meu papai é o pequenino de gravata ao fundo da foto
O de camisa Branca Senhor Humberto Bucci, Gerente e o de terno Senhor Sylvio
Acervo Regina Cavalieri
Escritório era localizado na Avenida Barão do Rio Branco - 778
Filial em Juiz de Fora
Regina Cavalieri comentou:Esta foto papai "Walter Cavalieri, enviou à mamãe "Eny Mazzoni Cavalieri" em 29 de Novembro de 1946 , interior da tecelagem Santa Rosa
Meu papai é o pequenino de gravata ao fundo da foto
O de camisa Branca Senhor Humberto Bucci, Gerente e o de terno Senhor Sylvio
Acervo Regina Cavalieri
310
Revista o Lince em Dezembro de 1974
Propaganda
Manufatora de estojos para joias Baldi Ltda
Acervo Mauricio Lima Correa
Propaganda
Manufatora de estojos para joias Baldi Ltda
Acervo Mauricio Lima Correa
309
Funcionárias da FEEA atualmente IMBEL em 1964
Beatriz Nogueira comentou Senhor Filinto agachado e a quinta da esquerda Vera Lúcia Pires(minha irmã).
Acervo Beatriz Nogueira
Beatriz Nogueira comentou Senhor Filinto agachado e a quinta da esquerda Vera Lúcia Pires(minha irmã).
Acervo Beatriz Nogueira
308
VOCÊ SE LEMBRA DA FACIT?
Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
307
Bairro Fabrica
Fachada da Cervejaria José Weiss
Fachada da Cervejaria José Weiss
Década de 1960
Acervo Nelson Weiss
Acervo Nelson Weiss
306
Garrafa Antiga de Leite CCPL,1 Litro
Primeira metade século passado. CCPL
(Cooperativa Central de Produtores de Leite).
Fonte http://www.antiquariopremier.com.br/peca.asp?ID=2073169
Primeira metade século passado. CCPL
(Cooperativa Central de Produtores de Leite).
Fonte http://www.antiquariopremier.com.br/peca.asp?ID=2073169
305
Garrafa Antiga de Leite CCPL,1 Litro
Primeira metade século passado. CCPL
(Cooperativa Central de Produtores de Leite).
Fonte http://www.antiquariopremier.com.br/peca.asp?ID=2073169
Primeira metade século passado. CCPL
(Cooperativa Central de Produtores de Leite).
Fonte http://www.antiquariopremier.com.br/peca.asp?ID=2073169
304
Cabeçalho das notas fiscais da Companhia Pantaleone Arcuri
Casa Fundada em 1895
Acervo Humberto Ferreira
Casa Fundada em 1895
Acervo Humberto Ferreira
303
Aniversario da FEEA
Atualmente IMBEL em 22 de Março de 1968
Coronel Xexéo em destaque
Acervo Beatriz Nogueira
Atualmente IMBEL em 22 de Março de 1968
Coronel Xexéo em destaque
Acervo Beatriz Nogueira
302
Fábrica de Cerâmica em Dezembro de 1952
Local não informado
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Local não informado
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
301
Fábrica de Cerâmica em Dezembro de 1952
Local não informado
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Local não informado
Acervo e Fotografia Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
300
Funcionários da FEEA
Atualmente IMBEL em Julho de 1982
Acervo Beatriz Nogueira
Atualmente IMBEL em Julho de 1982
Acervo Beatriz Nogueira
299
Primeira Serralheria de Juiz de Fora era de propriedade de Alberto Dalpra
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida
Atualmente Posto São Vicente
Data não informada
Foto enviado por Luiz Bertges
Acervo Edson Dalpra
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida
Atualmente Posto São Vicente
Data não informada
Foto enviado por Luiz Bertges
Acervo Edson Dalpra
298
Companhia Fiação e Tecelagem Industrial Mineira
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
297
Bilhete Postal
Pantaleone Arcuri e Spinelli
Fabrica de ladrilhos hydraulicos
Data não informada
Fonte https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/123456789/270634
Pantaleone Arcuri e Spinelli
Fabrica de ladrilhos hydraulicos
Data não informada
Fonte https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/123456789/270634
296
Bairro Ladeira
Vidraçaria Pestana
Rua Maria Perpétua em Novembro de 1964
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Vidraçaria Pestana
Rua Maria Perpétua em Novembro de 1964
Acervo e Foto Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
295
Empresa de Transportes Herculano localizada no Bairro Santa Cruz
Procissão de São Cristóvão em 1986
Addy Lima comentou:Eu,Fabiana,minha sobrinha Waleska e o grande amigo conhecido como Magal
Acervo Addy Lima
Procissão de São Cristóvão em 1986
Addy Lima comentou:Eu,Fabiana,minha sobrinha Waleska e o grande amigo conhecido como Magal
Acervo Addy Lima
294
Acionistas da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888
Extraído do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Autor Domingos Giroletti
Extraído do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Autor Domingos Giroletti
293
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
292
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
291
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
290
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
289
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
288
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
287
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
286
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
285
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Interior da Cervejaria Jose Weiss
A nova adega pronta, com 10 tanques de 20.000 litros cada, ficava 15 dias a uma temperatura entre 2 e 4 graus.
Década de 1960
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Interior da Cervejaria Jose Weiss
A nova adega pronta, com 10 tanques de 20.000 litros cada, ficava 15 dias a uma temperatura entre 2 e 4 graus.
Década de 1960
Acervo Nelson Weiss
284
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Construção de uma nova adega
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas
Cervejaria Jose Weiss
Construção de uma nova adega
Reforma geral feita na Fabrica em 1962
Acervo Nelson Weiss
283
Bairro Fabrica
Interior da Cervejaria Jose Weiss
Nelson Weiss comentou:Tanques abertos com 10.000 litros na parte de fermentação no frigorífico, onde ficava 10 dias a uma temperatura entre 2 a 4 graus
Acervo Nelson Weiss
Interior da Cervejaria Jose Weiss
Nelson Weiss comentou:Tanques abertos com 10.000 litros na parte de fermentação no frigorífico, onde ficava 10 dias a uma temperatura entre 2 a 4 graus
Acervo Nelson Weiss
282
Rotulo da Cerveja Jose Weiss
Cerveja Weiss Export
Acervo Nelson Weiss
Cerveja Weiss Export
Acervo Nelson Weiss
281
Bairro Fabrica
Jose Weiss , Esposa , Filho e Senhor Adolph Redlish nas dependências do pátio da Cervejaria
Nelson Weiss comentou Após comprar todo maquinário moderno de engarrafamento em 1950, pouco tempo depois, trouxe um dos 10 melhores mestres cervejeiros da Alemanha, Senhor Adolph Redlish e família, com isso elevou muito o nível e lançaram a cerveja Weiss Export, deixando e ser uma venda regional para se expandir para novos mercados, principalmente Rio de Janeiro, onde em pouco tempo, foi reconhecida como a melhor cerveja brasileira
Acervo Nelson Weiss
Jose Weiss , Esposa , Filho e Senhor Adolph Redlish nas dependências do pátio da Cervejaria
Nelson Weiss comentou Após comprar todo maquinário moderno de engarrafamento em 1950, pouco tempo depois, trouxe um dos 10 melhores mestres cervejeiros da Alemanha, Senhor Adolph Redlish e família, com isso elevou muito o nível e lançaram a cerveja Weiss Export, deixando e ser uma venda regional para se expandir para novos mercados, principalmente Rio de Janeiro, onde em pouco tempo, foi reconhecida como a melhor cerveja brasileira
Acervo Nelson Weiss
280
Bairro Fabrica
Companhia Cervejaria Weiss
Fundada em Primeiro de Setembro de 1876
Rua Bernardo Mascarenhas
Nelson Weiss comentou:Meu Pai assumiu a Fabrica em 1947
Data provável década de 1940
Acervo Nelson Weiss
Companhia Cervejaria Weiss
Fundada em Primeiro de Setembro de 1876
Rua Bernardo Mascarenhas
Nelson Weiss comentou:Meu Pai assumiu a Fabrica em 1947
Data provável década de 1940
Acervo Nelson Weiss
279
L'astorina & Cia
Rua Halfeld - 615
Telefone - 41
provavelmente onde hoje esta a Kika Colorida
Carmem Benevenuto comentou:Fábrica de meias e gravata do meu Bisavô Francesco L'astorina e em 1923 esta empresa foi premiada
Provavelmente década de 1920
Acervo Carmem Benevenuto
Rua Halfeld - 615
Telefone - 41
provavelmente onde hoje esta a Kika Colorida
Carmem Benevenuto comentou:Fábrica de meias e gravata do meu Bisavô Francesco L'astorina e em 1923 esta empresa foi premiada
Provavelmente década de 1920
Acervo Carmem Benevenuto
278
Mechanica Mineira
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Atualmente a CESAMA ocupa esse local
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Atualmente a CESAMA ocupa esse local
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
277
Interior da Construtora Pantaleone Arcuri
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
276
Companhia Pantaleone Arcuri antes de 1930
Rua do Imperador
Atual Avenida Presidente Getúlio Vargas
Acervo João Carlos Da Silva
Rua do Imperador
Atual Avenida Presidente Getúlio Vargas
Acervo João Carlos Da Silva
275
Sindicato dos Metalúrgicos tentou fazer uma greve na portaria da Mercedes em 2000
Acervo João Carlos Da Silva
Acervo João Carlos Da Silva
274
C.C.P.L
Estrela Branca
Entrega de leite com tração animal (Carroças)
Avenida Barão do Rio Branco, em frente ao fórum que ainda não existia
A porta branca atualmente é um cartório.
Data Provável década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estrela Branca
Entrega de leite com tração animal (Carroças)
Avenida Barão do Rio Branco, em frente ao fórum que ainda não existia
A porta branca atualmente é um cartório.
Data Provável década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
273
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Bairro São Bernardo em Abril de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Bairro São Bernardo em Abril de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
272
Fabrica Meurer
Rua Espírito Santo
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Rua Espírito Santo
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
271
Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri
em 28 de Fevereiro de 1934
Acervo Humberto Ferreira
em 28 de Fevereiro de 1934
Acervo Humberto Ferreira
270
Empreza Picorelli
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1930
Acervo Humberto Ferreira
269
Telemusa era localizada na Avenida Barão do Rio Branco onde hoje esta as instalações da Oi
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
268
Interior da Imbel
Podemos ver ao fundo o inicio das casas da Vila Militar bem como parte da malha ferroviária a casa que aparece ao fundo ainda esta de pé em 1965
Anna Maria Costa comentou: Meus pais, Sylvia e Herve e funcionários da antiga FEEA
Podemos ver ao fundo o inicio das casas da Vila Militar bem como parte da malha ferroviária a casa que aparece ao fundo ainda esta de pé em 1965
Anna Maria Costa comentou: Meus pais, Sylvia e Herve e funcionários da antiga FEEA
Atualmente Imbel
Acervo Anna Maria Costa
Acervo Anna Maria Costa
267
Jantar nas dependências da F.E.E.A atual IMBEL
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
266
Casas dos funcionários da Ferreira Guimarães em 1957
Regina Cavalieri comentou:Estas casas ficavam nos fundos da Fábrica
Acervo Regina Cavalieri.
Regina Cavalieri comentou:Estas casas ficavam nos fundos da Fábrica
Acervo Regina Cavalieri.
265
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas em Janeiro de 1965
A Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas foi uma fábrica de tecidos fundada em Juiz de Fora em maio de 1888 por Bernardo Mascarenhas. As inovações implementadas pelo empreendimento, como uso de energia elétrica e emprego de mão-de-obra imigrante, formaram um aspecto determinante do progresso industrial da cidade. A fábrica encerrou suas atividades em janeiro de 1984, deixando como patrimônio sua sede, que foi utilizada para pagamento de dívidas junto ao governo. O imóvel manteve-se fechado até que a Prefeitura de Juiz de Fora assumiu sua gestão, instalando ali com o passar dos anos o Mercado Municipal, um Centro Cultural e a Biblioteca Municipal, entre outros
Texto Wikipédia
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
A Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas foi uma fábrica de tecidos fundada em Juiz de Fora em maio de 1888 por Bernardo Mascarenhas. As inovações implementadas pelo empreendimento, como uso de energia elétrica e emprego de mão-de-obra imigrante, formaram um aspecto determinante do progresso industrial da cidade. A fábrica encerrou suas atividades em janeiro de 1984, deixando como patrimônio sua sede, que foi utilizada para pagamento de dívidas junto ao governo. O imóvel manteve-se fechado até que a Prefeitura de Juiz de Fora assumiu sua gestão, instalando ali com o passar dos anos o Mercado Municipal, um Centro Cultural e a Biblioteca Municipal, entre outros
Texto Wikipédia
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
264
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer em Janeiro de 1965
Rua Espírito Santo - 497
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Espírito Santo - 497
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
263
Antiga Portaria da Fabrica FEEA
Torres das guaritas que existiu na portaria da fabrica FEEA,atualmente IMBEL
Maria José Silvério de Assis comentou:Não entendo porquê as pessoas destroem obras ao invés de conservaram e preservarem as mesmas
Provavelmente década de 1950
Acervo Maria José Silvério de Assis
Torres das guaritas que existiu na portaria da fabrica FEEA,atualmente IMBEL
Maria José Silvério de Assis comentou:Não entendo porquê as pessoas destroem obras ao invés de conservaram e preservarem as mesmas
Provavelmente década de 1950
Acervo Maria José Silvério de Assis
262
Frota da Trans-Herculano
Basílica de Aparecida
Década de 1970
Acervo Trans-Herculano
Basílica de Aparecida
Década de 1970
Acervo Trans-Herculano
261
Embalagens Paraibuna de papeis era localizada nas proximidades do Shopping Jardim Norte
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
260
Vista Aérea
Bairro Vila Ideal
R.S Moveis
Um dos maiores eventos promocionais já realizados em Juiz de Fora teve, na verdade, o Rio de Janeiro como base. E os responsáveis por esse feito, uma extraordinária divulgação da cidade em todo o Brasil, foram o empresário Agostinho Pestana e o publicitário Waltencyr Mattos. Em 1967, a TV Tupi comandava a televisão no Brasil, sendo líder absoluta de audiência. A transmissão do carnaval carioca era um grande show, que começava no sábado e só terminava na quarta-feira de cinzas. O patrocínio do evento na TV era muito disputado pelas agências de propaganda do Rio e de São Paulo. Então, com a ousadia de Agostinho Pestana e sua RS-Móveis, Juiz de Fora entrou no circuito. E ganhou a parada. Venceu Rio e São Paulo e ficou com o patrocínio exclusivo, um feito inédito para a época. O publicitário Waltencyr Mattos, responsável pelo audacioso projeto, fala sobre o caso. Mas a tenacidade e visão empresarial de Agostinho Pestana realizaram o milagre. Foram mais de 90 dias de negociações junto à TV Tupi e aos fornecedores da RS até a assinatura do contrato. Assim, bancando o carnaval carioca, Juiz de Fora, na época com cerca de 250 mil habitantes, teve, mineiramente, uma fantástica divulgação em todo o Brasil. A RS ficou nacionalmente conhecida, e Agostinho Pestana, três anos depois, seria eleito prefeito de Juiz de Fora
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Vila Ideal
R.S Moveis
Um dos maiores eventos promocionais já realizados em Juiz de Fora teve, na verdade, o Rio de Janeiro como base. E os responsáveis por esse feito, uma extraordinária divulgação da cidade em todo o Brasil, foram o empresário Agostinho Pestana e o publicitário Waltencyr Mattos. Em 1967, a TV Tupi comandava a televisão no Brasil, sendo líder absoluta de audiência. A transmissão do carnaval carioca era um grande show, que começava no sábado e só terminava na quarta-feira de cinzas. O patrocínio do evento na TV era muito disputado pelas agências de propaganda do Rio e de São Paulo. Então, com a ousadia de Agostinho Pestana e sua RS-Móveis, Juiz de Fora entrou no circuito. E ganhou a parada. Venceu Rio e São Paulo e ficou com o patrocínio exclusivo, um feito inédito para a época. O publicitário Waltencyr Mattos, responsável pelo audacioso projeto, fala sobre o caso. Mas a tenacidade e visão empresarial de Agostinho Pestana realizaram o milagre. Foram mais de 90 dias de negociações junto à TV Tupi e aos fornecedores da RS até a assinatura do contrato. Assim, bancando o carnaval carioca, Juiz de Fora, na época com cerca de 250 mil habitantes, teve, mineiramente, uma fantástica divulgação em todo o Brasil. A RS ficou nacionalmente conhecida, e Agostinho Pestana, três anos depois, seria eleito prefeito de Juiz de Fora
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
259
Local não informado
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
258
LAVANDERIA
Marcos Alexandre Comentou:e uma lavanderia que acabava de receber uma caldeira a óleo bpf novinha
Marcos Alexandre Comentou:e uma lavanderia que acabava de receber uma caldeira a óleo bpf novinha
Provavelmente fabricada pela Fabrica de Caldeiras Santa Luzia, que ficava na Zona Norte de J Fora
A maquina em questão devia gerar uns 200 kg de vapor/hora
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
257
Bairro Nova Era
Frigorífico Jacobana era Localizado nas Proximidades onde hoje esta a Metalúrgica Moratori era especializada em Suínos e abastecia os açougues de Juiz de Fora e Região.
A estrada que aparece na foto e a atual Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Frigorífico Jacobana era Localizado nas Proximidades onde hoje esta a Metalúrgica Moratori era especializada em Suínos e abastecia os açougues de Juiz de Fora e Região.
A estrada que aparece na foto e a atual Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
256
Bairro Cerâmica
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Becton-Dickinson ou B.D como e conhecida
Carretas com contêiner
Provavelmente 1982
Acervo Maria Jose Grippi
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Becton-Dickinson ou B.D como e conhecida
Carretas com contêiner
Provavelmente 1982
Acervo Maria Jose Grippi
255
Fabrica de sacos
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
254
Fabrica de Tecidos Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
253
Mechanica Mineira era localizada na Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Em 1861, o ex-colono e metalúrgico Pedro Shubert foi o primeiro a fundir ferro-guza em um forno Catalão, na cidade de Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Em 1861, o ex-colono e metalúrgico Pedro Shubert foi o primeiro a fundir ferro-guza em um forno Catalão, na cidade de Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
252
Fabrica de polvilho
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
251
Fabrica de cerveja Stiebler
Rua Botanagua atual Rua Sete de Setembro em 1887
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
250
Operárias durante a saída de uma fábrica de tecidos
No início do século XX, a cidade de Juiz de Fora emergiu como o principal centro industrial do estado de Minas Gerais, recebendo a denominação de Manchester Mineira, em referência à cidade industrial inglesa de mesmo nome. Grande parte do proletariado era constituída por mulheres. Em busca de informações sobre o trabalho feminino nesse período, a pesquisadora Carolina Barbosa Neder fez do tema seu objeto de estudo com a dissertação “Memórias que não se apagam: o cotidiano de lutas das operárias na Manchester Mineira (1890-1954)”, apresentada ao Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora, em 2010, orientada pela professora Valéria Marques Lobo.
A pesquisa analisou a inserção da mão de obra feminina no mercado de trabalho entre os anos de 1890 a 1954, sobretudo aos jogos de poder que culminaram na máxima espoliação da força de trabalho e em crimes sexuais cometidos no interior de algumas fábricas. Foram usados como fonte processos trabalhistas, documentos sindicais, jornais, processos criminais, os códigos penais de 1890 e de 1940, além de entrevistas concedidas por ex-operárias das fábricas da cidade, senhoras hoje com idades entre 70 e 90 anos
O emprego de mulheres em fábricas, principalmente têxteis, era uma alternativa de mão de obra mais barata, se comparada ao valor pago aos homens. Operárias eram consideradas mais passivas e submissas, menos propensas a fazer greves, facilitando a exploração de sua força de trabalho. Havia também todo um processo de disciplinação do corpo operário, iniciado nas primeiras fábricas mineiras e estendido às fábricas de Juiz de Fora até meados do século XX. As fábricas eram estabelecidas em grandes salões, o serviço era dividido de acordo com o tipo de atividade, estando as trabalhadoras sob constante vigilância de contramestres. Tudo para estabelecer uma sujeição do corpo ao tempo, para proporcionar o máximo de rapidez e eficácia na produção. As condições de trabalho eram precárias, com muitas horas trabalhadas ao dia, baixos salários e péssimas condições de higiene dentro dos estabelecimentos, sujos, escuros e pouco ventilados. Apesar de importantes conquistas a partir de 1930, como o direito ao voto e o início de um processo mais sistemático de implementação da legislação trabalhista, a situação dessas mulheres pouco mudou
Fonte https://www.facebook.com/photo.php?fbid=787243054724694&set=ms.c.eJwlx8kNADAMArCNqjSQEvZfrNfLslpJRPGwzKF7Lk54ZuS%7E%3BWR0ltN4rjPuEN511DO4%7E-.bps.a.359033557545648.1073741826.100003170195637&type=1&theater
No início do século XX, a cidade de Juiz de Fora emergiu como o principal centro industrial do estado de Minas Gerais, recebendo a denominação de Manchester Mineira, em referência à cidade industrial inglesa de mesmo nome. Grande parte do proletariado era constituída por mulheres. Em busca de informações sobre o trabalho feminino nesse período, a pesquisadora Carolina Barbosa Neder fez do tema seu objeto de estudo com a dissertação “Memórias que não se apagam: o cotidiano de lutas das operárias na Manchester Mineira (1890-1954)”, apresentada ao Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora, em 2010, orientada pela professora Valéria Marques Lobo.
A pesquisa analisou a inserção da mão de obra feminina no mercado de trabalho entre os anos de 1890 a 1954, sobretudo aos jogos de poder que culminaram na máxima espoliação da força de trabalho e em crimes sexuais cometidos no interior de algumas fábricas. Foram usados como fonte processos trabalhistas, documentos sindicais, jornais, processos criminais, os códigos penais de 1890 e de 1940, além de entrevistas concedidas por ex-operárias das fábricas da cidade, senhoras hoje com idades entre 70 e 90 anos
O emprego de mulheres em fábricas, principalmente têxteis, era uma alternativa de mão de obra mais barata, se comparada ao valor pago aos homens. Operárias eram consideradas mais passivas e submissas, menos propensas a fazer greves, facilitando a exploração de sua força de trabalho. Havia também todo um processo de disciplinação do corpo operário, iniciado nas primeiras fábricas mineiras e estendido às fábricas de Juiz de Fora até meados do século XX. As fábricas eram estabelecidas em grandes salões, o serviço era dividido de acordo com o tipo de atividade, estando as trabalhadoras sob constante vigilância de contramestres. Tudo para estabelecer uma sujeição do corpo ao tempo, para proporcionar o máximo de rapidez e eficácia na produção. As condições de trabalho eram precárias, com muitas horas trabalhadas ao dia, baixos salários e péssimas condições de higiene dentro dos estabelecimentos, sujos, escuros e pouco ventilados. Apesar de importantes conquistas a partir de 1930, como o direito ao voto e o início de um processo mais sistemático de implementação da legislação trabalhista, a situação dessas mulheres pouco mudou
Fonte https://www.facebook.com/photo.php?fbid=787243054724694&set=ms.c.eJwlx8kNADAMArCNqjSQEvZfrNfLslpJRPGwzKF7Lk54ZuS%7E%3BWR0ltN4rjPuEN511DO4%7E-.bps.a.359033557545648.1073741826.100003170195637&type=1&theater
249
Fábrica de fachada foi porta de entrada de perseguidos
para o Brasil. Sede da fábrica fundada por Görgen na Avenida Francisco
Bernardino
Sem dinheiro e qualquer vínculo com a nova terra, o grupo de refugiados que desembarcou no Brasil em 1941 enfrentaria outro desafio ao chegar em Juiz de Fora, tendo que fazer um trabalho para o qual não tinham a menor aptidão. Parte dos integrantes da lista de Görgen era de intelectuais, professores universitários, engenheiros e escritores e que não estavam acostumados ao trabalho em indústrias. O próprio Hermann Görgen, formado em história e filosofia, jamais tinha atuado no serviço fabril, mesmo assim ficou encarregado de coordenar a produção da Indústrias Técnicas Ltda. (Intec).
O problema operacional do empreendimento, no entanto, foi considerado pequeno em comparação com a situação vivida por aqueles classificados como “não arianos” nos territórios dominados pelo regime nazista. O professor alemão passou pelo menos sete anos de sua vida, entre 1933 e 1940, mudando de cidades e países para não ser preso pela Gestapo (polícia secreta alemã de Hitler). Depois de se ver sem opções de fuga no continente europeu, Görgen tentou com outros nove países a liberação para o seu grupo de perseguidos, mas sempre esbarrou na dificuldade de viabilizar permissões para a entrada de judeus. Foi então que elaborou o plano de criar a fábrica, aproveitando informações que tinha sobre os projetos de industrialização do governo brasileiro.
Uma vez que o presidente Getúlio Vargas adotava postura contrária à entrada de judeus, mas, ao mesmo tempo, tinha o objetivo de atrair novas indústrias, o nome do Brasil ganhou força nas tentativas de Görgen em busca de uma rota de fuga. “Ele conseguiu salvar aquelas pessoas graças à promessa de fundar a indústria no Brasil. Na busca por lugares viáveis para salvar refugiados do nazismo, ele tomou conhecimento de que o país sul-americano tinha planos de se industrializar. Passou então a articular isso para conseguir apresentar ao governo brasileiro uma justificativa que liberasse a entrada de seu grupo, formado por pessoas classificadas como ‘não arianas’”, explica a pesquisadora alemã Marlen Eckl. A Intec começou a funcionar no final de 1941, trabalhando com uma diversidade de produtos: vasos sanitários, ornamentos de ferro batido e chapas, mas a falta de qualificação dos funcionários para uma produção industrial ficou clara e o grupo foi se desintegrando logo no primeiro ano. “Eles começaram a trabalhar no local, e o professor atuou como diretor. Mas ele era um filósofo, sem técnica ou experiência em serviços manuais. No grupo havia engenheiros, intelectuais e professores, que, com o tempo, passado o susto e a angústia para encontrar um lugar para recebê-los de forma segura, buscaram os próprios caminhos. Alguns foram para o Rio de Janeiro, outros para São Paulo ou para o Sul”, conta Marlen Eckl.
Data não informado
Fonte http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/11/23/interna_nacional,592656/fabrica-de-fachada-foi-porta-de-entrada-de-perseguidos-para-o-brasil.shtml
Sem dinheiro e qualquer vínculo com a nova terra, o grupo de refugiados que desembarcou no Brasil em 1941 enfrentaria outro desafio ao chegar em Juiz de Fora, tendo que fazer um trabalho para o qual não tinham a menor aptidão. Parte dos integrantes da lista de Görgen era de intelectuais, professores universitários, engenheiros e escritores e que não estavam acostumados ao trabalho em indústrias. O próprio Hermann Görgen, formado em história e filosofia, jamais tinha atuado no serviço fabril, mesmo assim ficou encarregado de coordenar a produção da Indústrias Técnicas Ltda. (Intec).
O problema operacional do empreendimento, no entanto, foi considerado pequeno em comparação com a situação vivida por aqueles classificados como “não arianos” nos territórios dominados pelo regime nazista. O professor alemão passou pelo menos sete anos de sua vida, entre 1933 e 1940, mudando de cidades e países para não ser preso pela Gestapo (polícia secreta alemã de Hitler). Depois de se ver sem opções de fuga no continente europeu, Görgen tentou com outros nove países a liberação para o seu grupo de perseguidos, mas sempre esbarrou na dificuldade de viabilizar permissões para a entrada de judeus. Foi então que elaborou o plano de criar a fábrica, aproveitando informações que tinha sobre os projetos de industrialização do governo brasileiro.
Uma vez que o presidente Getúlio Vargas adotava postura contrária à entrada de judeus, mas, ao mesmo tempo, tinha o objetivo de atrair novas indústrias, o nome do Brasil ganhou força nas tentativas de Görgen em busca de uma rota de fuga. “Ele conseguiu salvar aquelas pessoas graças à promessa de fundar a indústria no Brasil. Na busca por lugares viáveis para salvar refugiados do nazismo, ele tomou conhecimento de que o país sul-americano tinha planos de se industrializar. Passou então a articular isso para conseguir apresentar ao governo brasileiro uma justificativa que liberasse a entrada de seu grupo, formado por pessoas classificadas como ‘não arianas’”, explica a pesquisadora alemã Marlen Eckl. A Intec começou a funcionar no final de 1941, trabalhando com uma diversidade de produtos: vasos sanitários, ornamentos de ferro batido e chapas, mas a falta de qualificação dos funcionários para uma produção industrial ficou clara e o grupo foi se desintegrando logo no primeiro ano. “Eles começaram a trabalhar no local, e o professor atuou como diretor. Mas ele era um filósofo, sem técnica ou experiência em serviços manuais. No grupo havia engenheiros, intelectuais e professores, que, com o tempo, passado o susto e a angústia para encontrar um lugar para recebê-los de forma segura, buscaram os próprios caminhos. Alguns foram para o Rio de Janeiro, outros para São Paulo ou para o Sul”, conta Marlen Eckl.
Data não informado
Fonte http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/11/23/interna_nacional,592656/fabrica-de-fachada-foi-porta-de-entrada-de-perseguidos-para-o-brasil.shtml
248
Avenida Francisco Bernardino
Comércio, Indústrias Técnicas Ltda que o professor Hermann Görgen, usou para dar abrigo aos refugiados.
Judeus e exilados políticos alemães enfrentaram preconceito em Minas
Os 48 judeus e exilados políticos que desembarcaram em Juiz de Fora, em 1941, fugindo do nazismo com a ajuda do professor Hermann Görgen, tiveram dificuldades para se adaptar à rotina no interior mineiro. Sem condições de trabalhar em suas áreas – entre eles havia intelectuais, professores universitários e escritores –, uma vez que vieram para atuar como operários em uma fábrica de fachada, os integrantes do grupo Görgen enfrentaram uma série de proibições impostas aos imigrantes da Segunda Guerra. Após garantir a sobrevivência longe das atrocidades cometidas pelo ditador alemão Adolf Hitler, os refugiados passariam por mais alguns anos de provação no território brasileiro.
Em série iniciada domingo, o Estado de Minas conta a história do grupo de exilados judeus e perseguidos políticos que contou com a ajuda do historiador e filósofo alemão Hermann Mathias Görgen para escapar da morte quase certa nas mãos do regime nazista. Ele elaborou um plano para construir uma fábrica no interior de Minas Gerais – as Indústrias Técnicas Ltda. –, como justificativa para conseguir a autorização do governo brasileiro para a entrada dos perseguidos. Estratégia semelhante à do industrial Oskar Schindler, que ficou conhecido depois que sua façanha para salvar mais de 1 mil judeus dos campos de concentração chegou aos cinemas no filme A Lista de Schindler.
A proximidade entre Juiz de Fora e o Rio de Janeiro, então capital federal, e as características europeias da cidade mineira – o município foi apelidado no final do século 19 de “Manchester Mineira” pelo grande número de indústrias – não foram suficientes para uma adaptação mais fácil dos exilados. Durante o período de guerra, a população tratava com preconceito os alemães que chegavam ao Brasil. Principalmente depois que o presidente Getúlio Vargas declarou guerra aos governos fascistas, algumas regras duras entraram em vigor, proibindo o uso do idioma alemão no país e o comércio de alguns produtos fabricados pelos imigrantes, mesmo eles tendo sido obrigados a fugir pelo regime nazista
Década de 1940
Fonte http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/11/25/interna_nacional,593306/judeus-e-exilados-politicos-alemaes-enfrentaram-preconceito-em-minas.shtml
Comércio, Indústrias Técnicas Ltda que o professor Hermann Görgen, usou para dar abrigo aos refugiados.
Judeus e exilados políticos alemães enfrentaram preconceito em Minas
Os 48 judeus e exilados políticos que desembarcaram em Juiz de Fora, em 1941, fugindo do nazismo com a ajuda do professor Hermann Görgen, tiveram dificuldades para se adaptar à rotina no interior mineiro. Sem condições de trabalhar em suas áreas – entre eles havia intelectuais, professores universitários e escritores –, uma vez que vieram para atuar como operários em uma fábrica de fachada, os integrantes do grupo Görgen enfrentaram uma série de proibições impostas aos imigrantes da Segunda Guerra. Após garantir a sobrevivência longe das atrocidades cometidas pelo ditador alemão Adolf Hitler, os refugiados passariam por mais alguns anos de provação no território brasileiro.
Em série iniciada domingo, o Estado de Minas conta a história do grupo de exilados judeus e perseguidos políticos que contou com a ajuda do historiador e filósofo alemão Hermann Mathias Görgen para escapar da morte quase certa nas mãos do regime nazista. Ele elaborou um plano para construir uma fábrica no interior de Minas Gerais – as Indústrias Técnicas Ltda. –, como justificativa para conseguir a autorização do governo brasileiro para a entrada dos perseguidos. Estratégia semelhante à do industrial Oskar Schindler, que ficou conhecido depois que sua façanha para salvar mais de 1 mil judeus dos campos de concentração chegou aos cinemas no filme A Lista de Schindler.
A proximidade entre Juiz de Fora e o Rio de Janeiro, então capital federal, e as características europeias da cidade mineira – o município foi apelidado no final do século 19 de “Manchester Mineira” pelo grande número de indústrias – não foram suficientes para uma adaptação mais fácil dos exilados. Durante o período de guerra, a população tratava com preconceito os alemães que chegavam ao Brasil. Principalmente depois que o presidente Getúlio Vargas declarou guerra aos governos fascistas, algumas regras duras entraram em vigor, proibindo o uso do idioma alemão no país e o comércio de alguns produtos fabricados pelos imigrantes, mesmo eles tendo sido obrigados a fugir pelo regime nazista
Década de 1940
Fonte http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/11/25/interna_nacional,593306/judeus-e-exilados-politicos-alemaes-enfrentaram-preconceito-em-minas.shtml
247
Fabrica de Cimento
Denise Pessoa comentou:construção da Fabrica de cimento em Juiz de Fora na década de 1920 do meu Avô Eng Saint Clair de Miranda Carvalho
Foi uma das primeiras no Brasil e em Juiz de Fora a primeira
Acervo Denise Pessoa
Denise Pessoa comentou:construção da Fabrica de cimento em Juiz de Fora na década de 1920 do meu Avô Eng Saint Clair de Miranda Carvalho
Foi uma das primeiras no Brasil e em Juiz de Fora a primeira
Acervo Denise Pessoa
246
Estação Telefônica
Avenida Barão do Rio Branco em frente a Praça do Riachuelo
Atualmente prédio da Oi
Data não informado
Acervo Marcio Castro Leal
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em frente a Praça do Riachuelo
Atualmente prédio da Oi
Data não informado
Acervo Marcio Castro Leal
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
245
Bairro Mariano Procópio
Propaganda da companhia de Fiação e Tecelagem Industrial Mineira de 1909
Rua Mariano Procópio
Acervo Humberto Ferreira
Propaganda da companhia de Fiação e Tecelagem Industrial Mineira de 1909
Rua Mariano Procópio
Acervo Humberto Ferreira
244
Propaganda da Fabrica Meurer
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
243
Fabrica de velas , sabões , sabonetes , glicerina e outros produtos químicos Burnier & Rimes em 1904
Praça Doutor João Penido - 13
Praça Doutor João Penido - 13
242
Máquina chegando aos Diários Associados em Setembro de 1969
Avenida Barão do Rio Branco quase esquina com a Rua Floriano Peixoto.
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco quase esquina com a Rua Floriano Peixoto.
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
241
Companhia Fabio Bastos em Fevereiro de 1958
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
240
Fábrica de Coca-Cola Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
239
Companhia Industrial de Juiz de Fora
Data e local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Data e local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
238
Chaminé da Tecelagem Bernardo Mascarenhas fumegando e ao fundo o Morro do Cristo onde podemos ver o caminho do Tostão
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
237
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Não se pode deixar de ressaltar o ilustre jovem empreendedor e visionário Bernardo Mascarenhas que, em 1888, já incorporara a indústria Tecelagem Mascarenhas à economia de Juiz de Fora.
A primeira experimentação com a iluminação pública na cidade ocorreu em 22 de agosto de 1889: motivo de grande festa para a multidão. Cinco dias após, a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas utilizou a eletricidade como força motriz. Este é um marco para a industrialização na cidade e região.
Proveniente de Curvelo, Bernardo Mascarenhas deslocou-se para Juiz de Fora em 1887 e, em 14 de maio de 1888, inaugurou as primeiras instalações da indústria têxtil, com 60 teares do fabricante inglês George Hogson e máquinas de preparação da Robert Hall & Sons.
A produção consistia em: zefires, brins de algodão e linho, além de tecidos cujos fios eram importados da Inglaterra. A qualidade e bom gosto das padronagens trouxeram fama e grande prosperidade a esta fábrica. Com o crescimento das atividades, houve a necessidade de ampliação das instalações e remodelagem do edifício, conforme o projeto do arquiteto L. Sue.
Um momento relevante tem início em 27 de agosto de 1898: a Tecelagem Mascarenhas passa a ser movida a energia elétrica.
Em 28 de agosto de 1895, começam a funcionar, em Juiz de Fora, os primeiros motores elétricos de 30HP da Westhinghouse que transmitiam a energia em forma de corrente alternada, apresentando custos mais baixos para a época, o que facilitava a transmissão das linhas. Dessa forma, na Tecelagem Mascarenhas, foram instalados os primeiros motores do Brasil.
Foi ainda instalada uma fiação, dando fim ao problema de abastecimento de fios, e ainda ocorreu o aperfeiçoamento dos tecidos a partir da instalação de máquinas de acabamento, tecelagem de flanelas, colchas e cobertores.
Na década de 1920, todo o projeto arquitetônico do prédio estava concluído, inclusive com a instalação de uma malharia, que possibilitou a conquista total do mercado têxtil.
Em agosto de 1887, a Fábrica de Tecidos Industrial Mineira, da firma inglesa Morrit & Cia, já havia instalado o primeiro motor movido a energia hidrelétrica na cidade, mas foi com Mascarenhas que sua aplicação estendeu-se à iluminação pública e particular, além de movimentar motores industriais.
Juiz de Fora já mostrava, naquela época, indícios de uma vocação industrial, para a qual muito contribuiu a chegada dos imigrantes alemães, em 1861. Aqui eles instalaram oficinas de artesanato e manufatura – que já incitavam a expansão comercial - fábricas de carros e carroças, cervejarias e fundições.
Portanto, Bernardo Mascarenhas não iniciou o processo industrial quando aqui instalou a tecelagem e a usina hidrelétrica, pois este já existia (a cidade contava, então, com dez estabelecimentos industriais), mas, sem dúvida, criou as condições ideais para o seu desenvolvimento. A energia elétrica atraiu outros empreendimentos, dentre eles, a Fábrica e Tecelagem Meurer, a Medeiros & Martins, a Fábrica de Pregos São Nicolau e a Empresa de Laticínios Brasil, que chegaram logo nos primeiros anos após a inauguração da hidrelétrica.
Bernardo Mascarenhas, como republicano convicto, introduziu o trabalho livre, pois, na época, ainda existia a escravidão.
Segundo dados da prefeitura, a fábrica Mascarenhas foi pioneira ao instalar, em 1932, música ambiente em suas instalações. No período de sua inauguração, os jornais e revistas do país destacaram o empreendimento, especialmente pelas características arquitetônicas do prédio, sendo referência na fase de industrialização mineira do início do século XX. A Companhia Têxtil encerrou suas atividades em 14 de janeiro de 1984, devido às diversas circunstâncias econômicas e tecnológicas. Seu patrimônio, que compreendia um terreno de 10.450 m2 e a área coberta de aproximadamente 7000 m2, foi utilizado para pagamento de dívidas ao Estado de Minas Gerais e à União.
Graças ao movimento “Mascarenhas, meu amor” defendido pela comunidade e artistas de diversos setores, o prédio foi tombado, em 1983, pelo Patrimônio Histórico Municipal, e as instalações da Fábrica Têxtil foram transformadas, em 31 de maio de 1987, no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas.
Fonte wawiltonaraujo
Não se pode deixar de ressaltar o ilustre jovem empreendedor e visionário Bernardo Mascarenhas que, em 1888, já incorporara a indústria Tecelagem Mascarenhas à economia de Juiz de Fora.
A primeira experimentação com a iluminação pública na cidade ocorreu em 22 de agosto de 1889: motivo de grande festa para a multidão. Cinco dias após, a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas utilizou a eletricidade como força motriz. Este é um marco para a industrialização na cidade e região.
Proveniente de Curvelo, Bernardo Mascarenhas deslocou-se para Juiz de Fora em 1887 e, em 14 de maio de 1888, inaugurou as primeiras instalações da indústria têxtil, com 60 teares do fabricante inglês George Hogson e máquinas de preparação da Robert Hall & Sons.
A produção consistia em: zefires, brins de algodão e linho, além de tecidos cujos fios eram importados da Inglaterra. A qualidade e bom gosto das padronagens trouxeram fama e grande prosperidade a esta fábrica. Com o crescimento das atividades, houve a necessidade de ampliação das instalações e remodelagem do edifício, conforme o projeto do arquiteto L. Sue.
Um momento relevante tem início em 27 de agosto de 1898: a Tecelagem Mascarenhas passa a ser movida a energia elétrica.
Em 28 de agosto de 1895, começam a funcionar, em Juiz de Fora, os primeiros motores elétricos de 30HP da Westhinghouse que transmitiam a energia em forma de corrente alternada, apresentando custos mais baixos para a época, o que facilitava a transmissão das linhas. Dessa forma, na Tecelagem Mascarenhas, foram instalados os primeiros motores do Brasil.
Foi ainda instalada uma fiação, dando fim ao problema de abastecimento de fios, e ainda ocorreu o aperfeiçoamento dos tecidos a partir da instalação de máquinas de acabamento, tecelagem de flanelas, colchas e cobertores.
Na década de 1920, todo o projeto arquitetônico do prédio estava concluído, inclusive com a instalação de uma malharia, que possibilitou a conquista total do mercado têxtil.
Em agosto de 1887, a Fábrica de Tecidos Industrial Mineira, da firma inglesa Morrit & Cia, já havia instalado o primeiro motor movido a energia hidrelétrica na cidade, mas foi com Mascarenhas que sua aplicação estendeu-se à iluminação pública e particular, além de movimentar motores industriais.
Juiz de Fora já mostrava, naquela época, indícios de uma vocação industrial, para a qual muito contribuiu a chegada dos imigrantes alemães, em 1861. Aqui eles instalaram oficinas de artesanato e manufatura – que já incitavam a expansão comercial - fábricas de carros e carroças, cervejarias e fundições.
Portanto, Bernardo Mascarenhas não iniciou o processo industrial quando aqui instalou a tecelagem e a usina hidrelétrica, pois este já existia (a cidade contava, então, com dez estabelecimentos industriais), mas, sem dúvida, criou as condições ideais para o seu desenvolvimento. A energia elétrica atraiu outros empreendimentos, dentre eles, a Fábrica e Tecelagem Meurer, a Medeiros & Martins, a Fábrica de Pregos São Nicolau e a Empresa de Laticínios Brasil, que chegaram logo nos primeiros anos após a inauguração da hidrelétrica.
Bernardo Mascarenhas, como republicano convicto, introduziu o trabalho livre, pois, na época, ainda existia a escravidão.
Segundo dados da prefeitura, a fábrica Mascarenhas foi pioneira ao instalar, em 1932, música ambiente em suas instalações. No período de sua inauguração, os jornais e revistas do país destacaram o empreendimento, especialmente pelas características arquitetônicas do prédio, sendo referência na fase de industrialização mineira do início do século XX. A Companhia Têxtil encerrou suas atividades em 14 de janeiro de 1984, devido às diversas circunstâncias econômicas e tecnológicas. Seu patrimônio, que compreendia um terreno de 10.450 m2 e a área coberta de aproximadamente 7000 m2, foi utilizado para pagamento de dívidas ao Estado de Minas Gerais e à União.
Graças ao movimento “Mascarenhas, meu amor” defendido pela comunidade e artistas de diversos setores, o prédio foi tombado, em 1983, pelo Patrimônio Histórico Municipal, e as instalações da Fábrica Têxtil foram transformadas, em 31 de maio de 1987, no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas.
Fonte wawiltonaraujo
236
Postal com a nova sede da companhia Pantaleone Arcuri
No centro , foto do próprio Pantaleone , seu diretor-presidente
Acervo Marcos Olender
No centro , foto do próprio Pantaleone , seu diretor-presidente
Acervo Marcos Olender
235
Oficinas da Companhia Construtora Mineira
Data e local não informado
Data e local não informado
234
Casa -16 do recinto fechado da antiga
"Industrial Mineira" em 1970
Acervo Maria Cristina Schubert
"Industrial Mineira" em 1970
Acervo Maria Cristina Schubert
233
Casa da Diretoria da Companhia Têxtil Ferreira Guimarães em 1970
Antiga Fábrica dos Ingleses, antiga "Industrial Mineira" - nos áureos, minha irmã Ana Schubert está escondida atrás do amigo Wesley...só aparece a perninha dela
Acervo Maria Cristina Schubert
Antiga Fábrica dos Ingleses, antiga "Industrial Mineira" - nos áureos, minha irmã Ana Schubert está escondida atrás do amigo Wesley...só aparece a perninha dela
Acervo Maria Cristina Schubert
232
A Fábrica-Escola de Lacticínios "Cândido Tostes", é um
estabelecimento de ensino técnico-industrial especializado em
lacticínios e matérias correlatas, tendo por sede a cidade de Juiz de
Fora.
Criada e mantida pelo governo do Estado de Minas Gerais, pelo decreto n. 50 de 14 de maio de 1935, e inaugurada a 3 de setembro de 1940, está subordinada à Secretaria da Agricultura, e é o primeiro estabelecimento no gênero fundado na América do Sul.
Mantêm cursos de lacticínios, acessíveis a todos os graus de instrução, reconhecidos pelo Governo Federal pelo decreto n° 13.999 de 16 de novembro de 1943, que dá aos possuidores de diplomas expedidos por este estabelecimento direito ao registro no Ministério da Agricultura e garantia para o exercício da profissão em todo o território nacional.
Bem aparelhada para o ensino, possui: confortável internato, amplas salas de aulas, bem montado laboratório, completa fábrica de lacticínios para o ensino prático, competente corpo de professores especializados, campos de educação física, etc.
Esta escola está, portanto, apta a formar profissionais eficientes para organização, orientação, e exploração da indústria de lacticínios em geral e para prestar quaisquer informações aos industriais deste ramo no emprego, de métodos modernos e racionais na fabricação dos produtos lácteos
Texto original da década de 1940
Fonte Felct
Criada e mantida pelo governo do Estado de Minas Gerais, pelo decreto n. 50 de 14 de maio de 1935, e inaugurada a 3 de setembro de 1940, está subordinada à Secretaria da Agricultura, e é o primeiro estabelecimento no gênero fundado na América do Sul.
Mantêm cursos de lacticínios, acessíveis a todos os graus de instrução, reconhecidos pelo Governo Federal pelo decreto n° 13.999 de 16 de novembro de 1943, que dá aos possuidores de diplomas expedidos por este estabelecimento direito ao registro no Ministério da Agricultura e garantia para o exercício da profissão em todo o território nacional.
Bem aparelhada para o ensino, possui: confortável internato, amplas salas de aulas, bem montado laboratório, completa fábrica de lacticínios para o ensino prático, competente corpo de professores especializados, campos de educação física, etc.
Esta escola está, portanto, apta a formar profissionais eficientes para organização, orientação, e exploração da indústria de lacticínios em geral e para prestar quaisquer informações aos industriais deste ramo no emprego, de métodos modernos e racionais na fabricação dos produtos lácteos
Texto original da década de 1940
Fonte Felct
231
Cervejaria Dois Leões
Caracterizam-se dois períodos no processo de industrialização de Juiz de Fora até 1930.
O primeiro pelo predomínio de pequenas fábricas, pequenas oficinas, com baixa produção e produtividade, utilizando uma tecnologia elementar, com baixo índice de capital investido e absorvendo pequena quantidade de mão-de-obra.
Fonte:radialistaleodeoliveira
Caracterizam-se dois períodos no processo de industrialização de Juiz de Fora até 1930.
O primeiro pelo predomínio de pequenas fábricas, pequenas oficinas, com baixa produção e produtividade, utilizando uma tecnologia elementar, com baixo índice de capital investido e absorvendo pequena quantidade de mão-de-obra.
Fonte:radialistaleodeoliveira
230
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Provavelmente década de 1910
Era localizada na Rua Espírito Santo - 497
Provavelmente década de 1910
Era localizada na Rua Espírito Santo - 497
229
Bairro Poço Rico
A primeira cervejaria da Província de Minas Gerais foi fundada em 1860 pelo colono Herr Kunz, na colônia de São Pedro, utilizando o milho como matéria prima, no lugar da cevada
A Poço Rico foi fundada em 1881
A primeira cervejaria da Província de Minas Gerais foi fundada em 1860 pelo colono Herr Kunz, na colônia de São Pedro, utilizando o milho como matéria prima, no lugar da cevada
A Poço Rico foi fundada em 1881
228
Festa de final de ano na Coca-Cola
O garotinho que aparece ao lado do Papai Noel e Humberto Ferreira em 1958
Acervo Humberto Ferreira
O garotinho que aparece ao lado do Papai Noel e Humberto Ferreira em 1958
Acervo Humberto Ferreira
227
Confraternização do Senhor Joaquim Fernandes Rosa
(Proprietário da Cia Mineira de Refrescos) ,com os funcionários no final do ano de 1959
Humberto Ferreira comentou:o que esta com o paletó aberto e meu Pai Eurico M. Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
Humberto Ferreira comentou:o que esta com o paletó aberto e meu Pai Eurico M. Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
226
Emblema da Cia União Indústria
A Cia União e Indústria, foi fundada pelo Cafeicultor (na época) Mariano Procópio Ferreira Lage. A cia praticava várias atividades, principalmente aquelas relativas à produção, beneficiamento, tratamento e transporte de café. Ele obteve uma concessão imperial para construir, manter e explorar (primeiro pedágio no Brasil) uma estrada ligando Juiz de Fora a Petrópolis. A concessão era para 50 anos. A criação da companhia se deu em 1853. A construção da estrada se iniciou em 1855 e foi até 1861. Foi a primeira estrada pavimentada do Brasil (Pavimentação com macadame- Brita, pó de pedra ou areia e betume. O precursor do atual "asfalto"). Foi considerada uma das mais importantes obras da época na América Latina
Porém, com a implantação das ferrovias, a cia veio a falir em 1879, pois o transporte por trem era mais rápido e seguro. Esse é um pequeno trecho da história da cia.
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
A Cia União e Indústria, foi fundada pelo Cafeicultor (na época) Mariano Procópio Ferreira Lage. A cia praticava várias atividades, principalmente aquelas relativas à produção, beneficiamento, tratamento e transporte de café. Ele obteve uma concessão imperial para construir, manter e explorar (primeiro pedágio no Brasil) uma estrada ligando Juiz de Fora a Petrópolis. A concessão era para 50 anos. A criação da companhia se deu em 1853. A construção da estrada se iniciou em 1855 e foi até 1861. Foi a primeira estrada pavimentada do Brasil (Pavimentação com macadame- Brita, pó de pedra ou areia e betume. O precursor do atual "asfalto"). Foi considerada uma das mais importantes obras da época na América Latina
Porém, com a implantação das ferrovias, a cia veio a falir em 1879, pois o transporte por trem era mais rápido e seguro. Esse é um pequeno trecho da história da cia.
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
225
Vista do conjunto Arquitetônico não mais existente
Pertencente a firma Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Pertencente a firma Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
224
Estoque da Empresa Pantaleone Arcuri
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
223
Mechanica Mineira e Garage Laguardia
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data não informado
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222
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Rua Doutor Paulo de Frontin em Novembro de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Doutor Paulo de Frontin em Novembro de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
221
Refeitório de oficiais na FEEA atualmente IMBEL
Meu pai à esquerda de chapéu de cozinheiro
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz
Meu pai à esquerda de chapéu de cozinheiro
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz
220
Rancho da FEEA atualmente IMBEL
Jose Maria Tomaz Comentou: Meu pai a esquerda junto com um amigo do Rancho
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz
Jose Maria Tomaz Comentou: Meu pai a esquerda junto com um amigo do Rancho
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz
219
Fabrica FEEA atualmente IMBEL
Jose Maria Tomaz comentou:Meu pai, terceiro a esquerda junto com familiares de oficiais do Exército Brasileiro
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz
Jose Maria Tomaz comentou:Meu pai, terceiro a esquerda junto com familiares de oficiais do Exército Brasileiro
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz
218
Fabrica FEEA atualmente IMBEL
Jose Maria Tomaz Comentou :Meu pai e o Coronel Waldemar de Lima e Silva
Década de 1960
Acervo Jose Maria Tomaz
Jose Maria Tomaz Comentou :Meu pai e o Coronel Waldemar de Lima e Silva
Década de 1960
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217
Bairro Barreira do Triunfo
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193
Deposito da construtora Pantaleone Arcuri
Rua Paulo Frontin
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Rua Paulo Frontin
Data não informado
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192
Festa de Natalina
Funcionários da Antiga F.E.E.A atual IMBEL em 1966
A guarita de segurança aparece ao Fundo
Acervo Anna Maria Costa
Funcionários da Antiga F.E.E.A atual IMBEL em 1966
A guarita de segurança aparece ao Fundo
Acervo Anna Maria Costa
191
Empresa Telephonica de Juiz de Fora
Almanaque de 1891
Acervo Humberto Ferreira
Almanaque de 1891
Acervo Humberto Ferreira
190
Foto tirada da Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Com a chaminé a todo vapor e em destaque ao fundo o Morro do Cristo ou Imperador como também e conhecido
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Com a chaminé a todo vapor e em destaque ao fundo o Morro do Cristo ou Imperador como também e conhecido
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
189
Praça Antonio Carlos e ao Fundo a Fabrica Meurer
Data não informado
Acervo Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Acervo Humberto Ferreira
188
A Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia – FEEA – criada em Juiz de Fora, MG, em 20 dezembro de 1933, pelo Decreto 23.624, teve como base a compra de uma fábrica alemã, moderna para os padrões da época e que tinha como missão produzir munições de artilharia para o Exército Brasileiro que tentava se modernizar nesta década.
Com o advento da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) produziu-se grande quantidade de munição, a maioria de origem norte-americana, de diversos calibres, para atender as demandas do Exército Brasileiro dentro de seu território, reforçando desta maneira as unidades de artilharia que passavam por grandes transformações na primeira metade dos anos 40, quando o governo e o comando aliado se aperceberam de uma ameaça real ao território Brasileiro pelos países do eixo, principalmente na área do nordeste.
Em 1977 a FEEA foi absorvida pelo IMBEL – Indústria de Material Bélico do Brasil, então criado pelo governo Geisel, que absorveria todo o parque Fabril Militar Brasileiro.
Dois anos mais tarde, surgiram os primeiros contatos para que a empresa privada ENGESA – Engenheiros Especializados S/A assumisse o controle da unidade Fabril de Juiz de Fora, uma vez que ela teria melhores condições de atualizar e modernizar esta unidade, transformando-a numa das mais modernas empresas do gênero em toda a América Latina.
Após esta fusão, a velha FEEA passou a denominar-se ENGEVÍDEO S/A e mais tarde teve seu nome alterado para ENGESA QUÍMICA S/A e após a falência do grupo Engesa em 1993 ela retorna novamente para o controle do Exército através da IMBEL e passa a se chamar Imbel - Fábrica de Juiz de Fora – FJF, que se mantém até os dias de hoje.
Sem sombra de dúvidas o melhor período vivido por esta fábrica foi a partir da modernização efetuada pelo grupo Engesa, o qual chegou a iniciar a construção de uma nova fábrica nos terrenos situados na outra margem do rio Paraibuna que a corta, numa área gigantesca, onde existe até hoje o esqueleto inacabado de um prédio todo em concreto com aproximadamente três andares, enterrado dentro de um barranco, onde estava previsto a montagem de uma linha de produção de munições de diversos calibres, na ordem de 400.000 projéteis ano, para exportação e para atender a demanda, sempre pequena, do Exército Brasileiro.
O projeto era grandioso, uma linha de produção totalmente automatizada, em todos os processos até o embalamento em cunhetes de madeira e daí enviados para os clientes tanto por via Férrea como Rodoviária.
Só para se ter uma ideia, a FEEA ocupa uma área de 2,2 milhões de km2, com 44.000m2 de área construída, e chegou a ter 800 funcionários diretos, gerando outros 2000 empregos indiretos.
Acervo Mauricio Lima Correa
Com o advento da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) produziu-se grande quantidade de munição, a maioria de origem norte-americana, de diversos calibres, para atender as demandas do Exército Brasileiro dentro de seu território, reforçando desta maneira as unidades de artilharia que passavam por grandes transformações na primeira metade dos anos 40, quando o governo e o comando aliado se aperceberam de uma ameaça real ao território Brasileiro pelos países do eixo, principalmente na área do nordeste.
Em 1977 a FEEA foi absorvida pelo IMBEL – Indústria de Material Bélico do Brasil, então criado pelo governo Geisel, que absorveria todo o parque Fabril Militar Brasileiro.
Dois anos mais tarde, surgiram os primeiros contatos para que a empresa privada ENGESA – Engenheiros Especializados S/A assumisse o controle da unidade Fabril de Juiz de Fora, uma vez que ela teria melhores condições de atualizar e modernizar esta unidade, transformando-a numa das mais modernas empresas do gênero em toda a América Latina.
Após esta fusão, a velha FEEA passou a denominar-se ENGEVÍDEO S/A e mais tarde teve seu nome alterado para ENGESA QUÍMICA S/A e após a falência do grupo Engesa em 1993 ela retorna novamente para o controle do Exército através da IMBEL e passa a se chamar Imbel - Fábrica de Juiz de Fora – FJF, que se mantém até os dias de hoje.
Sem sombra de dúvidas o melhor período vivido por esta fábrica foi a partir da modernização efetuada pelo grupo Engesa, o qual chegou a iniciar a construção de uma nova fábrica nos terrenos situados na outra margem do rio Paraibuna que a corta, numa área gigantesca, onde existe até hoje o esqueleto inacabado de um prédio todo em concreto com aproximadamente três andares, enterrado dentro de um barranco, onde estava previsto a montagem de uma linha de produção de munições de diversos calibres, na ordem de 400.000 projéteis ano, para exportação e para atender a demanda, sempre pequena, do Exército Brasileiro.
O projeto era grandioso, uma linha de produção totalmente automatizada, em todos os processos até o embalamento em cunhetes de madeira e daí enviados para os clientes tanto por via Férrea como Rodoviária.
Só para se ter uma ideia, a FEEA ocupa uma área de 2,2 milhões de km2, com 44.000m2 de área construída, e chegou a ter 800 funcionários diretos, gerando outros 2000 empregos indiretos.
Acervo Mauricio Lima Correa
187
Viação Mundo Novo Ltda e Viação Santa Barbara Ltda, Linha Bonfim em Fevereiro de 1958
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
186
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Rua Espírito Santo - 497 em Março de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Espírito Santo - 497 em Março de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
185
Companhia Cervejaria Jose Weiss
Rara Garrafa Choppinho José Weiss
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
Rara Garrafa Choppinho José Weiss
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
184
Companhia Cervejaria Jose Weiss
Rara Garrafa Choppinho José Weiss
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
Rara Garrafa Choppinho José Weiss
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
183
Estação Telefônica
Avenida Barão do Rio Branco em frente a praça do Riachuelo
Atualmente prédio da Oi em Setembro de 1955
Acervo Bastos Fotógrafo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em frente a praça do Riachuelo
Atualmente prédio da Oi em Setembro de 1955
Acervo Bastos Fotógrafo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
182
Estação Telefônica
Avenida Barão do Rio Branco em frente a praça do Riachuelo
Atualmente prédio da Oi em Setembro de 1955
Acervo Bastos Fotógrafo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em frente a praça do Riachuelo
Atualmente prédio da Oi em Setembro de 1955
Acervo Bastos Fotógrafo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
181
Pneubras Recauchutagem
Avenida Barão do Rio Branco em Agosto de 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Agosto de 1955
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
180
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Visão do estabelecimento
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Visão do estabelecimento
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
179
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
178
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
177
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
176
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
175
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
174
SERRARIA ROMA
Avenida Sete de Setembro - 1081
Revista O Lince de Novembro 1972
Acervo Adão Lúcio
Avenida Sete de Setembro - 1081
Revista O Lince de Novembro 1972
Acervo Adão Lúcio
173
Viação Cometa
Avenida Presidente Getúlio Vargas com antiga Rua Assis, atual Rua Mister Moore
Data não informado
Avenida Presidente Getúlio Vargas com antiga Rua Assis, atual Rua Mister Moore
Data não informado
172
V.S.F.L
Uilmara Machado de Melo comentou: Avenida dos Andradas, 812, esquina com a Rua Padre Matias, 105 – Morro da Glória – avista-se, ao fundo, no canto superior da fotografia, à esquerda, a Paróquia/Igreja Nossa Senhora Aparecida (no bairro de mesmo nome). Metade desta casa da esquina foi demolida, onde, hoje, está construído um edifício; a outra metade permanece de pé, bem como a casa do lado direito da fotografia.)
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
171
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida
Acervo Ramon Brandão
Rua Osório de Almeida
Acervo Ramon Brandão
170
Marcenaria Renascença
Descrição e comentário no arquivo
Acervo Lucia Xicójarbas
Descrição e comentário no arquivo
Acervo Lucia Xicójarbas
169
Marcenaria Renascença
Revista O Lince de 1948
Revista O Lince de 1948
168
Bairro Mariano Procópio
Fábrica do Ingleses depois da demolição
Datas prováveis 1997 ou 1998
Acervo Louise Torga
Fábrica do Ingleses depois da demolição
Datas prováveis 1997 ou 1998
Acervo Louise Torga
167
Bairro Mariano Procópio
Fábrica do Ingleses antes da demolição
Datas prováveis 1997 ou 1998
Acervo Louise Torga
Fábrica do Ingleses antes da demolição
Datas prováveis 1997 ou 1998
Acervo Louise Torga
166
Revenda Fiat em Juiz de Fora
Pantaleone Arcuri
Italiano que criou em Juiz de Fora uma agência da FIAT na década de 1930
Fonte carrosantigos.wordpress.com
Pantaleone Arcuri
Italiano que criou em Juiz de Fora uma agência da FIAT na década de 1930
Fonte carrosantigos.wordpress.com
165
Entrada da Antiga FEEA Atualmente IMBEL
Data não informado
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
Data não informado
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
164
Jornal do Commercio
Este acreditado órgão da imprensa de Juiz de Fora foi fundado, em 20 de dezembro de 1896, por V. de Leon Anibal
Em Primeiro de Junho era a propriedade do Jornal do Commercio adquirida pelo Doutor Antonio Carlos Ribeiro de Andrada.
O Doutor Francisco Valladares, que em Dezembro de 1897 entrou para a redação dessa folha, tornou-se sócio do Doutor Antonio Carlos em 18 de Julho de 1905
Em Setembro de 1905 assumiu a chefia da redação; e em outubro de 1911 adquiriu finalmente o Jornal do Commercio, do qual é hoje o único proprietário
O Jornal ocupa, com a sua redação e oficinas, um prédio próprio à Rua Halfeld - 119
A sua tiragem vai a 6.500 exemplares
Acervo Arquivo publico mineiro
Este acreditado órgão da imprensa de Juiz de Fora foi fundado, em 20 de dezembro de 1896, por V. de Leon Anibal
Em Primeiro de Junho era a propriedade do Jornal do Commercio adquirida pelo Doutor Antonio Carlos Ribeiro de Andrada.
O Doutor Francisco Valladares, que em Dezembro de 1897 entrou para a redação dessa folha, tornou-se sócio do Doutor Antonio Carlos em 18 de Julho de 1905
Em Setembro de 1905 assumiu a chefia da redação; e em outubro de 1911 adquiriu finalmente o Jornal do Commercio, do qual é hoje o único proprietário
O Jornal ocupa, com a sua redação e oficinas, um prédio próprio à Rua Halfeld - 119
A sua tiragem vai a 6.500 exemplares
Acervo Arquivo publico mineiro
163
O Grupo Assis-Penido, adquiriu em 1911 o controle acionário da Companhia Mineira de Eletricidade
Em 1909, era criada a Cia. Laticínios de Juiz de Fora
No setor industrial temos ainda, em 1914, a Cia Fiação e Tecelagem Santa Cruz e da Cia Fabril de Juiz de Fora
Finalmente cumpre assinalar a participação de capitais ingleses: Morris e Cia., Steele e Cia, Harry e Cia. adquirem da Cia União e Indústria uma vasta área onde constroem a Cia Fiação e Tecelagem Industrial Mineira, conhecida com a Fábrica dos Ingleses
Em 1909, era criada a Cia. Laticínios de Juiz de Fora
No setor industrial temos ainda, em 1914, a Cia Fiação e Tecelagem Santa Cruz e da Cia Fabril de Juiz de Fora
Finalmente cumpre assinalar a participação de capitais ingleses: Morris e Cia., Steele e Cia, Harry e Cia. adquirem da Cia União e Indústria uma vasta área onde constroem a Cia Fiação e Tecelagem Industrial Mineira, conhecida com a Fábrica dos Ingleses
162
Em 1867 surgia a segunda fábrica de cerveja, a Cervejaria Kremer; a terceira cervejaria da cidade, localizada na Vilagem, foi organizada por José Weiss, no ano de 1878
Depois vieram a Poço Rico, a Winter, a Germania, marcando a tradição de boas cervejas em Juiz de Fora nos primeiros anos do século XX.
Depois vieram a Poço Rico, a Winter, a Germania, marcando a tradição de boas cervejas em Juiz de Fora nos primeiros anos do século XX.
161
Fábrica Meurer
A participação de empresários autóctones, quer locais, quer vindos de outros lugares, foi fundamental para o processo da industrialização de Juiz de Fora
A participação de empresários autóctones, quer locais, quer vindos de outros lugares, foi fundamental para o processo da industrialização de Juiz de Fora
Data não informado
160
Companhia Mineira de Eletricidade e Construtora Arcuri
Data não informado
Data não informado
159
Construtora Arcuri
Data não informado
Data não informado
158
Fiação e Tecelagem Morais Sarmento.
A Fábrica de Fiação e Tecelagem Morais Sarmento foi fundada em 1909
A Fábrica de Fiação e Tecelagem Morais Sarmento foi fundada em 1909
157
Fiação e Tecelagem Morais Sarmento.
Ao lado das pequenas indústrias que se mantêm e de outras que haveriam de se organizar, iniciam-se as fundações e criação de médias e grandes indústrias locais, com produção em série, grande contingente de operários, além da utilização de tecnologia importada
Ao lado das pequenas indústrias que se mantêm e de outras que haveriam de se organizar, iniciam-se as fundações e criação de médias e grandes indústrias locais, com produção em série, grande contingente de operários, além da utilização de tecnologia importada
156
Fabrica Otto e irmão
O proprietário do estabelecimento é também o produtor direto, e a produção vai depender basicamente das habilidades dos artífices
Esta fase estende-se até o fim do século XIX
O proprietário do estabelecimento é também o produtor direto, e a produção vai depender basicamente das habilidades dos artífices
Esta fase estende-se até o fim do século XIX
155
Fabrica da Companhia Mineira de Refrescos era localizada na Avenida Barão do Rio Branco n:1365 ( Junto ao Sport club )
Rogério Gomes comentou:Foto da da década de 1940
Quando eu vim para Juiz de Fora em 1963 a fábrica era debaixo da arquibancada do estádio Sport e a gente podia ver a área da produção (máquina de lavagem das garrafas) através de uma janela de vidro, que dava para a Avenida Barão do Rio Branco
Era muito interessante
Acervo Rogério Gomes
Rogério Gomes comentou:Foto da da década de 1940
Quando eu vim para Juiz de Fora em 1963 a fábrica era debaixo da arquibancada do estádio Sport e a gente podia ver a área da produção (máquina de lavagem das garrafas) através de uma janela de vidro, que dava para a Avenida Barão do Rio Branco
Era muito interessante
Acervo Rogério Gomes
154
Almoço da Brastemp oferecido a diretoria da Casa do Rádio em Março de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
153
Vasconcelos Auto Peças assinando contrato com a Rádio B-3 em Março de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
152
A MAIOR TRAGÉDIA DA HISTÓRIA DE JUIZ DE FORA
Escrevi este texto esta semana para contar como foi o dia mais terrível da história de Juiz de Fora.
Cinco horas da manhã do dia 07 de março de 1944. Céu ainda escuro e um despertador une-se a outro, e este a outro, e eles a tantos outros em toda a cidade formando um coro convocando milhares de trabalhadores para o cumprimento do calendário na mineira Juiz de Fora.
Nesse tempo de muitos quintais ainda havia galos que, oniscientes, participavam que já era dia. Dia de acordar ligeiro. Dia de levantar disposto. Dia de fazer o último café e abençoar cada filho. Dia de dizer adeus à porta que se tranca atrás. Dia de correria pra tomar o ônibus da Viação Diana que levaria a Benfica ou embarcar no trem Xangai que vinha de Matias Barbosa e parava na estação da praça. Dia de descer na Parada Felício Lima. De passar pelo portão da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército (a FEEA) e registrar a derradeira presença no cartão. Dia de trocar a roupa pelo último uniforme. De atravessar as ruas calçadas de paralelepípedos e entrar na fatídica Oficina 4, onde se carregavam artefatos.
Homens e mulheres dividiam responsabilidades parecidas. Os riscos os tornavam iguais. Fabricar cartuchos, preenche-los com explosivos, acondicionar nos caixotes, transportar aos paióis e preparar o embarque eram rotinas diárias e tão perigosas que faziam dessas pessoas trabalhadores especiais.
Naquela hora acontecia a Segunda Grande Guerra e em campos da Itália, no litoral e fronteiras brasileiras, milhares de desconhecidos que se fizeram cúmplices carregavam suas armas. Fora os que atuavam na Europa, os soldados que aqui guardavam nossas divisas eram abastecidos com as munições fabricadas na FEEA.
Mas, os campos beligerantes de lá não eram diferentes do daqui. O país estava em estado de guerra declarada. Juiz de Fora era zona militar estratégica. Os operários da fábrica de munições trabalhavam como convocados para a luta. A ausência não justificada e nem comunicada à chefia por antecipação era considerada deserção. Havia todo um ritual de punição a cumprir por quem faltasse ao trabalho ou se ausentasse da cidade no período. Pressão pra se atingir metas de produção, e o sentimento de medo daquilo que se manuseava nas oficinas e do resultado do que se fabricava. A unidade era nova e seus equipamentos importados eram os mais modernos instalados no país.
Oito horas da manhã. Feito um vulcão a romper o telhado, uma forte explosão eclode na Oficina 4 e vai ser ouvida no centro da cidade. Voam aos ares máquinas, instrumentos de trabalho, materiais de construção, produção do dia estocada e corpos humanos. Pedaços de membros se espalhavam em mistura aos destroços. O pavor era impressionante. Juiz de Fora nunca viu nada parecido. A impressão que se tinha era que um míssil intercontinental partiu da Alemanha nazista e veio, traiçoeiramente, ferir de morte aqueles pobres operários da pacata Benfica.
Depois disso, era preciso contabilizar o tamanho da tragédia. Centenas de feridos se acumulavam debaixo dos escombros, se alinhavam nas vias externas das oficinas e gemiam. Os gritos chegavam de todos os lados. Vinham dos sobreviventes ilesos estupefatos pelo que assistiam, das famílias que se aglomeravam nos portões da fábrica à procura de notícias, e das autoridades que se dirigiam ao lugar à procura de explicações para o sinistro.
Os hospitais não davam conta. A Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Militar e a Maternidade prestavam naquela hora um tipo de atendimento nunca experimentado. Parecia que eram assistidos ali os feridos de uma guerra.
Morreram nessa tragédia 14 operários, sendo 11 mulheres. Desses 14, os corpos de 2 nunca foram recompostos.
Os dias que se seguiram foram os mais tristes da história da cidade. Partindo do Hospital Militar, no bairro Fábrica, os caixões dos operários seguiam sendo carregados pelos companheiros e parentes, passando em cortejo pelo centro da cidade em direção ao Cemitério Municipal. Uma multidão acompanhava em um percurso a pé que durou 4 horas.
Naquele ano o Diretor da FEEA era o Coronel Otávio da Luz Pinto, o Prefeito de Juiz de Fora (nomeado pelo Interventor do Estado de MG) era José Celso Valadares Pinto, e o Presidente da República era Getúlio Vargas.
Morreram os seguintes heróis de guerra: ANA DA CONCEIÇÃO SILVA, AUDILHA DE ALBUQUERQUE, IRACY SILVA, MARIA DE SOUZA TERROR, MARIA SOARES DE NAZARETH, ZILDA MIRANDA, GERALDA MARIA XAVIER, LINDAURA SENNA EVELING, MARIA JOSÉ REIS, OLINDA GONÇALVES FRANCO, CONCEIÇÃO FERNANDES, ANTÔNIO MAURÍCIO DE SOUZA, CARLOS FUINI e FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES.
Dos sobreviventes (alguns ainda vivos) dezenas conviveram com marcas dos ferimentos pelo resto da vida.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Escrevi este texto esta semana para contar como foi o dia mais terrível da história de Juiz de Fora.
Cinco horas da manhã do dia 07 de março de 1944. Céu ainda escuro e um despertador une-se a outro, e este a outro, e eles a tantos outros em toda a cidade formando um coro convocando milhares de trabalhadores para o cumprimento do calendário na mineira Juiz de Fora.
Nesse tempo de muitos quintais ainda havia galos que, oniscientes, participavam que já era dia. Dia de acordar ligeiro. Dia de levantar disposto. Dia de fazer o último café e abençoar cada filho. Dia de dizer adeus à porta que se tranca atrás. Dia de correria pra tomar o ônibus da Viação Diana que levaria a Benfica ou embarcar no trem Xangai que vinha de Matias Barbosa e parava na estação da praça. Dia de descer na Parada Felício Lima. De passar pelo portão da Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército (a FEEA) e registrar a derradeira presença no cartão. Dia de trocar a roupa pelo último uniforme. De atravessar as ruas calçadas de paralelepípedos e entrar na fatídica Oficina 4, onde se carregavam artefatos.
Homens e mulheres dividiam responsabilidades parecidas. Os riscos os tornavam iguais. Fabricar cartuchos, preenche-los com explosivos, acondicionar nos caixotes, transportar aos paióis e preparar o embarque eram rotinas diárias e tão perigosas que faziam dessas pessoas trabalhadores especiais.
Naquela hora acontecia a Segunda Grande Guerra e em campos da Itália, no litoral e fronteiras brasileiras, milhares de desconhecidos que se fizeram cúmplices carregavam suas armas. Fora os que atuavam na Europa, os soldados que aqui guardavam nossas divisas eram abastecidos com as munições fabricadas na FEEA.
Mas, os campos beligerantes de lá não eram diferentes do daqui. O país estava em estado de guerra declarada. Juiz de Fora era zona militar estratégica. Os operários da fábrica de munições trabalhavam como convocados para a luta. A ausência não justificada e nem comunicada à chefia por antecipação era considerada deserção. Havia todo um ritual de punição a cumprir por quem faltasse ao trabalho ou se ausentasse da cidade no período. Pressão pra se atingir metas de produção, e o sentimento de medo daquilo que se manuseava nas oficinas e do resultado do que se fabricava. A unidade era nova e seus equipamentos importados eram os mais modernos instalados no país.
Oito horas da manhã. Feito um vulcão a romper o telhado, uma forte explosão eclode na Oficina 4 e vai ser ouvida no centro da cidade. Voam aos ares máquinas, instrumentos de trabalho, materiais de construção, produção do dia estocada e corpos humanos. Pedaços de membros se espalhavam em mistura aos destroços. O pavor era impressionante. Juiz de Fora nunca viu nada parecido. A impressão que se tinha era que um míssil intercontinental partiu da Alemanha nazista e veio, traiçoeiramente, ferir de morte aqueles pobres operários da pacata Benfica.
Depois disso, era preciso contabilizar o tamanho da tragédia. Centenas de feridos se acumulavam debaixo dos escombros, se alinhavam nas vias externas das oficinas e gemiam. Os gritos chegavam de todos os lados. Vinham dos sobreviventes ilesos estupefatos pelo que assistiam, das famílias que se aglomeravam nos portões da fábrica à procura de notícias, e das autoridades que se dirigiam ao lugar à procura de explicações para o sinistro.
Os hospitais não davam conta. A Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Militar e a Maternidade prestavam naquela hora um tipo de atendimento nunca experimentado. Parecia que eram assistidos ali os feridos de uma guerra.
Morreram nessa tragédia 14 operários, sendo 11 mulheres. Desses 14, os corpos de 2 nunca foram recompostos.
Os dias que se seguiram foram os mais tristes da história da cidade. Partindo do Hospital Militar, no bairro Fábrica, os caixões dos operários seguiam sendo carregados pelos companheiros e parentes, passando em cortejo pelo centro da cidade em direção ao Cemitério Municipal. Uma multidão acompanhava em um percurso a pé que durou 4 horas.
Naquele ano o Diretor da FEEA era o Coronel Otávio da Luz Pinto, o Prefeito de Juiz de Fora (nomeado pelo Interventor do Estado de MG) era José Celso Valadares Pinto, e o Presidente da República era Getúlio Vargas.
Morreram os seguintes heróis de guerra: ANA DA CONCEIÇÃO SILVA, AUDILHA DE ALBUQUERQUE, IRACY SILVA, MARIA DE SOUZA TERROR, MARIA SOARES DE NAZARETH, ZILDA MIRANDA, GERALDA MARIA XAVIER, LINDAURA SENNA EVELING, MARIA JOSÉ REIS, OLINDA GONÇALVES FRANCO, CONCEIÇÃO FERNANDES, ANTÔNIO MAURÍCIO DE SOUZA, CARLOS FUINI e FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES.
Dos sobreviventes (alguns ainda vivos) dezenas conviveram com marcas dos ferimentos pelo resto da vida.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
151
Neuza Medeiros comentou:Meu pai era funcionário da FEEA,atualmente IMBEL
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
150
Neuza Medeiros comentou:Meu pai era funcionário da FEEA,atualmente IMBEL
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
149
Neuza Medeiros comentou:Meu pai era funcionário da FEEA,atualmente IMBEL
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
148
Neuza Medeiros comentou:Meu pai era funcionário da FEEA,atualmente IMBEL
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
Meu pai é o branco e não o moreno que está de boina. O nome dele era Manoel Rodrigues Medeiros e as outras pessoas eu não pude identificar
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Neuza Medeiros
147
Bairro Fábrica
FACIT confraternização
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas em Abril de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
FACIT confraternização
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas em Abril de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
146
Bairro Fábrica
FACIT confraternização
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas em Abril de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
FACIT confraternização
Churrascaria José Weiss
Rua Bernardo Mascarenhas em Abril de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
145
Fábrica Pantaleone Arcuri & Spinelli em Abril de 1958
Miriam Arcuri comentou:Foi o enterro do meu Bisavô Pantaleone Arcuri em 15 de Abril de 1958
Não me lembro, mas o enterro deve ter sido no dia seguinte, dia 16
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Miriam Arcuri comentou:Foi o enterro do meu Bisavô Pantaleone Arcuri em 15 de Abril de 1958
Não me lembro, mas o enterro deve ter sido no dia seguinte, dia 16
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
144
Fábrica Pantaleone Arcuri & Spinelli em Abril de 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
143
Fábrica
Local e data não informado
Local e data não informado
142
Fábrica
Local e data não informado
Local e data não informado
141
Fábrica
Local e data não informado
Local e data não informado
140
Transporte Liderminas
Rua Doutor Lafaiete Loures em Novembro de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Doutor Lafaiete Loures em Novembro de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
139
Vista Aérea
Podemos ver dois momentos da área hoje ocupada pelo Distrito Industrial, em Benfica
Antes do DI ser implantado e depois já com as quadras se definindo e os investimentos chegando
O primeiro empreendimento instalado foi o I.B.C (Instituto Brasileiro do Café), conforme imagens dos galpões já construídos
Essas fotos são de meados dos anos de 1960 e início de 1970
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Antes do DI ser implantado e depois já com as quadras se definindo e os investimentos chegando
O primeiro empreendimento instalado foi o I.B.C (Instituto Brasileiro do Café), conforme imagens dos galpões já construídos
Essas fotos são de meados dos anos de 1960 e início de 1970
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
138
Natal da Malharia Master
Avenida Barão do Rio Branco em Dezembro de 1978
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Dezembro de 1978
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
137
Natal da Malharia Master
Avenida Barão do Rio Branco em Dezembro de 1978
Dona Celinha entregando o presente
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Dezembro de 1978
Dona Celinha entregando o presente
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
136
Pantaleone Arcuri & Spinelli em 1900
135
Companhia de Fiação e Tecelagem Industrial Mineira
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
134
Fiação e Tecelagem Antônio Meurer
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
133
Fabrica da C.C.P.L
Avenida dos Andradas em 1971
Acervo Doutor Ricardo A. Salgueiro
Avenida dos Andradas em 1971
Acervo Doutor Ricardo A. Salgueiro
132
Usina de Marmelos
Primeira usina hidrelétrica
Primeira usina hidrelétrica
Usada para serviço de utilidade pública
Turbina
Gerador
Turbina
Gerador
131
Usina de Marmelos
Primeira usina hidrelétrica
Primeira usina hidrelétrica
Usada para serviço de utilidade pública
Turbina
Turbina
130
Usina de Marmelos
Primeira usina hidrelétrica da América Latina para se ter uma ideia da importância desta usina na época Paris não tinha Energia elétrica e Juiz de fora foi pioneira no Brasil na Distribuição de eletricidade usada para serviço de utilidade pública
A Usina de Marmelos Zero entrou em funcionamento em 5 de Setembro de 1889, com dois geradores monofásicos de 125kW cada, com tensão de 1000 volts e frequência de 60 hertz
Primeira usina hidrelétrica da América Latina para se ter uma ideia da importância desta usina na época Paris não tinha Energia elétrica e Juiz de fora foi pioneira no Brasil na Distribuição de eletricidade usada para serviço de utilidade pública
A Usina de Marmelos Zero entrou em funcionamento em 5 de Setembro de 1889, com dois geradores monofásicos de 125kW cada, com tensão de 1000 volts e frequência de 60 hertz
129
José Abramo Construtora
Avenida Barão do Rio Branco em Janeiro 1964
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Janeiro 1964
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
128
C.M.E
Companhia Mineira de Eletricidade
Data não informado
Acervo Ignácio Castañón
Orlando Martins de Mattos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Companhia Mineira de Eletricidade
Data não informado
Acervo Ignácio Castañón
Orlando Martins de Mattos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
127
C.M.E
Companhia Mineira de Eletricidade
Data não informado
Acervo gnácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Companhia Mineira de Eletricidade
Data não informado
Acervo gnácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
126
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Século XX
Acervo Xixa M. Carelli
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Século XX
Acervo Xixa M. Carelli
125
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Século XIX
Acervo Xixa M. Carelli
Século XIX
Acervo Xixa M. Carelli
124
Funcionários da Fabrica do famoso Bolo André
Data não informado
Data não informado
123
TELEMUSA
Estação Telefônica
Avenida Barão do Rio Branco em frente a praça do Riachuelo
Atualmente o prédio da Oi
Década de 1970
Acervo Ramon Brandão
Estação Telefônica
Avenida Barão do Rio Branco em frente a praça do Riachuelo
Atualmente o prédio da Oi
Década de 1970
Acervo Ramon Brandão
122
Bairro Ladeira
Rua Maria Perpétua
Companhia de Indústrias Reunidas do Sr. J.R. Ladeira em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Rua Maria Perpétua
Companhia de Indústrias Reunidas do Sr. J.R. Ladeira em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
121
Bairro Ladeira
Rua Maria Perpétua
Companhia de Indústrias Reunidas do Sr. J.R. Ladeira
Rua Maria Perpétua
Companhia de Indústrias Reunidas do Sr. J.R. Ladeira
120
Germano Otto em 1920
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
119
Germano Otto em 1920
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
118
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Depósito em 1930
Acervo Marcelo Lemos
Depósito em 1930
Acervo Marcelo Lemos
117
Entrada da Antiga FEEA atual IMBEL
Data não informado
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
Data não informado
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
116
Ônibus da viação Goretti uma das pioneiras no transporte em nossa cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
115
Mechanica Mineira
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Atualmente a CESAMA ocupa esse local
Acervo Bianca Barreto
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Atualmente a CESAMA ocupa esse local
Acervo Bianca Barreto
114
Em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, uma tragédia,
em Juiz de Fora, dividiu as manchetes dos jornais com as notícias do
campo de batalha na Europa. Foi a explosão, nos paióis da FEEA - Fábrica
de Espoletas e Armamentos - localizada em Benfica. O acidente tirou a
vida de muitos e mutilou outros tantos trabalhadores da cidade. Ao todo,
foram 14 mortos, além de vários feridos gravemente, naquele que foi,
sem dúvida alguma, a maior tragédia já registrada em Juiz de Fora nestes
150 anos. A explosão levou para os ares os galpões da FEEA e foi ouvida
em quase todo o município. Além disso, chegou a quebrar vidraças de
casas no centro da cidade, numa distância de mais de 15 quilômetros do
local da explosão. Como era época da Guerra Mundial, chegaram a falar em
sabotagem, espionagem. Mas, na realidade, nunca se apurou se isto era
realmente verdade ou não. O sepultamento dos 14 mortos aconteceu no
Cemitério Municipal e, literalmente, parou a cidade. As pessoas que
testemunharam o fato ainda se lembram, nos dias de hoje, da tristeza que
se abateu sobre a população. Aquelas que trabalhavam na FEEA, naquela
época, chegam a chorar ao recordar este momento de tristeza da história
de Juiz de Fora. Atualmente, no local, está sediada a fábrica da Imbel,
que passa por alterações trabalhistas, podendo, inclusive, ser
privatizada.
Foto foi tirada em 07 de março de 1945, no interior da atual IMBEL
Nesse dia estava sendo inaugurado um obelisco como monumento em homenagem às 13 vítimas fatais da explosão ocorrida no ano anterior na antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército - FEEA
Essa foi a maior tragédia da história de Juiz de Fora
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
Foto foi tirada em 07 de março de 1945, no interior da atual IMBEL
Nesse dia estava sendo inaugurado um obelisco como monumento em homenagem às 13 vítimas fatais da explosão ocorrida no ano anterior na antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército - FEEA
Essa foi a maior tragédia da história de Juiz de Fora
Acervo Maria José Silvério De Assis Silvério
113
Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento
Data não informada
Rua Silva Jardim esquina com a Rua Roberto de Barros
(foto restaurada por MJL).
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Data não informada
Rua Silva Jardim esquina com a Rua Roberto de Barros
(foto restaurada por MJL).
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
112
Bairro Ladeira
Rua Henrique Vaz - 219
Meias Dickson Ltda em Junho de 1952
Construção
Uma das pioneiras no Brasil, esta empresa foi fundada na década de 1950 como Meias Dickson Ltda, sendo que em 1986 teve a sua denominação social alterada para Meias Luckson Ltda
Rua Henrique Vaz - 219
Meias Dickson Ltda em Junho de 1952
Construção
Uma das pioneiras no Brasil, esta empresa foi fundada na década de 1950 como Meias Dickson Ltda, sendo que em 1986 teve a sua denominação social alterada para Meias Luckson Ltda
111
Bairro Ladeira
Rua Henrique Vaz - 219
Meias Dickson Ltda em Junho de 1952
Construção
Uma das pioneiras no Brasil, esta empresa foi fundada na década de 1950 como Meias Dickson Ltda, sendo que em 1986 teve a sua denominação social alterada para Meias Luckson Ltda
Rua Henrique Vaz - 219
Meias Dickson Ltda em Junho de 1952
Construção
Uma das pioneiras no Brasil, esta empresa foi fundada na década de 1950 como Meias Dickson Ltda, sendo que em 1986 teve a sua denominação social alterada para Meias Luckson Ltda
110
Irmãos Surerus S/A
Fábrica de Chinelos e Casa de Couros em 31 de Agosto de 1952
Rua São Sebastião
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Fábrica de Chinelos e Casa de Couros em 31 de Agosto de 1952
Rua São Sebastião
Acervo Alberto Surerus Moutinho
109
Fiação e Tecelagem Industrial Mineira
Avenida dos Andradas em Janeiro de 1964
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas em Janeiro de 1964
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
108
Fiação Santa Terezinha
Avenida Barão do Rio Branco - 870 em Janeiro de 1964
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco - 870 em Janeiro de 1964
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
107
Vista panorâmica da cidade em 1893
Ao fundo, a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas e à direita, em primeiro plano, a antiga cadeia, atual Escola Normal
Ao fundo, a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas e à direita, em primeiro plano, a antiga cadeia, atual Escola Normal
106
Fábrica da Coca Cola
Avenida Barão do Rio Branco - 1365
Sport Club Juiz de Fora
Década de 1950 ou 1960
Neste local funcionou também o Corpo de Bombeiros
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco - 1365
Sport Club Juiz de Fora
Década de 1950 ou 1960
Neste local funcionou também o Corpo de Bombeiros
Acervo Humberto Ferreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
105
Vista Parcial
Espaço Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Espaço Bernardo Mascarenhas
Data não informado
104
Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas em 1888
103
Vista Aérea da Fábrica IMBEL
Final da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
Final da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
102
Vista Aérea
Romulo Monteiro de Andrade comentou:O complexo a direita e embaixo da foto e a antiga fábrica de cobertores São Vicente ( atual Bahamas ) , na Avenida Barão do Rio Branco , chegando no Bom Pastor
Podemos ver o trevo do Bom Pastor , já com alguns prédios na sua entrada , e a área onde hoje e o Mac Donald's
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Romulo Monteiro de Andrade comentou:O complexo a direita e embaixo da foto e a antiga fábrica de cobertores São Vicente ( atual Bahamas ) , na Avenida Barão do Rio Branco , chegando no Bom Pastor
Podemos ver o trevo do Bom Pastor , já com alguns prédios na sua entrada , e a área onde hoje e o Mac Donald's
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
101
Indústrias Reunidas Fagundes Netto S/A
Funcionava na Avenida Francisco Valadares -108
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Funcionava na Avenida Francisco Valadares -108
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
100
Indústria Mineira de Bolas de Futebol era localizada
Rua Fonseca Hermes 39 Fundos
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Rua Fonseca Hermes 39 Fundos
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
99
INDÚSTRIA DE CALÇADOS JARBEX LTDA
Era localizada na Rua Tereza Cristina N:174
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Era localizada na Rua Tereza Cristina N:174
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
98
Becton Dickinson Indústrias Cirúrgicas S.A
Com sua antiga Fabrica
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Com sua antiga Fabrica
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
97
SEG
Empresa era especializada na segurança Patrimonial
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
96
Interior de confecção
Era localizada na Rua São João - 128
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Era localizada na Rua São João - 128
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
95
Interior de confecção
Local não informado
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Local não informado
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
94
Bairro Santa Luzia
Foto Aérea da SIMILI
Fabrica de caldeiras
Era localizada na Rua Helio Tomas - 35
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Fabrica de caldeiras
Era localizada na Rua Helio Tomas - 35
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
93
Cortume Krambeck
Fundado em 1877 no Bairro Mariano Procópio
Rua Bernardo Mascarenhas
Acervo Mauricio Lima Correa
Fundado em 1877 no Bairro Mariano Procópio
Rua Bernardo Mascarenhas
Acervo Mauricio Lima Correa
92
Vista Panorâmica da cidade
Podemos ver a Empresa COFERCIL
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Podemos ver a Empresa COFERCIL
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
VIAÇÃO GORETTI
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
90
CAFÉ APOLLO
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
89
Prédio da TELEMUSA hoje ele esta atrás do prédio da Oi na Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
88
A indústria têxtil da época era um dos pontos fortes da economia de nossa cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
87
Pesquisa idealizada por Mauricio Lima Correa
Primeiro caminhão das Indústrias Herculano
Com sede no Bairro Santa Cruz
fabricado em 1948 que pertenceu a José Herculano da Cruz
Com este caminhão seu José Herculano começou suas atividades na cidade de Ervália, na Zona da Mata, carregando café e cargas secas. Depois, a carroceria de madeira do veículo deu lugar ao tanque para o transporte de querosene.
Note, o amigo leitor, que as duas placas chamam a atenção. Uma de Ervália, cidade mineira da Zona da Mata. A outra é do Distrito Federal, na época o Rio de Janeiro. As placas diferentes eram comuns em veículos de carga e ônibus, que circulavam com frequência entre dois estados. Provavelmente, por não haver o registro nacional de veículos, eram necessárias para fins de fiscalização.
Na foto, o F6 aparece em exposição no oitavo encontro AVA de veículos antigos de Juiz de Fora realizado em junho passado. O valente F6, de motor V8, não ficou perdido no tempo. Foi preservado pela família Herculano. É destaque permanente na garagem da empresa Trans-Herculano em Juiz de Fora, empresa que sucedeu o pioneiro José Herculano da Cruz.
A primeira geração da série “F” da Ford surgiu em 1948 com aparência moderna, de superfície plana, bem mais bonita que as anteriores. No Brasil, o sucesso do modelo foi rápido por ser um caminhão curto, de mecânica simples, boa dirigibilidade e que enfrentava com facilidade as estradas poeirentas de terra batida.
A série “F” da Ford é sucesso até hoje com os modelos F150 SVT 2010 já disponíveis no mercado dos Estados Unidos
Acervo Mauricio Lima Correa
Primeiro caminhão das Indústrias Herculano
Com sede no Bairro Santa Cruz
fabricado em 1948 que pertenceu a José Herculano da Cruz
Com este caminhão seu José Herculano começou suas atividades na cidade de Ervália, na Zona da Mata, carregando café e cargas secas. Depois, a carroceria de madeira do veículo deu lugar ao tanque para o transporte de querosene.
Note, o amigo leitor, que as duas placas chamam a atenção. Uma de Ervália, cidade mineira da Zona da Mata. A outra é do Distrito Federal, na época o Rio de Janeiro. As placas diferentes eram comuns em veículos de carga e ônibus, que circulavam com frequência entre dois estados. Provavelmente, por não haver o registro nacional de veículos, eram necessárias para fins de fiscalização.
Na foto, o F6 aparece em exposição no oitavo encontro AVA de veículos antigos de Juiz de Fora realizado em junho passado. O valente F6, de motor V8, não ficou perdido no tempo. Foi preservado pela família Herculano. É destaque permanente na garagem da empresa Trans-Herculano em Juiz de Fora, empresa que sucedeu o pioneiro José Herculano da Cruz.
A primeira geração da série “F” da Ford surgiu em 1948 com aparência moderna, de superfície plana, bem mais bonita que as anteriores. No Brasil, o sucesso do modelo foi rápido por ser um caminhão curto, de mecânica simples, boa dirigibilidade e que enfrentava com facilidade as estradas poeirentas de terra batida.
A série “F” da Ford é sucesso até hoje com os modelos F150 SVT 2010 já disponíveis no mercado dos Estados Unidos
Acervo Mauricio Lima Correa
86
Diários Associados
Avenida Barão do Rio Branco em Março 1963
Pode se ver o Cine Excelsior e um Dodge 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Março 1963
Pode se ver o Cine Excelsior e um Dodge 1958
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
85
Cooperativa Agrícola
Data e local não informado
Data e local não informado
84
Laticínio de Juiz de Fora
Data e local não informado
Data e local não informado
83
Fabrica de ladrilhos,Mosaicos,Telhas e cimento
Dos Senhores Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
Dos Senhores Pantaleone Arcuri & Spinelli
Data não informado
82
Fabrica costa & Irmão
Data provável 1915
Local não informado
Data provável 1915
Local não informado
81
Cervejaria dois Leões
Rua Botanagua atual Rua Sete de Setembro em 1887
Rua Botanagua atual Rua Sete de Setembro em 1887
80
Telegrafo Nacional
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Espírito Santo
Data provável 1915
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Espírito Santo
Data provável 1915
79
Fabrica de Tecidos de malha
Do Srs : Stumpf & C
Data provável 1915
Do Srs : Stumpf & C
Data provável 1915
78
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Almanaque de Juiz de Fora de 1918
Almanaque de Juiz de Fora de 1918
77
Cervejaria e Parque da Viúva
Jose Weiss
Fundada em 1878
Jose Weiss
Fundada em 1878
76
Fabrica de cerveja no Bairro Poço Rico
Data não informado
Data não informado
75
Companhia Fabril
Fundada em 26 de Maio de 1914
Era situada na Rua Marechal Floriano Peixoto
Fundada em 26 de Maio de 1914
Era situada na Rua Marechal Floriano Peixoto
74
Companhia de Fiação e Tecelagem
Moraes Sarmento
Data provável 1915
Moraes Sarmento
Data provável 1915
73
Bairro Santa Terezinha
Cerâmica Tapera
Alencar Tristão
Data provável 1915
Cerâmica Tapera
Alencar Tristão
Data provável 1915
72
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Inicio do século XX
Fundada em Maio de 1888
Funcionou até janeiro de 1984, sendo posteriormente transformada pela prefeitura em centro cultural, Biblioteca e Mercado Municipal
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Inicio do século XX
Fundada em Maio de 1888
Funcionou até janeiro de 1984, sendo posteriormente transformada pela prefeitura em centro cultural, Biblioteca e Mercado Municipal
71
TUSMIL
Superguia de Juiz de Fora de 1978
Superguia de Juiz de Fora de 1978
70
Avenida dos Andradas
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
69
Henrique Surerus e Irmãos
Rua Batista de Oliveira em 1914
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Rua Batista de Oliveira em 1914
Acervo Alberto Surerus Moutinho
68
Logomarca da Cia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
67
Trabalhadores da Fábrica Pantaleone Arcuri & Spinelli
Década de 1920
Acervo Museu Mariano Procópio
Década de 1920
Acervo Museu Mariano Procópio
66
Piano fabricado em Juiz de Fora pelos Irmãos Mazzaro em Dezembro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
65
Piano fabricado em Juiz de Fora pelos Irmãos Mazzaro em Dezembro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
64
Fabrica de tecidos (S . João Evangelista)
Do Senhor Coronel Evangelista da Silva Gomes
Data não informado
Do Senhor Coronel Evangelista da Silva Gomes
Data não informado
63
Fabrica de cimento
do Doutor Saint Clair de Miranda Carvalho
Data e local não informado
do Doutor Saint Clair de Miranda Carvalho
Data e local não informado
62
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Fábrica de Ladrilhos e Mosaicos
Data não informado
Fábrica de Ladrilhos e Mosaicos
Data não informado
61
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Acervo Xixa M. Carelli
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Acervo Xixa M. Carelli
60
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Acervo Xixa M. Carelli
Fábrica Bernardo Mascarenhas
Início do século XX
Acervo Xixa M. Carelli
59
Mercedes- Benz instala estrela de cinco metros de diâmetro e duas toneladas no alto de sua fábrica em Juiz de Fora em Fevereiro de 1999
Maior símbolo da montadora pode ser visto da BR- 040
Acervo Roberto Fulgêncio
Maior símbolo da montadora pode ser visto da BR- 040
Acervo Roberto Fulgêncio
58
Fábrica de Chapéus Avenida
Propaganda de 1955
Acervo Ramon Brandão
Propaganda de 1955
Acervo Ramon Brandão
57
Fábrica de Meias São Jorge
Década 1970
Da esquerda para direita, João Quinabe, João Romano, Antônio Lacerda e Antônio G. Martins.
Década 1970
Da esquerda para direita, João Quinabe, João Romano, Antônio Lacerda e Antônio G. Martins.
56
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
55
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
54
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
53
FIILENE Indústria Têxtil S.A
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
Rua Bernardo Mascarenhas - 675
Data não informado
52
Mechanica Mineira
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas onde hoje funciona o CESAMA
Data provável década 1890
Acervo Bianca Barreto
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas onde hoje funciona o CESAMA
Data provável década 1890
Acervo Bianca Barreto
51
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Carro de transporte de funcionários em 1912
Acervo Bianca Barreto
Carro de transporte de funcionários em 1912
Acervo Bianca Barreto
50
Mechanica Progresso
Germano Otto Ltda em 1920
Local não informado
Acervo Sabino Brescia
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Germano Otto Ltda em 1920
Local não informado
Acervo Sabino Brescia
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
49
Mercedes Benz
Suplemento especial do Jornal do Brasil sobre Juiz de Fora em 27 de Julho de 1997
Suplemento especial do Jornal do Brasil sobre Juiz de Fora em 27 de Julho de 1997
48
Mercedes Benz
Suplemento especial do Jornal do Brasil sobre Juiz de Fora em 27 de Julho de 1997
Suplemento especial do Jornal do Brasil sobre Juiz de Fora em 27 de Julho de 1997
47
Chegada de Papai Noel na festa de Natal da Coca Cola
Dezembro de 1958 ou 1959
Acervo Humberto Ferreira
Dezembro de 1958 ou 1959
Acervo Humberto Ferreira
46
Festa de Natal da Coca Cola
Dezembro de 1958 ou 1959
Joaquim Fernandes Rosa proprietário da distribuidora em Juiz de Fora brindando com funcionários
Acervo Humberto Ferreira
Dezembro de 1958 ou 1959
Joaquim Fernandes Rosa proprietário da distribuidora em Juiz de Fora brindando com funcionários
Acervo Humberto Ferreira
45
Festa de Natal da Coca Cola
Dezembro de 1958 ou 1959
Acervo Humberto Ferreira
Dezembro de 1958 ou 1959
Acervo Humberto Ferreira
44
Festa de Natal da Coca Cola
Dezembro de 1958 ou 1959
Acervo Humberto Ferreira
Dezembro de 1958 ou 1959
Acervo Humberto Ferreira
43
Lithographia à Vapor Biancovilli
Almanaque de Juiz de Fora de 1898
Almanaque de Juiz de Fora de 1898
42
Christovam de Andrade & Companhia
Almanaque de Juiz de Fora de 1898
Almanaque de Juiz de Fora de 1898
41
Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento
Rua Benjamim Constant esquina com a Rua Roberto de Barros em Janeiro de 1964
Rua Benjamim Constant esquina com a Rua Roberto de Barros em Janeiro de 1964
40
Renato Dias & Cia
Rua Halfeld com Paulo de Frontin
Almanaque de Juiz de Fora de 1917
Rua Halfeld com Paulo de Frontin
Almanaque de Juiz de Fora de 1917
39
White Martins
Rua Benjamim Constant esquina com a Rua Roberto de Barros em fevereiro 1955 e Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento
Rua Benjamim Constant esquina com a Rua Roberto de Barros em fevereiro 1955 e Companhia Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento
38
Café Apollo
Rua José Calil Ahouagi em Fevereiro de 1952
Rua José Calil Ahouagi em Fevereiro de 1952
37
Café Apollo
Rua José Calil Ahouagi em Fevereiro de 1952
Rua José Calil Ahouagi em Fevereiro de 1952
36
Vista Aérea da FEEA atual IMBEL
Data não informado
Data não informado
35
Praça Antônio Carlos
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data provável 1900
Foto extraída de um livro sobre Bernardo Mascarenhas
Acervo Humberto Ferreira
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Data provável 1900
Foto extraída de um livro sobre Bernardo Mascarenhas
Acervo Humberto Ferreira
34
Fábrica da Cia Mineira de Refrescos
Data e local não informado
Data e local não informado
33
Fabrica de tecidos ou Malharia
Santa Cruz
Data não informado
Santa Cruz
Data não informado
32
Lanifício São Sebastião em 1956
31
Fábrica de Móveis Côrrea & Cia
Rua Halfeld em 1890
Rua Halfeld em 1890
30
FABRICA DE MEIAS DICKSON S.A
Avenida Brasil em 1956
Avenida Brasil em 1956
29
Pantaleone Arcuri
Data não informado
Data não informado
28
Emblema da Companhia União Indústria
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
27
Antiga sede da construtora Pantaleone Arcuri
A companhia foi criada por Pantaleone Arcuri e Pedro Timponi
Em 1828, Timponi desligou-se da firma dando lugar a Antônio Spinelli A sede foi construída em 1923, o responsável pelo projeto foi o arquiteto Rafael Arcuri
A Companhia executou várias obras em Juiz de Fora entre prédios e monumentos históricos
O edifício considerado parte integrante do setor histórico da Praça Antônio Carlos foi tombado em Dezembro de 1988 pelo decreto n° 4095/88
Atualmente o prédio abriga a AMAC
A companhia foi criada por Pantaleone Arcuri e Pedro Timponi
Em 1828, Timponi desligou-se da firma dando lugar a Antônio Spinelli A sede foi construída em 1923, o responsável pelo projeto foi o arquiteto Rafael Arcuri
A Companhia executou várias obras em Juiz de Fora entre prédios e monumentos históricos
O edifício considerado parte integrante do setor histórico da Praça Antônio Carlos foi tombado em Dezembro de 1988 pelo decreto n° 4095/88
Atualmente o prédio abriga a AMAC
(Associação Municipal de Apoio Comunitário).
26
Companhia Fiação e Tecelagem São Vicente é destruída por incêndio em Junho de 1983
O incêndio durou 3 horas e foi controlado por bombeiros, voluntários e funcionários da fábrica.
Acervo e Fotografia Humberto Nicoline
O incêndio durou 3 horas e foi controlado por bombeiros, voluntários e funcionários da fábrica.
Acervo e Fotografia Humberto Nicoline
25
Fundição e outras indústrias
O segundo período da industrialização de Juiz de Fora começa a delinear-se nos fins do século XIX, acentuando-se no início do século XX
O segundo período da industrialização de Juiz de Fora começa a delinear-se nos fins do século XIX, acentuando-se no início do século XX
24
Tecelagem Santa Cruz em 1915
23
Tecelagem Antônio Meurer em 1915
Localização: Rua Espírito Santo 497- perto da Escola Normal (onde hoje funciona os Correios)
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Localização: Rua Espírito Santo 497- perto da Escola Normal (onde hoje funciona os Correios)
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
22
A companhia Construtora Pantaleone Arcuri foi fundada em 1895, destacou-se por suas oficinas onde produzia-se carroças, telhas de amianto, portas, janelas, ladrilho hidráulico, chegando a ter, na década de 1920 uma representação de automóveis FIAT importados da Itália.
21
Estamparia Mineira em 1912
20
Curtume Krambeck
A partir de meados do século XIX, surge o primeiro grande curtume da região
O conjunto remanescente do Curtume Krambeck funcionava na Rua Bernardo Mascarenhas, hoje só restou as chaminés no local
A partir de meados do século XIX, surge o primeiro grande curtume da região
O conjunto remanescente do Curtume Krambeck funcionava na Rua Bernardo Mascarenhas, hoje só restou as chaminés no local
19
Alfandega da Estrada de Ferro Central do Brasil, 1893
Por ser terminal da rodovia que servia a uma importante região cafeeira e ter-se transformado em polo econômico mais importante da Zona da Mata, Juiz de Fora começou a aglutinar grandes interesses, tornando-se palco de grandes negócios, de intensa circulação de mercadorias, de grande concentração e acumulação de capital
O edifício da antiga Alfândega Ferroviária do Estado de Minas Gerais construído em 1893, possui a fachada composta por duas alas de tratamento diferenciado, sendo uma de características mais simples e a outra mais rebuscada, dominada por detalhes vigorosos de inspiração barroca, na qual se encontra o acesso principal destacado por frontão alteado com volutas, que marca o eixo de simetria da composição
Hoje é ocupada por parte do 4º Depósito de Suprimentos do Exército
Por ser terminal da rodovia que servia a uma importante região cafeeira e ter-se transformado em polo econômico mais importante da Zona da Mata, Juiz de Fora começou a aglutinar grandes interesses, tornando-se palco de grandes negócios, de intensa circulação de mercadorias, de grande concentração e acumulação de capital
O edifício da antiga Alfândega Ferroviária do Estado de Minas Gerais construído em 1893, possui a fachada composta por duas alas de tratamento diferenciado, sendo uma de características mais simples e a outra mais rebuscada, dominada por detalhes vigorosos de inspiração barroca, na qual se encontra o acesso principal destacado por frontão alteado com volutas, que marca o eixo de simetria da composição
Hoje é ocupada por parte do 4º Depósito de Suprimentos do Exército
18
Maquinas de Terraplenagem da Siderúrgica Mendes Junior em desfile na Avenida Barão do Rio Branco
Data provável final da década de 1970
Data provável final da década de 1970
17
Canteiro de obras da Siderúrgica Mendes Junior
Canteiro de obras da Siderúrgica Mendes Junior
Provavelmente em 1981
16
Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Bernardo Mascarenhas
consegue trazer em carros de bois
os primeiros teares para Minas
montando em 1888
a Tecelagem Bernardo Mascarenhas.
É o fundador da Companhia Mineira de Eletricidade
inaugurada em 05 de Setembro de 1889.
Em 28 de agosto de 1898
pela primeira vez no Brasil
inaugura-se a instalação
de dois motores elétricos aplicados à produção industrial
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Bernardo Mascarenhas
consegue trazer em carros de bois
os primeiros teares para Minas
montando em 1888
a Tecelagem Bernardo Mascarenhas.
É o fundador da Companhia Mineira de Eletricidade
inaugurada em 05 de Setembro de 1889.
Em 28 de agosto de 1898
pela primeira vez no Brasil
inaugura-se a instalação
de dois motores elétricos aplicados à produção industrial
15
Foto aérea do Moinho Vera Cruz
Pátio da Rede Ferroviária (RFFSA) onde funcionava a oficina e se guardava os dormentes e contêineres
Pátio da Rede Ferroviária (RFFSA) onde funcionava a oficina e se guardava os dormentes e contêineres
14
Bairro Nova Era
Interior da fabrica Sequoia Moveis em 1992
Na época uma das maiores no ramo de moveis em Juiz de Fora, onde eu era encarregado do pessoal
Acervo Mauricio Lima Correa
Interior da fabrica Sequoia Moveis em 1992
Na época uma das maiores no ramo de moveis em Juiz de Fora, onde eu era encarregado do pessoal
Acervo Mauricio Lima Correa
13
Bairro Nova Era
Interior da fabrica Sequoia Moveis em 1992
Na época uma das maiores no ramo de moveis em Juiz de Fora onde eu era encarregado do pessoal
Acervo Mauricio Lima Correa
Interior da fabrica Sequoia Moveis em 1992
Na época uma das maiores no ramo de moveis em Juiz de Fora onde eu era encarregado do pessoal
Acervo Mauricio Lima Correa
12
Becton Dickinson
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em 1956
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek em 1956
Acervo Ramon Brandão
11
Calculadora mecânica da FACIT
Fabricada entre 1960 e 1980
Foi só o que restou de uma das maiores Indústrias de Juiz de fora
Acervo Mauricio Lima Correa
Fabricada entre 1960 e 1980
Foi só o que restou de uma das maiores Indústrias de Juiz de fora
Acervo Mauricio Lima Correa
10
Antiga guarita de segurança da FEEA atual IMBEL
Podemos ver a entrada de acesso ao Bairro Santa Cruz
Acervo Mauricio Lima Correa
Podemos ver a entrada de acesso ao Bairro Santa Cruz
Acervo Mauricio Lima Correa
09
Antiga Fabrica da FEEA atual IMBEL
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
Antiga Fabrica da FEEA atual IMBEL
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
08
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Posteriormente foi instalada no Bairro Nova Era
Posteriormente foi instalada no Bairro Nova Era
07
Bairro Nova Era
Foto parcial do antigo Café câmara
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funciona uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo café câmara
que era na rua Bernardo Mascarenhas
Obs : Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funciona uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo café câmara
que era na rua Bernardo Mascarenhas
Obs : Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia
Acervo Mauricio Lima Correa
06
Bairro Nova Era
Foto parcial do antigo Café câmara
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funciona uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo café câmara
que era na rua Bernardo Mascarenhas
Obs : Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funciona uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo café câmara
que era na rua Bernardo Mascarenhas
Obs : Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia
Acervo Mauricio Lima Correa
05
Bairro Nova Era
Foto parcial do antigo Café câmara
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funciona uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo café câmara
que era na rua Bernardo Mascarenhas
Obs : Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia
Rua General Almerindo da Silva Gomes
Primeira entrada no sentido Benfica ao centro
Neste local funciona uma fabrica de temperos BONEG
Que posteriormente veio a ser ocupado pelo café câmara
que era na rua Bernardo Mascarenhas
Obs : Café Câmara era uma empresa carioca
Hoje o prédio esta a venda e ficou para a Historia
Acervo Mauricio Lima Correa
04
Bairro Nova Era
Local de entrada de funcionários da antiga fabrica de temperos Boneg e onde funcionou também o café Câmara
Hoje o prédio esta abandonado em 1978
O Rapaz da Foto e meu irmão
Hoje o prédio esta abandonado em 1978
O Rapaz da Foto e meu irmão
Acervo Mauricio Lima Correa
03
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Fabrica de sacaria para café que funcionou na Rua Roberto de Barros.
Foto de 1903
Fabrica de sacaria para café que funcionou na Rua Roberto de Barros.
02
Bairro Fabrica
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Fabrica de cerveja de Jose Weiss na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto de 1903
Fabrica de cerveja de Jose Weiss na Rua Bernardo Mascarenhas
01
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Fundição de ferro entre Avenidas Presidente Getúlio Vargas e Avenida Barão do Rio Branco
Foto de 1903
Fundição de ferro entre Avenidas Presidente Getúlio Vargas e Avenida Barão do Rio Branco