sábado, 8 de novembro de 2025

Fotografias Colorizadas com 709 Fotografias

709
Colégio Andrés internato católico em 1903
Funcionou na Rua da Gratidão, (Morro da Gloria).
Atualmente Avenida dos Andradas.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
708
Cervejaria Kremer / Germania / Americana
Alguns exemplos de comércio estabelecidos em Juiz de Fora - MG, ainda nos permitem adentrar no ambiente que marcou esta parte da cidade, entre a segunda metade do século XIX e o início do XX.
Em 1867, nas imediações da Igreja da Glória foi fundada a filial da Cervejaria Augusto Kremer & Cia, uma das mais antiga fábrica de cerveja de Petrópolis - RJ, datada de 1858.
Construída num amplo terreno no Morro da Gratidão, na avenida dos Andradas (antiga Rua da Gratidão), adquirido à Cia. União e Indústria numa área desmembrada da Colônia Dom Pedro II (correspondente hoje aos terrenos do Jardim Glória, inclusive onde se situam as instalações do laticínio).
A fábrica Kremer era um local de lazer para os juizdeforanos, onde se realizavam festividades e banquetes.
Em 31 de agosto de 1876, na Cervejaria Augusto Kremer & Cia separam-se comercialmente matriz e filial, ficando Frederico Guilherme Lindscheid com a fábrica de Petrópolis que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja Nacional e Augusto Kremer com a fábrica de Juiz de Fora que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja e Águas Mineraes de Augusto Kremer & Cia.
Em 1878, com a morte de Augusto Kremer, seu sócio e gerente José Weiss decidiu deixar a fábrica que passou a ser dirigida pela viúva, que altera o nome para Cervejaria Germânia e amparada por bons auxiliares continua em crescente desenvolvimento.
A partir de 1914 passa a se chamar cervejaria Americana.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira  
707
Cervejaria Kremer / Germania / Americana
Alguns exemplos de comércio estabelecidos em Juiz de Fora - MG, ainda nos permitem adentrar no ambiente que marcou esta parte da cidade, entre a segunda metade do século XIX e o início do XX.
Em 1867, nas imediações da Igreja da Glória foi fundada a filial da Cervejaria Augusto Kremer & Cia, uma das mais antiga fábrica de cerveja de Petrópolis - RJ, datada de 1858.
Construída num amplo terreno no Morro da Gratidão, na avenida dos Andradas (antiga Rua da Gratidão), adquirido à Cia. União e Indústria numa área desmembrada da Colônia Dom Pedro II (correspondente hoje aos terrenos do Jardim Glória, inclusive onde se situam as instalações do laticínio).
A fábrica Kremer era um local de lazer para os juizdeforanos, onde se realizavam festividades e banquetes.
Em 31 de agosto de 1876, na Cervejaria Augusto Kremer & Cia separam-se comercialmente matriz e filial, ficando Frederico Guilherme Lindscheid com a fábrica de Petrópolis que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja Nacional e Augusto Kremer com a fábrica de Juiz de Fora que passa a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja e Águas Mineraes de Augusto Kremer & Cia.
Em 1878, com a morte de Augusto Kremer, seu sócio e gerente José Weiss decidiu deixar a fábrica que passou a ser dirigida pela viúva, que altera o nome para Cervejaria Germânia e amparada por bons auxiliares continua em crescente desenvolvimento.
A partir de 1914 passa a se chamar cervejaria Americana.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira  
706
Avenida dos Andradas
Construção da Igreja Nossa Senhora da Glória, provavelmente em 1924.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fotografia Extraída do Facebook de Edith Vaz de Araújo
705
Avenida Barão do Rio Branco
Grupo Central e a esquerda, Edifício Lenira.
Provavelmente inicio da pavimentação da Avenida  
José Bastos comentou: Interessante, durante muitos anos a Empav trabalhou muito bem e eu me lembro desse rolo compressor que usavam, era o único, mas muito bom. 
Deve ter virado sucata!
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
704
Bairro Grama
Água Mineral Natural São Luiz
O local era chamado de Munçunge
Atualmente é água Xua
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Aloysio Barbosa 
703
Unidade Santa Catarina
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
702
Cartão Postal 
Rua São João Nepomuceno
É provável que ela tenha sido nomeada em homenagem a São João Batista, um santo popular, e tenha se desenvolvido junto com o crescimento da cidade de Juiz de Fora. A associação de comerciantes da rua foi fundamental para sua modernização e revitalização recente. 
Podemos ver ao Fundo Academia de Comércio.
Inicio do século
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
701
Morro da Gloria 
Avenida dos Andradas ou Morro da Gratidão em 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
700
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
690
Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Terminal Rodoviário Régis Bittencourt em 1965
Observação: Iniciando a construção do prédio onde hoje esta as instalações do Cesama.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
689
Primeira Capela que foi consumida por um incêndio e depois veio a ser Igreja da Glória.
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915 
Foto anterior a 1915
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
688
Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco onde podemos ver o Rocha Hotel e os carros de praça atuais TAXI
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
687
Bairro Manoel Honório 
Avenida Brasil
Feira Livre, em 1982. 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Roberta Baldutti
686
Bairro Santa Helena 
Rua Benjamin Constant - 1336 
João Paulo Vieira comentou: Lembro-me dos tapumes nos locais dos vitrais 
Sem contar a inexistência do prédio de esquina que foi construído na década de 1970.
Falecido Padre Pedro Arbex, lutou muito para a construção da igreja 
Ela é do rito Melquita-Católico. 
A comunidade Sírio-Libanesa foi o sustentáculo da obra. 
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
685
Largo do Riachuelo 
Vista Fotográfica das cinco casas que pertenceu a Francisco Albino da Costa Freitas.
Eram Localizadas no Largo do Riachuelo, sendo quatro ligadas pela mesma Cumeeira, (Telhado).
E uma afastada do alinhamento do mesmo Largo em 21 de julho de 1896.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
684
Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ).
Bairro São Mateus
Rua Bairro São Mateus
Fundação da Maternidade: 1º de Dezembro de 1926.
Transformação em Hospital Geral: A partir de 2005, a instituição se tornou um hospital geral, mantendo a maternidade.
Atendimento: Oferece atendimento completo em diversas especialidades, incluindo maternidade, exames, pronto atendimento e cirurgias de pequeno, médio e grande porte. É referência em UTI Neonatal e cirurgias cardíacas em crianças.
O hospital é uma Organização Social de Saúde (OSS) sem fins lucrativos.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
683
Bairro Vale dos Bandeirantes
O engenheiro Antônio Carlos Saraiva, formado pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1949.
É em 1952, ele projetou e construiu o Bairro Vale dos Bandeirantes, hoje um dos mais populosos e importantes da cidade.
A estrada em destaque e a subida da serra da Grama como e popularmente conhecida.
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
682
Museu Mariano Procópio
Rose Aragão comentou: Meu Avô Silvio Aragão, pintando uma tela, no Museu Mariano Procópio em 1964
Sylvio Ribeiro Aragão, Pintor, Professor, Restaurador, e um dos fundadores do Núcleo Antonio Parreiras, hoje Associação de Belas Artes Antônio Parreiras.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Rose Aragão
681
Bairro Nova Era 
Aero Clube de Juiz de Fora 
Neste local hoje se encontra as instalações do Colégio Militar 
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Léo de Oliveira II 
680
Família Imperial em Visita a Residência de Mariano Procópio Ferreira Lage em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria.
Ao Fundo o Jardim do atual Museu Mariano Procópio.
Dom Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu.
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um Canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
679
Família Imperial em Visita a Residência de Mariano Procópio Ferreira Lage em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria.
Ao Fundo o Jardim do atual Museu Mariano Procópio.
Dom Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu.
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um Canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
678
Construção do Cristo de Juiz de Fora em 1906
Esse monumento é considerado o primeiro da América do Sul nesse estilo e foi feito 25 anos antes do que o Monumento da cidade do Rio de Janeiro.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
677
Palacete dos Alves
Castelo Bolivar Caramuru de Oliveira ou Castelinho da antiga CEG ou CJF
Atualmente Colégio Cave
Rua Floriano com Rua Tiradentes
Provavelmente década de 1950.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Eduardo Silva Gonçalves 
676
Provavelmente 1870/1890.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Redentorista
675
Rua Marechal Deodoro - 174
Esta Loja foi reformada antes de ser a Casa Orion.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
674
Casa Orion nos seus Primórdios com proprietários e Família
Na porta da esquerda , funcionário Zenon
Na porta do meio os três filhos do casal Turolla
A saber da esquerda para direita: Eny, Odone e Rosalina
Na porta da direita o casal Turolla: Senhora Dolores Villar Turolla e Victorio Turolla
Rua Marechal Deodoro - 174
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
673
Cartão Postal 
Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora em  de 26 de Dezembro de 1906.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Museu Ferroviário 
672
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Rápido Bie nota se no meio da foto
Eram Limusines que faziam Juiz de Fora - Rio De Janeiro entre os anos de 1939 e 1945
Eram 4 Ford 0 KM o preço da passagem era de 20.000$, (réis).
Ao Fundo o Palace Hotel e o atual Museu do Crédito Real 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
671
(Morro do Imperador).
Provavelmente em 1905 pois o mesmo foi inaugurado em 1906, 25 anos antes do Corcovado na cidade do Rio de Janeiro e com isso afirmo que nossa cidade foi pioneira neste tipo de construção
O nome Morro do Imperador é uma homenagem ao Imperador Dom Pedro II que, em suas visitas a Juiz de Fora, sempre subia a montanha para, de lá, vislumbrar a cidade que se formava
São 25 metros de capela e torre e 3,75 metros de estátua.
Foi o comerciante e empreendedor Francisco Baptista de Oliveira que implantou pela primeira vez em solo nacional a ideia de ter uma imagem cristã abençoando a cidade sob seus pés
Ele faleceu prematuramente e não conseguiu ver o projeto concluído
A construção foi iniciada em 1902.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: João Carlos Da Silva 
670
O coronel Manuel Vidal Barbosa Lage foi Diretor da Estrada de Ferro Juiz de Fora-Piau, de 1881 a 1888
Vereador de 1881/1884
Pecuarista da Ribeirão da Boa Vista”, no distrito da cidade
Titular de Rua e de subúrbio na cidade
Investidor imobiliário.” (J. Procópio filho Gente Juiz Forana).
Além da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, era proprietário das fazendas São Pedro, Monte Belo, Vale Maria e Quinta da Lage
Foi fundador e um dos organizadores da Companhia Estrada de ferro do Juiz de Fora-Piau
E ex-diretor da Companhia Ferrocarril Bondes de juiz de Fora
Faleceu em 24 de Maio de 1888
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
669
Carnaval
Rua Halfeld
Final do Século XIX
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: João Carlos Da Silva
668
Atualmente Parque Halfeld.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fotografia: Louise Torga
Acervo: Arquivo Histórico de Juiz de Fora  
667
Cartão Postal 
Parque Halfeld 
Biblioteca Municipal, (Demolida).
A criação de uma biblioteca pública em Juiz de Fora foi proposta em 1888, pelo vereador Fonseca Hermes e inaugurada oficialmente em 28 de dezembro de 1897, no prédio da Câmara Municipal.
É considerada a instituição cultural mais antiga em funcionamento na cidade e no ano de 1982 recebeu o nome de Biblioteca Municipal Murilo Mendes em homenagem ao poeta juiz-forano.
A Biblioteca passou por diversas sedes até que, em 1996, instalou-se definitivamente no complexo do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, na Avenida Getúlio Vargas, 200, centro.
Em 2001 foi criada a Associação de Amigos da Biblioteca Municipal Murilo Mendes – AABIM – MM, que implementa ações para a revitalização dos serviços da Biblioteca.
Disponível em: https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/biblioteca/historia.php. Acesso em: jan. 2016.
O Antigo Jardim Municipal era o local escolhido para instalação das diversões itinerantes que passavam pela cidade, já que Juiz de Fora não possuía nenhuma forma regular de entretenimento. Desde a sua criação constitui-se como um dos mais importantes símbolos de Juiz de Fora. Situado entre as suas principais ruas - Halfeld, Marechal Deodoro e Av. Barão do Rio Branco - pode ser considerado, além de área de lazer, um centro político e religioso da cidade.
Com o nome de Largo Municipal, foi o primeiro logradouro público da então Vila de Santo Antônio do Paraibuna, antigo nome de Juiz de Fora. A área foi adquirida pela Câmara Municipal, em 1854, do engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld e nessa época o parque não contava com calçamento.
Sua primeira reforma data de 1879 quando foi ajardinado e a segunda intervenção urbanística aconteceu em 1901, quando o Largo Municipal foi completamente remodelado pela Cia. Pantaleone Arcuri e Spinelli com o financiamento de Francisco Mariano Halfeld, filho do engenheiro Henrique Halfeld , passando, em virtude disso, a chamar-se Parque Halfeld.
Fizeram levantamento de canteiros, abertura de ruas, fechamento de outras, um pavilhão central, uma casa para o guarda do jardim, repuxos, lagos, pontes e casas rústicas, reforma do gradil, entre outros. O pavilhão, construído em estilo eclético, foi mais tarde sede da Biblioteca Municipal.
Novas reformas paisagísticas aconteceram durante as décadas de 50 e 60 tendo a última ocorrido em 1981, quando o Parque Halfeld teve diversas árvores derrubadas e sua área de terra e areia substituídas por novos passeios de pedra portuguesa. Os únicos elementos remanescentes do projeto de 1901 são a ponte e o quiosque com estrutura imitando bambu e o lago.
O Parque foi tombado pela Prefeitura em 29 de dezembro de 1989.
Disponível em: http://pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/parque_halfeld.php.
Provavelmente década de 1940
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
666
Biblioteca Municipal, (Demolida).
Parque Halfeld
Inauguração da Sede da Segunda Biblioteca Municipal, Pois a Primeira foi Demolida.
Discurso do Doutor João Penido Filho em Outubro de 1934.
Esta também Demolida no Final dos anos de 1960.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Humberto Ferreira
665
Biblioteca Municipal, (Demolida).
Era localizada no interior do Parque Halfeld.
A Biblioteca Municipal foi redesenhada pelo arquiteto Raphael Arcuri, em estilo art-déco, sendo inaugurada em meados da década de 1930. 
Não há informações precisas de quando esta edificação foi demolida. "Era um prédio lindo, com arquitetura que tinha arabescos e remetia à cultura árabe", Demolida antes desta que esta na Fotografia!
Como disse anteriormente demolida no final da década de 1960.
Ainda encontramos elementos da época da inauguração, como as pontes com corrimão em formato de árvore, algumas estátuas, o monumento que antes ficava na frente e agora fica próximo à Igreja de São Sebastião na Rua Santo Antônio.
Provavelmente década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
664
Podemos ver ao Fundo a Santa Casa em construção
A Avenida Barão do Rio Branco com suas arvores e a direita a Catedral Metropolitana entre outros prédios que aparecem na Fotografia
Não identificamos a senhorita que aparece
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
663
Bairro Bom Pastor 
Provavelmente 1955/1956
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Henrique Paula De Resende
662
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Exposição de costuras, trabalhos manuais e quadros de contabilidade do Instituto Comercial Mineiro em 1919.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Coordenador Helio Noronha Filho
661
Orquestra Aquarela de 1960 a 1970
É uma lembrança do tempo em que as orquestras faziam sucesso
Essa orquestra era regida pelo Maestro Patrocínio da Polícia Militar.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nazath Carvalho
660
Sequestro que terminou na Rua das Margaridas, Bairro Aeroporto
Mariana Cruz comentou: Famoso leitão bandido de Juiz de Fora que conduziu o carro forte até a Avenida Rio Branco junto com seus comparsas
Juiz de Fora viveu o sequestro mais longo de sua história no ano de 1990
O episódio que se tornou conhecido como "O sequestro da Rua das Margaridas" atemorizou a cidade e ganhou projeção nacional através da imprensa, que acompanhou por 12 dias as negociações da polícia no Bairro Aeroporto
Em agosto de 1990, durante uma rebelião na Penitenciária de Contagem, um grupo de cinco presos, liderados por Wellington da Silva, o Leitão, fez três oficiais da Polícia Militar de reféns e conseguiu fugir num carro forte para Juiz de Fora
No dia 25 de agosto, o sequestro parou a cidade
Os cinco sequestradores, fortemente armados, mataram um dos reféns dentro do carro forte e abandonaram o veículo, tomando uma família de Juiz de Fora como refém. O grupo fugiu para uma casa da Rua das Margaridas
Na casa, os reféns foram sendo libertados, restando, até o final das negociações, o Coronel Edgar, da PM
Os cinco sequestradores acabaram se rendendo e foram transferidos para presídios do Estado.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
659
Residência da Família Assis era de propriedade do Doutor Francisco de Assis e sua esposa Dona Marília. 
Depois Loja de Decoração Atel, (Demolida).
No local amplo pátio para estacionamento de veículos.
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Rei Alberto.
Década de 1980
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Margarida Dos Reis Oliveira 
658
Rua Halfeld
José Eduardo Araújo comentou: Imediações da Galeria Pio X, o terreno vazio hoje o Banco do Brasil.
Antes do Calçadão, que construído pelo Prefeito Saulo Moreira
Ainda com trânsito de Veículos
Visível a placa da Rádio Joalheria Halfeld na esquina com a Galeria do Edifício Juiz de Fora, depois Galeria João Beraldo. Do outro lado o Rex Bilhares e no térreo o Bar Marrocos (que tinha no fundo mesas de bilhar) e na frente um famoso queijo bolinha na chapa.
Marcio Arcuri Comentou: Me lembro bem da bolas de queijo mussarela cozida em panela de óleo que ficava o dia inteiro na panela. Mas eram gostosas.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Década de 1960
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
657
Cartão Postal
Interior do Cine Theatro Central em 1940
Sua capacidade é de 1,881 espectadores
O projeto, do arquiteto Raphael Arcuri, é uma das primeiras referências locais à influência do art déco, ao passo que a decoração interna, da autoria de Ângelo Biggi, mantém-se fiel à tradição muralista italiana com temas clássicos.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Eduardo Silva Gonçalves
656
Avenida Barão do Rio Branco
Derrubada do terminal central dos Bondes próximo do Parque Halfeld
Em minha opinião este foi um dos maiores erros que uma administração pública cometeu, com a retirada dos trilhos que hoje poderiam estar sendo usada para V.L.T.S.
Final da década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
655
Localizada na  Rua Halfeld - 657
Era especializada em ferragens e louças.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
654
Interior da Casa da América em 1917
Localizada na  Rua Halfeld - 657
Era especializada em ferragens e louças.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
653
A primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada e pouco tempo depois, desmoronado. Em 1741, uma segunda capela foi construída no mesmo local, (fazenda de Antônio Vidal). Já em 1812, com a venda da propriedade, o novo dono, Antônio Dias Tostes, pediu autorização ao Governo do Império para transferir a capela para outro local.
A autorização da construção foi dada em 1844 e três anos depois, passou a funcionar em frente à Estrada Geral, (hoje, avenida Barão do Rio Branco). O espaço tinha cerca de 100m de extensão. No mesmo local construiu-se o primeiro cemitério.
Com a emancipação do nosso município, em 31 de maio de 1850, a capela foi transformada na primeira paróquia de Juiz de Fora e batizada em homenagem ao padroeiro da cidade, Santo Antônio, e ficou sendo a única até 1900. Somente com a chegada dos padres da Congregação dos Redentoristas é que novas paróquias foram instaladas.
O templo teve logo que ser ampliado, pois se tornou pequeno para o grande número de fiéis que participavam das celebrações. Em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma nova. Um ano depois, o cemitério foi transferido para as proximidades da Estrada União Indústria, hoje Cemitério Municipal.
A nova matriz foi inaugurada em 1866, com espaço maior e construída atrás do prédio original. Em 1924, Dom Justino, nosso primeiro bispo, realizou algumas reformas no prédio, como o novo piso, ampliação do presbitério, nova pintura, novo púlpito, altar de mármore, além da reforma do trono e do lustre de cristal.
Segundo a pesquisa histórica, a Catedral já foi protegida por um muro de pedras de cinco metros de altura. No entanto, no início do século XX, a parede foi demolida e as pedras foram reaproveitadas no calçamento de diversas ruas da cidade. O dinheiro arrecadado com a venda de parte destas pedras também foi utilizado para a construção do jardim e das vias existentes em volta da igreja.
Na década de 40, Dom Justino lançou a ideia de reformar a matriz, adotando um projeto arquitetônico em estilo gótico. Sem conseguir os recursos necessários para a “Catedral Gótica”, foram construídas a cúpula e as varandas em frente ao relógio, além do aumento das laterais, preservando as antigas torres. As obras iniciaram em 1950 e foi reinauguradas em 1966.
A igreja já passou por várias modificações até chegar ao prédio atual. E ela se destaca não só por sua estrutura física, mas também pela composição administrativa e organizacional. Em toda a sua história, mais de 80 padres, párocos e vigários paroquiais, já passaram por ela. Além disso, possui localização privilegiada: fica na avenida principal da cidade, ocupando uma posição geográfica central.
Data não informado
Texto Fonte: https://www.catedraljf.org.br/index.php/conheca-a-catedral/historico
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
652
Avenida Barão do Rio Branco 
Bonde Passando em frente o Colégio Stella Matutina.
Era o Bonde da Alegria, Um Transporte Altaneiro a São Mateus conduzia passageiros o dia inteiro.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
651
Avenida Barão do Rio Branco - 2960
Residência do Doutor João José Vieira em 1929.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
650
Competição ou Prova de Ciclismo 
Avenida Barão do Rio Branco
Próximo ao Parque Halfeld
Pista do lado do Parque
Em destaque um pouco ao fundo as Lojas Arapuã
Provavelmente meados da década de 1980
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
649
Nelly Mattos Comentou: Ainda nos seus primeiros anos, crescia o Bairro Bom Pastor. 
Seus primeiros moradores se tornaram amigos. 
Trabalharam, ao mesmo tempo, nas obras da Igreja e do clube, tendo recebido ambos o nome do bairro.
Os jovens frequentadores do clube logo deram jeito, junto com a Diretoria, de organizar a primeira festa junina. 
A quadrilha não poderia faltar!!! 
Os ensaios eram na rua mesmo e o sucesso foi grande!
A foto aqui estão, para comprovar.
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelly Mattos
648
Cristina Bittencourt comentou: Helena Bittencourt coroada Rainha do centenário de Juiz de Fora em 1950.
O último a direita é seu irmão José Maciel Bittencourt.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Cristina Bittencourt
647
Bairro Jockey Clube
Provavelmente inicio da década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
646
Bairro Nova Era
Aero Clube de Juiz de Fora
Data provável década de 1960
Atualmente neste Local esta localizado o Colégio Militar.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Roberto Dornellas 
645
Neste Local hoje funciona a Arpel
Rua Halfeld - 821 
Adão Lucio Souza Comentou: Podemos ver nas laterais propaganda de alguns políticos da época, inclusive Juscelino para presidente.
Data Provavel: 1955
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
644
Serraria Procópio Ladeira e Rio Paraibuna
Demolida para a abertura para a atual Avenida Brasil
Sérgio Amaral comentou: Ao que me parece seria Rua Halfeld próximo a Ponte
Esta edificação posteriormente foi demolida para prolongamento da Avenida Brasil
Ermógenes Lino comentou: Trabalhei como apontador de pessoal e caminhões por algum tempo em 1965 justamente nessa parte da obra, a construtora era a COENGE que por sinal executou toda a obra da nova avenida
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
643
Humberto Ferreira Comentou: Das que estão Sentadas, a do meio e minha Mãe Santinha.
A primeira em Pé do lado esquerdo,  É minha tia Zilah, do lado esquerdo de minha Mãe esta a sua irmã gêmea Aparecida A. Santos.
Data não Informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
642
Bonde da linha Bairro Alto dos Passos no final da parte baixa da Rua Halfeld quase esquina com a Avenida Francisco Bernadino podemos ver o Grande Hotel Renascença a direita.
Podemos do lado esquerdo o que parece ser uma bomba de Combustível.
Data provável final década de 1940.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
641
Bairro Retiro
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
640
Pantaleone Arcuri & Spinelli
Carro de transporte de funcionários em 1912.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Bianca Barreto
639
Carro da Fazenda do Paysandu em 26 de maio de 1935.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Humberto Ferreira
638
Avenida Barão do Rio Branco
Inauguração do SAMDU
Hospital de urgências e o posto Rio Branco ficava próximo a Santa Casa.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
637
Vista Panorâmica da cidade de Juiz de Fora
Provavelmente em 1900.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Arquivo Público Mineiro
636
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Terminal Rodoviário Régis Bittencourt
Plataformas de Embarque e Desembarque
Atualmente neste local funciona a CESAMA
Final da década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
635
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Terminal Rodoviário Régis Bittencourt
Plataformas de Embarque e Desembarque
Atualmente neste local funciona a CESAMA
Final da década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
634
O incêndio ocorreu na madrugada, depois do segundo baile de carnaval
Era um Edifício de três andares e inaugurado em 1918.
Ficava na esquina da Rua Halfeld com a Avenida Barão do Rio Branco
Como consequência foram desalojados os seguintes estabelecimentos comerciais: Drogaria Rio Branco, Joalheria Windsor, Casa Schuery e Casa das Crianças.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
633
Bairro Nova Era
Atualmente no Local o Colégio Militar
O primeiro da Direita para esquerda com um Gorro Branco e meu Tio Zequinha. 
Conhecido como Simões foi um dos Pilotos do Aero Clube.
Detalhes na Própria Legenda.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
632
Bairro Nova Era 
Avenida Doutor Bezerra de Menezes, Próximo a Rua Cassimiro de Abreu em 1977.
Na lateral da Fotografia em amarelo aparece parte da casa do Senhor: Manoel Nunes, (In Memoriam).
Na Bicicleta a amiga Mariângela, Filha do Senhor Adilson, (In Memoriam), É ao Fundo a Residência da família da Ciclista.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
631
Cartão Postal 
Vista Parcial
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver em destaque o Rocha Hotel
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis 
630
Bairro Santa Terezinha
A construção do prédio da Antiga Alcaidemoria de Juiz de Fora tem sua história ligada à abertura do Caminho Novo realizado por Garcia Rodrigues Paes, ligando a corte à zona mineradora. Em 1701 Garcia iniciou a abertura de uma picada por iniciativa própria , investindo na mesma recursos próprios e mão de obra escrava. Para facilitar seu acesso ao mesmo, Garcia mudou-se de São Paulo para Rio de Janeiro, mas a carência de recursos e de mão de obra levaram-no a solicitar a ajuda do governador d. Álvaro.
A Coroa também possuía interesses na conclusão do Caminho que permitiria maior arrecadação, e por conseguinte; tributação. Impossibilitado economicamente e fisicamente de manter-se nos trabalhos, Garcia foi substituído por Domingos Rodrigues , que levou à cabo a tarefa de abertura da estrada que recebeu o nome de "Caminho Novo".
Apesar de não ter concluído a tarefa, Garcia foi contemplado pelo Rei com quatro sesmarias ainda mais uma para cada um de seus filhos, escolhidas ao largo do Caminho Novo e o coronel Domingos Rodrigues foi nomeado como Cobrador das Estradas e Provedor dos Quintos, tendo para isso estabelecido o Registro e fundando nele uma fazenda de criação e cultura que lhe permitiu lucros e uma vida abastada.
A abertura do Caminho atraiu vários aventureiros para as minas, advindo daí uma necessidade de maior patrulhamento e fisco por parte da Coroa, desejosa de evitar o contrabando. Os acontecimentos do ano de 1711 podem ser percebidos pela Carta de Manoel de Araújo, um dos comandantes da patrulha.
A fazenda passou à família de Custódio da Silveira Tristão, devido ao casamento de Custódio da Silveira Tristão com Josefina, cabendo a um de seus filhos, Cícero Tristão, o direito sobre a sede da fazenda como herança, que doou-a em testamento à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, por não possuir descendentes diretos Após a morte de Cícero Tristão em 1954, a Fazenda do Alcaide-Mor passou a pertencer à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, impondo como condições para efetivação da doação que Santa Casa mantivesse a casa como a recebeu; preservando assim o patrimônio histórico de Juiz de Fora e instalar no mesmo um serviço de assistência às crianças desamparadas e aos velhos doentes. Sabendo das condições impostas no testamento de Cícero, a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer - ASCOMCER inaugurou na antiga fazenda o Instituto Dr. Cícero Tristão com o objetivo de amparar velhos desprovidos de recursos, que lá funcionou por dezoito anos.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Foto extraída do livro Juiz de Fora em dois Tempos .
Acervo: Agnaldo Rocha Marliere 
629
Thereza Lalá de Paula comentou:22 de outubro de 1941
Juiz de Fora- MG, Loja japonesa Tókio Urata, de vendas de brinquedos e etc.
Rua Marechal Deodoro - 230
A seta indica nosso pai Gilbert Mouty de Paula, então com 14 anos de idade
Começou a trabalhar na loja, em Agosto de 1941 e foi até Janeiro de 1942, quando o cidadão japonês Tókio Urata foi preso, devido a Segunda Guerra Mundial e por estar na Lista Negra Americana. Nosso pai voltou a trabalhar nesta loja, em Setembro, Outubro e Novembro de 1942
Provavelmente a loja não funcionou em 1943 e 1944, pois foi depredada pela massa popular indignada pelo afundamento brutal de cinco navios nacionais, nas costas da Bahia, conforme oficio policial, de 1943
Nosso pai voltou então a trabalhar nesta loja, em Janeiro e Fevereiro de 1945
Não trabalhou nos meses de Março, Abril e Maio voltando em Junho do mesmo ano, de 1945, e ficou até Fevereiro de 1947.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Thereza Lalá de Paula 
628
Bairro Santa Terezinha
Policiais Militares em forma, preparando para o desfile de 07 de Setembro de 1960.
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
627
Bairro Santa Terezinha
Demolição da Hospedaria Horta Barbosa, Prédio que veio a ser do 2º Batalhão da Policia Militar.
Demolição aconteceu em 1972
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
626
Bairro Santa Terezinha
Rua Tenente Luís de Freitas
Demolição da Hospedaria Horta Barbosa, Prédio que veio a ser do 2º Batalhão da Policia Militar.
Demolição aconteceu em 1972
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pelo 2º Batalhão de Polícia Militar Dois de Ouro.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
625
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Braz Bernardino
Palacete Santa Mafalda, também conhecido como Grupos Centrais, é um edifício localizado na cidade de Juiz de Fora
Foi oferecido a D. Pedro II, mas recusado, e então o imperador aconselhou que fosse destinado a um abrigo de doentes ou uma escola
Foi ampliado na parte de trás e é Patrimônio Histórico de Juiz de Fora
Abrigou a Escola Normal de Juiz de Fora, que foi transferida para lá e onde José Rangel lecionou.
Em 4 de fevereiro de 1907 foi instalado no prédio o Primeiro Grupo Escolar, com 470 alunos e dirigido por José Rangel.
Em 23 de março do mesmo ano foi inaugurado o Segundo Grupo Escolar, de funcionamento noturno, com 396 alunos e administrado pelo diretor José Rangel e pelos servente e porteiro do Primeiro
Em 1915 os grupos foram renomeados, respectivamente, para Grupo José Rangel e Grupo Delfim Moreira
Ficou conhecido como Grupos Centrais devido à sua localização, de frente para a Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, em um trecho nobre da cidade do século XX
Somente o Grupo Delfim Moreira está no prédio atualmente
O Grupo Escolar surgiu com o propósito de tornar os alunos bons trabalhadores e bons cidadãos, e por isto o discurso liberal era ofuscado pelos mecanismos disciplinadores, para que se formassem cidadãos submissos à classe dominante
O prédio foi construído no final da década de 1850 pelo Comendador Manoel do Vale Amado, rico proprietário rural que desejava homenagear Dom Pedro II quando de sua primeira visita à Juiz de Fora
Batizado de Palacete Santa Mafalda, a construção foi erguida num ponto nobre da cidade, na esquina das ruas Braz Bernardino e Principal (atual Avenida Rio Branco)
Ao chegar à cidade em 1861 para a inauguração da Companhia União Indústria, o imperador utilizou o casarão, todo ornamentado com mobiliário importado de Paris, para a assinatura de importantes documentos, e também para a cerimônia do Beija-Mão, em que recebia os convidados e pessoas que tinham audiências marcadas.
Recusou, porém, a oferta do Comendador para que ficasse com o imóvel de presente, dizendo que só aceitaria se ele fosse doado ao estado para abrigar uma escola ou obra de caridade
Magoado, Manoel do Vale Amado decidiu que a casa jamais seria habitada, desejo que foi respeitado por seu filho, o Barão de Santa Mafalda.
O local só foi reaberto em 1904, ocasião em que foi doado à Santa Casa de Misericórdia e teve todo seu acervo leiloado.
Adquirido pelo estado, foi transformado em 1907 no primeiro grupo escolar de Minas Gerais, função que ocupa até os dias de hoje, abrigando a Escola Estadual Delfim Moreira.
Integra o patrimônio de Juiz de Fora desde 1983, quando foi tombado pela municipalidade.
Fotografia de 1958
Fonte wikipedia.org
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
624
Rua Halfeld
Plano frontal do Hotel Rio de Janeiro
No terço superior no meio da foto pode se ver o famosíssimo Hotel Rio de Janeiro, (Sua entrada lateral era um portão com duas colunas encimadas por dois Leões um de frente para o outro).
Este Hotel foi inaugurado em 07 de Julho de 1888 com um grande banquete presidido pelo Senhor Fonseca Hermes.
O Hotel era de propriedade do Senhor Gustavo Pereira da Cruz.
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
623
A primeira linha de ônibus urbano que atendeu o bairro Benfica foi da empresa Diana
Surgiu na primeira metade dos anos 40. 
Era modelo "jardineira".
Foi criada pra atender parte dos trabalhadores da FJF, (antiga FEEA e, hoje, IMBEL), que moravam no Poço Rico e não usavam o trem Xangai
O trecho percorrido ligava Benfica com o Bairro Vila Ideal
Na época não existia a Avenida Brasil
Seu itinerário seguia pela Av. JK, (que se chamava BR135, BR3 e União e Indústria), Rua Olavo Bilac, Rua Bernardo Mascarenhas, Avenida dos Andradas, Avenida Rio Branco, Rua 15 de Novembro, (atual Avenida Getúlio Vargas), Rua Espírito Santo, passava pelo Cemitério Municipal até chegar na Vila Ideal.
Na foto do meu acervo, colorizada por Inteligência Artificial pelo Maurício Lima Corrêa, vemos um antigo veículo do transporte coletivo que fazia a linha Benfica. 
Um modelo fabricado pela Mercedes-Benz no início dos anos 60.
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz 
622
Cartão Postal
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
621
Um dos caminhões da Frota do Senhor Octávio Kirchmair
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
620
Vista do interior do Parque Halfeld.
Podemos ver em detalhes que o mesmo era Cercado.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Museu Mariano Procópio
619
Sanatório Doutor Villaça, (Demolido).
Atual Santa Casa de Misericórdia
Martha Braga comentou: Não sei preciso
Mas a inauguração e da década de 1940 ou 1950.
Marlene Damaceno Comentou: Mais um tesouro da nossa cidade que foi desfeito!
Nicia Moller Comentou: Minha mãe e minhas tias trabalharam na Santa Casa assim como era, a Igreja continua, o hospital precisava crescer para acolher.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
618
Alvaro Boechat comentou: Gincana do Bairro Bom Pastor, Conheço como poucos aquela cesta de basquete ao fundo da foto.
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
617
Avenida Presidente Getúlio Vargas com antiga Rua Assis, atual Rua Mister Moore.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
616
Ônibus da viação Goretti uma das pioneiras no transporte em nossa cidade
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
615
Bairro Barreira do Triunfo
Avenida Juscelino Kubitschek
Provavelmente inicio da década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
614
Dona Maria de Lourdes Villela Mascarenhas e Luiz de Souza Magalhães
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Gloria Magalhães
613
Estação Central do Brasil
A estação ferroviária central de Juiz de Fora tem uma história rica que se inicia com sua primeira edificação em 1884, parte da Estrada de Ferro Juiz de Fora ao Piau. Ela se tornou um ponto crucial para o desenvolvimento econômico da região, com o fluxo de café e mercadorias, levando à necessidade de um novo e maior prédio, inaugurado em 1905, que deu origem ao atual Museu Ferroviário. 
Primeira Estação e Chegada do Trem: A primeira estação foi inaugurada em 1884, pertencente inicialmente à Cia. E. F. Juiz de Fora ao Piau. A chegada do trem foi um marco de progresso, ligando Juiz de Fora a outras regiões e impulsionando a cidade, que ganhou o apelido de "Manchester Mineira".
Importância Econômica: Em um ano após a inauguração, a estação já era a quarta em importância na receita ferroviária, evidenciando seu papel fundamental no escoamento da produção, especialmente do café.
Nova Estação: Com o aumento do fluxo de passageiros e cargas, uma nova e mais moderna estação foi inaugurada em 1905, contando com salas para correio e botequim, além de uma longa plataforma coberta.
Transição para Museu: Em 1927/28, a estação primitiva deu lugar ao prédio atual de dois andares, que hoje abriga o Museu Ferroviário de Juiz de Fora.
Institucionalização: O museu foi inaugurado em 2003, após um convênio entre a Rede Ferroviária Federal S.A. e a Prefeitura de Juiz de Fora (através da Funalfa), com o objetivo de preservar e dar um uso cultural ao local.
Tombo Histórico: Tanto o acervo quanto a edificação da antiga estação estão tombados pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA). 
Década de 1910
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
612
A estação ferroviária central de Juiz de Fora tem uma história rica que se inicia com sua primeira edificação em 1884, parte da Estrada de Ferro Juiz de Fora ao Piau. Ela se tornou um ponto crucial para o desenvolvimento econômico da região, com o fluxo de café e mercadorias, levando à necessidade de um novo e maior prédio, inaugurado em 1905, que deu origem ao atual Museu Ferroviário
Primeira Estação e Chegada do Trem: A primeira estação foi inaugurada em 1884, pertencente inicialmente à Cia. E. F. Juiz de Fora ao Piau. A chegada do trem foi um marco de progresso, ligando Juiz de Fora a outras regiões e impulsionando a cidade, que ganhou o apelido de "Manchester Mineira".
Importância Econômica: Em um ano após a inauguração, a estação já era a quarta em importância na receita ferroviária, evidenciando seu papel fundamental no escoamento da produção, especialmente do café.
Nova Estação: Com o aumento do fluxo de passageiros e cargas, uma nova e mais moderna estação foi inaugurada em 1905, contando com salas para correio e botequim, além de uma longa plataforma coberta.
Transição para Museu: Em 1927/28, a estação primitiva deu lugar ao prédio atual de dois andares, que hoje abriga o Museu Ferroviário de Juiz de Fora.
Institucionalização: O museu foi inaugurado em 2003, após um convênio entre a Rede Ferroviária Federal S.A. e a Prefeitura de Juiz de Fora (através da Funalfa), com o objetivo de preservar e dar um uso cultural ao local.
Tombo Histórico: Tanto o acervo quanto a edificação da antiga estação estão tombados pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA). 
Década de 1910
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
611
Parque Halfeld
Podemos ver o Quiosque da Planta Original do Parque e o Fórum atualmente Câmara Municipal.
Em 1896, A Câmara Vetou a construção de um Pavilhão Indiano no Parque Halfeld, Onde Funcionariam Salões para Jogos, Tiro ao Alvo, Palco, Camarinse lugares para espectadores.
O projeto foi considerado " Atentatório´a moral Pública".
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
610
Conhecido como Serrinha
Paraquedista da equipe de paraquedismo Águias de Ouro preparando para o salto
Ao Fundo a Aeronave PP GKO o famoso PA 20 que o levou para saltar
Paraquedista nome não informado
Provavelmente final da década de 1980
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
609
Avenida Barão do Rio Branco quase esquina com Rua Floriano Peixoto, (no fundo aparece o Edifício Primus),(o primeiro "arranha céu" de Juiz de Fora).
Rogério De Campos Teixeira comentou: Pedro Nava em seu "Baú de ossos" conta que os católicos saiam da calçada quando tinham que passar em frente à Maçonaria.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
608
Capella dos Nosso Senhor dos Passos e um pequeno trecho do Jardim
Localizada no Sanatório Doutor Villaça, (Demolido).
Atual Santa Casa de Misericórdia
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
607
Seminário Arquidiocesano Santo Antônio
Avenida Barão do Rio Branco em 1963
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
606
Reuniu três mil pessoas nas margens do Rio
Foi feito um cordão humano de quase dois quilômetros
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
605
Sanatório Doutor Villaça, (Demolido).
Atual Santa Casa de Misericórdia
Data provável 1900 a 1920
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
604
Bairro Benfica 
Antiga Várzea como era conhecida na época
Podemos ver a atual Rua Inês Garcia e parte do Córrego Três Pontes ainda sem o Canal de concreto.
Um pouco acima tínhamos uma ponte ou pinguela que só passava uma pessoa por vez, era de Madeira onde passávamos para ir a Escola Estadual Presidente Costa e Silva, (Polivalente), e também de uso dos moradores da Região.
A Ponte era localizada no final da Rua Evaristo da Veiga ou Rua da Feira Livre
Me recordo de amigos falando que alguém tinha caído da ponte ou pinguela da várzea, pois a mesma não possuía corrimão.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
603
Pantaleone Arcuri
Italiano que criou em Juiz de Fora uma agência da FIAT na década de 1930.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
602
Primeira Serralheria de Juiz de Fora era de propriedade de Alberto Dalpra
Data não informada
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fotografia enviada por Luiz Bertges
Acervo: Edson Dalpra
601
Cartão Postal 
Avenida Barão do Rio Branco 
Podemos ver a casa do Bispo, Catedral Metropolitana dentre outros.
Décadas prováveis 1920/1930.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
600
Biblioteca Municipal em estilo Manoelino era localizada no Parque Halfeld em 1915
Vicente De Paulo Clemente comentou: No intervalo para o almoço, ia lá, com um colega de trabalho para ver revistas e jornais...era um Oásis no centro do Parque.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
599
Parque Halfeld
Foi o primeiro logradouro público da então Vila de Santo Antônio do Paraibuna
O Antigo Jardim Municipal era o local escolhido para instalação das diversões itinerantes que passavam pela cidade, já que Juiz de Fora não possuía nenhuma forma regular de entretenimento. 
Sua primeira reforma data de 1879 quando foi ajardinado e finalmente, em 1906 foi totalmente reformado passando a chamar Parque Halfeld.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
598
Rua Marechal Deodoro
Vésperas de Natal em 1955
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
597
Casas Regente
Rua Marechal Deodoro
Vésperas de Natal em 1955
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
596
Bairro Nova Era 
Fazenda da Saudade 
Propriedade  do Coronel Horácio José de Lemos, um dos homens mais ricos de Juiz de Fora.
Era localizada onde atualmente esta a Garagem da Viação São Francisco.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
595
Bairro Nova Era 
Fazenda da Saudade 
Propriedade  do Coronel Horácio José de Lemos, um dos homens mais ricos de Juiz de Fora.
Era localizada onde atualmente esta a Garagem da Viação São Francisco.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
594
Bairro Nova Era 
Esta Cantina era nas proximidades da Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho, foi totalmente demolida, Era localizada na direção do meio campo do 4°GAC, (Era Linda).
A Estação que veio após fica a frente do Colégio Militar,  ao lado da Passarela, só ficou a base de concreto, Estruturas, Telhado e telhas já não existem mais, descaso com nossa história..Lamentavel
Foto extraída do livro História do 4º GAC
Autoria do Coronel Oswaldo Pereira Gomes
Livro doado gentilmente ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora em parceria com o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
593
Rua do Imperador, (atual Avenida Presidente Getúlio Vargas).
A história de Pantaleone Arcuri é a da Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri, uma empresa brasileira de construção civil fundada em 1895 em Juiz de Fora, Minas Gerais, por imigrantes italianos
A empresa foi fundamental para o desenvolvimento da cidade, construindo marcos como o atual Paço Municipal, o Cine-Teatro Central e o pavilhão mourisco do Parque Halfeld
A companhia encerrou suas atividades na década de 1940. 
A empresa e suas contribuições
Fundação e fundadores: A Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri foi fundada em 1895 por imigrantes italianos, com Pantaleone Arcuri como diretor-gerente. A família chegou ao Brasil em 1887.
Inovação: A empresa foi pioneira em diversas áreas, como a produção de cimento amianto e ladrilhos hidráulicos, além de ter uma grande oficina de carroças, telhas e portas. Também representou a marca de automóveis Fiat no Brasil na década de 1920.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
592
Residência na Avenida Barão do Rio Branco a direita de quem vai para o Alto dos Passos na altura da Rua Sampaio, (Demolida).
João Carlos Da Silva Comentou: Acho que era essa que tinha um letreiro no portão grande.
Estamparia não lembro o nome e o dono era o pai do Fernando Fagundes Neto se não me engano, lembro de minha mãe dizer que era estilo italiano isso na década de 1940.
Marco Fagundes Comentou: Essa casa era do meu avô José Fagundes Netto.,ela ficava justamente onde é a entrada da Avenida Itamar Franco com a Rio Branco.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
591
Praça da Estação
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: João Carlos Da Silva
590
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
589
PANIFICAÇÃO CENTRAL E TORREFAÇÃO DE CAFÉ 
Lygia Toledo comentou: Padaria Central, na parte baixa da Rua Marechal Deodoro era da Família de Francisco Falci e seus filhos (dentre eles Ângelo Falci)
Atenção para os carrinhos de entrega, em frente às 4 portas do estabelecimento.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Lygia Toledo
588
Interior do Cine Glória, que era localizado onde hoje é a atual Galeria Constança Valadares.
Demolido para construir a atual Galeria.
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
587
O engenheiro Antônio Carlos Saraiva, formado pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1949. 
Em 1952, ele projetou e construiu o Bairro Vale dos Bandeirantes, hoje um dos mais populosos e importantes da cidade.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
586
Parque Halfeld 
Altair Cabral Comentou: Da esquerda para a direita:  Almir, (falecido), eu Altair Cabral, Adair Cabral e Catharina Marta Cabral, aproximadamente o ano de 1952.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Altair Cabral
585
Assim eram os Uniformes das Meninas da época
Miriam Arcuri comentou: Engraçado, bati o olho e lembrei!
Este uniforme era usado por alunas da Escola Normal.
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
584
Bairro São Mateus
Rua São Mateus esquina com Rua Padre Café, atual Galeria Doutor Dirceu de Andrade,(antigo diretor da Maternidade).
Maternidade Therezinha de Jesus
Segundo informações não oficiais o nome da Maternidade foi escolhido pelo nascimento da primeira criança na Maternidade com o nome de Therezinha de Jesus.
Meados da década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
583
Bairro Granbery
Procissão de Nossa Senhora do Rosário, Saindo da respectiva Igreja em 1911.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
582
Provavelmente Inicio do Século XX.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelson Weiss, (In Memoriam).
581
Catedral Metropolitana
Década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
580
Equipe de Engenheiros e Trabalhadores
Local não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
579
Obras de Engenharia Publica em 1922
Local não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
578
Futuro Bairro Monte Castelo
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
577
Casa Chic em seus Primórdios
Rua Marechal - 196
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
576
Rua Santo Antônio - 551
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
575
Edson Luiz Oliveira comentou: O que eu sei este colégio fica localizado na Rua José Zacarias dos Santos no Bairro Vila São Benedito antigo Arado no meados dos anos de 1970 foi extinto hoje e uma creche este colégio se chamava Candido Mota Filho.
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
574
Casimiras S,S, São Sebastião S.A
Em Frente ao Antigo Moinho Vera Cruz 
Endereço antigo, Estação de Francisco Bernardino.
Lanifício São Sebastião S.A.: Houve um lanifício tradicional e de destaque na cidade, chamado Lanifício São Sebastião S.A., localizado na zona norte. Esta fábrica foi a primeira indústria de tecelagem instalada naquela região e é parte importante da memória industrial de Juiz de Fora. 
No entanto, ela não está mais em operação como lanifício, tendo encerrado suas atividades há décadas.
Lanifício Significado: Um lanifício é uma fábrica ou indústria especializada na produção de tecidos e artigos de lã. 
A palavra se refere tanto ao local de fabricação quanto ao produto final, como tecidos, cobertores e fios de lã. 
Historicamente, os lanifícios eram locais importantes para a economia, produzindo itens que iam desde roupas civis até uniformes militares, como mencionado no caso do Lanifício São Pedro.  
Indústria têxtil: Um lanifício é um tipo de indústria têxtil focado na lã. 
Os processos envolviam a seleção e limpeza da lã, seguida pela fabricação de tecidos, cobertores, mantas e fios. 
Exemplos de produtos: A produção incluía casimiras, sarjas, diagonais, flanelas, ponchos, capas, cobertores, xales, fios para bordados e malharias. 
Importância histórica: Muitos lanifícios foram fundamentais para as economias locais, empregando um grande número de pessoas e fornecendo produtos para o mercado nacional e até para o exército. 
Sinônimos: Os sinônimos para lanifício incluem "fábrica de lã", "fábrica de artigos de lã", "fabricação de lã" e "fábrica de tecidos ou artefatos de lã". 
Fotografia datada do início de 1955
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
573
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Bernardo Mascarenhas consegue trazer em carros de bois os primeiros teares para Minas montando em 1888 a Tecelagem Bernardo Mascarenhas.
É o fundador da Companhia Mineira de Eletricidade
inaugurada em 05 de Setembro de 1889.
Em 28 de agosto de 1898
pela primeira vez no Brasil
inaugura-se a instalação de dois motores elétricos aplicados à produção industrial.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
572
Mechanica Mineira
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Mechanica Mineira foi uma das mais importantes. Fundada pelo engenheiro Belizário Penna em 1889, a construção possuía maquinários para carpintaria, modelagem, fundição de ferro e bronze além de ferraria para montagem de máquinas e veículos de transporte. Em 1901, a firma possuía um potente motor elétrico construído no próprio local. Eclética, com elementos característicos da arquitetura industrial da cidade, a edificação chegou a ser adquirida tempos depois pela Companhia Industrial e pela Construtora Pantaleone Arcuri & Spinelli. No local funcionaria a oficina mecânica, ferraria e fundição da fábrica. No entanto, logo depois, a edificação foi novamente vendida. Ao longo da história, a construção também serviu de sede para os artistas do Núcleo Antônio Parreiras. O edifício foi demolido para a construção do Terminal Rodoviário Régis Bittencourt, inaugurado em maio de 1964.
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Atualmente a CESAMA ocupa esse local.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
571
A companhia Construtora Pantaleone Arcuri foi fundada em 1895, destacou-se por suas oficinas onde produzia-se carroças, telhas de amianto, portas, janelas, ladrilho hidráulico, chegando a ter, na década de 1920 uma representação de automóveis FIAT importados da Itália.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
570
Garganta do Dilermando antes de ser aberta para o transito.
Sérgio Vianna comentou: Lembro da Garganta desse jeito. 
Um tio meu, irmão de minha mãe, morava ao lado, e eu o visitava bastante. Minha mãe me levava nos finais de semana, e lá tinha 10 primos e primas. Sempre foi uma festa nessa ladeira.
Carlos Innocencio Comentou: Me lembro bem do Mandinho Promovia grandes festas juninas.
Simpatia em pessoa!
Nasci bem lá no alto! 
Morei um bom tempo de minha infância e graças a Deus, como fui feliz!
Provavelmente inicio da década de 1960.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ismael Matheus
569
Mais um registro Histórico fotográfico da antiga FEEA.
Trata-se da inauguração das casas do Antigo IPASE
Neste número 105, morava Senhor Jacy de Assis, sua esposa Olinda de Assis(Dona.Nininha), com os seus 9 filhos: Itamar, Wilmar, Jucimar, Edimar, Gilmar, Elimar, Cizinho, Luzimar e Claudinei.
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Maria José Silvério De Assis Silvério 
568
Foto Rara Com o Parque Halfeld Fechado Por Muros
Antigo Fórum da cidade de Juiz de Fora 
Atualmente Câmara Municipal
Emanuel Almeida Silva Comentou: Juiz de Fora é de 31 de maio de 1850, (Data comemorativa do aniversário), portanto creio que o prédio da foto seja do final da segunda metade do século XIX e não do início.
Bela foto, as palmeiras ainda estão jovens.
Chama atenção a cruz que aparece na foto.
Alguém sabe dizer aonde é aquele local?
Francisco Barroso Comentou: Emanuel Almeida Santos, a cruz que você se refere é na praça do Cruzeiro
José Eduardo Araújo Dos Santos Comentou: Prédio da atual Câmara Municipal de Juiz de Fora.
Talvez o início da construção do Parque Halfeld, cercado de muros e gradil e assim permaneceu por muitos anos. 
O Parque Halfeld no coração da Avenida Barão Rio Branco, foi a Praça Pública que recebeu desde 1950 diversas reformas até os dias atuais de todos Prefeitos que estiveram comandando a Cidade.
Agora falta a Prefeita Margarida fazer uma revitalização total no local através do Projeto BONITESA e cercar o Parque Halfeld através de um belo gradil e não permitir nenhuma atividade comercial no seu interior, ficando apenas para o lazer da população, pois e um bem tombado pelo Patrimônio Público.
Fazer uma manutenção nos Monumentos é no riacho existente com a volta do Manequinho.
Ao seu redor usar os passeios para a exposição de feiras de artesanato e outras atividades.
inicio do século XIX
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Autoria: Albert Cohen
567
Com sua antiga Fabrica.
Fernando Carlos Comentou: Que saudades!!
Meu pai trabalhou por quase 15 anos, uma excelente empresa!
Tinha festa para os filhos de funcionários no salão que ficava a esquerda.
Uma bela recordação!
Marlos Rafael Gomes comentou: Meu nobre! 
É um lugar excelente de trabalhar! 
Ainda temos as festas, brinquedos para as crianças e etc! 
Esta foto é linda mesmo!
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
566
Avenida Barão do Rio Branco - 2262
Munir Yazbeck Comentou: Seu proprietário era o saudoso Lourival Moreira Costa.
Toninho Monteiro Comentou: Seu mais ilustre frequentador foi nosso conterrâneo Itamar Franco.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
565
Avenida Barão do Rio Branco - 1231.
Luiz Roberto Comentou: O Viva Bela, do meu Amigo Toninho Teixeira, começou como um bar, e só depois é que se transformou numa casa noturna que nos deixou muitas boas lembranças... Frequentei muito!
Munir Yazbeck Comentou: Localizado embaixo das arquibancadas do Sport Clube Juiz de Fora, teve fim com a construção do Mergulhão.
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
564
Local não informado
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
563
Rua Santa Terezinha
Depósito do Detran, MP Lafer em 1981.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão
562
Em 1856, ocasião em que a Vila foi transformada
em Cidade de Santo Antônio do Paraibuna
a população urbana ainda era diminuta e contava mais ou menos com seiscentos habitantes.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
561
Maternidade Therezinha de Jesus 
A Maternidade Therezinha de Jesus foi fundada em 01 de Dezembro de 1926, pelos médicos José Dirceu de Andrade, Navantino Alves e Renato de Andrade Santos. Foi inaugurada em 01 de Janeiro de 1927, no prédio na Avenida Quinze de Novembro, atual Avenida Getúlio Vargas
Em 08 de Janeiro de 1927, às 19h, ocorre o primeiro nascimento, realizado pelo médico Dr. José Dirceu de Andrade: um bebê do sexo feminino, que recebeu o nome de Therezinha de Jesus.
Em 1931, após doação do Governo de Minas Gerais, a Instituição passou a funcionar na Rua São Mateus
Em 1955, foi construído um anexo, onde foi instalada uma lavanderia. Este anexo foi alugado à Obra Social Santa Mônica, destinando-se também ao abrigo de mães desamparadas, sem famílias constituídas, que tinham permissão para trabalhar no local. 
Em 1978 a Maternidade foi transferida para a atual sede, à Rua Dr. Dirceu de Andrade.
A Instituição estabeleceu convênio com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, para o ensino da disciplina de Obstetrícia. 
Desde 1967, mantém um ambulatório de planejamento familiar que atende a toda a população. 
Também faz parte do Centro de Biologia de Reprodução – CBR, onde realiza pesquisa na área de reprodução humana e animal desde 1970, para embasar o planejamento familiar.
A partir de 15 de setembro de 2005, a Instituição passou a ser co-gerida pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – Suprema (FCMS/JF), recebendo a partir de então a denominação de Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) e passando a prestar assistência à saúde, em âmbito geral, com diversas especialidades.
Disponível em: http://www.hmtj.org.br/2014/o-hospital/o-hospital-1/historico-4. Acesso em: dez. 2015.
Encontrado no link: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=445351&fbclid=IwAR0H09H7QivZeYy6UB-UbxwwF090-pTNWmffZwrrZdzs6k7jisOxnpc1Hbo
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
560
Provavelmente década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Sergio Matos Vale "Ótica Globo"
559
Bairro Benfica ou Avenida Rosa 
Atualmente Bairro Araújo
Rua Maria Eugênia
Residência era situada paralelamente entre a linha do Trem, terminando no córrego.
Bem ao fundo a esquerda podemos ver parte da Estação Ferroviária
Esta casa foi demolida, onde morou a Dona Floricena
Provavelmente nas décadas de 1950/1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
558
A Igreja possui uma imagem de “Santo Antônio Fujão”. Segundo a tradição popular, esta imagem desaparecia da capela e, a cada dia, ela aparecia em uma residência diferente, pois todos queriam tê-la em suas casas, daí o nome de fujão. Atualmente, a imagem está recolhida, pois necessita de restauração. No chão das laterais direita da igreja há dois túmulos, um com os restos mortais de Dom Justino José de Sant'Ana e o outro está vazio.
Outro destaque da Catedral são as pinturas. No altar principal, a Santíssima Trindade e Jesus, pregando para os doutores da lei e para as multidões que o seguiam. Há debaixo da abóbada, há pinturas dos quatro evangelistas. No corredor, estão: Cordeiro de Deus, São Pedro e São Paulo, Anjos e Santa Cecília. Cada altar lateral também possui sua respectiva pintura. Os quadros da Via-Sacra (com 14 estações que destacam a morte, paixão e ressurreição de Cristo), são feitos de gesso, coloridos e em alto relevo.
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
557
Bondes no abrigo de Bondes
O empreendimento, com a compra da Companhia Ferrocarrial Bondes de Juiz de Fora, foi tão bem-sucedido que, na década de 1930, a C.M.E. já fabricava seus próprios bondes.
A partir de 1954, no entanto, o serviço foi assumido pelo Departamento Autônomo de Bondes.
A partir dos anos 50, a C.M.E. entrou em decadência e o ritmo de produção de energia não acompanhou a demanda, o que, de certa forma, acabou afetando o progresso de Juiz de Fora.
Em 1980 a companhia foi absorvida pela CEMIG.
Pelo seu incontestável valor histórico, os remanescentes da Companhia Mineira de Eletricidade, foram tombados pelo poder público.
Foi integrado ao Patrimônio Municipal, o edifício da Companhia, localizado na Rua Espírito Santo, 467 (Castelinho), o anexo, construído na década de 1920, seguindo mesma linguagem arquitetônica, além da primeira usina hidrelétrica, transformada em museu.
Década de 1960
Fonte: 1.bp.blogspot
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
556
Bairro Nova Era 
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimente de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora. 
O Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios.
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação Próximo a passarela.
Década de 1960 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
555
Bairro Nova Era 
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimente de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora. 
O Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios.
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação Próximo a passarela.
Década de 1960 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
554
Bairro Nova Era 
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimente de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora. 
O Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios.
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação Próximo a passarela.
Década de 1960 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
553
Faquiresa Dzy Tzu Deitada sobre uma cama de Pregos.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Alberto de Oliveira
552
Podemos ver ao fundo os Grupos Centrais e a Catedral Metropolitana.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
551
Bairro Barreira do Triunfo
Primeira Escola do Bairro
Carlão Miranda comentou: A informação é que faz parte do álbum "Cópia das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do estado de MG em 1939", segundo o MAPRO.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Museu Mariano Procópio.
550
Escola Rural Mista
Primeira Escola do Bairro
Solange Pereira Gama comentou: Esta foto e de meu primo Pepp Assis: Esta foto é outra raridade
E a primeira Escola da Barreira
Acho que é essa que falam que era a Escola da Dona Cira Guedes Guimarães
Esta Escola depois foi a casa da Dona Heroína, que hoje também não existe mais
Na foto podemos encontrar vários antepassados nossos que estudavam nesta época em que Julieta de Assis já era a professora
Eu não cheguei a conhecer este casarão
Julieta era uma senhora que eu chamava de tia. Ela faleceu com mais de 90 anos
Agora fui descobrir ela era minha prima.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama 
549
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto e primeira Igreja Igreja que era no cemitério
Solange Comentou: Meu avô ajudou a construir
Data não informada
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama  
548
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto do lado da primeira Igreja da Barreira que era no cemitério
Solange Pereira Gama comentou: Das três meninas da frente minha Mãe era a do meio, Dulce de Souza Silva
Data não Informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama  
547
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama  
546
Bairro Granbery
A Igreja Nossa Senhora do Rosário no bairro Granbery, em Juiz de Fora, foi inaugurada em 1905 e é um marco do patrimônio histórico e cultural do município. Construída a partir de 1894, sua edificação foi um projeto da Companhia Pantaleone e Arcuri, e o lançamento da pedra fundamental em 1905 marcou sua inauguração com a presença de uma grande solenidade e procissão. 
O projeto arquitetônico foi assinado por José de Magalhães, e sua estrutura acústica é considerada uma das melhores da cidade. 
História da igreja
Período de construção: A construção da igreja, iniciada em 1894, teve a obra concluída em 1905.
Inauguração: A inauguração foi marcada por grande solenidade, com a presença do então Bispo de Juiz de Fora, Dom Eduardo de Oliveira, e a procissão que partiu da Matriz.
Patrimônio: A igreja é tombada pelo Patrimônio Histórico e Cultural do município desde 5 de dezembro de 2001.
Destaques: A igreja se destaca pelo seu projeto arquitetônico com tendência eclética, com ornamentos originários de várias fontes de estilo. 
Sua estrutura acústica é uma das melhores da cidade, permitindo a realização de eventos como o Festival Internacional de Música Colonial.
Outros fatos: O primeiro pároco, Padre Aloísio Derossi, que faleceu em 1911, está enterrado no local. 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
545
Equipe juvenil do Esporte clube Benfica.
Esta equipe disputou o campeonato juvenil da segunda divisão 
Em pé : Da esquerda para direita.
Ademir, (Dil), Mauro (Saneia), Barreto, Sebastiao,(Tião), 
Misael, Varinaldo, (Piriá), Quico, Eduardo, Américo Pacheco.
Agachados : Da esquerda para direita 
Zeze Raul, Fernando, Mauro 
Tau, Wanderlei, (Derlei) e Hilário.
E mais alguns atletas que não aparecem na foto.
Aproximadamente entre 1964 a 1967.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauro Jesus Fonseca
544
Era Localizada na Rua Halfeld - 112.
Data não Informado 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
543
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
542
Corrida de Velocípedes
Rua Halfeld
À direita Edifício Clube Juiz de Fora, lá em cima.
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
541
Acrobatas Alemães- "Zugspitz Artisten"
Cabo de aço entre o Edifício Brumado e o Edifício Clube de Juiz de Fora
Datas Prováveis entre 1956/1958
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
540
Cartão Postal 
Provavelmente final da década de 1910
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
539
Dispensário Eduardo de Menezes 
Foi Inaugurado em 1908.
Demolido após o término da construção do Palácio da Saúde.
Meados da década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
538
Cartão Postal 
Parque Halfeld em 06 de Janeiro de 1907
Ao Fundo a Biblioteca e o Chafariz da planta original do Parque.
Esta Biblioteca e citada e mostrada no Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
537
Com 02 torres e o prédio que deu origem ao Sanatório para tuberculosos, (Sanatório Villaça), Construído pelo Doutor Hermenegildo Rodrigues Villaça estava anexo à Santa Casa de Misericórdia
Foi fundada em 06 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
536
O Trem Urbano de Juiz de Fora, mais conhecido como Trem Xangai foi administrado em seus últimos anos pela R.F.F.S.A, atendia os Municípios de Juiz de Fora e Matias Barbosa, possuía 7 estações e 4 paradas, contava com cerca de 36,5 km de extensão e chegou a transportar cerca de 1.500 usuários/dia.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Hugo Caramuru 
535
Estação Ferroviária do Bairro Benfica 
O Trem Xangai no embarque e desembarque, em 1978.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa  
534
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima, (Demolida), Para a Construção do Acesso Norte, Foi Inaugurada em 1938.
Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa  
533
Bairro Benfica
Estação Ferroviária em Setembro de 1921.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
532
Casa do Café
Rua Halfeld
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa 
531
Provavelmente década de 1950/1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
530
Avenida Barão do Rio Branco
Crianças jogando Bolas de Gudes em pleno canteiro Central da Avenida.
Bons e Maravilhosos Tempo.
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
529
Rua Marechal Deodoro em 1975.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
528
foi uma iniciativa criada em 1940 pelo governo Vargas que visava melhorar as condições de vida dos trabalhadores através da oferta de refeições acessíveis em restaurantes populares e da promoção da educação alimentar. Ele também incluía a divulgação de princípios de nutrição para os trabalhadores e seus empregadores, além de realizar pesquisas e fornecer apoio técnico. O serviço foi extinto em 1967. 
Restauração e alimentação: O SAPS instalou e operou uma rede de restaurantes e refeitórios populares que ofereciam refeições nutritivas a preços baixos.
Educação alimentar: Promovia um programa educacional para divulgar as vantagens de uma alimentação científica e econômica, criticando hábitos alimentares populares e orientando sobre a nutrição adequada.
Ação técnica: Mantinha laboratórios para pesquisar alimentos brasileiros, incluindo análise de vitaminas e métodos de conservação e produção, e possuía uma cozinha-escola para o treinamento de profissionais.
Extinção: Após quase três décadas de funcionamento, o SAPS foi extinto em 1967, com a transferência de seus bens e serviços para outros órgãos, conforme o Decreto-Lei nº 224 de 28 de fevereiro de 1967. 
Avenida dos Andradas
Provavelmente década de 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
527
Rua Espirito santo - 651
Solar construído em 1914 por Rafael Arcuri para a senhora Olympia Peixoto
Dez anos depois de construído foi vendido ao casal Jose Raphael e Iracema de Souza Antunes , então passou a se chamar-se Villa Iracema
Foi a primeira residência de Juiz de Fora com Piscina desde a sua construção
E bem tombado desde 18 de Agosto de 1999
Data não informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Humberto Ferreira 
526
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade, era de Propriedade do Coronel Horácio Lemos, (Demolida).
Atualmente neste Local, a Garagem da Empresa de Ônibus São Francisco.
Observação: Em 1930 não existia o Bairro Nova Era, Ele Foi Fundado no Final da década de 1950 ou início da década de 1960, e a fazenda ficava dentro do Bairro Nova Era.
Fotografia datada de 26 de Outubro de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
525
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade, era de Propriedade do Coronel Horácio Lemos, (Demolida).
Atualmente neste Local, a Garagem da Empresa de Ônibus São Francisco.
Observação: Em 1930 não existia o Bairro Nova Era, Ele Foi Fundado no Final da década de 1950 ou início da década de 1960, e a fazenda ficava dentro do Bairro Nova Era.
Fotografia datada de 26 de Outubro de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
524
Primórdios do Aeroclube de Juiz de Fora era localizado no Bairro Nova Era
Podemos ver a esquerda da Fotografia os Prédios do Aero Clube, como hangar e etc.
Ao Fundo a Caixa Caixa D'Água da FEEA atual IMBEL e a Torre da igreja do Bairro Benfica.
Acredito que já existia o Campo de Futebol do 1/4 RO - Regimento de Obuses atual 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Podemos ver o que se parece com Baias ou cocheiras os prédios em primeiro plano, pois na época o principal meio de transporte eram Cavalos.
Neste local atualmente é o Colégio Militar de Juiz de Fora
Provavelmente meados da década de 1930.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
523
Famoso chafariz que existiu no Parque Halfeld a partir de 1901   
Ao fundo, a atual Câmara Municipal 
Do projeto do Parque desta época, restam elementos
como o quiosque e a rampa que se vê à direita.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
522
Final do século XlX ou início do século XX .
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
521
Foi idealizado e construído por Juracy Neves, diretor- presidente do Grupo Solar de Comunicação
O espaço cultural foi inaugurado em Abril de 1989. Está localizado na Avenida Presidente Itamar Franco nº 2104 em Abril de 1989.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fotografia: Autoria de Jorge Couri
520
Avenida Barão do Rio Branco 
Colégio Stella Matutina com sua Arquitetura ainda imponente em 1940 
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
519
Rodoviária Régis Bittencourt.
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua São Sebastião em 1977.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
518
Rua Direita - 151
Atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld e que posteriormente veio a ser a prefeitura de Juiz de Fora
Historia:
O Prédio na esquina das ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld ), foi adquirido pela administração publica de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a Câmara Municipal e a cadeia local
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao Paço Municipal
Projetado pelo Arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco foi concluído em 1918
O Edifício tomou o formato que e conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada
Uma ultima ampliação ocorreu em 1944 na parte interna , e o prédio enfim foi finalizado conforme o projeto de Arcuri
O Paço Municipal foi tombado pelo Município em 19 de Janeiro de 1983 e deixou de abrigar a sede da Prefeitura
Provavelmente século XIX
Fonte Fotografia no Museu Mariano Procópio
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Pascoalini
517
O prédio situado na esquina das ruas Direita e da Califórnia (Respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld), foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a câmara municipal e a cadeia local. 
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal.
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Rio Branco, foi concluído em 1918. 
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri.
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de janeiro de 1983.
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil. 
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura JF Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço.
Data provável 1917
Texto Fonte: wikipedia.org
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
516
Senhor, Hélio à esquerda era o motorista tendo como Cobrador o então chamado de "Mané Capeta" à direita em 1957.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Gláucia Guedes
515
Avenida Barão do Rio Branco, sem o Mergulhão
Podemos ver a esquerda o Sport Club Juiz de Fora e a Frente o Senai
Do lado direito esta magnifica Praça, onde atualmente se encontra o Mergulhão.
Provavelmente final da década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
514
Trem Xangai passando pela Represa da Cemig, (Centrais Elétricas de Minas Gerais), no Rio Paraibuna, no trecho entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, após a Estação de Retiro em 1988.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Hugo Caramuru.
513
Podemos ver a Famosa Pintura de Pedro Américo, Tiradentes Esquartejado
Visto de perto este quadro é bem forte, e expressa com bastante clareza o marcante nacionalismo do romantismo brasileiro, através de um dos seus maiores expoentes, Com a retratação crua e fortíssima da figura esquartejada o pintor pretende salientar a intensidade do martírio.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
512
Rua Halfeld Parte alta 
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
511
Tubulação de distribuição de água potável Passando em meio a Mata do Krambeck.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
510
Vista Aérea 
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
509
Piscina do Clube do Montesinas, (Demolida).
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
508
Cartão Postal 
Tupynambás Futebol Clube, (Demolido).
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
507
Era localizado atrás do prédio da Oi na Avenida Barão do Rio Branco.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
506
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
505
Torres das guaritas de Seguranças que existiram na portaria da Fabrica da FEEA atual IMBEL, (Demolidas).
Provavelmente década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
504
Bairro Nova Era 
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Interior do Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
No detalhe aparece o Proprietário o primeiro da direita.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
503
Bairro Nova Era 
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek
Interior do Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
502
Bairro Nova Era 
Sílvios Restaurante parada obrigatória de Ônibus Estaduais.
Podemos ver a Plataforma de embarque e desembarque de Passageiros e Viajantes.
Era localizado onde hoje esta as Instalações do Supermercado ´Pais & Filhos.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
501
Vista Panorâmica 
A torre helicoidal no Morro do Cristo, em Juiz de Fora, foi a primeira do tipo na América do Sul, inaugurada em 1964 e utilizada pela extinta TV Industrial por 15 anos. 
Atualmente, apenas a base da torre original foi preservada e está visível no local. 
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
500
Guarita ou Cabine Policial 
Próximo a Avenida Independência na atual Avenida Itamar Franco, Quase Esquina com Avenida Barão do Rio Branco era usada para monitorar o fluxo de Veículos.
Ao Fundo podemos ver o Colégio Estela Matutina.
Década de 1970.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
499
Caminhão do Transportes Canário, Saindo da Avenida Presidente Getúlio Vargas em direção a Avenida Barão do  Rio Branco ao fundo podemos ver a antiga Rodoviária Régis Bittencourt e a construção do prédio, onde esta as Instalações da Cesama.
Provavelmente década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
498
Avenida Barão do Rio Branco Esquina com Rua Halfeld
Antiga Sede da Prefeitura Municipal 
Data provável década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
497
Avenida Barão do Rio Branco - 3408 
O Hospital Cotrel, Atual H.P.S
Oficialmente parte da denominação do atual Hospital Municipal e Pronto Socorro, teve sua história marcada por seu funcionamento na Avenida Rio Branco, nº 3408, onde hoje se localiza o Hospital Municipal. O nome "Cotrel" foi incorporado à nomenclatura oficial por sua forte associação com a memória popular da cidade, que se referia à antiga unidade hospitalar pela sigla durante décadas. 
Década de 1970
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
496
Podemos ver o inicio do Morro da Gloria como também a Igreja de São Roque
Inicio do século XX.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
495
Inicio do século XX.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
494
Parque Halfeld
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld. 
Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz
493
Alunas Não informadas
Década de 1930
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
492
Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
491
Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um Canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
490
Marcelo Pascoalini comentou: Esta foto e muito rara, pois, é a única conhecida da sede da Prefeitura, antes da construção do prédio que conhecemos que é de 1914.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
489
Cartão Postal 
Parque Halfeld
Foto tirada do alto da igreja São Sebastião em 1912
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
488
A estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia.
Juiz de Fora - EFCB.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
487
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
486
COMO ERA BENFICA EM 1954
Observe a igreja Matriz ao fundo. A primeira construção, à esquerda, era o antigo Posto São Jorge, do Senhor Joanico. 
Está no início da Rua Tomé de Souza
A atual Avenida JK era chamada de BR3. Não existia a BR040
Para chegar a Belo Horizonte, era preciso passar por Benfica.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz
485
geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade, (1889), e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
484
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
483
O estabelecimento da sede da Cia. União Indústria
a introdução dos imigrantes e a criação
da Colônia D. Pedro II, vão ser um forte estímulo ao crescimento urbano.
Com a inauguração da rodovia União e Indústria, em l861
Juiz de Fora se transformou no entreposto por excelência da Zona da Mata.
Com isto intensificaram-se os processos
de divisão social do trabalho e de troca de mercadorias
tendo como resultado a diversificação da economia
e a inauguração de uma nova fase de crescimento urbano acelerado.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
482
Foto Histórica da época do império
"Nessa viagem, o imperador e sua comitiva passearam de barco pelo lago da Quinta dos Lage, indo até o rio Paraibuna, através de um canal que contornava a colina onde está a ”Vila“. Segundo a reportagem publicada no ”Jornal do Comércio“, do Rio de Janeiro, na edição de 27 de junho de 1869, ”durante o passeio de Suas Majestades, os alemães da colônia da Companhia formavam em torno do lago uma linha de archotes cujos fogos refletiam nas águas prateadas pelo clarão da lua“. Vinte anos depois, exatamente no dia 15 de novembro de 1889, depois de muitos conflitos entre monarquistas e republicanos, a República era proclamada. E a família imperial, dois dias depois, era embarcada sigilosamente para Portugal, encerrando-se assim 67 anos de monarquia no Brasil. No dia 5 de dezembro de 1891, Dom Pedro II morria em Paris, onde estava exilado"
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
481
O nome Juiz de Fora vem de um magistrado chamado "juiz de Fora", um juiz nomeado pela Coroa Portuguesa que atuava em locais onde não havia um juiz de direito fixo. 
A versão mais aceita é que um desses juízes se hospedou em uma fazenda na região, que passou a ser conhecida como a "Sesmaria do Juiz de Fora". O povoado que surgiu próximo a essa fazenda deu origem à cidade. 
Cargo histórico: O "juiz de fora" era um magistrado que, por vir de fora da localidade, supposedamente garantiria mais imparcialidade na aplicação da justiça.
Origem do nome: A fazenda, e posteriormente a área ao seu redor, ficou conhecida por abrigar esse magistrado. O nome "Juiz de Fora" era usado para se referir à fazenda e, com o tempo, a um povoado que se desenvolveu ali, culminando no nome atual da cidade. 
Esta fazenda foi demolida na década de 1940, era localizada onde funcionava a Sayonara que também foi demolida.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
480
Bairro Benfica
Antigo Posto Policial em Janeiro de 1956
Era localizado em Frente a Residência do saudoso Vereador Ignácio Halfeld.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
479
Arredores da Praça da Estação
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
478
Assim era o Bairro Benfica nos seus Primórdios
Residência em primeiro Plano de Propriedade do Senhor Coronel Ludovino Martins Barbosa 
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
477
A Avenida Juscelino Kubitschek tem este nome desde 1981
De 1973 até 1980 era a BR-040, pois não havia ainda a Rodovia de contorno de Juiz de Fora
De 1964 até 1973, a BR-040 chamava-se BR-135
Do final dos anos 40 até 64 era a famosa BR-3
Antes disso era simplesmente a continuação da Estrada União e Indústria
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
476
Bairro Benfica
Podemos ver bem ao fundo a esquerda a Estação Ferroviária
Final década de 1950 ou inicio da década 1960
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
475
Data não Informado
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
474
Ao Fundo o Edifício Clube Juiz de Fora que foi consumido por incendio no carnaval de 1950, e no mesmo ano começou a construção do atual Edifício Clube Juiz de Fora.
Fotografia de 1922  
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Valéria Faria 
473
Bairro: Barbosa Lage em Abril de 1974.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
472
Bairro Nova Era
Obras na Avenida Juscelino Kubitschek em 11 de Fevereiro de 1989.
Ao fundo podemos ver a Caixa D'Água do 4° Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Gilberto Marques
471
Garagem da Transgasol
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vitor Bernadara
470
Vania Santos comentou: Estudei lá tenho esse uniforme até hoje
Poxa que lembrança linda!
Tetê Alencar comentou: Antigo uniforme do Machado Sobrinho.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
469
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão
468
Elias Gabriel comentou:Vila Branca 2x0 no Esporte Club Benfica. O jogo foi realizado no estádio Sales de Oliveira do Tupi, em Santa Terezinha. O time: Teté(falecido), Jorge, João, Nível, Morais, Caçapa, Martins, Alair(falecido), Walter Sartão, Zonga, Tiê, Lilinho, China(falecido) e Paulo Roberto.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elias Gabriel, (In Memoriam).
467
Nossa Gente
Na foto: Cecilia Alves Ferreira , Maria do Carmo Sarmento , Cecilia Sarmento Weiss , Lucia Weiss M de Carvalho e Cecilia carvalho.
Denise Pessoa comentou: Essa foto é "Minha neta,me dá sua neta" eu já tinha visto em Mirai na casa do Doutor Luiz Alves Pereira é de 1934
Local não informado
Década de 1950
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelson Weiss,(In Memoriam).
466
Mais do que nas memórias, o Rei do Arroz permanece como referência geográfica no linguajar cotidiano de muitos juiz-foranos. Ao falarem sobre o ponto de ônibus na Avenida dos Andradas, defronte ao Palácio da Saúde, muitos ainda dizem “o ponto do Rei do Arroz”, em referência ao mercado que operou nos anos 1980 e foi à falência no início dos anos 1990. “Sempre que passo naquele trecho da Avenida dos Andradas, penso: ‘aqui era o Rei do Arroz’. Minha mãe sempre fazia compras lá, e eu costumava ir com ela quando criança. Boas lembranças” Raquel Duarte
Imagens Arquivo TM
Fonte http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
465
Vista da Estrada que vai para Benfica, Onde se encontra o Arraial que esta sendo construido pelo Senhor Oscar Vidal.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Fotografia trabalhada em Inteligência Artificial por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa
464
Hotel Central, (Demolido).
Era de Propriedade de Aristides Maldonado.
Possuía 80 Quartos, Ficava aberto ate as 2:00 Da Manhã e Possuía Guias Turisticos com especialidades sobre a cidade de Juiz de Fora 
Provavelmente Século XIX
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Colorizada por Marcelo Pascoalini 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
463
Avenida Doutor Bezerra de Menezes - 17 em frente minha Residência
Observação o garoto que aparece na foto e Mauricio Lima Corrêa.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
462
Antiga Ponte Ponte de Madeira já demolida sobre o Rio Paraibuna na época já em ruínas no Bairro Remonta em 1977, Ponte esta que foi usada pelos Revolucionarios em 1930 para travessia da Tropa e de Material Belico para o Confronto na Região onde hoje esta o Bairro Nova Era e Remonta.   
A Tropa ficou alojada na Fazenda da Saudade com quase 1,000 Homens.
Este era o unico caminho para se chegar a Remonta, tinhamos que atravessar para írmos nadar nas proximidades do Bairro Remonta.
Local que iamos nada se chamava: Rego da Leni.
Observação esta ponte ficava atrás do 4º GAC.    
Na Fotografia Meu Irmão Maurilio de Boné e o José Menezes.
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
461
Antigo campinho de futebol na Rua Eraldo Guerra peixe com Avenida Doutor Bezerra de Menezes no Bairro Nova Era em 1976
Agachado meu Irmão mais velho Maurílio, de short branco meu irmão caçula Marinaldo e Beto da Silva Spinelli correndo em direção a eles.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
460
Antigo campinho de futebol na Avenida Doutor Bezerra de Menezes com Rua Eraldo Guerra Peixe no Bairro Nova Era em 1976.
Ao fundo a casa do pai do Donizete pessoa muito conhecida no Bairro
Observação: O garoto que esta sem camisa e olhando a bola e Mauricio Lima Corrêa.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
459
Cartão Postal 
Veículos Estacionados na Rua Halfeld em 1936
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
458
Antiga sala de cinema em 1990
Hoje Centro Cultural Benfica, (Salão Paroquial Pio XI).
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vanderlei Dornelas Tomaz  
457
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL ,
Época glamourosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas.
Data Provável 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa   
456
Cinema da FEEA hoje atual IMBEL ,
Época glamourosa do cinema em nossa cidade, Atualmente o prédio encontra-se em ruínas.
Data Provável 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa    
455
Já tivemos um clube de natação o “Clube Noronha”, como era conhecido e que funcionava às margens do Rio Paraibuna, sob a ponte Arthur Bernardes, na Rua Halfeld
Foi criado no dia 28 de Abril de 1930
João Batista de Souza, presidente; Antônio Nascimento, tesoureiro; Genésio Pinheiro da Rocha, secretário; sócio benfeitor, Senhor João Noronha.
Mas o “Clube Noronha” não existe mais
Aquelas barcas a vapor que no Paraibuna navegavam, desapareceram, não se vê mais nadadores sob a ponte e ninguém se atira mais de seu parapeito ao rio Paraibuna
Texto do livro Futebol, Futebolistas e etc. de Arides Braga
Década de 1930
Colorizada por Marcelo Pascoalini  
Acervo: Humberto Ferreira
454
Entre os imigrantes chegados no início de 1856, incluía-se um leque variado de especialistas: mecânicos, ferreiros e técnicos em construções de pontes.
A fixação dos imigrantes na cidade, concluído o prazo dos contratos, organizando pequenas indústrias (cervejarias, oficinas de carroças, máquinas agrícolas e de reparos), serrarias, curtumes, fábrica de implementos agrícolas, casas de comércio ou dedicando-se ao setor de serviços, significou, por um lado, a existência de um mercado consumidor para o qual destinavam produtos de suas especializações e, por outro lado, mediante sua incorporação como produtores, a ampliação do mercado consumidor local.
Colorizada por Marcelo Pascoalini  
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
453
Lagoa do Gratidão, (foto ao lado), onde hoje se localiza a Faculdade Vianna Júnior e o antigo Mercado Municipal.
“Existia uma lagoa naquela região que já tinha o uso de sua água condenado pela Saúde Municipal. 
Os colonos foram alojados em barracas ao redor dela e, por causa das condições precárias de higiene e utilização da água contaminada, o tifo se propagou e causou a morte de cerca de 10% dos imigrantes”, explica o historiador Roberto Dilly.
Segundo o pesquisador, um processo jurídico foi movido contra a Companhia União e Indústria. “Além de não distribuírem os terrenos para os alemães e austríacos, a Companhia pagava os salários com atraso, o que obrigava os imigrantes a comprarem alimentos, muitas vezes deteriorados, no armazém da própria empresa”, conta. 
O colono Stanislau Baiser foi um dos principais líderes do movimento. 
Em menos de dois meses ele havia perdido seus três filhos, vítimas das precárias condições.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa
452
Essa Rua abaixo com a Carruagem é Avenida Barão do Rio Branco em 1885
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente esta o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião 
Marcelo Pascoalini comentou:aquela casa que se destaca a direita, bem ao fundo, é a casa em que morava a avó de Pedro Nava
Maria Luiza foi a terceira esposa de Halfeld e faleceu em 1918.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Pascoalini 
451
A história dos Bondes em Juiz de Fora tem início em 1880, quando os Senhores Félix Schmidt e Eduardo Batista Roquete Franco, assinam contrato com o Governo Provincial, para construção e uso de uma linha férrea para carrís urbanos(Bondes) com tração animal, com privilégio exclusivo por 60 anos.
Eles constituíram a Companhia Ferrocarril Bondes de Juiz de Fora, e enviaram requerimento a câmara municipal, solicitando licença para instalação de trilhos, requerimento que foi deferido pela câmara naquele mesmo ano.
A primeira linha foi inaugurada em 15 de novembro de 1881, utilizando bondes puxados por burro, o trajeto compreendia as ruas do Imperador, Halfeld, do Comércio, Espírito Santo e Direita
Em 1882, a linha foi expandida em direção a Estação Mariano Procópio.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa
450
Bairro Benfica 
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal. 
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK). 
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes. 
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações. 
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe. 
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados. 
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
449
Bairro Benfica 
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal. 
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK). 
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes. 
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações. 
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe. 
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados. 
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
448
Bairro Benfica 
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal. 
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK). 
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes. 
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações. 
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe. 
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados. 
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
447
Bairro Benfica 
Enchente, Na madrugada de 15 de janeiro de 1966, a chuva forte causou o transbordamento do córrego Três Pontes, subindo mais de dois metros acima do nível normal. 
A água invadiu e cobriu diversas ruas, desde a Rua Lima Duarte até a Rua Martins Barbosa, e da Rua Vidal de Negreiros até a antiga BR-135 (atual Avenida JK). 
O vereador Ignácio Halfeld iniciou uma batalha contra órgãos federais e cobrou o não cumprimento de uma promessa do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) para alargar e retificar o córrego Três Pontes. 
O então prefeito Itamar Franco, em seu governo, iniciou a retificação e canalização do córrego, um projeto que viria a ajudar na prevenção de inundações. 
A inundação de 1966 foi uma grande surpresa para os moradores do Benfica, que não tiveram tempo de se preparar para a intensidade da catástrofe. 
Além do trabalho do vereador, canoas foram usadas para transportar famílias e pertences, e foram disponibilizadas vacinas e donativos para os desabrigados. 
O problema de inundações em Benfica é crônico e persiste até os dias atuais, embora as galerias pluviais construídas na década de 1960 tenham ajudado a mitigar o problema por um longo período. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
446
Fotografia Histórica
Construção da Avenida Barão do Rio Branco em 1905
Foto extraída do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e autoria: Domingos Giroletti
445
Cartão Postal Colombo
Data provável década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Correa
444
Estação Ferroviária Central do Brasil mais conhecida como Praça da Estação
As locomotivas a vapor apelidadas de "camelo" foram as últimas a serem baixadas. Segundo registros, a 700, teria sido uma das últimas a serem baixadas. Mas já estavam relegadas a serviços secundários de manobras, na foto a "Camelo" 712.
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Hugo Caramuru
443
Aquisição de ambulância Pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora em 1951
Gilson Costa Comentou: Rua Fonseca Hermes, onde era na década de 50 o Pronto Socorro Municipal!
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
442
Chuva de Papel picado.
Era tradição em Juiz de Fora, Infelizmente o que e bom se acaba.
provavelmente comemoração de final de ano
Data provável década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
441
Vista Panorâmica
Aeroclube de Juiz de Fora era localizado no Bairro Nova Era
Podemos ver a esquerda da Fotografia os Prédios do Aero Clube, como hangar e etc.
Ao Fundo a Caixa Caixa D'Água da FEEA atual IMBEL e as torres das igrejas do Bairro Benfica.
Acredito que já existia o Campo de Futebol do 1/4 RO - Regimento de Obuses atual 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha.
Podemos ver o que se parece com Baias ou cocheiras os prédios em primeiro plano, pois na época o principal meio de transporte eram Cavalos.
Neste local atualmente é o Colégio Militar de Juiz de Fora
Provavelmente meados da década de 1930.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
440
Castelinho da Rua Tiradentes com Rua Floriano Peixoto conhecido como Castelo Bolivar Caramuru de Oliveira
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
439
Vista Aérea
Região da Praça da Estação
Podemos ver a Estação da Leopoldina, Estação Central do Brasil, Campo do Leopoldina entre outros Prédios.
Jorge Fernandes Leão Comentou: Final dos anos 60, vê-se ainda o prédio da Escola Normal com parte demolida para construção da Avenida Independência, hoje Avenida Presidente Itamar Franco.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Hugo Caramuru 
438
Vista Aérea 
Região da Praça da Estação de 06 de Novembro de 1937
Podemos ver a Estação da Leopoldina com a Maria Fumaça saindo em Viagem, Estação Central do Brasil  e Campo do Leopoldina entre outros Prédios.
Fonte: Escola de Aviação Militar, Museu Aeroespacial
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Hugo Caramuru 
437
Vila operária da Fazenda Floresta e Fábrica São João Evangelista
Fotógrafo não identificado, 1939
Álbum: “Cópias das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do Estado – 1939”
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Museu Mariano Procópio 
436
Essa Rua abaixo com a Carruagem é Avenida Barão do Rio Branco em 1885
Largo do Riachuelo
Vejam de outro ângulo a Mecânica Mineira onde atualmente está o Prédio da CESAMA e aquela construção na esquina com os dois arcos é nas proximidades da Rua São Sebastião.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Pascoalini 
435
Bairro Santa Terezinha 
Rua Santa Terezinha 
Depósito do Detran, Veículo da marca M.P Lafer em 1981 
Podemos ver ao fundo as Arquibancadas e Refletores do Estádio do Tupi, Estádio Doutor Francisco Salles de Oliveira.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão
434
Bairro Santa Terezinha
Ginásio Comercial 
Primórdios do Colégio Tiradentes.
Elias Gabriel comentou: Colégio Estadual Tiradentes dentro do Quartel da Polícia Militar.
Fazia parte da antiga estrada do ouro. Bairro Santa Terezinha.
Estudei por 08 anos.
A parte nova do Colégio ainda O morro à direita é os fundos do Laticínio Cândido Tostes.
Aline Pontes Comentou: Aquele casarão, anteriormente foi residência do comandante, se não me falha a memória, era o Coronel Miranda. 
Tempos depois, foi usado para o colégio até construírem o colégio novo, ao lado.
Ali tem muita história, Minha família é de militares, meu pai conta muita história a respeito.
Diziam ter sido também, cemitério dos combatentes da Revolução de 1930.
Provavelmente década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
433
Rua Halfeld
Inicio do Século XX
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
432
Posteriormente Faculdade de Medicina de Juiz de Fora
Década de 1920
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcio Leal
431
Dom Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
430
Visita da Família Imperial à Juiz de Fora em 1861 para inaugurar a Estrada União Industria
Dom Pedro II, Princesa Isabel e Leopoldina, Imperatriz Tereza Cristina e Conde D´Eu
Segundo Informações este local e o Lago do Museu Mariano Procópio ou um canal próximo que ligava o Lago ao Rio Paraibuna.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: Livro Lo Stato de Minas Geraes de Filippo Grossi de 1911
429
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Doutor Paulo Frontin
Praça Antônio Carlos que na época se chamava, Praça Bernardo Mascarenhas, que em minha humilde opinião foi maior visionário de Juiz de Fora.
Podemos ver seu Busto no centro da Praça, bem como a beleza da mesma com suas quadras floridas e bancos para moradores e turistas.
No Rodapé da Fotografia podemos ver um posto de Combustível da ESSO.
Infelizmente destruíram tudo isto e sumiram com o busto de bronze de Bernardo Mascarenhas.
Fotógrafo não identificado, 1939
Álbum: “Cópias das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do Estado – 1939”
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Museu Mariano Procópio 
428
Residência de Ulysses e Lourdes Villela de Andrade Mascarenhas 
Avenida Rio Branco
Fotógrafo não identificado, 1939
Álbum: “Cópias das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do Estado – 1939”
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Museu Mariano Procópio 
427
Residência
Morro da Gratidão, (Morro da Gloria).
Neste Local atualmente um posto de Combustível 
Avenida dos Andradas em 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
426
Rua Mariano Procópio - 1198
4º Região Militar, (Quartel General).
Brigada 31 de Março
Portão das Armas, (Desativado).
Hoje o acesso a esta conceituada Organização Militar e feita pelo antigo portão lateral.
Podemos ver que o Corpo da Guarda era diferente do que esta atualmente no Local.
Década de 1930
Tive o prazer de prestar o serviço militar em 1980 neste conceituada Organização Militar. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
425
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 1198
4º Região Militar, (Quartel General).
Atualmente 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha 
Brigada 31 de Março
Portão das Armas, (Desativado).
Podemos ver parte dos Trilhos da linha dos Bondes.
Hoje o acesso a esta conceituada Organização Militar e feita pelo antigo portão lateral, em Agosto de 1962
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
424
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
4º Região Militar, (Quartel General).
Atualmente 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha 
Brigada 31 de Março
Portão das Armas, (Desativado).
Hoje o acesso a esta conceituada Organização Militar e feita pelo antigo portão lateral.
Provavelmente década de 1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
423
Bairro Nova Era
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha
Militares em pose para Fotografia
Provavelmente década de 1950/1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
422
Bairro Fabrica
10° Regimento de Infantaria
Provavelmente 1920/1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
421
Era localizado na Avenida Barão do Rio Branco - 1318
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Eduardo Silva Gonçalves
420
Cartão Postal 
Podemos ver ao Fundo a Sede da 1º Biblioteca Municipal e o antigo chafariz, Ambos Demolidos.
Podemos ver a placa de Proibido apanhar as flores, Com multa caso ocorresse e se desse o devido flagrante no Meliante.
Já hoje tudo e festa......
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão  
419
Cartão Postal 
Parque Halfeld
Podemos ver ao Fundo a Sede da 1º Biblioteca Municipal e o antigo chafariz, Ambos Demolidos.
Podemos ver a placa de Proibido apanhar as flores, Com multa caso ocorresse e se desse o devido flagrante no Meliante.
Já hoje tudo e festa......
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão  
418
Interior do Parque Halfeld e ao fundo a Igreja Metodista
Pessoas não informado.
Provavelmente meados da década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
417
Primeira usina hidrelétrica da América Latina para se ter uma ideia da importância desta usina na época Paris não tinha Energia elétrica e Juiz de fora foi pioneira no Brasil na Distribuição de eletricidade usada para serviço de utilidade pública
A Usina de Marmelos Zero entrou em funcionamento em 5 de Setembro de 1889, com dois geradores monofásicos de 125kW cada, com tensão de 1000 volts e frequência de 60 hertz
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
416
Localizada na Avenida Barão do Rio Branco
Na foto Professoras e os Vereadores Newton Viana de Oliveira e Pedro de Castro recebendo carteiras escolares.
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
415
Sede Social do Sport Club Juiz de Fora
Podemos ver parte das Bilheterias 
Provavelmente década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
414
Avenida Barão do Rio Branco
Conjunto Residencial nome não informado
José Eduardo Araújo comentou: Este conjunto de casas tipo sobrado teve sua construção aumentada a partir do final dos anos 1950, onde terrenos com frente superior de 20 metros deram suporte a este tipo de construção.
Observe que a entrada das casas são individuais, tanto no térreo quanto no andar superior.
Os apartamentos surgiram também nesta época com entrada única para todos os apartamentos, sendo que alguns possuíam lojas no térreo.
Os Edifícios com elevadores com 10 andares ou mais, que foram construídos um na Rua Halfeld, Edifício Baependi composto de salas e loja no térreo e na Rio Branco, o Edifício Primus composto de apartamentos e lojas no térreo, que existem até hoje.
O primeiro prédio a ter elevador foi o Edifício Ciampi na Avenida Barão do Rio Branco que existe até hoje em frente ao Parque Halfeld.
A partir desta época a construção civil teve um desenvolvimento grandioso, transformando o Centro da Cidade numa verdadeira selva de pedra
Provavelmente final da década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
413
Próximo a Fazenda Salvaterra
Estrada Antiga do Salvaterra
Jose Rafael Leao Leao comentou: Próximo do local onde foi o hotel, existe no alto do morro, (pasto), uma capela abandonada em honra a Nossa Senhora do Bom Conselho.
Carlos Marcelino DE Oliveira Marcelino Comentou: Conheci e fazenda. 
Tem que descer a estrada da Salvaterra que se inicia a uns 50 metros da lanchonete queimaria Santa Maria na BR 040 em frente a faculdade Suprema. Está em torno de 01 KM dali. 
Lá ainda tem a capela.
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo

412
Bairro São Mateus
Rua São Mateus - 784
Escola Estadual Fernando Lobo
Provavelmente inicio da década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo.
411
Bairro Santa Helena
Castelinho da Rua Tiradentes com Rua Floriano Peixoto conhecido como Castelo Bolivar Caramuru de Oliveira
Década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
410
Carro usado no transporte de passageiros, ferroviário de Luxo da época do Império.
Encontrado em Juiz de Fora
Ao fundo Doutor Vicente Vani Nardelli.
Provavelmente décadas de 1950/1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
409
O engenheiro Antônio Carlos Saraiva, formado pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1949. Em 1952, ele projetou e construiu o bairro Vale dos Bandeirantes, hoje um dos mais populosos e importantes da cidade.
Podemos ver ao Fundo estrada da Serra da Grama, atual Rodovia - MG-353
Década de 1950
Podemos ver ao Fundo a Serr
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
408
Vista Aérea
Que Transformação
Esta foto é de 1968, (Administração do Recente Prefeito Itamar Franco).
Vemos como era o trevo próximo à B.D. 
O Rio Paraibuna Todo dragado e Limpo!
Vejam que havia a Rua Coronel Vidal e nem o viaduto
A Avenida Brasil era uma via recente
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
407
Bairro Cerâmica 
Avenida Brasil
Altura da Mata do Krambeck ao Fundo em Junho de 1974
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
406
Bairro São Mateus
Rua São Mateus, entre a Rua Coronel de Barros e Rua Pedro Escapim
Ginásio Bicalho,(Demolido).
Fundado em 7 de Janeiro de 1911, pelo Capitão Torquato Bicalho e Dona Áurea Gregorina Bicalho, que foi a primeira diretora.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
405
Rua Halfeld onde podemos ver o Relógio da Drogaria Americana, Referência para encontros de todos os tipos.
Caminhada Coca Cola fazendo entrega de Bebidas nos Bares da Região 
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
404
Igreja Luterana
Rua Bernardo Mascarenhas, (Demolida).
Foto Encontrada na Gaveta da Escrivaninha do Padre.
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Jorge Borboleta  
403
Rua Espírito Santo esquina com a Avenida Barão do Rio Branco em 1925.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão  
402
Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Mechanica Mineira foi uma das mais importantes. Fundada pelo engenheiro Belizário Penna em 1889, a construção possuía maquinários para carpintaria, modelagem, fundição de ferro e bronze além de ferraria para montagem de máquinas e veículos de transporte. Em 1901, a firma possuía um potente motor elétrico construído no próprio local. Eclética, com elementos característicos da arquitetura industrial da cidade, a edificação chegou a ser adquirida tempos depois pela Companhia Industrial e pela Construtora Pantaleone Arcuri & Spinelli. No local funcionaria a oficina mecânica, ferraria e fundição da fábrica. No entanto, logo depois, a edificação foi novamente vendida. Ao longo da história, a construção também serviu de sede para os artistas do Núcleo Antônio Parreiras. O edifício foi demolido para a construção do Terminal Rodoviário Régis Bittencourt, inaugurado em maio de 1964.
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Atualmente a CESAMA ocupa esse local.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Bianca Barreto  
401
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: João Batista de Araújo, (In Memoriam).  
400
Rua Espírito Santo com Avenida Barão do Rio Branco em 1981
Renato Saleme Ligeirinho comentou: Bar Redentor 
Um encontro de estudantes, poetas, escritores, compositores e sambistas de nossa Princesinha da Minas Gerais
Demolido para dar lugar ao Centro Empresarial Alber Ganimi.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão 
399
Avenida Barão do Rio Branco em 1907
Colégio Mineiro, demolido para a construção do Fórum Benjamin Colucci
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão  
398
Instituto Santos Anjos
Avenida Barão do Rio Branco em frente à Rua São João em 1940, (Demolido).
Neste local hoje está uma agência do Banco Itaú.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão  
397
Colégio Stella Matutina em processo de demolição
Avenida Barão do Rio Branco próximo a esquina com Avenida  Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em Junho de 1978.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Jorge Couri
396
Demolição de uma das Torres da Escola Normal para a abertura da Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco
Final da década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
395
Clube Juiz de Fora
Localizado na Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Halfeld
O local recebia famosos e políticos importantes da época. O prédio foi construído em 1918, no estilo europeu
No carnaval de 1950, um incêndio destruiu o prédio de três andares.
Em 1958, foi construído um novo prédio de 16 andares no mesmo local ( o Edifício Clube Juiz de Fora).
O Clube Juiz de Fora ficou com os últimos seis andares e o terraço, mas nunca conseguiu ser o mesmo.
No décimo sexto andar era a famosa boate 16.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Fotografia: Alberto Surerus Moutinho
394
Colégio Mineiro 
Rua Marechal Deodoro com a Avenida Barão dom Rio Branco 
Esse prédio foi demolido e no lugar construído o atual fórum de Juiz de Fora.  
Início do século XX
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
393
Mercado Municipal 
Avenida dos Andradas - 197
Belíssimo exemplar do estilo eclético, construído em 1904 pela firma Teperine, Sisto e Cia. para abrigar o Mercado Municipal de Juiz de Fora. 
Possui dois pavimentos, atualmente de uso comercial e residencial. 
A edificação de fachada simétrica e acentuada horizontalidade destaca-se pela  requintada ornamentação e pelos torreões. 
Um  acordo da Câmara dos Vereadores com a Teperine, Sisto e Cia. permitiu que, pela obra, a empresa detivesse o direito de exploração do Mercado por vinte anos. 
Na década de 1930, a área foi comprada por Getúlio Nogueira de Carvalho, que instalou no local uma agência de veículos. 
Provavelmente década de 1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
392
Avenida Barão do Rio Branco
Administração Municipal, Prefeito Itamar Franco 
Derrubada do terminal central dos Bondes próximo do Parque Halfeld
Em minha opinião este foi um dos maiores erros que uma administração pública cometeu, com a retirada dos trilhos que hoje poderiam estar sendo usada para V.L.T.S.
Final da década de 1960  
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
391
Operou também como Tiro de Guerra 17 nas décadas de 1910/1920
Carlos Marcelino DE Oliveira Marcelino Comentou: Conheci e fazenda. 
Tem que descer a estrada da Salvaterra que se inicia a uns 50 metros da lanchonete queimaria Santa Maria na BR 040 em frente a faculdade Suprema. Está em torno de 01 KM dali. 
Lá ainda tem a capela.
Provavelmente inicio da década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
390
Demolida para a abertura para a atual Avenida Brasil
Sérgio Amaral comentou: Ao que me parece seria Rua Halfeld próximo a Ponte
Esta edificação posteriormente foi demolida para prolongamento da Avenida Brasil
Ermógenes Lino comentou: Trabalhei como apontador de pessoal e caminhões por algum tempo em 1965 justamente nessa parte da obra, a construtora era a COENGE que por sinal executou toda a obra da nova avenida
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
389
Residência da Família Assis era de propriedade do Doutor Francisco de Assis e sua esposa Dona Marília depois Loja de Decoração Atel,(Demolida).
No local amplo pátio para estacionamento de veículos
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Rei Alberto
Década de 1980
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Margarida Dos Reis Oliveira 
388
Banco Crédito e comércio de Minas Gerais
Era localizado na Rua Halfeld - 821 em Agosto de 1955
Neste Local hoje funciona a Arpel
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
387
Ao fundo a construção do Palácio da Saúde.
Avenida dos Andradas - 222
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
386
Cartão Postal 
Praça do Riachuelo ou Largo do Riachuelo 
Ao fundo o Jardim da Infância
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Rogério Gomes, (In Memoriam). 
385
Cartão Postal 
Praça do Riachuelo ou Largo do Riachuelo, ao fundo o Jardim da Infância
Data provável 1928
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Alberto Surerus Moutinho
384
Campo de Futebol da ABCR
Equipe de Futebol Feminina da ABCR, Foi uma das Primeiras equipes de Futebol Feminina do Brasil.
Identifiquei de pé da esquerda para direita: Alzira ou Suely Siano, Luzia Siano, Mudinho, Fatima Resende e Cida Resende
Agachadas da esquerda para direita, Sandra Hellen e Irmã da Helen
Podemos ver ao Fundo a Capela Nossa Senhora das Graças e a caixa Caixa D'água da IMBEL.
Final da década de 1970 ou inicio da década de 1980.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Sandra C Dias Dias
383
Construção da Prefeitura de Juiz de Fora
O prédio situado na esquina das Ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco e Rua Halfeld) foi adquirido pela administração pública de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a câmara municipal e a cadeia local.
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao paço municipal.
Projetado pelo arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco, foi concluído em 1918.
O edifício tomou o formato como é conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada.
Uma última ampliação ocorreu em 1944 na parte interna, e o prédio foi enfim finalizado conforme o projeto de Arcuri.
O Paço Municipal foi tombado pelo município em 19 de janeiro de 1983.
Deixou de abrigar a prefeitura em 1997, que passou para um nova sede construída na Avenida Brasil.
Desde então, o Paço têm sido utilizado por diversos órgãos públicos, como a Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o serviço de atendimento da prefeitura de Juiz de Fora
Informação e a sala de projeção de filmes Anfiteatro João Carriço
Data provável 1917
Fonte wikipedia.org
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
382
Projeto para a Sede do Club Juiz de Fora de autoria de Rafael Arcuri de 1917
Foto extraído do livro Ornamento, Ponto e Nó de autoria de Marcos Olender, Pagina 221, Figura 192.
Editora: Universidade Federal de Juiz de Fora, (FUNALFA), 2011.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
381
Teatro e Salão nobre do Colégio Machado Sobrinho
Professor Fernando de Paiva Mattos com a sobrinha Luciana Machado Gonçalves Noronha
Década de 1970
Coordenador Helio Noronha Filho
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Memorial Machadense 
380
Dispensário Eduardo de Menezes
Foi demolido após o término da construção do Palácio da Saúde.
Provavelmente década de 1940
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
379
Atual Santa Casa de Misericórdia 
Martha Braga comentou: Não sei preciso
Mas a inauguração e da década de 1940 ou 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
378
Sanatório Doutor Villaça
Atual Santa Casa de Misericórdia
Data provável 1900 a 1920
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
377
Capela dos passos e um pequeno trecho do Jardim 
Localizada no Sanatório Doutor Villaça
Atual Santa Casa de Misericórdia
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
376
Famílias retiradas das margens do Rio Paraibuna, para a Vila Esperança II
Data não informado.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: João Carlos Da Silva
375
Bairro Poço Rico
Praça da Republica ou Praça da Caveira
Provavelmente década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
374
Bairro Borboleta
Igreja de São Vicente de Paulo em obras.
Jeaney Braga comentou: Que lindo era nosso Bairro! Casas com jardins, mesmo sendo Ruas calçadas, era tudo tão limpo,! 
Só quem viveu ali nessa época, entende, o significado , da saudade deste lugar.
Vicente De Paulo Clemente Comentou: Já existia o acréscimo atrás, que foi incorporado posteriormente com a ruína da parte frontal. 
Deve ser final dos anos de 1970.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
373
Mansão da Família Tostes
Esta era entrada pela Rua Santo Antônio e uma na lateral que dava para a Rua Constantino Paleta
Década de 1980.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
372
Parque Halfeld Gradeado
Antigo Fórum da cidade de Juiz de Fora 
Atualmente Câmara Municipal
inicio do século XIX
Autoria: Albert Cohen
Arquivo Público Mineiro.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
371
Vista Parcial de Chapéu D' uvas
Podemos ver a Igreja Matriz de São José Operário e o Rio Paraibuna.
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
370
Imperou o comércio de calçados em Juiz de Fora, por décadas.
Uilmara Machado de Melo comentou: Quando o imigrante italiano Domênico Delmonte chegou ao Brasil, em 1880, jamais poderia imaginar que, no futuro, seus descendentes ocupariam um espaço tão marcante no comércio de Juiz de Fora.
Domênico Delmonte  nasceu na pequena comuna de Arcole, na região de Vêneto, no norte da Itália e emigrou para o Brasil, em 1880, acompanhado de sua esposa Dona Natalina. Radicou-se em Matias Barbosa/MG e trabalhou na construção civil como pedreiro. Um de seus serviços foi a construção do muro do cemitério da cidade.
Seu filho, João Delmonte, nasceu em 1890 e, quando jovem, mudou-se para Juiz de Fora/MG, para trabalhar como operário na “Fábrica dos Ingleses” no Morro da Gratidão (atual Morro da Glória) e foi morar bem pertinho, na (atual) Avenida dos Andradas, nº 854, quase esquina com Rua da Glória. Enquanto labutava na fábrica, também aprendia com o pai a profissão de “Artesão Sapateiro”.
Quando tinha 31 anos de idade (1921), já casado com Dona Ana, se estabeleceu por conta própria na Rua Mariano Procópio, nº 1.510, fabricando e consertando sapatos masculinos e femininos, com destaque para o modelo Luiz VX, que era muito procurado à época. Fabricou, também, pederneiras para a infantaria do exército. Assim surgiu a Primeira Loja Delmont.
Os filhos de João Delmonte: Paulo, (1918), Romeu, (1920), Domingos, (1921), Fernando, (1925), Aristeu, (1927) e Benito, (1935) foram criados, literalmente, “atrás do balcão”, visto que, seguindo os costumes da época, a moradia da família se enleava com os negócios, no mesmo prédio.
Em 1938, João Delmonte transferiu os negócios para os filhos.
Três anos depois, Paulo, Romeu e Domingos alcançaram o centro da cidade com uma filial, à Rua Batista de Oliveira, nº 483.
João Delmonte, o sapateiro do Mariano Procópio, seus filhos e netos criaram mais de 40 empresas do ramo de calçados, em Juiz de Fora/MG, muitas delas em plena atividade e marcando forte presença no comércio da cidade, nesse início do século XXI.
A Família Delmonte sempre esteve à frente do comércio da cidade, no que diz respeito à técnica de vendas e inovações: foram os pioneiros a eliminar os degraus nas portas das lojas, na informatização comercial e adotaram o crediário com pagamento em carnês, logo que essa modalidade de vendas surgiu.
Fragmentos do Texto do Depoimento de Romeu Gerkem Delmonte.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Pedro Delmonte
369
Avenida Barão do Rio Branco em Junho de 1963
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
368
Vista Panorâmica
Mirante do Morro do Cristo
Podemos ver uma Panorâmica da cidade de Juiz de Fora
Provavelmente Inicio do Século XX.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Nelson Weiss, (In Memoriam).
367
Bairro Vila Ideal 
Atualmente Abrigo Santa Helena na Vila Ideal
O Abrigo Santa Helena foi fundado em 10 de outubro de 1915, por José Procópio Teixeira e Edgar Quinet de Andrade Santos, hoje é uma instituição civil e filantrópica que objetiva abrigar, sob regime de internamento, pessoas idosas carentes.
O popular asilo de meninas
Data provável 1895 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
366
Vila Iracema, a primeira casa com piscina em Juiz de Fora
Situado na rua Espírito Santo, 651, o solar da Vila Iracema foi construído em 1914 pelo arquiteto Rafael Arcuri, sob influências ecléticas e Art Nouveau, e representa um dos edifícios mais belos da cidade, ocupando posição de destaque, na opinião popular, como obra de relevante valor arquitetônico-artístico dentre os bens de interesse cultural em Juiz de Fora.
Tombada pelo decreto municipal nº 6505, de 18 de agosto de 1999, é em minha opinião o prédio mais belo da cidade. A parte de trás do terreno, onde havia um pomar, foi transformada em estacionamento.
O solar foi construído em 1914 para a Sra. Olympia Peixoto - portuguesa enriquecida residente na cidade e que deu ao imóvel o nome de Villa Olympia. Dez anos depois foi alugado para o casal José Raphael e Iracema de Souza Antunes que após três meses residindo no solar optou pela compra do imóvel que, passou a ser chamado de Vila Iracema em homenagem à nova proprietária. Foi a primeira residência em Juiz de Fora com piscina desde sua construção. Com a morte de Raphael Antunes , a casa foi mantida pelos herdeiros embora atualmente encontre-se vazia.
Destacam-se, na parte frontal da casa, os canteiros delimitados por elementos curvilíneos, o chafariz com bacia em forma de estrela e haste com flores de onde jorrava a água, e os pedestais que sustentam os grandes jarros com pés de leão, ligados ao corpo da casa por folhas de acanto.
Protegendo a construção no alinhamento da calçada, encontra-se o magnífico gradil de ferro, trabalhado com barras verticais, circulares, encurvadas e retangulares, ornadas por rosetas e pontas de lança. A entrada é destacada por pórtico constituído de dois pilares de alvenaria, ornados por frutos e flores em cascata, que sustentam, cada um, um grande jarro de flores
Década de 1970 ou 1980
Texto: Sylvio Bazote
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Fotos Antigas
365
Parque Halfeld
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld. Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Mauricio Comentou: Era um prédio lindo, com arquitetura que tinha arabescos e remetia à cultura árabe, Foi citado no álbum do Álbum do Município Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915. Era da Planta Original do Parque Halfeld, Demolida para a Construção de outra Biblioteca!
Que também foi demolida no final da década de 1960.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
364
Cartão Postal 
Paço Municipal
Sede da Antiga Prefeitura de Juiz de Fora
Esquina com a Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
Final da década de 1920
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Eduardo Silva Gonçalves
363
Primórdios do Bairro Vale dos Bandeirantes
O engenheiro Antônio Carlos Saraiva, formado pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1949. Em 1952, ele projetou e construiu o bairro Vale dos Bandeirantes, hoje um dos mais populosos e importantes da cidade.
Foto data não informado
Fonte: idasbrasil
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
362
Assim eram os Uniformes das Meninas da época.
Respeito, Ordem, Disciplina, Caráter eram Quesitos obrigatórios em Qualquer Escola, Seja ela Municipal, Estadual ou Principalmente Federal.
Hoje a nossa educação esta falida!
Infelizmente !!!!  
Salão Nobre da Escola Normal
Miriam Arcuri comentou: Engraçado, bati o olho e lembrei!
Este uniforme era usado por alunas da Escola Normal
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
361
Terminal Rodoviário, Régis Bittencourt.
Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua São Sebastião em 1977.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
360
Cartão Postal
Avenida Barão do Rio Branco
Colégio Stella Matutina em 1940, (Demolido).
Data do final do século XIX a criação de escolas secundárias e, posteriormente, de escolas superiores, destinadas a formação de mão de obra.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
359
Antiga Capela do Colégio Stella Matutina que Posteriormente veio a sediar uma Galeria de Arte em Fevereiro de 1986
Construção de 1926 foi demolida em 1986, atualmente no local encontra-se um prédio empresarial e um Banco.
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Avenida Presidente Itamar Franco (antiga Avenida Independência).
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Fotografia: Márcio Assis
Acervo: Valeria Neves De Freitas Oliveira
358
Bairro São Mateus
Rua São Mateus esquina com Padre Café, atual Galeria Doutor Dirceu de Andrade,(antigo diretor da Maternidade).
Segundo informações não oficiais o nome da Maternidade foi escolhido pelo nascimento da primeira criança na Maternidade com o nome de Therezinha de Jesus.
Meados da década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
357
Festa Junina
Nelly Mattos Comentou: Ainda nos seus primeiros anos, crescia o Bairro Bom Pastor. 
Seus primeiros moradores se tornaram amigos. 
Trabalharam, ao mesmo tempo, nas obras da Igreja e do clube, tendo recebido ambos o nome do Bairro.
Os jovens frequentadores do Clube logo deram jeito, junto com a Diretoria, de organizar a primeira festa junina. A quadrilha não poderia faltar!!! 
Os ensaios eram na Rua mesmo e o sucesso foi grande!
A foto aqui estão, para comprovar.
Maria José Monteiro Zeze comentou: Lembro - me nitidamente desta festa ! 
As bandeirinhas foram feitas e colocadas em fios nas Ruas mesmo até serem colocadas no local da reunião festiva ...não havia ainda o salão ou seja a Sede do Clube por isso foi num tablado de madeira na área existente e emprestado pelo Exército local ...os quitutes preparados pelas famílias e só as bebidas eram vendidas ...ali se reuniram todas as famílias do Bairro iniciando assim uma união forte em todos ! 
E hoje vemos a realização de um sonho coletivo com um Clube recreativo e social com grande expressão na sociedade de Juiz de Fora!
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Década de 1950
Acervo: Nelly Mattos
356
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho participando de uma colação de grau 
Provavelmente no final da década de 1920.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Coordenador Helio Noronha Filho 
Acervo: Memorial Machadense
355
A companhia foi de extrema importância para a industrialização de Juiz de Fora que, no início do século XX, era a cidade mais rica e industrial de Minas.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: wawiltonaraujo
354
Residências dos funcionários da Ferreira Guimarães em 1957
Regina Cavalieri comentou: Estas casas ficavam nos fundos da Fábrica.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Regina Cavalieri.
353
Casarão
Avenida Barão do Rio Branco próximo ao H.P.S
Neste local funcionou o Sindicato dos Trabalhadores na U.F.J.F,(SINTUFJUF).
Ainda resiste e não foi demolido.
Provavelmente década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
352
Fotografia feita por Alfredo Ferreira Lage para Exposição
Data não informado
Acervo: Museu Mariano Procópio
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: ufjf.br
351
Bairro Poço Rico
Vulcanização Sorocabana
Próximo ao Posto de Gasolina e Comércio e Automóveis Hugo Mescolin S.A em 1955.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
350
A Estação de Mariano Procópio tinha bitola mista em 1915
Partindo do ramal para Bom Jardim de Minas, da Viação Sapucaí, (depois RMV).
Mais tarde construíram o ramal partindo mais ao norte, de Benfica, em bitola larga, e o ramal alcançou apenas Lima Duarte, O traçado ferroviário foi aberto até Bom Jardim de Minas e nunca recebeu Trilhos.
Podemos ver os Bondes à direita na Rua Mariano Procópio nas proximidades do Museu Mariano Procópio.
Foto do Álbum de Juiz de Fora, Albino Esteves de 1915
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
349
Vista Aérea
Curva do Lacet
Ainda não existia o Bairro do cascatinha o acesso a 040, Shopping 
Paulo Medeiros Comentou: Bairro Cascatinha.
Atualmente temos a direita, o shopping Independência, no final da curva vista. Independência, Ascomcer e o Hospital Monte Sinai.
João Paulo Vieira comentou: Bairro Cascatinha ao fundo, curva do Lace à direita, Clube Cascatinha abaixo.
Luis Sergio Lucio Comentou: Legal, Os primeiros prédios do Bairro Cascatinha.
Marcos Kopschitz Xavier Bastos Comentou: Até meados da década de 70, 1976 certamente, o local era vazio. O loteamento que veio a ser o Bairro Cascatinha é de entre final dos 70 e início dos 80.
Pode ser vista a Curva do Lacet, construída para o novo acesso à UFJF (74 ou 75), hoje em frente à entrada principal do Shopping Independência, assim como a Av. Paulo Japiassu Coelho.
Como o bairro já está um pouco ocupado, mais provavelmente inicio dos anos 80.
Mais algumas observações interessantes sobre a foto.
Uma das primeiras ocupações foram os conjuntos habitacionais que se
destacam. À época, julgou-se que poderiam atrapalhar o desenvolvimento do bairro, o que acabou por não ocorrer.
O espaço entre a Curva do Lacet e um dos conjuntos é onde hoje está o Hospital ASCOMCER.
Abaixo da curva, à esquerda, o Salão Cristal do Clube Cascatinha.
Um "lacet", ou laço, é uma obra de engenharia rodoviária utilizada para se ganhar elevação de nível. Ficou o nome.
Provavelmente Final da década de 1970 ou Início da década de 1980
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
348
O empreendimento, com a compra da Companhia Ferrocarrial Bondes de Juiz de Fora, foi tão bem-sucedido que, na década de 1930, a C.M.E. já fabricava seus próprios bondes
A partir de 1954, no entanto, o serviço foi assumido pelo Departamento Autônomo de Bondes
A partir dos anos 50, a C.M.E. entrou em decadência e o ritmo de produção de energia não acompanhou a demanda, o que, de certa forma, acabou afetando o progresso de Juiz de Fora
Em 1980 a companhia foi absorvida pela CEMIG.
Pelo seu incontestável valor histórico, os remanescentes da Companhia Mineira de Eletricidade, foram tombados pelo poder público
Foi integrado ao Patrimônio Municipal, o edifício da Companhia, localizado na Rua Espírito Santo, 467 (Castelinho), o anexo, construído na década de 1920, seguindo mesma linguagem arquitetônica, além da primeira usina hidrelétrica, transformada em museu.
Década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
347
Monumento de uma Águia Representando a Força Aérea Brasileira em 1948
em frente a Imbel, ao lado da atual Praça CEU. 
Antiga Praça Almirante Tamandaré, infelizmente só resta o pedestal.
A Praça  tem a dominação do Pai da Aviação, (Alberto Santos Dumont).
A Águia foi retirada devido ao seu grande valor Histórico e financeiro por ser de bronze e segundo informações se encontra no interior das instalações da Fabrica Imbel.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
346
Cartão Postal 
Rua Marechal Deodoro 
Provavelmente em 1957 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis 
345
Bairro Alto dos Passos
Avenida Barão do Rio Branco - 3596, esquina com a Rua Doutor José Cesário
Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo, (EEHB), foi a terceira escola criada em Minas Gerais, fundada pelo interventor Doutor João Tavares Corrêa Beraldo em 1946, e recebeu esse nome em homenagem a sua esposa.
Atualmente no Local o Edifício Residencial e Comercial La Defense.
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
344
Esta foi uma das mais tradicionais empresas da cidade
Sua construção teve início em 1956, às margens da antiga BR-3 (atual Avenida Juscelino Kubitschek de frente para o Jóquei Clube II).
Sua inauguração aconteceu em Outubro de 1961
A FACIT S.A. era filial de uma tradicional indústria da Suécia que tinha mais de 500 anos de existência
De sua linha de produção saíram máquinas de escrever, calculadoras, mimeógrafos e caixas registradoras
Era uma das mais modernas do mundo no seu ramo e chegou a ter mais de 200 funcionários
Seu declínio e fechamento teve origem quando foi vendida para a concorrente Sharp no início dos anos 90.
Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: A Facit teve uma bela história em Juiz de Fora. As fabricações de máquinas de escrever (manuais e elétricas) mimeógrafos e calculadoras eram o seu segmento. Ela empregava numerosas pessoas e, lá, havia uma boa relação de trabalho com seus funcionários. Tanto, no que tange na parte financeira (remuneração justa), como social. Eu me lembro, seus funcionários trabalhavam motivados. Possuía uma excelente equipe de futebol
Bons tempos, àqueles que por lá passaram.
Provavelmente inicio da década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
343
Primeira sede da Região Militar de Juiz de Fora 
Pensão São Geraldo
Rua Espírito Santo, nº 1064. 
Humberto Ferreira comentou: Por último, ali funcionou a  Pensão São Geraldo de Ademar Baeta. 
Os filhos do Senhor Ademar e Dona Nair, Donos da pensão São Geraldo, Foram meus amigos.
Brincamos muito juntos ali na pensão.
Eram o Adalberto e Lilinho. 
Década de 1960.
Telefone era: 2390
Acervo: Humberto Ferreira 
342
Morro da Gratidão, (Morro da Gloria).
Avenida dos Andradas em 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
341
Biblioteca Municipal, (Demolida).
Era localizada no interior do Parque Halfeld.
A Biblioteca Municipal foi redesenhada pelo arquiteto Raphael Arcuri, em estilo art-déco, sendo inaugurada em meados da década de 1930. 
Não há informações precisas de quando esta edificação foi demolida. "Era um prédio lindo, com arquitetura que tinha arabescos e remetia à cultura árabe", Demolida antes desta que esta na Fotografia!
Como disse anteriormente demolida no final da década de 1960.
Ainda encontramos elementos da época da inauguração, como as pontes com corrimão em formato de árvore, algumas estátuas, o monumento que antes ficava na frente e agora fica próximo à Igreja de São Sebastião na Rua Santo Antônio.
Provavelmente década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
340
Cartão Postal
Interior do Cine Theatro Central em 1940
Sua capacidade é de 1,881 espectadores
O projeto, do arquiteto Raphael Arcuri, é uma das primeiras referências locais à influência do art déco, ao passo que a decoração interna, da autoria de Ângelo Biggi, mantém-se fiel à tradição muralista italiana com temas clássicos.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Eduardo Silva Gonçalves
339
Bairro Benfica
Praça Jeremias Garcia
Podemos ver bem ao fundo a esquerda a Estação Ferroviária
Final década de 1950 ou inicio da década 1960.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
338
Bairro Nova Era
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimento de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora. Pois o Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios. 
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação.
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
337
Bairro Nova Era
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimento de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora. Pois o Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios. 
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação.
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
336
Bairro Nova Era
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar.
Ampliando a Fotografia vocês verão a Estação Ferroviária Setembrino de Carvalho na direção do meio Campo de Futebol do 1/4º R/O, Regimento de Obuses.
Atualmente 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, ali desembarcavam e embarcavam Militares e Funcionários de Aero Clube de Juiz de Fora. Pois o Bairro Nova Era estava nos seus Primórdios. 
Notem que o Trem Xangai esta parado em frente a Estação!
Infelizmente demolida!
Fizeram outra e também foi demolida e restou só o patamar da Estação.
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
335
Bairro Nova Era
Fabrica de Calçados e Chapéus, (Ballet ou Arbex).
Detalhe da Escada com degraus em forma de caixas de sapato
Posteriormente foi comprada por uma Empresa do ramo Frigorifico no abatimento de suínos e vendia tanto no atacado e varejo com o nome de JACOBANA que era de propriedade de Senhor Arnaldo.
Ao Fundo o Morro dos Pica-Pau
Atualmente no local uma Transportadora
Provavelmente Meados da década de 1960.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
334
Bairro Nova Era
Fabrica de Calçados e Chapéus, (Ballet ou Arbex).
Detalhe da Escada com degraus em forma de caixas de sapato
Posteriormente foi comprada por uma Empresa do ramo Frigorifico no abatimento de suínos e vendia tanto no atacado e varejo com o nome de JACOBANA que era de propriedade de Senhor Arnaldo.
Ao Fundo o Morro dos Pica-Pau
Atualmente no local uma Transportadora
Provavelmente Meados da década de 1960.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
333
Maquinário bem delineado da maquina de fabricar a Coca-Cola 
Podia de ver o Maquinário pela a Avenida Barão do Rio Branco apenas por um vidro, era a alegria da garotada.  
A Fábrica era Localizada abaixo das Arquibancadas do Estádio Doutor José Procópio Teixeira,`(Estádio do Sport Club Juiz de Fora).
Provavelmente década de 1950
Foto doada ao Blog Mauricio Resgatando o Passado a Historia de Juiz de Fora pela Senhora Neyde Nascif.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Senhora Neyde Nascif 
332
Bairro  Mariano Procópio
Estação Ferroviária de Mariano Procópio
Antônio Nunes comentou: Este de branco logo na parte de baixo é meu pai, José Roberto da Silva Oliveira, que trabalhou na Central do Brasil por 46 anos
Foto aproximadamente de 1910.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Antônio Nunes
331
Colégio Santos Anjos
José Eduardo Araújo Comentou: Realmente é o Colégio Santos Anjos na Avenida Garibaldi no Bairro Vitorino Braga.
O Instituto Santos Anjos era na Avenida Barão do Rio Branco. Lá estudei fazendo o Infantil com a Dona Zaza, o Primário de cinco anos com as Irmãs Carmelitas do primeiro ao quinto, a saber: Lígia, Santa Amélia, Cornelia, Juventina e Cristina. No terceiro ano Dona Vera ensinava noções de Francês, no quarto Juventina noções de Inglês e no quinto Cristina ensinava noções de Latim. A Madre Adelina era a Diretora e o Monsenhor Ferrer o orientador religioso. Excelente ensino que dava uma base forte para o Ginásio
Marta Lisboa comentou: Estudei no colégio Santos Anjos está e irmã Lígia foi minha professora saudade! Este ano tive o prazer de restaurar as imagens da capela do colégio!
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
330
Residência que existiu na Avenida Barão do Rio Branco esquina da Rua José Cesário.
Virou um estabelecimento de Hortifrúti
Atualmente não sei informar o que esta no Local.
Provavelmente inicio da década de 1960.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
329
Avenida Barão do Rio Branco
Um carro de Praça de Juiz de Fora, (tinham placas começando por 61 ou 63),
Os particulares 62, 64 ou 66.
Fernando Lobo comentou: Esse carro era de um motorista de apelido, Meu chefe. 
Um negro sempre de óculos escuros e muito bem vestido.
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
328
Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Santa Rita
Leiliane Guedim comentou: Loja do meu avô, José Guedim  
"Calçados Guedim".
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
327
Residência
Rua Oswaldo Cruz
Milton Macedo Comentou: Essa Rua foi toda construída pelo Doutor Edgar Quinet , alguns familiares ainda moram nela  
Na época meu pai comprou as residências 164 e 166
Provavelmente década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
326
Nossa Gente
Anna Maria Costa comentou: Minha Mãe Sylvia, nascida em Fevereiro de 1920  
Na Fotografia: Sylvia, Adib e Nagla.
Na foto ela tinha 16 anos 
As crianças na foto são sobrinhos dela
Nascidos em 1928 e 1930, a foto é de 1936
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Anna Maria Costa 
325
Casarão da Maçonaria
Avenida Barão do Rio Branco quase esquina com Rua Floriano Peixoto (no fundo aparece o Edifício Primus, (o primeiro "arranha céu" de Juiz de Fora).
Rogério De Campos Teixeira comentou: Pedro Nava em seu "Baú de ossos" conta que os católicos saiam da calçada quando tinham que passar em frente à Maçonaria.
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
324
Em 15 de Novembro de 1881 é inaugurado o serviço de Transporte de passageiros por Bondes de tração animal em Juiz de Fora
Foram usados inicialmente dois veículos
A imagem mostra um flagrante da inauguração do serviço.
Fonte: radialistaleodeoliveira
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
323
Bairro Jardim Gloria 
Mina d'água na Praça Armando Toschi - Ministrinho
Uilmara Machado de Melo comentou: Nossa, essa menina da foto se parece demais com minha irmã (infelizmente, falecida, em 2022) - meus pais, meus irmãos e eu morávamos neste local, mais ou menos, nesta época!... Local da mina d'água: Rua da Abolição, em frente ao Nº 54, esquina com Rua Uruguaiana, ao lado do Nº 12 - Jardim Glória.
Provavelmente década de 1970.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
322
Bairro São Mateus
Rua São Mateus, entre Coronel de Barros e Pedro Escapim
Ginásio Bicalho, (Demolido).
Fundado em 7 de Janeiro de 1911, pelo Capitão Torquato Bicalho e Dona Áurea Gregorina Bicalho, que foi a primeira diretora.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
321
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Marcelo Pascoalini comentou: Esta foto e muito rara, pois, é a única conhecida da sede da Prefeitura, antes da construção do prédio que conhecemos que é de 1914
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
320
Bairro Jockey Clube em 1976
Rua Sílvia Vidal Lage
Ao Fundo a Paróquia Nossa Senhora de Fátima.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
319
SAPS, "Serviço de Alimentação da Previdência Social"
Serviço Criado em 05 de Agosto de 1940 pelo Governo do Presidente Getúlio Vargas
Avenida dos Andradas
Restaurante Popular em 1959
Atualmente neste local uma Agencia do INSS.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
318
Companhia de Estrada de Ferro D. Pedro II
A Usina de Marmelos Zero foi idealizada por Bernardo Mascarenhas e construída pela CME (Companhia Mineira de Eletricidade), sendo inaugurada em 05 de setembro de 1889
Foi a Primeira Usina Hidro elétrica da América do Sul e inicialmente atendia somente Juiz de Fora e parte da Zona da Mata
Em 1980, foi incorporada pela CEMIG
A inauguração desta Usina veio se somar ao pioneirismo desta cidade que começou a ser escrito, primeiramente quando o Bandeirante Garcia Dias Paes traçou o chamado Caminho Novo que passava pela margem esquerda do Rio Paraibuna, que ligava o porto do Rio de Janeiro até a principal região mineradora (Vila Rica).
Ao logo deste Caminho, às margens do Paraibuna, foram erguidos pequenos povoados, como o Morro da Boiada, atual Bairro Santo Antônio, sendo locais de descanso dos tropeiros que passavam pela região
Foi através deste Caminho que efetivamente a História de Juiz de Fora se inicia
Juiz de Fora prosperou grandemente devido à cafeicultura; havia grandes fazendas de café que eram a base da economia local
Com a cafeicultura, novos investimentos foram trazidos para a cidade, como a Rodovia União Indústria, construída por Mariano Procópio Ferreira Lage e pela Companhia União Indústria
Com a inauguração desta Rodovia em 1861, ela trouxe consigo a mão de obra qualificada dos imigrantes; estes, após a conclusão da Rodovia, iniciaram o desenvolvimento do processo industrial da cidade, com a inserção de algumas fábricas
Posteriormente, com a construção da Estrada de Ferro “D. Pedro II” houve uma facilitação da comunicação entre a cidade e a Corte, que ficava neste momento no Rio de Janeiro
Outro beneficio da estrada foi a melhoria no escoamento da produção cafeeira da Zona da Mata Mineira até o porto do Rio.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
317
Bairro Santa Helena
Expedito Carlos Fernandes: comentou: Esta casa ainda existe, morei perto.
Fica na Rua São Sebastião em frente à Praça Praça Menelick de Carvalho.
José Eduardo Araújo comentou: Está casa morava o Senhor Arcângelo Jacobuci
Reunião de membros Diretores do Tupynambás Futebol Clube
Difícil identificar a maioria, entretanto alguns pela fisionomia não é difícil, os irmãos Luiz e Mauro Horta, Elias Feres, Cecílio Sampaio, País Soares, Sebastião Oliveira e o Arcângelo que foi Presidente do Clube, inclusive fazendo a primeira piscina do Baeta que tem o seu nome
Só Você Maurício para trazer estas lembranças e reminiscências.
Provavelmente década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
316
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Morro do Cristo, (Imperador).
Piquenique dos Alunos da Escola Técnica de Comercio Machado Sobrinho em 02 de Junho de 1943
Coordenador Helio Noronha Filho.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Memorial Machadense
315
Bloco Carnavalesco Domésticas de Luxo na Rua Halfeld em Fevereiro de 1964
Domésticas de Luxo foi fundado em 1958 pelos amigos Aécio Flávio, Alberto Esteves, Fernando (Mambrico), Genaro Belo, Geninho (Ganha-pouco) e Ruitter Rolland. 
O bloco surgiu com apenas seis componentes, já chegou a quase mil e sempre arrastou milhares de foliões pelas ruas da cidade. 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
314
Papelaria Central
Atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld e que posteriormente veio a ser a prefeitura de Juiz de Fora, (Paço Municipal).
Historia
O Prédio na esquina das ruas Direita e da Califórnia (respectivamente as atuais Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld ), foi adquirido pela administração publica de Juiz de Fora em 1852 para abrigar a Câmara Municipal e a cadeia local
Esta construção foi demolida por volta de 1915 para dar lugar ao Paço Municipal
Projetado pelo Arquiteto Rafael Arcuri, o núcleo original do imóvel, voltado para a Avenida Barão do Rio Branco foi concluído em 1918
O Edifício tomou o formato que e conhecido hoje em 1934, quando a fachada lateral foi ampliada
Uma ultima ampliação ocorreu em 1944 na parte interna , e o prédio enfim foi finalizado conforme o projeto de Arcuri
O Paço Municipal foi tombado pelo Município em 19 de Janeiro de 1983 e deixou de abrigar a sede da Prefeitura
Provavelmente século XIX.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: Fotografia no Museu Mariano Procópio. 
Acervo: Marcelo Pascoalini
313
Água Mineral Natural São Luiz
Fonte Dona Cabrela 
O local era chamado de Munçunge
Atualmente é água Xua
Década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Aloysio Barbosa 
312
Faculdade de Medicina em 1953
Unidade Santa Catarina
Rua Catulo Breviglieri - s/nº
Bairro Santa Catarina.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
311
Avenida Barão do Rio Branco, sem o Mergulhão
Podemos ver a esquerda o Sport Club Juiz de Fora e a Frente o Senai.
Do lado direito este magnifico Jardim onde atualmente se encontra o Mergulhão
Provavelmente final da década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
310
Bairro Bom Pastor 
Antiga Lagoa 
Atualmente Praça principal, (Presidente Médici).
Provavelmente 1955 ou 1956
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Henrique Paula De Resende
309
Construção da Avenida Barão do Rio Branco em 1905
Em 1836 o engenheiro alemão Henrique Halfeld construiu a Estrada do Paraibuna como parte de um projeto para criar uma via alternativa ao Caminho Novo e ligar Vila Rica (atual Ouro Preto) ao Rio de Janeiro. 
A estrada acabou por desempenhar um papel importante no desenvolvimento local, desviando o núcleo original do povoamento (que surgira em torno da velha fazenda do juiz de fora) e tornando-se o centro do poder político e administrativo do nascente município.
A Estrada do Paraibuna foi o eixo que orientou o desenvolvimento de Juiz de Fora. Num traçado transversal e paralelo à estrada projetada por Halfeld, foram abertas as primeiras ruas do povoado, em terras que pertenceram ao tenente Antônio Dias Tostes e que hoje compreendem a região central da cidade.
Por determinação da Lei Provincial de 31 de maio de 1850, é criado o município de Santo Antônio do Paraibuna. A câmara municipal é instalada em 1853 numa construção adquirida de Halfeld, próximo ao largo onde seria construído pouco depois o Jardim Municipal (atual Parque Halfeld).
A vila é elevada à categoria de cidade em 1856, enquanto prossegue o desenvolvimento urbano em torno do centro do poder. Em 1860, com a Estrada do Paraibuna já renomeada para Rua Direita, a câmara encomenda um plano para “desenhar a cidade tal qual ela se acha edificada” e “traçar o plano da mesma tal qual deve ser para o futuro edificada”, incluindo o projeto de que “as ruas perpendiculares à rua Direita fossem abertas até a serra adjacente à cidade” (no caso o Morro do Imperador).
Texto Fonte: https://rodovias.org/avenida-rio-branco-juiz-de-fora/https://rodovias.org/avenida-rio-branco-juiz-de-fora/
Foto extraída do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Autor: Domingos Giroletti
308
Interior da Casa da América em 1917
Localizada na  Rua Halfeld - 657
Era especializada em ferragens e louças.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
307
Interior da Casa da América em 1917
Localizada na  Rua Halfeld - 657
Era especializada em ferragens e louças.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
306
Histórico da Catedral Metropolitana
A primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada e pouco tempo depois, desmoronado. Em 1741, uma segunda capela foi construída no mesmo local, (fazenda de Antônio Vidal). Já em 1812, com a venda da propriedade, o novo dono, Antônio Dias Tostes, pediu autorização ao Governo do Império para transferir a capela para outro local.
A autorização da construção foi dada em 1844 e três anos depois, passou a funcionar em frente à Estrada Geral, (hoje, avenida Barão do Rio Branco). O espaço tinha cerca de 100m de extensão. No mesmo local construiu-se o primeiro cemitério.
Com a emancipação do nosso município, em 31 de maio de 1850, a capela foi transformada na primeira paróquia de Juiz de Fora e batizada em homenagem ao padroeiro da cidade, Santo Antônio, e ficou sendo a única até 1900. Somente com a chegada dos padres da Congregação dos Redentoristas é que novas paróquias foram instaladas.
O templo teve logo que ser ampliado, pois se tornou pequeno para o grande número de fiéis que participavam das celebrações. Em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma nova. Um ano depois, o cemitério foi transferido para as proximidades da Estrada União Indústria, hoje Cemitério Municipal.
A nova matriz foi inaugurada em 1866, com espaço maior e construída atrás do prédio original. Em 1924, Dom Justino, nosso primeiro bispo, realizou algumas reformas no prédio, como o novo piso, ampliação do presbitério, nova pintura, novo púlpito, altar de mármore, além da reforma do trono e do lustre de cristal.
Segundo a pesquisa histórica, a Catedral já foi protegida por um muro de pedras de cinco metros de altura. No entanto, no início do século XX, a parede foi demolida e as pedras foram reaproveitadas no calçamento de diversas ruas da cidade. O dinheiro arrecadado com a venda de parte destas pedras também foi utilizado para a construção do jardim e das vias existentes em volta da igreja.
Na década de 40, Dom Justino lançou a ideia de reformar a matriz, adotando um projeto arquitetônico em estilo gótico. Sem conseguir os recursos necessários para a “Catedral Gótica”, foram construídas a cúpula e as varandas em frente ao relógio, além do aumento das laterais, preservando as antigas torres. As obras iniciaram em 1950 e foi reinauguradas em 1966.
A igreja já passou por várias modificações até chegar ao prédio atual. E ela se destaca não só por sua estrutura física, mas também pela composição administrativa e organizacional. Em toda a sua história, mais de 80 padres, párocos e vigários paroquiais, já passaram por ela. Além disso, possui localização privilegiada: fica na avenida principal da cidade, ocupando uma posição geográfica central.
Data não informado
Texto Fonte: https://www.catedraljf.org.br/index.php/conheca-a-catedral/historico
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
305
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto e primeira Igreja Igreja que era no cemitério
Solange Comentou: Meu avô ajudou a construir
Data não informada
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Solange Pereira Gama  
304
Bairro Barreira do Triunfo
Coreto do lado da primeira Igreja da Barreira que era no cemitério
Solange Pereira Gama comentou: Das três meninas da frente minha Mãe era a do meio, Dulce de Souza Silva
Data não Informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Solange Pereira Gama  
303
Bairro Barreira do Triunfo
Primeira Igreja do Bairro
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Solange Pereira Gama  
302
Bairro Benfica
Rua Coronel Jeremias Garcia
Antigo Posto Policial, (Demolido), em Janeiro de 1956
A Residência que esta na Fotografia em frente ao Posto era do Saudoso Vereador Ignácio Halfeld.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
301
Bairro Barreira do Triunfo
Avenida Juscelino Kubitschek
Provavelmente inicio da década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
300
Bairro Benfica ou Várzea como era conhecida na época 
Podemos ver a atual Rua Inês Garcia e parte do Córrego Três Pontes  ainda sem o Canal de concreto 
Um pouco acima tínhamos uma ponte ou pinguela que só passava uma pessoa por vez, era de Madeira onde passávamos para ir a Escola Estadual Presidente Costa e Silva, (Polivalente), e também de uso dos moradores da Região.
A Ponte era localizada no final da Rua Evaristo da Veiga ou Rua da Feira Livre
Me recordo de amigos falando que alguém tinha caído da ponte ou pinguela da várzea, pois a mesma não possuía corrimão. 
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
299
Bairro Barreira do Triunfo
Escola Rural Mista
Primeira Escola do Bairro
Solange Pereira Gama comentou: Esta foto e de meu primo Pepp Assis: Esta foto é outra raridade
E a primeira Escola da Barreira
Acho que é essa que falam que era a Escola da Dona Cira Guedes Guimarães
Esta Escola depois foi a casa da Dona Heroína, que hoje também não existe mais
Na foto podemos encontrar vários antepassados nossos que estudavam nesta época em que Julieta de Assis já era a professora
Eu não cheguei a conhecer este casarão
Julieta era uma senhora que eu chamava de tia. Ela faleceu com mais de 90 anos
Agora fui descobrir ela era minha prima.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Solange Pereira Gama 
298
Bairro Barreira do Triunfo
Escola Rural Mista
Primeira Escola do Bairro
Carlão Miranda comentou: A informação é que faz parte do álbum "Cópia das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do estado de MG em 1939", segundo o MAPRO.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Museu Mariano Procópio.
297
Cartão Postal 
Avenida Barão do Rio Branco 
Podemos ver a casa do Bispo, Catedral Metropolitana dentre outros.
Décadas prováveis 1920/1930.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
296
Biblioteca Municipal em estilo Manoelino era localizada no Parque Halfeld em 1915
Vicente De Paulo Clemente comentou: No intervalo para o almoço, ia lá, com um colega de trabalho para ver revistas e jornais...era um Oásis no centro do Parque.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Humberto Ferreira
295
Parque Halfeld
Foi o primeiro logradouro público da então Vila de Santo Antônio do Paraibuna. O Antigo Jardim Municipal era o local escolhido para instalação das diversões itinerantes que passavam pela cidade, já que Juiz de Fora não possuía nenhuma forma regular de entretenimento. Sua primeira reforma data de 1879 quando foi ajardinado e finalmente, em 1906 foi totalmente reformado passando a chamar Parque Halfeld.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
294
Rua Santo Antônio com Halfeld em 1860
E uma das mais antigas da cidade , obedecendo ao primeiro projeto urbanístico do engenheiro Gustavo Dodt
Datado de 1860
Na esquina com Rua Halfeld foi construído o Palacete da família Alves ,bem em frente a Igreja São Sebastião , cujo terreno foi doado por Guilherme Fernando Halfeld e Dona Cândida para que fosse construído um colégio de instrução secundária,onde possibilitou a construção da capela de São Sebastião,Inaugurada em 20 de março de 1878
Fonte: Biblioteca Municipal Murilo
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa  
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
293
Vista Parcial
Bairro Barbosa Lage em Abril de 1974
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
292
Parque Halfeld
Início da construção do Fórum Benjamin Colucci em Junho de 1964.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Roberto Dornellas
291
Escola Apostólica São Domingos
Lembrança dos Frades Dominicanos na Escola Apostólica São Domingos em 1966.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
290
Vista Panorâmica 
Parece irreconhecível, mas está é a Manchester Mineira
Podemos ver o Parque Halfeld “pelado”, tendo o prédio da Câmara ao lado e a igreja de São Sebastião...
A atual Avenida Barão do Rio Branco, a Rua Halfeld, mais embaixo, (descendo) e a antiga Rua da Imperatriz , atualmente Presidente Getúlio Vargas
provavelmente em 1900.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Arquivo Público Mineiro
289
Bairro Araújo, anteriormente Avenida Rosa
Rua Maria Eugênia
Residência era situada paralelamente entre a linha do Trem e o Rio Paraibuna e terminando no córrego.
Bem ao fundo a esquerda podemos ver parte da Estação Ferroviária
Esta casa foi demolida, onde morou a Dona Floricena
Nesta casa é que morou o Jaime, já falecido. 
A Rumores que a transportadora Ibor comprou o terreno
Ela foi construída na década de 1930
Provavelmente nas décadas de 1950/1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
288
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia, em 1965.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
287
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia, em 1965.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
286
Bairro Santa Luzia
Rua Ibitiguaia, em 1965.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
285
Bairro Santa Luzia ou Cachoeirinha como era conhecida na época
Rua Ibitiguaia
Provavelmente meados a final da década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
284
Bairro Santa Luzia ou Cachoeirinha como era conhecida na época
Robson Rocha comentou: Parece a Água Limpa, em Santa Luzia
Provavelmente meados a final da década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
283
Bairro Santa Luzia ou Cachoeirinha como era conhecida na época
Avenida Santa Luzia com Ibitiguaia
Provavelmente meados a final da década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
282
Bairro Santa Luzia
Ano Jubilar Cachoeirinha – Jardinópolis
Podemos ver o Córrego Ibitiguaia e ao fundo a antiga Igreja
Provavelmente década de 1960.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
281
Bairro São Mateus
Chuva de Granizo
Marcos Nunes Filho comentou: Na tarde de 05 de Setembro de 1985 eu estava na esquina da Avenida Independência com a Rua Padre Café, em Juiz de Fora, quando começou uma forte tempestade
Corri até um bar próximo, onde se encontrava o saudoso poeta e amigo Maurinho
O dono do bar teve de abaixar a porta
E ali ficamos bebendo cerveja, enquanto parecia que lá fora acontecia o fim do mundo
Quando a porta do bar foi levantada, ficamos estupefatos com o espetáculo: toda a rua estava coberta por vários centímetros de altura de granizo
Algo absolutamente descomunal, nunca visto. Para celebrar o fato, acabamos tomando um grande porre!
As fotos são da Praça Jarbas de Lery, ali perto.
Fotografia Melhorada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcos Nunes Filho
280
Bairro Nova Era 
Aero Clube de Juiz de Fora 
A então Paraquedista Margarida, aluna da Escola de Paraquedismo Águia de Ouro,  com o atual General da Reserva Marcos Felício em 25 de Abril de 1973
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Margarida Maria Coitines
279
Jenny Modas
Rua Marechal Deodoro, nº 551 em 1958
Era a loja que ditava a moda em Juiz de Fora
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Jenny Modas
278
Bairro Fabrica
Parque na Cervejaria José Weiss
Década de 1940/1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo:  Nelson Weiss, (In Memoriam).
277
Residência de Pedro Nava
Avenida Barão do Rio Branco - 179 em 1911
Esta é a casa onde Pedro Nava morou na Rua Direita No livro" Baú de Ossos", Nava se refere à casa de sua avó Maria Luísa (Casada com Halfeld - Terceira esposa) como um sobrado na Rua Direita - 179 onde morou
Sua avó era proprietária de outras casas na Rua Direita que davam fundo para a atual Rua Santo Antônio A casa 179 pelo que se entende no livro do autor ficaria próxima do Largo Riachuelo e da Mecânica Mineira e a antiga Rodoviária Régis Bittencourt atualmente Cesama.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
276
Mergulhão de Juiz de Fora, em junho de 1982
Construído durante a gestão do prefeito Francisco Antônio de Mello Reis (1977-1983), quando a transposição da linha férrea sobre a Avenida Barão do Rio Branco propiciou a edificação do citado mergulhão.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Foto extraída do Jornal Diário Mercantil, 02 de Junho de 1982, página 01, edição de número 21027
275
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas 
Praça Bernardo Mascarenhas 
Atual Praça Antônio Carlos 
Inicio do século XX
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
274
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Conjunto Arquitetônico
Miriam Arcuri Comentou: Ia Antônio Dias, a primeira casa era da Tia Rosita e do Tio Miguel Sirimarco, a segunda do meu avô Raphael Arcuri e a última o castelinho, onde nasceu meu pai e hoje pertence aos Bracher.
Lea Senra comentou: Quanta riqueza nesse conjunto de arquitetura
Pena que aos poucos tudo vai se acabando....
Por aí também morou o Doutor Gondim e Dona Madalena.
Christina Canedo Chain comentou: A primeira casa era de meus avós, a segunda do tio Rafael, da qual me lembro bem.
Havia uma área conjunta ao fundo onde a criançada brincava.
Data não informado 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
273
Vista Aérea
Vejam como era o trevo próximo à B.D em 1968
Não havia a Rua Coronel Vidal até o atual viaduto
A Avenida Brasil era uma via recente e o Rio Paraibuna tinha sido retificado recentemente.
Mauricio Comentou: Quem se lembra da Residência Presépio de tamanho natural que foi demolida para a Construção onde hoje e o viaduto????
Alguém possui fotografias desta Residência?   
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e Texto de Vanderlei Dornelas Tomaz
272
Bairro Nova Era 
Fazenda da Saudade 
Último de Carvalho, (Primeiro da esquerda./direita), e outros por ocasião da ocupação de Juiz de Fora durante a Revolução em 29 de Outubro de 1930.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Fonte:http://www.fgv.br/cpdoc/guia/detalhesfundo.aspx?sigla=UC
271
Praça Antônio Carlos
Escola Normal antes da abertura da avenida independência atualmente Avenida Presidente Itamar Franco
Data prováveis 1930 ou 1940.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: João Carlos Da Silva
270
Cartão Postal 
Capela de Nossa Senhora aparecida a Frente uma estatua em tamanho natural, em homenagem ao 1º Bispo de Juiz de Fora Dom Justino José de Sant'Ana (1924/1958).
E acima a Centenária Catedral Metropolitana
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
269
Bairro São Mateus 
Residência na Rua Carolina Brochado - 32 
Emilio Aleixo Comentou: Cheguei lá aos 4 anos, a primeira das duas que existiam até onde a Rua terminava, no Jesuítas. 
Na segunda casa, Senhor Cobucci morava, é na esquina do Caiçaras - hoje Cartório. 
Rua Santo Antônio não chegava lá 
Atual UNIMED na Avenida Itamar Franco. Pai e Mãe, na varanda, José e Marlene Aleixo.
Provavelmente década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Emilio Aleixo
268
Avenida Barão do Rio Branco
Bonde no abrigo para Bondes
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Josete Masini Sampaio 
267
Palacete de inspiração italiana, (Demolido).
Local não informado 
Década de 1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
266
Cartão Postal 
Avenida 15 de Novembro 
Atual Avenida Presidente Getúlio Vargas em 1939
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
265
DROGARIA E VETERANIA 
ODIC - Orvile Derby Indústria e Comércio.
Norma Parrot Comentou: O proprietário era Orvile Derby Dutra, fundador do Instituto Maria.
Adorava ficar olhando os bichinhos e um monte de pintinho que piava ao mesmo tempo! 
Lembranças da infância!
Gabriel Vieira Barra comentou: Uma das mais popular casa de produtos veterinário da cidade ficava na Rua Batista de Oliveira entre Marechal Deodoro e Rua Halfeld.
Meados da década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
264
Bairro São Mateus 
Rua Monsenhor Gustavo Freire com Rua 05 de Julho, atual Avenida Itamar Franco
Vê se ao fundo o abrigo para os Bondes, (atual Cesama).
Temos ainda uma vista da Igreja do Bairro São Mateus 
A Avenida Independência terminava Justamente nesta esquina.
Data Provável 1954
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
263
O coronel Manuel Vidal Barbosa Lage foi Diretor da Estrada de Ferro Juiz de Fora-Piau, de 1881 a 1888
Vereador de 1881/1884
Pecuarista da Ribeirão da Boa Vista”, no distrito da cidade
Titular de Rua e de subúrbio na cidade
Investidor imobiliário.” (J. Procópio filho Gente Juiz Forana).
Além da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, era proprietário das fazendas São Pedro, Monte Belo, Vale Maria e Quinta da Lage
Foi fundador e um dos organizadores da Companhia Estrada de ferro do Juiz de Fora-Piau
E ex-diretor da Companhia Ferrocarril Bondes de juiz de Fora
Faleceu em 24 de Maio de 1888.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
262
Bairro Poço Rico 1940
Edson Luiz Ribeiro comentou: Sim, é aquela ponte próxima ao Demlurb, com certeza. Eu nasci e passei a minha infância ali naquela região e eu a conheço na palma da mão. Essa foto parece ter sido tomada do lado do bairro de Lourdes ou, do morro onde hoje é o Santa Tereza. Observa-se que naquela época o rio Paraibuna ainda corria serenamente o seu leito original, praticamente margeando todo o Poço Rico. Entretanto, devido às constantes enchentes em Juiz de Fora, por volta de 1940, o seu leito foi retificado para o lado do campo do Tupynambás, próximo ao bairro de Lourdes. Para isso, o governo retirou os moradores do antigo bairro Fantasma, que residiam em barracos de lonas, e levou-os para outros locais de propriedade do município. O meu avô trabalhava na prefeitura por volta dessa época e foi um dos moradores retirados do bairro Fantasma, tendo a sua família sido transferida para um canil da prefeitura que funcionava atrás de onde hoje é o Demlurb. Ali eu nasci e vivi a minha infância e é com lágrimas que digo: ali, naquele pequeno paraíso que era naqueles tempos, eu vivi os dias mais felizes da minha vida.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Ramon Brandão 
261
Cartão Postal Campos
Catedral Metropolitana
Data provável década de 1950/1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
260
Vista Parcial
Junto às palmeiras, a casa que se destaca é o Palácio Episcopal ,que pertenceu a João Penido e posteriormente à Joaquim Ribeiro de Oliveira que posteriormente a transferiu por doação à Mitra Arqui diocesana para sede episcopal
Atualmente funciona o Bahamas, (ao lado do Cenáculo na Avenida Barão do Rio Branco).
À direita do palácio desenvolve-se Avenida Barão do Rio Branco
Na extremidade esquerda da foto, vemos um gramado entrecortado por caminhos
É o gramado da Catedral Metropolitana
Final do século XIX
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
259
Residência na Rua Doutor Constantino Paleta
Parte alta
Década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo das irmãs Pedroso, Maria José Pedroso, Alice Pedroso Vanon e Lucia Pedroso
258
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alunos do Instituto Comercial Mineiro
Atualmente Fundação Educacional Machado Sobrinho
Desfile do 07 de Setembro
Década de 1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo: Memorial Machadense
257
Bairro Bom Pastor
Lagoa
Década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
256
Cartão Postal 
Catedral Metropolitana em 1913
Em 1850, aconteceu a emancipação do Município
Desta forma a igreja foi transformada na Paróquia Santo Antônio
Até a chegada dos Padres Redentoristas em 1900, a igreja foi a única da cidade
Com o crescimento do Município, o Templo começou a ficar pequeno para o número de fiéis
Assim, em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma maior e um ano depois, em 1865, o cemitério foi transferido para a estrada União e Indústria, onde hoje é o Cemitério Municipal, no Bairro Poço Rico.
A Catedral possuía um muro de pedras de cerca de cinco metros de altura, que a protegia
Mas, no início do século XX, ele foi demolido e o material aproveitado no calçamento de diversas Ruas do Município
Os recursos obtidos pela venda das pedras foram aplicados na construção das Ruas e dos jardins em torno do templo
Após dois anos de construção, a nova matriz foi inaugurada, com espaço mais amplo e na parte superior do prédio original
Em 1924, o então arcebispo, Dom Justino José de Sant'Ana, realizou algumas reformas na igreja. Na década de 1940, ele lançou a ideia de transformar a igreja numa "Catedral Gótica".
Porém, não conseguiu a verba necessária e fez apenas algumas obras, como as varandas da porta central, a cúpula e ampliação das laterais
Foram dezesseis anos de obras, de 1950 a 1966.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
255
A Associação Cultural e Beneficente Ítalo-brasileira Anita Garibaldi (“Casa de Anita”) tem suas raízes fincadas em Juiz de Fora desde o início do século passado.
Originada da fusão com a Associação Beneficente dos Irmãos Artistas, que tinha como principais finalidades socorrer seus associados nos casos de doenças, invalidez e auxílio aos necessitados, a entidade tem um histórico de beneficência.
Seu prédio sede, localizado à Avenida Barão do Rio Branco, 1262 Juiz de Fora – MG) foi construído em 1925 pela firma de Jacob Kneip, segundo as premissas do estilo eclético, com fortes influências compositivas do repertório italiano.
Sua inauguração deu-se em 17 de outubro de 1926.
Com o fim da Associação Anita Garibaldi, em fins dos anos 60, sem causas conhecidas, o prédio foi praticamente abandonado.
Em 1993 surge a “Casa de Anita”, constituindo-se uma nova diretoria da Associação e sendo reaberta ao público.
Tinha por finalidade promover eventos culturais como shows, cursos, palestras, apresentações teatrais, caracterizando-se como um espaço aberto às diversas manifestações culturais.
O edifício foi tombado em 1999 (Decreto: 6466/16.06.1999), e a Associação recebeu Moção de Aplauso em 29/10/2010 (nº0254/2010).
Colaboração Luciana Scanapieco.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
254
Igreja da Glória em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves, do mesmo ano.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
253
Capelão do Exercito Brasileiro, Padre Wilson Valle da Costa voltando de missão no Egito em Outubro de 1958.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
252
Ônibus da linha do Bairro Jardim Gloria
Avenida Barão do Rio Branco.
José Eduardo Araújo comentou: prédio do Fórum, Ritz Plaza Hotel, Primus e em construção o prédio Fidelidade Mineira
Provavelmente inicio da década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
251
Chuva de Granizo em 05 de Setembro de 1985
Marcelo Visentin Comentou: Chuva de granizo em preto e branco foram tiradas na Rua Espírito Santo quase esquina com a Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em frente ao edifício garagem Saggioro.
Quem viveu a década de oitenta em Juiz de Fora se lembra da famosa tempestade que assolou a região central na tarde de 05 de setembro de 1985
A chuva de granizo, acompanhada de uma ventania que derrubou árvores e levantou telhados de algumas casas e comércios, marcou a memória dos juiz-foranos.
Durante a chuva, o barulho das pedras de gelo batendo nos telhados era amedrontador, motoristas escondiam seus carros debaixo das marquises, dividindo espaço com pedestres surpresos com o que viam, algumas janelas e telhas não resistiam as “pedradas” e quebravam, passageiros de dentro dos ônibus olhavam espantados pelas janelas.
Após a tempestade o acúmulo de gelo foi tanto que em alguns pontos da Rua Espírito Santo tampava pela metade os pneus dos carros. As pessoas caminhavam com dificuldades, algumas escorregavam no gelo, motoristas já imaginavam o prejuízo passando a mão sobre o teto dos veículos, comerciantes e moradores verificavam seus telhados, crianças montavam “bonecos de neve” e eu registrava um dia histórico da minha cidade. Quem presenciou aquela tarde branca, tem uma história para contar.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcelo Visentin
250
Villa Iracema
Rua Espirito santo - 651
Dez anos depois de construído foi vendido ao casal Jose Raphael e Iracema de Souza Antunes , então passou a se chamar-se Villa Iracema
Foi a primeira residência de Juiz de Fora com Piscina desde a sua construção
E bem tombado desde 18 de Agosto de 1999
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
249
ESTAÇÃO CORONEL FELÍCIO LIMA
Estrada de Ferro Central do Brasil, (1938-1975).
R.F.F.S.A, (1975-1996).
Linha do Centro - km 287,146, (1960) MG-4085
Inauguração: 1938
Uso atual: demolida com trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d (já demolido)
HISTORICO DA LINHA: Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo e pesquisa: Mauricio Lima Corrêa
248
Irmãos Surerus e Irmãos
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Henrique Surerus e Irmãos, chegados com outros familiares em 1861, iniciaram suas atividades no ramo da construção e, mais tarde, em 1886, estabelecem-se no centro da cidade com artigos de construção, oficina, serraria e fábrica de carroças.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
247
Bairro São Dimas
Isaias Laval Comentou: Mata Krambeck à esquerda, curva acentuada para a direita. Esse trecho parece ser o da Curva da Miséria, com a Várzea do Euclides à esquerda logo em frente.
A foto foi tirada do princípio da Rua Olavo Bilac.
Elias Gabriel comentou: Curva da miséria na antiga B3.
Adilson Ferreira De Paiva Paiva comentou: Curva da Miséria
Que linda foto, expressiva e histórica.
O local em que foi construída a via de acesso Norte-Centro, antes da Avenida Brasil.
Salve melhor juízo. Neste exato ponto, se dá à junção das Ruas: Bernardo Mascarenhas com a Olavo Bilac. Ou seja, o limite entre os Bairros: Fábrica e Cerâmica. A foto é "emoldurada" pela enorme ribanceira do Bairro Esplanada (sentido centro) e a Várzea do Euclides (Bairro São Dimas); onde se faz a curva derradeira.
Na belíssima foto, percebe-se uma discreta trilha ou minha "ilusão de ótica". Praticamente, que seria um esboço da curva.
Um local emblemático na época dos anos 70, em que houve vários acidentes automobilísticos, com vítimas fatais.
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
246
Festa Junina no Sport Clube de Juiz de Fora em Junho ou julho de 1957
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Tetê Alencar
245
Cartão Postal 
Residência de Doutor Ulisses e Dona Lourdes, (Castelinho).
Avenida Barão do Rio Branco - 3029
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Carlos Eduardo Silva Gonçalves
244
C.C.P.L
Entrega de leite e derivados 
As entregas eram feitos por tração animal 
Avenida Barão do Rio Branco - 2046 
As lojas que se veem na foto hoje abrigam o Cartório Vianna Júnior
Na esquina estava ainda sendo construído o Fórum Benjamin Colucci 
Provavelmente meados da década de 1960.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
243
Bairro São Mateus
Canalização do Córrego da Avenida Independência atual Avenida Presidente Itamar Franco em Janeiro de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
242
Praça Antônio Carlos em 1939
A direita podemos ver a Escola Normal, Castelinho da CEMIG, Companhia Pantaleone Arcuri, 4° Circunscrição Judiciária e acima o Castelinho dos Bracher.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
241
Palácio Episcopal ou Casa do Bispo, (Demolido).
Atualmente Empório Bahamas
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Provavelmente década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
240
Residência no Bairro Bom Pastor
Rua Renato Dias - 36
Década de 1970
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
239
Edifício dos Grupos Escolares
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Braz Bernardino, em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
238
Ginásio de Minas ou Colégio Mineiro em 1915
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld, (Demolido).
No Local o Fórum Benjamim Colucci.
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
237
Cartão Postal 
Rua Halfeld 
Data não informado 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira 
236
Obras de conclusão do Terminal Rodoviário Miguel Mansur
Podemos ver ao fundo o leito do Rio Paraibuna
Data provável década de 1980
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: João Carlos Da Silva
235
Viaduto Ferroviário da Estrada de Ferro Dom Pedro II
Nas Proximidades do Bairro Retiro
Provavelmente Inicio da década de 1900.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Elton Belo Reis
234
Praça ou Largo do Riachuelo em 21 de Julho de 1896 
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
233
Interior do Parque Halfeld
Busto de Henrique Halfeld
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Marcos Vilela
232
Vagões aguardando para o embarque Cunhetes,(caixotes) com Munição fabricadas na FEEA atual IMBEL
Atualmente a malha férrea no interior da fábrica não mais existe
Provavelmente décadas de 1950/1960
Fotos: AHEB
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Texto Fonte: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/IMBELJF.pdf
231
Bairro Borboleta
Festa Alemã - Deutschesfest
Vicente De Paulo comentou: Foi em 1969 a 1a Festa Alemã e essas crianças, hoje avós de outras que passaram pelo Grupo de Danças alemãs, se apresentaram sobre a carroceria aberta do caminhão do Sr. Zé do Bento, onde hoje é a confluência das Ruas Tenente Paulo Maria Delage com Rua Brás Xavier Bastos Júnior.
A primeira e a segunda festa foi configurada com o um Festival de Chopp e não deu certo.
Se pagava para entrar no Adro da Igreja São Vicente com direito a um caneco de Chopp.
Bebia-se demais e aos poucos começavam os excessos, jogando o precioso líquido para o alto e molhava muita gente.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Vicente De Paulo Clemente 
230
Em 1918, aos 19 anos, o futuro historiador encerrava seu curso secundário na Academia de Comércio de Juiz de Fora, conforme consta em documentação de seis folhas manuscritas, gentilmente, fornecidas por aquela tradicional instituição mineira, a qual, mantém em seus arquivos, documentos relevantes, desde sua fundação, em 1891.
A reprodução da ata de aprovação dos alunos, naquele ano, é feita, parcialmente, a seguir, dando-se ênfase ao trecho em que é mencionado, o então aluno José Leoni Iório:
Acta de approvação dos alumnos da Academia de Commércio de Juiz de Fora, de accordo com o artigo 5o (quinto), do decreto No. 3603, de 11 de dezembro de 1918.
Aos 23 dias do mez de dezembro de 1918, tendo comparecido na qualidade de Inspector, na Academia de Commércio de Juiz de Fora, verifiquei que a relação dos alumnos inscriptos para exames finais publicada no “Diário Oficial”, conferia com o respectivo registro de matrícula e, nestas condições, declaro approvados, nos termos do supra citado decreto, nas disciplinas abaixo declaradas, os seguintes alunos:
José Leoni Iório, filho de José Iório, natural do Estado do Rio, com 19 annos de edade., approvado em Arithmetica, Physica e Chimica e Historia Natural
Nada mais havendo a registrar-se, lavrou-se esta acta que vae assignada pelo Dr. Ispector Federal e pelo Director da Academia de Commércio de Juiz de Fora.
Juiz de Fora, 23 de dezembro de 1918
Inspetor Federal: Benjamim Flores
Director: Doutor: Francisco de Paula Salgado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
229
Cartão Postal 
Avenida Barão do Rio Branco
Colégio Stella Matutina, (Demolido).
A história do Colégio "Stella Matutina" começou em oito de setembro de 1902. As Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo fundaram em Juiz de Fora a primeira casa da Congregação no país: o Colégio "Stella Matutina". A instituição funcionou primeiro em um antigo sobrado branco, em frente à Santa Casa de Misericórdia. As primeiras aulas tiveram início em janeiro de 1903 e incluíam trabalhos manuais, estudos de música e pintura ministrados pelas irmãs. O Colégio funcionava em regime de internato e externato feminino.
Em 1905 o Colégio, com mais de 100 alunas, passou a funcionar numa outra construção antiga, perto da Catedral Metropolitana. Em 1916, começou a atuar na formação de professores e foi equiparado à Escola Normal Modelo de Belo Horizonte. No ano seguinte, no dia 8 de setembro de 1917, foi inaugurado um novo prédio na Avenida Independência.
O Stella funcionou normalmente neste local até a década de 70 quando parte do terreno foi desapropriado. A medida fez com que a Avenida Independência dividisse o Colégio ao meio, passando no meio do pátio. Para solucionar o problema e não interromper as atividades letivas, foi construída outra casa, onde hoje funciona Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Um século depois, o Colégio instalado na Avenida Independência, continua sua missão pautada nas bases da Filosofia Humanista-Libertadora. Atende alunos de várias religiões e conta com uma infraestrutura completa e cursos extracurriculares.
Fotografia de 1939 
Fonte texto: quasetudo
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
228
Bairro Granbery
Oberdan Leite comentou : Essa casa é na Rua Barão de Santa Helena em frente à Gurilândia do colégio Granbery. Lá, entre meados dos anos 80 e 90, funcionou a academia de Tae Kwon Do do mestre Fernando, onde frequentei por um bom tempo Depois passou a ser a livraria Arco Íris, depois uma escola de teatro e artes. Hoje em dia parece estar fechado. Todavia, ainda está de pé, parece que faz parte do conjunto de casas tombadas daquela Rua.
Década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
227
Bairro Dom Bosco
Sandra Beghelli Comentou :essa é a inauguração da capela imaculada Conceição no Bairro Dom Bosco com a presença ilustre dos meus avós Vicente Beghelli e Maria da Glória Macedo Beghelli.
Rua Imaculada Conceição - 145
Datas Prováveis décadas de 1920 ou 1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Sandra Beghelli
226
Rua Halfeld
Livraria Pereira, Typographia Americana e Fábrica de Móveis Côrrea & Cia em 1890.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
225
Altar Principal da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
A Igreja possui uma imagem de “Santo Antônio Fujão”. Segundo a tradição popular, esta imagem desaparecia da capela e, a cada dia, ela aparecia em uma residência diferente, pois todos queriam tê-la em suas casas, daí o nome de fujão. Atualmente, a imagem está recolhida, pois necessita de restauração. No chão das laterais direita da igreja há dois túmulos, um com os restos mortais de Dom Justino José de Sant'Ana e o outro está vazio.
Outro destaque da Catedral são as pinturas. No altar principal, a Santíssima Trindade e Jesus, pregando para os doutores da lei e para as multidões que o seguiam. Há debaixo da abóbada, há pinturas dos quatro evangelistas. No corredor, estão: Cordeiro de Deus, São Pedro e São Paulo, Anjos e Santa Cecília. Cada altar lateral também possui sua respectiva pintura. Os quadros da Via-Sacra (com 14 estações que destacam a morte, paixão e ressurreição de Cristo), são feitos de gesso, coloridos e em alto relevo.
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
224
Ponte Americana 
Estrada União Industria em 1861.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Humberto Ferreira
223
Bairro Nova Era 
Fazenda da Saudade 
Voluntários da Revolução, acampados na Fazenda em 23 Outubro de 1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
222
Cartão Postal
Parque Halfeld
Ao Fundo a Biblioteca em estilo Art. Déco e chafariz ambos demolidos
Provavelmente década de 1920.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Carlos Eduardo Silva Gonçalves
221
Acidente
Avenida Barão do Rio Branco, Próximo ao Cenáculo.
Adão Lucio Souza comentou: Na fotografia um ônibus carroceria Metropolitana e um famoso DKW mais conhecido como Vemaguete, e também um Bonde com passageiros.
Belo registro.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
220
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 2015.
Estação Ferroviária de Mariano Procópio em Julho de 1963
Do lado oposto o Museu Mariano Procópio
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
219
Educandário Santa Rita de Cássia em 1978.
Beth Surerus comentou: Estudei lá! 
Dona Isolda, Dona Júlia, Dona Judith... a sala com o jacaré empalhado...Ensino de primeira qualidade. 
Anita Curzi comentou: Eu estudei lá Dona Isolda, Dona Mariquinhas, Dona Júlia é a inesquecível professora Dona Nice.
Paulo Cesar Teixeira: comentou: Fiz aí o meu primário de 1951 a 1955 semi interno.
Aula pela manhã e fazer os deveres com Dona Mariquinha a tarde. 
Dona Isolda Erich era a fera. 
Todas muito carinhosas educadoras. Saudades.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
218
Rua Espirito Santo
Nelson Weiss Comentou: Participando de um desfile pela Rua Espirito Santo em 1963, não me lembro o motivo.
Podemos ver os trilhos dos Bondes e o calçamento da mesma.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Foto Gentilmente doada ao meu acervo por Nelson Weiss, (In Memoriam).
Acervo Nelson Weiss, (In Memoriam).
217
Presidente Getúlio Vargas passeia na Rua Halfeld (frente ao Credireal) em 1953 ou 1954
Presidente Getúlio Vargas em Juiz de Fora.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo e Fotografia Alberto Surerus Moutinho
216
Bairro Nova Era
Fazenda da Saudade
Comando Revolucionário em 1930
Atualmente neste Local a Garagem da Empresa de Ônibus São Francisco.
Observação: Em 1930 não existia o Bairro Nova Era, Por isso aparece na Legenda da Fotografia como sendo o Bairro Benfica, O Bairro Nova Era Foi Fundado no Final da década de 1950 ou início da década de 1960, e a fazenda ficava dentro do Bairro Nova Era.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: José Leite
215
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando na Avenida Barão do Rio Branco nas comemorações do 07 de Setembro em 1968
Jair Furtado aparece na frente do pelotão das inesquecíveis lambretas que marcaram os anos 50 e 60.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo: Memorial Machadense
214
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alunos e funcionários da Fundação Educacional Machado Sobrinho desfilando nas comemorações do 07 de Setembro em 1968.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo: Memorial Machadense
213
Rio Paraibuna
Podemos ver a Ponte de acesso ao Bairro Santa Terezinha
Esta e a prova que o Rio Paraibuna era usado para pesca e eu fui um destes pescadores
Sera que um dia irão conseguir trazer de volta os peixes, bem como fauna e flora?
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
212
Família Surerus
Provavelmente em 1905
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Alberto Surerus Moutinho
211
Esta fotografia teria sido tirada por volta de 1955
Vemos a atual Avenida JK, em Benfica, quase esquina com a Rua Porto Seguro
Algumas casas, à direita, não faz muito tempo ainda existiam ali
O homem em pé é o nosso saudoso Ignácio Halfeld
Eram duas Ruas paralelas
À esquerda, era a Estrada União e Indústria (ou BR3 ou BR135, hoje é a Av. JK). A estrada à direita (um logradouro para o trânsito mais doméstico) era a Rua Jeremias Garcia
O carro de som que está indo para o centro deve ser o do pai do amigo Ignácio Castannon Mattos que, nessa ocasião, já possuía um serviço de som na cidade
Que transformação!
Quantas lembranças!
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
210
Chegada dos colonos em Juiz de Fora
Entre os imigrantes chegados no início de 1856, incluía-se um leque variado de especialistas: mecânicos, ferreiros e técnicos em construções de pontes.
A fixação dos imigrantes na cidade, concluído o prazo dos contratos, organizando pequenas indústrias (cervejarias, oficinas de carroças, máquinas agrícolas e de reparos), serrarias, curtumes, fábrica de implementos agrícolas, casas de comércio ou dedicando-se ao setor de serviços, significou, por um lado, a existência de um mercado consumidor para o qual destinavam produtos de suas especializações e, por outro lado, mediante sua incorporação como produtores, a ampliação do mercado consumidor local.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
209
Igreja Santo Antônio em 1847
Em 1856, ocasião em que a Vila foi transformada em Cidade de Santo Antônio do Paraibuna, a população urbana ainda era diminuta: contava mais ou menos com seiscentos habitantes.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
208
Bairro Santa Terezinha
Uilmara Machado de Melo Comentou: Avenida Rui Barbosa esquina com a Rua Santa Terezinha (à direita - de onde está saindo o ônibus) - e, à esquerda da foto está a Rua Santana - de onde estão saindo aquelas duas pessoas.
Final da década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
207
Avenida Barão do Rio Branco com com Rua Oscar Vidal.
Sonia Lima Castro comentou: Casa dos Burnier e do outro lado a casa do Doutor Cortes Villela.
Final da década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
206
Vista Aérea do Aeroclube de Juiz de Fora 
Bairro Nova Era
Podemos ver o Campo do 4° GAG, Entrada principal onde atualmente está a passarela, 
A Parada de Trem Setembrino de Carvalho, próximo a linha que divide o  meio-Campo do GAG em seu local de origem, 
Que posteriormente fizeram uma outra Estação que se encontra atualmente ao lado da passarela,  infelizmente só a Fundação da mesma.
Hangares, Restaurante e Pista de Pouso e decolagem onde podemos ver as aeronaves uma ao lado da outra, atualmente onde passa o acesso norte. 
Logo ao lado deste grande círculo, era um Heliporto para pouso e decolagem de Helicóptero,  se encontra o colégio Militar de Juiz de Fora, A BR 03 que agora e a Avenida Juscelino Kubitschek, Que na época era só uma pista e onde aconteciam vários acidentes.
E ao Fundo o Rio Paraibuna 
Como podem ver, o Bairro Nova Era estava em seus primórdios.
Aeroclube em Maio 1965.
Texto e Colorização: Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Jorge Couri
205
Parque Halfeld
Foto tirada do alto da igreja São Sebastião em 1912
Foto enviada da Alemanha para Martha de Castro, por sua amiga Roberta.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Alberto Surerus Moutinho
204
Paço Municipal 
Prefeitura de Juiz de Fora 
Avenida Barão do Rio Branco
Parque Halfeld
Placar Eleitoral instalado no Parque Halfeld
As eleições em Juiz de Fora em outubro de 1958
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
203
Bairro Benfica
Rua Martins Barbosa - 15
Agência do Banco de Minas Gerais, depois veio a ser Agência do Banco de Crédito Real de Minas Gerais S.A 
Atualmente Agência do Banco Santander
Provavelmente meados da década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
202
Ulisses Mascarenhas e família 
A de chapéu a Miss Juiz de Fora, Maria Luiza Paletta Ekmam
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Humberto Ferreira
201
Data Provável década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
200
Clube Noronha de Natação
Já tivemos um clube de natação o “Clube Noronha”, como era conhecido e que funcionava às margens do Rio Paraibuna, sob a ponte Arthur Bernardes, na Rua Halfeld
Foi criado no dia 28 de Abril de 1930
João Batista de Souza, presidente; Antônio Nascimento, tesoureiro; Genésio Pinheiro da Rocha, secretário; sócio benfeitor, Senhor João Noronha.
Mas o “Clube Noronha” não existe mais
Aquelas barcas a vapor que no Paraibuna navegavam, desapareceram, não se vê mais nadadores sob a ponte e ninguém se atira mais de seu parapeito ao rio Paraibuna
Texto do livro Futebol, Futebolistas e etc. de Arides Braga
Década de 1930
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Humberto Ferreira
199
La Saigne em seu trilho móvel
Rio de Janeiro a Juiz de Fora em "apenas" 13 horas e 46 minutos em 1920.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
198
Mechanica Mineira. 
Em 1861, o ex-colono e Metalúrgico Pedro Shubert foi o primeiro a fundir ferro-guza em um forno Catalão, na cidade de Juiz de Fora.
Maria Cristina Schubert comentou: Sim....a própria.....ainda me lembro de que quando passávamos por ela, meu pai, Oswaldo Schubert dizia: Esta Fundição era do meu avô Peter... A exata localização dela é bem na convergência da hoje da Avenida Barão do Rio Branco, (na época ainda era Avenida dos Andradas), com Avenida Presidente Getúlio Vargas. Depois de demolida, virou Estação Rodoviária depois supermercado Floresta e hoje acho que é o prédio da CESAMA. Se não estou enganada....pois há 10 anos moramos, eu e meu marido em Teresópolis de Goiás, (entre Goiânia e Anápolis), mas nosso filho João Guilherme, ainda mora em Juiz de Fora. 
Obrigada por me enviar! 
Vou revelar, emoldurar esta relíquia!
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Fonte: radialistaleodeoliveira
197
Largo do Riachuelo
Saudoso Jardim da Infância Mariano Procópio
Demolido para dar lugar àquele ao Monumento das Forças Armadas, apelidado de Chapelão.
Provavelmente década de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo
196
Rua Santo Antônio
Parque Halfeld
Exposição Militar da 4° Região Militar
Fernando Guilherme Comentou: À direita subida da Igreja São Sebastião.
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
195
Fotografia tirada em Juiz de Fora 20 de Agosto de 1964.
Paulo Roberto comentou: A MK-725 é uma Alco-Consolidation. 
A mesma expressa a harmonia entre os ferroviários. 
Conheci todos estes heróis, Maquinistas, Guarda-Freios, Chefe de trens, Mecânicos e Eletricistas da famosa CENTRAL. 
O meu saudoso pai PAULO BAHIANO DE OLIVEIRA, é o 2º no chão, na frente da MK, da esquerda para a direita, camisa branca, gravata e boné.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Paulo Roberto
194
Academia de Comércio em 1909
A instituição foi fundada em 30 de março de 1891 por Francisco Batista de Oliveira com o objetivo de oferecer à comunidade local ensino inspirado nos programas da Escola de Altos-Estudos Comerciais de Paris
O edifício foi inaugurado em 24 de julho de 1894, mas deixou de sediar a instituição em 1901 devido a problemas administrativos.
A Academia foi cedida então à Congregação do Verbo Divino, que a partir daquele ano passou a aplicar uma educação ver bita nos novos cursos disponibilizados.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa 
193
Biblioteca Municipal, (Demolida).
Parque Halfeld
Inauguração da Sede da Segunda Biblioteca Municipal, Pois a Primeira foi Demolida.
Discurso do Doutor João Penido Filho em Outubro de 1934
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Humberto Ferreira
192
Vista interna da Capela do Colégio Stella Matutina
As Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo fundaram, em 8 de Setembro de 1902, a primeira casa da Congregação no país: o Colégio Stella Matutina. A instituição funcionou primeiro em um antigo sobrado branco, em frente à Santa Casa de Misericórdia. As primeiras aulas tiveram início em janeiro de 1903 e incluíam trabalhos manuais, estudos de música e pintura ministrados pelas irmãs. O Colégio funcionava em regime de internato e externato feminino.
Em 1905 o Colégio, com mais de 100 alunas, passou a funcionar em outra construção antiga, perto da Catedral Metropolitana. Em 1916, começou a atuar na formação de professores e foi equiparado à Escola Normal Modelo de Belo Horizonte. No ano seguinte, no dia 8 de setembro de 1917, foi inaugurado um novo prédio na Avenida Independência.
O Stella funcionou normalmente neste local até a década de 70, quando parte do terreno foi desapropriado. A medida fez com que a Avenida Independência dividisse o Colégio ao meio, passando no meio do pátio.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo dos Municípios Brasileiros
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=445385
191
Palácio Episcopal que pertenceu ao político juiz-Forano Doutor João Penido
A casa ao alto junto às palmeiras é o Palácio Episcopal que pertenceu ao político juiz-Forano João Penido.
Posteriormente foi herdado por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido).
Durante anos foi residência de Joaquim Ribeiro de Oliveira que a transferiu por doação à Mitra Arqui diocesana para sede episcopal.
Foi construída nos fins do século XIX e era dotada de um horto florestal que ia até às proximidades do morro do Cristo.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento onde construiu-se um prédio comercial (Bahamas ao lado da igreja do Cenáculo).
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Ramon Brandão
190
Fotógrafo não identificado, 1939
Álbum: “Cópias das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do Estado – 1939”.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Museu Mariano Procópio 
189
Fazenda da Floresta
Fotógrafo não identificado, 1939
Álbum: “Cópias das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do Estado – 1939”.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Museu Mariano Procópio
188
Distrito de Paula Lima
Esse templo foi reformado na década de 1930. 
É uma das três primeiras igrejas construídas ao longo do Caminho Novo, citado no Codice Matoso, em 1749, quando passou no então Engenho do Mato, atual Paula Lima, o Ouvidor Geral, Caetano da Costa Matoso. 
Sua construção remonta ainda os finais do século XVII.
Fotógrafo não identificado, 1939
Álbum: “Cópias das fotografias enviadas ao Serviço Geográfico do Estado – 1939”.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Museu Mariano Procópio  
187
Bairro Jardim Gloria 
Uilmara Machado de Melo comentou: Com Certeza absoluta a Rua da foto é a Rua Professora Dalva Menezes, que dá de frente para a Rua Uruguaiana; o lote vago que aparece na foto é, exatamente, o local onde foi construído o Edifício Rex Taylor, (Rua Uruguaiana, números 86, 88, 90, 92, 94), onde meus pais moraram de aluguel).
Ao lado do lote vago (que, hoje, é o Edifício Rex Taylor), está o Edifício Jussara, (Rua Uruguaiana, número 72 – onde morava o construtor do Edifício Rex Taylor e a família dele – Coronel Ferraz – que alugou o apartamento para meus pais; nas lojas de números 1, 2, 3 e 4 fica do Edifício Jussara fica, exatamente, o Bar Du Léo, (que já existia, quando meus pais moraram lá - 1966/1967).
Provavelmente década de 1960
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
186
Estrada de Ferro Dom Pedro II  
Inaugurada em 30 de dezembro de 1875. 
Essa foi a primeira estação localizada no centro de Juiz de Fora, à Avenida Francisco Bernadino em frente à Rua Marechal Deodoro. 
Estima-se que ela foi demolida na década de 1950.
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
185
Surgimento do Bairro Bom Pastor Meados de 1950
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo: Mauricio Lima Corrêa
184
Rosimar Campos comentou: Esse é meu avô com um sobrinho
Local não informado
Seria o parque do museu?
Década de 1940
Colorização: Antônio Jose Apolinário Apolinário
Acervo: Rosimar Campos
183
Parque Halfeld
Luiz Sampaio Rocha e um amigo em 1938
Fotografia Colorizada: Antônio Jose Apolinário Apolinário 
Acervo: Ana Lucia Pereira Rocha
182
Cartão Postal 
Avenida Barão do Rio Branco, "Rua Direita" a principal Avenida da cidade. 
A vista é o sul, em direção a Passos, a Pista era única, com "afluência" a cada poucos quarteirões onde os Bondes vão em direções opostas poderiam passar.
Juiz de Fora foi a primeira cidade de Minas Gerais a ter Bondes.
Podemos ver a direita a Catedral Metropolitana e ao fundo onde se vê algumas palmeiras era palácio Episcopal, "Atual Empório Bahamas".
Data provável 1920 ou 1930.
Colorização não informado
Fotografia extraída de Fotos Antigas 
Texto: Mauricio Lima Corrêa
181
Vista Parcial 
Na fotografia podemos ver o Jardim Municipal, Atual Parque Halfeld, área descampada ao centro 
À direita, o prédio do Fórum, inaugurado em 20 de Março de 1878. hoje Palácio Barbosa Lima, Atual Câmara de Vereadores
Provavelmente do final do século XIX
Fonte: https://jfhistoria.wordpress.com/author/jfhistoria/
180
Avenida Barão do Rio Branco
Parte da Antiga Rua Direita 
Data e Colorização não informado
Acervo Mauricio Lima Corrêa
179
Rua Halfeld
O Prédio colorizado de Rosa que aparece no meio da fotografia e o famosíssimo Hotel Rio de Janeiro.
Década de 1930 
Acervo Humberto Ferreira 
178
Construção do Prédio das "Repartições Municipaes" em foto colorizada.
O prédio das “Repartições Municipaes”, foi projetado pelo
arquiteto Rafael Arcuri. O imóvel está situado na esquina da
Avenida Barão do Rio Branco com a rua Halfeld. O núcleo
original, voltado para a Rio Branco, foi construído em 1918. A
primeira ampliação ocorreu em 1934 na fachada lateral,
mantendo-se as mesmas características arquitetônicas do
existente, e que resultou na configuração atual do prédio. O
edifício de dois pavimentos segue o estilo eclético com
reminiscências neoclássicas e apresenta exuberante
ornamentação, além de movimentado jogo de elementos
salientes e reentrantes nas fachadas. Recursos de composição
horizontal e vertical foram amplamente utilizados, objetivando
o perfeito equilíbrio e harmonia das proporções, assim como
nas ordens arquitetônicas.
No sentido horizontal, as fachadas são tratadas segundo
normas, que em linhas gerais, correspondem a divisão das
colunas gregas: no térreo, o prédio é alteado, com
revestimento fortemente marcado por bossagem (sulcos
feitos na massa sugerindo pedra de cantaria) para transmitir
a ideia de solidez e segurança.
Data Provável 1917
Acervo Mauricio Lima Corrêa
177
Bairro Barbosa Lage
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek 1964
Acidente Ferroviário envolvendo uma Colisão com Gordini
Acervo Mauricio Lima Corrêa
176
Colégio Mineiro
Fundado em 1890, o Colégio Mineiro funcionava em prédio próprio localizado na Rua Direita, atual Avenida Barão do Rio Branco esquina com a Rua Marechal Deodoro da Fonseca, onde atualmente funciona o Fórum Benjamim Colucci. 
Sua primeira diretora foi a senhora Bruce Lee. 
Posteriormente, o prédio abrigou também a CME - Companhia Mineira de Eletricidade, após o encerramento de atividades do colégio Mineiro. 
Foto colorizada.
Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Autoria de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Corrêa
175
Vista Parcial 
Podemos ver parte do Parque Halfeld e Igreja Metodista
Provavelmente década de 1970
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
174
Avenida Barão do Rio Branco
Rua Direita em 1889
Podemos ver o antigo colégio dos jesuítas e a casa da direita é o do colégio Vianna júnior. 
A Fotografia está na esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Rua Antônio Carlos.
A esquerda podemos observar a Catedral Metropolitana
Colorização não informado 
Acervo Edson Luiz Ribeiro
173
Vista Parcial 
Construção do Prédio onde hoje esta as instalações do CESAMA 
Avenida Barão do Rio Branco, esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Década de 1960
Colorizada por Helvecio Sant'Anna Neto
Acervo Mauricio Lima Corrêa
172
Cartão Postal 
Praça da Estação ou Doutor João Penido
Podemos ver ao Fundo o Grande Hotel Renaissance
Atualmente Grande Hotel Renascença 
Data não informado
Fotografia Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
171
Avenida Brasil esquina da Avenida Sete Setembro a seguir onde hoje é o Bairro JK e após a curva Rua Inácio da Gama no Bairro Nossa Senhora de Lourdes
Década de 1960
Fotografia Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
170
Bairro Mariano Procópio
Praça Agassis
Ignez Dutra Maia comentou: Praça que ainda existe, em frente à TV Integração, no Bairro Mariano Procópio
Provavelmente final da década de 1950
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
169
A aluna vestida de noiva é Elaine Parma na quadra do Colégio Machado Sobrinho em 1978.
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Coordenador Helio Noronha Filho 
Acervo Memorial Machadense
168
Rua Halfeld
Adilson Ramos comentou: Esta foto eram namorados...
Meu pai, infelizmente já falecido, José Ferreira de castro
Minha Mãe está bem com 77 anos hoje
E assina o nome Cilea Ramos Mendes de Castro
Fotografia de 03 de Janeiro de 1960 as 20:30 horas
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Adilson Ramos 
167
10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha,(10º BIL), em 1957
Sargento Pinheiro
Cabos Gauderetto e Gamarano
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Sebastião Pinheiro da Silva
166
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professor Pedroso entregando a faixa de Rainha Machadense para a aluna Vaneida 
Década de 1960
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Coordenador Helio Noronha Filho 
Acervo Memorial Machadense
165
Bairro São Mateus
Igreja de São Mateus
Monsenhor Gustavo Freire e o Apostolado da oração em 29 de Junho de 1948.
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
Acervo Humberto Ferreira
164
Avenida Presidente Getúlio Vargas 
Largo 13 de Maio 
Enchente de 24 de Dezembro 1940
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
163
Tiro de Guerra 17
Rua Santo Antônio, 110 - Centro
O imóvel situado à foi construído para alojar a sede do Tiro de Guerra 17, fundado em 1908 pelo tenente João Marcelino Ferreira da Silva, que aposentara-se como general de reserva.
No frontispício do prédio vê-se gravado em alto relevo as Armas da República, o nome do Tiro de Guerra e data de sua fundação em 1908.
O edifício recebeu o nome de um dos residentes do clube, reeleito por 8 vezes.
O objetivo do mesmo era ministrar a todos os cidadãos brasileiros que voluntariamente se apresentassem, os conhecimentos militares indispensáveis para que pudessem ser relacionados como reservistas de Segunda categoria do Exército.
Texto Fonte: https://www.pjf.mg.gov.br/.../historico/tiro_guerra.php
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
162
Bairro Nova Era
Aeroclube de Juiz de Fora
Provavelmente festa comemorativa pelo aniversario de Juiz de Fora
Atualmente neste local esta as instalações do Colégio Militar
Década de 1960
Fotografia Colorizada por Rafael Falci
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
161
Avenida Barão do Rio Branco
Podemos ver a Antiga Rodoviária Régis Bittencourt 
Fotografia da década de 1970
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Mauricio Lima Corrêa
160
Histórico do 4° D Sup
Em 1875, a implantação de uma ferrovia interligando a província de Minas Gerais à capital do império, com um traçado paralelo à estrada União e Indústria, fez com que o entorno da estação ferroviária passasse a ser considerado porta de entrada da cidade de Juiz de Fora, sendo necessária a criação de uma alfândega seca, com a finalidade de fiscalizar os produtos que entravam ou saíam da província.
Em 1893, numa área aterrada próxima à confluência do Córrego da Independência com o Rio Paraibuna, foram iniciadas as obras de construção da Alfândega Ferroviária das Minas Gerais, dando conformação à Praça Presidente Antônio Carlos, futuramente conhecida popularmente como "Praça do Canhão".
Em 1927, as instalações foram cedidas ao Exército Brasileiro, que as ocupou a partir de 07 de junho de 1931, com o Serviço de Subsistência Militar da 4ª RM.
Em 07 de junho de 1931, logo após, portanto, à Revolução de 1930, iniciaram-se as atividades do Serviço de Subsistência Militar da 4ª Região Militar, tendo como pioneiro o Major Sebastião Teixeira da Rocha.
Em 1941, devido à reestruturação do Exército, a organização militar foi transformada em posto avançado do Estabelecimento de Subsistência do Rio de Janeiro, sob a denominação de Entreposto de Subsistência, o qual foi extinto em julho daquele mesmo ano.
A importância e número de unidades apoiadas e a distância do órgão provedor determinaram que, dois anos depois, em 1º de outubro de 1943, nas mesmas instalações do antigo entreposto, fosse criado o Estabelecimento Regional de Subsistência da 4ª Região Militar.
Além do aspecto operacional de aproximação do apoio logístico, o reinício das atividades foi aclamado pela população local, pois no prédio, denominado Palácio de Cristal, funcionou o primeiro armazém reembolsável da região, com um sistema de auto-serviço nos moldes adotados atualmente pelos mais modernos supermercados.
No final de 1975, o Estabelecimento passou a designar-se Depósito de Subsistência e, em 1º de janeiro de 1991, com a integração do Depósito Regional de Material de Intendência, do Depósito Regional de Armamento e do 4º Pelotão de Remuniciamento, conforme Portaria Ministerial nº 028–Res, de 05 de dezembro de 1990, foi transformado em 4º Depósito de Suprimento.
Fonte: https://4dsup.eb.mil.br/index.php/en/historico-4dsup
159
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Parque Halfeld 
Alunas da Escola Técnica de Comercio Machado Sobrinho 
Turma de 1955
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
158
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Parque Halfeld 
Alunas da Escola Técnica de Comercio Machado Sobrinho posando para Fotografia em 1955
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
157
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Fotografia tirada no terraço do Colégio Machado Sobrinho 
Ao Fundo podemos ver o prédio da Academia de Comercio 
na Foto ao Centro temos Anna Lucia Machado Gonçalves Noronha na Fileira debaixo em 1955
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
156
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professor Fernando de Paiva Mattos no centro do Pátio do Colégio Machado Sobrinho com professores, alunos e funcionários ainda em construção 
Década de 1950
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
155
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Professor Fernando de Paiva Mattos com a primeira turma do curso primário do Colégio Machado Sobrinho  
Década de 1940
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
154
Doutora Elza Halfeld Clark - 
Uilmara Machado de Melo comentou: Vi escrito no jaleco dela Dr.ª Elza Halfeld... e, embaixo, Santa… (com certeza, Santa Casa de Misericórdia) e pesquisando, encontrei que ela foi a primeira médica a clinicar, em Juiz de Fora, introduzindo o Preventivo Ginecológico, nesta cidade; era irmã da Doutora Marina Ladeira Halfeld Santos (falecida, em 15/05/2016 – Dr.ª Marina “foi a primeira médica formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora; foi professora, mãe, esposa, farmacêutica e médica; lecionou na Universidade Federal de Juiz de Fora”). A Doutora Elza Halfeld Clark está na Lista dos Beneméritos de 2018 da Academia Mineira de Medicina; foi homenageada na mostra “MULHERES: JUIZ DE FORA – 160 ANOS”, que reuniu fotografias e pinturas de 160 mulheres, de 17/03/2010 a 04/04/2010, no Espaço Alternativo do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM), que marcou o Mês da Mulher e fez parte das comemorações do Aniversário de Juiz de Fora (31/05/1850); não sei quantos filhos ela teve, mas ela é mãe de Ângela Halfeld Clark.
Década de 1960
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
153
Residência do Juiz de Fora
O nome Juiz de Fora, segundo o professor e historiador Wilson de Lima Bastos, é um título de origem portuguesa e remonta à época do rei D. Fernando. O magistrado, do tempo colonial, era nomeado pela Coroa portuguesa para atuar onde não havia Juiz de Direito. Para o professor Wilson Bastos, a designação "de fora" vem da palavra de origem latim "fórum".
O Dr. Luís Fortes Bustamante Sá, fidalgo português, foi intermediário entre o governo e as forças corsárias francesas que haviam ocupado o Rio de Janeiro e, em 18 de março de 1711 foi nomeado Juiz de Fora (magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para atuar onde não havia Juiz de Direito) da cidade do Rio de Janeiro, cargo que ocupou até 04 de setembro de 1713, quando passou a vara ao seu substituto Dr. Vital Garcia Rothier. Em 1719, O Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, construiu na Sesmaria que comprara de João de Oliveira, em 04 de setembro de 1713, a sede de uma fazenda, um sobrado que passou a ser denominado como “Fazenda do Juiz de Fora”, no local onde mais tarde passou a ser conhecido como botanágua, atual bairro Vitorino Braga, à av. Garibaldi Campinho.
O sobrado que foi construído em cerca de 1713 a 1719 pelo Juiz de Fora da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, foi demolido em 1946 em completo estado de abandono e ruína, sob os protestos de gente ligada à história da cidade e da imprensa local, mas com autorização do poder público local. A demolição foi deferida em 1946, por ordem do Interventor (Prefeito) José Celso Valadares Pinto, sobrinho de Benedito Valadares, então Presidente de Minas Gerais. A fazenda pertenceu ao Dr. Roberto Carr Ribeiro, genro do Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, de 1722 a 1738, aos irmãos José Vidal, Domingos Vidal e Manuel Vidal de 1750 a 1812, a Antônio Dias Tostes de 1812 a 1881, a Filismino Corrêa de Mendonça de 1881 a 1906 e a partir de 1906 ao Sr. Cristóvão de Andrade. O sobrado localizava-se no Caminho Novo, à margem esquerda do rio Paraibuna, atualmente no quarteirão formado pelas ruas Almada Horta, Barão de Juiz de Fora e Avenida Garibaldi, no Vitorino Braga. Ao longo dos anos a região onde fora erguida a sede da fazenda teve denominações diferentes como “Sesmaria do Juiz de Fora”, antes da construção da sede; “Fazenda do Juiz de Fora” e “Fazenda Velha”, dadas pelos habitantes da povoação que se formara na região e que viria a ser Santo Antônio do Paraibuna.
________________________________________
Fontes Bibliográficas:
Juiz de Fora e Seus Pioneiros do Caminho Novo à Proclamação
Autor: Jair Lessa
Ano: 1985
Editora: UFJF
Juiz de Fora, Minas Gerais.
Álbum do Município de Juiz de Fora
Autor: Albino Esteves
Ano: 1915
Editora: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais
Belo Horizonte, Minas Gerais.
História de Juiz de Fora
Autor: Paulino de Oliveira
Ano: 1966
Editora: Companhia Dias Cardoso
Juiz de Fora, Minas Gerais.
_________________________________
Para saber mais, acesse https://jfhistoria.wordpress.com
Casa do “Juiz de Fora” em foto de 1847 (Fonte: Província de Minas, Álbum Albino Esteves – 1915).
Sede da fazenda em que morou o "Juiz de Fora" em foto de 1847, do Álbum Albino Esteves editado em 1915.
152
Bairro Santa Terezinha
Projeto de ampliação e reforma do Estádio Salles Oliveira de 1984.
O Estádio Salles Oliveira poderia estar assim se não fosse o descaso e abandono de anos por parte das diretorias e poder  publico de nossa cidade
Agora querem permutar um Estádio Centenário e cheio de historias e Glorias
Data não informado
Colorizada por Mauricio Lima Corrêa 
Acervo Léo Lima JF 
151
Avenida Barão do Rio Branco
Crianças jogando Bolas de Gude em pleno canteiro Central da Avenida
Provavelmente década de 1970
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
150
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Regina Maura Castro Barbosa desfilando para o Colégio  Machado Sobrinho nas Comemorações de 07 de Setembro de 1958 
Coordenador Helio Noronha Filho 
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
149
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Parque Halfeld 
Inauguração do Busto de Machado Sobrinho 
Governador Magalhães Pinto cumprimentando o Diretor da Fundação Educacional Machado Sobrinho Fernando de Paiva Mattos e o Presidente da Fundação Píndaro Jose Alves Machado Sobrinho pelos relevantes serviços prestados a educação em Juiz de Fora 
Década de 1970
Colorizada por Helvecio Sant'Anna Neto
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
148
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Comissão de Professores, Alunos e Diretoria do Colégio Machado Sobrinho agradecendo ao Prefeito Doutor Saulo Pinto Moreira pela instalação da iluminação a mercúrio na Rua Doutor Constantino Paleta, onde se encontra a sede do Colégio
 No centro da Fotografia temos o Professor Toledo e ao seu lado direito o Doutor Saulo Pinto Moreira. Fernando de Paiva Mattos e Décio Facio em 1971 
Colorizada por Helvecio Sant'Anna Neto
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
147
Parque Halfeld
Avenida Barão do Rio Branco onde podemos ver o Rocha Hotel e os carros de praça atuais TAXI
Década de 1960
Colorizada por Adriano José
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
146
Parque Halfeld
Esta é uma das mais belas imagens que conheço do Parque Halfeld. Reproduzi de um livro raro que possuo: "Impressões do Brazil no Século XX", publicado na Inglaterra em 1913
Várias de suas mil páginas são dedicadas a Juiz de Fora
Vemos o prédio que abrigou a biblioteca municipal no centro do parque e mais adiante o chafariz.
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
145
PRAÇA DO BAIRRO BOM PASTOR ERA UMA LAGOA
A Praça Poeta Daltemar Lima, localizada no bairro Bom Pastor, se chamava Praça Presidente Médici. Ela foi inaugurada em 1972. Em seu lugar existia ali um grande lamaçal em torno de uma lagoa. Por causa disso, o Bom Pastor antes era chamado de Lamaçal. Veja na foto como era o lugar depois de construídas as primeiras casas.
Em 1971, a empresa Freitas Guimarães foi contratada para realizar um grande serviço de drenagem e aterro do lugar. A obra durou meses e foram empregados mais de 30 mil metros cúbicos de terra para extinção de todo o pântano. Foi feita uma drenagem profunda no terreno para estabilizar o lençol d’água. A seguir, vieram os serviços complementares de paisagismo e de construção de faixas de circulação e bancos, e instalação de luminárias.
O prefeito na época da obra era o Agostinho Pestana.
A praça inicialmente foi chamada de Presidente Médici numa homenagem ao general que presidia o Brasil na ocasião. Em 1995, seu nome foi modificado para Praça Poeta Daltemar Lima. Daltemar foi locutor de programas de rádio, jornalista que atuou em diversas redações de jornais cariocas, publicitário, escritor e importante poeta com inúmeros livros publicados. Ele faleceu em Juiz de Fora em 1993.
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
144
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Alunas da Escola Técnica de Comercio Machado Sobrinho 
Turma de 1955
Coordenador Helio Noronha Filho 
Fotografia Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Memorial Machadense
143
Inauguração da Lanchonete da Rodoviária Régis Bittencourt 
Esquina da Avenida Barão do Rio Branco com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, Atual CESAMA
Década de 1960
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
142
Usina de Marmelos
Primeira usina hidrelétrica da América Latina para se ter uma ideia da importância desta usina na época Paris não tinha Energia elétrica e Juiz de fora foi pioneira no Brasil na Distribuição de eletricidade usada para serviço de utilidade pública
A Usina de Marmelos Zero entrou em funcionamento em 5 de Setembro de 1889, com dois geradores monofásicos de 125kW cada, com tensão de 1000 volts e frequência de 60 hertz
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
141
Interior do Parque Halfeld e ao fundo a Igreja Metodista
Provavelmente meados da década de 1960
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
140
Matias Barbosa
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Rua Cardoso Saraiva em Maio de 1963
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
139
O Bairro Barbosa Lage tem sua origem na abertura do Caminho Novo (a estrada real aberta pelo bandeirante Garcia Rodrigues Paes a partir de 1703).
A Fazenda Ribeirão das Rosas, que ainda existe e está localizada no Campo de Instrução do Exército, era parte de uma sesmaria concedida pela Coroa Portuguesa. A fazenda era de Manuel Vidal Barbosa Lage, irmão do Inconfidente mineiro Domingos Vidal Barbosa Lage.
Ela fica na margem do Caminho Novo.
Sua construção é do final do Século XVIII. O Imperador D.Pedro I e Dona Amélia pernoitaram lá em 1831.
Com a divisão da fazenda, loteamentos e construções foram surgindo. Nos anos 40 a região era propriedade do Coronel Manoel Vidal Barbosa Lage, importante pecuarista, de tradicional família de políticos de Juiz de Fora.
A casa principal era a Quinta da Lage (construção do final do Século XIX que ainda existe em excelente estado de conservação, próximo ao Bairro Cidade do Sol).
A Estrada do Paraibuna - aberta no final da primeira metade do Século XIX pelo engenheiro alemão Henrique Halfeld - passava pela região e, hoje, é o atual leito da Avenida JK.
A ferrovia é de 1877 e próximo a ela existia uma parada de trens (na atual entrada do bairro pela Avenida JK) que se chamava Pecuária.
Grande impulsionadora do desenvolvimento da região a FACIT (fábrica de máquinas de escrever e de calcular, e de mimeógrafos) surgiu no início dos anos 60 e funcionou até meados dos anos 90. ]
No final dos anos 60, a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – COHAB MG construiu quase trezentas casas populares no lugar provocando o seu rápido adensamento populacional. Na mesma época, foi construída a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, principal templo católico da região.
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo e texto Vanderlei Dornelas Tomaz 
138
Membros da Força Pública de Minas Gerais, depois Polícia Militar
Provavelmente inicio da década de 1950
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
137
Capotamento nas proximidades do Parque Halfeld
Rua Santo Antônio
Provavelmente inicio da década de 1960
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
136
Equipe de Futebol do Tupi
Time o Fantasma do Mineirão
Terminava o ano de 1965, o Cruzeiro sagrava-se Campeão Mineiro e o Tupi foi o campeão de 1965 e o jogo com o Cruzeiro foi a partida de entrega das faixas de campeão ao Tupi
Em janeiro de 1966, o Tupi convidou o Cruzeiro para uma partida amistosa em Juiz de Fora. O Cruzeiro que contava com grandes jogadores na época como Tostão, Dirceu, Piazza, entre outros, foi surpreendido e acabou derrotado pela renovada equipe do Tupi por 3 a 2. O Galo atuou naquela partida com: Waldir (depois Hélio), Manoel, Murilo (depois Sabino), Dário e Walter; Mauro (depois Paulino), França (depois Jorge Guimarães), João Pires, Toledo, Vicente, Eurico (depois Joel), o técnico era Geraldo Magela Tavares. Já o Cruzeiro atuou com: Tonho, Pedro Paulo, Vavá, Dilsinho, Neco, Piazza (depois Zé Carlos), Dirceu Lopes (depois H. Chavez), Natal, Evaldo, Tostão, Hilton Oliveira (depois Dalmar).
Em seguida, a surpreendente derrota do Cruzeiro para aquele time do interior, estimulou o Atlético Mineiro a convidar o Tupi para um amistoso em Belo Horizonte, no Estádio do Mineirão. Mesmo com o apoio da grande torcida atleticana, o time dirigido por Paulo Amaral, caiu diante dos carijós de Juiz de Fora, por 2 a 1.
Com o objetivo de descontar as derrotas anteriores dos grandes da capital diante do Tupi, cabia ao América Mineiro tal feito, pois o Tupi vinha desmoralizando os times de Belo Horizonte. O América, dirigido por Yustrick, acabou, também, sendo sucumbido pelo Tupi dentro do Mineirão, novamente com o placar de 2 a 1.
Diante da desmoralização completa por parte dos times da capital, o América propôs ao Tupi um pentagonal, porém apenas quatro equipes disputaram o torneio, pelo fato do Palmeiras ter desistido de jogar. Novamente frente a frente com o Cruzeiro, agora dentro do Mineirão, o Tupi, mais uma vez, surpreenderia e venceria a equipe azul por 2 a 1. Aquele resultado acabou fazendo história para o Tupi, e a aquela equipe, depois de bater os três times da capital, Cruzeiro, Atlético e América dentro do Mineirão, num curto espaço de tempo, passava a ser conhecida como o “Fantasma do Mineirão”. Na seqüência do torneio o Tupi viria ainda a empatar com o Botafogo em 0 a 0, e perderia a decisão para o América Mineiro.
Texto Fonte:http://recordartupi.blogspot.com/p/o-fantasma-do-mineirao.h…
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Italo Cigani Luiz
135
Câmara Municipal de Juiz de Fora
Caixão com o corpo de Geralda Ferreira  Armond saindo da Câmara Municipal em Agosto de 1980
Geralda Ferreira Armond foi Administradora do Museu Mariano Procópio e historiadora de Juiz de Fora. 
Era membro da família Ferreira Lage
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
134
Obras de Construção do Mergulhão
Inicio da década de 1980
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

133
Vila Tati
Atual Galeria Hermann
Fátima Aragão Paula Pinheiro comentou: Estou aqui procurando saber se alguém conhecia ou sabe dizer o nome de uma pequena vila ou travessa, com casas todas geminadas do lado direito de quem está de frente a Avenida Rio Branco, onde se vê ao fundo o Edificio Primus, e do lado esquerdo um muro alto que separava a travessa de uma casa ou um terreno, o piso era com lajotinhas de duas cores, parecendo tabuleiro de damas 
Minha tia Irene Pavel morava nessa vila ou travessa, não sei, e gostaria muito de que alguém que soubesse, me ajudasse, pois ali foi onde abriu a Rua Mister Moore.
Até desafio alguém que diga que tenha uma foto desse antigo cantinho de Juiz de Fora, e que não existe mais
Década de 1930
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Fátima Aragão Paula Pinheiro
132
Casa d’ Itália
Identificados o Prefeito Olavo Costa de gravata Borboleta
Mauro Ramos Tannure comentou: na extrema esquerda meu Tio Guariba e minha Tia Geninha
Provavelmente década de 1950
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
131
Bairro Poço Rico
Rua Osório de Almeida esquina Espírito Santo.
Inauguração do posto São Vicente em 1959
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
130
Guto Dantas comentou: Lembrança dos 70 anos de fundação do Clube Ginástico
Nessa foto está o Prefeito Francisco Antônio de Melo Reis, sentado à esquerda e em destaque a Caríssima Dona Marlete Ladeira, seu filho e Campeão Brasileiro, Amaury Ladeira e o fantástico Ítalo Paschoal Luiz., Professor de Ginástica Olímpica em 22 de Abril de 1979
Acervo Guto Dantas
Colorizada por Rafael Loureiro
Fonte: https://www.facebook.com/groups/175984522503682/
129
Avenida dos Andradas em 1960
Morro da Gratidão 
Colorizada por Joter Peixe
Fonte: skyscrapercity
Acervo Mauricio Lima Corrêa 
128
Alunos do curso primário com a professora Marta Waltemberg 
À esquerda, em destaque, o garoto que futuramente seria o 33° Presidente da República Federativa do Brasil, Itamar Franco, com seis anos em 1936 
Colorizada por Cleber Antônio de Oliveira
Acervo e Fotografia: Memorial da República Presidente Itamar Franco
127
Bairro Mariano Procópio 
Família Imperial em Casa Próximo ao Museu Mariano Procópio onde ficaram hospedados em 1861 onde vieram para inauguração da estrada União Industria
Elisângela Esteves Mendes disse: D.Pedro II estava em Juiz de Fora nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo. A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o quartel.
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao município.
Colorizada por Rafael Loureiro
Foto enviada por Francisco Barroso
126
Largo do Riachuelo em 1896
Fonte: skyscrapercity
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Acervo Ramon Brandão
125
Parque Halfeld
Rogério De Campos Teixeira comentou: Roberto e Ronaldo com uniforme do Granbery
Foto tirada no dia 07 de setembro de 1943 no Parque Halfeld
Meus irmãos Roberto e Ronaldo, com 12 anos e 10 anos, respectivamente
Estão com o uniforme do Granbery o que me leva a crer que devem ter participado do desfile do Dia da Independência naquele dia.
Foto Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rogério De Campos Teixeira 
124
Rua Halfeld
Tania Pimentel comentou: Meu pai, minha irmã à esquerda e eu à direita
Provavelmente entre 1964/1965
Foto Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Tania Pimentel 
123
Cartão Postal de Vista Panorâmica
Catedral Metropolitana em 1966
Cartão Colorizado por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
122
Parte alta da Rua Halfeld em Agosto de 1955
Podemos ver a esquerda da foto a Câmara Municipal a direita parte do parque Halfeld e ao fundo o imponente Morro do Cristo ou Imperador
Autoria não informado
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Fonte: cinemaexcelsior
121
Vista Panorâmica
Capa da Revista o LINCE
Maio/Junho de 1949
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Humberto Ferreira 
120
Bairro Vale dos Bandeirantes
A estrada em destaque e a subida da Serra da Grama como e popularmente conhecida
O engenheiro Antônio Carlos Saraiva, formou-se pela Escola de Engenharia de Juiz de Fora, em 1949
E em 1952, ele projetou e construiu o Bairro Vale dos Bandeirantes, hoje um dos mais populosos e importantes da cidade
Provavelmente final da década de 1960
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Correa
119
Bairro Manoel Honório
Fatonir De Mello Santos comentou: Parece ser no Manoel Honório.
Neste terreno murado seria o atual Bahamas e a mata a direita, nos fundos pode ser onde hoje é a garagem da Transur e Unida e o terreno pertencia a família destas duas empresas. Atrás desta mata no topo do morro foi construído o Colégio Sebastião Patrus de Souza.A Rua do outro lado do Rio seria a Rua Américo Lobo.
Minha base é pela linha de Bonde e com o Rio perto. Acho que aqui em Juiz de Fora, único lugar em que os Bondes circulavam bem próximo ao Rio era ali.
Adão Lucio Souza comentou: não restam dúvidas, olha a tranquilidade que era naquele tempo, parecia que estava na roça em pleno Manoel Honório,e ainda de sobra, acredito que se ouviam os apitos da Leopoldina que passava no Bairro Nossa Senhora Aparecida etc , nem imaginavam o que se tornariam estes locais nos dias de hoje.
Provavelmente inicio da década de 1950
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba 
Acervo Mauricio Lima Corrêa
118
Galeria Pio X em 1963
Fatonir De Mello Santos comentou: Esta foto está parecendo ser a galeria Pio X, saída para a Rua Halfeld.
A Loja da esquina parece ser uma antiga loja de roupas masculinas, muito tradicional na cidade
Foto Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo

117
Cabinet Portrait
Photographia e Phototypia de Ehrhard Brand & Companhia
Juiz de Fora
Data não informado
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis

116
Foto Tirada do Adro da Igreja da Gloria
Salão de São Geraldo, defronte
Avenida dos Andradas
Foto Colorizada por Fabiano Quixaba
Data não informado
Arquivo da Biblioteca Redentorista

115
Cartão Postal
Rua Halfeld
Data não informado
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis

114
Festa na FJF atual Imbel
Rosângela Reis comentou: Padre Wilson, meu Pai Major Adalberto e Marco Antonio em 23 de Setembro de 1966
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rosângela Reis

113
Evento na FJF atual IMBEL
Coronel Xexéu e esposa em 23 de Setembro de 1966
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rosângela Reis

112
Parque Halfeld
Podemos ver Parte da Câmara Municipal, Quiosque, Biblioteca, Chafariz e um pequeno canal com um pequeno Monumento que desapareceu como tantos outros
Data não informado
Foto Colorizada por Tony Costa
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
111
Morro do Imperador(conhecido popularmente como Morro do Cristo),em 1957
Rita Machado comentou: Minha avó Materna,Maria Elisa Vieira Sangenitt.
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Rita Machado 
110
Uma das sobreviventes da explosão da Fabrica FEEA em 1944
Aline Lima comentou: Minha avó Sylvia e minha tia Nagla
Dois exemplos de mulheres: lindas, extremamente elegantes e guerreiras, dignas da minha eterna admiração
Minha avó era funcionária da antiga FEEA, e, nesse ano, quando o mundo vivia a Segunda Guerra Mundial, minha avó juntamente com muitos funcionários passaram pela explosão na fábrica de munições
Na minha infância, lembro dela contando sobre esse dia
Foto da década de 1940
Local e criança não Informado
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Aline Lima  
109
Olimpíadas Infantis em Julho de 1956
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
108
Carnaval
Maria Ferrari
Década de 1930
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Henrique Teixeira Martins 
107
Clube Ginástico
Era localizado na Avenida Barão do Rio Branco - 1318
Professor Italo Paschoal
Basquete mirim do Clube ginástico o 1º e o Aloisio Gamonal
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Italo Cigani Luiz 
106
Rua Halfeld
Fachada da loja Garden
Final da década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
105
Interior da inesquecível Lanchonete Apollo
Rua Marechal Deodoro em Outubro de 1975
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
104
Família Pantaleone Arcuri provavelmente no interior de sua Residência em 1921
Gerson Occhi comentou: o Doutor Pantaleone Arcuri deve ser o de braço cruzado, Porque ele ficava muito assim e o Doutor Ricardo Arcuri deve ser o de olhinhos azuis.
O outro menino e o Doutor Nísio Arcuri 
Vovó Isa e Dona Rosita Mãe do Doutor Pantaleone
Dos Filhos do Doutor Nísio, sim Dona Rosita
Família muito simpática, todos foram um pai para nós.
Saudades do tempo em que trabalhamos com ele!
Este depoimento e de minha esposa que esta em São José dos Campos     
Miriam Arcuri comentou: essa é a família Raphael Arcuri, quando moravam na casa dos Bracher, construido pela Companhia Pantaleone.
Meu avô Raphael, em pé e minha avó Isabella (Isa) Arcuri.
Da esquerda para direita, os filhos Tio Hugo, Tio Pantaleone, Tia Nella (Christina), meu pai Ricardo e, ao lado da vovó, Tia Lydia
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Gerson Occhi 
103
Morro da Glória
Rua Catarina de Castro
Primeira igreja Batista
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
102
Vista Parcial
Rua Marechal Deodoro
Ao Fundo o Morro do Cristo,(Imperador).
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
101
Vista Parcial
Rua Halfeld
Ao Fundo o Morro do Cristo,(Imperador).
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
100
Drogaria Dia e Noite
Esquina da Halfeld com Batista de Oliveira
No balcão de frente o Sérgio que era o seu proprietário
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
99
Carte de Cabinete, com representação de senhora, pelo fotógrafo A. Campos, ativo na Cidade de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1900.
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis
98
Avenida Presidente Getúlio Vargas esquina com Rua Mister Moore
Genuína Calçados
Provavelmente década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
97
Estádio Doutor José Procópio Teixeira ou do Sport Club Juiz de Fora
Atletas amadores e desfile na pista de atletismo
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
96
Bairro Ladeira
Rua Maria Perpétua
Podemos ver Sede do Nacional do Ladeira, Barbearia do Carnot e a Fábrica de meias São Jorge
Repostando com mais informações
Provavelmente década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
95
Rua Halfeld
Vejam o luxo dos cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo
Próximo ao famoso Bar Salvaterra que era localizado na Praça João Pessoa
O automóvel é um Mercury 1949
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
94
Fotografia (- Cabinet Portrait).
Imagem de uma senhora, com a identificação do Estúdio Fotográfico: A. (Antenor) Campos & C. Photographos
Rua Halfeld - 116
Data não informado
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis 
93
Praça João Pessoa ao fundo Cineteatro Central.
Observação que luxo cidadãos carregando uma lata de leite de terno e bolsa executivo eita bons tempos onde o luxo e a simplicidade andavam de mãos dadas.
Passando ao lado do famoso Bar e Café Salvaterra.
Paulo Cesar Teixeira comentou: Repare que usava-se toalhas nas mesas.
O garçom Isaías era uma figura maravilhosa
Serviam cafezinho na mesa
O Proprietário era o português Senhor Armando gente boa. Frequentei aí.
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
92
Bairro Fabrica
Rua Bernardo Mascarenhas
Provavelmente década de 1960
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
91
Vista Parcial
Avenida Presidente Getúlio Vargas, a esquina a esquerda logo acima hoje e o Bahamas, essa foto foi tirada da antiga Rodoviária que funcionava na esquina da Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rio Branco, se vê ate um ônibus parado na baia
Provavelmente década de 1970
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
90
Parque Halfeld
Chafariz do Parque Halfeld
Podemos ver a Câmara Municipal e parte do quiosque
Provavelmente década de 1910
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira 
89
Rua Roberto de Barros - 97
Gil Carlos Ferreira comentou:Minha mãe e a que está encostada na porta da Residência
Provavelmente década de 1940
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Gil Carlos Ferreira 
88
Santa Casa de Misericórdia em 1900
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira 
87
Santa Casa de Misericórdia em 1939
Foto Colorizada por Yuri Rezende
Acervo Humberto Ferreira  
86
Damas de Juiz de Fora
José Eduardo Araújo comentou: Rua Marechal Deodoro parte baixa. Quitanda São Francisco, que pertencia a Família Miranda tendo ao lado a Padaria Central de propriedade do Senhor Francisco Falci
O carro um Packard
Provavelmente década de 1950
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
85
Um dos heróis do 1º Grupo de Caça, Maj. John Willian Buyers, AAF O-438493, que atuou como Oficial de Ligação entre a Força Aérea norte-americana e a brasileira durante a Campanha da Itália.
Nascido de pais americanos, Paul Eugene Buyers e Eunice Cigars Bueyrs, em 08 de janeiro de 1920 em Juiz de Fora- MG, John passou toda a infância e adolescência no interior de Minas Gerais.
No período que viveu no Brasil o garotinho Buyers chegou a conhecer o intrépido cientista e aviador Alberto Santos Dumont. Aos nove anos de idade ele não sabia quem era aquele simpático senhor, anos mais tarde soube que era o Pai da Aviação Brasileira.
Sua família mudou-se para os EUA pouco antes do começo da Segunda Guerra Mundial e, após o ataque a Pearl Harbor, foi a vez dele se voluntariar para a USAAF.
Pouco após a entrada do Brasil na guerra, em agosto de 1942, Buyers foi enviado para a Base Aérea de Natal, onde travou contato com o Major Nero Moura, futuro comandante da caça brasileira na Itália.
Com a criação do 1º Grupo de Aviação de Caça em dezembro de 1943, Moura solicitou que Buyers, que falava português fluente e com quem já tinha uma boa amizade, fosse o oficial de ligação da unidade com o comando em Washington - DC.
Buyers acompanhou o grupo brasileiro durante todo o percurso de treinamento na Flórida, Panamá e Nova Iorque, e embarcou juntamente com eles para a Itália em setembro de 1944.
No teatro de operações, ele foi instrumental em manter as boas relações e comunicações entre os pilotos brasileiros e seus colegas norte-americanos, e conseguiu para o grupo um bombardeiro B-25 Mitchell que foi usado como aeronave de transporte até o fim da campanha.
Com o acúmulo da perda de pilotos em combate e a escassez de novos recompletamentos enviados do Brasil, John Buyers voluntariou-se para voar missões nos comandos dos P-47 ao lado de seus compatriotas brasileiros.
Até o fim da campanha, ele havia voado 22 missões de combate nas aeronaves do Senta a Pua, de forma totalmente voluntária, para ajudar o depletado grupo a cumprir as missões atribuídas.
Após a guerra, passou para a reserva como Major e retornou ao Brasil, onde estabeleceu família.
Faleceu no dia 23 de abril de 2016 com 96 anos de idade.
Jamais serão esquecidos!
Fonte de dados: www.aereo.jor.br
Foto extraída do Museu da Vitória - Brig Nero Moura
Fonte: https://www.facebook.com/museudavitoria/photos/a.390274761344931/795728087466261/?type=3&theater 
84
Cartão Postal Colorizado
Residência da Família de Henrique Surerus e Irmãos em 1886
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Acervo Elton Belo Reis  
83
Conjunto Redentor em Dezembro de 1968
Rua Santo Antonio
Foto tirada do Edifício Brasília
Foto Colorizada
Acervo Humberto Ferreira 
82
Interior do Parque Halfeld
Provavelmente década de 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves   
81
Vista Panorâmica
Rua Halfeld
Provavelmente década de 1940
Acervo Elton Belo Reis 
80
Cartão Postal Raro
Cadeia em 1914
Avenida Presidente Getúlio Vargas(Demolida)
No Local esta as instalações da Escola Normal
Acervo Elton Belo Reis 
79
Bairro Fabrica
Postal do  Décimo Batalhão de Infantaria em 1920
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves  
78
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Foto Colorizada por Marcelo Pascoalini
Acervo Mauricio Lima Correa      
77
Cartão Postal Colorizado
Inauguração da Torre e da nova Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora
Lembrança de 26 de Dezembro de 1906
Acervo Museu Ferroviário
76
Avenida Barão do Rio Branco
Destaque para as Residências e acima a Matriz de Santo Antonio em 1930
Foto extraída do Livro Mistério da fé
Autoria Paulo Sergio Quiossa
Acervo Humberto Ferreira  
75
Avenida Barão do Rio Branco em Março de 1964
Acervo Mauricio Lima Correa
74
Academia de Comercio
Foto Colorizada
Década de 1930
Acervo Rogerio Mascarenhas
73
Rua Halfeld
Itamar Franco
Prefeito de Juiz de Fora
Década de 1960
Foto colorizada por Léo de Oliveira II  
72
Estação Central do Brasil
Década de 1910
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
 71
História de Juiz de Fora
A nomeação da cidade de Juiz de Fora data de 1865, mas, o primeiro passo para o povoamento da região se estabeleceu com a construção da Fazenda do Alcaide-mor e, posteriormente, com o estabelecimento da Vila de Santo Antônio do Paraibuna, em 1820.
A fazenda fora construída por Thomé Corrêa Marques, genro do filho de Fernão Dias, o célebre desbravador das terras mineiras.
Trinta anos após o crescimento do povoado ao redor da fazenda, a vila foi elevada a à categoria de cidade e, mais adiante, recebeu o nome definitivo de Juiz de Fora.
O nome da cidade gera muitas dúvidas quanto a sua origem. Alguns estudos indicam que um Juiz de Fora -magistrado nomeado pela Coroa para atuar nas regiões em que não havia juiz de direito- esteve de passagem na região e hospedou-se nos arredores de onde, mais tarde, surgiria o povoado Santo Antônio do Paraibuna.
Os caminhos se cruzaram e desenharam a história e o destino da cidade. Tudo começou com o Caminho Novo, que tornou mais rápida a comunicação entre as minas de ouro e o porto do Rio de Janeiro. Em 1835, um engenheiro alemão, Henrique Halfeld, construiu a Estrada do Paraibuna, que fazia parte de um projeto mais amplo que pretendia ligar Vila Rica (atual Ouro Preto) ao Rio de Janeiro. Esta estrada desempenhou um importante papel no desenvolvimento de Juiz de Fora. Por ela passa hoje a Avenida Rio Branco, a principal da cidade.
A região do povoado de Santo Antônio do Paraibuna possuía uma cafeicultura bastante desenvolvida. Com o objetivo de encurtar a viagem entre a Corte e a Província de Minas, destinando-se ao transporte de café, foi construída a Estrada União e Indústria, em 1861, ligando Juiz de Fora a Petrópolis. A estrada possibilitou a imigração de alemães, que criaram cortumes, fundições e malharias, as quais contribuíram para o crescimento industrial da cidade.
No século XIX, Juiz de Fora tornou-se um dinâmico centro econômico, político, social e cultural. Em 1889, com a inauguração da Usina de Marmelos Zero, a primeira hidrelétrica de grande porte da América Latina, a cidade ficou conhecida como o “Farol de Minas”. Juiz de Fora chegou ainda a ser a cidade mais importante do estado, devido ao forte desenvolvimento do setor industrial conseguido durante a época em que era chamada de “Manchester Mineira”.
70
Mauricio no terceiro ano Primário na Escola Estadual
Almirante Barroso em 1973
Acervo Mauricio Lima Correa  
69
Amilcar Padovani
Léo de Oliveira II comentou:O político Amilcar Padovani, jovem, fazendo o que era sua marca,doando cadeira de rodas
Data provável década de 1970
Foto colorizada por Léo de Oliveira
Acervo Léo de Oliveira  
 68
Meu Pai sentado de pernas cruzadas com meus Tios e Avós Paternos Família Simões Correa que Junto a Lima Correa deu origem a geração atual em 1928
Foto Colorizada por Ronisch Baumgratz
Acervo Mauricio Lima Correa 
67
Avenida Barão do Rio Branco
Vê-se ao fundo a Mina de Caolim
Arvores dos dois lados e apenas um edifício.
Podemos ver ao fundo a construção da  Santa Casa de Misericórdia
Década de 1950
Acervo João Portugal  
66
Vista Parcial
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
65
Escola Publica
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
64
Fabrica de sacos
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
63
Fabrica de Tecidos Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
62
Asylio João Emilio
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
61
Parte da Rua Direita atual Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
60
Rua Floriano Peixoto
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
59
Rua São João
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
58
Mechanica Mineira era localizada na Avenida Barão do Rio Branco com Avenida Presidente Getúlio Vargas.
Demolida para a construção da Rodoviária que funcionou nesta área até meados da década de 1980
Em 1861, o ex-colono e metalúrgico Pedro Shubert foi o primeiro a fundir ferro-guza em um forno Catalão, na cidade de Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
 57
Fabrica de polvilho
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
56
Usina Hidrelétrica de Marmelos
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
55
Parte da Rua Direita atual Avenida Barão do Rio Branco ela foi projetada em 1836 como alternativa ao Caminho Novo, sendo denominada Estrada do Paraibuna
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo 
54
Bairro Retiro
Ponte Ferroviária da estrada de Ferro Central do Brasil
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo  
 53
Casa do Doutor João Penido
Avenida Barão do Rio Branco - 2872
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Hugo Ribeiro comentou: Palácio Episcopal que pertenceu ao político juiz-forano Dr. João Penido.
Posteriormente foi herdado por Maria Assis de Oliveira e Irene de Assis Vilaça (sobrinhas da esposa de Penido).
Durante anos foi residência de Joaquin Ribeiro de Oliveira que a transferiu por doação à Mitra Arquidiocesana para sede episcopal.
Foi construída nos fins do século XIX e era dotada de um horto florestal que ia até às proximidades do morro do Cristo.
Foi demolida ainda durante processo de tombamento onde construiu-se um prédio comercial 
(Bahamas ao lado da Igreja do Cenáculo).
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo   
52
Parque Halfeld e prédio onde funcionou a Prefeitura de Juiz de Fora
Foto retirada de um trabalho em homenagem ao ilustre brasileiro Doutor João Penido Filho, feito por alunos da quarta série do Grupo Escolar José Rangel em 1947
Página do trabalho assinada pelo aluno Alberto Lopes, Sala 12ª.
Acervo Marcy Rodrigues de Souza, Professora da Biblioteca da Escola Estadual Delfim Moreira
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
51
Empresa de Ônibus de Juiz de Fora em 1963
Josias Cândido Castor comentou:Linha bairro Jardim Glória
Acervo Gil Carlos Ferreira
50
Escola Normal e praça Antônio Carlos em 1932
Essa foto recebeu efeitos de computador e esta no acervo da Biblioteca do IEE
Acervo Ramon Brandão 
49
Cartão postal antigo
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
48
Cartão postal antigo
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira  
47
Vista Panorâmica
Foto tirada do Mirante do São Bernardo em 1900
Colorização sem autoria
Fonte skyscrapercity  
46
Bairro Francisco Bernardino
Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Data não informado
Acervo Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
45
Bairro Jardim Glória em 1947
À esquerda da foto Rua João Pinheiro e praça Jardim Glória (do Rotary), à direita Rua Quintino Bocaiuva
Foto colorizada por H. Azevedo
Acervo H. Azevedo  
44
Cia Mineira de Eletricidade
Rua Espírito Santo em 1912
Acervo Alberto Surerus Moutinho 
43
Parque Halfeld
Rejane Siqueira Comentou:meu Avo João Osório Siqueira 
Década de 1940
Acervo Rejane Siqueira  
42
Antigo Fórum de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal ,Palácio Barbosa Lima
Podemos ver o Quiosque a direita da foto com toda sua beleza da época
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira 
41
CASA MONTREUIL
Rua Halfeld - 640
Inicio do Século XX
Acervo Humberto Ferreira  
40
Catedral Metropolitana em 1913
Em 1850, aconteceu a emancipação do Município
Desta forma a igreja foi transformada na Paróquia Santo Antônio
Até a chegada dos Padres Redentoristas em 1900, a igreja foi a única da cidade
Com o crescimento do Município, o Templo começou a ficar pequeno para o número de fiéis
Assim, em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma maior e um ano depois, em 1865, o cemitério foi transferido para a estrada União e Indústria, onde hoje é o Cemitério Municipal, no Bairro Poço Rico.
A Catedral possuía um muro de pedras de cerca de cinco metros de altura, que a protegia
Mas, no início do século XX, ele foi demolido e o material aproveitado no calçamento de diversas Ruas do Município
Os recursos obtidos pela venda das pedras foram aplicados na construção das Ruas e dos jardins em torno do templo
Após dois anos de construção, a nova matriz foi inaugurada, com espaço mais amplo e na parte superior do prédio original
Em 1924, o então arcebispo, Dom Justino José de Sant’ana, realizou algumas reformas na igreja. Na década de 1940, ele lançou a ideia de transformar a igreja numa "Catedral Gótica".
Porém, não conseguiu a verba necessária e fez apenas algumas obras, como as varandas da porta central, a cúpula e ampliação das laterais
Foram dezesseis anos de obras, de 1950 a 1966.
39
A primeira Escola Normal em Juiz de Fora foi criada em 1894 "como mostra a imagem", permanecendo até por volta de 1907
Aloysio Marinho Moraes comentou:Palacete Santa Mafalda!
Depois abrigou a Escola Normal e mais tarde os Grupos Centrais!
No portão do lado direito, hoje é a Rua Brás Bernardino!
Fonte: livro "Juiz de Fora: imagens do passado"
Acervo Jornalista Douglas Fasolato 
38
Prédio da Antiga sede da Prefeitura Municipal
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld
inicio do século XX 
37
Avenida Barão do Rio Branco
Aloysio Marinho Moraes comentou:Desafiadora, mas vejamos!
Creio ser entre 1918 e 1923!
Em 1923 foram retiradas as grades do Parque Halfeld
Acervo Ramon Brandão
36
Colégio Stella Matutina
Data não informado  
35
Avenida dos Andradas em 1915
Morro da Gloria ou Morro da Gratidão  
34
Vista Parcial 
Morro do Imperador
Década de 1940
Acervo Ramon Brandão 
33
Santa Casa de Misericórdia
Igreja dos Passos
Acervo Ramon Brandão  
32
Rua Halfeld em 1920
Acervo Marcelo Lemos
31
Colégio Stella Matutina em 1927
Acervo Ramon Brandão  
30
Avenida Barão do Rio Branco em 1955
Acervo Ramon Brandão
 29
CASA SUCENA
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Aloysio Barbosa Gomes comentou:Casa Sucena que pertenceu meu avó Luiz Barbosa de Medeiros Gomes
Data não informado
Acervo Aloysio Barbosa Gomes
28
Avenida dos Andradas
Data provável década de 1920  
27
Rua Santo Antônio esquina Com Rua Halfeld
Data não informado
Acervo e Colorização feita por  Ramon Brandão  
26
Edifício Club Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Ramon Brandão  
25
Vista Parcial
Cartão postal antigo
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
24
Mercado Municipal
Avenida dos Andradas
Acervo Eduardo Tipotti 
23
Pantaleone Arcuri & Spinelli em 1900 
22
Rua Santo Antônio com Halfeld em 1860
E uma das mais antigas da cidade , obedecendo ao primeiro projeto urbanístico do engenheiro Gustavo Dodt 
Datado de 1860
Na esquina com Rua Halfeld foi construído o Palacete da família Alves ,bem em frente a Igreja São Sebastião , cujo terreno foi doado por Guilherme Fernando Halfeld e Dona Cândida para que fosse construído um colégio de instrução secundária,onde possibilitou a construção da capela de São Sebastião,Inaugurada em 20 de março de 1878
Fonte Biblioteca Municipal Murilo Mendes
21
Rua e Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Marcelo Lemos 
20
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Ramon Brandão  
19
Parque Halfeld
Data não informado
Acervo Hugo Ribeiro de Almeida  
 18
Igreja de São Sebastião em 1900 
 17
Vila Branca atualmente Bairro Monte Castelo em 1929
Foto colorizada por Marcelo Lemos
Acervo Humberto Ferreira  
16
Academia de Comércio em 1909  
15
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld 
Descendo a Rua Halfeld
Podemos ver o Hotel Rio de Janeiro (no 2º andar), pois no térreo funcionava o Bar e o Restaurante Rio de Janeiro do português, Senhor Ervilha
Acervo João Batista de Araújo
14
Avenida Barão do Rio Branco
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
13
Rua Floriano Peixoto em 1900
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
12
Rua Marechal Deodoro em 1920
Acervo Ramon Brandão 
11
Fabrica de cerveja no Bairro Poço Rico
Data não informado 
10
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Data não informado 
09
Rua Halfeld
Vejam o Cine Palace na esquina da rua Batista de Oliveira e, bem mais acima, no número 805, o Edifício Baependi.
Data não informado
08
Rua Batista de Oliveira com Rua Halfeld em 1915
Acervo Ramon Brandão
07
Cervejaria dois Leões
Rua Botanagua atual Rua Sete de Setembro em 1887
06
Fabrica de cerveja Stiebler
Rua Botanagua atual Rua Sete de Setembro em 1887 
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo   
05
Avenida Barão do Rio Branco esquina com Rua Halfeld
Provavelmente virada do século 19 para 20
A casa a direita, com 3 toldos, é a esquina da Rua Halfeld, onde está o Edifício Clube Juiz de Fora
Acervo Bianca Barreto
04
Ao fundo Morro da Gratidão
Atual Morro da Gloria
Data provável 1880  
03
Praça do Riachuelo
Datas prováveis 1920 e 1930
Acervo Ramon Brandão 
02
Bairro Poço Rico
Praça da República em 1940
Próximo ao Cemitério Municipal"conhecida Também como Praça das Caveiras
Ao Fundo o Estádio Tupynambás Futebol Clube
Acervo Ramon Brandão
01
Casa Surerus
Avenida Presidente Getúlio Vargas ao Lado do Supermercados Bahamas
Data não informado