237
Cheque do Banco Territorial e Mercantil de Minas
Agência de Juiz de Fora
Rua Halfeld - 822
Leiloado na cidade do Rio de Janeiro
Grafado em Réis para circular na década de 1880
Acervo Elton Belo Reis
236
Chegue do Banco Mercantil de Minas Gerais
Agência de Juiz de Fora
Rua Halfeld - 822
Leiloado na cidade do Rio de Janeiro
Acervo Elton Belo Reis
235
Carimbologia das Homenagens da Filatélica
Datado de 12 de Março de 1950
Acervo Humberto Ferreira
234
VII Exposição Agropecuária de Juiz de Fora
Realizada em 01 a 08 de Julho de 1945
Acervo Humberto Ferreira
233
VII Exposição Agropecuária de Juiz de Fora
Realizada em 01 a 08 de Julho de 1945
Acervo Humberto Ferreira
232
Verso da Homenagem a VII Feira Agropecuária de Juiz de Fora
Autografo do então Prefeito Dilermando Cruz.
Realizada em 01 a 08 de Julho de 1945
Acervo Humberto Ferreira
231
Congresso Eucarístico Diocesano
Realizado de 27 a 31 de Maio de 1950
Acervo Humberto Ferreira
230
Primeira Exposição Filatélica e Numismática de Juiz de Fora em 31 de Maio a 04 de Junho de 1950
Detalhe para o Carimbo Vermelho
Acervo Humberto Ferreira
229
Primeira Exposição Filatélica e Numismática de Juiz de Fora em 31 de Maio a 04 de Junho de 1950
Acervo Humberto Ferreira
228
Verso da Folhinha Comemorativa pelo fim da 2° Guerra Mundial em 1945
Sociedade Filatélica de Juiz de Fora
Acervo Humberto Ferreira
227
Selo Comemorativo da Participação do Brasil na 2° Guerra Mundial
Datado de Maio de 1945
Acervo Humberto Ferreira
226
Mostra Filatélica, "Verso"
Centenário de Rui Barbosa
Sociedade Filatélica de Juiz de Fora
Datado de 05 de Novembro de 1949
Acervo Humberto Ferreira
225
Mostra Filatélica, "Frente"
Centenário de Rui Barbosa
Sociedade Filatélica de Juiz de Fora
Datado de 05 de Novembro de 1949
Acervo Humberto Ferreira
224
Autorização do Decreto n° 10.317 para o funcionamento da Agencia do Banco de Credito Real de Minas Geraes Pelo Imperador Dom Pedro Segundo em 22 de Agosto de 1889.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
223
Autorização do Decreto n° 10.317 para o funcionamento da Agencia do Banco de Credito Real de Minas Geraes Pelo Imperador Dom Pedro Segundo em 22 de Agosto de 1889.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
222
Desenho indicativo das roças ao longo do Caminho Novo na região de Juiz de Fora, conforme descritas no roteiro do brigadeiro Raimundo José da Silva Matos em 1823.
No local do túnel do Marmelo o Caminho Novo afastava-se para a esquerda, passando pela Fazenda da Floresta, Retiro, Caeté, por trás de Cedofeita (Medeiros) e alcançava Matias Barbosa, sempre à margem esquerda do rio só atravessando-o, em balsa, na fronteira com o estado do Rio de Janeiro, próximo à pedra do Paraibuna, em N. S. de Monserrate.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
221
Trecho do Mapa do Caminho Novo publicado em 1812 por John Mawe, em Londres.
Acervo Mauricio Lima Corrêa
220
Titulo Eleitoral de Francisca Bernardina Martins de Andrade
Humberto Ferreira comentou: Irmã do Vovô Gabriel
Documento emitido em 11 de Fevereiro de 1933
Humberto Ferreira Comentou: Note-se a data da emissão do titulo de eleitor.
As Mulheres só tiveram direito ao voto no Brasil após a Revolução de 1932
Ela fez questão de tirar o titulo e votar.
Resumo da Ópera:
Ela era minha Tia Avó e ele meu Tio Bisavô.
Acervo Humberto Ferreira
219
Cartão Postal emitido pelos Correios Brasileiros em Março de 1934. Interessante a visão panorâmica de Juiz de Fora com destaque para a Academia de Comércio e a Catedral Metropolitana.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
218
Correspondência enviada de Nova Lima/MG para Juiz de Fora/MG com destino ao Consulado Imperial da Alemanha.
Postado em 11 de Abril de 1911.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
217
Bloco comemorativo emitido pelos Correios do Brasil em homenagem ao milésimo gol de Pelé.
Consta carimbo do primeiro dia de circulação da Agência dos Correios de Juiz de Fora (23 de Janeiro de 1970).
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
216
Correspondência emitida do Rio de Janeiro para Juiz de Fora em 15 de Outubro de 1908.
Consta como destinatário o Doutor João Nunes Lima.
Segundo o site: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?idnoticia2=10632&modo=link2
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
215
Envelope e selo comemorativo do centenário do Instituto Metodista Granbery
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
214
Envelope do Curtume Krambeck postado em 27 de Outubro de 1945 para a cidade de Breda (Holanda).
Interessante notar que foi utilizado um selo comemorativo alusivo à vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
213
Envelope e selo comemorativo do centenário da Usina de Marmelos - 05 de Setembro de 1989.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
212
Lindo envelope com propaganda Comercial da Empresa "Jardim & CIA", datado de 19 de Maio de 1938, com destino a Berlim (Alemanha).
Sua localização era na Praça João Pessoa, nº 06 (em frente ao Cine Theatro Central).
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
211
Envelope endereçado a Alfredo Ferreira Lage, proveniente do Rio de Janeiro, datado de 20 de Junho de 1892.
Destaque para o selo denominado "Tintureiro", famoso no meio filatélico.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
JUIZ DE FORA PERDEU METADE DO SEU TERRITÓRIO
A cidade que irá comemorar, em 31 de maio de 2020,170 anos de emancipação política não é a mesma, territorialmente, que aquela de 1850. Juiz de Fora era muito maior.
Éramos distrito de Barbacena e, por força da Lei Nº 472, de 31 de maio de 1850, fomos emancipados. Nosso nome, a partir daquela data, passou a ser Vila de Santo Antônio do Paraibuna. Somente em 1865 a cidade adotou o nome que tem hoje: Juiz de Fora.
Mas, voltando à questão geográfica. Quando comemoramos 170 anos devemos lembrar que o aniversário se estende a Coronel Pacheco (antigo distrito de Água Limpa), Chácara, Matias Barbosa, Santana do Deserto, Simão Pereira (antigo distrito de São Pedro de Alcântara) e Belmiro Braga (antigo distrito de Vargem Grande). Todas essas cidades vizinhas, durante muito tempo pertenceram a Juiz de Fora. Foram partes do nosso território.
Até mesmo Piau, Ewbank da Câmara e Santos Dumont durante um período pertenceram a Juiz de Fora. Mas, não no dia da emancipação. Foram incorporados depois e desmembrados a seguir. Da mesma forma aconteceu com Pequeri, Rio Preto e Santa Bárbara do Monte Verde.
Portanto, percebe-se que, desde 1850, a cidade perdeu a metade do seu território.
Nossa Juiz de Fora de hoje é bem mais nova. A atual conformidade territorial surgiu em 1962. Ano em que perdemos os distritos que originaram as cidades de Belmiro Braga, Chácara e Coronel Pacheco.
A Juiz de Fora atual nasceu, como disse, em 1962.
Mas, poderia ser mais nova e menor ainda se tivesse prosperado o movimento que quis emancipar o então distrito de Benfica de Minas (que levaria com ele o então distrito de Paula Lima – ex-Chapéu D’Uvas) em meados dos anos 60. A iniciativa não logrou êxito e o lugar foi incorporado ao distrito sede, tornando-se subdistrito (o atual bairro Benfica) de Juiz de Fora. Assim como Paula Lima que perdeu a condição de distrito nos anos 70. A nova cidade que surgiria na zona norte levaria com ela quase vinte por cento da Juiz de Fora de então.
Mais nova ainda pode ser se considerarmos o ano em que Filgueiras, então distrito de Chácara, desmembrou-se daquela cidade pra virar bairro da Manchester Mineira.
A cidade que irá comemorar 170 anos, até recentemente, além do distrito sede, possuía os distritos de Sarandira, Torreões e Rosário de Minas.
Há pouco tempo, nossa Câmara Municipal aprovou nova alteração no ordenamento urbano, criando também os distritos de Caetés de Minas, Humaitá de Minas, Monte Verde de Minas, Penido e Valadares.
E vai ficar por isso mesmo, já que nenhum desses atuais distritos pleiteia separar-se e nem a legislação que disciplina o assunto permitiria isso.
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz
209 A cidade que irá comemorar, em 31 de maio de 2020,170 anos de emancipação política não é a mesma, territorialmente, que aquela de 1850. Juiz de Fora era muito maior.
Éramos distrito de Barbacena e, por força da Lei Nº 472, de 31 de maio de 1850, fomos emancipados. Nosso nome, a partir daquela data, passou a ser Vila de Santo Antônio do Paraibuna. Somente em 1865 a cidade adotou o nome que tem hoje: Juiz de Fora.
Mas, voltando à questão geográfica. Quando comemoramos 170 anos devemos lembrar que o aniversário se estende a Coronel Pacheco (antigo distrito de Água Limpa), Chácara, Matias Barbosa, Santana do Deserto, Simão Pereira (antigo distrito de São Pedro de Alcântara) e Belmiro Braga (antigo distrito de Vargem Grande). Todas essas cidades vizinhas, durante muito tempo pertenceram a Juiz de Fora. Foram partes do nosso território.
Até mesmo Piau, Ewbank da Câmara e Santos Dumont durante um período pertenceram a Juiz de Fora. Mas, não no dia da emancipação. Foram incorporados depois e desmembrados a seguir. Da mesma forma aconteceu com Pequeri, Rio Preto e Santa Bárbara do Monte Verde.
Portanto, percebe-se que, desde 1850, a cidade perdeu a metade do seu território.
Nossa Juiz de Fora de hoje é bem mais nova. A atual conformidade territorial surgiu em 1962. Ano em que perdemos os distritos que originaram as cidades de Belmiro Braga, Chácara e Coronel Pacheco.
A Juiz de Fora atual nasceu, como disse, em 1962.
Mas, poderia ser mais nova e menor ainda se tivesse prosperado o movimento que quis emancipar o então distrito de Benfica de Minas (que levaria com ele o então distrito de Paula Lima – ex-Chapéu D’Uvas) em meados dos anos 60. A iniciativa não logrou êxito e o lugar foi incorporado ao distrito sede, tornando-se subdistrito (o atual bairro Benfica) de Juiz de Fora. Assim como Paula Lima que perdeu a condição de distrito nos anos 70. A nova cidade que surgiria na zona norte levaria com ela quase vinte por cento da Juiz de Fora de então.
Mais nova ainda pode ser se considerarmos o ano em que Filgueiras, então distrito de Chácara, desmembrou-se daquela cidade pra virar bairro da Manchester Mineira.
A cidade que irá comemorar 170 anos, até recentemente, além do distrito sede, possuía os distritos de Sarandira, Torreões e Rosário de Minas.
Há pouco tempo, nossa Câmara Municipal aprovou nova alteração no ordenamento urbano, criando também os distritos de Caetés de Minas, Humaitá de Minas, Monte Verde de Minas, Penido e Valadares.
E vai ficar por isso mesmo, já que nenhum desses atuais distritos pleiteia separar-se e nem a legislação que disciplina o assunto permitiria isso.
Acervo e Texto: Vanderlei Dornelas Tomaz
208
Folhinha da Exposição da Sociedade Filatélica de Juiz de Fora Destaque para a diretoria da entidade
Formada por Militares de 1949
Acervo David Tavares Ladeira
Formada por Militares de 1949
Acervo David Tavares Ladeira
207
Folhinha Comemorativa
Congresso Eucarístico Diocesano 27 à 31 de Maio de 1950
Acervo David Tavares
Congresso Eucarístico Diocesano 27 à 31 de Maio de 1950
Acervo David Tavares
206
Folhinha comemorativa da Sociedade Filatélica de Juiz de Fora de 1949
Acervo David Tavares Ladeira
Acervo David Tavares Ladeira
205
Folhinha Filatélica
Centenário de Juiz de Fora e 1950
Destaque para a "Casa do Juiz de Fora"
Acervo David Tavares Ladeira
Centenário de Juiz de Fora e 1950
Destaque para a "Casa do Juiz de Fora"
Acervo David Tavares Ladeira
204
Interior de Carteirinha Social do Volante Futebol Clube
Década de 1960
Acervo Sidney Vieira
Década de 1960
Acervo Sidney Vieira
203
Capa da Carteirinha Social do Volante Futebol Clube
Década de 1960
Acervo Sidney Vieira
Década de 1960
Acervo Sidney Vieira
202
Bilhete com dedicatória oferecido pela Redação do
periódico Pharol, século XIX, neste bilhete pode-se ver alusão ao
Positivismo e Republicanismo deste periódico, o mesmo foi fundado no ano
de 1866 na cidade de Paraíba do Sul transferindo-se 4 anos depois para
cidade de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
201
Cabeçalho das notas fiscais da construtora Pantaleone Arcuri
Casa fundada em 1895
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Casa fundada em 1895
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
200
Cabeçalho Boletim do Ginásio Stella Matutina
Data Não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data Não informado
Acervo Humberto Ferreira
199
Mapa Ferroviário
Localização das ligações ferroviárias entre as cidades de São João Del-Rei e Juiz de Fora em 1899
Fonte: Arquivo Histórico da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Localização das ligações ferroviárias entre as cidades de São João Del-Rei e Juiz de Fora em 1899
Fonte: Arquivo Histórico da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Corrêa
198
Talão de Chegues do BMG
Agencia do Bairro Benfica
Na esquina da Rua Martins Barbosa com a Av. JK existiu uma agência do Banco de Minas Gerais SA, o BMG. Mais tarde virou agência do Banco Real e, agora, Santander.
Só que, antes de ser banco, ali existiu um antigo prédio onde funcionou o Bar e Café Santo Antônio, que era do Ignácio Halfeld, que foi vereador.
Na antiga Rua Jeremias Garcia (ao lado do banco e que, hoje, chamamos de Av. JK) existia na calçada de frente pra Casa do Vinho, uma banca de jornais e revistas que era do João e da Norma. Lembra?
Em 1910 o prédio já existia (tenho uma foto da época). A rua Martins Barbosa existe desde meados do Século XIX.
A Rua também já se chamou Menelick de Carvalho
Esta rua era parte de uma estrada que dava acesso ao Sul de Minas, passando por Igrejinha (pela antiga estrada do Caracol), Penido, Valadares, Lima Duarte, Olaria e daí pra frente. Tenho um mapa dos anos 40 mostrando esta estrada e seus acessos
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Agencia do Bairro Benfica
Na esquina da Rua Martins Barbosa com a Av. JK existiu uma agência do Banco de Minas Gerais SA, o BMG. Mais tarde virou agência do Banco Real e, agora, Santander.
Só que, antes de ser banco, ali existiu um antigo prédio onde funcionou o Bar e Café Santo Antônio, que era do Ignácio Halfeld, que foi vereador.
Na antiga Rua Jeremias Garcia (ao lado do banco e que, hoje, chamamos de Av. JK) existia na calçada de frente pra Casa do Vinho, uma banca de jornais e revistas que era do João e da Norma. Lembra?
Em 1910 o prédio já existia (tenho uma foto da época). A rua Martins Barbosa existe desde meados do Século XIX.
A Rua também já se chamou Menelick de Carvalho
Esta rua era parte de uma estrada que dava acesso ao Sul de Minas, passando por Igrejinha (pela antiga estrada do Caracol), Penido, Valadares, Lima Duarte, Olaria e daí pra frente. Tenho um mapa dos anos 40 mostrando esta estrada e seus acessos
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
197
Certificado de Reservista do Soldado 192 Lima, conhecido como Mauricio Lima Correa de 1º Categoria , Praça de 1980
Companhia de Comando da 4º Região Militar (Q.G), atual Brigada de Infantaria Leve Montanha
Localizada no Bairro Mariano Procópio
Acervo Mauricio Lima Correa
Companhia de Comando da 4º Região Militar (Q.G), atual Brigada de Infantaria Leve Montanha
Localizada no Bairro Mariano Procópio
Acervo Mauricio Lima Correa
196
Letra de Câmbio passada no Rio de Janeiro em 1896 e em Juiz de Fora em 1887
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
195
Letra de Câmbio passada no Rio de Janeiro em 1896 e em Juiz de Fora em 1887
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
194
Mapa das Linhas de Bonde em Juiz de Fora
Fonte adaptado de Miranda em 1990
Fonte http://www.ufjf.br/latur/files/2011/07/O-PROCESSO-URBANO-DE-JUIZ-DE-FORA-_-MG.pdf
Fonte adaptado de Miranda em 1990
Fonte http://www.ufjf.br/latur/files/2011/07/O-PROCESSO-URBANO-DE-JUIZ-DE-FORA-_-MG.pdf
193
Selo com Carimbo Ferroviário
Estação Mariano Procópio de 1886
Acervo David Tavares Ladeira
Estação Mariano Procópio de 1886
Acervo David Tavares Ladeira
192
Selo com Carimbo Ferroviário
Estação Mariano Procópio de 1886
Acervo David Tavares Ladeira
Estação Mariano Procópio de 1886
Acervo David Tavares Ladeira
191
Primeira Exposição Filatélica e Numismática de Juiz de Fora em 1950 Destaque para a foto do Prefeito Dilermando Cruz
Acervo David Tavares Ladeira
Acervo David Tavares Ladeira
190
Cartão comemorativo da VII Feira agropecuária de Juiz de Fora de 01 a 08 de Julho de 1945
Acervo David Tavares Ladeira
Acervo David Tavares Ladeira
189
Correspondência de Juiz de Fora para o Rio de Janeiro (corte).
Datado de 26 de Junho de 1878
Interessante observar a presença de selo homenageando o Imperador Dom Pedro II.
Acervo David Tavares Ladeira
Datado de 26 de Junho de 1878
Interessante observar a presença de selo homenageando o Imperador Dom Pedro II.
Acervo David Tavares Ladeira
188
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Certificado de Empresa Centenária Conferida ao Colégio Machado Sobrinho em 2011
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Certificado de Empresa Centenária Conferida ao Colégio Machado Sobrinho em 2011
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
187
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Titulo de Eleitor de Antonio Vieira de Araujo Machado Sobrinho
Datado de 10 de Março de 1933
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Titulo de Eleitor de Antonio Vieira de Araujo Machado Sobrinho
Datado de 10 de Março de 1933
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
186
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Juramento do Contabilistas de 1958
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Juramento do Contabilistas de 1958
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
185
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Capa do álbum de formatura dos contadores de 1958 do Colégio Machado Sobrinho.
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Capa do álbum de formatura dos contadores de 1958 do Colégio Machado Sobrinho.
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
184
Crachá de Robson Rocha operador de câmera da Rede Globo de 18 de Outubro de 1988
Acervo Robson Rocha
Acervo Robson Rocha
183
Cautela do Banco de Crédito Real de Minas Gerais S/A
No estado capital de CR$ 35.000.000,00 Juiz de Fora 19de Maio de 1960
Acervo Elton Belo Reis
No estado capital de CR$ 35.000.000,00 Juiz de Fora 19de Maio de 1960
Acervo Elton Belo Reis
182
Anverso de Bilhete Postal de 07 de Julho de 1885
Endereçado a MR.Hermann Gartner
Enviado por John James Ramson
Com a missão de plantar o Metodismo em Minas Gerais, James L. Kennedy partiu com sua família para a cidade de Juiz de Fora, substituindo John James Ransom
Ali chegando, o missionário Kennedy foi recebido pelos irmãos Samuel Elliot, Hermann Gartner e Ludgero de Miranda, precursores deste trabalho
Ransom os enviou para a sondagem e preparação do ambiente que seria alvo da missão metodista
Portanto, antes da chegada do rev. Kennedy em Juiz de Fora, a cidade foi alvo de uma das propagandas evangélicas mais ostensivas que o povo mineiro-juizdeforano já tinha visto.
James L. Kennedy logo tratou de iniciar o seu trabalho no novo campo missionário.
Assim, o missionário alugou a casa na Rua Santo Antônio, n° 10, onde estabeleceu a sua residência e, na sua espaçosa sala de jantar, a casa de culto.
Temos notícias que ali se converteu Felippe R. de Carvalho, conhecido como "as primícias do Evangelho entre os brasileiros de Juiz de Fora" (KENNEDY, 1928, p.37). Quer conhecer mais sobre essa história? Adquira o seu exemplar e se delicie com as histórias de Caminhos do Metodismo em Minas!
http://www.editorafilhosdagraca.com.br/9372c/caminhos-do-metodismo-em-minas-de-juiz-de-fora-a-belo-horizonte
Autor Gercymar Wellington Lima e Silva
Acervo Humberto Ferreira
Endereçado a MR.Hermann Gartner
Enviado por John James Ramson
Com a missão de plantar o Metodismo em Minas Gerais, James L. Kennedy partiu com sua família para a cidade de Juiz de Fora, substituindo John James Ransom
Ali chegando, o missionário Kennedy foi recebido pelos irmãos Samuel Elliot, Hermann Gartner e Ludgero de Miranda, precursores deste trabalho
Ransom os enviou para a sondagem e preparação do ambiente que seria alvo da missão metodista
Portanto, antes da chegada do rev. Kennedy em Juiz de Fora, a cidade foi alvo de uma das propagandas evangélicas mais ostensivas que o povo mineiro-juizdeforano já tinha visto.
James L. Kennedy logo tratou de iniciar o seu trabalho no novo campo missionário.
Assim, o missionário alugou a casa na Rua Santo Antônio, n° 10, onde estabeleceu a sua residência e, na sua espaçosa sala de jantar, a casa de culto.
Temos notícias que ali se converteu Felippe R. de Carvalho, conhecido como "as primícias do Evangelho entre os brasileiros de Juiz de Fora" (KENNEDY, 1928, p.37). Quer conhecer mais sobre essa história? Adquira o seu exemplar e se delicie com as histórias de Caminhos do Metodismo em Minas!
http://www.editorafilhosdagraca.com.br/9372c/caminhos-do-metodismo-em-minas-de-juiz-de-fora-a-belo-horizonte
Autor Gercymar Wellington Lima e Silva
Acervo Humberto Ferreira
181
Verso com o Mensagem contida no Bilhete Postal de 07 de Julho de 1885
Endereçado a MR.Hermann Gartner
Enviado por John James Ramson
Com a missão de plantar o Metodismo em Minas Gerais, James L. Kennedy partiu com sua família para a cidade de Juiz de Fora, substituindo John James Ransom
Ali chegando, o missionário Kennedy foi recebido pelos irmãos Samuel Elliot, Hermann Gartner e Ludgero de Miranda, precursores deste trabalho
Ransom os enviou para a sondagem e preparação do ambiente que seria alvo da missão metodista
Portanto, antes da chegada do rev. Kennedy em Juiz de Fora, a cidade foi alvo de uma das propagandas evangélicas mais ostensivas que o povo mineiro-juizdeforano já tinha visto.
James L. Kennedy logo tratou de iniciar o seu trabalho no novo campo missionário.
Assim, o missionário alugou a casa na Rua Santo Antônio, n° 10, onde estabeleceu a sua residência e, na sua espaçosa sala de jantar, a casa de culto.
Temos notícias que ali se converteu Felippe R. de Carvalho, conhecido como "as primícias do Evangelho entre os brasileiros de Juiz de Fora" (KENNEDY, 1928, p.37). Quer conhecer mais sobre essa história? Adquira o seu exemplar e se delicie com as histórias de Caminhos do Metodismo em Minas!
http://www.editorafilhosdagraca.com.br/9372c/caminhos-do-metodismo-em-minas-de-juiz-de-fora-a-belo-horizonte
Autor Gercymar Wellington Lima e Silva
Acervo Humberto Ferreira
Endereçado a MR.Hermann Gartner
Enviado por John James Ramson
Com a missão de plantar o Metodismo em Minas Gerais, James L. Kennedy partiu com sua família para a cidade de Juiz de Fora, substituindo John James Ransom
Ali chegando, o missionário Kennedy foi recebido pelos irmãos Samuel Elliot, Hermann Gartner e Ludgero de Miranda, precursores deste trabalho
Ransom os enviou para a sondagem e preparação do ambiente que seria alvo da missão metodista
Portanto, antes da chegada do rev. Kennedy em Juiz de Fora, a cidade foi alvo de uma das propagandas evangélicas mais ostensivas que o povo mineiro-juizdeforano já tinha visto.
James L. Kennedy logo tratou de iniciar o seu trabalho no novo campo missionário.
Assim, o missionário alugou a casa na Rua Santo Antônio, n° 10, onde estabeleceu a sua residência e, na sua espaçosa sala de jantar, a casa de culto.
Temos notícias que ali se converteu Felippe R. de Carvalho, conhecido como "as primícias do Evangelho entre os brasileiros de Juiz de Fora" (KENNEDY, 1928, p.37). Quer conhecer mais sobre essa história? Adquira o seu exemplar e se delicie com as histórias de Caminhos do Metodismo em Minas!
http://www.editorafilhosdagraca.com.br/9372c/caminhos-do-metodismo-em-minas-de-juiz-de-fora-a-belo-horizonte
Autor Gercymar Wellington Lima e Silva
Acervo Humberto Ferreira
180
Primeiro título de eleitor da cidade de Juiz de Fora neste modelo de 04 de Dezembro de 1930
Beatriz Paiva comentou: Meu avô Doutor Hugo de Andrade Santos que morou até seu falecimento em 1940, na residência que mandou construir na Avenida Barão do Rio Branco - 1883, ao lado do cine Excelsior
Foi Juiz de Direito nesta mesma cidade
Acervo Beatriz Paiva
Beatriz Paiva comentou: Meu avô Doutor Hugo de Andrade Santos que morou até seu falecimento em 1940, na residência que mandou construir na Avenida Barão do Rio Branco - 1883, ao lado do cine Excelsior
Foi Juiz de Direito nesta mesma cidade
Acervo Beatriz Paiva
179
ESCOLA DE PHARMACIA E ODONTOLOGIA
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis
178
Academia de Comércio
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis
177
INSTITUTO COMMERCIAL MINEIRO
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis
176
Escola Normal Santa Cruz
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis
Formatura em 1915
Acervo Elton Belo Reis
175
Escola de Engenharia de Juiz de Fora
Formatura em 1914
Acervo Elton Belo Reis
Formatura em 1914
Acervo Elton Belo Reis
174
Instituto Metodista Granbery
Escola de Pharmacia e de Odontologia 1915
Acervo Elton Belo Reis
Escola de Pharmacia e de Odontologia 1915
Acervo Elton Belo Reis
173
Instituto Metodista Granbery
Odontolandos de 1915
Acervo Elton Belo Reis
Odontolandos de 1915
Acervo Elton Belo Reis
172
Escola Normal
Normalistas de 1938
Acervo Elton Belo Reis
Normalistas de 1938
Acervo Elton Belo Reis
171
Quadras de Selos Comemorativas
Centenário Rui Barbosa
Carimbos da Mostra Filatelia de Juiz de Fora Nítidos de 1947
Acervo Elton Belo Reis
Centenário Rui Barbosa
Carimbos da Mostra Filatelia de Juiz de Fora Nítidos de 1947
Acervo Elton Belo Reis
170
Diploma que Atletas do Clube Ginástico Turnerschaft ganharam em comemoração do 6° aniversario em 15 de Abril de 1915
Acervo Erika Romano
Acervo Erika Romano
169
Ação da Companhia Ferro - Carril no valor de Duzentos Mil Réis
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
168
1° Exposição Filatélica e Numismática
Comemorativa ao Centenário de Juiz de Fora em 31 de Maio de 1950
Acervo Elton Belo Reis
Comemorativa ao Centenário de Juiz de Fora em 31 de Maio de 1950
Acervo Elton Belo Reis
167
Indústria Reunidas A Alves & Companhia
Rua Marechal Deodoro - 442 \ 6
Bota Fiscal com selos fiscais de 150 Quilos de Macarrão quebrado para a sopa dos pobres em 28 de Dezembro de 1944
Acervo Elton Belo Reis
Rua Marechal Deodoro - 442 \ 6
Bota Fiscal com selos fiscais de 150 Quilos de Macarrão quebrado para a sopa dos pobres em 28 de Dezembro de 1944
Acervo Elton Belo Reis
166
Diploma do Club Italiano Ricreativo XX Settembre de 1904
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
165
Planta de algumas vias da Vila de Santo Antonio do Parahybuna desenhado pelo engenheiro Henrique Halfeld em 1853
Fonte Arquivo Histórico de Juiz de Fora
Fonte Arquivo Histórico de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa
164
Biografias João Penido (Discurso do Deputado).
A Princesa Izabel, Autografado, Juiz de Fora, 46 páginas.
Discurso do Deputado João Penido ao inaugurar-se em Juiz de Fora o primeiro monumento erguido no Brasil em homenagem a (Princesa Redentora).
Exemplar com dedicatória manuscrita, e autografada pelo autor.
Acervo Elton Belo Reis
A Princesa Izabel, Autografado, Juiz de Fora, 46 páginas.
Discurso do Deputado João Penido ao inaugurar-se em Juiz de Fora o primeiro monumento erguido no Brasil em homenagem a (Princesa Redentora).
Exemplar com dedicatória manuscrita, e autografada pelo autor.
Acervo Elton Belo Reis
163
Biografias João Penido (Discurso do Deputado).
A Princesa Izabel, Autografado, Juiz de Fora, 46 páginas.
Discurso do Deputado João Penido ao inaugurar-se em Juiz de Fora o primeiro monumento erguido no Brasil em homenagem a (Princesa Redentora).
Exemplar com dedicatória manuscrita, e autografada pelo autor.
Acervo Elton Belo Reis
A Princesa Izabel, Autografado, Juiz de Fora, 46 páginas.
Discurso do Deputado João Penido ao inaugurar-se em Juiz de Fora o primeiro monumento erguido no Brasil em homenagem a (Princesa Redentora).
Exemplar com dedicatória manuscrita, e autografada pelo autor.
Acervo Elton Belo Reis
162
Bilhete ou Passagem de Bonde
Dava acesso a uma das viagens desse meio de transporte que deixou saudades em Juiz de Fora
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Dava acesso a uma das viagens desse meio de transporte que deixou saudades em Juiz de Fora
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
161
Verso da Apólice
Companhia de Seguros Minas Brasil
Apólice de Seguro de vida de 23 de Outubro de 1974
Acervo Vanderlei Estiguer
Companhia de Seguros Minas Brasil
Apólice de Seguro de vida de 23 de Outubro de 1974
Acervo Vanderlei Estiguer
160
Companhia de Seguros Minas Brasil
Apólice de Seguro de vida de 23 de Outubro de 1974
Acervo Vanderlei Estiguer
Apólice de Seguro de vida de 23 de Outubro de 1974
Acervo Vanderlei Estiguer
159
Sul América
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA
Apólice de Seguro de vida de 28 de Maio de 1948
Acervo Vanderlei Estiguer
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA
Apólice de Seguro de vida de 28 de Maio de 1948
Acervo Vanderlei Estiguer
158
DIPLOMA
JUNTA AUXILIAR DOS OPERÁRIOS
Acervo Elton Belo Reis
JUNTA AUXILIAR DOS OPERÁRIOS
Acervo Elton Belo Reis
157
Sociedade Auxiliadora Portuguesa
Provavelmente década de 1940
Acervo Elton Belo Reis
Provavelmente década de 1940
Acervo Elton Belo Reis
156
DIPLOMA DA SOCIEDADE BENEFICENTE BRAZILEIRA-ALLEMÃ
Fundada em 1894
Provavelmente década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
Fundada em 1894
Provavelmente década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
155
ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL
Diploma de Sócio
Provavelmente década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
Diploma de Sócio
Provavelmente década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
154
Carta manuscrita do Presidente de Minas Gerais Antônio Carlos para Félix Pacheco comentando sobre assuntos do Epitácio Pessoa de 14 de Janeiro de 1929
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
153
Carta manuscrita do Presidente de Minas Gerais Antônio Carlos para Félix Pacheco comentando sobre assuntos do Epitácio Pessoa de 14 de Janeiro de 1929
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
152
Documento
Regência, trina permanente
Carta manuscrita nominal ao Bacharel Domingos Martins Ribeiro
Comunicando-lhe o fim do exercício de Juiz de Fora da Cidade da Parahiba
E dispensando-o do lugar de juiz da Vila de Aracati.
"A regência pelo ministro Diogo Antonio Feijó". Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de Maio de 1832
Francisco de Lima e Silva ,José da Costa Carvalho,João Bráulio Moniz, Diogo Antonio Feijó
Está conforma assinado por João Carneiro de Campos
Acervo Elton Belo Reis
Regência, trina permanente
Carta manuscrita nominal ao Bacharel Domingos Martins Ribeiro
Comunicando-lhe o fim do exercício de Juiz de Fora da Cidade da Parahiba
E dispensando-o do lugar de juiz da Vila de Aracati.
"A regência pelo ministro Diogo Antonio Feijó". Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de Maio de 1832
Francisco de Lima e Silva ,José da Costa Carvalho,João Bráulio Moniz, Diogo Antonio Feijó
Está conforma assinado por João Carneiro de Campos
Acervo Elton Belo Reis
151
Documento
Regência, trina permanente
Carta manuscrita nominal ao Bacharel Domingos Martins Ribeiro
Comunicando-lhe o fim do exercício de Juiz de Fora da Cidade da Parahiba
E dispensando-o do lugar de juiz da Vila de Aracati.
"A regência pelo ministro Diogo Antonio Feijó". Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de Maio de 1832
Francisco de Lima e Silva ,José da Costa Carvalho,João Bráulio Moniz, Diogo Antonio Feijó
Está conforma assinado por João Carneiro de Campos
Acervo Elton Belo Reis
Regência, trina permanente
Carta manuscrita nominal ao Bacharel Domingos Martins Ribeiro
Comunicando-lhe o fim do exercício de Juiz de Fora da Cidade da Parahiba
E dispensando-o do lugar de juiz da Vila de Aracati.
"A regência pelo ministro Diogo Antonio Feijó". Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de Maio de 1832
Francisco de Lima e Silva ,José da Costa Carvalho,João Bráulio Moniz, Diogo Antonio Feijó
Está conforma assinado por João Carneiro de Campos
Acervo Elton Belo Reis
150
Carta patente assinada por D. João VI em 15 de Fevereiro de 1819, assina como "El Rey", nomeando José Antônio da Sylva Maya Juiz em Juiz de Fora de Minas Novas
Apresenta selo e fita originais
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis
Apresenta selo e fita originais
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis
149
Carta patente assinada por D. João VI em 15 de Fevereiro de 1819, assina como "El Rey", nomeando José Antônio da Sylva Maya Juiz em Juiz de Fora de Minas Novas
Apresenta selo e fita originais
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis
Apresenta selo e fita originais
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis
148
Carta patente assinada por D. João VI em 15 de Fevereiro de 1819, assina como "El Rey", nomeando José Antônio da Sylva Maya Juiz em Juiz de Fora de Minas Novas
Apresenta selo e fita originais
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis
Apresenta selo e fita originais
Fantástica peça ainda com assinatura do Visconde de Magé e outros
Acervo Elton Belo Reis
147
Carta assinada por Belmiro Braga, ao Lindolpho Gomes, em papel timbrado do Hospital Militar de Juiz de Fora, em 28 de Março de 1926, convidando para jantar com outros amigos em sua casa naquele mesmo dia
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
146
Cheque do Banco de Credito Real de Minas-Geraes no Valor de Quinhentos Mil Reis
Emitido em 25 de Janeiro de 1926
Acervo Elton Belo Reis
Emitido em 25 de Janeiro de 1926
Acervo Elton Belo Reis
145
Ponte Paraibuna de 1836
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
144
Mapa da Área Central de Juiz de Fora de 1940
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
143
Cópia de um Croqui feito pelo Comendador Henrique Halfeld de 1870
Fazenda Juiz de Fora
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Fazenda Juiz de Fora
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
142
Carta Bilhete Dupla C.B 91
Porte de 200 reis de 06 de Outubro de 1920
Acervo Elton Belo Reis
Porte de 200 reis de 06 de Outubro de 1920
Acervo Elton Belo Reis
141
Partitura de Piano com estampilha
Rotulo da Papelaria Progresso Dias Cardoso & C
Provavelmente década de 1910/1920
Acervo Elton Belo Reis
Rotulo da Papelaria Progresso Dias Cardoso & C
Provavelmente década de 1910/1920
Acervo Elton Belo Reis
140
Associação Jornalística Mineira
Recibo do Comendador Domingos Moutinho pela compra de 10 ações no valor de 600 mil Reis em 1890, com selo fiscal no valor de 200 Reis
Acervo Elton Belo Reis
Recibo do Comendador Domingos Moutinho pela compra de 10 ações no valor de 600 mil Reis em 1890, com selo fiscal no valor de 200 Reis
Acervo Elton Belo Reis
139
Procópio Ladeira & Companhia Ltda
Rua Halfeld - 39
Ladrilhos de cimento com 06 selos Fiscais no valor de 5.000 Reis Cada de 1939
Acervo Elton Belo Reis
Rua Halfeld - 39
Ladrilhos de cimento com 06 selos Fiscais no valor de 5.000 Reis Cada de 1939
Acervo Elton Belo Reis
138
Catálogo da Fábrica de Ladrilhos Bargiona, Irmão & Companhia
Data e local não informado
Acervo Elton Belo Reis
Data e local não informado
Acervo Elton Belo Reis
137
Planta Guarita da Ponte
Ponte Paraibuna de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Ponte Paraibuna de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
136
Mapa do distrito de Chapéu d'Uvas de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
135
Mapa do distrito de Chapéu d'Uvas de 1836
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
134
Menu do jantar em homenagem a Santos Dumont quando visitou Juiz de Fora
Provavelmente década de 1930
Ozanam Modesto comentou :Vale observar que no cardápio do jantar oferecido a Santos Dumont meu pai Guardou carinhosamente para homenagear o Pai da Aviação, selou-o com o selo do centenário e no dia 31 de Maio de 1950, dia da comemoração levou a agencia dos correios de Juiz de Fora para receber o carimbo comemorativo do dia, eu na época com 13 anos o acompanhei,podes ver na parte de cima o selo e o carimbo com a data.
Acervo de meu Primo Julio Modesto Simões
Provavelmente década de 1930
Ozanam Modesto comentou :Vale observar que no cardápio do jantar oferecido a Santos Dumont meu pai Guardou carinhosamente para homenagear o Pai da Aviação, selou-o com o selo do centenário e no dia 31 de Maio de 1950, dia da comemoração levou a agencia dos correios de Juiz de Fora para receber o carimbo comemorativo do dia, eu na época com 13 anos o acompanhei,podes ver na parte de cima o selo e o carimbo com a data.
Acervo de meu Primo Julio Modesto Simões
133
Planta Guarita da Ponte
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
132
Primeira Mostra Filatélica Centenário Rui Barbosa em 1949
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
131
Planta da fachada da Guarita da Ponte
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
130
Planta da Guarita
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Roberto Dilly comentou: esta imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld e ilustra o 2º Capitulo do meu livro "O Infatigável Halfeld" que se encontra em edição.
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Ponte Paraibuna de 1836
Corte da Fachada
Roberto Dilly comentou: esta imagem é de autoria do Engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld e ilustra o 2º Capitulo do meu livro "O Infatigável Halfeld" que se encontra em edição.
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
129
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
128
Bairro Benfica no Atlas Mundial
Tenho uma publicação em meu acervo muito curiosa
Trata-se do Atlas Mundial publicado nos anos 60 pela Encyclopaedia Britannica.
Em um detalhe do mapa do Brasil, aparece o Bairro Benfica, entre Juiz de Fora e Santos Dumont.
Naquela época, Benfica era distrito de Juiz de Fora e estava em processo de emancipação político-administrativa
Seria mais um dentre os mais de 800 municípios mineiros
Veja na foto a citação de Benfica.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Tenho uma publicação em meu acervo muito curiosa
Trata-se do Atlas Mundial publicado nos anos 60 pela Encyclopaedia Britannica.
Em um detalhe do mapa do Brasil, aparece o Bairro Benfica, entre Juiz de Fora e Santos Dumont.
Naquela época, Benfica era distrito de Juiz de Fora e estava em processo de emancipação político-administrativa
Seria mais um dentre os mais de 800 municípios mineiros
Veja na foto a citação de Benfica.
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
127
Clube Atlético FEEA
Artigo extraído do livro Futebol, Futebolistas e etc.
Pagina-72
Autoria de Arides Braga
Artigo extraído do livro Futebol, Futebolistas e etc.
Pagina-72
Autoria de Arides Braga
126
Documento da Presidência do Estado de Minas Gerais
Nomeando minha Tia Maria do Carmo Simões Correa como estagiaria do Grupo Escolar Estevam de Oliveira
Meire Modesto Carvalho comentou:documento da nomeação da minha mãe que guardo como herança de 30 de Junho de 1928
Acervo Meire Modesto Carvalho
Nomeando minha Tia Maria do Carmo Simões Correa como estagiaria do Grupo Escolar Estevam de Oliveira
Meire Modesto Carvalho comentou:documento da nomeação da minha mãe que guardo como herança de 30 de Junho de 1928
Acervo Meire Modesto Carvalho
125
Documento de declaração da extinção da escravidão no Brasil de 1888
Créditos do Museu CrediReal de Juiz de Fora
Créditos do Museu CrediReal de Juiz de Fora
124
Planta da cidade de Juiz de Fora de 1932
Foto extraída do Livro Mistério da fé
Autoria Paulo Sergio Quiossa
Acervo Humberto Ferreira
Foto extraída do Livro Mistério da fé
Autoria Paulo Sergio Quiossa
Acervo Humberto Ferreira
123
Recibo da Renda Provincial
Coletoria de Juiz de Fora de 1890
Apesar de ser documento da República Velha ainda ostenta o brasão Imperial
Acervo Elton Belo Reis
Coletoria de Juiz de Fora de 1890
Apesar de ser documento da República Velha ainda ostenta o brasão Imperial
Acervo Elton Belo Reis
122
Documento Fiscal
Frigorífico Atlantico
Rua Halfeld - 16
De 24 de Fevereiro de 1949
Acervo Elton Belo Reis
Frigorífico Atlantico
Rua Halfeld - 16
De 24 de Fevereiro de 1949
Acervo Elton Belo Reis
121
Documento Fiscal
Fornecedor de Leite a Domicilio
Francisco Miranda
Rua Marechal Setembrino - 322
De 31 de Março de 1948
Acervo Elton Belo Reis
Fornecedor de Leite a Domicilio
Francisco Miranda
Rua Marechal Setembrino - 322
De 31 de Março de 1948
Acervo Elton Belo Reis
120
Título eleitoral do Império Brasileiro
Cidade de Juiz de Fora de 1881
Fonte http://www.harpyaleiloes.com.br/peca.asp?ID=317847
Acervo Mauricio Lima Correa
Cidade de Juiz de Fora de 1881
Fonte http://www.harpyaleiloes.com.br/peca.asp?ID=317847
Acervo Mauricio Lima Correa
119
Planta e perfil longitudinal da estrada aquém Parahyba da Cia União e Indústria
O projeto de construção da estrada entre Petrópolis e Juiz de Fora, começou no ano de 1854 quando o Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage recebeu a concessão de 50 anos para a construção de custeio de uma rota que, partindo de Petrópolis, se dirigisse à margem do Rio Paraíba. Mariano Procópio criou então a Companhia União e Indústria, que deu nome à estrada. A obra exigia, entretanto, um esforço notável para os engenheiros e operários, já que a estrada era entrecortada por cursos d’água e pelas escarpas graníticas da serra do Taquaril. Mariano Procópio, então, contratou profissionais alemães. O brasileiro Antônio Maria Bulhões ficou responsável pelo trecho entre Petrópolis e três Rios, enquanto o alemão Keller assumia a responsabilidade do trecho Três Rios a Juiz de Fora, na época a Cidade do Paraibuna. Os trabalhos tiveram início em 12 de abril de 1856 com a presença do Imperador Dom Pedro II e a Família Imperial. O primeiro trecho a ser finalizado, inaugurado em 18 de abril de 1858, ligava Vila Teresa a Pedro do Rio, num total de 30.865 metros. De Pedro do Rio a obra seguiu até Posse, dois anos e 14 quilômetros depois. Finalmente, em 23 de junho de 1861, Dom Pedro II e representantes ilustres da Corte e da Companhia União Indústria percorreram em diligência os 144 quilômetros da primeira rodovia macadamizada brasileira, inaugurando a união entre Petrópolis e Juiz de Fora
Autor Bulhões, Antônio Maria de Oliveira
Fonte https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/123456789/429759
O projeto de construção da estrada entre Petrópolis e Juiz de Fora, começou no ano de 1854 quando o Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage recebeu a concessão de 50 anos para a construção de custeio de uma rota que, partindo de Petrópolis, se dirigisse à margem do Rio Paraíba. Mariano Procópio criou então a Companhia União e Indústria, que deu nome à estrada. A obra exigia, entretanto, um esforço notável para os engenheiros e operários, já que a estrada era entrecortada por cursos d’água e pelas escarpas graníticas da serra do Taquaril. Mariano Procópio, então, contratou profissionais alemães. O brasileiro Antônio Maria Bulhões ficou responsável pelo trecho entre Petrópolis e três Rios, enquanto o alemão Keller assumia a responsabilidade do trecho Três Rios a Juiz de Fora, na época a Cidade do Paraibuna. Os trabalhos tiveram início em 12 de abril de 1856 com a presença do Imperador Dom Pedro II e a Família Imperial. O primeiro trecho a ser finalizado, inaugurado em 18 de abril de 1858, ligava Vila Teresa a Pedro do Rio, num total de 30.865 metros. De Pedro do Rio a obra seguiu até Posse, dois anos e 14 quilômetros depois. Finalmente, em 23 de junho de 1861, Dom Pedro II e representantes ilustres da Corte e da Companhia União Indústria percorreram em diligência os 144 quilômetros da primeira rodovia macadamizada brasileira, inaugurando a união entre Petrópolis e Juiz de Fora
Autor Bulhões, Antônio Maria de Oliveira
Fonte https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/123456789/429759
118
Edital de 1863 publicado pela Camara Municipal para a
construção de um cemitério onde hoje esta localizado o cemitério
Municipal
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
117
Mapa de Juiz de Fora
Provavelmente em 1844
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
Provavelmente em 1844
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
116
Mapa de Juiz de Fora
Provavelmente em 1853
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
Provavelmente em 1853
Foto Extraída do Livro Juiz de Fora em 2 Tempos
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
115
Cabeçalho das notas fiscais da Companhia Pantaleone Arcuri
Casa Fundada em 1895
Acervo Humberto Ferreira
Casa Fundada em 1895
Acervo Humberto Ferreira
114
Carteira Profissional de Oliveira Baptista da Costa de 13 de Janeiro de 1943
Edmo Mafra da Costa comentou:Aqui foi que começou a minha paixão por Juiz de Fora
Esta era minha avó paterna
Acervo Edmo Mafra da Costa
Edmo Mafra da Costa comentou:Aqui foi que começou a minha paixão por Juiz de Fora
Esta era minha avó paterna
Acervo Edmo Mafra da Costa
113
GRANDE PASTIFICIO SAGGIORO
Rua Batista de Oliveira
Nota Fiscal com selo fiscal de 1954
1,50/0,50 Reis compra de Macarrão quebrado
Acervo Elton Belo Reis
Rua Batista de Oliveira
Nota Fiscal com selo fiscal de 1954
1,50/0,50 Reis compra de Macarrão quebrado
Acervo Elton Belo Reis
112
GRANDE PASTIFICIO SAGGIORO
Rua Batista de Oliveira
Nota Fiscal com selo fiscal de 1954
1,50/0,50 Reis compra de Macarrão quebrado
Acervo Elton Belo Reis
Rua Batista de Oliveira
Nota Fiscal com selo fiscal de 1954
1,50/0,50 Reis compra de Macarrão quebrado
Acervo Elton Belo Reis
111
Documento fiscal do Açougue Flor de Minas de 31 de Dezembro de 1949
Avenida dos Andradas - 99
Acervo Elton Belo Reis
Avenida dos Andradas - 99
Acervo Elton Belo Reis
110
Documento fiscal da Casa Esperança de 1931
Avenida 15 de Novembro - 928 a 936
Acervo Elton Belo Reis
Avenida 15 de Novembro - 928 a 936
Acervo Elton Belo Reis
109
Documento fiscal da Farmácia Vera Cruz de 1952
Avenida dos Andradas - 269
Acervo Elton Belo Reis
Avenida dos Andradas - 269
Acervo Elton Belo Reis
108
Associação Jornalística Mineira
Recibo do Comendador Domingos Moutinho pela compra de 10 ações no valor de 600 Mil reis Juiz de Fora de 1890 com selo fiscal no valor de 200 Reis
Acervo Elton Belo Reis
Recibo do Comendador Domingos Moutinho pela compra de 10 ações no valor de 600 Mil reis Juiz de Fora de 1890 com selo fiscal no valor de 200 Reis
Acervo Elton Belo Reis
107
Associação Jornalistica Mineira
Verso do Recibo da Foto posterior do Comendador Domingos Moutinho pela compra de 10 ações no valor de 600 Mil reis Juiz de Fora de 1890 com selo fiscal no valor de 200 Reis
Acervo Elton Belo Reis
Verso do Recibo da Foto posterior do Comendador Domingos Moutinho pela compra de 10 ações no valor de 600 Mil reis Juiz de Fora de 1890 com selo fiscal no valor de 200 Reis
Acervo Elton Belo Reis
106
Certificado de Reservista de Meu Pai Primeira Categoria
Luiz Simões Correa
Prestou serviço Militar em 1938
Décimo Segundo Regimento de Infantaria
Acervo Mauricio Lima Correa
Luiz Simões Correa
Prestou serviço Militar em 1938
Décimo Segundo Regimento de Infantaria
Acervo Mauricio Lima Correa
105
Cartas pessoais de Dom Pedro I
O acervo do Museu Mariano Procópio conta com diversas coleções de arte e objetos históricos, entre fotografias, livros, móveis, utensílios e documentos. Entre as coleções, destacam-se as que são vinculadas ao império brasileiro. No arquivo histórico da instituição estão guardadas nove cartas trocadas entre Dom Pedro I e Domitila – a Marquesa de Santos, seu relacionamento extraconjugal.
Uma curiosidade é que os amantes assinavam tais cartas com apelidos particulares: Dom Pedro assinava como o “Demonão” ou “Fogo Foguinho” e chamava Domitila de “meu benzinho” ou “Titila”. Os documentos guardam características da escrita do século XIX
As cartas que documentam a vida íntima do imperador serviram de referência para a produção de materiais como livros históricos, literatura e até peças da teledramaturgia. No ar na faixa das 6 da Rede Globo, a novela “Novo Mundo” explora o cenário do Brasil Império. A dramaturgia retrata a história do triângulo amoroso formado por Dom Pedro I, a amante Domitila e a imperatriz Leopoldina
Acervo Museu Mariano Procópio
O acervo do Museu Mariano Procópio conta com diversas coleções de arte e objetos históricos, entre fotografias, livros, móveis, utensílios e documentos. Entre as coleções, destacam-se as que são vinculadas ao império brasileiro. No arquivo histórico da instituição estão guardadas nove cartas trocadas entre Dom Pedro I e Domitila – a Marquesa de Santos, seu relacionamento extraconjugal.
Uma curiosidade é que os amantes assinavam tais cartas com apelidos particulares: Dom Pedro assinava como o “Demonão” ou “Fogo Foguinho” e chamava Domitila de “meu benzinho” ou “Titila”. Os documentos guardam características da escrita do século XIX
As cartas que documentam a vida íntima do imperador serviram de referência para a produção de materiais como livros históricos, literatura e até peças da teledramaturgia. No ar na faixa das 6 da Rede Globo, a novela “Novo Mundo” explora o cenário do Brasil Império. A dramaturgia retrata a história do triângulo amoroso formado por Dom Pedro I, a amante Domitila e a imperatriz Leopoldina
Acervo Museu Mariano Procópio
104
Banco da cidade de Juiz de Fora S.A
Iriê Salomão de Campos comentou:O decreto de criação é de 1912 Na carteira tem anotação de 1963
Acervo Iriê Salomão de Campos
Iriê Salomão de Campos comentou:O decreto de criação é de 1912 Na carteira tem anotação de 1963
Acervo Iriê Salomão de Campos
103
Banco da cidade de Juiz de Fora S.A
Iriê Salomão de Campos comentou:O decreto de criação é de 1912
Na carteira tem anotação de 1963
Acervo Iriê Salomão de Campos
Iriê Salomão de Campos comentou:O decreto de criação é de 1912
Na carteira tem anotação de 1963
Acervo Iriê Salomão de Campos
102
Caderneta do Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais de 1942
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
101
Interior de caderneta do Banco Hypothecário de Juiz de Fora de 1929
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
100
Capa de caderneta do Banco Hypothecário de Juiz de Fora de 1929
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
99
Recibo provincial 1890 mesmo sendo da antiga Republica tinha o emblema da velha Monarquia
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
98
Padaria Riachuelo
Avenida dos Andradas - 87
Caderneta de compras em 1930
Acervo Elton Belo Reis
Avenida dos Andradas - 87
Caderneta de compras em 1930
Acervo Elton Belo Reis
97
Bilhete Postal
Pantaleone Arcuri e Spinelli
Fabrica de ladrilhos hydraulicos
Data não informada
Fonte https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/123456789/270634
Pantaleone Arcuri e Spinelli
Fabrica de ladrilhos hydraulicos
Data não informada
Fonte https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/123456789/270634
96
Carteira Profissional de Jose Ferreira
Contrato de Trabalho de 06 de Junho de 1955
Acervo Rosangela Vieira
Contrato de Trabalho de 06 de Junho de 1955
Acervo Rosangela Vieira
95
Primeira Pagina de Carteira de Trabalho de Jose Ferreira
Emitida em 01 de Junho de 1954
Acervo Rosangela Vieira
Emitida em 01 de Junho de 1954
Acervo Rosangela Vieira
94
Capa de Carteira Profissional de Jose Ferreira
Emitida em 01 de Junho de 1954
Acervo Rosangela Vieira
Emitida em 01 de Junho de 1954
Acervo Rosangela Vieira
93
Carteira Profissional de Jose Ferreira
Primeiro Contrato de Trabalho de 09 de Setembro de 1937
Acervo Rosangela Vieira
Primeiro Contrato de Trabalho de 09 de Setembro de 1937
Acervo Rosangela Vieira
92
Primeira Pagina de Carteira de Trabalho de Jose Ferreira
Emitida em 12 de Outubro de 1937
Acervo Rosangela Vieira
Emitida em 12 de Outubro de 1937
Acervo Rosangela Vieira
91
Capa de Carteira Profissional de Jose Ferreira
Emitida em 12 de Outubro de 1937
Acervo Rosangela Vieira
Emitida em 12 de Outubro de 1937
Acervo Rosangela Vieira
90
Acionistas da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888
Extraído do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Autor Domingos Giroletti
Extraído do Livro Industrialização de Juiz de Fora 1850/1930
Autor Domingos Giroletti
89
Mapa Mostrando a Região do Bairro Benfica
Tenho uma publicação em meu acervo muito curiosa
Trata-se do ATLAS MUNDIAL publicado nos anos 60 pela Encyclopaedia Britannica. Em um detalhe do mapa do Brasil, aparece o Bairro Benfica, entre Juiz de Fora e Santos Dumont
Naquela época, Benfica era distrito de Juiz de Fora e estava em processo de emancipação político-administrativa
Seria mais um dentre os mais de 800 municípios mineiros
Veja na foto a citação de Benfica
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Mapa Mostrando a Região do Bairro Benfica
Tenho uma publicação em meu acervo muito curiosa
Trata-se do ATLAS MUNDIAL publicado nos anos 60 pela Encyclopaedia Britannica. Em um detalhe do mapa do Brasil, aparece o Bairro Benfica, entre Juiz de Fora e Santos Dumont
Naquela época, Benfica era distrito de Juiz de Fora e estava em processo de emancipação político-administrativa
Seria mais um dentre os mais de 800 municípios mineiros
Veja na foto a citação de Benfica
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
88
Quota da fundação do Clube Juiz de Fora
Data década de 1910
Acervo Denise Pessoa
Data década de 1910
Acervo Denise Pessoa
87
Convite ao Exmo. Senhor Vicente Nardelli de um Banquete
no Palace Hotel oferecido ao Interventor Federal Doutor Benedicto
Valladares Ribeiro em 24 de agosto de 1934
Avenida Presidente Getúlio Vargas esquina com a Rua Halfeld.
Acervo Geraldo Magela
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Presidente Getúlio Vargas esquina com a Rua Halfeld.
Acervo Geraldo Magela
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
86
Convite ao Exmo. Senhor Vicente Nardelli de um Banquete no Palace Hotel oferecido ao Interventor Federal Doutor Benedicto Valladares Ribeiro em 24 de agosto de 1934
Avenida Presidente Getúlio Vargas esquina com a Rua Halfeld.
Acervo Geraldo Magela
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Avenida Presidente Getúlio Vargas esquina com a Rua Halfeld.
Acervo Geraldo Magela
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
85
Este foi o meu juramento de Recruta a Soldado em 25 de Agosto de 1980 a pátria amada Brasil e por ele defenderei meu pais.
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
84
Boletim de notas do Colégio e Faculdade Machado Sobrinho de 1968
Tarcisio Figueiredo Marangon comentou: Eu tenho o privilégio de ter a minha professora do primário, Tia Ivanira, como minha amiga no Facebook
Acervo Tarcisio Figueiredo Marangon
Tarcisio Figueiredo Marangon comentou: Eu tenho o privilégio de ter a minha professora do primário, Tia Ivanira, como minha amiga no Facebook
Acervo Tarcisio Figueiredo Marangon
83
Documento raro da Rádio Industrial de 15 de Julho de 1966
O Diretor da rádio industrial,Gudesteu Mende, respondendo a um rádio -escuta da Suécia
Acervo Humberto Ferreira
O Diretor da rádio industrial,Gudesteu Mende, respondendo a um rádio -escuta da Suécia
Acervo Humberto Ferreira
82
Bairro São Mateus
Clube Guanabara Pedro Scapim
Data não informado
Acervo Bruno Formigão Nunes
Clube Guanabara Pedro Scapim
Data não informado
Acervo Bruno Formigão Nunes
81
Bruno Formigão Nunes comentou: meu Bisavô João Macedo Moura
portador da carteira de Motorista de 05 de Janeiro de 1929
Acervo Bruno Formigão
portador da carteira de Motorista de 05 de Janeiro de 1929
Acervo Bruno Formigão
80
Carteira de habilitação
Bruno Formigão Nunes comentou: Capa da Carteira de habilitação do meu Bisavô João de Macedo Moura de 05 de Janeiro de 1929
Acervo Bruno Formigão Nunes
Bruno Formigão Nunes comentou: Capa da Carteira de habilitação do meu Bisavô João de Macedo Moura de 05 de Janeiro de 1929
Acervo Bruno Formigão Nunes
79
Interior da Carteirinha da Carteirinha Associação Atlética Bancaria de 1951, pertenceu a Julia de Almeida e Souza
Mãe de Mônica Destro
Acervo Mônica Destro
Mãe de Mônica Destro
Acervo Mônica Destro
78
Capa da Carteirinha Associação Atlética Bancaria de 195
pertenceu a Julia de Almeida e Souza
Mãe de Mônica Destro
Acervo Mônica Destro
Mãe de Mônica Destro
Acervo Mônica Destro
77
Mapa de Juiz de Fora
Almanaque de Juiz de Fora de 1916
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Almanaque de Juiz de Fora de 1916
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
76
Primeira Planta de Juiz de Fora, do Livro, "Juiz de Fora a Companhia União Indústria e os Alemães", de Luiz José Stehling
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
75
Primeira Planta de Juiz de Fora, do Livro, "Juiz de Fora a Companhia União Indústria e os Alemães", de Luiz José Stehling
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
74
Primeira Planta de Juiz de Fora, do Livro, "Juiz de Fora a Companhia União Indústria e os Alemães", de Luiz José Stehling
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Marcelo José Lemos
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
73
Documento, do Almanaque de Juiz de Fora de 1891
Arquivo do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Arquivo do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
72
Documento, do Almanaque de Juiz de Fora de 1891
Arquivo do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Arquivo do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
71
Historia do mercado Municipal
Primeira parte
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Primeira parte
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Historia do mercado Municipal
Segunda parte
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
69
Em 13 de Outubro de 1892 o Padre Janüska, da Igreja da
Glória havia ganho autorização para explorar a navegação no Rio
Paraibuna, por 20 anos, juntamente com seu sócio, um Halfeld, conforme
Resolução nº 94 da Prefeitura de Juiz de Fora
Vicente De Paulo Clemente comentou:Tendo falecido em 19/02/1893 o Padre Adolpho Janüska, a sociedade se desfez e não se concretizou a tão esperada empresa de navegação de passageiros e cargas, pelo Rio de nossa Aldeia, o Paraibuna.
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Vicente De Paulo Clemente comentou:Tendo falecido em 19/02/1893 o Padre Adolpho Janüska, a sociedade se desfez e não se concretizou a tão esperada empresa de navegação de passageiros e cargas, pelo Rio de nossa Aldeia, o Paraibuna.
Acervo Vicente De Paulo Clemente
68
Oficio policial
Thereza Lalá de Paula comentou:Oficio policial sobre a prisão de Tókio Urata
Data não informado
Acervo Thereza Lalá de Paula
Thereza Lalá de Paula comentou:Oficio policial sobre a prisão de Tókio Urata
Data não informado
Acervo Thereza Lalá de Paula
67
Documento histórico que descreve Minas Gerais e menciona Juiz de Fora como a cidade mais populosa da época em 1912
Fonte http://issuu.com/scduag/docs/fra11278
Fonte http://issuu.com/scduag/docs/fra11278
66
Ofício do governador Benedito Valadares de 12 de Novembro de 1941 pedindo ao ministro Osvaldo Aranha a liberação da entrada do grupo Görgen ( Alemães fugindo do nazismo )
No documento enviado ao então Ministro das Relações Exteriores Osvaldo Aranha, o governador Benedito Valadares pede para que a implantação da fábrica de Görgen seja facilitada, assim como a liberação permanente para que os exilados conseguissem o direito de viver no Brasil. “A respeito da organização industrial em apreço, já tive a ocasião de escrever ao prezado amigo, solicitando-lhe providências para que fosse facilitada a vinda dos maquinismos ao Brasil”, disse Benedito em sua correspondência.
No documento enviado ao então Ministro das Relações Exteriores Osvaldo Aranha, o governador Benedito Valadares pede para que a implantação da fábrica de Görgen seja facilitada, assim como a liberação permanente para que os exilados conseguissem o direito de viver no Brasil. “A respeito da organização industrial em apreço, já tive a ocasião de escrever ao prezado amigo, solicitando-lhe providências para que fosse facilitada a vinda dos maquinismos ao Brasil”, disse Benedito em sua correspondência.
65
Catalogo Telefônico
Lista de assinantes e endereços
Data não informado
Acervo Miriam Camilo Nascimento
Lista de assinantes e endereços
Data não informado
Acervo Miriam Camilo Nascimento
64
Mapa do caminho Novo
Viagem de Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
Nesta época, uma viagem de Juiz de Fora até o Rio de Janeiro era uma aventura de pelo menos 3 dias
Data não informada
Fonte portalsaofrancisco
Viagem de Juiz de Fora ao Rio de Janeiro
Nesta época, uma viagem de Juiz de Fora até o Rio de Janeiro era uma aventura de pelo menos 3 dias
Data não informada
Fonte portalsaofrancisco
63
Reprodução de duas cartas de Dom Pedro I para Marquesa de Santos
“Meu amor,
Pela preça não respondo mais vá a cidade, e volte cedo para eu ter o gosto de estar com mece o mais tempo possível. Tem hum presente para lhe ofertar Este seu muito (...) O imperador P I Desejava saber aonde aqui está a Imperatriz” - transcrição do lado direito da imagem.
Do lado esquerdo da imagem, o imperador usa um apelido íntimo como a assinatura.
“Meu benzinho: Tenho o gosto de lhe enviar esta cestinha com hum delicado mimo dentro, estes dois cravos para que cravando-se no seu coração lhe farão conhecer a fidelidade do meu, que he todo seu, a coleira para pôr o forro e o dinheiro da mezada, que sem isso não se comprão os melloens: afinal remeto o meu coração, beijos e abraços, dados com aquella amizade que caracteriza.
Este seu amante O Demonão”
Acervo e Foto Rômulo Fialdini/ Catálogo Banco Safra
Fonte:cabresto.
“Meu amor,
Pela preça não respondo mais vá a cidade, e volte cedo para eu ter o gosto de estar com mece o mais tempo possível. Tem hum presente para lhe ofertar Este seu muito (...) O imperador P I Desejava saber aonde aqui está a Imperatriz” - transcrição do lado direito da imagem.
Do lado esquerdo da imagem, o imperador usa um apelido íntimo como a assinatura.
“Meu benzinho: Tenho o gosto de lhe enviar esta cestinha com hum delicado mimo dentro, estes dois cravos para que cravando-se no seu coração lhe farão conhecer a fidelidade do meu, que he todo seu, a coleira para pôr o forro e o dinheiro da mezada, que sem isso não se comprão os melloens: afinal remeto o meu coração, beijos e abraços, dados com aquella amizade que caracteriza.
Este seu amante O Demonão”
Acervo e Foto Rômulo Fialdini/ Catálogo Banco Safra
Fonte:cabresto.
62
Boletim do Colégio Equiparado Stella Matutina de 1934
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
61
Verso do Boletim do Colégio Equiparado Stella Matutina de 1934
Critério avaliativo de notas
Acervo Humberto Ferreira
Critério avaliativo de notas
Acervo Humberto Ferreira
60
Diploma de sócio da Associação Comercial de Juiz de Fora de 1903
59
Tinturaria e Lavanderia Sul América
Arquivo data de 1967
Acervo Fillippi Procópio
Arquivo data de 1967
Acervo Fillippi Procópio
58
Algumas cédulas eleitorais usadas no Brasil
Para Presidente da República Getúlio Vargas
Até 1950 as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios candidatos
Em 30 de agosto de 1955, por sugestão do então presidente do TSE,
Ministro Edgard Costa, o Congresso instituiu a cédula oficial sob a designação de cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República
Texto www.justicaeleitoral.jus.br
Acervo Marcio Castro Leal
Para Presidente da República Getúlio Vargas
Até 1950 as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios candidatos
Em 30 de agosto de 1955, por sugestão do então presidente do TSE,
Ministro Edgard Costa, o Congresso instituiu a cédula oficial sob a designação de cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República
Texto www.justicaeleitoral.jus.br
Acervo Marcio Castro Leal
57
Algumas cédulas eleitorais usadas no Brasil
Para Prefeito Sergio Mendes
Até 1950 as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios
candidatos
Em 30 de agosto de 1955, por sugestão do então presidente do TSE,
Ministro Edgard Costa, o Congresso instituiu a cédula oficial sob a designação de cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República
Texto www.justicaeleitoral.jus.br).
Acervo Marcio Castro Leal
Para Prefeito Sergio Mendes
Até 1950 as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios
candidatos
Em 30 de agosto de 1955, por sugestão do então presidente do TSE,
Ministro Edgard Costa, o Congresso instituiu a cédula oficial sob a designação de cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República
Texto www.justicaeleitoral.jus.br).
Acervo Marcio Castro Leal
56
Algumas cédulas eleitorais usadas no Brasil
Para Governador Bilac Pinto
Até 1950 as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios
candidatos
Em 30 de agosto de 1955, por sugestão do então presidente do TSE,
Ministro Edgard Costa, o Congresso instituiu a cédula oficial sob a designação de cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República
Texto www.justicaeleitoral.jus.br).
Acervo Marcio Castro Leal
Para Governador Bilac Pinto
Até 1950 as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios
candidatos
Em 30 de agosto de 1955, por sugestão do então presidente do TSE,
Ministro Edgard Costa, o Congresso instituiu a cédula oficial sob a designação de cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República
Texto www.justicaeleitoral.jus.br).
Acervo Marcio Castro Leal
55
Algumas cédulas eleitorais usadas no Brasil
Para Deputado Estadual Jarbas de Lery Santos
Até 1950 as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios
candidatos
Em 30 de agosto de 1955, por sugestão do então presidente do TSE,
Ministro Edgard Costa, o Congresso instituiu a cédula oficial sob a designação de cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República
Texto www.justicaeleitoral.jus.br).
Acervo Marcio Castro Leal
Para Deputado Estadual Jarbas de Lery Santos
Até 1950 as cédulas eleitorais eram impressas e distribuídas pelos próprios
candidatos
Em 30 de agosto de 1955, por sugestão do então presidente do TSE,
Ministro Edgard Costa, o Congresso instituiu a cédula oficial sob a designação de cédula única de votação para as eleições de presidente e vice-presidente da República
Texto www.justicaeleitoral.jus.br).
Acervo Marcio Castro Leal
54
Sociedade Auxiliadora Portuguesa
Vicente De Paulo Clemente comentou:Diploma de João Manoel Alves Filho era meu sogro falecido aos 40 anos, em 1952. Veja a riqueza de detalhes nas laterais. Uma obra de arte.
Diploma de 21 de maio de 1945
Acervo Vicente De Paulo Clemente
Vicente De Paulo Clemente comentou:Diploma de João Manoel Alves Filho era meu sogro falecido aos 40 anos, em 1952. Veja a riqueza de detalhes nas laterais. Uma obra de arte.
Diploma de 21 de maio de 1945
Acervo Vicente De Paulo Clemente
53
Escola Normal
Quadro referente a formatura de 1950
As Normalistas de 1950
Este quadro ficou exposto na Loja Dental Mineira na Rua Halfeld, como era comum na época
Reconhecida de grande importância a formatura da Escola Normal Oficial de Juiz de Fora
Acervo IEE News
Quadro referente a formatura de 1950
As Normalistas de 1950
Este quadro ficou exposto na Loja Dental Mineira na Rua Halfeld, como era comum na época
Reconhecida de grande importância a formatura da Escola Normal Oficial de Juiz de Fora
Acervo IEE News
52
Quinhão do Clube Juiz de Fora
Arquivo datado de 8 de Abri de 1917
Acervo Denise Pessoa
Arquivo datado de 8 de Abri de 1917
Acervo Denise Pessoa
51
Certificado de Sócio Ginasta em1970
Acervo Osvaldo Ferreira
Acervo Osvaldo Ferreira
50
Diploma da Sociedade Beneficente Alemã Pós-Guerra em 1922
49
Cabeçalho nota Fiscal de Fraga & Costa
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
48
Mechanica Mineira
Cabeçalho de duplicata
Inicio do Século XX
Acervo Humberto Ferreira
Cabeçalho de duplicata
Inicio do Século XX
Acervo Humberto Ferreira
47
Casa Montreuil
Cabeçalho nota fiscal
Acervo Humberto Ferreira
Cabeçalho nota fiscal
Acervo Humberto Ferreira
46
Cabeçalho nota fiscal casa do Rádio
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
45
Cabeçalho nota Fiscal de Lobato, Souza & Companhia
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
44
Cabeçalho duplicata
Estabelecimento Ciampi
Acervo Humberto Ferreira
Estabelecimento Ciampi
Acervo Humberto Ferreira
43
GINASIANAS DE 1960
Colégio Stella Matutina
Acervo Marcelo Visentin
Colégio Stella Matutina
Acervo Marcelo Visentin
42
Verso de correspondência Cerveja Germania de 21 de Novembro de 1906
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
41
Frente de correspondência Cerveja Germania de 21 de Novembro de 1906
Acervo Humberto Ferreira
Acervo Humberto Ferreira
40
Partitura
Jingle do Açúcar Pérola
Samba de Alice Meirelles
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Jingle do Açúcar Pérola
Samba de Alice Meirelles
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
39
Partitura
Jingle do Açúcar Pérola
Samba de Alice Meirelles
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Jingle do Açúcar Pérola
Samba de Alice Meirelles
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
38
Capa
Jingle do Açúcar Pérola
Samba de Alice Meirelles
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Jingle do Açúcar Pérola
Samba de Alice Meirelles
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
37
Contra Capa do Titulo Eleitoral de meu Avo de 1933
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
36
Verso do Titulo Eleitoral de meu Avo de 1933
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
35
Titulo Eleitoral de meu Avo de 1933
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
34
Capa do Titulo Eleitoral de meu Avo de 1933
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
33
Selo Propaganda
Pro - catedral em 1950
Acervo Humberto Ferreira
Pro - catedral em 1950
Acervo Humberto Ferreira
32
Agenda da Lithographica e Mechanica União Indústria
Data não informado
Acervo Aloysio Barbosa Gomes
Data não informado
Acervo Aloysio Barbosa Gomes
31
Agenda da Lithographica e Mechanica União Indústria
Data não informado
Acervo Aloysio Barbosa Gomes
Data não informado
Acervo Aloysio Barbosa Gomes
30
Litografia de Pietro Angelo Biancoville de 1909
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
29
Selo de Visita de sua Majestade Mohammad em 1965
Não tenho mais informações em Maio 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Não tenho mais informações em Maio 1965
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
28
Selo Comemorativo, 150 anos de emancipação de Juiz de Fora
Acervo Luciano Filgueiras Dias de Souza
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Luciano Filgueiras Dias de Souza
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
27
Carta topográfica da cidade de Juiz de Fora de 1924.
Autoria: S/A
Dimensões: 64,0 x 71,0 cm
Escala numérica: 1 : 100000
Editora: Seção Cartográfica Companhia Melhoramentos
Fonte: Arquivo Público Mineiro.
Autoria: S/A
Dimensões: 64,0 x 71,0 cm
Escala numérica: 1 : 100000
Editora: Seção Cartográfica Companhia Melhoramentos
Fonte: Arquivo Público Mineiro.
26
Selo comemorativo ao centenário da cidade de Juiz de Fora - MG, de número: C258
Luciano Filgueiras Dias de Souza comentou: Eu sou colecionador de Selos Postais, e em minha coleção tenho um selo interessante para a cidade de Juiz de Fora lançado em 1950 em nível nacional, chamado de selo comemorativo ao centenário da cidade de Juiz de Fora - MG, de número: C258.
Acervo Luciano Filgueiras Dias de Souza
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Luciano Filgueiras Dias de Souza comentou: Eu sou colecionador de Selos Postais, e em minha coleção tenho um selo interessante para a cidade de Juiz de Fora lançado em 1950 em nível nacional, chamado de selo comemorativo ao centenário da cidade de Juiz de Fora - MG, de número: C258.
Acervo Luciano Filgueiras Dias de Souza
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
25
Mapa de Juiz de Fora com suas cidades vizinhas
Inicio do século XX
Acervo Pessoal
Inicio do século XX
Acervo Pessoal
24
Carta de Getúlio Vargas à Juiz de Fora
Publicada no suplemento do Diário Mercantil de 1941
Acervo Ramon Brandão
Publicada no suplemento do Diário Mercantil de 1941
Acervo Ramon Brandão
23
Guia do Viajante
Origem dessa foto é da obra
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Doze Horas em Diligência
Doze horas era o tempo gasto de Petrópolis a Juiz de Fora no lombo de cavalos
Foto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Acervo Sérgio Brasil
Origem dessa foto é da obra
Doze Horas em Diligência de Revert Henry Klumb de 1872
Museu Imperial de Petrópolis
Doze Horas em Diligência
Doze horas era o tempo gasto de Petrópolis a Juiz de Fora no lombo de cavalos
Foto do álbum da Estrada União e Indústria, CONCER
Acervo Sérgio Brasil
22
Ações da Cia União Indústria lançadas em Setembro de 1853
Acervo Sérgio Brasil
Acervo Sérgio Brasil
21
Calendário comemorativo da Construtora Pantaleone Arcuri
Acervo Jorge Arbach
Acervo Jorge Arbach
20
Brasão de Juiz de Fora
Modificado em 1934
Acervo Helô Lima
Modificado em 1934
Acervo Helô Lima
19
Selo Comemorativo pela sexta Exposição Agropecuária em 1939
18
Capa de convite de formatura do ginasial e várias turmas,
de 1971, do extinto Colégio (Ginásio) Mariano Procópio, na época
dirigido pelo famoso Prof. Afrânio Carvalho, (falecido)
Acervo Doutor Ricardo A. Salgueiro
Acervo Doutor Ricardo A. Salgueiro
17
Carta do Presidente Getúlio Vargas lamentando a enchente de 24 de Dezembro de 1940
Publicada no suplemento do Diário Mercantil de 1941
Acervo Ramon Brandão
Publicada no suplemento do Diário Mercantil de 1941
Acervo Ramon Brandão
16
EM BENFICA SURGIU A PRIMEIRA BANDA DE MÚSICA DE JUIZ DE FORA
O primeiro músico de Juiz de Fora morava em Benfica
Era o escravo ANTÔNIO (tocador de viola), que trabalhava na Fazenda Bemfica, de Francisco Martins Barbosa, em 1879
Agora, revelo que a PRIMEIRA BANDA DE MÚSICA (talvez de Juiz de Fora) surgiu em Benfica, em 1906
Era formada por Jesus de Oliveira, Eloy Praxedes Braga, Benigno Teixeira (era telegrafista da estação ferroviária) e outros jovens.
Era o Club Musical, que tinha até estatuto
Funcionou até 1913
Tocava em casamentos, batizados e festas religiosas
Apresentou-se inúmeras vezes em Benfica, Barreira, Grama, Paula Lima, Igrejinha e Chapéu D'Uvas
Na imagem, mostro uma partitura que ganhei de Adail de Oliveira, filho de Jesus
Trata-se de um solo de clarineta, com a valsa "O seu olhar". Está assinada por Benigno e por Jesus, e com a data de 1904 (além do nome BEMFICA).
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
O primeiro músico de Juiz de Fora morava em Benfica
Era o escravo ANTÔNIO (tocador de viola), que trabalhava na Fazenda Bemfica, de Francisco Martins Barbosa, em 1879
Agora, revelo que a PRIMEIRA BANDA DE MÚSICA (talvez de Juiz de Fora) surgiu em Benfica, em 1906
Era formada por Jesus de Oliveira, Eloy Praxedes Braga, Benigno Teixeira (era telegrafista da estação ferroviária) e outros jovens.
Era o Club Musical, que tinha até estatuto
Funcionou até 1913
Tocava em casamentos, batizados e festas religiosas
Apresentou-se inúmeras vezes em Benfica, Barreira, Grama, Paula Lima, Igrejinha e Chapéu D'Uvas
Na imagem, mostro uma partitura que ganhei de Adail de Oliveira, filho de Jesus
Trata-se de um solo de clarineta, com a valsa "O seu olhar". Está assinada por Benigno e por Jesus, e com a data de 1904 (além do nome BEMFICA).
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
15
Conta de luz do Doutor Moacir Siqueira de 1945
Companhia Mineira de Eletricidade
Acervo Humberto Ferreira
Companhia Mineira de Eletricidade
Acervo Humberto Ferreira
14
Estrada de Ferro Central do Brasil
Documento fiscal de 1934
Acervo Humberto Ferreira
Documento fiscal de 1934
Acervo Humberto Ferreira
13
Frente de Carteira de 30 de Junho de 1948 do Extinto
(SAPS)Serviço de Alimentação da previdência Social com este documento meu Pai se alimentava no horário de trabalho nos Restaurantes credenciados e também fazia compras em mercados credenciados.
Lembrando que ele era Ferroviário e todos os ferroviários tinham este direito
Acervo Mauricio Lima Correa
Lembrando que ele era Ferroviário e todos os ferroviários tinham este direito
Acervo Mauricio Lima Correa
12
Verso de Carteira de 30 de Junho de 1948 do Extinto
(SAPS)Serviço de Alimentação da previdência Social com este documento meu Pai se alimentava no horário de trabalho nos Restaurantes credenciados e também fazia compras em mercados credenciados.
Lembrando que ele era Ferroviário e todos os Ferroviários tinham este direito
Acervo Mauricio Lima Correa
Lembrando que ele era Ferroviário e todos os Ferroviários tinham este direito
Acervo Mauricio Lima Correa
11
Carta Bilhete datada de 24 de Dezembro de 1885
Carta Bilhete datada de 1885, onde o farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber, solicita a um fornecedor, no Rio de Janeiro, o envio de 30 gramas de Potassa Cáustica
O farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber faleceu em 25 de Julho de 1901, aos 80 anos de idade, em sua Residência, na Rua Direita nº 119
Era de nacionalidade Alemã e vivia em Juiz de fora desde 1860
Foi presidente do Conselho Distrital da cidade em 1892.
Acervo Humberto Ferreira
Carta Bilhete datada de 1885, onde o farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber, solicita a um fornecedor, no Rio de Janeiro, o envio de 30 gramas de Potassa Cáustica
O farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber faleceu em 25 de Julho de 1901, aos 80 anos de idade, em sua Residência, na Rua Direita nº 119
Era de nacionalidade Alemã e vivia em Juiz de fora desde 1860
Foi presidente do Conselho Distrital da cidade em 1892.
Acervo Humberto Ferreira
10
Carta Bilhete datada de 24 de Dezembro de 1885
Carta Bilhete datada de 1885, onde o farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber, solicita a um fornecedor, no Rio de Janeiro, o envio de 30 gramas de Potassa Cáustica
O farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber faleceu em 25 de Julho de 1901, aos 80 anos de idade, em sua Residência, na Rua Direita nº 119
Era de nacionalidade Alemã e vivia em Juiz de fora desde 1860
Foi presidente do Conselho Distrital da cidade em 1892.
Acervo Humberto Ferreira
Carta Bilhete datada de 1885, onde o farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber, solicita a um fornecedor, no Rio de Janeiro, o envio de 30 gramas de Potassa Cáustica
O farmacêutico Gustavo Adolpho Fassheber faleceu em 25 de Julho de 1901, aos 80 anos de idade, em sua Residência, na Rua Direita nº 119
Era de nacionalidade Alemã e vivia em Juiz de fora desde 1860
Foi presidente do Conselho Distrital da cidade em 1892.
Acervo Humberto Ferreira
09
Bilhete de passagem que dava direito ao transporte no Bonde
Data não informado
Data não informado
08
Passagem de Trem de Juiz de Fora à Dias Tavares
Usada em janeiro de 1967
Frente e verso do bilhete
Acervo Julio C. S. Moreira
07
Carteirinha de minha Mãe
Data provável 1962
Identidade ferroviária Frente
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
Data provável 1962
Identidade ferroviária Frente
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
06
Carteirinha de minha Mãe
Data provável 1962
Identidade ferroviária verso
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
Data provável 1962
Identidade ferroviária verso
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
05
Carteirinha de minha irmã
Data provável 1962
Identidade ferroviária frente
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
Data provável 1962
Identidade ferroviária frente
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
04
Carteirinha de minha irmã
Data provável 1962
Identidade ferroviária Verso
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
Data provável 1962
Identidade ferroviária Verso
Era usada no transporte Gratuito
de funcionários e de seus dependentes da extinta
Central do Brasil em suas locomoções
dentro dos carros de passageiros de viagem de Cidade para Cidade ou ate mesmo de Estado para Estado
Acervo Mauricio Lima Correa
03
Cópia de título de eleitor de Marina, um dos codinomes
usados por Dilma Rousseff durante a Intervenção Militar
Data provável década de 1960
usados por Dilma Rousseff durante a Intervenção Militar
Data provável década de 1960
02
Companhia Mineira de Eletricidade
Conta de luz de 1953
Nota-se que a conta de luz era preenchida a mão
Acervo Ramon Brandão
Conta de luz de 1953
Nota-se que a conta de luz era preenchida a mão
Acervo Ramon Brandão
01
Boletim do Ginásio Felício Lima
Era Localizado ao lado da A.B.C.R em 1975
O prédio ainda resiste ao tempo
Acervo de Jose Maria Tomaz
Era Localizado ao lado da A.B.C.R em 1975
O prédio ainda resiste ao tempo
Acervo de Jose Maria Tomaz
Prezado Mauricio, Parabéns pelo seu blog e no trato da história contemporânea de Juiz de Fora, realmente preservar e postar na forma documentada é importante para as próximas gerações, trabalho esse que também procuro fazer na filatelia fiscal, assim abraço e estaremos sempre atento a novas publicações.José Rodrigues
ResponderExcluirBoa noite prezado Jose Rodrigues
ResponderExcluirMuito obrigado pela visita e pelo comentário incentivados
O Blog estará sempre de portas abertas com pessoas de sua índole
Volte sempre e se puder deixe sua critica , elogio ou sugestões , O blog bem como voce comentou e para a futura gerações ,
Abraços
Justo o que eu procurava sobre carteirinha atletica
ResponderExcluirBom dia, que maravilha, volte sempre
ExcluirUm abraço
Mauricio. Meus parabéns pelo excelente trabalho.Muito bom e bem organizado.
ResponderExcluirJulioNascif
Boa Tarde prezado Julio
ExcluirMuito obrigado pelas palavras
Com certeza a equipe agradece
E com comentários como o seu só nos mostra que estamos no caminho certo
Fique com Deus
Volte sempre
Forte Abraço
Atenciosamente: Mauricio Lima Corrêa
FOTO 01: Aquele não era um local muito apropriado para um ginásio escolar, haja vista a explosão que ocorreu na FEEA, atual IMBEL. Aliás aquela rua, ainda hoje, é muito tenebrosa. Aquelas casas lá no fundo à direita, uma pequena vila, parece um cenário apropriado para um filme de terror. Eu já fui de bicicleta até lá no fim de tarde, com neblina no inverno e o clube fechado. Na rua somente um ou dois cachorros que ficavam deitados defronte a guarita do segurança no portão de entrada da IMBEL. Fiquei sabendo que esses cachorros moravam na IMBEL, era um macho e uma fêmea, a noite abriam o portão para eles entrarem.
ResponderExcluirFOTO 04: Bons tempos onde se podia passear de trem de graça. Hoje nem pagando temos mais trens para passear, uma lástima.
ResponderExcluirFOTO 61: Nos anos 70, primeira metade, as notas das provas na Academia de Comercio era composto com as seguintes notas: I (Insuficiente), IC (Insuficiente Capacitado), R (Regular), B (Bom) e O (Ótimo).
ResponderExcluirCertamente que nós alunos, principalmente a turma do I e IC, colocou apelidos nas notas. I (Idiota), IC (Imbecil Capacitado), R (Retardado), B (Burro) e O (Otário). kkkkkkkk
Eu era de fato uma peste. Costumava, no antigo primário, colar chicletes no palito de pirulito, acender o isqueiro e queimar o chiclete para jogar no teto da sala, onde ele amolecido pelo fogo grudava no teto, aquele monte de estalactites de palitos. Um dia o chiclete ficou mole demais e constatei, apavorado, que o peso do palito estava pouxando ele pra baixo, onde caiu no meio do cabelo comprido de uma colega de sala, que, aos berros e chorando, tentava em vão retirar aquele troço do cabelo. No dia seguinte ela apareceu de cabelo curto e lá estava no SOE (serviço de orientação educacional) onde acabei suspenso por 1 semana.
Se eu contar tudo o que fiz e vi de 1972 até 1979 na A.C. vai dar um bom conto com algumas páginas de aventuras, algumas historias tristes mas a maioria delas bastante divertidas.
Maravilha seus comentários
ExcluirCom certeza esta eternizados em nossa historia
Abraço
Esperamos que esse espaço sirva para comentários sobre as memórias de todos aqueles que vivenciaram uma Juiz de Fora completamente diferente dessa atual. Um tempo em que conhecíamos todos os vizinhos da rua onde morávamos. Atualmente não conhecemos nem o vizinho do lado de nossas casas. Um tempo de maiores dificuldades financeiras e talvez por isso mesmo dávamos mais valor a coisas que hoje são desprezadas, especialmente a amizade, algo que não se pode comprar. Uma ida ao cinema com a namorada, um almoço em familia aos domingos, puxar carrinho pelas calçadas do bairro, o jogo de bete... O progresso acabou com os trens de passageiros na nossa região, acabou com centenas de construções históricas, acabou com os cinemas de rua. É realmente um privilégio para qualquer pessoa poder recordar o passado pelas fotos desse blog. Obrigado.
ExcluirBoa Noite
ExcluirTenho a certeza que este espaço realmente seja democrático, onde podemos ver comentários como o de vossa pessoa e será um legado para futuras gerações, Agradeço a Deus e a todos que por ventura venham deixar seus comentários, com a certeza que todos serão muito bem vindos e respondidos.
Forte Abraço