586
Viação JP Silva
Nessa época Juiz de Fora tinha o Supermercado Disco Gigante que depois veio a ser Paes Mendonça
Hoje é o Hiper-Bretas em Dezembro de 1980
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
585
Vista a partir da calçada da Escola Normal. Onde inicia a Avenida Presidente Getúlio Vargas a partir da Rua Espírito Santo.
Podemos ver o Castelinho da CEMIG.
Isaias Laval comentou: Havia uma expressão, lá pelos cinquenta: "dobrar a Curva do Pantaleone", isto é, ser sepultado.
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
Avenida Barão do Rio Branco, entre a Ruas São João e Rua Halfeld.
Podemos ver uma placa da Frangolândia.
Meados da década de 1970
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
583
Domingo de Ramos
Revista O Cruzeiro
27 de Abril de 1963
Página 124-125
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
582
Praça Pedro Marques
A praça é localizada nas Ruas, São Sebastião, Benjamim Constant e Olegário Maciel.
A Rural Willis que se vê na foto está na Rua Olegário Maciel
Década de 1960
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
581
Equipe jornalística da BRB-3
Gilson Costa comentou: O que está a direita é o consagrado fotógrafo dos Diários Associados Jorge Coury, E a camionete da PRB 3 é o famoso Austin England.
Uilmara Machado de Melo comentou: Aquele senhor que está à esquerda da foto é o Senhor Francisco de Souza Barbosa - já falecido ((pai do, também, radialista Francisco de Souza Barbosa Júnior - o Barbosinha - acho que ele mora no Rio de Janeiro) - foram meus vizinhos, quando moramos no Bairu.
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
580
Viação Boa Vista.
Delegação da Equipe de Futebol do Tupi rumo à Belo Horizonte, para mais uma partida do Campeonato Mineiro!
Paulo Roberto Comentou: Este carro fazia o Horário das 10:15 para Belo Horizonte, chegando aqui as 15:30.
Vejam como era, 03 empresas para Belo Horizonte, UTIL, CONTINENTAL, BOA VISTA, todas elas ficavam na garagem da UTIL, ai perto da minha casa e meu grupo escolar.
Depois ficou só a UTIL, quando a sua sede veio do Rio para Juiz de Fora.
Local não informado.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
579
Igreja São Igreja São Sebastião
Praça Doutor Hermenegildo Villaça
Integrada do Setor Histórico do Parque Halfeld
A Igreja São Sebastião foi inaugurada em Março de 1878 na presença do Imperador Dom Pedro II.
Data Provável década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
578
Acidente
Avenida Barão do Rio Branco, Próximo ao Cenáculo.
Adao Lucio Souza comentou: Na fotografia um ônibus carroceria Metropolitana e um famoso DKW mais conhecido como Vemaguete,e também um Bonde com passageiros.
Belo registro.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
577
Frota de Caminhões
Provavelmente da Pavan
José Luiz Sapinho comentou: Avenida Brasil, onde é hoje o Fórum. Ao fundo Avenida sete de setembro. Onde se vê a igreja São José!
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
576
Bairro Borboleta
Igreja de São Vicente de Paulo
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
575
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida
Paulo Medeiros comentou: Antiga loja do Hugo Mescolin, Revendedora Mercedes Benz.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
574
Rua Halfeld - 559
Esquina com a Rua Batista de Oliveira (em frente ao antigo Cine Palace).
Vejam o pipoqueiro vendendo Pipocas Palace!
Rogerio Carrasco comentou: O carro da foto, um Vauxhall, era igual ao do meu pai, Bento Carrasco.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
573
Rua Halfeld - 559
Esquina com a Rua Batista de Oliveira (em frente ao antigo Cine Palace).
Vejam o pipoqueiro vendendo Pipocas Palace!
Rogerio Carrasco comentou: O carro da foto, um Vauxhall, era igual ao do meu pai, Bento Carrasco.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
572
Exterior da IMBEL antiga FEEA, em frente a Pontadoria
Podemos ver os trilhos do ramal ferroviário que adentravam para o interior da fabrica para carregamento de Munição.
A casa da esquina da vila onde residiam os operários da IMBEL.
Este trecho onde esta o Automóvel e o Ônibus era onde se chegavam ao Campo de Futebol da Fabrica, nesta época campo de Futebol da ABCR.
Década de 1980
Acervo: Rômulo Marcos dos Santos
571
Bairro São Mateus
Ônibus 06 da linha Rua Padre Café
Podemos ver ao Fundo o Botequim São Geraldo.
Segundo comentários de Amigos este comércio era no ponto final da linha do Ônibus.
Provavelmente Inicio da década de 1940
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
570
Bairro São Mateus
Rua Cândido Tostes - 25
Anésia de Assis Marinho comentou: Fotografia tirada em 1956.
Era a Viação de ônibus LOPRAM, e meu marido Djalma Lopes Marinho era um dos sócios.
Essa viação funcionou de 1953 a 1959 e fazia as linhas do São Mateus, Teixeiras e Circular.
a Viação era localizada no início da Rua
Acervo: Anésia de Assis Marinho
569
Primeiro Automóvel de Juiz de Fora
Local e pessoa não informado
Data Provável: 1926 ou 1928
Acervo Myriam Brandão
568
Ponto de Parada Antigo Piabanha
Parada Obrigatória na antiga estrada que liga Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
Lanchonete e Restaurante localizado na reta da Posse, Petrópolis – Rio de Janeiro em 1978.
Fonte: https://posseemfoco.blogspot.com/2008/05/recordar-viver-antigo-piabanha-1978.html
Acervo Jornalista Angelo Costa
567
Corrida de Rua
Nelson Weiss contornando a Avenida Independência, atual Avenida Presidente Itamar Franco, esquina com a Avenida Barão do Rio Branco em Outubro de 1968.
Ao fundo podemos ver a capela e colégio do Stella Matutina.
Acervo Nelson Weiss, (In Memoriam).
566
Corrida de Rua
Nelson Weiss contornando a Avenida Independência, atual Avenida Presidente Itamar Franco, esquina com a Avenida Barão do Rio Branco em Outubro de 1968.
Ao fundo podemos ver a capela e colégio do Stella Matutina.
Acervo Nelson Weiss, (In Memoriam).
565
Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Floriano Peixoto.
Construção do Edifício Fidelidade Mineira no final de 1969
Podemos ver do lado direito o Edifício Barão do Retiro.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
564
Vista Parcial
Praça ou Largo do Riachuelo
Avenida Barão do Rio Branco.
Podemos ver o Ônibus começando a entrar na Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
563
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
562
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
561
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
560
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
559
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
558
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
557
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
556
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
555
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
554
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
553
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
552
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
551
Avenida Barão do Rio Branco
Sem a Pista Central e os trilhos dos Bondes
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
550
Bairro São Mateus
Enchente, Rua São Mateus em Outubro de 1964
Fernando Noe Comentou: Rua São Mateus depois da Rua Doutor Romualdo sentido a Igreja de São Mateus, Recordar é viver!
Acervo Mauricio Lima Corrêa
549
Bairro Auto dos Passos/Bom Pastor
Subida pra Santa Luzia.
Trevo da Avenida Barão do Rio Branco
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
548
Bairro Auto dos Passos/Bom Pastor
Subida pra Santa Luzia.
Trevo da Avenida Barão do Rio Branco
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
547
Transportadora Liderminas
Avenida Francisco Bernardino, que fica ao lado da Rede Ferroviária.
Ao fundo a Igreja da Glória.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
546
Trevo do Bairro Alto dos Passos
Podemos ver a Mercearia Alvorada e um Veiculo da marca Gurgel
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
545
Trevo do Bairro Alto dos Passos
Podemos ver a Mercearia Alvorada e um Veiculo da marca Gurgel
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
544
Rua Benjamin Constant, na altura do número - 164
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
543
Rua Benjamin Constant, na altura do número - 164
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
542
Rua Benjamin Constant, na altura do número - 164
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
541
Festival de Prêmios do Refrigerante Grapette
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades de Parque Halfeld em 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
540
Festival de Prêmios do Refrigerante Grapette
Avenida Presidente Getúlio Vargas em 1965
Podemos ver ao lado o comércio da família Surerus
Carreata da Grapette rumo ao centro.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
539
Festival de Prêmios do Refrigerante Grapette
Morro da Glória em 1965
Avenida dos Andradas em Frente ao Colégio Santa Catarina
Carreata da Grapette rumo ao centro.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
538
Festival de Prêmios do Refrigerante Grapette
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Marechal Deodoro da Fonseca em 1965
Podemos ver o Rocha Hotel
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
537
Festival de Prêmios do Refrigerante Grapette
Rua Marechal Deodoro da Fonseca em 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
536
Desfile não Informado
Avenida Barão do Rio Branco, em frente ao Cinema Excelsior, o prédio em construção é o da antiga rodoviária Engenheiro Regis Bittencourt.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
535
Bairro Cerâmica
Esquina da BR 03, subida para o Bairro Monte Castelo.
Caminhão da CME - Companhia Mineira de Eletricidade
Elias Gabriel comentou: Subida para o Bairro Monte Castelo, Na casa da esquerda antes de chegar ao caminhão. aparece somente o muro, morava a garota mais linda do Bairro.
É Bairro Cerâmica, porém as casas são do conjunto Salgado
A primeira casa à direita depois do Mercado era da Dona Carmelita, uma senhora que dirigia a Casa São Vicente de Paula
A filha dela se chamava Branca, e deu aulas para meu irmão de criação.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
534
Bairro Cerâmica
Esquina da BR 03, subida para o Bairro Monte Castelo.
A chaminé é da Cerâmica que existia no local e deu nome ao Bairro.
Ao fundo a mata do Krambeck.
Atrás das casas passa a Rede Ferroviária e diante delas a BR.
Tem uma foto anterior com esse caminhão da CME - Companhia Mineira de Eletricidade.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
533
Bairro Cerâmica
Esquina da BR 03, subida para o Bairro Monte Castelo.
Caminhão da CME - Companhia Mineira de Eletricidade.
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
532
Avenida Brasil
Acrobacia automobilística com Carro Simca.
Meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
531
Avenida Brasil
Acrobacia automobilística com Carro Simca.
Meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
530
Avenida Brasil
Acrobacia automobilística com Carro Simca.
Meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
529
Avenida Barão do Rio Branco.
Ao Fundo a Garganta do Dilermando
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
528
Avenida Barão do Rio Branco
Construção é o Ritz Hotel ao lado é o edifício Primus dá o ver as janelas são as mesmas até hoje.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
527
Vista Parcial
Construção do Prédio onde hoje esta as instalações do CESAMA
Avenida Barão do Rio Branco, esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Década de 1960
Colorizada por Helvecio Sant'Anna Neto
Acervo Mauricio Lima Corrêa
526
Viação Boa Vista.
Paulo Roberto Comentou: Este carro fazia o Horário das 10:15 para Belo Horizonte, chegando aqui as 15:30.
Vejam como era, 03 empresas para Belo Horizonte, UTIL, CONTINENTAL, BOA VISTA, todas elas ficavam na garagem da UTIL, ai perto da minha casa e meu grupo escolar.
Depois ficou só a UTIL, quando a sua sede veio do Rio para Juiz de Fora.
Local e pessoas não informado.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
525
Fotografia tirada nas proximidades da equina da Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld.
Calçada do Parque Halfeld.
Podemos ver boa parte da Avenida como era na época e hoje algum destes prédios resistem a especulação Mobiliaria.
Podemos ver também os saudosos carros de Praça atuais TAXI.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
524
Bairro Cerâmica
Próximo ao viaduto, ao fundo o morro do Bairro Jardim São João
Distribuidora de Combustível ESSO
Provavelmente década de 1960.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
523
Fusca está parado na Avenida Barão do Rio Branco em frente aos Diários Associados.
Cidadão não informado.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
522
Fotografia tirada em meio a Avenida Barão do Rio Branco.
A direita o Parque Halfeld com os Veículos de praça, atual TAXI, a frente o Paço Municipal e a esquerda o Abrigo ou parada dos Bondes.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
521
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro
Fachada Lateral da antiga Fábrica Industrial Mineira que depois veio a ser Ferreira Guimarães.
Podemos ver a Caminhonete da Casa do Compadre
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
520
Largo de São Roque
Avenida dos Andradas
Café Câmara que tinha uma repartição na Rua Eduardo Weiss no Bairro Fábrica. (Carros na cor Verde e Marrom).
Frota de Veículos do Café Câmara
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
519
Largo de São Roque
Avenida dos Andradas
Igreja do mesmo nome Instituto Viana Júnior, Associação dos cegos, Pronto Socorro, CCPL.
Café Câmara que tinha uma repartição na Rua Eduardo Weiss no Bairro Fábrica. (Carros na cor Verde e Marrom).
Frota de Veículos do Café Câmara
Adilson Ferreira De Paiva Paiva Comentou: No fundo, a Igreja de Nossa Senhora da Glória.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
518
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas, em frente ao antigo Curtume Krambeck - 611 - 621
Frota de Veículos do Café Câmara
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
517
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas, em frente ao antigo Curtume Krambeck - 611 - 621
Frota de Veículos do Café Câmara
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
516
União Espírita de Juiz de Fora Casa de Kardec
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 245
Provavelmente década de 1950
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
515
Inicio do Transporte em Juiz de Fora
Bondes Tração Animal
Em 1880, foram tomadas as iniciativas para dotar Juiz de Fora de um serviço de Bondes, por determinação de Feliz Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco.
Os trabalhos começaram em 1881 e, já em 1883, duas eram as linhas disponíveis – Alto dos Passos/Estação e Rua do Espírito Santo/Mariano Procópio.
Os Bondes eram movidos à tração animal.
Com o progresso e o sucesso do emprego da energia elétrica, produzido pela usina pioneira na América do Sul os Bondes passaram a serem movidos a eletricidade.
Acervo e Texto Wilton Araújo
514
Bairro São Mateus
Rua Monsenhor Gustavo Freire
Abrigo de Bondes
Provavelmente Inicio da década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
513
Avenida Barão do Rio Branco na altura do Parque Halfeld em 1959
Podemos ver o Edificio Ciampi
Bastos Britto JLuiz comentou: É de se notar a predominância de veículos importados.
A antiga plataforma do ponto de bondes para os bairros, Mariano Procópio, Fábrica, Santa Terezinha, etc.
Duas lotações ou pequenos ônibus mais usados no transporte para os Distritos municipais.
Mas, podemos notar, que apesar da época eram muitos os veículos em circulação!
Acervo Hugo A Caramuru
512
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia, em 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
511
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia, em 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
510
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia, em 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
509
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia, em 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
508
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia, em 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
507
Revendedora de Veículos GASTAL S/A,
Concessionária Autorizada Willys
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades do Sport Club em Março de 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
506
Revendedora de Veículos GASTAL S/A,
Concessionária Autorizada Willys
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades do Sport Club em Março de 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
505
Revendedora de Veículos GASTAL S/A,
Concessionária Autorizada Willys
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades do Sport Club em Março de 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
504
O Colégio “Nossa Senhora do Carmo” de Juiz de Fora pertence à Congregação das Irmãs Carmelitas da Divina Providência, Congregação brasileira fundada em 1889.
Em 1942, havia, em Juiz de Fora, um colégio leigo, o Instituto Santos Anjos. Quis a Providência que pessoas da cidade oferecessem à Congregação a direção do referido Instituto. Era um educandário só para a infância.
O Instituto Santos Anjos tornou-se um grande estabelecimento para a educação da infância.
Frequência numerosa, ensino de alta qualidade, educação esmerada e uma direção eficiente. Foi um grande colégio. Nele, estudaram grandes homens e mulheres da Juiz de Fora de hoje. Funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, n° 2296. Suas salas se estendiam até a Rua Santo Antônio.
A partir de 1973, a Congregação uniu o Instituto Santos Anjos, que funcionava desde 1942, ao Colégio do Carmo, passando a funcionar na Rua Dona Maria Helena Teixeira, 112.
Fotografia e Texto: http://carmojf.com/novo/historico
503
Rua Marechal Deodoro com a Avenida Barão do Rio Branco.
Veiculo em destaque na esquina do Parque Halfeld.
A Frente o saudoso Rocha Hotel em 1964.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
502
Bairro Mariano Procópio
Avenida dos Andradas sentido Bairro ao Centro
Fachada Lateral da antiga Fábrica Industrial Mineira que depois veio a ser Ferreira Guimarães.
Podemos ver a Caminhonete da Casa do Compadre
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
501
Bairro Cerâmica
Entrada da Becton Dickinson
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek - 273
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Posso afirmar, com certeza, que é a cancela da BD.
Atrás das duas primeiras casas, vemos um trecho da Avenida Brasil (marginal).
Temos aí, a edificação da Distribuidora Esso, na zona norte do Bairro Cerâmica.
Como também avistamos ao fundo o imenso morro que é, hoje, o Bairro Esplanada.
Debaixo desse morro, na direção do 2° poste, mais pra esquerda, a famosa curva da miséria.
Elias Gabriel comentou: Atrás das depois dos postes ficava uma banca de areia. (Exploração de areia do Rio Paraibuna.
A mata do curtume à esquerda.
Este era o local preferido do Senhor Bié, para nadar.
Nessa época a beira-rio não estava concluída pois estavam construindo o bueiro do córrego que vem do Educandário.
Na junção do córrego com o rio, era o lugar preferido para o grande pescador Catraca.
Provavelmente década de 1960
História da Fabrica
BD NO BRASIL
As circunstâncias da vinda da Becton Dickinson para o Brasil são semelhantes àquelas da própria formação da empresa. Originou-se também de um encontro casual durante uma viagem.
Em 1952, durante uma viagem, o sr. Farleigh Dickinson, filho do fundador da BD, conheceu o sr. Romeu do Carmo Abreu, de Juiz de Fora (MG), um empreendedor que fabricava seringas de vidro em escala artesanal. Deste encontro surgiu a decisão de expandir o negócio de seringas no Brasil.
Em 1956 nascia a Becton Dickinson Indústrias Cirúrgicas S.A., em Juiz de Fora, Minas Gerais, cuja primeira fábrica produzia seringas de vidro. Em 1958, as agulhas hipodérmicas e agulhas especiais para anestesia foram agregadas à linha de produção, dois anos mais tarde, tinha início também a fabricação de estetoscópios. Em 1970 a BD começou a fabricar agulhas especiais para biópsia e outras aplicações técnicas.
A partir da década de 70, o Brasil começou a importação de seringas plásticas descartáveis. Três anos mais tarde, a BD resolveu produzir esse item, com a marca BD Plastipak, época em que iniciou a fabricação de aparelhos para a medição de pressão arterial. Em 1974, a empresa passou a fabricar termômetros de vidro.
Nesta época também, a BD Brasil iniciou suas atividades na área laboratorial, quando passou a produzir no Brasil os tubos BD Vacutainer, um sistema de coleta de sangue a vácuo, prático e seguro, que simplifica a rotina da coleta e exame de sangue. Esta foi uma enorme inovação para o desenvolvimento das análises clínicas no país, já que o produto é elaborado para garantir a qualidade da amostra de sangue, beneficiando os resultados do teste, melhorando os serviços laboratoriais e o próprio tratamento do paciente.
Em 1978, a operação se verticalizou com a implantação da fábrica de microtubos, destinados à produção de agulhas.
Ainda anos 70 a Companhia instalou um escritório de vendas na rua Jundiaí, na cidade de São Paulo. A Sede Administrativa da Empresa foi instalada em 1986 em prédio próprio da BD, na rua Alexandre Dumas, Zona Sul da capital paulista, onde funciona até hoje.
A liderança do mercado consolidou-se mais tarde, em 1989, com a inauguração da fabrica de Curitiba, no Paraná. Esta fábrica, está instalada numa área com mais de 10 mil m2, totalmente automatizada, onde as partes que formam as seringas e agulhas são produzidas em equipamentos de alta tecnologia e transportadas internamente por tubo-via pneumático. Desta forma, não há contato manual com as peças a fim de evitar contaminação. Os produtos são esterilizados na própria fábrica e os testes são realizados para garantir a perfeita esterilidade e atoxicidade.
A BD também se destaca na área do tratamento para diabetes. Até o início dos anos 90 só eram vendidas no Brasil insulinas nas concentrações U40 e U80. Em 1991, a insulina U100 começou a ser produzida no Brasil. Acompanhando esta inovação, a BD lançou a seringa de 1 mL BD Ultra-Fine com as agulhas mais finas já produzidas, reduzindo o desconforto da aplicação e aumentando a adesão do paciente ao tratamento do diabetes. Hoje, a unidade de negócio Diabetes Care (Segmento Medical) é referência em produtos e serviços de educação para o tratamento da doença em nosso país.
No final dos anos 90 a BD iniciou a unidade de negócio BD Biosciences (Segmento Life Science) no Brasil no campo da citometria de fluxo, lançando no país equipamentos e reagentes de elevado nível de tecnologia para a monitoração de HIV/AIDS e leucemia,. Atualmente, estes equipamentos estão instalados em mais de 91 laboratórios da rede de tratamento de HIV/AIDS, do Ministério da Saúde.
Em 2004 a linha de cateter BD Insyte foi instalada na fábrica de Juiz de Fora. Em 2005 a fábrica de Curitiba iniciou a produção da Seringa com dispositivo de segurança BD Solomed, produto projetado para atender às necessidades de proteção dos profissionais de saúde, contra acidentes com agulhas. O pioneirismo da BD em proteger profissionais de saúde, se consolidou anos depois com a publicação da NR-32.
Em 2006, com uma grande história construída no país, a BD celebrou 50 anos no Brasil.
Em 2011 teve inicio a produção das seringas BD Emerald,
Produto idealizado para reduzir os efeitos do descarte de resíduos de material médico no ambiente, pois, através de uma inovadora reengenharia fabril, utiliza menos matéria-prima que as seringas tradicionais.
Em 2012 a fábrica de Curitiba inaugurou a nova e moderna câmara de esterilização de óxido de etileno, Esta câmara é a maior, mais moderna e segura deste tipo no Brasil.
A BD Brasil marca presença também nos principais programas de saúde pública do Ministério da Saúde. Há mais de 30 anos a empresa é um dos principais colaboradores do programa nacional de imunização e em 2016 está previsto fornecer mais de 180 milhões de seringas para a vacinação de crianças, adultos e idosos em todo o Brasil. No programa de DST/AIDS em mais de 20 anos de parceria, são treinados por ano, 300 especialistas, gerando atendimento e suporte para 95 laboratórios e mais de 300 mil pacientes atendidos por ano.
Texto Fonte: https://www.bd.com/pt-br/about-bd/bd-in-brazil
Acervo Mauricio Lima Corrêa
500
Ônibus da Viação Lord Ltda na parada da Avenida Barão do Rio Branco em 1963
Acervo Mauricio Lima Corrêa
499
Cedofeita Distrito da Cidade de Matias Barbosa
Estrada União Indústria
Antigo Frangão
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
498
Bairro Bom Pastor
5° Gincana Automobilística em outubro de 1958
Alvaro Boechat comentou: Rua Tenente Márcio Pinto esquina com Antônio Augusto Teixeira.
A um quarteirão da Igreja do Bom Pastor.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
497
Funcionários da extinta Cooperativa
Luiz Cipriano da Silva comentou: Com alguns funcionários da extinta Cooperativa de Consumo dos Motoristas de Juiz de Fora Ltda
Era situada na Rua Santa Rita quase esquina com a Batista de
Oliveira
Eu (Luiz Cipriano da Silva) sou o quarto, da esquerda para a direita.
Década de 1960
Acervo Luiz Cipriano da Silva
496
Residência, (Demolida).
Avenida Barão do Rio Branco
Bianca Barreto comentou: Esta casa ficava em frente Círculo Militar na Avenida Barão do Rio Branco
Sergio Ibraim Bechara comentou: Em frente Rua Oswaldo Aranha, ao lado casa de Ulysses Mascarenhas.
Quem morava ai era meu dentista Doutor Jose Olímpio
O consultório era na porta do meio.
Ele morava em cima antes de mudar para Rua Carlos Otto, o consultório para galeria Azarias Vilela ao lado cine central.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
495
Rua Halfeld
Fotografia tirada próximo a Câmara Municipal
Podemos ver a antiga sede da Prefeitura a direita e a frente o Edifício Clube Juiz de Fora.
Roberto Avezani comentou: Vejo parado um carro da marca NASH, nunca mais vi esse carro circulando, há muito tempo.
Década de 1950 ou início de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
494
Entrada nas Proximidades do Bairro Furtado de Menezes
Empresa TIL Transporte Irineu Ltda, em Novembro de 1984
Acervo Mauricio Lima Corrêa
493
Viação Jair Macedo
Fazia o percurso de Juiz de Fora a cidade de Ponte Nova
Veiculo Internacional KB7
Na fotografia o então Motorista Geraldo Rampinelli com aproximadamente 20 anos de idade em uma parada na cidade de Ubá, foi um desbravador junto com o Internacional KB7 das estradas da zona da mata mineira
Imaginem a aventura de conduzir este veiculo por estradas de terra batida, com quase 217 Km!
Geraldo Rampinelli comentou era uma viagem de ida e volta, diariamente a uma velocidade media de 40Km por hora, se corresse tudo bem, quando chovia a estrada ficava barrenta e escorregadia e muita vezes tinha que parar para desatolar o Ônibus, naquela época tinha um cobrador que ajudava, a viagem durava cerca de 05:30 minutos se tudo corresse bem!
Geraldo Rampinelli e pai de grandes amigos como Jonas e Benjamin atualmente se encontra com 83 anos de vida e com muita historia para ser contada,
Família tradicional do Bairro Nova Era a quase 40 anos
Foto doado ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo prezado amigo Benjamin Rampinelli
Acervo Geraldo Rampinelli
492
Bairro Santa Helena
Rua Visconde de Mauá
Casal em pose para Fotografia não informado os nomes
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
491
Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco onde podemos ver o Rocha Hotel e os carros de praça atuais TAXI
Década de 1960
Colorizada por Adriano José
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
490
Bairro Bom Pastor
Gincana Automobilística
Alvaro Boechat comentou: Gincana do Bairro Bom Pastor, Conheço como poucos aquela cesta de basquete ao fundo da foto.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
489
Bairro Poço Rico
COMERCIO e AUTOMÓVEIS HUGO MESCOLIN S/A
Agência da Mercedes BeNS
Era Localizada na Rua Ozorio de Almeida esquina com a Rua Herculano Pena em 1955
Nadir Baruzzi comentou: Acho que era bem em frente ao Cemitério Municipal!
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
488
Rua Fonseca Hermes
Emplacamento de Veiculo
Ao fundo podemos ver a Funerária Santa Cruz
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
487
Ônibus da viação Popular em Especial
Largo do Riachuelo em frente onde atualmente esta Shopping Santa Cruz
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
486
Parte alta da Rua Halfeld em Agosto de 1955
Podemos ver a esquerda da foto a Câmara Municipal a direita parte do parque Halfeld e ao fundo o imponente Morro do Cristo ou Imperador
Autoria não informado
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba
Fonte: cinemaexcelsior
Bairro Costa Carvalho
Rua Olga Burnier
Fatonir De Mello Santos comentou: Nota-se que as rodas do ônibus estão viradas para um lado, indicando que o motorista estava tendo uma certa dificuldade para subir a rua devido a lama que desceu do terreno em frente, mesmo ela já sendo calçada.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
484 Rua Olga Burnier
Fatonir De Mello Santos comentou: Nota-se que as rodas do ônibus estão viradas para um lado, indicando que o motorista estava tendo uma certa dificuldade para subir a rua devido a lama que desceu do terreno em frente, mesmo ela já sendo calçada.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Evento da Coca-Cola com a Presença de Cauby Peixoto
Local não informado
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
483 Local não informado
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Rural Willys da Coca-Cola
No volante o Senhor Nascif Miguel
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
482 No volante o Senhor Nascif Miguel
Provavelmente décadas de 1950/1960
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif
Acervo Senhora Neyde Nascif
Carnaval
Fantasiados na Avenida Barão do Rio Branco
O ônibus era da Viação Lord (do italiano).
Ao fundo podemos ver o Edifício Brumado
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
481 Fantasiados na Avenida Barão do Rio Branco
O ônibus era da Viação Lord (do italiano).
Ao fundo podemos ver o Edifício Brumado
Provavelmente final da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio esquina com a Avenida dos Andradas em 1958
Acidente com ônibus da Viação Cometa
Bar Mariano Procópio
Atualmente Bar Pro Copão
João Vianey Belgo Comentou: Essa foto com certeza é de onde hoje é o Procopão
Os galpões são da Industrial Mineira
Reconheço pelo muro e pela guarita da Rede Ferroviária
À direita é o caminho vai dar no Borboleta
Vicente De Paulo Clemente comentou: O João Vianey Belgomatou a charada
Realmente procede
O Guarda-cancela, ao ouvir o barulho do trem vindo, corria a empurrar duas cancelas sobre os trilhos, fechando a passagem dos carros e pessoas
Não existia a cancela e sinal elétricos
Ali perto da casinha dele, havia um laranjeiro, Senhor Geraldo, que descascava diligentemente suculentas laranjas campistas e serra-d'água e vendia no ponto do ônibus da Borboleta, ali defronte esses galpões.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
480 Rua Mariano Procópio esquina com a Avenida dos Andradas em 1958
Acidente com ônibus da Viação Cometa
Bar Mariano Procópio
Atualmente Bar Pro Copão
João Vianey Belgo Comentou: Essa foto com certeza é de onde hoje é o Procopão
Os galpões são da Industrial Mineira
Reconheço pelo muro e pela guarita da Rede Ferroviária
À direita é o caminho vai dar no Borboleta
Vicente De Paulo Clemente comentou: O João Vianey Belgomatou a charada
Realmente procede
O Guarda-cancela, ao ouvir o barulho do trem vindo, corria a empurrar duas cancelas sobre os trilhos, fechando a passagem dos carros e pessoas
Não existia a cancela e sinal elétricos
Ali perto da casinha dele, havia um laranjeiro, Senhor Geraldo, que descascava diligentemente suculentas laranjas campistas e serra-d'água e vendia no ponto do ônibus da Borboleta, ali defronte esses galpões.
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Corrida de veículos, (Competição).
Local não informado em 1955
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
479
Local não informado em 1955
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Corrida de veículos, (Competição).
Local não informado em 1955
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Local não informado em 1955
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Veiculo da IAPTEC
Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Trabalhadores de Entregas e Cargas
Local não informado
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
477 Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Trabalhadores de Entregas e Cargas
Local não informado
Provavelmente década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Corrida de Automobilística
Fotografia com dedicatória e autografo de piloto de circuito em Juiz de Fora de 08 de Março de 1945
Acervo Elton Belo Reis
476Fotografia com dedicatória e autografo de piloto de circuito em Juiz de Fora de 08 de Março de 1945
Acervo Elton Belo Reis
Avenida Barão do Rio Branco
Um carro de praça de Juiz de Fora (tinham placas começando por 61 ou 63), .
Os particulares 62, 64 ou 66.
Fernando Lobo comentou: Esse carro era de um motorista de apelido Meu chefe.
Um negro sempre de óculos escuros e muito bem vestido.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
475 Um carro de praça de Juiz de Fora (tinham placas começando por 61 ou 63), .
Os particulares 62, 64 ou 66.
Fernando Lobo comentou: Esse carro era de um motorista de apelido Meu chefe.
Um negro sempre de óculos escuros e muito bem vestido.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Bom Pastor
Rogério De Campos Teixeira comentou: Isso era uma "gincana", uma disputa entre equipes, geralmente de colégios ou bairros, comum na primeira metade da década de 1960.
Esta tarefa aí era a tarefa de quebrar a moringa mas quem devia fazer isto estava com uma touca que tirava toda a visão. E tinha que executar a tarefa num tempo determinado pois logo vinha outra equipe.
Participei de uma gincana pela equipe da Academia, acho que em 1964.
Uma das tarefas que me lembro era arrecadar jornais velhos.
Eram depois empilhados na Avenida Barão do Rio Branco em frente à então Faculdade de Ciências Econômicas.
A foto parece ser mesmo no Bom Pastor na Avenida Procópio Teixeira.
Essa gincana aí era entre equipes de casais: vejam esta aí era Ricardo e Diva. A de escolas era de outro tipo
Fernando Lobo comentou: Essa gincana era tradicional. Gincana do Bom Pastor. O carro que aparece era do casal Ricardo Reis e Diva Cruz casados até hoje.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
474Rogério De Campos Teixeira comentou: Isso era uma "gincana", uma disputa entre equipes, geralmente de colégios ou bairros, comum na primeira metade da década de 1960.
Esta tarefa aí era a tarefa de quebrar a moringa mas quem devia fazer isto estava com uma touca que tirava toda a visão. E tinha que executar a tarefa num tempo determinado pois logo vinha outra equipe.
Participei de uma gincana pela equipe da Academia, acho que em 1964.
Uma das tarefas que me lembro era arrecadar jornais velhos.
Eram depois empilhados na Avenida Barão do Rio Branco em frente à então Faculdade de Ciências Econômicas.
A foto parece ser mesmo no Bom Pastor na Avenida Procópio Teixeira.
Essa gincana aí era entre equipes de casais: vejam esta aí era Ricardo e Diva. A de escolas era de outro tipo
Fernando Lobo comentou: Essa gincana era tradicional. Gincana do Bom Pastor. O carro que aparece era do casal Ricardo Reis e Diva Cruz casados até hoje.
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Edifício Club Juiz de Fora
Fotografia tirada provavelmente de frente a Câmara Municipal
Os carros meio cortado um Simca Chambord e mais na frente um Aero Willys
Meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
473 Fotografia tirada provavelmente de frente a Câmara Municipal
Os carros meio cortado um Simca Chambord e mais na frente um Aero Willys
Meados da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Halfeld
José Eduardo Araújo comentou: Imediações da Galeria Pio X, o terreno vazio hoje o Banco do Brasil.
Antes do Calçadão, que construído pelo Prefeito Saulo Moreira
Ainda com trânsito de Veículos
Visível a placa da Rádio Joalheria Halfeld na esquina com a Galeria do Edifício Juiz de Fora, depois Galeria João Beraldo. Do outro lado o Rex Bilhares e no térreo o Bar Marrocos (que tinha no fundo mesas de bilhar) e na frente um famoso queijo bolinha na chapa
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
José Eduardo Araújo comentou: Imediações da Galeria Pio X, o terreno vazio hoje o Banco do Brasil.
Antes do Calçadão, que construído pelo Prefeito Saulo Moreira
Ainda com trânsito de Veículos
Visível a placa da Rádio Joalheria Halfeld na esquina com a Galeria do Edifício Juiz de Fora, depois Galeria João Beraldo. Do outro lado o Rex Bilhares e no térreo o Bar Marrocos (que tinha no fundo mesas de bilhar) e na frente um famoso queijo bolinha na chapa
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
472
Bairro Poço Rico
Comércio e Automóveis Hugo Mescolin S.A.
Rua Osório de Almeida, esquina com a Rua Herculano Pena em Abril de 1963
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Comércio e Automóveis Hugo Mescolin S.A.
Rua Osório de Almeida, esquina com a Rua Herculano Pena em Abril de 1963
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
471
Revendedora de Veículos GASTAL S/A,
Concessionária Autorizada Willys
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades do Sport Club em Março de 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Concessionária Autorizada Willys
Era localizada na Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades do Sport Club em Março de 1965
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
470
Viação Cometa
Rogério De Campos Teixeira comentou: E ao lado da Cometa
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Tinha a loja do Expresso Brasileiro
Acho que esta foto deve ser do começo da década de 1960.
A atual Rua Mister Moore não tinha saída (na altura dos fundos do Correio) era Rua (ou avenida(!?) Assis)
Expedito Carlos Fernandes comentou: Esquinas de Mister Moore com Avenida Presidente Getúlio Vargas. Prédio ao lado do Mister Shopping (nas duas vias).
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rogério De Campos Teixeira comentou: E ao lado da Cometa
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Tinha a loja do Expresso Brasileiro
Acho que esta foto deve ser do começo da década de 1960.
A atual Rua Mister Moore não tinha saída (na altura dos fundos do Correio) era Rua (ou avenida(!?) Assis)
Expedito Carlos Fernandes comentou: Esquinas de Mister Moore com Avenida Presidente Getúlio Vargas. Prédio ao lado do Mister Shopping (nas duas vias).
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
469
Avenida. Barão do Rio Branco
Dá para ver no lado direito mais ao fundo um ônibus passando em frente ao antigo Colégio São José (esquina com Rua Dr. Romualdo), época de 1950.
Os trilhos aparecem no meio da Avenida e os postes de ferro com luminárias com lâmpadas incandescentes.
Uma época de ouro da nossa Juiz de Fora
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Dá para ver no lado direito mais ao fundo um ônibus passando em frente ao antigo Colégio São José (esquina com Rua Dr. Romualdo), época de 1950.
Os trilhos aparecem no meio da Avenida e os postes de ferro com luminárias com lâmpadas incandescentes.
Uma época de ouro da nossa Juiz de Fora
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
468
Avenida Barão do Rio Branco esquina da Rua Delfim
Moreira, o carro um Citroen e ao fundo o prédio da Santa Casa em
construção, época de 1950.
Os trilhos aparecem no meio da Avenida e os postes de ferro com luminárias com lâmpadas incandescentes.
Uma época de ouro da nossa Juiz de Fora
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Os trilhos aparecem no meio da Avenida e os postes de ferro com luminárias com lâmpadas incandescentes.
Uma época de ouro da nossa Juiz de Fora
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
467
Capelão do Exercito Brasileiro, Padre Wilson Valle da Costa voltando de missão no Egito em Outubro de 1958
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
466
Bairro Fabrica
Churrascaria José Weiss.
José Eduardo Araújo comentou: Motoristas e Diretoria do Expresso Brasileiro que fazia a linha Juiz de Fora/ São Paulo, em frente a antiga Churrascaria José Weiss
Festa de confraternização, de costa o publicitário Oswaldo Gouveia
Depois foi substituída pela Cometa.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Churrascaria José Weiss.
José Eduardo Araújo comentou: Motoristas e Diretoria do Expresso Brasileiro que fazia a linha Juiz de Fora/ São Paulo, em frente a antiga Churrascaria José Weiss
Festa de confraternização, de costa o publicitário Oswaldo Gouveia
Depois foi substituída pela Cometa.
Década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
465
Praça Antonio Carlos
Em frente à antiga 12a C.R. Circunscrição de Recrutamento
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Em frente à antiga 12a C.R. Circunscrição de Recrutamento
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
464
Praça da Estação
Onde Podemos ver a Imponente Torre da Estação e uma Guarita da Guarda Civil e próximo os carros de praças como eram chamado os atuais TÁXI
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Onde Podemos ver a Imponente Torre da Estação e uma Guarita da Guarda Civil e próximo os carros de praças como eram chamado os atuais TÁXI
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
463
Bairro Nossa Senhora de Lourdes
Rua Doutor José Rafael de Souza Antunes
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Doutor José Rafael de Souza Antunes
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
462
Data, local e pessoas não informado
Podemos ver o veiculo um Austin A-20
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver o veiculo um Austin A-20
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
461
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Podemos ver os Prédios do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.e outro prédio à frente, onde funcionava uma agência do Bradesco.
A esquerda o Baco de Credireal
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver os Prédios do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.e outro prédio à frente, onde funcionava uma agência do Bradesco.
A esquerda o Baco de Credireal
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
460
Rodoviária
Avenida Presidente Getúlio Vargas praticamente esquina com a Rua Barão de São João Nepomuceno
Ônibus com destino a cidade do Rio de Janeiro
Foi a Primeira Rodoviária .era uma lojinha em frente ao Espaço Mascarenhas
José Eduardo Araújo comentou:Não se deve confundir Parada de Ônibus com Rodoviária, onde existe embarque e desembarque de passageiros e diversos guichês de venda de passagens. Além desta parada da Espírito Santo, da Mister Moore existiu também uma saída de Ônibus para o Rio na esquina da Batista com a Halfeld que era da Rio Lux com seus micro ônibus. A primeira realmente foi a da Getúlio Vargas e na esquina existia a loja da Ultralar de brinquedos e eletro domésticos e que representava a Ultragaz. Posteriormente foi para a esquina da Rio Branco com Getúlio na segunda administração do Dr. Adhemar Rezende, cujo prédio tem o seu nome. Em sequência foi para a Av. Brasil onde foi a sede do Funtur e hoje abriga o Corpo de Bombeiros na Administração Itamar/Saulo Moreira. Finalmente onde hoje está localizada no Bairro São Dimas, iniciada pelo Prefeito Melo Reis e complementada e inaugurada pelo Prefeito Tarcísio Delgado, Terminal Rodoviário Miguel Mansur, obra pensada para funcionar para mais de 50 anos. Para ilustrar uma parada de ônibus hoje existe aquela próximo a Prefeitura e Rua Halfeld, conhecida como parada do navio.....
Ao fundo podemos ver o prédio Mineiro da Produção, na Rua Halfeld - 414, sendo construído
Provavelmente meados da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Presidente Getúlio Vargas praticamente esquina com a Rua Barão de São João Nepomuceno
Ônibus com destino a cidade do Rio de Janeiro
Foi a Primeira Rodoviária .era uma lojinha em frente ao Espaço Mascarenhas
José Eduardo Araújo comentou:Não se deve confundir Parada de Ônibus com Rodoviária, onde existe embarque e desembarque de passageiros e diversos guichês de venda de passagens. Além desta parada da Espírito Santo, da Mister Moore existiu também uma saída de Ônibus para o Rio na esquina da Batista com a Halfeld que era da Rio Lux com seus micro ônibus. A primeira realmente foi a da Getúlio Vargas e na esquina existia a loja da Ultralar de brinquedos e eletro domésticos e que representava a Ultragaz. Posteriormente foi para a esquina da Rio Branco com Getúlio na segunda administração do Dr. Adhemar Rezende, cujo prédio tem o seu nome. Em sequência foi para a Av. Brasil onde foi a sede do Funtur e hoje abriga o Corpo de Bombeiros na Administração Itamar/Saulo Moreira. Finalmente onde hoje está localizada no Bairro São Dimas, iniciada pelo Prefeito Melo Reis e complementada e inaugurada pelo Prefeito Tarcísio Delgado, Terminal Rodoviário Miguel Mansur, obra pensada para funcionar para mais de 50 anos. Para ilustrar uma parada de ônibus hoje existe aquela próximo a Prefeitura e Rua Halfeld, conhecida como parada do navio.....
Ao fundo podemos ver o prédio Mineiro da Produção, na Rua Halfeld - 414, sendo construído
Provavelmente meados da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
459
Rua Batista de Oliveira com a Avenida Presidente Getúlio Vargas
A edificação de esquina, com parede de tijolo de vidro foi uma agência do Bradesco praticamente em frente à Delegacia
Aquele prédio ao fundo ainda existe na Avenida Presidente Getúlio Vargas esta do mesmo jeitinho
Notar que a Rua Batista de Oliveira tinha à mão de direção invertida, em relação aos dias atuais
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
A edificação de esquina, com parede de tijolo de vidro foi uma agência do Bradesco praticamente em frente à Delegacia
Aquele prédio ao fundo ainda existe na Avenida Presidente Getúlio Vargas esta do mesmo jeitinho
Notar que a Rua Batista de Oliveira tinha à mão de direção invertida, em relação aos dias atuais
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
458
Acidente, local não informado
Walnibia Aparecida Lobo comentou: Acidente com Ônibus da Rio Lux pertencia aos irmãos Walmer Lobo meu pai e Gilson Lobo
Nos dia de hoje é a Útil filhos de Francisco Lobo Sobrinho dono do Café Astória na década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Walnibia Aparecida Lobo comentou: Acidente com Ônibus da Rio Lux pertencia aos irmãos Walmer Lobo meu pai e Gilson Lobo
Nos dia de hoje é a Útil filhos de Francisco Lobo Sobrinho dono do Café Astória na década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
457
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Ônibus da empresa Turi
Caio bossa nova Scania Vabis
Fabricação 19864 linha Rio-Belo Horizonte com parada em juiz de Fora
Em frente a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas em Janeiro de 1966
Acervo Adao Lucio Souza
Ônibus da empresa Turi
Caio bossa nova Scania Vabis
Fabricação 19864 linha Rio-Belo Horizonte com parada em juiz de Fora
Em frente a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas em Janeiro de 1966
Acervo Adao Lucio Souza
456
Acidente
Local não informado
Colisão frontal entre a caminhonete da telefônica e outra caminhonete
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Local não informado
Colisão frontal entre a caminhonete da telefônica e outra caminhonete
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
455
Acidente
Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
454
Acidente
Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
453
Bairro Jockey Clube
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
452
Bairro Jockey Clube
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
451
Bairro Jockey Clube
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Exposição Agropecuária
Atualmente Parque de Exposições
Provavelmente inicio da década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
450
Bairro Fabrica
Acidente
Rua Bernardo Mascarenhas perto do curtume
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Acidente
Rua Bernardo Mascarenhas perto do curtume
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
449
Bairro Fabrica
Acidente
Rua Bernardo Mascarenhas perto do curtume
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Acidente
Rua Bernardo Mascarenhas perto do curtume
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
448
COFAP
Inicio suas atividades na Rua Osório de Almeida depois na Rua Espírito Santo
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
447
COFAP
Inicio suas atividades na Rua Osório de Almeida depois na Rua Espírito Santo
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
446
Rua Halfeld
Vejam o luxo dos cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo
Próximo ao famoso Bar Salvaterra que era localizado na Praça João Pessoa
O automóvel é um Mercury 1949
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Vejam o luxo dos cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo
Próximo ao famoso Bar Salvaterra que era localizado na Praça João Pessoa
O automóvel é um Mercury 1949
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
445
Registro fotográfico ocorrido em 20 de Abril 1960
Viagem a Brasília,parada em Juiz de Fora
Correios e Telégrafos
Acervo Elton Belo Reis
Viagem a Brasília,parada em Juiz de Fora
Correios e Telégrafos
Acervo Elton Belo Reis
444
Damas de Juiz de Fora
José Eduardo Araújo comentou: Rua Marechal Deodoro parte baixa. Quitanda São Francisco, que pertencia a Família Miranda tendo ao lado a Padaria Central de propriedade do Senhor Francisco Falci
O Veículo e um Oldsmobile 49
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
José Eduardo Araújo comentou: Rua Marechal Deodoro parte baixa. Quitanda São Francisco, que pertencia a Família Miranda tendo ao lado a Padaria Central de propriedade do Senhor Francisco Falci
O Veículo e um Oldsmobile 49
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
443
Patriarca da Família França
Senhor Nestor
Chofer da FEEA atual IMBEL
Na foto ao lado do Carro onde foi motorista quando prestou Serviço Militar
Provavelmente década de 1930
Acervo Neusa Maria França Becher
Senhor Nestor
Chofer da FEEA atual IMBEL
Na foto ao lado do Carro onde foi motorista quando prestou Serviço Militar
Provavelmente década de 1930
Acervo Neusa Maria França Becher
442
Patriarca da Família França
Senhor Nestor
Chofer da FEEA atual IMBEL
Na foto ao lado da Perua que transportava os alunos filhos dos Militares Oficiais que prestavam serviço para a empresa
Provavelmente meados da década de 1950
Acervo Neusa Maria França Becher
Senhor Nestor
Chofer da FEEA atual IMBEL
Na foto ao lado da Perua que transportava os alunos filhos dos Militares Oficiais que prestavam serviço para a empresa
Provavelmente meados da década de 1950
Acervo Neusa Maria França Becher
441
Aquisição de ambulância em 1951
Local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
440
Rua Halfeld
Vejam o luxo dos cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo
Próximo ao famoso Bar Salvaterra que era localizado na Praça João Pessoa
O automóvel é um Mercury 1949
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Vejam o luxo dos cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo
Próximo ao famoso Bar Salvaterra que era localizado na Praça João Pessoa
O automóvel é um Mercury 1949
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
439
Bairro Santo Antonio
Adao Lucio Souza comentou: O rapaz de bigode o nome é Divino , motorista já falecido , o cobrador segundo me foi passado de nome Isaías, informações passadas por um conhecido deles.
Data não informado
Acervo Antônio Carlos
Adao Lucio Souza comentou: O rapaz de bigode o nome é Divino , motorista já falecido , o cobrador segundo me foi passado de nome Isaías, informações passadas por um conhecido deles.
Data não informado
Acervo Antônio Carlos
438
Bairro Santo Antonio
Ônibus pertenceu a empresa G.I.L, que assumiu as linhas da já extinta viação Dias que operava desde o início dos anos de 1970 e início dos anos de 1980
Acervo Antônio Carlos
Ônibus pertenceu a empresa G.I.L, que assumiu as linhas da já extinta viação Dias que operava desde o início dos anos de 1970 e início dos anos de 1980
Acervo Antônio Carlos
437
Bairro Nossa Senhora de Lourdes
Viação Dias
Omyr Silva Jr. comentou: Essa foto foi tirada no antigo ponto final do Bairro de Lourdes.
Esse ônibus fazia a linha passando pela Rua Dilermando Cruz.Trabalhei nesse carro (40) como trocador... Motorista Arlindo ou José Carlos
Provavelmente 1974 ou 1975
Acervo Antônio Carlos
Viação Dias
Omyr Silva Jr. comentou: Essa foto foi tirada no antigo ponto final do Bairro de Lourdes.
Esse ônibus fazia a linha passando pela Rua Dilermando Cruz.Trabalhei nesse carro (40) como trocador... Motorista Arlindo ou José Carlos
Provavelmente 1974 ou 1975
Acervo Antônio Carlos
436
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando na Avenida Barão do Rio Branco nas comemorações do 07 de Setembro em 1968
Jair Furtado aparece na frente do pelotão das inesquecíveis lambretas que marcaram os anos 50 e 60.
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando na Avenida Barão do Rio Branco nas comemorações do 07 de Setembro em 1968
Jair Furtado aparece na frente do pelotão das inesquecíveis lambretas que marcaram os anos 50 e 60.
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
435
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando nas comemorações do 7 de Setembro em 1968
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
434
Ônibus da linha do Bairro Jardim Gloria
Avenida Barão do Rio Branco.
José Eduardo Araújo comentou: prédio do Fórum,Ritz Plaza Hotel, Primus e em construção o prédio Fidelidade Mineira
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco.
José Eduardo Araújo comentou: prédio do Fórum,Ritz Plaza Hotel, Primus e em construção o prédio Fidelidade Mineira
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
433
Ônibus da linha do Bairro Jardim Gloria
Avenida Barão do Rio Branco
O Ritz Plaza Hotel é o segundo prédio.
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco
O Ritz Plaza Hotel é o segundo prédio.
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
432
Ônibus da Ultragaz
Bairro Jardim Gloria
Rua da Laguna
Sérgio Amaral comentou: Veja no alto a direita prédio semelhante onde funcionou a Faculdade de Engenharia hoje Colégio de Aplicação João XXIII na Rua Visconde de Mauá.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Jardim Gloria
Rua da Laguna
Sérgio Amaral comentou: Veja no alto a direita prédio semelhante onde funcionou a Faculdade de Engenharia hoje Colégio de Aplicação João XXIII na Rua Visconde de Mauá.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
431
Ônibus da Ultragaz
Bairro Jardim Gloria
Rua da Laguna
Sérgio Amaral comentou: Veja no alto a direita prédio semelhante onde funcionou a Faculdade de Engenharia hoje Colégio de Aplicação João XXIII na Rua Visconde de Mauá.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Jardim Gloria
Rua da Laguna
Sérgio Amaral comentou: Veja no alto a direita prédio semelhante onde funcionou a Faculdade de Engenharia hoje Colégio de Aplicação João XXIII na Rua Visconde de Mauá.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
430
Carro de combate usado na Revolução de 1932
Em Frente a Ciampi & Filho Chevrolet
Avenida Barão do Rio Branco em frente ao Parque Halfeld
Foto data 05 de Agosto de 1932
Acervo Mauricio Lima Correa
Em Frente a Ciampi & Filho Chevrolet
Avenida Barão do Rio Branco em frente ao Parque Halfeld
Foto data 05 de Agosto de 1932
Acervo Mauricio Lima Correa
429
Ônibus
Bairro e local não informado em Dezembro de 1980
Bairro e local não informado em Dezembro de 1980
428
Ônibus da linha Bairro Linhares em Exposição de carros antigos no estacionamento do Carrefour
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
427
Ônibus da linha Bairro Linhares em Exposição de carros antigos no estacionamento do Carrefour
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
426
Ônibus da linha Bairro Linhares em Exposição de carros antigos no estacionamento do Carrefour
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
425
Ônibus da TV Itacolomi em Juiz de Fora
Retransmitia o sinal da TV Tupi em Juiz de Fora ,canal 4 e a cores
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
Retransmitia o sinal da TV Tupi em Juiz de Fora ,canal 4 e a cores
Data não informado
Acervo Adao Lucio Souza
424
Viação São Cristóvão já com a nova pintura
Avenida Barão do Rio Branco em Março de 1982
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Barão do Rio Branco em Março de 1982
Acervo Adao Lucio Souza
423
Nardelli Veículos Diesel
Mariana Cruz comentou:A confirmar, parece que esses ônibus foram colocados a venda no Pátio da antiga Nardelli Veículos Diesel
Avenida Brasil em Abril de 1982 , realmente essa e a única foto que me deixou em duvida
Acervo Adao Lucio Souza
Mariana Cruz comentou:A confirmar, parece que esses ônibus foram colocados a venda no Pátio da antiga Nardelli Veículos Diesel
Avenida Brasil em Abril de 1982 , realmente essa e a única foto que me deixou em duvida
Acervo Adao Lucio Souza
422
Avenida Barão do Rio Branco em Março de 1982
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
421
Avenida Barão do Rio Branco em Março de 1982
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
420
Ônibus da linha Bairro São Pedro cortando a Avenida Barão
do Rio Branco , sentido morro da gloria ,nessa época a Avenida dos
Andradas era mão dupla em Fevereiro de 1981
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
419
Avenida Barão do Rio Branco lado oposto do Largo do Riachuelo e Palácio da saúde em Fevereiro de 1981
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
418
Ônibus da TUSMIL
Avenida Barão do Rio Branco em frente a agencia da caixa econômica federal, do lado do edifico solar Rio Branco em Junho de 1982
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Barão do Rio Branco em frente a agencia da caixa econômica federal, do lado do edifico solar Rio Branco em Junho de 1982
Acervo Adao Lucio Souza
417
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek ônibus da V.S.F.L em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek ônibus da V.S.F.L em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
416
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek ônibus da V.S.F.L em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek ônibus da V.S.F.L em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
415
Morro da Gloria
Avenida dos Andradas
Ônibus da V.S.F.L em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida dos Andradas
Ônibus da V.S.F.L em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
414
Morro da Gloria
Avenida dos Andradas
Ônibus da V.S.F.L em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida dos Andradas
Ônibus da V.S.F.L em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
413
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek ônibus da V.S.F.L em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek ônibus da V.S.F.L em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
412
Bairro Fabrica
Rua Tereza Cristina
Obs: Casa ao fundo na Rua Bernardo Mascarenhas
Obs: Casa ao fundo na Rua Bernardo Mascarenhas
Ao fundo podemos ver parte do Hospital Militar Exercito de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Provavelmente década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
411
Praça Antonio Carlos
Ônibus da Viação Dias L.T.D.A
Kombi branca saindo da Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco ao lado podemos ver parte da Escola Normal em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Kombi branca saindo da Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco ao lado podemos ver parte da Escola Normal em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
410
Bairro Poço Rico
Ônibus da Viação São Cristóvão
Praça da Republica
Em frente Cemitério Municipal
Acervo Adao Lucio Souza
Ônibus da Viação São Cristóvão
Praça da Republica
Em frente Cemitério Municipal
Acervo Adao Lucio Souza
409
Viação Visjutal L.T.D.A
Praça Antonio Carlos em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Praça Antonio Carlos em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
408
Empresa Visjutal
Viação São Judas Tadeu
Rua Saint Clair de Carvalho em frente comercio de ferro Gonçalves ao fundo fica a Rua Benjamin Constant em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Viação São Judas Tadeu
Rua Saint Clair de Carvalho em frente comercio de ferro Gonçalves ao fundo fica a Rua Benjamin Constant em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
407
Ônibus da linha Bairro Floresta
Década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
406
Ônibus da linha Bairro Floresta
Década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
405
Ônibus da linha Bairro Floresta
Década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Década de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
404
Bairro Poço Rico
Ônibus da viação Floresta
Praça da Republica em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Ônibus da viação Floresta
Praça da Republica em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
403
Bairro Vila Ideal em Dezembro de 1980
Ao Fundo o matadouro Municipal
Acervo Adao Lucio Souza
Ao Fundo o matadouro Municipal
Acervo Adao Lucio Souza
402
Praça Antonio Carlos
Podemos ver ao Fundo parte da Escola Normal em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Podemos ver ao Fundo parte da Escola Normal em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
401
Bairro Poço Rico
Praça da Republica
Em frente Cemitério Municipal
Acervo Adao Lucio Souza
Praça da Republica
Em frente Cemitério Municipal
Acervo Adao Lucio Souza
400
Viação Coimbra L.T.D.A
Avenida dos Andradas
Morro da Gloria em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida dos Andradas
Morro da Gloria em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
399
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Antiga Cervejaria Jose Weiss
Em frente Alma Viva em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Rua Bernardo Mascarenhas
Antiga Cervejaria Jose Weiss
Em frente Alma Viva em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
398
Morro da Gloria
Avenida dos Andradas
Viação Coimbra que fazia a linha do Bairro Fábrica em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida dos Andradas
Viação Coimbra que fazia a linha do Bairro Fábrica em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
397
Morro da Gloria em Outubro de 1980
Avenida dos Andradas
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida dos Andradas
Acervo Adao Lucio Souza
396
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver ginásio sport ao fundo em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Podemos ver ginásio sport ao fundo em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
395
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
394
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
393
Avenida dos Andradas
Morro da Gloria em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Morro da Gloria em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
392
Praça Antonio Carlos
Podemos ver a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Podemos ver a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
391
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Ônibus é da Viação TUNSAL e posteriormente V.S.F.L
Os bairros da zona norte eram atendidos por essa empresa em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Ônibus é da Viação TUNSAL e posteriormente V.S.F.L
Os bairros da zona norte eram atendidos por essa empresa em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
390
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Ônibus é da Viação TUNSAL e posteriormente V.S.F.L
Os bairros da zona norte eram atendidos por essa empresa em Novembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Ônibus é da Viação TUNSAL e posteriormente V.S.F.L
Os bairros da zona norte eram atendidos por essa empresa em Novembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
389
Praça Antonio Carlos em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
388
Bairro Nova Era
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Ônibus é da Viação TUNSAL e posteriormente V.S.F.L
Os bairros da zona norte eram atendidos por essa empresa em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Ônibus é da Viação TUNSAL e posteriormente V.S.F.L
Os bairros da zona norte eram atendidos por essa empresa em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
387
Largo do Riachuelo em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
386
Bairro São Pedro
Avenida Senhor dos Passos, próximo hoje aonde e a garagem da Tusmil em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Senhor dos Passos, próximo hoje aonde e a garagem da Tusmil em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
385
Viação Transbon
Avenida Barão do Rio Branco em Dezembro de 1980
Podemos ver ao Fundo as Arquibancadas do Ginásio do Sport Club
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Barão do Rio Branco em Dezembro de 1980
Podemos ver ao Fundo as Arquibancadas do Ginásio do Sport Club
Acervo Adao Lucio Souza
384
Avenida Independência atual Presidente Itamar Franco próximo onde foi construído o Hotel Nobile Express em Novembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Acervo Adao Lucio Souza
383
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver a Capela do Colégio Stella Matutina e a construção do Stella Central em Novembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Podemos ver a Capela do Colégio Stella Matutina e a construção do Stella Central em Novembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
382
Praça Antonio Carlos
Viação dias
Ao Fundo a Tecelagem Bernardo Mascarenhas em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Viação dias
Ao Fundo a Tecelagem Bernardo Mascarenhas em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
381
Praça Antonio Carlos em Novembro de 1980
Omyr Silva Jr comentou: O ônibus é da Viação Dias
Fazia as linhas Olga Burnier, Bairro de Lourdes e Santo Antônio
Acervo Adao Lucio Souza
Omyr Silva Jr comentou: O ônibus é da Viação Dias
Fazia as linhas Olga Burnier, Bairro de Lourdes e Santo Antônio
Acervo Adao Lucio Souza
380
Praça Antonio Carlos
Adao Lucio Souza comentou: esta é a Viação Dias, fazia a linha dos Bairros Santo Antonio,Bairro de Lourdes etc , empresa extinta em 1980
Podemos ver ao fundo parte da Escola Normal em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Adao Lucio Souza comentou: esta é a Viação Dias, fazia a linha dos Bairros Santo Antonio,Bairro de Lourdes etc , empresa extinta em 1980
Podemos ver ao fundo parte da Escola Normal em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
379
Praça Antonio Carlos em Novembro de 1980
Omyr Silva Jr comentou: O ônibus é da Viação Dias
Fazia as linhas Olga Burnier, Bairro de Lourdes e Santo Antônio, onde fui trocador de 1973 a 1977
Bons tempos
Acervo Adao Lucio Souza
Omyr Silva Jr comentou: O ônibus é da Viação Dias
Fazia as linhas Olga Burnier, Bairro de Lourdes e Santo Antônio, onde fui trocador de 1973 a 1977
Bons tempos
Acervo Adao Lucio Souza
378
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Sampaio
Quase em frente a casa do bispo atual loja do Bahamas em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Quase em frente a casa do bispo atual loja do Bahamas em Dezembro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
377
Ônibus da Viação Alvorada
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
376
Ônibus da Viação Alvorada
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
375
Ônibus da Viação Alvorada
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1980
Acervo Adao Lucio Souza
374
Excursão de Petrópolis a Juiz de Fora em 1915
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
373
Vista Panorâmica
Bairro Bandeirantes
Serra da Grama
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Bandeirantes
Serra da Grama
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
372
Praça da Estação
Ônibus com carroceria Carbrasa de 1970
Foto de 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Ônibus com carroceria Carbrasa de 1970
Foto de 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
371
Damas de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1950
Local não Informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1950
Local não Informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
370
Graciano Cabral grande Sport man com suas duas sobrinhas
Odette e Haydée , em veloz excursão a Mariano Procópio e outros sítios
em 1911
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
369
Renato Paulo Salles posando ao lado da viatura da Guarda Civil
Provavelmente década de 1960
Acervo Flavio de Castro Salles
Provavelmente década de 1960
Acervo Flavio de Castro Salles
368
Corrida de Motociclismo em 1913
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
367
Interior da Imbel
Gilson Resende ao lado do Caminhão da Engesa
Década de 1980
Acervo Lado Resende
Gilson Resende ao lado do Caminhão da Engesa
Década de 1980
Acervo Lado Resende
366
Sexto Encontro de Veículos Antigos em Maio de 1997
Antigo Expo Shop Juiz de Fora,(Demolido).
Acervo Junior
Antigo Expo Shop Juiz de Fora,(Demolido).
Acervo Junior
365
Moto Clube do Brasil em 1914
Excursão Juiz de Fora a Petrópolis
Acervo Elton Belo Reis
Excursão Juiz de Fora a Petrópolis
Acervo Elton Belo Reis
364
Excursão a Petrópolis em 1910
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
363
Praça da Estação em 1910
Excursão a Petrópolis
Acervo Elton Belo Reis
Excursão a Petrópolis
Acervo Elton Belo Reis
362
Dores do Paraibuna
Distrito de Santos Dumont , inundada pela represa de Chapéu D'uvas
O Distrito foi criado em 03 de Janeiro de 1880
A construção da capela de Nossa Senhora das Dores do Paraibuna data de 1884
Provavelmente década de 1970
Acervo Myrian Chrispim Oliveira
Distrito de Santos Dumont , inundada pela represa de Chapéu D'uvas
O Distrito foi criado em 03 de Janeiro de 1880
A construção da capela de Nossa Senhora das Dores do Paraibuna data de 1884
Provavelmente década de 1970
Acervo Myrian Chrispim Oliveira
361
Aero Willys na esquina da Rua Espírito Santo com a Avenida Barão do Rio Branco
Onde se localizava a antiga Unimed como podem ver nessa placa branca atrás
Esse prédio de rosa de esquina é onde hoje a Unimed atual em Julho de 1978
Acervo Rogéria Atalaia
Onde se localizava a antiga Unimed como podem ver nessa placa branca atrás
Esse prédio de rosa de esquina é onde hoje a Unimed atual em Julho de 1978
Acervo Rogéria Atalaia
360
Carro de combate usado na Revolução de 1932
Jansen Santos Costa comentou:Essa foto eu tirei de uns quadros que ficam em frente ao um estacionamento no Parque Halfeld
Local não identificado
Acervo Jansen Santos Costa
Jansen Santos Costa comentou:Essa foto eu tirei de uns quadros que ficam em frente ao um estacionamento no Parque Halfeld
Local não identificado
Acervo Jansen Santos Costa
359
Viagem de Juiz de Fora a Petrópolis ida e volta em um Auto Tarkat Mirin de 30 cavalos, a 75 km por hora
João Adão Brük proprietário da Garagem,João Uchoa da Cruz empregado do commercio, Lourenço Bernardo ,agricultor, João Seabra da Cruz Sobrinho negociante em 1915
Acervo Elton Belo Reis
João Adão Brük proprietário da Garagem,João Uchoa da Cruz empregado do commercio, Lourenço Bernardo ,agricultor, João Seabra da Cruz Sobrinho negociante em 1915
Acervo Elton Belo Reis
358
Ônibus antigo que fazia linha circular em Bairros da área central de Juiz de Fora
Renato Mattosinhos comentou:Este Circular passava pela Avenida Barão do Rio Banco, Santa Rita, Paulo Frontin, Halfeld, Avenida Sete de Setembro, Garibald Campinhos, Vitorino, Henrique Vaz, Maria Perpétua, Setembrino de Carvalho e novamente Avenida Barão do Rio Branco
Com um detalhe: nas noites de sábado esse ônibus não funcionava porque a Rua Henrique Vaz ficava intransitável no trecho da... "Rua dos Desenganos"!
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
Renato Mattosinhos comentou:Este Circular passava pela Avenida Barão do Rio Banco, Santa Rita, Paulo Frontin, Halfeld, Avenida Sete de Setembro, Garibald Campinhos, Vitorino, Henrique Vaz, Maria Perpétua, Setembrino de Carvalho e novamente Avenida Barão do Rio Branco
Com um detalhe: nas noites de sábado esse ônibus não funcionava porque a Rua Henrique Vaz ficava intransitável no trecho da... "Rua dos Desenganos"!
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Correa
357
Foto Tirada no interior do Parque Halfeld
Podemos ver parte da Avenida Barão do Rio Branco
Detalhe para o ponto de Ônibus na calçada do Parque
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver parte da Avenida Barão do Rio Branco
Detalhe para o ponto de Ônibus na calçada do Parque
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
356
Ônibus que fazia a linha Juiz de Fora, Petrópolis e Rio
A maior organização Rodoviária da América do Sul da época
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 363
Phone - 2270
Artigo extraído do suplemento de Março de 1941 do Diário Mercantil
Acervo Mauricio Lima Correa
A maior organização Rodoviária da América do Sul da época
Avenida Presidente Getúlio Vargas - 363
Phone - 2270
Artigo extraído do suplemento de Março de 1941 do Diário Mercantil
Acervo Mauricio Lima Correa
355
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando na Avenida Barão do Rio Branco nas comemorações do 7 de Setembro em 1968
Jair Furtado aparece na frente do pelotão das inesquecíveis lambretas que marcaram os anos 50 e 60.
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando na Avenida Barão do Rio Branco nas comemorações do 7 de Setembro em 1968
Jair Furtado aparece na frente do pelotão das inesquecíveis lambretas que marcaram os anos 50 e 60.
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
354
VIAÇÃO POPULAR
Em 1946, existia na Rua Batista de Oliveira - 1067
A sede e oficinas da Viação Popular. Uma importante empresa de transporte coletivo criada em 1932 por José Novelino.
Sua frota de ônibus era formada por veículos da Ford que possuíam 28 lugares
Atendiam as linhas de Juiz de Fora a Petrópolis, Três Rios e Matias Barbosa. Tenho esta edição do antigo Diário Mercantil, de 12 de Outubro de 1946, com a imagem de alguns veículos da Viação Popular
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Em 1946, existia na Rua Batista de Oliveira - 1067
A sede e oficinas da Viação Popular. Uma importante empresa de transporte coletivo criada em 1932 por José Novelino.
Sua frota de ônibus era formada por veículos da Ford que possuíam 28 lugares
Atendiam as linhas de Juiz de Fora a Petrópolis, Três Rios e Matias Barbosa. Tenho esta edição do antigo Diário Mercantil, de 12 de Outubro de 1946, com a imagem de alguns veículos da Viação Popular
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
353
Família do Doutor Romeu do Carmo Abreu, em frente à Igreja São Sebastião
Data não informado
Acervo Marcos Lutterbach Abreu
Data não informado
Acervo Marcos Lutterbach Abreu
352
Um dos primeiros carros de Aluguel de Juiz de Fora
Tinha uma vasta garagem com saída para a Rua Santo Antonio
Veiculo um Fiat de 1910
Fonte:Juiz de Fora Apresentada por Pedro Nava
Foto extraída do Livro de Autoria de Ilma de Castro Barros e Salgado
Acervo Mauricio Lima Correa
Tinha uma vasta garagem com saída para a Rua Santo Antonio
Veiculo um Fiat de 1910
Fonte:Juiz de Fora Apresentada por Pedro Nava
Foto extraída do Livro de Autoria de Ilma de Castro Barros e Salgado
Acervo Mauricio Lima Correa
351
Interior de um ônibus coletivo em Juiz de Fora
Em Outubro de 1958
Acervo e autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Em Outubro de 1958
Acervo e autoria de Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
350
GASTAL COMERCIO E INDÚSTRIA
Vendas - Serviços e Peças em 1959
Rua Halfeld - 288
Fone - 1819
Propaganda na lista Telefônica de Juiz de Fora
Acervo Solange Barcellos
Vendas - Serviços e Peças em 1959
Rua Halfeld - 288
Fone - 1819
Propaganda na lista Telefônica de Juiz de Fora
Acervo Solange Barcellos
349
Corrida de Rua
Avenida Barão do Rio Branco
A direita o já demolido Colégio Stella Matutina
Nelson Weiss comentou:Essa foi a que ganhei em Juiz de Fora em 1968
Acervo Nelson Weiss
Avenida Barão do Rio Branco
A direita o já demolido Colégio Stella Matutina
Nelson Weiss comentou:Essa foi a que ganhei em Juiz de Fora em 1968
Acervo Nelson Weiss
348
Bairro Mariano Procópio
Rua Tereza Cristina - 165
Eduardo Abreu Maquetes comentou:Foto encontrada na Biblioteca Murilo Mendes ,Monografia editada pela prefeitura de Juiz de Fora ; Autor Wilson de Lima Bastos de 1955 foi várias agencias da Chrysler onde vendia caminhões Fargo,e motonetas Vespa,foi a Ajal revenda Simca,foi Embrauto revenda Dodge,e depois da Ford,atualmente revenda Yamaha
Construção inicio da década de 1950
Acervo e texto Eduardo Abreu Maquetes
Rua Tereza Cristina - 165
Eduardo Abreu Maquetes comentou:Foto encontrada na Biblioteca Murilo Mendes ,Monografia editada pela prefeitura de Juiz de Fora ; Autor Wilson de Lima Bastos de 1955 foi várias agencias da Chrysler onde vendia caminhões Fargo,e motonetas Vespa,foi a Ajal revenda Simca,foi Embrauto revenda Dodge,e depois da Ford,atualmente revenda Yamaha
Construção inicio da década de 1950
Acervo e texto Eduardo Abreu Maquetes
347
Bairro Mariano Procópio
Rua Tereza Cristina - 165
Eduardo Abreu Maquetes comentou:Foto encontrada na Biblioteca Murilo Mendes ,Monografia editada pela prefeitura de Juiz de Fora ; Autor Wilson de Lima Bastos de 1955 foi várias agencias da Chrysler onde vendia caminhões Fargo,e motonetas Vespa,foi a Ajal revenda Simca,foi Embrauto revenda Dodge,e depois da Ford,atualmente revenda Yamaha
Construção inicio da década de 1950
Acervo e texto Eduardo Abreu Maquetes
Rua Tereza Cristina - 165
Eduardo Abreu Maquetes comentou:Foto encontrada na Biblioteca Murilo Mendes ,Monografia editada pela prefeitura de Juiz de Fora ; Autor Wilson de Lima Bastos de 1955 foi várias agencias da Chrysler onde vendia caminhões Fargo,e motonetas Vespa,foi a Ajal revenda Simca,foi Embrauto revenda Dodge,e depois da Ford,atualmente revenda Yamaha
Construção inicio da década de 1950
Acervo e texto Eduardo Abreu Maquetes
346
Empresa de Transportes Herculano localizada no Bairro Santa Cruz
Procissão de São Cristóvão em 1986
Addy Lima comentou:Eu,Fabiana,minha sobrinha Waleska e o grande amigo conhecido como Magal
Acervo Addy Lima
Procissão de São Cristóvão em 1986
Addy Lima comentou:Eu,Fabiana,minha sobrinha Waleska e o grande amigo conhecido como Magal
Acervo Addy Lima
345
Bairro Bairu
Uilmara Machado comentou:Meu Pai Helio de Melo saindo para trabalhar
Ônibus da Ansal subindo a Rua Rua Cesar Turatti em Setembro de 1978
Acervo Uilmara Machado
Uilmara Machado comentou:Meu Pai Helio de Melo saindo para trabalhar
Ônibus da Ansal subindo a Rua Rua Cesar Turatti em Setembro de 1978
Acervo Uilmara Machado
344
Ônibus da linha Santa Luzia que circulava pelas Ruas de Juiz de Fora na década de 1980.
Foto extraída do Jornal Diário Mercantil, 23 de junho de 1982, página 01, edição de número 21044
Foto extraída do Jornal Diário Mercantil, 23 de junho de 1982, página 01, edição de número 21044
343
Ônibus da linha Monte Castelo que circulava pelas Ruas de Juiz de Fora na década de 1980
Foto extraída do Jornal Diário Mercantil, 01 (quinta-feira) de abril de 1982, página 11, edição de número 20976.
Foto extraída do Jornal Diário Mercantil, 01 (quinta-feira) de abril de 1982, página 11, edição de número 20976.
342
Ônibus da linha do Bairro Floresta
Data provável década de 1970
Enviada por Sandra Beghelli
Acervo Bairro Floresta
Data provável década de 1970
Enviada por Sandra Beghelli
Acervo Bairro Floresta
341
Retirada do fusca do Presidente Itamar Franco do Club Juiz de Fora em 2005
Agora ele está no Memorial da República ao Lado do MAMM na Rua Benjamim Constant, Centro de Juiz de Fora
Acervo e Fotografia Humberto Nicoline
Agora ele está no Memorial da República ao Lado do MAMM na Rua Benjamim Constant, Centro de Juiz de Fora
Acervo e Fotografia Humberto Nicoline
340
Esse belo exemplar Caio Bela Vista são da extinta Viação Impar de Juiz de Fora, essa empresa tinha como linha, alguns Bairros da zona norte que hoje é operada pela V.S.F.L (Viação São Francisco Ltda).
Linha 33 Jockey Club
Data provável década de 1980
Linha 33 Jockey Club
Data provável década de 1980
339
Esses belos exemplares Caio Bela Vista são da extinta Viação Impar de Juiz de Fora, essa empresa tinha como linha, alguns Bairros da zona norte que hoje é operada pela V.S.F.L (Viação São Francisco Ltda)
Data provável década de 1980
Data provável década de 1980
338
Churrascaria,Restaurante e Lanchonete viagem na cidade de Matias Barbosa em 1984
Parada de Ônibus
Parada de Ônibus
337
Bairro Nova Era
Reparem que só existia uma pista e não duas como e atualmente em Dezembro de 1980
Acervo Gilberto Marques
Reparem que só existia uma pista e não duas como e atualmente em Dezembro de 1980
Acervo Gilberto Marques
336
Bairro Nova Era
Onde podemos ver ao Fundo a caixa de água do Quarto G.A.G
Empresa que operava as linhas dos Bairros Nova Era, Benfica, Santa Cruz, Igrejinha e Barreira em Dezembro de 1980
Extinta TUNSAL
Acervo Gilberto Marques
Onde podemos ver ao Fundo a caixa de água do Quarto G.A.G
Empresa que operava as linhas dos Bairros Nova Era, Benfica, Santa Cruz, Igrejinha e Barreira em Dezembro de 1980
Extinta TUNSAL
Acervo Gilberto Marques
335
Frente de cartão de Taxista (Chofer)
Provavelmente década de 1950/1960
Acervo Humberto Ferreira
Provavelmente década de 1950/1960
Acervo Humberto Ferreira
334
Viação Popular
Em 1946, existia na Rua Batista de Oliveira - 1067
A sede e oficinas da Viação Popular. Uma importante empresa de transporte coletivo criada em 1932 por José Novelino. Sua frota de ônibus era formada por veículos da Ford que possuíam 28 lugares. Atendiam as linhas de Juiz de Fora a Petrópolis, Três Rios e Matias Barbosa. Tenho esta edição do antigo Diário Mercantil, de 12/10/1946, com a imagem de alguns veículos da Viação Popular
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Em 1946, existia na Rua Batista de Oliveira - 1067
A sede e oficinas da Viação Popular. Uma importante empresa de transporte coletivo criada em 1932 por José Novelino. Sua frota de ônibus era formada por veículos da Ford que possuíam 28 lugares. Atendiam as linhas de Juiz de Fora a Petrópolis, Três Rios e Matias Barbosa. Tenho esta edição do antigo Diário Mercantil, de 12/10/1946, com a imagem de alguns veículos da Viação Popular
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
333
Colégio dos Santos Anjos
Anderson Martins de Castro comentou: 70 anos do Colégio dos Santos Anjos em Juiz de Fora - MG
Data não informado
Acervo Anderson Martins de Castro
Anderson Martins de Castro comentou: 70 anos do Colégio dos Santos Anjos em Juiz de Fora - MG
Data não informado
Acervo Anderson Martins de Castro
332
Avenida Barão do Rio Branco
Ônibus Alvorada em Outubro de 1969
Linha Bom Pastor Santa Catarina
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Ônibus Alvorada em Outubro de 1969
Linha Bom Pastor Santa Catarina
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
331
Avenida Barão do Rio Branco
Ônibus Alvorada em Outubro de 1969
Linha Bom Pastor Santa Catarina
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Ônibus Alvorada em Outubro de 1969
Linha Bom Pastor Santa Catarina
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
330
Avenida dos Andradas
Desfile da Frota do Café Câmara
Década de 1970
Acervo Larissa Fernandes
Desfile da Frota do Café Câmara
Década de 1970
Acervo Larissa Fernandes
329
Acidente com Antigo ônibus da Viação Coimbra....
Gustavo Mansur Moreira comentou:Foi na Avenida Barão do Rio Branco na saída da antiga Rodoviária.
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Gustavo Mansur Moreira comentou:Foi na Avenida Barão do Rio Branco na saída da antiga Rodoviária.
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
328
Bairro Santa Terezinha
Esquina da Avenida Rui Barbosa com Rua Santana
Década de 1960
Acervo Nelson Weiss
Esquina da Avenida Rui Barbosa com Rua Santana
Década de 1960
Acervo Nelson Weiss
327
Avenida dos Andradas
Largo São Roque
Igreja São Roque ao fundo a igreja da Gloria
Desfile de apresentação da Frota do Café Câmara
Provável década de 1960
Acervo Afonso Cardoso
Largo São Roque
Igreja São Roque ao fundo a igreja da Gloria
Desfile de apresentação da Frota do Café Câmara
Provável década de 1960
Acervo Afonso Cardoso
326
Frota da Trans-Herculano
Basílica de Aparecida
Década de 1970
Acervo Trans-Herculano
Basílica de Aparecida
Década de 1970
Acervo Trans-Herculano
325
Bairro Fabrica
Rua Eduardo Weiss
Garagem da Transgasol
FNM- 1962
Acervo Vitor Bernadara
Rua Eduardo Weiss
Garagem da Transgasol
FNM- 1962
Acervo Vitor Bernadara
324
Acidente com Caminhão
Local não informado
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Local não informado
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
323
Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco onde podemos ver o Rocha Hotel e os carros de praça atuais TAXI
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco onde podemos ver o Rocha Hotel e os carros de praça atuais TAXI
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
322
Bairro Retiro
Viação São Cristovão linha do Bairro Retiro em 1989
Acervo Humberto Marinho
Viação São Cristovão linha do Bairro Retiro em 1989
Acervo Humberto Marinho
321
Avenida Barão do Rio Branco
Caminhão do transporte canário onde podemos ver ao fundo o terminal Rodoviário Régis Bittencourt
Detalhe Caminhão saindo da Avenida Presidente Getúlio Vargas entrando na Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1970
Acervo Anderson Martins de Castro
Caminhão do transporte canário onde podemos ver ao fundo o terminal Rodoviário Régis Bittencourt
Detalhe Caminhão saindo da Avenida Presidente Getúlio Vargas entrando na Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1970
Acervo Anderson Martins de Castro
320
Ônibus da Linha Juiz de Fora a cidade de Chácara
Adilson Ramos comentou:Foto raridade , baú de família
Meu avô Sebastião Mendes Ferreira, todo estiloso, fazendo pose para fotografia (provavelmente um fotógrafo lambe lambe") na década de 1930, com seu ônibus de madeira tipo "Jardineira".
Ele foi um jovem pioneiro como Chofer
Aqui nesta foto - "linha Juiz de Fora / Chácara".
(pela data da foto, 1930, ele estaria com 24 anos.)
Acervo Adilson Ramos
Adilson Ramos comentou:Foto raridade , baú de família
Meu avô Sebastião Mendes Ferreira, todo estiloso, fazendo pose para fotografia (provavelmente um fotógrafo lambe lambe") na década de 1930, com seu ônibus de madeira tipo "Jardineira".
Ele foi um jovem pioneiro como Chofer
Aqui nesta foto - "linha Juiz de Fora / Chácara".
(pela data da foto, 1930, ele estaria com 24 anos.)
Acervo Adilson Ramos
319
Viação Bianchi & Picoreli Ltda
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Senhor Mário Bianchi, um pioneiro da viação urbana e interestadual
Rio, Petrópolis e Juiz de Fora
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Senhor Mário Bianchi, um pioneiro da viação urbana e interestadual
Rio, Petrópolis e Juiz de Fora
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
318
Corrida automobilística em Maio de 1967
Com largada nas Proximidades do Palácio da Saúde Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Paulo Faria
Com largada nas Proximidades do Palácio da Saúde Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Paulo Faria
317
Corrida automobilística em Maio de 1967
Com largada nas Proximidades do Palácio da Saúde Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Paulo Faria
Com largada nas Proximidades do Palácio da Saúde Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Paulo Faria
316
Comércio e Automóveis Hugo Mescolin S.A.
Rua Osório de Almeida, em frente ao Cemitério Municipal em Maio de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Osório de Almeida, em frente ao Cemitério Municipal em Maio de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
315
Residência em Maio de 1963
Denise Pessoa comentou:Avenida Barão do Rio Branco vizinho da casa do Ulisses Mascarenhas no Alto dos Passos Morava lá uma amiga da Mamãe mas não lembro o nome
Perua da Coca Cola
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Denise Pessoa comentou:Avenida Barão do Rio Branco vizinho da casa do Ulisses Mascarenhas no Alto dos Passos Morava lá uma amiga da Mamãe mas não lembro o nome
Perua da Coca Cola
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
314
Gastal em Maio de 1963
Paulo Bittencourt comentou:Eu me lembro da Gastal funcionando num galpão na Avenida Barão do Rio Branco quase esquina com Rua Maria Perpetua , saída do mergulhão sentido Manoel Honório
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Paulo Bittencourt comentou:Eu me lembro da Gastal funcionando num galpão na Avenida Barão do Rio Branco quase esquina com Rua Maria Perpetua , saída do mergulhão sentido Manoel Honório
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
313
Local não informado em Maio de 1963
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
312
Dkw Vemag em uma corrida pelas Ruas da Cidade de Juiz de Fora em 28 de Maio de 1967
Local não informado
Local não informado
311
Bairro Benfica
Primeiro Ônibus de Benfica
Esta foi a primeira linha de ônibus do bairro Benfica
Os ônibus pertenciam à empresa Diana
Surgiu na primeira metade dos anos 40
Foi criada pra atender parte dos trabalhadores da FEEA que moravam no Poço Rico e não usavam o trem Xangai
O trecho percorrido ligava Benfica com o Bairro Vila Ideal
Na época não existia a Avenida Brasil
Seu itinerário seguia pela Av. JK (que se chamava BR135, BR3 e União e Indústria), Rua Olavo Bilac, Rua Bernardo Mascarenhas, Avenida dos Andradas, Avenida Rio Branco, Rua 15 de Novembro (atual Avenida Getúlio Vargas), Rua Espírito Santo, passava pelo Cemitério Municipal até chegar na Vila Ideal.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Primeiro Ônibus de Benfica
Esta foi a primeira linha de ônibus do bairro Benfica
Os ônibus pertenciam à empresa Diana
Surgiu na primeira metade dos anos 40
Foi criada pra atender parte dos trabalhadores da FEEA que moravam no Poço Rico e não usavam o trem Xangai
O trecho percorrido ligava Benfica com o Bairro Vila Ideal
Na época não existia a Avenida Brasil
Seu itinerário seguia pela Av. JK (que se chamava BR135, BR3 e União e Indústria), Rua Olavo Bilac, Rua Bernardo Mascarenhas, Avenida dos Andradas, Avenida Rio Branco, Rua 15 de Novembro (atual Avenida Getúlio Vargas), Rua Espírito Santo, passava pelo Cemitério Municipal até chegar na Vila Ideal.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
310
Empresa de Ônibus de Juiz de Fora em 1963
Josias Cândido Castor comentou:Linha bairro Jardim Glória
Acervo Gil Carlos Ferreira
Josias Cândido Castor comentou:Linha bairro Jardim Glória
Acervo Gil Carlos Ferreira
309
Bairro São Mateus
Gincana Automobilística em 1976
Avenida Independência - 1575 atual Avenida Presidente Itamar Franco
Acervo Benjamin Santos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Gincana Automobilística em 1976
Avenida Independência - 1575 atual Avenida Presidente Itamar Franco
Acervo Benjamin Santos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
308
Bairro São Mateus
Gincana Automobilística em 1976
Avenida Independência - 1575 atual Avenida Presidente Itamar Franco
Acervo Benjamin Santos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Gincana Automobilística em 1976
Avenida Independência - 1575 atual Avenida Presidente Itamar Franco
Acervo Benjamin Santos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
307
Empresa de Ônibus Progresso que fazia a linha Juiz de Fora a Cidade de Matias Barbosa
Provavelmente década de 1980
Fonte Ponto de Ônibus
Provavelmente década de 1980
Fonte Ponto de Ônibus
306
Ônibus da empresa V.S.L.L
Viação Santa Luzia, Eldorado
carro , carroceria CAIO Jaraguá, chassi Magirus-Deutz Deutz..
Ildison Matheus Junior comentou:Rua Benjamin Constant, lado da praça, Igreja Melquita de São Jorge ao fundo, infância e até hoje aqui em volta
Data provável década de 1970
Fonte onibusbrasil
carro , carroceria CAIO Jaraguá, chassi Magirus-Deutz Deutz..
Ildison Matheus Junior comentou:Rua Benjamin Constant, lado da praça, Igreja Melquita de São Jorge ao fundo, infância e até hoje aqui em volta
Data provável década de 1970
Fonte onibusbrasil
305
Flagrante de um raríssimo Studebaker Golden Hawk 1955 ou 1956 em Janeiro de 1963
Fonte antigosverdeamarelo
Fonte antigosverdeamarelo
304
Ônibus que Fazia a linha Rio - Juiz de Fora
Empresa Auto Viação Rio Minas
Acervo Sergio Matos Vale
Fonte:litoralbus
Empresa Auto Viação Rio Minas
Acervo Sergio Matos Vale
Fonte:litoralbus
303
Ônibus de Entre Rios a Juiz de Fora
O auto-ônibus apresentado realizava o percurso entre a cidade de Juiz de Fora e Entre Rios no ano de 1935.
É um veículo de carroceria nacional e mecânica americana de marca International modelo 1934, provavelmente do tipo C-1
Fonte:museudantu
O auto-ônibus apresentado realizava o percurso entre a cidade de Juiz de Fora e Entre Rios no ano de 1935.
É um veículo de carroceria nacional e mecânica americana de marca International modelo 1934, provavelmente do tipo C-1
Fonte:museudantu
302
Verso do Cartãozinho do Chofer da Praça da Estação
Romeu ( Tote ).
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira
Romeu ( Tote ).
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira
301
Cartãozinho do Chofer da Praça da Estação - Romeu
( Tote ).
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira
( Tote ).
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira
300
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Ibitiguaia em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
299
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Ibitiguaia em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
298
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Ibitiguaia em Fevereiro de 1965
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
297
Bairro Manoel Honório
Avenida Brasil em Fevereiro de 1965
Ônibus linha Santos Dumont
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Avenida Brasil em Fevereiro de 1965
Ônibus linha Santos Dumont
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
296
Gastal S.A. Concessionária Autorizada Willys
Avenida Barão do Rio Branco em Janeiro de 1965
Tarcísio Figueiredo Marangon comentou: Me lembro da Gastal e Perto da Ponte do Ladeira
Para quem tá perdido, lá ao fundo dá para ver uma parte da arquibancada do Sport
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Janeiro de 1965
Tarcísio Figueiredo Marangon comentou: Me lembro da Gastal e Perto da Ponte do Ladeira
Para quem tá perdido, lá ao fundo dá para ver uma parte da arquibancada do Sport
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
295
Gastal S.A. Concessionária Autorizada Willys
Avenida Barão do Rio Branco em Janeiro de 1965
Tarcísio Figueiredo Marangon comentou: Me lembro da Gastal e Perto da Ponte do Ladeira
Para quem tá perdido, lá ao fundo dá para ver uma parte da arquibancada do Sport
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Janeiro de 1965
Tarcísio Figueiredo Marangon comentou: Me lembro da Gastal e Perto da Ponte do Ladeira
Para quem tá perdido, lá ao fundo dá para ver uma parte da arquibancada do Sport
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
294
Gastal S.A. Concessionária Autorizada Willys
Avenida Barão do Rio Branco em Janeiro de 1965
Tarcísio Figueiredo Marangon comentou: Me lembro da Gastal e Perto da Ponte do Ladeira
Para quem tá perdido, lá ao fundo dá para ver uma parte da arquibancada do Sport
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Janeiro de 1965
Tarcísio Figueiredo Marangon comentou: Me lembro da Gastal e Perto da Ponte do Ladeira
Para quem tá perdido, lá ao fundo dá para ver uma parte da arquibancada do Sport
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
293
Bairro São Mateus
Acidente com ônibus Linha Teixeiras, Via Passos, no Bairro São Mateus em Março de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acidente com ônibus Linha Teixeiras, Via Passos, no Bairro São Mateus em Março de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
292
Bairro de Lourdes
Rua Nossa Senhora de Lourdes em Dezembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Rua Nossa Senhora de Lourdes em Dezembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
291
Bairro de Lourdes
Rua Nossa Senhora de Lourdes em Dezembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Rua Nossa Senhora de Lourdes em Dezembro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
290
Local não informado em 1930
Acervo Myriam Brandão
Acervo Myriam Brandão
289
Ônibus linha Juiz de Fora Parque Redentor
Acho que esse ônibus saia do Parque Halfeld e tinha seu trajeto final no Mirante do Cristo
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acho que esse ônibus saia do Parque Halfeld e tinha seu trajeto final no Mirante do Cristo
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
288
Fichas utilizadas em ônibus de Juiz de Fora
Décadas de 1950 e 1960
Acervo Eduardo Cunha
Décadas de 1950 e 1960
Acervo Eduardo Cunha
287
Vista Frontal
Escola Normal em 1957
Praça Antonio Carlos
Acervo IEE News
Escola Normal em 1957
Praça Antonio Carlos
Acervo IEE News
286
Primeiro automóvel que circulou em Juiz de Fora
Em 14 de novembro de 1912 ocorria o primeiro desastre de automóvel na cidade, em consequência do qual saiu gravemente ferido o motorista Júlio Franco, falecendo o seu ajudante, Horácio Antunes
Data não informado
Livro de Paulino de Oliveira, Efemérides Juizforanas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Em 14 de novembro de 1912 ocorria o primeiro desastre de automóvel na cidade, em consequência do qual saiu gravemente ferido o motorista Júlio Franco, falecendo o seu ajudante, Horácio Antunes
Data não informado
Livro de Paulino de Oliveira, Efemérides Juizforanas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
285
Primeiro automóvel que circulou em Juiz de Fora
Em 14 de novembro de 1912 ocorria o primeiro desastre de automóvel na cidade, em consequência do qual saiu gravemente ferido o motorista Júlio Franco, falecendo o seu ajudante, Horácio Antunes
Data não informada
Livro de Paulino de Oliveira, Efemérides Juizforanas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Em 14 de novembro de 1912 ocorria o primeiro desastre de automóvel na cidade, em consequência do qual saiu gravemente ferido o motorista Júlio Franco, falecendo o seu ajudante, Horácio Antunes
Data não informada
Livro de Paulino de Oliveira, Efemérides Juizforanas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
284
Jeep doado ao Abrigo Dom Bosco mais donativos para o para o Asilo João Emílio, feito pelo 10º R.I em Outubro de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
283
Ambulância da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora em Março de 1952
Lucia Rocha comentou:Doutor Siqueira, avô do atual Prefeito
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Lucia Rocha comentou:Doutor Siqueira, avô do atual Prefeito
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
282
Frota de caminhões em Juiz de Fora
Pertenciam ao Senhor Octávio Kirchmair
Caminhão tanque, marca REO, Norte-americana
Pertenciam ao Senhor Octávio Kirchmair
Caminhão tanque, marca REO, Norte-americana
281
Frota de caminhões em Juiz de Fora
Pertenciam ao Senhor Octávio Kirchmair
Caminhão Studebaker 1946
Pertenciam ao Senhor Octávio Kirchmair
Caminhão Studebaker 1946
280
Rua Espírito Santo
Nelson Weiss comentou:Participando de um desfile pela Rua Espírito Santo em 1963, não me lembro o motivo.
Podemos ver os trilhos dos Bondes e o calçamento da mesma
Acervo Nelson Weiss
Nelson Weiss comentou:Participando de um desfile pela Rua Espírito Santo em 1963, não me lembro o motivo.
Podemos ver os trilhos dos Bondes e o calçamento da mesma
Acervo Nelson Weiss
279
Pessoas e Local não informado em Novembro de 1952
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
278
Praça da Estação em Outubro de 1952
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
277
Escola Normal
Praça Antônio Carlos
Ônibus da Viação UTIL, em Setembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Praça Antônio Carlos
Ônibus da Viação UTIL, em Setembro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
276
Acidente com caminhão
Rua Floriano Peixoto - 912 em Outubro de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Floriano Peixoto - 912 em Outubro de 1956
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
275
Rua Batista de Oliveira em frente a 7ª D.R.S.P
Neste local atualmente funciona o Conservatório Estadual de Música Haidée França Americano
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Neste local atualmente funciona o Conservatório Estadual de Música Haidée França Americano
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
274
Rua Batista de Oliveira em frente a 7ª D.R.S.P
Neste local atualmente funciona o Conservatório Estadual de Música Haidée França Americano
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Neste local atualmente funciona o Conservatório Estadual de Música Haidée França Americano
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
273
Viação Mundo Novo Ltda e Viação Santa Barbara Ltda, Linha Bonfim em Fevereiro de 1958
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
272
Chevrolet 1928 consumido pelo fogo em Fevereiro de 1955
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
271
Rua Batista ou Rua Espírito Santo em Agosto de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
270
Rua Batista ou Rua Espírito Santo em Agosto de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
269
Rua Floriano Peixoto em Setembro de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
268
Estacionamento do Supermercado DISCO GIGANTE em 1979 atualmente Hiper Bretas
Corrida de Kart
Avenida Francisco Bernardino, esquina com a Benjamim Constant
Fonte http://slideplayer.com.br/slide/1568717/
Corrida de Kart
Avenida Francisco Bernardino, esquina com a Benjamim Constant
Fonte http://slideplayer.com.br/slide/1568717/
267
Avenida Barão do Rio Branco entre as Ruas Sampaio e Doutor Antonio Carlos em 1995
Passagem de Ônibus (Pista do meio)
Fonte http://slideplayer.com.br/slide/1568717/
Passagem de Ônibus (Pista do meio)
Fonte http://slideplayer.com.br/slide/1568717/
266
V.S.F.L
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
265
Rua Batista de Oliveira esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas em Junho de 1955
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
264
Ponte do Bairro Santa Terezinha
Colisão Ford 1928/29 com uma Bicicleta em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Colisão Ford 1928/29 com uma Bicicleta em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
263
Ponte do Bairro Santa Terezinha
Colisão Ford 1928/29 com uma Bicicleta em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Colisão Ford 1928/29 com uma Bicicleta em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
262
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas em Junho de 1956
Está escrito na foto: Desastre na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Bernardo Mascarenhas em Junho de 1956
Está escrito na foto: Desastre na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
261
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas em Junho de 1956
Está escrito na foto: Desastre na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Bernardo Mascarenhas em Junho de 1956
Está escrito na foto: Desastre na Rua Bernardo Mascarenhas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
260
Rodoviária Régis Bittencourt em 1980
Avenida Presidente Getúlio Vargas esquina com a Avenida Barão do Rio Branco atualmente prédio da Cesama
Fonte http://slideplayer.com.br/slide/1568717/
Avenida Presidente Getúlio Vargas esquina com a Avenida Barão do Rio Branco atualmente prédio da Cesama
Fonte http://slideplayer.com.br/slide/1568717/
259
Rua Silva Jardim, em julho de 1965
Humberto Ferreira comentou:A foto mostra a abertura do muro da Rua Silva Jardim
A Rua não continuava por causa do muro do colégio Nossa Senhora do Carmo.
O edifício da direita (Edifício Olívia), ainda existe
Fui antigo morador desta Rua, onde brinquei muito quando criança
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Humberto Ferreira comentou:A foto mostra a abertura do muro da Rua Silva Jardim
A Rua não continuava por causa do muro do colégio Nossa Senhora do Carmo.
O edifício da direita (Edifício Olívia), ainda existe
Fui antigo morador desta Rua, onde brinquei muito quando criança
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
258
Revenda Fiat em Juiz de Fora
Pantaleone Arcuri
Italiano que criou em Juiz de Fora uma agência da FIAT na década de 1930
Fonte carrosantigos.wordpress.com
Pantaleone Arcuri
Italiano que criou em Juiz de Fora uma agência da FIAT na década de 1930
Fonte carrosantigos.wordpress.com
257
Praça da Estação
Estação Ferroviária
Década de 1950
Estação Ferroviária
Década de 1950
256
O Primeiro caminhão da Frota da Empresa de Herculano todo restaurado em frente ao Museu Mariano Procópio
Data não informado
Data não informado
255
Aylton ao volante de um Brasinca Uirapuru em prova disputada em Juiz de Fora em 1966
Podemos ver na foto o Palácio da saúde e o Clube Ginástico
Fonte nobresdogrid
Podemos ver na foto o Palácio da saúde e o Clube Ginástico
Fonte nobresdogrid
254
O percurso de 21,8 km é feito em 35 minutos pela antiga
rodovia União e Indústria. Parte do traçado é sobre a mais antiga ainda
Estrada Real.
No século 19, as fazendas de café da região tinham um problema: escoar sua produção pelo Caminho Novo, numa viagem lenta e difícil, até o Rio de Janeiro. Além de estreitas, íngremes e perigosas, as trilhas ficavam intransitáveis nos períodos de chuva. A Estrada de Rodagem União e Indústria, ligando a cidade de Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG), foi a primeira rodovia macadamizada da América Latina, inaugurada em 23 de junho de 1861 por Dom Pedro II.
O projeto da estrada começou em 1854 quando o Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage recebeu a concessão por 50 anos para a construção de uma rota que, partindo de Petrópolis, se dirigisse à margem do Rio Paraíba. Mariano Procópio criou então a Companhia União e Indústria, que deu nome à estrada e cujo lucro provinha do pedágio por mercadoria cobrado dos usuários da rota.
A Décima Estação de Muda era em Matias Barbosa. O lugarejo era uma antiga barreira, onde pagavam-se direitos sobre o ouro e os diamantes vindos de Minas Gerais. A capela de Matias Barbosa, uma igrejinha situada em um outeiro à direita, anuncia o Pouso de Matias, antigo Registro Velho. Nos tempos coloniais, ali ficava a principal contagem, onde eram pagos os impostos. Na época se cobrava o quinto de ouro para a Coroa. (Revert Henrique Klumb)
A Estrada Real, era o caminho oficial, único autorizado para a circulação de pessoas e mercadorias. Na época, a abertura ou utilização de outras vias constituía crime de lesa-majestade. Conhecido como Caminho Novo, este trecho ia do Rio de Janeiro até Ouro Preto
No século 19, as fazendas de café da região tinham um problema: escoar sua produção pelo Caminho Novo, numa viagem lenta e difícil, até o Rio de Janeiro. Além de estreitas, íngremes e perigosas, as trilhas ficavam intransitáveis nos períodos de chuva. A Estrada de Rodagem União e Indústria, ligando a cidade de Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG), foi a primeira rodovia macadamizada da América Latina, inaugurada em 23 de junho de 1861 por Dom Pedro II.
O projeto da estrada começou em 1854 quando o Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage recebeu a concessão por 50 anos para a construção de uma rota que, partindo de Petrópolis, se dirigisse à margem do Rio Paraíba. Mariano Procópio criou então a Companhia União e Indústria, que deu nome à estrada e cujo lucro provinha do pedágio por mercadoria cobrado dos usuários da rota.
A Décima Estação de Muda era em Matias Barbosa. O lugarejo era uma antiga barreira, onde pagavam-se direitos sobre o ouro e os diamantes vindos de Minas Gerais. A capela de Matias Barbosa, uma igrejinha situada em um outeiro à direita, anuncia o Pouso de Matias, antigo Registro Velho. Nos tempos coloniais, ali ficava a principal contagem, onde eram pagos os impostos. Na época se cobrava o quinto de ouro para a Coroa. (Revert Henrique Klumb)
A Estrada Real, era o caminho oficial, único autorizado para a circulação de pessoas e mercadorias. Na época, a abertura ou utilização de outras vias constituía crime de lesa-majestade. Conhecido como Caminho Novo, este trecho ia do Rio de Janeiro até Ouro Preto
253
PASTELARIA ROLANTE MEXICANA
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
252
PASTELARIA ROLANTE MEXICANA
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
251
PASTELARIA ROLANTE MEXICANA
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
Sua história começa na década de 1950, quando o senhor José Victor Furtado, hoje falecido, começou a vender pastéis após sair do trabalho na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães, onde trabalhava, em feiras, escolas e nas ruas da cidade de Barbacena
Vendia mais de 100 pasteis por dia em um tabuleiro, sendo 20 de cada sabor; sr.Victor dizia que saia às 13:30 da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, com uma receita criada por ele mesmo
Seu jeito único com sotaque castelhano, um sombreiro e um bigode postiço o renderam o apelido de Mexicano, de onde surgiu o nome da pastelaria
O seu modo de tratar as pessoas chamando de “Artista”, rendendo a ele tal apelido, permanece até hoje entre os funcionários e clientes fixos.
Com o crescimento dos negócios em Barbacena, sr. Victor largou o emprego e comprou um pequeno trailer, alavancando ainda mais o negócio, chegando a levar o trailer para outras cidades como Cabo Frio e Niterói.
Sr.Victor explica a excentricidade característica da Mexicana ao dizer que “acabava que eu vendia muito mais pelo jeito com que eu anunciava o pastel.”
Em Juiz de fora, a pastelaria Mexicana existe desde 1976, inicialmente funcionava na Avenida Barão do Rio Branco, próximo ao Esporte Clube mas o local não era muito favorável então se mudou para próximo à Santa Casa, também na Rio Branco, mas por ser muito diferente, um caminhão colorido em meio à avenida, havia um desconforto, por isso acabou tendo que se mudar de novo, indo para a Avenida Presidente Itamar Franco no cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, onde funciona desde 1978
A pastelaria é uma "lanchonete rolante”, como sugere o próprio letreiro, funciona em uma instalação feita em um caminhão, que é levado para o local todos os dias e atende o público das 16:30hs até enquanto há material para produzir os pasteis, que não passa de 1:00h. Quando o caminhão chega ao destino, guardas de trânsito param momentaneamente o fluxo das Avenidas Rio Branco e Itamar Franco para que o caminhão entre em sua posição
O local é uma instalação própria adaptada especialmente para o caminhão, há uma elevação com degraus para deixar os clientes na altura do trailer e durante o dia a baia fica vaga.
A localização da pastelaria no centro da cidade, em um cruzamento entre as principais artérias da cidade, influencia muito o seu movimento
No seu entorno há o banco HSBC, um pequeno mercado, padaria, açougue, alguns pontos de comércio e um colégio que funciona como faculdade a noite. O local possui um grande fluxo tanto de veículos quanto de pedestres durante todo o dia até mais a noite. Além disso, existe um ponto de ônibus próximo, aumentando ainda mais a circulação de pessoas
No local onde se situa o caminhão, existe um espaço para o seu estacionamento. Há um cenário de motivo mexicano que além de manter a temática do caminhão, destaca o local fora do horário de funcionamento e marca sua presença, dando a ideia de que algo diferente acontece ali. O local e a própria pastelaria se destacam do entorno pelas cores de suas pinturas
O fato de ser um estabelecimento diferente dos tradicionais faz com que as pessoas se interessem em desfrutar algo novo e mais descontraído, além do mais, o pastel ali produzido e vendido possui uma qualidade inerente: seu tamanho é em média duas vezes maior do que os de outras pastelarias. O objetivo da Mexicana é atrair todos os tipos de clientes. O cardápio e o tamanho dos pastéis varia em grande escala. Fora o diferencial do atendimento e do ambiente. “A população de Juiz de Fora já nos adotou e acolheu.” declara uma das donas.
A pastelaria é um dos pontos mais descontraídos da cidade, possui sua própria identidade e se mantém viva e atualizada até os dias de hoje. Atrai diferentes tipos de pessoas e com diversas idades. Foge da forma tradicional de ocupação do comércio das cidades e da intenção da busca exagerada de sofisticação. Supre a necessidade de uma refeição rápida dos juiz-foranos após o trabalho do dia-a-dia.
O cenário faz com que o local além de funcionar como ponto de referência, se destaque no meio de uma avenida movimentada e por isso, mesmo quando passamos de carro, o olhar se direciona para o local. A pintura personalizada de uma mulher mexicana foi modificada após ter se mantida muitos anos com a pintura original, o que trouxe uma certa estranheza por alguns clientes antigos. Segundo um deles, ainda que a pintura nova seja “bonita”, a antiga era característica e já estavam acostumados
O funcionamento se dá diretamente através da janela lateral do caminhão/lanchonete. Não possui mobiliário para as pessoas sentarem, a não ser pela mureta ao lado do local, o que reforça ainda mais a ideia de fast food, sem permanências prolongadas.
Fora aplicado um questionário com perguntas à respeito das percepções dos clientes. De acordo com o resultado, foi possível perceber que ainda que a maioria dos usuários entrevistados só consome o pastel eventualmente ou raramente, o local tem muita importância, pois mesmo que a pastelaria não tenha sido utilizada, a lanchonete itinerante ainda é, para esses usuários, um marco importante da cidade. A imagem em si é muito marcante e a peculiaridade faz com que esteja presente na memória das pessoas, mas talvez não seja tão icônica isoladamente, já que muitas pessoas associam automaticamente a imagem do local ao pastel e sabe-se que algo só passa a fazer parte de fato de sua memória quando é vivenciado
O local em que funciona a pastelaria hoje em dia foi fundamental para que obtivesse sucesso, em detrimento dos demais lugares, em Juiz de Fora, pelos quais passou. Contudo, a combinação dos pastéis, com o atendimento, do local e do caminhão teve uma apropriação muito grande pela população juizforana em geral, de modo que estes fatores isoladamente talvez não se tornassem tão marcantes na memória coletiva local, mas juntos eles ajudam a caracterizar um fato urbano importante para a identificação da população de Juiz de Fora.
Analisando os dados coletados, a entrevista com uma das proprietárias e as respostas ao questionário, pode-se concluir que há uma inegável importância, apropriação, vivência e memória por parte da população em relação à lanchonete rolante, envolvendo todas as suas peculiaridades: o pastel, o atendimento, o local e o caminhão. Dessa forma, podemos considerá-la tanto um bem material quanto um bem imaterial, sendo o pastel (o “saber fazer” detido somente pela família) o bem imaterial proposto, e o caminhão em sítio um bem material móvel. Tendo a pastelaria um forte caráter dinâmico, não caberia um processo de tombamento, pois, obrigatoriamente, acarretaria a modificação dessa essência. No entanto, reconhecendo seu valor e significado intrínseco à cidade de Juiz de Fora, é possível prever, hipoteticamente, a abertura de um processo de registro tornando a pastelaria Mexicana, o primeiro bem, que ao mesmo tempo é material e imaterial registrado de Juiz de Fora, e, portanto, protegido legalmente.
Agradecimento aos alunos Luiza Leite, Mayara Carvalho e Rodrigo Pontes do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF.
Por Vitor Wilson.
Postado por Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
250
Corrida de Kart
Avenida Barão do Rio Branco em Junho de 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em Junho de 1974
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
249
Vista panorâmica
Praça Antônio Carlos e Cia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Praça Antônio Carlos e Cia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
248
Avenida Brasil
Caminhão Mack, em 1989
Acervo Ramon Brandão
Caminhão Mack, em 1989
Acervo Ramon Brandão
247
Ônibus que fazia o translado da Cidade de Lima Duarte a Juiz de Fora ou vice e versa Provavelmente na década de 1970
Acervo Sta Monica Ibitipoca
Acervo Sta Monica Ibitipoca
246
PROPAGANDA
Viação Popular Ltda
Data não informada
Acervo Franco Groia
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Viação Popular Ltda
Data não informada
Acervo Franco Groia
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
245
Transporte Liderminas
Rua Doutor Lafaiete Loures em Novembro de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Doutor Lafaiete Loures em Novembro de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
244
Avenida Barão do Rio Branco
Governo Itamar Franco em Outubro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Governo Itamar Franco em Outubro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
243
Avenida Barão do Rio Branco
Governo Itamar Franco em Outubro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Governo Itamar Franco em Outubro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
242
Demolição em Novembro de 1965
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
241
Prova Automobilística em comemoração ao 117º aniversário de Juiz de Fora em 28 de Maio de 1967
240
Prova Automobilística em comemoração ao 117º aniversário de Juiz de Fora em 28 de Maio de 1967
239
Prova Automobilística em comemoração ao 117º aniversário de Juiz de Fora em 28 de Maio de 1967
238
Prova Automobilística em comemoração ao 117º aniversário de Juiz de Fora em 28 de Maio de 1967
237
Prova Automobilística em comemoração ao 117º aniversário de Juiz de Fora em 28 de Maio de 1967
236
Prova Automobilística em comemoração ao 117º aniversário de Juiz de Fora em 28 de Maio de 1967
235
Prova Automobilística em comemoração ao 117º aniversário de Juiz de Fora em 28 de Maio de 1967
234
Avenida Barão do Rio Branco
Corrida pelas Ruas centrais de Juiz de Fora
Data não informado
Corrida pelas Ruas centrais de Juiz de Fora
Data não informado
233
Avenida Barão do Rio Branco
Corrida pelas Ruas centrais de Juiz de Fora
Data não informado
Corrida pelas Ruas centrais de Juiz de Fora
Data não informado
232
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
231
Rápido Bié
Acervo Biblioteca Municipal Murilo Mendes
Acervo Biblioteca Municipal Murilo Mendes
230
Revista O Lince de 1963
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
229
Local não informado em Agosto de 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
228
Garagem São Mateus
Bairro São Mateus em 11 de Março de 1925
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
227
Ônibus linha 16
Passos em Fevereiro de 1952
Passos em Fevereiro de 1952
226
Ônibus linha 16
Passos em Fevereiro de 1952
Passos em Fevereiro de 1952
225
Bairro Furtado de Menezes
Década de 1950 ou 1960
Acidente com ônibus da linha Vila Furtado de Menezes
Década de 1950 ou 1960
Acidente com ônibus da linha Vila Furtado de Menezes
224
Romeu Arcuri
Fiat 520,Rio de Janeiro em 1929
Acervo José Leite
Fiat 520,Rio de Janeiro em 1929
Acervo José Leite
223
Praça João Penido e Estação Ferroviária
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
222
Cartão de Chofeur
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
221
Viação Popular
Avenida Presidente Getúlio Vargas em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Presidente Getúlio Vargas em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
220
Viação Popular
Avenida Presidente Getúlio Vargas em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Presidente Getúlio Vargas em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
219
Viação Popular
Avenida Presidente Getúlio Vargas em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Presidente Getúlio Vargas em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
218
Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco em 1941
Acervo Cássio Geovane Moreno
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco em 1941
Acervo Cássio Geovane Moreno
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
217
C.M.E
Companhia Mineira de Eletricidade
Data não informado
Acervo gnácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Companhia Mineira de Eletricidade
Data não informado
Acervo gnácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
216
Rua Halfeld
Praça João Pessoa em Novembro de 1964
Lançamento da linha Willys 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Praça João Pessoa em Novembro de 1964
Lançamento da linha Willys 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
215
Rua Halfeld
Praça João Pessoa em Novembro de 1964
Lançamento da linha Willys 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Praça João Pessoa em Novembro de 1964
Lançamento da linha Willys 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
214
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Espírito Santo em Novembro de 1963
Muro do solar dos Quinet de Andrade
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Muro do solar dos Quinet de Andrade
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
213
Caminhão da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora em Fevereiro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
212
Acidente com ônibus do Bairro Santa Terezinha em Fevereiro de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
211
Ônibus especial Viação Popular em Setembro de 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
210
Acidente com ônibus da Viação São Vicente em Junho de 1956
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
209
SWAT
Lanches
Década de 1970 ou princípio de 1980
Acervo Emanuel Silva ou Teixeira Neto
Década de 1970 ou princípio de 1980
Acervo Emanuel Silva ou Teixeira Neto
208
Rodoviária na Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua São João
EVA, Empresa de Viação Automobilística
Data não informada
Em 25 de Junho de 1951 foi inaugurada a primeira linha de ônibus entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte, a cargo da EVA, com 2 viagens por semana passando por Juiz de Fora (texto do livro: Efemérides Juizforanas de Paulinho de Oliveira de 1975). Quem aparece na foto é o Sr. Felício Antônio Brandi
Acervo Jorge Levi "Borboleta
EVA, Empresa de Viação Automobilística
Data não informada
Em 25 de Junho de 1951 foi inaugurada a primeira linha de ônibus entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte, a cargo da EVA, com 2 viagens por semana passando por Juiz de Fora (texto do livro: Efemérides Juizforanas de Paulinho de Oliveira de 1975). Quem aparece na foto é o Sr. Felício Antônio Brandi
Acervo Jorge Levi "Borboleta
207
Avenida dos Andradas em Abril de 1969
206
Avenida dos Andradas em Abril de 1969
205
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia com Rua Chácara em Fevereiro de 1976
No alto avista-se um trecho da Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Ubiratan Fassheber
Rua Ibitiguaia com Rua Chácara em Fevereiro de 1976
No alto avista-se um trecho da Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Ubiratan Fassheber
204
Viação J.P Silva, nessa época Juiz de Fora tinha o supermercado Disco que depois veio a ser Paes Mendonça
Hoje é o Hiper-Bretas
Data provável década de 1980
Hoje é o Hiper-Bretas
Data provável década de 1980
203
Carro de assistência da Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
202
Carro de Polícia
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
201
Carro de Polícia
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
200
Carro de Polícia
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
199
Rua Sain`t Clair de Carvalho
Furgões, Chevrolet 1946, em 1982
Acervo Ramon Brandão
Furgões, Chevrolet 1946, em 1982
Acervo Ramon Brandão
198
Bairro Vitorino Braga
Rua Vitorino Braga
Chevrolet 1946 cortado, em 1984
Acervo Ramon Brandão
Rua Vitorino Braga
Chevrolet 1946 cortado, em 1984
Acervo Ramon Brandão
197
Rua Hipólito Caron
Fiat Topolino em 1984
Acervo Ramon Brandão
Fiat Topolino em 1984
Acervo Ramon Brandão
196
Avenida Brasil, próximo a Rua Halfeld
Lincoln 1949 em 1982
Acervo Ramon Brandão
Lincoln 1949 em 1982
Acervo Ramon Brandão
195
Bairro Santa Terezinha
Mercury 1952 em 1981
Acervo Ramon Brandão
Mercury 1952 em 1981
Acervo Ramon Brandão
194
Espaço Mascarenhas
Dois Opel abandonados em 1982
Acervo Ramon Brandão
Dois Opel abandonados em 1982
Acervo Ramon Brandão
193
Bairro Santa Terezinha
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran em 1981
Acervo Ramon Brandão
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran em 1981
Acervo Ramon Brandão
192
Bairro Santa Terezinha
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran em 1981
Acervo Ramon Brandão
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran em 1981
Acervo Ramon Brandão
191
Bairro Santa Terezinha
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran, em 1981 Simca 1963 e uma Plymouth Station Wagon ao lado
Acervo Ramon Brandão
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran, em 1981 Simca 1963 e uma Plymouth Station Wagon ao lado
Acervo Ramon Brandão
190
Bairro Santa Terezinha
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran,Mp Lafer em 1981
Acervo Ramon Brandão
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran,Mp Lafer em 1981
Acervo Ramon Brandão
189
Bairro Alto dos Passos
Rua Barão de Aquino
Vemag 1964 e 1962 em 2001
Acervo Ramon Brandão
Rua Barão de Aquino
Vemag 1964 e 1962 em 2001
Acervo Ramon Brandão
188
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Oldsmobile 88 1949 em 1997
Acervo Ramon Brandão
Rua Mariano Procópio
Oldsmobile 88 1949 em 1997
Acervo Ramon Brandão
187
Rua José Kalil Aouagi
Ford 1951 em 1991
Acervo Ramon Brandão
Ford 1951 em 1991
Acervo Ramon Brandão
186
Rua José Kalil Aouagi
Ford 1951 em 1991
Acervo Ramon Brandão
Ford 1951 em 1991
Acervo Ramon Brandão
185
Rua José Kalil Aouagi
Chevrolet 1955 em 1989
Acervo Ramon Brandão
Chevrolet 1955 em 1989
Acervo Ramon Brandão
184
Rua José Kalil Aouagi
Camionete Opel em 1990
Acervo Ramon Brandão
Camionete Opel em 1990
Acervo Ramon Brandão
183
Rua José Kalil Aouagi
Camionete Opel em 1990
Acervo Ramon Brandão
Camionete Opel em 1990
Acervo Ramon Brandão
182
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Caminhão G.M.C 1957 em 1989
Acervo Ramon Brandão
Rua Mariano Procópio
Caminhão G.M.C 1957 em 1989
Acervo Ramon Brandão
181
Avenida Francisco Bernardino
Chevrolet 1937 cortado
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Chevrolet 1937 cortado
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
180
Bairro Ladeira
Rua Henrique Vaz
Vemag 1963
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
Rua Henrique Vaz
Vemag 1963
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
179
Avenida Brasil
Ferro Velho
Década de 1980
Acervo Ramon Brandão
Ferro Velho
Década de 1980
Acervo Ramon Brandão
178
Avenida Brasil
Ferro Velho
Década de 1980
Acervo Ramon Brandão
Ferro Velho
Década de 1980
Acervo Ramon Brandão
177
Avenida Brasil
Ferro Velho
Década de 1980
Acervo Ramon Brandão
Ferro Velho
Década de 1980
Acervo Ramon Brandão
176
Avenida Brasil. Nash 1947 em 1987
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
175
Avenida Brasil. Nash 1947 em 1987
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
174
Bairro Santa Terezinha
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran. Bel Air 1954 em 1984
Acervo Ramon Brandão
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran. Bel Air 1954 em 1984
Acervo Ramon Brandão
173
Bairro Santa Terezinha
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran. Bel Air 1954 em 1984
Acervo Ramon Brandão
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran. Bel Air 1954 em 1984
Acervo Ramon Brandão
172
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
171
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
170
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
169
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
168
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
167
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
166
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
165
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
164
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
163
Depósito do Detran
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
7ª D.R.S.P
Década de 1990
Acervo Ramon Brandão
162
Bairro Vitorino Braga
Avenida Garibaldi
Ferro velho
Década de 1960
Acervo Ramon Brandão
Avenida Garibaldi
Ferro velho
Década de 1960
Acervo Ramon Brandão
161
Serviço de Alto Falantes Natal
Avenida Barão do Rio Branco
Edifício Clube Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão do Rio Branco
Edifício Clube Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
160
Praça Antônio Carlos
Serviço de Alto Falantes Natal
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Serviço de Alto Falantes Natal
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
159
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Ambulância em 1930
Acervo Marcelo Lemos
Ambulância em 1930
Acervo Marcelo Lemos
158
Serviço de Alto Falantes
Data não informada
Acervo Ignácio Castañón
Data não informada
Acervo Ignácio Castañón
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
157
Ônibus da viação Goretti uma das pioneiras no transporte em nossa cidade
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
156
Avenida Brasil
Simca Show em Agosto de 1965
Simca Show em Agosto de 1965
155
Avenida Brasil
Simca Show em Agosto de 1965
Simca Show em Agosto de 1965
154
Avenida Brasil
Simca Show em Agosto de 1965
Simca Show em Agosto de 1965
153
Avenida Brasil
Simca Show em Agosto de 1965
Simca Show em Agosto de 1965
152
POSTO SALGADO
Avenida Barão do Rio Branco próximo ao Mergulhão em Abril de 1952
Avenida Barão do Rio Branco próximo ao Mergulhão em Abril de 1952
151
Parque Halfeld em 1953
Acervo Cássio Geovane Moreno
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Cássio Geovane Moreno
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
150
Avenida Barão do Rio Branco
Garganta do Dilermando em Junho de 1980
Acervo Cássio Geovane Moreno
Garganta do Dilermando em Junho de 1980
Acervo Cássio Geovane Moreno
149
Avenida Barão do Rio Branco
Garganta do Dilermando em Junho de 1980
Acervo Cássio Geovane Moreno
Garganta do Dilermando em Junho de 1980
Acervo Cássio Geovane Moreno
148
Rua Olegário Maciel em junho de 1980
O Passat está parado próximo a Rua Halfeld
Acervo Cássio Geovane Moreno
O Passat está parado próximo a Rua Halfeld
Acervo Cássio Geovane Moreno
147
Bairro São Mateus
Rua Moraes de Castro em Janeiro de 1952
Viação Popular
Rua Moraes de Castro em Janeiro de 1952
Viação Popular
146
Propaganda
Comercio e Automóveis
HUGO MESCOLIN
Data não informada
Comercio e Automóveis
HUGO MESCOLIN
Data não informada
145
Rua Halfeld
Praça João Pessoa em Novembro de 1964
Lançamento da linha Willys 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Praça João Pessoa em Novembro de 1964
Lançamento da linha Willys 1965
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
144
Bairro Marilândia
Loteamento data não informado
Este loteamento pertencia ao cidadão que era mais conhecido como "Congo". As pessoas da foto parecem ser os responsáveis pelas vendas dos lotes.
Acervo Ramon Brandão
Loteamento data não informado
Este loteamento pertencia ao cidadão que era mais conhecido como "Congo". As pessoas da foto parecem ser os responsáveis pelas vendas dos lotes.
Acervo Ramon Brandão
143
Viação Popular
Avenida Presidente Getúlio Vargas em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Presidente Getúlio Vargas em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
142
DROGARIA DIA E NOITE
Oldsmoblile
Rua Batista de Oliveira esquina com Rua Halfeld em 1984
Acervo Ramon Brandão
Oldsmoblile
Rua Batista de Oliveira esquina com Rua Halfeld em 1984
Acervo Ramon Brandão
141
Colisão em Abril de 1952
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
140
Acidente em Fevereiro de 1965
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
139
Acidente em Fevereiro de 1965
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
138
Acidente em Fevereiro de 1965
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Local não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
137
Restaurante Popular, SAPS
Avenida dos Andradas
Década de 1950 ou início de 1960
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Neste local funciona o SUS
Avenida dos Andradas
Década de 1950 ou início de 1960
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Neste local funciona o SUS
136
Gincana do Clube Caiçaras em 1970
Acervo Márcio Ney
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Márcio Ney
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
135
Gincana do Clube Caiçaras em 1970
Acervo Márcio Ney
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Márcio Ney
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
134
Gincana do Clube Caiçaras em 1970
Acervo Márcio Ney
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Márcio Ney
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
133
Gincana do Clube Caiçaras em 1970
Acervo Márcio Ney
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Márcio Ney
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
132
Carriço Filmes uma das pioneiras no Brasil
Data não informada
Fundou em 1934 a Carriço Film, passando a produzir cine-jornais e documentários, as quais retratavam a vida social e política da cidade: as visitas do presidente Getúlio Vargas a Juiz de Fora, comícios políticos, festas populares e religiosas, eventos esportivos, além das primeiras experiências de transmissão de televisão em Juiz de Fora.
Data não informada
Fundou em 1934 a Carriço Film, passando a produzir cine-jornais e documentários, as quais retratavam a vida social e política da cidade: as visitas do presidente Getúlio Vargas a Juiz de Fora, comícios políticos, festas populares e religiosas, eventos esportivos, além das primeiras experiências de transmissão de televisão em Juiz de Fora.
131
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
130
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
129
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920
128
Caminhão saindo da Avenida Presidente Getúlio Vargas em
direção a Avenida Barão Rio Branco ao fundo podemos ver a antiga
Rodoviária bem como o prédio do CESAMA em Construção
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
127
Interior de um Volkswagen onde podemos ver parte da Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
126
Guarita para controle de trafego par veículos na Avenida Barão do Rio Branco
Colégio Estela Matutina ao Fundo
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Colégio Estela Matutina ao Fundo
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
125
Pesquisa idealizada por Mauricio Lima Correa
Primeiro caminhão das Indústrias Herculano
Com sede no Bairro Santa Cruz
fabricado em 1948 que pertenceu a José Herculano da Cruz
Com este caminhão seu José Herculano começou suas atividades na cidade de Ervália, na Zona da Mata, carregando café e cargas secas. Depois, a carroceria de madeira do veículo deu lugar ao tanque para o transporte de querosene.
Note, o amigo leitor, que as duas placas chamam a atenção. Uma de Ervália, cidade mineira da Zona da Mata. A outra é do Distrito Federal, na época o Rio de Janeiro. As placas diferentes eram comuns em veículos de carga e ônibus, que circulavam com frequência entre dois estados. Provavelmente, por não haver o registro nacional de veículos, eram necessárias para fins de fiscalização.
Na foto, o F6 aparece em exposição no oitavo encontro AVA de veículos antigos de Juiz de Fora realizado em junho passado. O valente F6, de motor V8, não ficou perdido no tempo. Foi preservado pela família Herculano. É destaque permanente na garagem da empresa Trans-Herculano em Juiz de Fora, empresa que sucedeu o pioneiro José Herculano da Cruz.
A primeira geração da série “F” da Ford surgiu em 1948 com aparência moderna, de superfície plana, bem mais bonita que as anteriores. No Brasil, o sucesso do modelo foi rápido por ser um caminhão curto, de mecânica simples, boa dirigibilidade e que enfrentava com facilidade as estradas poeirentas de terra batida.
A série “F” da Ford é sucesso até hoje com os modelos F150 SVT 2010 já disponíveis no mercado dos Estados Unidos
Acervo Mauricio Lima Correa
Primeiro caminhão das Indústrias Herculano
Com sede no Bairro Santa Cruz
fabricado em 1948 que pertenceu a José Herculano da Cruz
Com este caminhão seu José Herculano começou suas atividades na cidade de Ervália, na Zona da Mata, carregando café e cargas secas. Depois, a carroceria de madeira do veículo deu lugar ao tanque para o transporte de querosene.
Note, o amigo leitor, que as duas placas chamam a atenção. Uma de Ervália, cidade mineira da Zona da Mata. A outra é do Distrito Federal, na época o Rio de Janeiro. As placas diferentes eram comuns em veículos de carga e ônibus, que circulavam com frequência entre dois estados. Provavelmente, por não haver o registro nacional de veículos, eram necessárias para fins de fiscalização.
Na foto, o F6 aparece em exposição no oitavo encontro AVA de veículos antigos de Juiz de Fora realizado em junho passado. O valente F6, de motor V8, não ficou perdido no tempo. Foi preservado pela família Herculano. É destaque permanente na garagem da empresa Trans-Herculano em Juiz de Fora, empresa que sucedeu o pioneiro José Herculano da Cruz.
A primeira geração da série “F” da Ford surgiu em 1948 com aparência moderna, de superfície plana, bem mais bonita que as anteriores. No Brasil, o sucesso do modelo foi rápido por ser um caminhão curto, de mecânica simples, boa dirigibilidade e que enfrentava com facilidade as estradas poeirentas de terra batida.
A série “F” da Ford é sucesso até hoje com os modelos F150 SVT 2010 já disponíveis no mercado dos Estados Unidos
Acervo Mauricio Lima Correa
124
Carros Militares antigos
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
123
Delegacia
Rua Batista de Oliveira em Março 1963
Neste local funcionou a 7ª D.R.S.P, até 1982, quando foi transferida para Santa Terezinha
O carro é um Ford 1936 ou 1937
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Batista de Oliveira em Março 1963
Neste local funcionou a 7ª D.R.S.P, até 1982, quando foi transferida para Santa Terezinha
O carro é um Ford 1936 ou 1937
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
122
Avenida Garibaldi esquina com Rua Benjamin Constant em maio 1952
Neste local funcionou um Depósito do Estado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Neste local funcionou um Depósito do Estado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
121
Pátio do Supermercado Disco Gigante
Atualmente é o estacionamento do Hiper Bretas
Rua Benjamim Constant, kart em 1979
Atualmente é o estacionamento do Hiper Bretas
Rua Benjamim Constant, kart em 1979
120
Carruagem Mazzepa, em exposição no Museu Rodoviário
Diligencia ou Carruagem faziam o transporte da corte do Rio de Janeiro para Juiz de Fora
Data não informado
Diligencia ou Carruagem faziam o transporte da corte do Rio de Janeiro para Juiz de Fora
Data não informado
119
Avenida Barão do Rio Branco em frente a Rua Santa Rita
Data provável década de 1970
Acervo Ramon Brandão
Data provável década de 1970
Acervo Ramon Brandão
118
Acidente de trânsito envolvendo um Bonde e uma Simca
Data provável década de 1960
Acervo Ramon Brandão
Data provável década de 1960
Acervo Ramon Brandão
117
Fichas utilizadas em ônibus de Juiz de Fora
Décadas de 1950 e 1960
Acervo Eduardo Cunha
Décadas de 1950 e 1960
Acervo Eduardo Cunha
116
Bairro Borboleta em Outubro de 1977
Igreja São Vicente de Paula
Rua Irmãos Menrado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Igreja São Vicente de Paula
Rua Irmãos Menrado
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
115
Getúlio N. Carvalho Veículos
Avenida dos Andradas - em Janeiro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas - em Janeiro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
114
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco
Década de 1960
Pode-se ver o Cenáculo São João Evangelista e a casa da família Salgado
Acervo Roberto Dornellas
113
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Espírito Santo em julho de 1963
Ao fundo pode se ver o Solar dos Quinet de Andrade onde hoje funciona uma agência do Banco Santander
Os trilhos de Bonde que aparecem serviam à linha Bairro Costa Carvalho, que descia a Rua Espírito Santo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ao fundo pode se ver o Solar dos Quinet de Andrade onde hoje funciona uma agência do Banco Santander
Os trilhos de Bonde que aparecem serviam à linha Bairro Costa Carvalho, que descia a Rua Espírito Santo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
112
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Roberto Dornellas
Década de 1970
Acervo Roberto Dornellas
111
Bairro Santa Terezinha
Avenida Rui Barbosa em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Avenida Rui Barbosa em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
110
Bairro São Pedro em janeiro de 1974
Trevo do Cristo, em frente ao atual condomínio Jardim Imperial
Trevo do Cristo, em frente ao atual condomínio Jardim Imperial
109
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia
Data não informado
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Ibitiguaia
Data não informado
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
108
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia
Data não informado
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Ibitiguaia
Data não informado
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
107
TUSMIL
Superguia de Juiz de Fora de 1978
Superguia de Juiz de Fora de 1978
106
Um dos primeiros veículos de Juiz de Fora
Da esquerda para direita, Adolpho Surerus, Paulo Surerus, Oscar Surerus e João Miller em 1920
Acervo Alberto Surerus Moutinho
Da esquerda para direita, Adolpho Surerus, Paulo Surerus, Oscar Surerus e João Miller em 1920
Acervo Alberto Surerus Moutinho
105
Primeiro passeio durante a minha estadia em Juiz de Fora em junho de 1918 - G. Schubert
No carro de gravata borboleta preta é Alberto Surerus morto em 1925 no Rio de Janeiro ao tentar descer do trem e caindo debaixo das rodas da composição
A direita da foto na penúltima moto na carregadeira de bigode Rodolfo Surerus
Não sei identificar quem é G.Shubert a maioria é da família Surerus.
Acervo Alberto Surerus Moutinho
No carro de gravata borboleta preta é Alberto Surerus morto em 1925 no Rio de Janeiro ao tentar descer do trem e caindo debaixo das rodas da composição
A direita da foto na penúltima moto na carregadeira de bigode Rodolfo Surerus
Não sei identificar quem é G.Shubert a maioria é da família Surerus.
Acervo Alberto Surerus Moutinho
104
Bairro Retiro
Carro da Fazenda do Paysandu em 26 de maio de 1935
Acervo Humberto Ferreira
Carro da Fazenda do Paysandu em 26 de maio de 1935
Acervo Humberto Ferreira
103
Rua Sain`t Clair de Carvalho
Furgões, Chevrolet 1946 em 1982
Acervo Ramon Brandão
Furgões, Chevrolet 1946 em 1982
Acervo Ramon Brandão
102
Viação Santa Luzia
Revista Razões de 1979
Acervo Ramon Brandão
Revista Razões de 1979
Acervo Ramon Brandão
101
Rally Rio – Juiz de Fora em 1952
Largada no Rio de Janeiro
Largada no Rio de Janeiro
100
Rally Rio – Juiz de Fora em 1952
Chegada em Juiz de Fora
Chegada em Juiz de Fora
99
Miss Juiz de Fora Luiza Paletta Ekmam em 1929
Carro Buick
Carro Buick
Avenida Barão do Rio Branco
98
Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Corrida em Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Corrida em Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
97
Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Corrida em Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
Data não informado
Corrida em Juiz de Fora
Acervo Ramon Brandão
96
Finalizando a rodada ao lado da Escola Estadual Jardim da Infância Mariano Procópio em 1967
95
Rua Benjamin Constant próximo à Avenida Barão do Rio Branco em 1967
Elton Telles Pires começando a rodar seu Belcar 69
Elton Telles Pires começando a rodar seu Belcar 69
94
Avenida Francisco Bernardino com Rua Benjamin Constant em 1967
O JK de Ailton Varanda de Petrópolis #76 e o Gordini “Teimoso” #25 de Rogério Dennys, saindo juntos da curva
O JK de Ailton Varanda de Petrópolis #76 e o Gordini “Teimoso” #25 de Rogério Dennys, saindo juntos da curva
93
Avenida Francisco Bernardino em 1967
Rogério Dennys e o Gordini “Teimoso”
Rogério Dennys e o Gordini “Teimoso”
92
Parte da história Rodoviária do Brasil se perdendo no Museu Rodoviário
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr
91
Será que essa pertenceu ao Vigilante Rodoviário?
Essa o Armando Reis pode responder
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr.
Essa o Armando Reis pode responder
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr.
90
Um trator que fez parte da construção da Estrada União & Indústria
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr
89
Segundo Circuito Automobilístico de Juiz de Fora
Prova Engenheiro Itamar Franco
Prova Engenheiro Itamar Franco
88
Segundo Circuito Automobilístico de Juiz de Fora
Prova Engenheiro Itamar Franco
Prova Engenheiro Itamar Franco
87
Segundo Circuito Automobilístico de Juiz de Fora
Prova Engenheiro Itamar Franco
Prova Engenheiro Itamar Franco
86
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Fábrica de Ladrilhos e Mosaicos
Data não informado
Fábrica de Ladrilhos e Mosaicos
Data não informado
85
Interior de Ônibus
E proibido parar fora de Ponto
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
E proibido parar fora de Ponto
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
84
Interior de Ônibus
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
83
Ônibus quebrado perto da Rua dos Artistas em Fevereiro de 1952
Podemos ver ao fundo a Igreja da Gloria
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Podemos ver ao fundo a Igreja da Gloria
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
82
Acidente de carro
Foto do Diário Mercantil de 1982
Acervo Ramon Brandão
Foto do Diário Mercantil de 1982
Acervo Ramon Brandão
81
Rua Benjamim Constant
Publicação da Revista Mecânica de 1991
As casas que se vê, ficavam em frente ao Hiper Bretas e foram demolidas para a construção de um prédio
Acervo Ramon Brandão
Publicação da Revista Mecânica de 1991
As casas que se vê, ficavam em frente ao Hiper Bretas e foram demolidas para a construção de um prédio
Acervo Ramon Brandão
80
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco
Publicação da Revista o Lince de 1970
Monumento de controle de tráfego (semáforos).
O carro que aparece na foto provavelmente é um Bel-air ano 1961
Acervo Carlos Andrada
Publicação da Revista o Lince de 1970
Monumento de controle de tráfego (semáforos).
O carro que aparece na foto provavelmente é um Bel-air ano 1961
Acervo Carlos Andrada
79
Ponto de Táxi da Catedral
Bidu
Acervo Humberto Ferreira
Bidu
Acervo Humberto Ferreira
78
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Carro de transporte de funcionários em 1912
Acervo Bianca Barreto
Carro de transporte de funcionários em 1912
Acervo Bianca Barreto
77
Padres do Verbo Divino
Academia de Comércio
Década de 1930
Academia de Comércio
Década de 1930
76
Rua Marechal Deodoro
Parque Halfeld
Década de 1950
Mercury e um Jaguar e ao fundo o gramado da Igreja São Sebastião
Parque Halfeld
Década de 1950
Mercury e um Jaguar e ao fundo o gramado da Igreja São Sebastião
75
Rua Halfeld
CASAS PERNAMBUCANAS
ELEVADORES SCHINDLER
Década de 1960
CASAS PERNAMBUCANAS
ELEVADORES SCHINDLER
Década de 1960
74
Terminal Rodoviário Régis Bittencourt
Área de embarque
Final da década de 1960
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Atualmente neste local funciona a CESAMA
Área de embarque
Final da década de 1960
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Atualmente neste local funciona a CESAMA
73
Terminal Rodoviário Régis Bittencourt
Final da década de 1960
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Atualmente neste local funciona a CESAMA
Final da década de 1960
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Atualmente neste local funciona a CESAMA
72
Bairro Santa Terezinha
Avenida Rui Barbosa em Janeiro de 1964
Avenida Rui Barbosa em Janeiro de 1964
71
Rua Santo Antonio esquina com Rua Silva Jardim
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
70
Avenida Barão do Rio Branco em Dezembro de 1970
Acidente com um Fusca
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acidente com um Fusca
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
69
Acidente com ônibus da Viação São Vicente
Bairro Cerâmica
Avenida Olavo Bilac em agosto de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Bairro Cerâmica
Avenida Olavo Bilac em agosto de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
68
Segunda Rodoviária de Juiz de Fora
Esquina Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas
Foto frontal tirada nas imediações da Rua São Sebastião
Década de 1970
Esquina Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas
Foto frontal tirada nas imediações da Rua São Sebastião
Década de 1970
67
Carros de Praça estacionados na Avenida Barão do Rio Branco em frente ao Parque Halfeld
Data não informado
Data não informado
66
Carro da chefia da Companhia Mineira de Eletricidade 1925
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
65
Caminhão da Família Otto em 1920
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
64
Caminhão da Companhia Mineira de Eletricidade 1930
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
63
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua São João
Rodoviária de Juiz de Fora
Data provável década de 1960
Rodoviária de Juiz de Fora
Data provável década de 1960
62
Vista panorâmica de Juiz de Fora
Morro do Imperador
Década de 1970
Acervo Roberto Dornellas
Década de 1970
Acervo Roberto Dornellas
Fotografia João Batista de Araujo
61
Cine Teatro Central em 1936
Acervo Gilson Afonso
Acervo Gilson Afonso
60
Avenida Barão do Rio Branco em frente ao Sport Club Juiz de Fora Setembro de 1956
Ônibus linha Rio de Janeiro
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ônibus linha Rio de Janeiro
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
59
Acidente com ônibus do Bairro Monte Castelo Dezembro de 1956
Acervo Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Dornellas ou Jorge Couri
58
Estrada do Bairro São Pedro Agosto de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
57
Estrada do Bairro São Pedro Agosto de 1955
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
56
Avenida Barão do Rio Branco em frente ao Sport Club Juiz de Fora Setembro de 1956
Ônibus linha Barbacena
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ônibus linha Barbacena
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
55
Bairro Olga Burnier
Outubro de 1963
Ônibus linha Olga Burnier
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Outubro de 1963
Ônibus linha Olga Burnier
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
54
Avenida Barão do Rio Branco Março de 1963
Ônibus linha Avenida Rio Branco
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ônibus linha Avenida Rio Branco
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
53
Avenida Presidente Getúlio Vargas em fevereiro de 1958
Ônibus propaganda Cinzano passando em frente ao Espaço Mascarenhas
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ônibus propaganda Cinzano passando em frente ao Espaço Mascarenhas
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
52
Acidente com ônibus do Bairro Vila Ideal outubro de 1963
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
51
Transporte Oliveiros em 1956
Rua Halfeld - 611
Próximo ao Banco do Brasil do Calçadão
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Rua Halfeld - 611
Próximo ao Banco do Brasil do Calçadão
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
50
Bairro Industrial
Final da década de 1980 ou princípio de 1990
Ônibus linha Bairro Industrial
Avenida Lúcio Bittencourt
Acervo Antônio Reis
Final da década de 1980 ou princípio de 1990
Ônibus linha Bairro Industrial
Avenida Lúcio Bittencourt
Acervo Antônio Reis
49
Colisão em Poste na Avenida Barão do Rio Branco em abril de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
48
Colisão em Poste na Avenida Barão do Rio Branco em abril de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
47
Pessoas e local não informado em Janeiro de 1952
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
46
Nossa Gente em janeiro de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
45
Funerária Santa Cruz
Rua Batista de Oliveira
Janeiro de 1965
O prédio que se vê na foto faz esquina com Rua Fonseca Hermes
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Rua Batista de Oliveira
Janeiro de 1965
O prédio que se vê na foto faz esquina com Rua Fonseca Hermes
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
44
Funerária Santa Cruz
Rua Batista de Oliveira
Janeiro de 1965
O prédio que se vê na foto faz esquina com Rua Fonseca Hermes
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Rua Batista de Oliveira
Janeiro de 1965
O prédio que se vê na foto faz esquina com Rua Fonseca Hermes
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
43
Avenida Barão do Rio Branco em Março de 1963
Ônibus linha Santa Terezinha após colisão com bicicleta e árvore
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ônibus linha Santa Terezinha após colisão com bicicleta e árvore
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
42
Acidente com ônibus da Viação Popular em junho de 1955
Ônibus linha Ubá Juiz de Fora
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ônibus linha Ubá Juiz de Fora
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
41
Acidente com ônibus da Viação Popular em junho de 1955
Ônibus linha Ubá Juiz de Fora
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ônibus linha Ubá Juiz de Fora
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
40
Ônibus Liquigás
Em Frente ao Cine Teatro Central
Casa do Rádio em Outubro de 1956
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Em Frente ao Cine Teatro Central
Casa do Rádio em Outubro de 1956
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
39
Avenida Barão do Rio Branco em Julho de 1963
Ônibus linha Bairro de Lourdes, próximo à Prefeitura
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Ônibus linha Bairro de Lourdes, próximo à Prefeitura
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
38
Acidente na Rua Marechal Deodoro esquina com Rua Santo Antônio em Abril de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
37
Rua Halfeld
Hospital Volante em maio de 1958
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Hospital Volante em maio de 1958
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
36
Caminhão Bedford TA de 1954, seminovo em janeiro de 1955
Embora o nome "Bedford" possa sugerir outra coisa, a marca inglesa trazia o "DNA" da Chevrolet, visto que a Bedford era subsidiária da Vauxhall, que por sua vez, fazia parte da holding da General Motors Segundo, o caminhão pertence à empresa "Gás Bras", e reparem bem na pesada carga com botijões de gás e dezenas de fogões
Terceiro, que o caminhão está parado em frente a uma bomba de gasolina Atlantic
Quarto, as placas no interior da loja e a placa externa sinalizando que ali funcionava também um ponto de vendas da "GM" e em especial da "Oldsmobile"
Quinto, a picape Ford F-100 ali atrás sendo descarregada, cena muito reproduzida em panfletos de propaganda da época.
Embora o nome "Bedford" possa sugerir outra coisa, a marca inglesa trazia o "DNA" da Chevrolet, visto que a Bedford era subsidiária da Vauxhall, que por sua vez, fazia parte da holding da General Motors Segundo, o caminhão pertence à empresa "Gás Bras", e reparem bem na pesada carga com botijões de gás e dezenas de fogões
Terceiro, que o caminhão está parado em frente a uma bomba de gasolina Atlantic
Quarto, as placas no interior da loja e a placa externa sinalizando que ali funcionava também um ponto de vendas da "GM" e em especial da "Oldsmobile"
Quinto, a picape Ford F-100 ali atrás sendo descarregada, cena muito reproduzida em panfletos de propaganda da época.
35
Rodoviária Régis Bittencourt
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua São Sebastião em 1977
Ponto de Táxi
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua São Sebastião em 1977
Ponto de Táxi
34
Loja recém inaugurada na cidade de Juiz de Fora ,oferece aos seus clientes a possibilidade de ganhar dois automóveis Simca
O segundo é esta Chambord, modelo 3 Andorinhas, 1963 a ser sorteada em 04de Janeiro de 1964
As "Três Andorinhas" faziam alusão às três marchas sincronizadas, introduzidas a partir deste modelo (Obs:Reparem no pequeno emblema no para-lama informando "3 Sincros".
O segundo é esta Chambord, modelo 3 Andorinhas, 1963 a ser sorteada em 04de Janeiro de 1964
As "Três Andorinhas" faziam alusão às três marchas sincronizadas, introduzidas a partir deste modelo (Obs:Reparem no pequeno emblema no para-lama informando "3 Sincros".
33
Estrada do Bairro Retiro ou da Grama
Acervo Fernando Mec
Acervo Fernando Mec
32
Sede da antiga Prefeitura de Juiz de Fora década de 1930
Avenida Rio Branco Barão do Rio Branco
Avenida Rio Branco Barão do Rio Branco
31
Carriço Filmes
Data e local não informado
Data e local não informado
30
Bairro São Mateus
Igreja de São Mateus
Década de 1970
Igreja de São Mateus
Década de 1970
29
Fazenda é que deu origem ao Bairro Monte Castelo.
O carro da foto parece ser um Dodge
Década de 1920
O carro da foto parece ser um Dodge
Década de 1920
28
Rua Benjamin Constant com a Avenida Brasil
Chevrolet Fleetmaster 1946
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
Chevrolet Fleetmaster 1946
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
27
Rua Batista de Oliveira
Carro da Companhia Mineira de Eletricidade
Década de 1920
Carro da Companhia Mineira de Eletricidade
Década de 1920
26
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Corrida de Automóveis
Década de 1970
Corrida de Automóveis
25
Rua Halfeld em 1967
Postal Colombo
Postal Colombo
24
Avenida Barão do Rio Branco em 1960
Detalhe para a legenda da foto
Detalhe para a legenda da foto
23
Acidente entre um Bonde e um Ford 22
Avenida Barão do Rio Branco
Avenida Barão do Rio Branco
22
Grande Prêmio Juiz de Fora
Final da década de 1920
Final da década de 1920
21
Rally Rio – Juiz de Fora (1952) – Partida do Rio de Janeiro — em Juiz de Fora.
20
Revenda autorizada FIAT em 1950 funcionando no prédio Pantaleone Arcuri
19
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Primeira metade da década de 1950
Provavelmente de 1952 ou 1954
Primeira metade da década de 1950
Provavelmente de 1952 ou 1954
18
O auto-ônibus apresentado realizava o percurso entre a cidade de Juiz de Fora e Entre Rios no ano de 1935. É um veículo de carroceria nacional e mecânica americana de marca International modelo 1934
Provavelmente do tipo C-1
17
A imagem mostra um ônibus de fabricação Volvo na Avenida Barão do Rio Branco em 1940
Esta empresa européia investiu no Brasil desde os anos 30,trazendo modelos com motor Hesselman, que podia usar diversos tipos de combustível
podemos ver ao Fundo o Edifício Clube Juiz de Fora Esta empresa européia investiu no Brasil desde os anos 30,trazendo modelos com motor Hesselman, que podia usar diversos tipos de combustível
Fonte museudantu
16
Linha 6, Padre café
Ponto final
Bairro São Mateus
Ponto final
Bairro São Mateus
Década de 1940 ou 1950
15
Ônibus é do Bairro Linhares, no volante está o Vanir motorista da Útil e depois inspetor, hoje aposentado, do lado de fora estão o Murilo “Bola” do salão do Bola no Linhares, quem na comunidade e muitos fora dela não conhecem o Murilo, a seu lado o Ciciu,
Esta foto foi tirada na rua Diva Garciana década de 1960 onde na época era a garagem da Gil
Esta foto foi tirada na rua Diva Garciana década de 1960 onde na época era a garagem da Gil
14
Ônibus acidente
Avenida Rui Barbosa esquina com Rua Alencar Tristão em janeiro de 1963
O prédio da foto é onde funciona hoje a Beneficência do 2º B.P.M
na esquina com Rua Alencar Tristão
Avenida Rui Barbosa esquina com Rua Alencar Tristão em janeiro de 1963
O prédio da foto é onde funciona hoje a Beneficência do 2º B.P.M
na esquina com Rua Alencar Tristão
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
13
Ônibus, Juiz de Fora à Petrópolis
Data não informado
Foto tirada na cidade de Petrópolis
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Foto tirada na cidade de Petrópolis
Acervo Humberto Ferreira
12
O veículo, ano 1967, é preservado em um museu junto a outros três ônibus antigos
e está brilhando, em condição de novo
Acervo Mauricio Lima Correa
e está brilhando, em condição de novo
Acervo Mauricio Lima Correa
11
Clube Hípico e Campestre de Juiz de Fora
Bairro Jockey Clube
Exposição de carros antigos
Atual parque de Exposições
Ford do Sr. Surerus em 1982
Bairro Jockey Clube
Exposição de carros antigos
Atual parque de Exposições
Ford do Sr. Surerus em 1982
Acervo Jorge Levi "Borboleta"
10
Este foi o primeiro automóvel de Benfica.
Trata-se de um veículo da marca Opel (me corrijam se estiver enganado).
Seu ano é de 1912 a 1914
Pertenceu ao Coronel Jeremias Garcia
Na foto, ele aparece no banco de trás (com chapéu). Seu filho, Paulo Garcia, está na direção.
A Rua seria a atual Rua Martins Barbosa
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Trata-se de um veículo da marca Opel (me corrijam se estiver enganado).
Seu ano é de 1912 a 1914
Pertenceu ao Coronel Jeremias Garcia
Na foto, ele aparece no banco de trás (com chapéu). Seu filho, Paulo Garcia, está na direção.
A Rua seria a atual Rua Martins Barbosa
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Rua Bernardo Mascarenhas
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
09
Avenida dos Andradas
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Podemos ver a Igreja de São Roque e ao fundo a Igreja da Glória
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Podemos ver a Igreja de São Roque e ao fundo a Igreja da Glória
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
08
Avenida Barão do Rio Branco
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
O quinto carro está em frente à Rua Benjamin Constant. Pode se ver defronte ao poste de iluminação na Avenida dos Andradas
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
O quinto carro está em frente à Rua Benjamin Constant. Pode se ver defronte ao poste de iluminação na Avenida dos Andradas
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
07
Bairro Fábrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Rua Bernardo Mascarenhas
Frota de veículos do Café Câmara em Junho de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
06
Rua Bernardo Mascarenhas
Bairro Fábrica
Frota de veículos do Café Câmara, em junho de 1964
Bairro Fábrica
Frota de veículos do Café Câmara, em junho de 1964
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Posteriormente foi instalada no Bairro Nova Era
Posteriormente foi instalada no Bairro Nova Era
05
Rua Halfeld
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
04
Rua Halfeld
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
03
Rua Halfeld
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
02
Rua Halfeld
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
01
Rua Halfeld
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
Praça João Pessoa em Janeiro de 1952
DKW 1951 e perua DKW Schnellaster Bus F89L
