151
Museu Mariano Procópio
Ana Lucia Pereira Rocha comentou: Na Fotografia: Cleuzair Pereira Rocha, Luiz Sampaio Rocha, Rafael José Moreno em Maio de 1948
Acervo Ana Lucia Pereira Rocha
150
Museu Mariano Procópio
Ana Lucia Pereira Rocha comentou: Na Fotografia: Cleuzair Pereira Rocha, Nilda Pereira Pinto, Rafael José Moreno e Luiza Castilho em Maio de 1948
Acervo Ana Lucia Pereira Rocha
149
Museu Mariano Procópio
Ana Lucia Pereira Rocha comentou: Na Fotografia: Rafael José Moreno, Cleuzair Pereira Rocha, Luiz Sampaio Rocha e Nilda Pereira Pinto em Maio de 1948
Acervo Ana Lucia Pereira Rocha
148
Revista O Cruzeiro
01 de Junho de 1968
Página 65
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
147
Revista O Cruzeiro
01 de Junho de 1968
Página 64-65
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
146
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
07 de Dezembro de 1940
Pagina 30
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
145
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
01 de Novembro de 1952
Página 23
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
144
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
07 de Dezembro de 1940
Pagina 30-31
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
143
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
07 de Dezembro de 1940
Pagina 30-31
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
142
Museu Mariano Procópio
Revista O Cruzeiro
07 de Dezembro de 1940
Pagina 30-31
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
141
Revista O Cruzeiro
17 de Junho de 1933
Pagina 32
Arquivo enviado pelo Amigo, Historiador e Pesquisador: Daniel Moratori
140
Ponte no Interior do Lago do Museu Mariano Procópio.
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
139
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
138
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
137
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
136
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
135
Interior da Usina Hidrelétrica de Marmelos
Hidrelétrica de Marmelos foi a primeira grande usina hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em Juiz de Fora, Minas Gerais, no ano de 1889.
O empreendimento foi idealizado por Bernardo Mascarenhas, importante industrial de Juiz de Fora, fundador da Companhia Mineira de Eletricidade em 1888. A Usina de Marmelos foi projetada para atender não apenas as indústrias de tecidos do empresário, mas também para fornecer eletricidade à iluminação pública da cidade, antes alimentada a gás.
A usina está localizada no Rio Paraibuna, às margens da Estrada União e Indústria, outro importante marco da engenharia no Brasil no século XIX. O pioneirismo valeu a Juiz de Fora o título de "Manchester Mineira".
A crescente demanda por energia levou sucessivas expansões da usina, que atualmente conta com uma potência instalada de 4 MW, sendo portanto uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), conforme a classificação adotada pela ANEEL atualmente.
A Companhia Energética de Minas Gerais adquiriu a hidrelétrica em 1980. Em 1983, a Usina de Marmelos foi tombada pelo patrimônio municipal de Juiz de Fora e transformada em espaço cultural. Foi instalado na edificação da usina o Museu de Marmelos Zero, que desde 2000 é administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Texto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Marmelos
Acervo Mauricio Lima Corrêa
134
Saudosos Pedalinhos
Lago do Museu Mariano Procópio.
Observação: Notem as ilhas arborizadas.
Infelizmente onde o Homem coloca a mão a destruição e certa, Lago este da época do Império.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
133
Saudosos Pedalinhos
Lago do Museu Mariano Procópio.
Observação: Notem as ilhas arborizadas.
Infelizmente onde o Homem coloca a mão a destruição e certa, Lago este da época do Império.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
132
Saudosos Pedalinhos
Lago do Museu Mariano Procópio.
Observação: Notem as ilhas arborizadas.
Infelizmente onde o Homem coloca a mão a destruição e certa, Lago este da época do Império.
Final da década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
131
Primeira Usina Hidrelétrica da América do Sul
Inaugurada em 1889
Usina de Marmelos
Estrada União Indústria.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
130
Museu Mariano Procópio
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar.
Atualmente 4° Brigada de Infantaria Leve de Montanha
Acervo Mauricio Lima Corrêa
129
Cartão Postal
Museu Mariano Procópio
Parque e Lago
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
128
Museu Mariano Procópio
O Museu Mariano Procópio é o primeiro museu surgido em Minas Gerais.
Fundado em 1915 por Alfredo Ferreira Lage, abriga um dos principais acervos do país, com aproximadamente 50 mil peças.
Seu conjunto arquitetônico compreende dois edifícios: a Villa Ferreira Lage, construída entre 1856 e 1861, e o Prédio Mariano Procópio, inaugurado em 1922.
Além do conjunto histórico, conta com um acervo natural de grande importância ecológica, valorizando em seus jardins a exótica flora brasileira.
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Bairro Mariano Procópio
Turistas em pose para Fotografia a Frente ao Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Turistas em pose para Fotografia a Frente ao Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1950
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
126
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Centro Memorial Machadense, totalmente restaurado e aberto ao publico a partir de 2013
Todo o acervo passou por uma completa restauração onde tudo foi catalogado e organizado dentro de um novo índice.
A partir de 2013 a sala foi reaberta para visitação de alunos para que os mesmos possam conhecer a historia de sua escola que completou no ano de 2009 100 anos dedicados a educação em Juiz de Fora e região
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Centro Memorial Machadense, totalmente restaurado e aberto ao publico a partir de 2013
Todo o acervo passou por uma completa restauração onde tudo foi catalogado e organizado dentro de um novo índice.
A partir de 2013 a sala foi reaberta para visitação de alunos para que os mesmos possam conhecer a historia de sua escola que completou no ano de 2009 100 anos dedicados a educação em Juiz de Fora e região
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
125
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Centro Memorial Machadense, totalmente restaurado e aberto ao publico a partir de 2013
Todo o acervo passou por uma completa restauração onde tudo foi catalogado e organizado dentro de um novo índice.
A partir de 2013 a sala foi reaberta para visitação de alunos para que os mesmos possam conhecer a historia de sua escola que completou no ano de 2009 100 anos dedicados a educação em Juiz de Fora e região
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Centro Memorial Machadense, totalmente restaurado e aberto ao publico a partir de 2013
Todo o acervo passou por uma completa restauração onde tudo foi catalogado e organizado dentro de um novo índice.
A partir de 2013 a sala foi reaberta para visitação de alunos para que os mesmos possam conhecer a historia de sua escola que completou no ano de 2009 100 anos dedicados a educação em Juiz de Fora e região
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
124
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Centro Memorial Machadense, totalmente restaurado e aberto ao publico a partir de 2013
Todo o acervo passou por uma completa restauração onde tudo foi catalogado e organizado dentro de um novo índice.
A partir de 2013 a sala foi reaberta para visitação de alunos para que os mesmos possam conhecer a historia de sua escola que completou no ano de 2009 100 anos dedicados a educação em Juiz de Fora e região
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Centro Memorial Machadense, totalmente restaurado e aberto ao publico a partir de 2013
Todo o acervo passou por uma completa restauração onde tudo foi catalogado e organizado dentro de um novo índice.
A partir de 2013 a sala foi reaberta para visitação de alunos para que os mesmos possam conhecer a historia de sua escola que completou no ano de 2009 100 anos dedicados a educação em Juiz de Fora e região
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
123
Cartão Postal
Bairro Mariano Procópio
Parque do Museu Mariano Procópio
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Bairro Mariano Procópio
Parque do Museu Mariano Procópio
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
122
Bairro Mariano Procópio
Vista Parcial do Lago do Museu Mariano Procópio
Foto extraída do Álbum de Juiz de Fora de 1929
Acervo Mauricio Lima Correa
Vista Parcial do Lago do Museu Mariano Procópio
Foto extraída do Álbum de Juiz de Fora de 1929
Acervo Mauricio Lima Correa
121
Verso da Fotografia anterior
Visita dos Príncipes Antonio e Alberto de Orleans e Bragança ao Museu Mariano Procópio em Outubro de 1973
Acervo Rozi Borges
Visita dos Príncipes Antonio e Alberto de Orleans e Bragança ao Museu Mariano Procópio em Outubro de 1973
Acervo Rozi Borges
120
Visita dos Príncipes Antonio e Alberto de Orleans e Bragança ao Museu Mariano Procópio em Outubro de 1973
Acervo Rozi Borges
Acervo Rozi Borges
119
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Museu Mariano Procópio
Ao centro Anna Lucia Machado Gonçalves Noronha com amigas do Colégio Machado Sobrinho em 1955
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Museu Mariano Procópio
Ao centro Anna Lucia Machado Gonçalves Noronha com amigas do Colégio Machado Sobrinho em 1955
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
118
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Museu Mariano Procópio
Dona Simpliciana Alves Machado Sobrinho ao lado do esposo Machado Sobrinho e irmãos do mestre em 1924
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Museu Mariano Procópio
Dona Simpliciana Alves Machado Sobrinho ao lado do esposo Machado Sobrinho e irmãos do mestre em 1924
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
117
Fundação Educacional Machado Sobrinho
Museu Mariano Procópio
Dona Simpliciana Alves Machado Sobrinho ao lado do esposo Machado Sobrinho e irmãos do mestre em 1924
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
Museu Mariano Procópio
Dona Simpliciana Alves Machado Sobrinho ao lado do esposo Machado Sobrinho e irmãos do mestre em 1924
Coordenador Helio Noronha Filho
Acervo Memorial Machadense
116
Quem diria que já tivemos Múmias na Zona da Mata Mineira
Local: Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Agradecimento a Ildete Campanati
Abraços
Confiram no Link:
http://www.museunacional.ufrj.br/…/Guia/pa…/6/indiabras.htm…
Acervo Mauricio Lima Correa
Local: Fazenda Sant’Ana
Entre Coronel Pacheco e Rio Novo a 25 km de Juiz de Fora aproximadamente
Agradecimento a Ildete Campanati
Abraços
Confiram no Link:
http://www.museunacional.ufrj.br/…/Guia/pa…/6/indiabras.htm…
Acervo Mauricio Lima Correa
115
Cartão Postal
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Bairro Mariano Procópio em 1950
Acervo Elton Belo Reis
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Bairro Mariano Procópio em 1950
Acervo Elton Belo Reis
114
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
113
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
112
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
111
Museu Mariano Procópio
Sala Juiz de Fora
Nesta foto reconheci Geralda Armond,Sérgio Olavo Costa, Lincoln Brandi , Itamar Franco, Doutor Infante Vieira e Arlindo Leite
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Sala Juiz de Fora
Nesta foto reconheci Geralda Armond,Sérgio Olavo Costa, Lincoln Brandi , Itamar Franco, Doutor Infante Vieira e Arlindo Leite
Provavelmente final da década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
110
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
109
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio em 1920
Sala de exposição de cristais vindos dos palácios de Dom Pedro I Dom Pedro II e Dom João VI
Acervo Elton Belo Reis
Museu Mariano Procópio em 1920
Sala de exposição de cristais vindos dos palácios de Dom Pedro I Dom Pedro II e Dom João VI
Acervo Elton Belo Reis
108
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio em 1920
Uma das salas,construção no estilo renascimento italiano
Prédio construido pelo alemão Carlos Augusto Gambs em 1861
Acervo Elton Belo Reis
Museu Mariano Procópio em 1920
Uma das salas,construção no estilo renascimento italiano
Prédio construido pelo alemão Carlos Augusto Gambs em 1861
Acervo Elton Belo Reis
107
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio em 1920
Visitantes impressionados com a beleza do local
Acervo Elton Belo Reis
Museu Mariano Procópio em 1920
Visitantes impressionados com a beleza do local
Acervo Elton Belo Reis
106
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio em 1920
Colecionador Doutor Alphredo Lage
Museu Mariano Procópio em 1920
Colecionador Doutor Alphredo Lage
Medalhão da Fotografia
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
105
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio em 13 de Maio de 1921
Em homenagem a Princesa Isabel o Senhor Alfredo Lage inaugura novas instalações para exposições
Sala de quadros de renomados pintores mundiais para a exposição permanente
Acervo Elton Belo Reis
Museu Mariano Procópio em 13 de Maio de 1921
Em homenagem a Princesa Isabel o Senhor Alfredo Lage inaugura novas instalações para exposições
Sala de quadros de renomados pintores mundiais para a exposição permanente
Acervo Elton Belo Reis
104
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio em 13 de Maio de 1921
Em homenagem a Princesa Isabel o Senhor Alfredo Lage inaugura novas instalações para exposições
Sala de quadros de renomados pintores mundiais para a exposição permanente
Acervo Elton Belo Reis
Museu Mariano Procópio em 13 de Maio de 1921
Em homenagem a Princesa Isabel o Senhor Alfredo Lage inaugura novas instalações para exposições
Sala de quadros de renomados pintores mundiais para a exposição permanente
Acervo Elton Belo Reis
103
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio em 13 de Maio de 1921
Em homenagem a Princesa Isabel o Senhor Alfredo Lage inaugura novas instalações para exposições
Sala de quadros de renomados pintores mundiais para a exposição permanente
Acervo Elton Belo Reis
Museu Mariano Procópio em 13 de Maio de 1921
Em homenagem a Princesa Isabel o Senhor Alfredo Lage inaugura novas instalações para exposições
Sala de quadros de renomados pintores mundiais para a exposição permanente
Acervo Elton Belo Reis
102
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio em 13 de Maio de 1921
Em homenagem a Princesa Isabel o Senhor Alfredo Lage inaugura novas instalações para exposições
Na photo a presença de autoridades, Cícero Peregrino, Max Fleiuss
Também os Deputados Benedicto Valadares e Antonio Carlos Ribeiro de Andrada entre eles Senhoras e Senhorinhas presentes.
Acervo Elton Belo Reis
Museu Mariano Procópio em 13 de Maio de 1921
Em homenagem a Princesa Isabel o Senhor Alfredo Lage inaugura novas instalações para exposições
Na photo a presença de autoridades, Cícero Peregrino, Max Fleiuss
Também os Deputados Benedicto Valadares e Antonio Carlos Ribeiro de Andrada entre eles Senhoras e Senhorinhas presentes.
Acervo Elton Belo Reis
101
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Lago do Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
100
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Lago do Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
99
Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
98
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Lago do Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
97
Bairro Mariano Procópio
Interior do Museu Mariano Procópio
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Interior do Museu Mariano Procópio
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
96
Bairro Mariano Procópio
Interior do Museu Mariano Procópio
Identifiquei na Fotografia o Prefeito Itamar Franco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Interior do Museu Mariano Procópio
Identifiquei na Fotografia o Prefeito Itamar Franco
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
95
Museu Mariano Procópio
Vera Bechtlufft comentou: Meu pai com minha mãe em passeio no parque do Museu anos de 1950
Acervo Vera Bechtlufft
Vera Bechtlufft comentou: Meu pai com minha mãe em passeio no parque do Museu anos de 1950
Acervo Vera Bechtlufft
94
Museu Mariano Procópio
Conde D'Eu, Militares e Personalidades
Provavelmente década de 1920
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Conde D'Eu, Militares e Personalidades
Provavelmente década de 1920
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
93
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
92
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
91
Fardão da Maioridade de D. Pedro II
A mesma foi usada na Cerimônia em que D. Pedro passou a ser considerado apto para governar o Império em 18 de Julho de 1841
Foto Extraída do Livro Museu Mariano Procópio de Dezembro de 1995 a Janeiro/Fevereiro de 1996
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
A mesma foi usada na Cerimônia em que D. Pedro passou a ser considerado apto para governar o Império em 18 de Julho de 1841
Foto Extraída do Livro Museu Mariano Procópio de Dezembro de 1995 a Janeiro/Fevereiro de 1996
Livro Publicado pelo Jornal Tribuna de Minas
Acervo Mauricio Lima Correa
90
Museu Mariano Procópio
Lago do mesmo onde podemos ver os inesquecíveis pedalinhos
Provavelmente década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Lago do mesmo onde podemos ver os inesquecíveis pedalinhos
Provavelmente década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
89
Palacete Mariano Procópio
Sala de Jantar
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Sala de Jantar
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
88
Palacete Mariano Procópio
Salão de Musica
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Salão de Musica
Descrição na própria foto
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
87
Museu Mariano Procópio
Rose Aragão comentou:Meu Avô Silvio Aragão, pintando uma tela, no Museu Mariano Procópio em 1964
Sylvio Ribeiro Aragão, Pintor, Professor,Restaurador, e um dos fundadores do Núcleo Antonio Parreiras, hoje Associação de Belas Artes Antônio Parreiras
Acervo Rose Aragão
Rose Aragão comentou:Meu Avô Silvio Aragão, pintando uma tela, no Museu Mariano Procópio em 1964
Sylvio Ribeiro Aragão, Pintor, Professor,Restaurador, e um dos fundadores do Núcleo Antonio Parreiras, hoje Associação de Belas Artes Antônio Parreiras
Acervo Rose Aragão
86
Museu Mariano Procópio
Rose Aragão comentou:Meu Avô Silvio Aragão, pintando uma tela, no Museu Mariano Procópio em 1964
Sylvio Ribeiro Aragão, Pintor, Professor,Restaurador, e um dos fundadores do Núcleo Antonio Parreiras, hoje Associação de Belas Artes Antônio Parreiras
Acervo Rose Aragão
Rose Aragão comentou:Meu Avô Silvio Aragão, pintando uma tela, no Museu Mariano Procópio em 1964
Sylvio Ribeiro Aragão, Pintor, Professor,Restaurador, e um dos fundadores do Núcleo Antonio Parreiras, hoje Associação de Belas Artes Antônio Parreiras
Acervo Rose Aragão
85
Museu Mariano Procópio
Rose Aragão comentou:Meu Avô Silvio Aragão, pintando uma tela, no Museu Mariano Procópio em 1964
Sylvio Ribeiro Aragão, Pintor, Professor,Restaurador, e um dos fundadores do Núcleo Antonio Parreiras, hoje Associação de Belas Artes Antônio Parreiras
Acervo Rose Aragão
Rose Aragão comentou:Meu Avô Silvio Aragão, pintando uma tela, no Museu Mariano Procópio em 1964
Sylvio Ribeiro Aragão, Pintor, Professor,Restaurador, e um dos fundadores do Núcleo Antonio Parreiras, hoje Associação de Belas Artes Antônio Parreiras
Acervo Rose Aragão
84
Lago do Museu Mariano Procópio
Provavelmente década de 1950
Acervo João Carlos Da Silva
Provavelmente década de 1950
Acervo João Carlos Da Silva
83
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Mariano Procópio com o pedalinho em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Lago do Museu Mariano Procópio com o pedalinho em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
82
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Mariano Procópio com o pedalinho em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Lago do Museu Mariano Procópio com o pedalinho em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
81
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Mariano Procópio com o pedalinho em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Lago do Museu Mariano Procópio com o pedalinho em Outubro de 1969
Acervo Roberto Dornellas
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
80
Museu Mariano Procópio
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
79
Busto Mariano Procópio
Monumento Museu Mariano Procópio
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Monumento Museu Mariano Procópio
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
78
Barragem da Usina de Marmelos primeira hidrelétrica da América Latina
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
77
Usina Hidrelétrica de Marmelos
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
76
Museu Mariano Procópio,1821-1872
Fonte http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714
Fonte http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/714
75
Museu Mariano Procópio
Galeria de Belas Artes do museu, em foto de 1922
Memória preservada
Fonte em.com
Galeria de Belas Artes do museu, em foto de 1922
Memória preservada
Fonte em.com
74
Foto feita por Alfredo Ferreira Lage para Exposição
Acervo Museu Mariano Procópio
Data não informada
Fonte ufjf.br
Acervo Museu Mariano Procópio
Data não informada
Fonte ufjf.br
73
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
72
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
71
USINA DE MARMELOS
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
A construção teve início em Fevereiro de 1889, com uma pequena edificação em alvenaria de tijolos maciços aparentes, embasamento de pedra, telhas francesas e beirais ornamentados por lambrequim sendo erguida às margens do Rio Paraibuna, próximo à Estrada União e Indústria. O projeto da usina foi feito pela pela firma americana Max Nothman & Co., e os equipamentos necessários para seu funcionamento importados da Westinghouse.
A geração de energia teve início em agosto de 1889, e no mês seguinte, em 5 de setembro, a usina foi inaugurada.
Marmelos era guarnecida por uma barragem de 51 metros de largura e 2,4 de comprimento, que desviava água em um canal no banco sudoeste do rio, no curso da construção. A princípio, a usina utilizava dois geradores de 125 kW que operavam alternadores monofásicos em uma frequência de 60 hertz. No ano seguinte, a hidrelétrica fornecia energia a 180 lâmpadas. Com o passar do tempo, um terceiro gerador foi adicionado à usina, que passou a fornecer energia a mais de 700 lâmpadas e contribuir em projetos industriais e de utilidade pública.
Fonte juizdeforasempre.comunidades
70
Litografia de Dom Pedro I, feita por
Sebastien-Auguste Sisson
Acervo do Museu Mariano Procópio
Data não informado
Fonte defender
Sebastien-Auguste Sisson
Acervo do Museu Mariano Procópio
Data não informado
Fonte defender
69
O Museu da Escola de Engenharia de Juiz de Fora, fundada em 1914
Fonte wordpress
Fonte wordpress
68
Museu Mariano Procópio
Quinta Do Mariano em 1861
Quinta Do Mariano em 1861
67
Cachoeira de Marmelo
Companhia de Estrada de Ferro D. Pedro II
A Usina de Marmelos Zero foi idealizada por Bernardo Mascarenhas e construída pela CME (Companhia Mineira de Eletricidade), sendo inaugurada em 05 de setembro de 1889
Foi a Primeira Usina Hidro elétrica da América do Sul e inicialmente atendia somente Juiz de Fora e parte da Zona da Mata
Em 1980, foi incorporada pela CEMIG
A inauguração desta Usina veio se somar ao pioneirismo desta cidade que começou a ser escrito, primeiramente quando o Bandeirante Garcia Dias Paes traçou o chamado Caminho Novo que passava pela margem esquerda do Rio Paraibuna, que ligava o porto do Rio de Janeiro até a principal região mineradora (Vila Rica).
Ao logo deste Caminho, às margens do Paraibuna, foram erguidos pequenos povoados, como o Morro da Boiada, atual Bairro Santo Antônio, sendo locais de descanso dos tropeiros que passavam pela região
Foi através deste Caminho que efetivamente a História de Juiz de Fora se inicia
Juiz de Fora prosperou grandemente devido à cafeicultura; havia grandes fazendas de café que eram a base da economia local
Com a cafeicultura, novos investimentos foram trazidos para a cidade, como a Rodovia União Indústria, construída por Mariano Procópio Ferreira Lage e pela Companhia União Indústria
Com a inauguração desta Rodovia em 1861, ela trouxe consigo a mão de obra qualificada dos imigrantes; estes, após a conclusão da Rodovia, iniciaram o desenvolvimento do processo industrial da cidade, com a inserção de algumas fábricas
Posteriormente, com a construção da Estrada de Ferro “D. Pedro II” houve uma facilitação da comunicação entre a cidade e a Corte, que ficava neste momento no Rio de Janeiro
Outro beneficio da estrada foi a melhoria no escoamento da produção cafeeira da Zona da Mata Mineira até o porto do Rio
Companhia de Estrada de Ferro D. Pedro II
A Usina de Marmelos Zero foi idealizada por Bernardo Mascarenhas e construída pela CME (Companhia Mineira de Eletricidade), sendo inaugurada em 05 de setembro de 1889
Foi a Primeira Usina Hidro elétrica da América do Sul e inicialmente atendia somente Juiz de Fora e parte da Zona da Mata
Em 1980, foi incorporada pela CEMIG
A inauguração desta Usina veio se somar ao pioneirismo desta cidade que começou a ser escrito, primeiramente quando o Bandeirante Garcia Dias Paes traçou o chamado Caminho Novo que passava pela margem esquerda do Rio Paraibuna, que ligava o porto do Rio de Janeiro até a principal região mineradora (Vila Rica).
Ao logo deste Caminho, às margens do Paraibuna, foram erguidos pequenos povoados, como o Morro da Boiada, atual Bairro Santo Antônio, sendo locais de descanso dos tropeiros que passavam pela região
Foi através deste Caminho que efetivamente a História de Juiz de Fora se inicia
Juiz de Fora prosperou grandemente devido à cafeicultura; havia grandes fazendas de café que eram a base da economia local
Com a cafeicultura, novos investimentos foram trazidos para a cidade, como a Rodovia União Indústria, construída por Mariano Procópio Ferreira Lage e pela Companhia União Indústria
Com a inauguração desta Rodovia em 1861, ela trouxe consigo a mão de obra qualificada dos imigrantes; estes, após a conclusão da Rodovia, iniciaram o desenvolvimento do processo industrial da cidade, com a inserção de algumas fábricas
Posteriormente, com a construção da Estrada de Ferro “D. Pedro II” houve uma facilitação da comunicação entre a cidade e a Corte, que ficava neste momento no Rio de Janeiro
Outro beneficio da estrada foi a melhoria no escoamento da produção cafeeira da Zona da Mata Mineira até o porto do Rio
66
Museu Mariano Procópio
Data não informado
Acervo Museu Mariano Procópio
Data não informado
Acervo Museu Mariano Procópio
65
Bairro Mariano Procópio
Vista Panorâmica do Museu Mariano Procópio
Villa Ferreira Lage
Data não informado
Acervo Instituto Moreira Salles
Vista Panorâmica do Museu Mariano Procópio
Villa Ferreira Lage
Data não informado
Acervo Instituto Moreira Salles
64
Início das obras de construção da barragem da Usina Hidrelétrica Marmelos-Zero, localizada na cachoeira Marmelos, Rio Paraibuna
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
63
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio em Outubro de 1969
Museu Mariano Procópio
Acervo Roberto Dornellas
Rua Mariano Procópio em Outubro de 1969
Museu Mariano Procópio
Acervo Roberto Dornellas
62
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio em Outubro de 1969
Museu Mariano Procópio
Acervo Roberto Dornellas
Rua Mariano Procópio em Outubro de 1969
Museu Mariano Procópio
Acervo Roberto Dornellas
61
Usina Hidrelétrica de Marmelos III em 21 de Abril de 1927
Acervo Mirian Venturini
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Acervo Mirian Venturini
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
60
Museu Mariano Procópio
Condessa Cesarina Agneli-Ottini Bisaglia
Foto enviada pelo amigo Aristides Passadini
Data não informado
Acervo Fotos Antigas
Condessa Cesarina Agneli-Ottini Bisaglia
Foto enviada pelo amigo Aristides Passadini
Data não informado
Acervo Fotos Antigas
59
Família Imperial em Casa Próximo ao Museu Mariano Procópio onde ficaram hospedados em 1861
Elisângela Esteves Mendes comentou: D.Pedro II estava em Juiz de Fora, nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo
A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o Quartel
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao Município.
Acervo Francisco Barroso
Elisângela Esteves Mendes comentou: D.Pedro II estava em Juiz de Fora, nesta ocasião para a inauguração do "castelo" dos Ferreira Lage construído para recebe-los, mas que não ficou totalmente pronto a tempo
A Família Imperial se hospedou então nesta casa, que era a fazenda de Mariano. Seu filho, Frederico, anos mais tarde irá demolir a casa e construir a que hoje abriga o Quartel
E o castelo dos Ferreira Lage é hoje o Museu, doado por Alfredo Ferreira Lage ao Município.
Acervo Francisco Barroso
58
Sala do Museu Mariano Procópio
Prefeito Dilermando Cruz, Fábio Bonifácio, Ilka Tostes com as filhas Julieta, Tetê e Vera na inauguração da sala Antônio Carlos.
Claudia De Andrada Tostes Vinhaes Grosso comentou :Ilka Ribeiro de Andrada Tostes, Fábio Olinda de Andrada, Tetê de Andrada Tostes Tete Tostes Vinhaes) ao lado da Tetê, a moreninha de franjinha é Juju de Andrada Tostes (Juju Almeida Magalhães) Verinha de Andrada Tostes está atrás de minha avó Ilka.
Década de 1950
Prefeito Dilermando Cruz, Fábio Bonifácio, Ilka Tostes com as filhas Julieta, Tetê e Vera na inauguração da sala Antônio Carlos.
Claudia De Andrada Tostes Vinhaes Grosso comentou :Ilka Ribeiro de Andrada Tostes, Fábio Olinda de Andrada, Tetê de Andrada Tostes Tete Tostes Vinhaes) ao lado da Tetê, a moreninha de franjinha é Juju de Andrada Tostes (Juju Almeida Magalhães) Verinha de Andrada Tostes está atrás de minha avó Ilka.
Década de 1950
57
Museu Mariano Procópio em Janeiro de 1975
56
Vista da casa de força da Usina Hidrelétrica Marmelos-Zero Localizada no Rio Paraibuna
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
55
O Primeiro caminhão da Frota da Empresa de Herculano todo restaurado em frente ao Museu Mariano Procópio
Data não informado
Data não informado
54
Museu Mariano Procópio Fundado em 1915 era a Residência de Mariano Procópio
53
Quinta ou Museu Mariano Procópio em 1861
52
Usina de Marmelos
Primeira Usina Hidrelétrica América do Sul
A geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade (1889) e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores
Acervo Mauricio Lima Correa
A geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade (1889) e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores
Acervo Mauricio Lima Correa
51
Museu Mariano Procópio
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar
Acervo Mauricio Lima Correa
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar
Acervo Mauricio Lima Correa
50
Museu Mariano Procópio em 1920
49
Usina de Marmelos
Data não informado
Acervo Eduardo Tipotti
Data não informado
Acervo Eduardo Tipotti
48
Museu Mariano Procópio em 1949
O Farmacêutico Lauro Creston viveu e fez muitos amigos no Bairro Manoel Honório
Fica aqui nossa homenagem a esse ilustre e querido Juiz-Forano
Acervo Angelo Creston
O Farmacêutico Lauro Creston viveu e fez muitos amigos no Bairro Manoel Honório
Fica aqui nossa homenagem a esse ilustre e querido Juiz-Forano
Acervo Angelo Creston
47
Fazenda de Mariano Procópio, anterior a 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
46
Bonde em exposição no Museu Mariano Procópio
Data não informado
Data não informado
45
Interior de uma das salas do Museu Mariano Procópio
Com acervo da época Imperial no Brasil
Sala D.Pedro
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Com acervo da época Imperial no Brasil
Sala D.Pedro
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
44
Interior de uma das salas do museu Mariano Procópio
Com a famosa pintura de Autoria de Pedro Américo de Tiradentes esquartejado
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Com a famosa pintura de Autoria de Pedro Américo de Tiradentes esquartejado
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
43
Fachada do Prédio do Museu Mariano Procópio
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
42
Lago no Parque do Museu Mariano Procópio com seus famosos pedalinhos na época
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1970
Acervo Mauricio Lima Correa
41
Carruagem Mazzepa, em exposição no Museu Rodoviário
Diligencia ou Carruagem faziam o transporte da corte do Rio de Janeiro para Juiz de Fora
Data não informado
Diligencia ou Carruagem faziam o transporte da corte do Rio de Janeiro para Juiz de Fora
Data não informado
Acervo Mauricio Lima Correa
40
Usina de Marmelos em 1895
39
Museu Rodoviário
Em estilo chalé francês, construído em 1856, com estrutura de madeira e alvenaria, tijolos maciços e telhado em folhas de metal de cor clara, o prédio é tombado como patrimônio histórico nacional, encontrando-se em muito bom estado de conservação, conforme laudo técnico expedido pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Em estilo chalé francês, construído em 1856, com estrutura de madeira e alvenaria, tijolos maciços e telhado em folhas de metal de cor clara, o prédio é tombado como patrimônio histórico nacional, encontrando-se em muito bom estado de conservação, conforme laudo técnico expedido pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
38
Parte da história Rodoviária do Brasil se perdendo no Museu Rodoviário
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr
37
Será que essa pertenceu ao Vigilante Rodoviário?
Essa o Armando Reis pode responder
Data não informada
Acervo Jorge Ferreira Jr.
Essa o Armando Reis pode responder
Data não informada
Acervo Jorge Ferreira Jr.
36
Museu Rodoviário
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr
Data não informado
Acervo Jorge Ferreira Jr
35
Um trator que fez parte da construção da Estrada União & Indústria
Data não informada
Data não informada
Acervo Jorge Ferreira Jr
34
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio
Galeria Maria Amalia
Itamar Franco com a replica da Taça Jules Rimet
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Museu Mariano Procópio
Galeria Maria Amalia
Itamar Franco com a replica da Taça Jules Rimet
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
33
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio
Galeria Maria Amalia
Replica da Taça Jules Rimet
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Museu Mariano Procópio
Galeria Maria Amalia
Replica da Taça Jules Rimet
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
32
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio
Galeria Maria Amalia
Replica da Taça Jules Rimet
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Museu Mariano Procópio
Galeria Maria Amalia
Replica da Taça Jules Rimet
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
31
Bairro Mariano Procópio
Museu Mariano Procópio
Galeria Maria Amalia
Replica da Taça Jules Rimet
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Museu Mariano Procópio
Galeria Maria Amalia
Replica da Taça Jules Rimet
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
30
Obras e Usina de Marmelos
Hoje Museu
Primeira da América do sul no fornecimento de energia elétrica em 1900 e 1950
Acervo Ramon Brandão
Primeira da América do sul no fornecimento de energia elétrica em 1900 e 1950
Acervo Ramon Brandão
29
Museu Mariano Procópio
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar
Acervo Mauricio Lima Correa
Museu Mariano Procópio
Projetado e construído pelo alemão Carlos Augusto Gambs, chefe dos engenheiros e arquitetos da União e Indústria, o prédio é representante típico do estilo imponente que marcou as principais obras do final do século XIX
Implantado em platô alteado, foi edificado com tijolos maciços aparentes A ornamentação foi feita a partir de tijolos com caneluras e arestas arredondadas, entre outros elementos
A vila conserva até hoje suas características originais, inclusive no interior, decorado com paredes revestidas de papel e pinturas, forro em estuque e lambris de madeira de lei decorados
Guarda também um importante acervo mobiliário
Com a morte de Mariano Procópio em 14 de fevereiro de 1872, o terreno foi herdado por seus dois filhos, Frederico e Alfredo Ferreira Lage
Na parte dedicada a si Frederico construiu um imenso palacete, com material todo proveniente da Europa
Após sua morte repentina aos 39 anos de idade em 1901, as dívidas provocadas pelas obras resultaram na venda do imóvel à Estrada de Ferro Central do Brasil, sendo posteriormente transferido para o Ministério da Guerra, que instalou no local a sede da Quarta Região Militar
Acervo Mauricio Lima Correa
28
Quadro “Tiradentes Suplicado”, mais conhecido como “Tiradentes Esquartejado” (primeira foto), de Pedro Américo de Figueiredo e Melo (1843 - 1905)
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
27
Museu Mariano Procópio
Acervo Museu Mariano Procópio
Acervo Museu Mariano Procópio
26
Museu Mariano Procópio
Data não Informada
Acervo Ubiratan Fassheber
Data não Informada
Acervo Ubiratan Fassheber
25
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
24
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
23
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
22
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
21
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
20
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
19
Vista aérea do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
18
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
17
Vista aérea do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
16
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
15
Museu Mariano Procópio
Data não informado
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de
Acervo José Leite
Data não informado
Do Anuário do Museu Imperial de Petrópolis de
Acervo José Leite
14
Parque do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
13
Vista aérea do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
12
Museu Mariano Procópio
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
11
Cartão Postal do Museu Mariano Procópio de 26 de Fevereiro de 1949
10
Museu Mariano Procópio
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
09
Esta locomotiva é parte do acervo do Museu Ferroviário, um dos bons museus de Juiz de Fora, que fica justamente instalado em prédios da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. São várias salas com equipamentos históricos,reprodução de ambientes de estações antigas e um pouco da história do trem no Brasil e em Juiz de Fora
08
Estrada União Indústria, Usina de Marmelos
Data provável 1909
Data provável 1909
07
Estrada União Indústria, Usina de Marmelos
Data provável 1909
Data provável 1909
06
Usina de Marmelos, Juiz de Fora foi a primeira cidade da
América do Sul a ter uma usina hidrelétrica, o que lhe valeu a
condecoração de Farol do Continente
Foi inaugurada em 1889, sete anos depois da primeira usina da América do Norte
A Usina de Marmelos é o primeiro grande marco do setor elétrico brasileiro
Localizada na antiga rodovia União e Indústria, a CEMIG assumiu o seu patrimônio, preservou seu sítio arquitetônico e restaurou suas instalações,transformando-as em um espaço cultural que contribui para a preservação da memória do setor elétrico nacional
Foi inaugurada em 1889, sete anos depois da primeira usina da América do Norte
A Usina de Marmelos é o primeiro grande marco do setor elétrico brasileiro
Localizada na antiga rodovia União e Indústria, a CEMIG assumiu o seu patrimônio, preservou seu sítio arquitetônico e restaurou suas instalações,transformando-as em um espaço cultural que contribui para a preservação da memória do setor elétrico nacional
05
Parque do Museu Mariano Procópio
O Jardim foi projetado em torno da Vila Ferreira Lage e possui muitas árvores que hoje estão em extinção
O parque também abriga uma variada flora e foi considerada pelo naturalista suíço Jean Louis Rodolphe Agassiz como o “paraíso dos Trópicos”.
Da antiga ‘Chácara de Mariano Procópio’ restam apenas 88.200 m², parte do parque atualmente é a Quarta Região Militar e o bairro Vale do Ipê
O parque foi aberto para visitação em maio de 1934, quando Alfredo Ferreira Lage doou a área para a prefeitura de Juiz de Fora
Acervo Deise Vargas
O Jardim foi projetado em torno da Vila Ferreira Lage e possui muitas árvores que hoje estão em extinção
O parque também abriga uma variada flora e foi considerada pelo naturalista suíço Jean Louis Rodolphe Agassiz como o “paraíso dos Trópicos”.
Da antiga ‘Chácara de Mariano Procópio’ restam apenas 88.200 m², parte do parque atualmente é a Quarta Região Militar e o bairro Vale do Ipê
O parque foi aberto para visitação em maio de 1934, quando Alfredo Ferreira Lage doou a área para a prefeitura de Juiz de Fora
Acervo Deise Vargas
04
Museu Mariano Procópio,
Douglas Fasolato comentou:Presidente Getúlio Vargas e seu anfitrião na temporada juizforana, o deputado João de Rezende Tostes, em visita ao Museu Mariano Procópio, onde foram recebidos pelo colecionador Alfredo Ferreira Lage
Também na foto, o deputado João Penido e o prefeito Menelick de Carvalho (na frente) e o futuro deputado constituinte Lahyr Paletta de Rezende Tostes e Afonso Rezende (na fila de trás). 25.07.1935.
Acervo Museu Mariano Procópio
Douglas Fasolato comentou:Presidente Getúlio Vargas e seu anfitrião na temporada juizforana, o deputado João de Rezende Tostes, em visita ao Museu Mariano Procópio, onde foram recebidos pelo colecionador Alfredo Ferreira Lage
Também na foto, o deputado João Penido e o prefeito Menelick de Carvalho (na frente) e o futuro deputado constituinte Lahyr Paletta de Rezende Tostes e Afonso Rezende (na fila de trás). 25.07.1935.
Acervo Museu Mariano Procópio
03
Museu Mariano Procópio, foto de década de 1920
Da herança deixada por Mariano Procópio a seus filhos estava o castelo por ele construído, mais tarde vendido ao Governo Federal que no local instalou a sede do Quartel General da 4ª Região Militar. Alfredo Ferreira Lage (filho de Mariano Procópio) revelou suas intenções de ali abrigar um acervo que vinha colecionando desde sua juventude. Aos poucos ele foi se tornando possuidor de um acervo de preciosidades artísticas e objetos históricos com o intuito de formar ali um museu. Quando, em 1921, o Conde D’Eu e a Princesa Isabel puderam retornar ao Brasil em virtude do fim do decreto do banimento, estiveram na cidade e visitaram o local que já podia ser considerado um museu. Foi nessa ocasião que Alfredo Lage revelou sua intenção de doar todo seu acervo para a Municipalidade. No ano seguinte, foi inaugurada uma galeria com os bustos de Conde D’Eu e da Princesa Isabel e o parque foi franqueado ao público, mas, a doação efetiva só realizou-se em 1936
Da herança deixada por Mariano Procópio a seus filhos estava o castelo por ele construído, mais tarde vendido ao Governo Federal que no local instalou a sede do Quartel General da 4ª Região Militar. Alfredo Ferreira Lage (filho de Mariano Procópio) revelou suas intenções de ali abrigar um acervo que vinha colecionando desde sua juventude. Aos poucos ele foi se tornando possuidor de um acervo de preciosidades artísticas e objetos históricos com o intuito de formar ali um museu. Quando, em 1921, o Conde D’Eu e a Princesa Isabel puderam retornar ao Brasil em virtude do fim do decreto do banimento, estiveram na cidade e visitaram o local que já podia ser considerado um museu. Foi nessa ocasião que Alfredo Lage revelou sua intenção de doar todo seu acervo para a Municipalidade. No ano seguinte, foi inaugurada uma galeria com os bustos de Conde D’Eu e da Princesa Isabel e o parque foi franqueado ao público, mas, a doação efetiva só realizou-se em 1936
02
Quinta dos Lage em 1872
Hoje o Segundo museu imperial do Brasil
Museu Mariano Procópio
Hoje o Segundo museu imperial do Brasil
Museu Mariano Procópio
01
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903
Usina de Marmelos a primeira usina Elétrica da América latina
Obs :Paris não tinha Energia Elétrica e nossa Cidade já tinha ... orgulho para nossa cidade e esquecida na Historia
Foto de 1903
Usina de Marmelos a primeira usina Elétrica da América latina
Obs :Paris não tinha Energia Elétrica e nossa Cidade já tinha ... orgulho para nossa cidade e esquecida na Historia
parabens pelo blog.
ResponderExcluirBom Dia
ExcluirMuito Obrigado
Volte Sempre
Um Abraço
Aquela ilha à esquerda na foto nº 101 foi palco de um divertido acontecimento em um domingo (ou sábado) a tarde, no final dos anos 80. Naquela época os pedalinhos estavam funcionando a todo vapor, com as pessoas fazendo fila para passearem. Era divertido navegar por entre as ilhas e algumas delas tinham avisos de "Não se Aproxime" por conta dos macacos que lá habitavam. Eu costumava jogar bananas para os macacos lá da beira do lago, eles adoravam, comiam tudo. Algumas pessoas jogavam drops Halls que eles desembrulhavam, molhavam na agua e chupavam. Pois bem. Em dado momento um sujeito curioso se aproximou demais dessa ilha da esquerda que era habitada por uns 6 ou 7 macacos que, ao se sentirem ameaçados, pularam no pedalinho e morderam o sujeito que, aos gritos, pedia socorro. Foi divertido observar o ataque, ainda que o sujeito tenha saído dali para o Pronto Socorro que ainda ficava ali perto no Morro da Glória, inclusive para tomar vacinas. Infelizmente não tem mais pedalinhos que nos divertiam e oxigenavam a água, não deixavam ela ficar com aspecto de pântano verde, como atualmente.
ResponderExcluirPrestei serviço Militar ao lado do Museu em 1980 e aproveitei ao máximo a Beleza do lugar, infelizmente virou um negocio para políticos que lavam dinheiro e não concluem as obras e devolvam inteiramente a população.
ExcluirQuanto ao museu Mariano Procópio não sei nada sobre sua administração.
ExcluirEntretanto, em outro lugar fora de Juiz de Fora onde se criavam animais para deleite dos turistas (jabutis, patos, micos, preguiças) as frutas da alimentação dos animais eram compradas com a verba pública, entretanto quando eram entregues no local (caixas de mamão papaia tipo exportação, maçãs, bananas e até uvas) tudo de primeira, as caixas acabavam indo parar nos porta malas dos carros dos chefes, que se cotizavam para comprar "xepa" de feira para alimentar os animais, aquelas frutas amassadas, danificadas e quase podres que sobravam nos fins de feira. Quem me falou sobre isso foi uma ex estagiaria de biologia que cuidava dos animais do lugar. Entendeu? Os animais eram os mais prejudicados, infelizmente.
Lamentável
ExcluirDesconhecia o ocorrido, Abraço
A foto nº 26 mostra alguns cisnes, mas certamente não são os mesmos que nos anos 90 frequentavam o lago. Eu me recordo que um grande cisne branco que tinha lá estava "preso" no fundo do lago, lá pelos lados da Av. Brasil. Ele ficava no lago e tinha uma cerca de bambum impedindo ele de vir para a parte da frente. O motivo: ele estava matando os cisnes menores, muitos filhos dele mesmo, por ciumes da fêmea. Soube que ele foi negociado ou vendido para o Paraná. Atualmente, com essa pandemia, não tenho visto os cisnes que lá estavam no início do ano 2020, não sei se ainda tem cisnes lá. O fato é que depois que houve a reforma o museu como área de lazer acabou. Acabaram com os pipoqueiros, os pedalinhos, os animais. Tinha um cercado com tartarugas, uns tucanos e outras aves... até mesmo uns cervos no cercado perto do muro do extinto Colégio João Paulo. Uma pena.
ResponderExcluirNão ouve reforma e sim esta havendo uma lavagem de dinheiro em cima do lugar, um Absurdo.
ExcluirLenda ou verdade? Dizem que aquele lago do museu é cheio de grandes e apetitosos peixes. E que de madrugada alguns moradores do condominio ao lado, os prédios mais do fundo, pescavam com varas e molinete, jogando a linha com isca no lago. Mais de uma pessoa já me disse isso, mas não sei se é lenda ou se é verdade.
ResponderExcluirE a primeira vez vejo alguém falar a respeito, pois em 1980 havia vigias e não acredito que alguma pessoa iria se arriscar a entrar no local principalmente a noite.
ExcluirEu não fui muito claro quando do meu comentário. Vou explicar agora. Voce deve conhecer a parte do lago que dá para os fundos do museu. Em determinado trecho, onde tem uns pés de jaboticaba e de jambo, na parte do lago que fica defronte as JANELAS do ultimo prédio do condomínio ao lado, que fica rente ao muro do museu, ouvi dizer que algumas pessoas jogavam as linhas das janelas, pescavam das janelas dos apartamentos a noite ou de madrugada. Eu fui lá conferir e reparei que existe a possibilidade disso ocorrer, a distância das janelas para o lago não é tão distante assim, principalmente se usar chumbada e molinete. Quem me contou disse inclusive que uma vez o segurança chegou a puxar uma vara ou arrebentou uma linha, coisa assim, não sei se deu ocorrência, mas o fato é que por um tempo pararam de pescar. Eu a princípio achei que era brincadeira, mas fiquei curioso e fui conferir se era possível tal coisa e reparei que tanto a distância quanto a posição das janelas dos andares mais baixos permitiria a pescaria. Como se sabe que tem muitos peixes naquele lago, acabei por acreditar na história, mas pode ser uma lenda urbana, vai saber...
ExcluirBoa Tarde Prezado
ExcluirEm 1980 não existia o condomínio e a segurança era muito rígida, Tanto que uma madrugada quando estava de serviço os seguranças pediram suporte ao exercito na madrugada e o oficial que comandava a Guarda autorizou a ajuda e prendemos 03 miliantes que foram encaminhados a policia, Abraço
No meu comentário inicial eu não disse que a suposta pescaria teria ocorrido em 1980, provavelmente foi no final dos anos 80 ou início dos anos 90. Sobre a construção do condominio posso te informar que conforme o CNPJ daquele, o inicio das atividades se deu em 06.09.1985. Essa informação é pública, pode ser encontrada na internet, basta digitar o "nome do condomínio" + a sigla "CNPJ". Pode conferir...
ExcluirMuito obrigado por informar!
ExcluirAbraço