153
Inauguração do Pronto Socorro
Com a Presença do Excelentíssimo Presidente da República Juscelino Kubitschek
Revista O Cruzeiro
17 de Janeiro de 1959
Página 36
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
152
Casa de Saúde Esperança,
Antônio Jose Apolinário Apolinario comentou: Bairro Boa Vista, onde moro. Atualmente só se encontra ruínas pois o terreno (na Rua Demétrio Francisco) foi vendido pelos herdeiros.
Meu pai trabalhou durante muitos anos neste local para o proprietário do hospital, Doutor Guilherme de Souza - médico psiquiatra, foi vereador em Juiz de Fora na década de 1950, que também foi o fundador desta Instituição.
Posteriormente foi repassada esta Firma a outro proprietário e transferida para o Bairro Vila Ideal.
Deixo aqui, uma cópia de uma foto da fachada principal do hospital psiquiátrico que me referi.
Data provável década 1940.
Acervo Antonio Jose Apolinário Apolinario
151
Vista Panorâmica
Santa Casa de Misericórdia
Avenida Barão do Rio Branco.
Inicio da década de 1970
Acervo Mauricio Lima Corrêa
150
Pronto Socorro Municipal, (Antigo).
Avenida dos Andradas
Morro da Gloria
Em frente ao Posto de gasolina
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
149
Dispensário Eduardo de Menezes, (Demolido)
Ao fundo a construção do Palácio da Saúde.
Avenida dos Andradas - 222
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
148
Maternidade Therezinha de Jesus
Bairro São Mateus
Rua São Mateus
Data não informado
Autoria Desconhecido
Fonte: IBGE
147
Maternidade Therezinha de Jesus
A Maternidade Therezinha de Jesus foi fundada em 01 de Dezembro de 1926, pelos médicos José Dirceu de Andrade, Navantino Alves e Renato de Andrade Santos. Foi inaugurada em 01 de Janeiro de 1927, no prédio na Avenida Quinze de Novembro, atual Avenida Getúlio Vargas. Em 08 de Janeiro de 1927, às 19h, ocorre o primeiro nascimento, realizado pelo médico Dr. José Dirceu de Andrade: um bebê do sexo feminino, que recebeu o nome de Therezinha de Jesus.
Em 1931, após doação do Governo de Minas Gerais, a Instituição passou a funcionar na Rua São Mateus. Em 1955, foi construído um anexo, onde foi instalada uma lavanderia. Este anexo foi alugado à Obra Social Santa Mônica, destinando-se também ao abrigo de mães desamparadas, sem famílias constituídas, que tinham permissão para trabalhar no local. Em 1978 a Maternidade foi transferida para a atual sede, à Rua Dr. Dirceu de Andrade.
A Instituição estabeleceu convênio com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, para o ensino da disciplina de Obstetrícia. Desde 1967, mantém um ambulatório de planejamento familiar que atende a toda a população. Também faz parte do Centro de Biologia de Reprodução – CBR, onde realiza pesquisa na área de reprodução humana e animal desde 1970, para embasar o planejamento familiar.
A partir de 15 de setembro de 2005, a Instituição passou a ser co-gerida pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – Suprema (FCMS/JF), recebendo a partir de então a denominação de Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) e passando a prestar assistência à saúde, em âmbito geral, com diversas especialidades.
Disponível em: http://www.hmtj.org.br/2014/o-hospital/o-hospital-1/historico-4. Acesso em: dez. 2015.
Fonte: IBGE
Acervo Mauricio Lima Corrêa
146
Faculdade de Medicina
Em 1898, um grupo de médicos da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora fez a primeira proposta de criação da Faculdade de Medicina, solicitando recursos públicos. Todos os órgãos do Governo que poderiam fornecer os recursos financeiros recusaram a proposta. A razão para a recusa seria que a primeira Faculdade de Medicina de Minas Gerais deveria localizar-se na capital (Belo Horizonte/1911 – Criação da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG).
Em 1935, a Faculdade de Medicina foi criada como uma associação civil, sem fins lucrativos. As atividades foram interrompidas até a Faculdade ter condições de funcionamento.
Entre 1950 e 1951, houve uma grande movimentação por parte de médicos da cidade e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) para reabertura da Faculdade de Medicina. Com o apoio do então governador de Minas Gerais, Juscelino Kubistchek, que forneceu recursos para a criação da Faculdade de Medicina , seu primeiro vestibular foi realizado em janeiro de 1953.
A princípio, foi realizada uma cessão temporária pela Indústria Têxtil Ferreira Guimarães do prédio principal da Faculdade de Medicina, no Morro da Glória, por três anos. O prédio foi adquirido com recursos doados pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora.
Entre 1953 e 1960, a Faculdade de Medicina era uma associação civil, sem fins lucrativos. Neste período, aconteceu uma campanha pela federalização das faculdades.
Em 1958, Juscelino Kubitschek foi paraninfo da primeira turma a se formar e reafirmou em seu discurso sua promessa de federalização. É de 23 de dezembro de 1960 a lei federal que criou a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) com os seguintes cursos: Medicina, Farmácia e Odontologia, Direito, Engenharia e Economia.
Em 1968, aconteceu a Reforma Universitária Nacional para as universidades federais e a criação dos Institutos básicos, e entre 1968 e 1970, foi construído o campus da UFJF. As cadeiras básicas da medicina foram progressivamente transferidas para o Instituto de Ciências Biológicas (ICB).
Entre 1968 e 1969, foi criado o Hospital Universitário (HU), funcionando nas dependências da Santa Casa de Misericórdia (antigo Sanatório Dr. Villaça) e em um prédio anexo (antigo prédio do curso de filosofia, em frente à Santa Casa).
Em 1970, o ciclo básico foi transferido para o novo campus da UFJF, abrigando-se no ICB e o hospital de ensino passou a funcionar no prédio do Bairro Santa Catarina.
Disponível em: http://www.ufjf.br/medicina/institucional/historico/. Acesso em: jan. 2016.
Autoria não informado
Fonte: IBGE
145
Hospital Ana Nery
Bairro Grama
Rua Diomar Monteiro - 1280
Data Não informado
Acervo Mauricio Lima Corrêa
144
Associação dos Cegos
Avenida dos Andradas - 455 - Centro
Autoria não informado
Data não informado
Fonte: IBGE
143
Casa de Saúde Esperança
Bairro: Vila Ideal
Rua: Major Luiz de Barros - 40
Antonio Jose Apolinário Apolinario comentou: Casa de Saúde Esperança, porém este local ficava no Bairro Boa Vista, onde moro. Atualmente só se encontra ruínas pois o terreno (na Rua Demétrio Francisco) foi vendido pelos herdeiros.
Meu pai trabalhou durante muitos anos neste local para o proprietário do hospital, Dr. Guilherme de Souza - médico psiquiatra, foi vereador em Juiz de Fora na década de 1950, que também foi o fundador desta Instituição.
Posteriormente foi repassada esta Firma a outro proprietário e transferida para o Bairro Vila Ideal.
Data não informado
Autoria não informado
Fonte: IBGE
142
BCG
Abreu Radiografias e Abreugrafias
Rua Roberto de Barros
Onde hoje se encontra um prédio nas esquinas da Rua Francisco Bernardino e Avenida Barão do Rio Branco
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Ali, naquele prédio, se aplicava uma vacina que se chamava BCG, que todos que iam tirar Carteira de Trabalho tinham que ir lá vacinar. Eram dois risquinhos feitos com um instrumento como que uma pena de caneta, no braço, que inflamava e deixava sua marca...
Muitos ainda levam essa marca no braço...
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
141
Antigo "Centro de Saúde" na Rua Santo Antônio, próximo à São Sebastião.
Funcionou ali até final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
140
Maternidade Therezinha de Jesus
A Maternidade Therezinha de Jesus foi fundada em 01 de Dezembro de 1926, pelos médicos José Dirceu de Andrade, Navantino Alves e Renato de Andrade Santos. Foi inaugurada em 01 de Janeiro de 1927, no prédio na Avenida Quinze de Novembro, atual Avenida Getúlio Vargas.
Em 08 de Janeiro de 1927, às 19h, ocorre o primeiro nascimento, realizado pelo médico Dr. José Dirceu de Andrade: um bebê do sexo feminino, que recebeu o nome de Therezinha de Jesus.
Em 1931, após doação do Governo de Minas Gerais, a Instituição passou a funcionar na Rua São Mateus.
Em 1955, foi construído um anexo, onde foi instalada uma lavanderia. Este anexo foi alugado à Obra Social Santa Mônica, destinando-se também ao abrigo de mães desamparadas, sem famílias constituídas, que tinham permissão para trabalhar no local.
Em 1978 a Maternidade foi transferida para a atual sede, à Rua Dr. Dirceu de Andrade.
A Instituição estabeleceu convênio com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, para o ensino da disciplina de Obstetrícia.
Desde 1967, mantém um ambulatório de planejamento familiar que atende a toda a população.
Também faz parte do Centro de Biologia de Reprodução – CBR, onde realiza pesquisa na área de reprodução humana e animal desde 1970, para embasar o planejamento familiar.
A partir de 15 de setembro de 2005, a Instituição passou a ser co-gerida pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – Suprema (FCMS/JF), recebendo a partir de então a denominação de Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) e passando a prestar assistência à saúde, em âmbito geral, com diversas especialidades.
Disponível em: http://www.hmtj.org.br/2014/o-hospital/o-hospital-1/historico-4. Acesso em: dez. 2015.
Encontrado no link: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=445351&fbclid=IwAR0H09H7QivZeYy6UB-UbxwwF090-pTNWmffZwrrZdzs6k7jisOxnpc1Hbo
Postal da Santa Casa de Misericórdia de 29 de Novembro de 1936
Um pouco de sua Historia
A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.
Texto Fonte: https://www.jfminas.com.br/portal/historia/historia-da-santa-casa-de-misericordia-de-juiz-de-fora
Acervo Elton Belo Reis
Um pouco de sua Historia
A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.
Texto Fonte: https://www.jfminas.com.br/portal/historia/historia-da-santa-casa-de-misericordia-de-juiz-de-fora
Acervo Elton Belo Reis
138
BCG
Abreu Radiografias e Abreugrafias
Rua Roberto de Barros
Onde hoje se encontra um prédio nas esquinas da Rua Francisco Bernardino e Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Abreu Radiografias e Abreugrafias
Rua Roberto de Barros
Onde hoje se encontra um prédio nas esquinas da Rua Francisco Bernardino e Avenida Barão do Rio Branco
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
137
Construção da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
136
Santa Casa de Misericórdia em 1900
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira
135
Santa Casa de Misericórdia em 1939
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira
134
Santa Casa de Misericórdia
Nicia Moller comentou: Iracema, Irmã Inocência e Anita em frente a Farmácia Santa Casa
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Nicia Moller
Nicia Moller comentou: Iracema, Irmã Inocência e Anita em frente a Farmácia Santa Casa
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Nicia Moller
133
Santa Casa de Misericórdia
Nicia Moller Iracema e Anita em frente a Farmácia da Santa Casa
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Nicia Moller
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Nicia Moller
132
Santa Casa de Misericórdia
Nicia Moller comentou: Iris Villella, filha do Doutor Ulisses, Irmã Inocência, e Anita também em frente a Farmácia da Santa Casa
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Nicia Moller
Nicia Moller comentou: Iris Villella, filha do Doutor Ulisses, Irmã Inocência, e Anita também em frente a Farmácia da Santa Casa
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Nicia Moller
131
Santa Casa de Misericórdia
Nicia
Moller comentou: minha mãe Anita com sua colega de trabalho Iracema,
tendo ao fundo Irmã Inocência na porta da Farmácia da Santa Casa
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Nicia Moller
Provavelmente final da década de 1930
Acervo Nicia Moller
130
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Secretaria em 1971
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Secretaria em 1971
Acervo Simone Motta
129
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Rancho em 1971
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Rancho em 1971
Acervo Simone Motta
128
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pavilhão da Enfermaria,(Corredor), em 1968
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pavilhão da Enfermaria,(Corredor), em 1968
Acervo Simone Motta
127
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Sub - Diretoria em 1972
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Sub - Diretoria em 1972
Acervo Simone Motta
126
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Sub - Diretoria em 1971
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Sub - Diretoria em 1971
Acervo Simone Motta
125
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Diretoria em 1972
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Gabinete da Diretoria em 1972
Acervo Simone Motta
124
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Capela em 1971
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Capela em 1971
Acervo Simone Motta
123
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Vista Panorâmica
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Vista Panorâmica
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
122
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Refeitório Geral em 1973
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Refeitório Geral em 1973
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
121
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Refeitório dos Oficiais em 1973
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Refeitório dos Oficiais em 1973
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
120
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Técnicos em Enfermagem
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Técnicos em Enfermagem
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
119
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pessoal Auxiliar, Serviços Gerais
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70...
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pessoal Auxiliar, Serviços Gerais
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70...
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
118
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pessoal Auxiliar da parte Burocrática
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Pessoal Auxiliar da parte Burocrática
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
117
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Necrocomio em 1966
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Necrocomio em 1966
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
116
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Garagem em 1973
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Garagem em 1973
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
115
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Fachada Interna do Hospital
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Fachada Interna do Hospital
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta
114
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Fachada Externa do Hospital
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Fachada Externa do Hospital
Simone Motta comentou: Foto dos anos 60 a 70
Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta
113
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Enfermaria em 1970
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Enfermaria em 1970
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E tenente-coronel
Acervo Simone Motta
112
Bairro Fabrica
Hospital Militar de Juiz de Fora
Alojamento em 1972
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
Hospital Militar de Juiz de Fora
Alojamento em 1972
Simone Motta comentou: Acho que meu pai saiu em 1976
Foi diretor por muitos anos
O nome do meu pai era Dalmo de Oliveira Motta,médico obstetra.
E Tenente-coronel
Acervo Simone Motta
111
Cartão Postal
Fachada do Sanatório em Santos Dumont
Palmyra
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Fachada do Sanatório em Santos Dumont
Palmyra
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
110
Clinica Mantiqueira e uma Clínica psiquiátrica e de desintoxicação de dependentes químicos em Barbacena
Rodovia BR 040, s/n, km 717
Correia de Almeida
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rodovia BR 040, s/n, km 717
Correia de Almeida
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
109
Clinica Mantiqueira e uma Clínica psiquiátrica e de desintoxicação de dependentes químicos em Barbacena
Rodovia BR 040, s/n, km 717
Correia de Almeida
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rodovia BR 040, s/n, km 717
Correia de Almeida
Provavelmente inicio da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
108
Fundação Doutor João Penido
Sede da Sociedade de Medicina e Cirurgia
Rua Braz Bernardino - 59
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Sede da Sociedade de Medicina e Cirurgia
Rua Braz Bernardino - 59
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
107
Fundação Doutor João Penido
Sede da Sociedade de Medicina e Cirurgia
Rua Braz Bernardino - 59
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Sede da Sociedade de Medicina e Cirurgia
Rua Braz Bernardino - 59
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
106
Fundação Doutor João Penido
Sede da Sociedade de Medicina e Cirurgia
Rua Braz Bernardino - 59
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Sede da Sociedade de Medicina e Cirurgia
Rua Braz Bernardino - 59
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
105
Inauguração do Primeiro Hospital Universitário em Agosto de 1966
Avenida Barão do Rio Branco ao lado da Santa Casa de Misericórdia
Acervo Mauricio Lima Correa
Avenida Barão do Rio Branco ao lado da Santa Casa de Misericórdia
Acervo Mauricio Lima Correa
104
Fachada do Sanatório Doutor Villaça em 1925
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
103
Santa Casa de Misericórdia em 1939
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
102
Visita do eminente Candidato a Presidente Arthur Bernardes visitando Hospital de Tuberculose em Juiz de Fora em 1921
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
101
Estado Maior
Quarto Regimento
Pedra Fundamental do Hospital Militar em 1927
Governador de Minas Gerais Bias Fortes e General
Acervo Elton Belo Reis
Quarto Regimento
Pedra Fundamental do Hospital Militar em 1927
Governador de Minas Gerais Bias Fortes e General
Acervo Elton Belo Reis
100
Inauguração da torre da Santa Casa de Misericórdia em 1913
Participantes da inauguração em fotographya ampla
Autoridades eclesiásticas e civis.
Acervo Elton Belo Reis
Participantes da inauguração em fotographya ampla
Autoridades eclesiásticas e civis.
Acervo Elton Belo Reis
99
Inauguração da torre da Santa Casa de Misericórdia em 1913
Irmãs de Caridade e ao centro o Doutor Braz Bernardino e Doutor Pinto de Maura que foi o paraninfo da cerimônia.
Acervo Elton Belo Reis
Irmãs de Caridade e ao centro o Doutor Braz Bernardino e Doutor Pinto de Maura que foi o paraninfo da cerimônia.
Acervo Elton Belo Reis
98
Inauguração da torre da Santa Casa de Misericórdia em 1913
Bênção da nova torre
Acervo Elton Belo Reis
Bênção da nova torre
Acervo Elton Belo Reis
97
Inauguração da torre da Santa Casa de Misericórdia em 1913
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
96
Foto de Formatura
Maria Carlota Monteiro Pessôa comentou: Formatura do meu avô Doutor Belisário da Cunha Monteiro de Castro, Doutor Wernek, Doutor Ladeira, Doutor Edmundo
Todos da Santa Casa de Juiz de Fora em 1886
Acervo Maria Carlota Monteiro Pessôa
Maria Carlota Monteiro Pessôa comentou: Formatura do meu avô Doutor Belisário da Cunha Monteiro de Castro, Doutor Wernek, Doutor Ladeira, Doutor Edmundo
Todos da Santa Casa de Juiz de Fora em 1886
Acervo Maria Carlota Monteiro Pessôa
95
Faculdade de Medicina em 1953
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
94
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
93
Santa Casa de Misericórdia
Capella dos passos e um pequeno trecho do Jardim
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Capella dos passos e um pequeno trecho do Jardim
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
92
Telefone público de cartão
José Luiz Britto Bastos comentou:Foto feita no nono andar da Santa Casa de Misericórdia
Telefone público de cartão
Muito antigo
Acervo José Luiz Britto Bastos
José Luiz Britto Bastos comentou:Foto feita no nono andar da Santa Casa de Misericórdia
Telefone público de cartão
Muito antigo
Acervo José Luiz Britto Bastos
91
Maternidade da FEEA
Imagem do Berçário
A Maternidade General Florêncio de Abreu foi inaugurada em 18 de agosto de 1949. Na época, o diretor da FEEA FJF era o Coronel José dos Santos Calheiros. Fechada em 28 de novembro de 1961, foi reaberta em setembro de 1965, funcionando até 1972. Estava instalada em um dos prédios da atual IMBEL, de frente para a Avenida Garcia Rodrigues Paes (Acesso Norte).
Antes de ser criada a maternidade, a maioria dos nascimentos em Benfica acontecia nas residências. As parteiras mais solicitadas no bairro eram a Dona Maria Catarina Barbosa e Dona Sebastiana.
Desde sua criação, a maternidade teve os seguintes diretores: Major-médico Itiberê de Castro Caiado, Doutor Donato Ríspori Borges, Doutor Pedro de Andrade e Doutor Leonardo Spirito.
Em 22 de setembro de 1949, nasceu a primeira criança na maternidade: a menina Márcia, filha de Antônio Pinto e de Maria Aparecida. Depois de Márcia, outras 500 crianças nasceram ali.
Os primeiros funcionários da maternidade foram: Ernesto Assumpção (provedor), Ana Rocha (servente), Ermínia Campos Altomari (1ª parteira oficial), Alcina Ligori (que acompanhou o primeiro parto), Marita de Melo Jucá, Joana Rezende, Amazil Motta de Souza, Julieta Mantine Lopes, Idalina, Aurora Pereira das Neves, Júlia Reis, Arminda e Ana Francisca.
DONA LOURDES COSSO
Maria de Lourdes Cosso nasceu na cidade mineira de Miraí, em 8 de outubro de 1926, filha de Antônio José Cosso e Marcelina Maria Galli, em uma família de nove irmãos.
Seus avós paternos eram os italianos da região da Sardenha: Marcelo Cosso e Mariana Mouro. Os avós maternos – também italianos da Bolonha – se chamavam Caetano Galli e Maria Stefaneli.
Os avós vieram para o Brasil, acompanhando a imigração, em 1895, indo trabalhar em fazendas de café na região de Miraí.
O pai veio com a família para Juiz de Fora e, nos primeiros anos da década de 30, foi trabalhar na construção da barragem da represa João Penido, pela Leão Ribeiro & Cia Ltda. Pela mesma empresa, Antônio ajudou a construir a Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército. Contratado pela FEEA, Antônio Cosso trabalhou na Oficina 3.
Morando no bairro Araújo desde 1941, Maria de Lourdes Cosso entrou para o quadro de servidores da FEEA em 26 de agosto do mesmo ano, indo trabalhar na Seção de Revisão da Oficina 3. Na ocasião, o diretor da fábrica era o Coronel Ramiro Noronha.
Do seu tempo de serviço, Lourdes se recordava com tristeza da explosão ocorrida na Oficina 4 (Carregamento de Artefatos), às 8h20 do dia 7 de março de 1944. A tragédia resultou na morte de treze funcionários e feriu outras dezenas. Lourdes Cosso estava saindo da Oficina 3, retornando para a Oficina 4, quando foi atingida por estilhaços de vidro.
Em agosto de 1949, Lourdes Cosso começou a trabalhar na maternidade da FEEA. A partir de então, tornou-se uma profissional da área da saúde muito querida e requisitada pela comunidade.
Ao longo de todos esses anos, realizou 965 partos em residências e na maternidade, sem constar nenhum óbito.
Pela FEEA, trabalhou até 1973, quando aposentou.
Faleceu em Juiz de Fora, em 29 de junho de 2009. Conselheira, amante da boa leitura, morreu solteira, mas deixou centenas de afilhados em igual número de partos que realizou.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Imagem do Berçário
A Maternidade General Florêncio de Abreu foi inaugurada em 18 de agosto de 1949. Na época, o diretor da FEEA FJF era o Coronel José dos Santos Calheiros. Fechada em 28 de novembro de 1961, foi reaberta em setembro de 1965, funcionando até 1972. Estava instalada em um dos prédios da atual IMBEL, de frente para a Avenida Garcia Rodrigues Paes (Acesso Norte).
Antes de ser criada a maternidade, a maioria dos nascimentos em Benfica acontecia nas residências. As parteiras mais solicitadas no bairro eram a Dona Maria Catarina Barbosa e Dona Sebastiana.
Desde sua criação, a maternidade teve os seguintes diretores: Major-médico Itiberê de Castro Caiado, Doutor Donato Ríspori Borges, Doutor Pedro de Andrade e Doutor Leonardo Spirito.
Em 22 de setembro de 1949, nasceu a primeira criança na maternidade: a menina Márcia, filha de Antônio Pinto e de Maria Aparecida. Depois de Márcia, outras 500 crianças nasceram ali.
Os primeiros funcionários da maternidade foram: Ernesto Assumpção (provedor), Ana Rocha (servente), Ermínia Campos Altomari (1ª parteira oficial), Alcina Ligori (que acompanhou o primeiro parto), Marita de Melo Jucá, Joana Rezende, Amazil Motta de Souza, Julieta Mantine Lopes, Idalina, Aurora Pereira das Neves, Júlia Reis, Arminda e Ana Francisca.
DONA LOURDES COSSO
Maria de Lourdes Cosso nasceu na cidade mineira de Miraí, em 8 de outubro de 1926, filha de Antônio José Cosso e Marcelina Maria Galli, em uma família de nove irmãos.
Seus avós paternos eram os italianos da região da Sardenha: Marcelo Cosso e Mariana Mouro. Os avós maternos – também italianos da Bolonha – se chamavam Caetano Galli e Maria Stefaneli.
Os avós vieram para o Brasil, acompanhando a imigração, em 1895, indo trabalhar em fazendas de café na região de Miraí.
O pai veio com a família para Juiz de Fora e, nos primeiros anos da década de 30, foi trabalhar na construção da barragem da represa João Penido, pela Leão Ribeiro & Cia Ltda. Pela mesma empresa, Antônio ajudou a construir a Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército. Contratado pela FEEA, Antônio Cosso trabalhou na Oficina 3.
Morando no bairro Araújo desde 1941, Maria de Lourdes Cosso entrou para o quadro de servidores da FEEA em 26 de agosto do mesmo ano, indo trabalhar na Seção de Revisão da Oficina 3. Na ocasião, o diretor da fábrica era o Coronel Ramiro Noronha.
Do seu tempo de serviço, Lourdes se recordava com tristeza da explosão ocorrida na Oficina 4 (Carregamento de Artefatos), às 8h20 do dia 7 de março de 1944. A tragédia resultou na morte de treze funcionários e feriu outras dezenas. Lourdes Cosso estava saindo da Oficina 3, retornando para a Oficina 4, quando foi atingida por estilhaços de vidro.
Em agosto de 1949, Lourdes Cosso começou a trabalhar na maternidade da FEEA. A partir de então, tornou-se uma profissional da área da saúde muito querida e requisitada pela comunidade.
Ao longo de todos esses anos, realizou 965 partos em residências e na maternidade, sem constar nenhum óbito.
Pela FEEA, trabalhou até 1973, quando aposentou.
Faleceu em Juiz de Fora, em 29 de junho de 2009. Conselheira, amante da boa leitura, morreu solteira, mas deixou centenas de afilhados em igual número de partos que realizou.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
90
Hospital Militar
Bairro São Mateus
Rua Padre Café em Junho de 1929
Em pé, da esquerda para a direita: Dr. ..., Capitão Isidoro e Arlindo Leite.
Sentados, da esquerda para a direita: Dr. Torres, Dr. Silva Lima, Dr. Goular e Capitão Thiago.
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Bairro São Mateus
Rua Padre Café em Junho de 1929
Em pé, da esquerda para a direita: Dr. ..., Capitão Isidoro e Arlindo Leite.
Sentados, da esquerda para a direita: Dr. Torres, Dr. Silva Lima, Dr. Goular e Capitão Thiago.
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
89
Hospital Militar
Rua Padre Café em 15 de Dezembro de 1926
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Padre Café em 15 de Dezembro de 1926
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
88
Hospital Militar
Rua Padre Café em 15 de Dezembro de 1926
Direita para esquerda (?): Capitão Médico Doutor Belmiro Braga, Coronel Médico Doutor Oscar..., General Médico Doutor Ivo Soares, Tenente Coronel Médico Doutor Alarico Damásio, Tenente Coronel Médico Doutor Hermógenes de Queiroz.
Frente da Foto
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Padre Café em 15 de Dezembro de 1926
Direita para esquerda (?): Capitão Médico Doutor Belmiro Braga, Coronel Médico Doutor Oscar..., General Médico Doutor Ivo Soares, Tenente Coronel Médico Doutor Alarico Damásio, Tenente Coronel Médico Doutor Hermógenes de Queiroz.
Frente da Foto
Acervo Arlindo Leite
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
87
Explicação para Foto anterior
Foto Raríssima
Exéquias de Dom Pedro II
Santa Casa de Misericórdia
Igreja Senhor dos Passos em 1891
Acervo Newton Barbosa de Castro
Foto Raríssima
Exéquias de Dom Pedro II
Santa Casa de Misericórdia
Igreja Senhor dos Passos em 1891
Acervo Newton Barbosa de Castro
86
Foto Raríssima
Exéquias de Dom Pedro II
Santa Casa de Misericórdia
Igreja Senhor dos Passos em 1891
Acervo Newton Barbosa de Castro
Exéquias de Dom Pedro II
Santa Casa de Misericórdia
Igreja Senhor dos Passos em 1891
Acervo Newton Barbosa de Castro
85
Santa Casa de Misericórdia
Data provável 1900 a 1920
Acervo João Carlos Da Silva
Data provável 1900 a 1920
Acervo João Carlos Da Silva
84
Sanatório Doutor Villaça
Martha Braga comentou:Não sei preciso
Mas a inauguração e da década de 1940 ou 1950
Acervo João Carlos Da Silva
Martha Braga comentou:Não sei preciso
Mas a inauguração e da década de 1940 ou 1950
Acervo João Carlos Da Silva
83
Dispensário Eduardo de Menezes que foi demolido após o término da construção do Palácio da Saúde
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
Data não informado
Acervo João Carlos Da Silva
82
Santa Casa de Misericórdia em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
81
Santa Casa de Misericórdia
Revista O LINCE
Data não informado
Acervo Cássio Geovane Moreno
Revista O LINCE
Data não informado
Acervo Cássio Geovane Moreno
80
Santa Casa de Misericórdia em Março de 1955
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
79
Santa Casa de Misericórdia em Março de 1955
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
78
Santa Casa de Misericórdia em Março de 1955
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Bastos Barreto
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
77
Centro de Saúde de Juiz de Fora em Janeiro de 1963
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
76
Faculdade de Medicina
Hospital Escola
No Passado era a Sociedade Recreativa Industrial Mineira
Data não informado
Acervo Marcio Leal
Hospital Escola
No Passado era a Sociedade Recreativa Industrial Mineira
Data não informado
Acervo Marcio Leal
75
Sociedade Recreativa Industrial Mineira
Posteriormente Faculdade de Medicina de Juiz de Fora
Década de 1920
Acervo Marcio Leal
Posteriormente Faculdade de Medicina de Juiz de Fora
Década de 1920
Acervo Marcio Leal
74
Posto de vacinação do BCG
Funcionava na rua Roberto de Barros, próximo ao Mergulhão
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Funcionava na rua Roberto de Barros, próximo ao Mergulhão
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
73
Clinica Menino Jesus (SAMIL).
Avenida dos Andradas
Observem ao Fundo à direita no topo a cobertura do ginásio coberto no Vianna Júnior
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Avenida dos Andradas
Observem ao Fundo à direita no topo a cobertura do ginásio coberto no Vianna Júnior
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
72
Estacionamento do antigo Cotrel em Março de 1969
Avenida Barão Rio Branco
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Barão Rio Branco
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
71
Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (primeira construção).
Foto extraída do livro: OLIVEIRA, Paloma Rezende de. "Vinde a mim os pequeninos: políticas de educação e assistência às infâncias." Juiz de Fora: Funalfa, 2012
Página 89
Data não informado
Foto extraída do livro: OLIVEIRA, Paloma Rezende de. "Vinde a mim os pequeninos: políticas de educação e assistência às infâncias." Juiz de Fora: Funalfa, 2012
Página 89
Data não informado
70
Fundação Doutor João Penido
Rua Braz Bernardino - 94
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Atualmente Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Braz Bernardino - 94
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Atualmente Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
69
Fundação Doutor João Penido
Rua Braz Bernardino - 94
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Atualmente Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Braz Bernardino - 94
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Atualmente Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
68
Grupos de Médicos em visita a Santa Casa de Misericórdia
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
67
Santa Casa de Misericórdia
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza,Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Acervo Marcy Rodrigues de Souza,Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
66
A “Associação dos Cegos em Juiz de Fora” foi criada por um deficiente visual, Sr. LUIZ DE FREITAS e sua esposa. Residentes no Rio de Janeiro, vieram à nossa cidade com a intenção de fundar uma “Associação” para prestar assistência ao cego idoso e carente. Contou com o apoio de um grupo de pessoas de boa vontade e de renome na sociedade juizforana.
Surgia então a ASSOCIAÇÃO DOS CEGOS EM JUIZ DE FORA.
Em 05/10/1939, foi eleita a primeira Diretoria, que passou a considerar esta data como a de fundação da Entidade.
Vencendo dificuldades financeiras, a primeira diretoria da Associação adquiriu uma pequena casa, em um ponto privilegiado da cidade, até hoje sede da Entidade. Depois de inúmeras alterações e aquisições de terrenos vizinhos, a casa foi ampliada, constituindo um patrimônio formado por dois prédios, um com quatro e o outro com seis andares, além de uma área de lazer. Com a ampliação da casa, foi ampliada também a assistência aos cegos, sendo admitidos deficientes de todas as faixas etárias
Fonte e-clubhouse
Surgia então a ASSOCIAÇÃO DOS CEGOS EM JUIZ DE FORA.
Em 05/10/1939, foi eleita a primeira Diretoria, que passou a considerar esta data como a de fundação da Entidade.
Vencendo dificuldades financeiras, a primeira diretoria da Associação adquiriu uma pequena casa, em um ponto privilegiado da cidade, até hoje sede da Entidade. Depois de inúmeras alterações e aquisições de terrenos vizinhos, a casa foi ampliada, constituindo um patrimônio formado por dois prédios, um com quatro e o outro com seis andares, além de uma área de lazer. Com a ampliação da casa, foi ampliada também a assistência aos cegos, sendo admitidos deficientes de todas as faixas etárias
Fonte e-clubhouse
65
Bairro São Mateus
Rua São Mateus
Maternidade Terezinha de Jesus
Data provável década de 1930
Fonte:radialistaleodeoliveira
Rua São Mateus
Maternidade Terezinha de Jesus
Data provável década de 1930
Fonte:radialistaleodeoliveira
64
A fotografia utilizada no estudo retratam em sua maioria a
formatura das 1ª e 2ª turmas de enfermeiras diplomadas em 13 de Agosto
de 1950
A descrição das fotografias selecionadas permitiu identificar alguns emblemas e rituais apropriados pela Escola, tais como: a touca, o véu, o uniforme, a lâmpada, a bandeira da Escola, a Bandeira Nacional, o broche, a Dama da Lâmpada, rituais religiosos, o juramento e a passagem da lâmpada.
A formatura das duas primeiras turmas de enfermeiras ocorreu em agosto de 1950, com 16 diplomadas, designadas como "As Pioneiras", conforme descrito no convite de formatura da turma. Foi celebrada por meio de eventos religiosos, profissionais e sociais. No dia 13 de agosto de 1950, foi iniciada com a celebração de uma missa de ação de graças, na Igreja de São Mateus, pelo Bispo Diocesano Monsenhor Gustavo Freire, e a colação de grau aconteceu no Salão Nobre da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado na Rua Braz Bernardino nº 69, Centro.
Fonte revistaenfermagem
A descrição das fotografias selecionadas permitiu identificar alguns emblemas e rituais apropriados pela Escola, tais como: a touca, o véu, o uniforme, a lâmpada, a bandeira da Escola, a Bandeira Nacional, o broche, a Dama da Lâmpada, rituais religiosos, o juramento e a passagem da lâmpada.
A formatura das duas primeiras turmas de enfermeiras ocorreu em agosto de 1950, com 16 diplomadas, designadas como "As Pioneiras", conforme descrito no convite de formatura da turma. Foi celebrada por meio de eventos religiosos, profissionais e sociais. No dia 13 de agosto de 1950, foi iniciada com a celebração de uma missa de ação de graças, na Igreja de São Mateus, pelo Bispo Diocesano Monsenhor Gustavo Freire, e a colação de grau aconteceu no Salão Nobre da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, Minas Gerais, localizado na Rua Braz Bernardino nº 69, Centro.
Fonte revistaenfermagem
63
Santa Casa de Misericórdia
Capela Senhor dos Passos
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Capela Senhor dos Passos
Data não informado
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
62
Dispensário Eduardo de Menezes
Livro Juiz de Fora em Dois Tempos
Acervo Agnaldo Rocha Marliere
Livro Juiz de Fora em Dois Tempos
Acervo Agnaldo Rocha Marliere
61
Dispensário Eduardo de Menezes em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
60
Dispensário Eduardo de Menezes
Reparem nos fundos do dispensário a construção do Palácio da Saúde
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Reparem nos fundos do dispensário a construção do Palácio da Saúde
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
59
Construção da Santa Casa de Misericórdia em Maio de 1955
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Olavo Bastos Freire
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
58
Ambulatório da Igreja da Gloria
A história do Ambulatório da Glória começa em Março de 1953, quando Padre Jaime Snoek e o vice-provincial da Província Redentorista do Rio de Janeiro, Padre Gregório Wuts, juntamente com o professor Salvador Bergo, Fernando Dias e Raphael Medeiros Moreira criaram a instituição e o Dispensário Nossa Senhora da Glória, em parceria com o Círculo Operário de Juiz de Fora. Com o desligamento deste, surge, em outubro do mesmo ano, a Assistência Nossa Senhora da Glória. Padre Jaime, recém-chegado de Roma, se inspirou nos exemplos da capital italiana para conseguir recursos holandeses e adquirir a casa no Mariano Procópio.
De lá para cá, o espaço foi ampliado e hoje conta com diversas salas, consultórios, salão e uma capela, mantendo-se fiel ao seu primeiro estatuto. Nos próximos meses, neste espaço do Novo Tempo, você vai acompanhar a história dos pioneiros e de pessoas que, diariamente, doam seus talentos aos mais necessitados
Fonte :www.paroquiadagloria.org.br
A história do Ambulatório da Glória começa em Março de 1953, quando Padre Jaime Snoek e o vice-provincial da Província Redentorista do Rio de Janeiro, Padre Gregório Wuts, juntamente com o professor Salvador Bergo, Fernando Dias e Raphael Medeiros Moreira criaram a instituição e o Dispensário Nossa Senhora da Glória, em parceria com o Círculo Operário de Juiz de Fora. Com o desligamento deste, surge, em outubro do mesmo ano, a Assistência Nossa Senhora da Glória. Padre Jaime, recém-chegado de Roma, se inspirou nos exemplos da capital italiana para conseguir recursos holandeses e adquirir a casa no Mariano Procópio.
De lá para cá, o espaço foi ampliado e hoje conta com diversas salas, consultórios, salão e uma capela, mantendo-se fiel ao seu primeiro estatuto. Nos próximos meses, neste espaço do Novo Tempo, você vai acompanhar a história dos pioneiros e de pessoas que, diariamente, doam seus talentos aos mais necessitados
Fonte :www.paroquiadagloria.org.br
57
Bairro Santa Terezinha
Fazenda da Tapera
Instituto Doutor Cícero Tristão
Fazia o tratamento de pessoas com Câncer e indigentes
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 20 de Maio de 1971
Fazenda da Tapera
Instituto Doutor Cícero Tristão
Fazia o tratamento de pessoas com Câncer e indigentes
Fonte:Jornal Diário Mercantil de 20 de Maio de 1971
56
Santa Casa de Misericórdia
Doutora Elza Halfeld Clar em Abril de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Doutora Elza Halfeld Clar em Abril de 1964
Acervo Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
55
SEDE DO SAMDU
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DE URGÊNCIA
Afonso Cardoso comentou:Bairro Procópio
Rua Mariano Procópio, sede do SAMDU em Março de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DE URGÊNCIA
Afonso Cardoso comentou:Bairro Procópio
Rua Mariano Procópio, sede do SAMDU em Março de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
54
Construção da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora em 1950
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
53
Construção da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora em 1950
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
52
Construção da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora em 1950
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
51
Construção da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora em 1950
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
50
Construção da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora em 1950
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
49
Construção da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora em 1950
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
48
Vista Parcial
Avenida Barão do Rio Branco, vista da Santa Casa em 1950
Acervo Eduardo Tipotti
Avenida Barão do Rio Branco, vista da Santa Casa em 1950
Acervo Eduardo Tipotti
47
Capela e Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
46
Capela e Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
45
Santa Casa de Misericórdia
Igreja dos Passos
Acervo Ramon Brandão
Igreja dos Passos
Acervo Ramon Brandão
44
Pronto Socorro Municipal
Avenida dos Andradas em Setembro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas em Setembro de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
43
ABREUGRAFIA - BCG
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Barão de Cataguases em 1986
Acervo Ramon Brandão
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Barão de Cataguases em 1986
Acervo Ramon Brandão
42
ABREUGRAFIA - BCG
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Barão de Cataguases em 1986
Acervo Ramon Brandão
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Barão de Cataguases em 1986
Acervo Ramon Brandão
41
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Barão de Cataguases
Mergulhão em Abril de 1952
Local onde funcionou por muito tempo o BCG
Mergulhão em Abril de 1952
Local onde funcionou por muito tempo o BCG
40
Santa Casa em 1890
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
39
Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
38
Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
37
Santa Casa de Juiz de Fora em 1950
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
36
Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Sala de Reuniões
Acervo Ramon Brandão
Sala de Reuniões
Acervo Ramon Brandão
35
Santa Casa de Juiz de Fora em 1925
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
34
Santa Casa de Juiz de Fora em 1920
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
33
Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
32
Santa Casa de Juiz de Fora em 1900
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
31
Capela Nosso Senhor dos Passos
Santa Casa de Juiz de Fora
Década de 1950
Santa Casa de Juiz de Fora
Década de 1950
30
Santa Casa de Juiz de Fora
Década de 1950
Acervo Marcelo Lemos
Década de 1950
Acervo Marcelo Lemos
29
Bairro Grama
Sanatório João Penido
Data não informado
Sanatório João Penido
Data não informado
28
Casa de Saúde e Maternidade Juiz de Fora
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
Propaganda que saiu no Suplemento do Diário Mercantil em Março de 1941
Acervo Ramon Brandão
27
Palácio da Saúde
Avenida dos Andradas esquina com a Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida dos Andradas esquina com a Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
26
Bairro Morro da Glória
Hospital Escola
Rua Catulo Breviglieri em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
Hospital Escola
Rua Catulo Breviglieri em 1958
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros 31 de Janeiro de 1959
Acervo Ramon Brandão
25
PRODEL
Rua Santo Antônio - 658 em Março de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Santo Antônio - 658 em Março de 1969
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
24
CENTROCOR
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
23
Antiga Clinica de cirurgia plástica Doutor Silveira Ramos
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
22
Prédio Antiga COTREL onde hoje esta instalado o H.P.S
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
21
Instituto Oncológico
O primeiro em Minas Gerais a receber Bomba de Cobalto
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
O primeiro em Minas Gerais a receber Bomba de Cobalto
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
20
A MATERNIDADE DA FEEA
Hoje, apresento a vocês uma das mais gratas lembranças da FEEA atual IMBEL
Centenas de crianças nasceram ali
Na foto vemos seu berçário
A Maternidade General Florêncio de Abreu foi inaugurada em 18 de agosto de 1949. Na época, o diretor da FEEA FJF era o Coronel José dos Santos Calheiros. Fechada em 28 de novembro de 1961, foi reaberta em setembro de 1965, funcionando até 1972. Estava instalada em um dos prédios da atual IMBEL, de frente para a Avenida Garcia Rodrigues Paes (Acesso Norte).
Antes de ser criada a maternidade, a maioria dos nascimentos em Benfica acontecia nas residências. As parteiras mais solicitadas no bairro eram a Dona Maria Catarina Barbosa e Dona Sebastiana.
Desde sua criação, a maternidade teve os seguintes diretores: Major-médico Itiberê de Castro Caiado, Doutor Donato Ríspori Borges, Doutor Pedro de Andrade e Doutor Leonardo Spirito.
Em 22 de setembro de 1949, nasceu a primeira criança na maternidade: a menina Márcia, filha de Antônio Pinto e de Maria Aparecida. Depois de Márcia, outras 500 crianças nasceram ali.
Os primeiros funcionários da maternidade foram: Ernesto Assumpção (provedor), Ana Rocha (servente), Ermínia Campos Altomari (1ª parteira oficial), Alcina Ligori (que acompanhou o primeiro parto), Marita de Melo Jucá, Joana Rezende, Amazil Motta de Souza, Julieta Mantine Lopes, Idalina, Aurora Pereira das Neves, Júlia Reis, Arminda e Ana Francisca.
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Hoje, apresento a vocês uma das mais gratas lembranças da FEEA atual IMBEL
Centenas de crianças nasceram ali
Na foto vemos seu berçário
A Maternidade General Florêncio de Abreu foi inaugurada em 18 de agosto de 1949. Na época, o diretor da FEEA FJF era o Coronel José dos Santos Calheiros. Fechada em 28 de novembro de 1961, foi reaberta em setembro de 1965, funcionando até 1972. Estava instalada em um dos prédios da atual IMBEL, de frente para a Avenida Garcia Rodrigues Paes (Acesso Norte).
Antes de ser criada a maternidade, a maioria dos nascimentos em Benfica acontecia nas residências. As parteiras mais solicitadas no bairro eram a Dona Maria Catarina Barbosa e Dona Sebastiana.
Desde sua criação, a maternidade teve os seguintes diretores: Major-médico Itiberê de Castro Caiado, Doutor Donato Ríspori Borges, Doutor Pedro de Andrade e Doutor Leonardo Spirito.
Em 22 de setembro de 1949, nasceu a primeira criança na maternidade: a menina Márcia, filha de Antônio Pinto e de Maria Aparecida. Depois de Márcia, outras 500 crianças nasceram ali.
Os primeiros funcionários da maternidade foram: Ernesto Assumpção (provedor), Ana Rocha (servente), Ermínia Campos Altomari (1ª parteira oficial), Alcina Ligori (que acompanhou o primeiro parto), Marita de Melo Jucá, Joana Rezende, Amazil Motta de Souza, Julieta Mantine Lopes, Idalina, Aurora Pereira das Neves, Júlia Reis, Arminda e Ana Francisca.
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz
19
Bairro São Mateus
Rua São Mateus esquina com Padre Café, atual Galeria Doutor Dirceu de Andrade,(antigo diretor da Maternidade).
Maternidade Therezinha de Jesus
Segundo informações não oficiais o nome da Maternidade foi escolhido pelo nascimento da primeira criança na Maternidade com o nome de Therezinha de Jesus
Meados da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua São Mateus esquina com Padre Café, atual Galeria Doutor Dirceu de Andrade,(antigo diretor da Maternidade).
Maternidade Therezinha de Jesus
Segundo informações não oficiais o nome da Maternidade foi escolhido pelo nascimento da primeira criança na Maternidade com o nome de Therezinha de Jesus
Meados da década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
18
Aplicação da Vacina Salk em janeiro de 1958
Pronto Socorro Municipal
Nesta época funcionava na Rua Fonseca Hermes
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Pronto Socorro Municipal
Nesta época funcionava na Rua Fonseca Hermes
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
17
Quarto de primeira classe
Santa Casa em 1915
Santa Casa em 1915
16
Santa Casa de Misericórdia
Superguia de Juiz de Fora de 1978
Superguia de Juiz de Fora de 1978
15
Dispensário Eduardo de Menezes
Atualmente Palácio da Saúde em 1928
Acervo Júlio Sarchis
Atualmente Palácio da Saúde em 1928
Acervo Júlio Sarchis
14
Hoje é o Abrigo Santa Helena na Vila Ideal
O popular asilo de meninas
Data provável 1895
O popular asilo de meninas
Data provável 1895
13
Capela da Santa Casa e primeiro prédio da mesma em 1895
12
Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora
Data não informado
Data não informado
11
Santa Casa de Misericórdia
Capela Senhor dos Passos em Abril de 1993
Acervo e Foto Gilson Assis
Capela Senhor dos Passos em Abril de 1993
Acervo e Foto Gilson Assis
10
Palácio da Saúde
Guia ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
Guia ilustrado de Juiz de Fora de 1967
Acervo Adão Lúcio
09
Capela Senhor dos Passos
Santa Casa de Misericórdia
Publicada na revista o Lince de 1969
Acervo Carlos Andrada
Santa Casa de Misericórdia
Publicada na revista o Lince de 1969
Acervo Carlos Andrada
08
Inauguração do SAMDU
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Hospital de urgências e o posto Rio Branco ficava próximo a Santa Casa
Avenida Barão do Rio Branco
Década de 1960
Hospital de urgências e o posto Rio Branco ficava próximo a Santa Casa
07
Enfermaria da Santa Casa de Misericórdia
Necrotério
Data não Informado
Acervo Humberto Ferreira
Necrotério
Data não Informado
Acervo Humberto Ferreira
06
Rua Halfeld
Hospital Volante em maio de 1958
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
Hospital Volante em maio de 1958
Acervo Roberto Dornellas ou Jorge Couri
05
Santa Casa em 1951
Notar os prédios antigos que faziam parte do conjunto Arquitetônico da Santa Casa
Notar os prédios antigos que faziam parte do conjunto Arquitetônico da Santa Casa
04
Bairros Granbery e Alto dos Passos em 1950
Detalhe para o prédio da Santa Casa sendo construído
Bairros Granbery e Alto dos Passos em 1950
Detalhe para o prédio da Santa Casa sendo construído
03
Avenida dos Andradas
Dispensário Eduardo de Menezes em 1965
Pode se ver o atual Palácio da Saúde em Construção
Dispensário Eduardo de Menezes em 1965
Pode se ver o atual Palácio da Saúde em Construção
02
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Antiga construção da Santa casa de Misericórdia , na Avenida Barão do Rio Branco
Foto de 1903
Antiga construção da Santa casa de Misericórdia , na Avenida Barão do Rio Branco
01
Palácio da saúde no cruzamento de Avenida dos Andradas com Avenida Barão do Rio Branco em 1966