155
Torre do Relógio da Praça da Estação
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
154
Torre do Relógio da Praça da Estação
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
153
Torre do Relógio da Praça da. Estação onde podemos ver o Busto do Doutor João Penido, que da nome a Praça e é Tombado pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora.
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
152
Torre do Relógio da Estação Ferroviária
Praça da Estação ou Praça Doutor João Penido
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
151
Torre do Relógio da Estação Ferroviária
Praça da Estação ou Praça Doutor João Penido
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
150
Vista Panorâmica
Avenida Brasil
Estação Ferroviária Leopoldina
Estrada de Ferro Leopoldina
Final da década de 1970 ou inicio da década de 1980
Acervo Mauricio Lima Corrêa
149
Estação Central do Brasil
Ferrovia D.Pedro II
Final de 1890
Acervo e Restauração Mauricio Lima Corrêa
148
Vista Panorâmica
Podemos ver a ponte da Rua Halfeld e a Estação Ferroviária Central entre outros em 1959.
Acervo Hugo A Caramuru
147
Estação Ferroviária da Cidade de Santos Dumont, ainda com o nome de Palmyra.
Danilo Aguiar Comentou: Havia na plataforma à esquerda da foto.
Ferrovia ia dali até Mercês... era a original Estrada de Ferro Alto do Rio Doce, depois incorporada pela Central, que manteve a bitola estreita.
Essa ferrovia tinha o apelido de "Piranguinha" pois o traçado era para alcançar o Rio Piranga, perto de Ponte Nova, o que nunca foi realizado...
Ali mesmo em Santos Dumont, a poucos metros da estação ela dava uma volta e passava sobre si mesma, fazendo um "O", que deu ao local o apelido de "O"..
Década de 1930
Acervo Mauricio Lima Corrêa
146
Estação Ferroviária Central do Brasil, em foto anterior a 1906
Nesse ano, colocou-se a atual torre no prédio.
Autor desconhecido
Acervo Mauricio Lima Corrêa
145
Vista Panorâmica
Trem Xangai retornado da cidade de Matias Barbosa com destino ao Bairro Benfica
Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora em 1987
Acervo: Hugo A Caramuru
144
Vista Parcial
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em 1991
Acervo: Hugo A Caramuru
143
Vista Parcial
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em 1990
Acervo: Hugo A Caramuru
142
Vista Panorâmica
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em 1990
Acervo: Hugo A Caramuru
141
Estação Ferroviária de Juiz de Fora em 1881
A estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia.
Juiz de Fora - EFCB
Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária de Mariano Procópio
Antonio Nunes comentou: Este de branco logo na parte de baixo é meu pai, José Roberto da Silva Oliveira, que trabalhou na Central do Brasil por 46 anos
Foto aproximadamente de 1910
Acervo Antonio Nunes
Estação Ferroviária de Mariano Procópio
Antonio Nunes comentou: Este de branco logo na parte de baixo é meu pai, José Roberto da Silva Oliveira, que trabalhou na Central do Brasil por 46 anos
Foto aproximadamente de 1910
Acervo Antonio Nunes
139
Fotografia Raríssima
Estação Ferroviária João Ayres
Município de Antonio Carlos próximo a Barbacena
Elton Belo Reis comentou: Está foto é da estação de sitio, hoje Antônio Carlos
Este hotel a esquerda na foto foi demolido recentemente
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
Estação Ferroviária João Ayres
Município de Antonio Carlos próximo a Barbacena
Elton Belo Reis comentou: Está foto é da estação de sitio, hoje Antônio Carlos
Este hotel a esquerda na foto foi demolido recentemente
Década de 1920
Acervo Humberto Ferreira
138
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 2015.
Estação Ferroviária de Mariano Procópio em Julho de 1963
Do lado oposto o Museu Mariano Procópio
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Rua Mariano Procópio - 2015.
Estação Ferroviária de Mariano Procópio em Julho de 1963
Do lado oposto o Museu Mariano Procópio
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
137
Estação Ferroviária Central do Brasil em 1930
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
136
Vista Parcial
Estação Ferroviária Central do Brasil
Provavelmente década de 1930
Acervo Elton Belo Reis
Estação Ferroviária Central do Brasil
Provavelmente década de 1930
Acervo Elton Belo Reis
135
Vista Parcial
Torre da Estação Central
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Torre da Estação Central
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
134
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estação Ferroviária
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
133
Estação de Chapéu D`Uvas
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Provavelmente década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
132
Estação Ferroviária Central por ocasião da chegada do Maestro José Martinez em 1920
O grande Orpheon português presente
Acervo Elton Belo Reis
O grande Orpheon português presente
Acervo Elton Belo Reis
131
Instituto Comercial Mineiro de Juiz de Fora
Recepção na Estação de Trem do Deputado Federal Mauricio de Lacerda do Rio de Janeiro, que foi paraninfo em 1920
Evento ocorrido no Theatro Juiz de Fora
Na oportunidade houve uma conferencia com os operários sobre assuntos relativos a classe operária, presentes na Recepção autoridades Civis e Militares
Acervo Elton Belo Reis
Recepção na Estação de Trem do Deputado Federal Mauricio de Lacerda do Rio de Janeiro, que foi paraninfo em 1920
Evento ocorrido no Theatro Juiz de Fora
Na oportunidade houve uma conferencia com os operários sobre assuntos relativos a classe operária, presentes na Recepção autoridades Civis e Militares
Acervo Elton Belo Reis
130
Instituto Comercial Mineiro de Juiz de Fora
Recepção na Estação de Trem do Deputado Federal Mauricio de Lacerda do Rio de Janeiro, que foi paraninfo em 1920
Evento ocorrido no Theatro Juiz de Fora
Na oportunidade houve uma conferencia com os operários sobre assuntos relativos a classe operária, presentes na Recepção autoridades Civis e Militares
Acervo Elton Belo Reis
Recepção na Estação de Trem do Deputado Federal Mauricio de Lacerda do Rio de Janeiro, que foi paraninfo em 1920
Evento ocorrido no Theatro Juiz de Fora
Na oportunidade houve uma conferencia com os operários sobre assuntos relativos a classe operária, presentes na Recepção autoridades Civis e Militares
Acervo Elton Belo Reis
129
Praça da Estação
Fachada da Estação
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Fachada da Estação
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
128
Estação Ferroviária Central
Chegada de Getúlio Vargas a Juiz de Fora em 1931
Foto arquivo publico Mineiro
Acervo Carlos Moreira
Chegada de Getúlio Vargas a Juiz de Fora em 1931
Foto arquivo publico Mineiro
Acervo Carlos Moreira
127
Estação Ferroviária
Visita do Conselheiro Ruy Barbosa em 1918
Acervo Elton Belo Reis
Visita do Conselheiro Ruy Barbosa em 1918
Acervo Elton Belo Reis
126
Estação Ferroviária
Bairro Benfica em Março de 1978
O Trem Xangai no embarque e desembarque
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Bairro Benfica em Março de 1978
O Trem Xangai no embarque e desembarque
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
125
Entrada da Estação Ferroviária Central do Brasil
Carlos Moreira comentou:Esta foi publicada na revista FON_FON de de 1916
Mostrando a visita de Alberto Santos Dumont
Nesse mesmo dia ele veio para reconhecer e comprar a casa que nasceu em Cabangu (Santos Dumont).
Esta casa acabou sendo doada para ele (hoje é um museu).
Mais detalhes na legenda da própria Fotografia
Acervo Carlos Moreira
Carlos Moreira comentou:Esta foi publicada na revista FON_FON de de 1916
Mostrando a visita de Alberto Santos Dumont
Nesse mesmo dia ele veio para reconhecer e comprar a casa que nasceu em Cabangu (Santos Dumont).
Esta casa acabou sendo doada para ele (hoje é um museu).
Mais detalhes na legenda da própria Fotografia
Acervo Carlos Moreira
124
Vista Parcial
Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil
Foto tirada de cima da Passarela
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil
Foto tirada de cima da Passarela
Provavelmente década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
123
Vista Parcial e Panorâmica
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e parte da Avenida Francisco Bernardino
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e parte da Avenida Francisco Bernardino
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
122
Vista Parcial e Panorâmica
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e o Morro ao fundo onde hoje se encontra o condomínio Minhocão
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e o Morro ao fundo onde hoje se encontra o condomínio Minhocão
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
121
Vista Parcial e Panorâmica
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e parte da Avenida Francisco Bernardino
Foto montagem com as duas fotos anteriores executado por Hugo Caramuru
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Podemos ver a Estação Ferroviária da extinta Leopoldina atualmente Museu Ferroviário,bem como parte do ramal Ferroviário do mesmo nome, ainda podemos ver o antigo Campo do Leopoldina onde hoje se encontra o prédio da R.F.F.S.A , atualmente sede da Prefeitura de Juiz de Fora e parte da Avenida Francisco Bernardino
Foto montagem com as duas fotos anteriores executado por Hugo Caramuru
Nota-se que não existia a Avenida Brasil
Provavelmente 1973
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
120
Estação Ferroviária Central
Presidente Wenceslau Brás foi recebido com grande honra em Juiz de Fora em 1910
Flagrante de seu retorno para Belo Horizonte na estação ferroviária
Acervo Elton Belo Reis
Presidente Wenceslau Brás foi recebido com grande honra em Juiz de Fora em 1910
Flagrante de seu retorno para Belo Horizonte na estação ferroviária
Acervo Elton Belo Reis
119
Vista Parcial
Estação Ferroviária
Movimentação após a inauguração do Armazém da Central do Brasil em 1923
Acervo Elton Belo Reis
Estação Ferroviária
Movimentação após a inauguração do Armazém da Central do Brasil em 1923
Acervo Elton Belo Reis
118
Vista Parcial
Praça da Estação
Inauguração do Armazém da Central do Brasil em 1923
Acervo Elton Belo Reis
Praça da Estação
Inauguração do Armazém da Central do Brasil em 1923
Acervo Elton Belo Reis
117
Estação Ferroviária Central
Com o prestigio de Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, Juiz de Fora recebe Doutor Arthur da Silva Bernardes em 1931
Acervo Elton Belo Reis
Com o prestigio de Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, Juiz de Fora recebe Doutor Arthur da Silva Bernardes em 1931
Acervo Elton Belo Reis
116
Estação Ferroviária Central
Partido Republicano Mineiro
Comitiva recebendo Arthur da Silva Bernardes em Juiz de Fora 1931
Acervo Elton Belo Reis
Partido Republicano Mineiro
Comitiva recebendo Arthur da Silva Bernardes em Juiz de Fora 1931
Acervo Elton Belo Reis
115
Estação Ferroviária Central
Arthur da Silva Bernardes passando por Juiz de Fora e sendo aclamado pelo povo, recebido por grande população em 1931
Acervo Elton Belo Reis
Arthur da Silva Bernardes passando por Juiz de Fora e sendo aclamado pelo povo, recebido por grande população em 1931
Acervo Elton Belo Reis
114
Praça da Estação
Estação Ferroviária
Viagem foi na Suíça em 1910
Acervo Elton Belo Reis
Estação Ferroviária
Viagem foi na Suíça em 1910
Acervo Elton Belo Reis
113
Embarque nos Wagons da Companhia de Guerra da Academia de Comercio de Juiz de Fora
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
112
Estação ou Parada de Trem Coronel Felício Lima, (FEEA).
Era Localizada em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso
Atualmente no local se encontra o acesso norte e uma das entradas de acesso ao Bairro Araújo
Podemos ao fundo a praça Almirante Tamandaré e a bifurcação ferroviária onde em uma delas os Trens tinham acesso a Fabrica para fazer o carregamento de munição que ia para o Quartel de Paracambi, Rio de Janeiro responsável pela distribuição de munição para todos os quartéis do Brasil
Provavelmente inicio da década de 1980
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Era Localizada em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso
Atualmente no local se encontra o acesso norte e uma das entradas de acesso ao Bairro Araújo
Podemos ao fundo a praça Almirante Tamandaré e a bifurcação ferroviária onde em uma delas os Trens tinham acesso a Fabrica para fazer o carregamento de munição que ia para o Quartel de Paracambi, Rio de Janeiro responsável pela distribuição de munição para todos os quartéis do Brasil
Provavelmente inicio da década de 1980
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
111
Estação ou Parada de Trem Coronel Felício Lima, (FEEA).
Era Localizada em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso quer pode ser vista ao fundo
Atualmente no local se encontra o acesso norte
Podemos ver uma antiga chave de trilhos que ficava próximo ao campo de Futebol da ABCR
Provavelmente inicio da década de 1980
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Era Localizada em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso quer pode ser vista ao fundo
Atualmente no local se encontra o acesso norte
Podemos ver uma antiga chave de trilhos que ficava próximo ao campo de Futebol da ABCR
Provavelmente inicio da década de 1980
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
110
Foto Extraída do Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
109
Cartão Postal Colorizado
Inauguração da Torre e da nova Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora
Lembrança de 26 de Dezembro de 1906
Acervo Museu Ferroviário
Inauguração da Torre e da nova Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora
Lembrança de 26 de Dezembro de 1906
Acervo Museu Ferroviário
108
A Estação de Matias Barbosa foi inaugurada em 1875
Funcionou até 1996, como ponto final do Xangai, que vinha de Juiz de Fora
A estação de Matias Barbosa em 1935
Fotografia Eurico Pedroso Filho
Acervo Maria Cristina de Gusmão Lobo Pedroso
Funcionou até 1996, como ponto final do Xangai, que vinha de Juiz de Fora
A estação de Matias Barbosa em 1935
Fotografia Eurico Pedroso Filho
Acervo Maria Cristina de Gusmão Lobo Pedroso
107
Estação Ferroviária Central do Brasil
Trem Xangai na Plataforma de embarque e desembarque
Provavelmente década de 1970
Acervo Adao LucioeRosania Souza
Trem Xangai na Plataforma de embarque e desembarque
Provavelmente década de 1970
Acervo Adao LucioeRosania Souza
106
Estação Central do Brasil
Década de 1910
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Década de 1910
Acervo João Batista de Araújo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
105
Estação Ferroviária Central do Brasil
Imagens do livro
Memória histórica da Estrada de Ferro Central do Brasil
Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1908
Fonte vfco.brazilia
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Imagens do livro
Memória histórica da Estrada de Ferro Central do Brasil
Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1908
Fonte vfco.brazilia
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
104
Vista Parcial da Praça da Estação
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
103
Vista Parcial da torre da Estação
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Década de 1960
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
102
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estação Ferroviária
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
101
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estação Ferroviária
Década de 1970
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
100
Estação Central do Brasil
Provavelmente 1908
Acervo Elton Belo Reis
Provavelmente 1908
Acervo Elton Belo Reis
99
Locomotiva a Vapor ( Maria Fumaça ) na Estação Ferroviária Central do Brasil mais conhecida como Praça da Estação
As locomotivas a vapor apelidadas de "camelo" foram as últimas a serem baixadas. Segundo registros, a 700, teria sido uma das últimas a serem baixadas. Mas já estavam relegadas a serviços secundários de manobras,na foto a "camelo" 712
Data não informado
Acervo Hugo Caramuru
As locomotivas a vapor apelidadas de "camelo" foram as últimas a serem baixadas. Segundo registros, a 700, teria sido uma das últimas a serem baixadas. Mas já estavam relegadas a serviços secundários de manobras,na foto a "camelo" 712
Data não informado
Acervo Hugo Caramuru
98
Ao que parece ser a Estação Ferroviária Central do Brasil atual Praça da Estação ainda sem a torre principal.
A direita vemos uma chaminé que parece ser da Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
A direita vemos uma chaminé que parece ser da Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
97
Bairro Igrejinha
Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
96
Bairro Igrejinha
Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
95
Estação Ferroviária de apoio
Gilmar Loures Caro comentou:parece ser um daqueles pontos de apoio que tinha ao longo da ferrovia, onde se fazia o abastecimento de água na caldeira da locomotiva. Recentemente, num passeio estilo... Bandeirante, embretei-me estrada a dentro na Fazenda Reunidas HD ( https://www.facebook.com/pages/Fazendas-Reunidas-HD/312560148762881 ), antes de chegar no curral da fazenda, tem uma estrada à esquerda, estrada muito ruim, quase um caminho feito por bois, com muita mata ao redor. Contudo, mesmo com tanto obstáculo, vale a pena insistir e prosseguir. Para minha surpresa, depois de algum tempo naquela estrada, deparei-me com uma Estação de Apoio da antiga ferrovia Leopoldina, igual essa da foto. Para minha surpresa, totalmente intacta, parecia até restaurada. Usada como depósito de ferramental e apoio de um posseiro da Fazenda de Santa, está perfeita.
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Gilmar Loures Caro comentou:parece ser um daqueles pontos de apoio que tinha ao longo da ferrovia, onde se fazia o abastecimento de água na caldeira da locomotiva. Recentemente, num passeio estilo... Bandeirante, embretei-me estrada a dentro na Fazenda Reunidas HD ( https://www.facebook.com/pages/Fazendas-Reunidas-HD/312560148762881 ), antes de chegar no curral da fazenda, tem uma estrada à esquerda, estrada muito ruim, quase um caminho feito por bois, com muita mata ao redor. Contudo, mesmo com tanto obstáculo, vale a pena insistir e prosseguir. Para minha surpresa, depois de algum tempo naquela estrada, deparei-me com uma Estação de Apoio da antiga ferrovia Leopoldina, igual essa da foto. Para minha surpresa, totalmente intacta, parecia até restaurada. Usada como depósito de ferramental e apoio de um posseiro da Fazenda de Santa, está perfeita.
Data e local não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
94
Estação Ferroviária de João Ayres
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Data não informado
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
93
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio - 2015.
Estação Ferroviária de Mariano Procópio em Setembro de 1963
Acervo e Foto Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Mariano Procópio - 2015.
Estação Ferroviária de Mariano Procópio em Setembro de 1963
Acervo e Foto Jorge Couri
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
92
Estação Ferroviária de Palmyra na Cidade de Santos Dumont
Foto rara da Estação Ferroviária de Palmyra na Cidade de Santos Dumont onde podemos ver a beleza da maquina Vapor Maria Fumaça na plataforma de embarque.
Jose Campos comentou:A locomotiva que se encontra nesta foto, ela fazia o trecho Santos Dumont a Mercês. Conhecida como a Piranguinha
Ramal desativado década de 1970
Data não informada
Fonte Tvmont
Foto rara da Estação Ferroviária de Palmyra na Cidade de Santos Dumont onde podemos ver a beleza da maquina Vapor Maria Fumaça na plataforma de embarque.
Jose Campos comentou:A locomotiva que se encontra nesta foto, ela fazia o trecho Santos Dumont a Mercês. Conhecida como a Piranguinha
Ramal desativado década de 1970
Data não informada
Fonte Tvmont
91
Estação Central do Brasil
O prédio da Estação Central que servia à Estrada de Ferro D. Pedro II foi construído por iniciativa dos vereadores da Câmara. Sua construção foi resultado de uma longa luta. Embora a construção tenha se iniciado em 1871, diversos entraves burocráticos adiaram a conclusão da obra até 1877, quando foi inaugurada juntamente com as estações de Sobragy, Cedofeita, Retiro,Matias Barbosa.
O prédio, um dos mais significativos cartões postais de Juiz de Fora, foi e continua sendo um dos cenários preferidos para a realização de obras de artistas da cidade e de outras regiões. O edifício original da "Estação do Centro", inaugurado em 7 de julho de 1877, sofreu sua primeira intervenção de ampliação em 1883. Em 1902, ele adquiriu sua conformação atual seguindo esquemas compositivos da virada do século
Fonte amujf
O prédio da Estação Central que servia à Estrada de Ferro D. Pedro II foi construído por iniciativa dos vereadores da Câmara. Sua construção foi resultado de uma longa luta. Embora a construção tenha se iniciado em 1871, diversos entraves burocráticos adiaram a conclusão da obra até 1877, quando foi inaugurada juntamente com as estações de Sobragy, Cedofeita, Retiro,Matias Barbosa.
O prédio, um dos mais significativos cartões postais de Juiz de Fora, foi e continua sendo um dos cenários preferidos para a realização de obras de artistas da cidade e de outras regiões. O edifício original da "Estação do Centro", inaugurado em 7 de julho de 1877, sofreu sua primeira intervenção de ampliação em 1883. Em 1902, ele adquiriu sua conformação atual seguindo esquemas compositivos da virada do século
Fonte amujf
90
Bairro Mariano Procópio
Waldir Monachesi ao lado do Prefeito Olavo Costa e de Guilherme de Souza Campos, em 1953, por ocasião da inauguração dos equipamentos de proteção na passagem de nível de Mariano Procópio
Fonte estacoesferroviarias
Waldir Monachesi ao lado do Prefeito Olavo Costa e de Guilherme de Souza Campos, em 1953, por ocasião da inauguração dos equipamentos de proteção na passagem de nível de Mariano Procópio
Fonte estacoesferroviarias
89
A estação de Mariano Procópio tinha bitola mista em 1915
Esperando a partida do ramal para Bom Jardim de Minas, da Viação Sapucaí (depois RMV).
Mais tarde construíram o ramal partindo mais ao norte, de Benfica, em bitola larga, e o ramal alcançou apenas Lima Duarte
Notar os bondes à direita
Foto do Álbum de Juiz de Fora, Albino Esteves, 1915
Fonte estacoesferroviarias
Esperando a partida do ramal para Bom Jardim de Minas, da Viação Sapucaí (depois RMV).
Mais tarde construíram o ramal partindo mais ao norte, de Benfica, em bitola larga, e o ramal alcançou apenas Lima Duarte
Notar os bondes à direita
Foto do Álbum de Juiz de Fora, Albino Esteves, 1915
Fonte estacoesferroviarias
88
Estação Ferroviária Central do Brasil
Imagens do livro
Memória histórica da Estrada de Ferro Central do Brasil
Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1908
Fonte vfco.brazilia
Imagens do livro
Memória histórica da Estrada de Ferro Central do Brasil
Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1908
Fonte vfco.brazilia
87
Estação Ferroviária Central do Brasil
Imagens do livro
Memória histórica da Estrada de Ferro Central do Brasil
Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1908
Fonte vfco.brazilia
Imagens do livro
Memória histórica da Estrada de Ferro Central do Brasil
Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1908
Fonte vfco.brazilia
86
A Estação de Benfica, uma das primeiras de Juiz de Fora, foi inaugurada em primeiro de Fevereiro de 1877
Ela esta situada entre Creosotagem e Dias Tavares, distanciando 288 quilômetros do Rio de Janeiro; 251 quilômetros de Ouro Preto; 181 quilômetros de Barra do Pirahy; e 14 quilômetros de Juiz de Fora.
Em 1915, permutava correspondência diária com Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Juiz de Fora, Barra do Pirahy e outros, seguindo pela estrada de Ferro Central do Brasil.
Data não informada
Acervo e Foto Brasil, Camila
Fonte arquiteturaenfoque
Ela esta situada entre Creosotagem e Dias Tavares, distanciando 288 quilômetros do Rio de Janeiro; 251 quilômetros de Ouro Preto; 181 quilômetros de Barra do Pirahy; e 14 quilômetros de Juiz de Fora.
Em 1915, permutava correspondência diária com Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Juiz de Fora, Barra do Pirahy e outros, seguindo pela estrada de Ferro Central do Brasil.
Data não informada
Acervo e Foto Brasil, Camila
Fonte arquiteturaenfoque
85
Trem Xangai na estação Ferroviária de Juiz de Fora em 1988
Em 1993, o trem Xangai, entre Benfica e Matias Barbosa, ainda resistia, com apenas um horário
(exceto domingos e feriados) e reduzido a três vagões de passageiros
Aqui ainda temos um trem diário de passageiros — exceto domingos e feriados — ligando Benfica (km 288) a Matias Barbosa (km 252).
A viagem inicia-se às 5h da manhã, em Matias Barbosa, com 1 locomotiva (geralmente U-20C); 1 vagão-madrinha; e 3 carros de aço-carbono na pintura azul e branca.
Matias Barbosa é pé-de-serra, com altitude de 477 metros acima do nível do mar
O trem segue passando por Cedofeita, Retiro, Juiz de Fora (km 275, à cota de 678 metros do nível do mar).
Segue pelo subúrbio desta cidade, passando por Mariano Procópio, Francisco Bernardino, Barbosa Lage, Setembrino de Carvalho, Coronel Felício Lima, e finalmente Benfica, na cota de 685 metros do nível do mar
A viagem durava 1 hora e 30 minutos
Em 12 de abril, a passagem era de Cr$ 5 mil no subúrbio Benfica - Juiz de Fora; e de Cr$ 9 mil no trecho inteiro.
O trem retorna partindo de Benfica às 17h; passa por Juiz de Fora às 17h30; e chega às 18h30 a Matias Barbosa, onde pernoita, partindo novamente às 5h da manhã seguinte.
O trem tem o apelido de Xangai, em analogia com o Transiberiano, uma vez que Juiz de Fora era considerada "a Manchester brasileira", por suas grandes indústrias; e por existir em Benfica uma fábrica de munições
Os operários eram transportados por esse trem, assim como os soldados de um quartel existente no Bairro Nova Era — estação de Setembrino de Carvalho.
O Xangai já foi rebocado por Mikados possantes; passou pelas RS-1 e RS-3; prosseguiu rebocado pelas U-5B; e recentemente pelas U-20C
De vez em quando, as U-23C, as SD-38 e SD-18 se revezam com as U-20C na sua tração.
As Biribas (FA-1), por não terem fácil manejo de ré, só passavam por aqui tracionando o "expressinho" que ligava Santos Dumont, MG, a Três Rios, RJ, com ramificação para Lima Duarte, MG, porque nestes locais faziam a reversão nos triângulos e rotundas.
Há cerca de 3 anos, o Xangai tinha mais um horário, saindo de Benfica às 11h e retornando de Matias Barbosa às 13h, mas foi suprimido, ao mesmo tempo em que o horário restante teve o número de carros reduzido de 5 para 4, depois para 3, em seguida 2, e recentemente voltou a fixar-se em 3 carros.
Esta é uma viagem que deve ser feita antes que acabem com o trem O melhor período é o verão, pois toda a viagem transcorre com dia claro.
Chegando a Matias Barbosa às 18h30, o visitante não precisa preocupar-se com o retorno, pois existem linhas de ônibus para Juiz de Fora de 15 em 15 minutos, até as 23h
Acervo,Texto e Foto Hugo Caramuru
Em 1993, o trem Xangai, entre Benfica e Matias Barbosa, ainda resistia, com apenas um horário
(exceto domingos e feriados) e reduzido a três vagões de passageiros
Aqui ainda temos um trem diário de passageiros — exceto domingos e feriados — ligando Benfica (km 288) a Matias Barbosa (km 252).
A viagem inicia-se às 5h da manhã, em Matias Barbosa, com 1 locomotiva (geralmente U-20C); 1 vagão-madrinha; e 3 carros de aço-carbono na pintura azul e branca.
Matias Barbosa é pé-de-serra, com altitude de 477 metros acima do nível do mar
O trem segue passando por Cedofeita, Retiro, Juiz de Fora (km 275, à cota de 678 metros do nível do mar).
Segue pelo subúrbio desta cidade, passando por Mariano Procópio, Francisco Bernardino, Barbosa Lage, Setembrino de Carvalho, Coronel Felício Lima, e finalmente Benfica, na cota de 685 metros do nível do mar
A viagem durava 1 hora e 30 minutos
Em 12 de abril, a passagem era de Cr$ 5 mil no subúrbio Benfica - Juiz de Fora; e de Cr$ 9 mil no trecho inteiro.
O trem retorna partindo de Benfica às 17h; passa por Juiz de Fora às 17h30; e chega às 18h30 a Matias Barbosa, onde pernoita, partindo novamente às 5h da manhã seguinte.
O trem tem o apelido de Xangai, em analogia com o Transiberiano, uma vez que Juiz de Fora era considerada "a Manchester brasileira", por suas grandes indústrias; e por existir em Benfica uma fábrica de munições
Os operários eram transportados por esse trem, assim como os soldados de um quartel existente no Bairro Nova Era — estação de Setembrino de Carvalho.
O Xangai já foi rebocado por Mikados possantes; passou pelas RS-1 e RS-3; prosseguiu rebocado pelas U-5B; e recentemente pelas U-20C
De vez em quando, as U-23C, as SD-38 e SD-18 se revezam com as U-20C na sua tração.
As Biribas (FA-1), por não terem fácil manejo de ré, só passavam por aqui tracionando o "expressinho" que ligava Santos Dumont, MG, a Três Rios, RJ, com ramificação para Lima Duarte, MG, porque nestes locais faziam a reversão nos triângulos e rotundas.
Há cerca de 3 anos, o Xangai tinha mais um horário, saindo de Benfica às 11h e retornando de Matias Barbosa às 13h, mas foi suprimido, ao mesmo tempo em que o horário restante teve o número de carros reduzido de 5 para 4, depois para 3, em seguida 2, e recentemente voltou a fixar-se em 3 carros.
Esta é uma viagem que deve ser feita antes que acabem com o trem O melhor período é o verão, pois toda a viagem transcorre com dia claro.
Chegando a Matias Barbosa às 18h30, o visitante não precisa preocupar-se com o retorno, pois existem linhas de ônibus para Juiz de Fora de 15 em 15 minutos, até as 23h
Acervo,Texto e Foto Hugo Caramuru
84
Bairro Grama
Estação do Grama em 1915
Fonte juizdeforasempre
Estação do Grama em 1915
Fonte juizdeforasempre
83
Locomotiva Zezé Leone na plataforma
A Estação de Santos Dumont:A estação de Palmira foi inaugurada em 1877
Era apenas um vilarejo, chamado João Gomes, com poucas casas nessa época, mas cresceu muito com a ferrovia
Em 1890 tornou-se município
Terra da família Santos Dumont, que depois daí saiu para Ribeirão Preto, em São Paulo
Em 1902, a estação "era a inicial da E. do F. do Rio Doce" (Estrada de Ferro Central do Brasil, 2o volume, Imprensa Nacional, 1902).
O ramal então já existiria nessa época ou era apenas um projeto - as fontes dão o início do ramal de Mercês saindo da estação a partir de 1911. Nos anos 1930, o nome da cidade foi alterado para Santos Dumont, e também a estação. A plataforma coberta em frente ao prédio da estação, de onde saía esse ramal, existe até hoje, embora as telhas não sejam mais as originais (segundo Gutierrez L. Coelho, 12/2003). Havia uma parada um pouco mais à frente na linha, junto à fazenda Cabangu, da família Santos Dumont, que tinha o nome da família; com a mudança do nome da cidade, a parada passou a ter o nome da fazenda
Data não informado
A Estação de Santos Dumont:A estação de Palmira foi inaugurada em 1877
Era apenas um vilarejo, chamado João Gomes, com poucas casas nessa época, mas cresceu muito com a ferrovia
Em 1890 tornou-se município
Terra da família Santos Dumont, que depois daí saiu para Ribeirão Preto, em São Paulo
Em 1902, a estação "era a inicial da E. do F. do Rio Doce" (Estrada de Ferro Central do Brasil, 2o volume, Imprensa Nacional, 1902).
O ramal então já existiria nessa época ou era apenas um projeto - as fontes dão o início do ramal de Mercês saindo da estação a partir de 1911. Nos anos 1930, o nome da cidade foi alterado para Santos Dumont, e também a estação. A plataforma coberta em frente ao prédio da estação, de onde saía esse ramal, existe até hoje, embora as telhas não sejam mais as originais (segundo Gutierrez L. Coelho, 12/2003). Havia uma parada um pouco mais à frente na linha, junto à fazenda Cabangu, da família Santos Dumont, que tinha o nome da família; com a mudança do nome da cidade, a parada passou a ter o nome da fazenda
Data não informado
82
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Anterior a 1906 nesse ano colocou-se a atual torre no prédio
Acervo Humberto Ferreira
Anterior a 1906 nesse ano colocou-se a atual torre no prédio
Acervo Humberto Ferreira
81
Chegada na Estação de Juiz de Fora do Tenente Revolucionário João Cabana em 1927
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
80
Chegada na Estação de Juiz de Fora do Tenente Revolucionário João Cabana em 1927
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
79
Bairro Mariano Procópio
Rua Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
Rua Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Data não informada
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
78
Trem Xangai na Estação Central de Juiz de Fora com seus vagões de passageiros
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
77
Cidade de Santos Dumont
Estação Ferroviária, Palmyra
Década de 1930
Acervo Paulo Roberto Pereira
Estação Ferroviária, Palmyra
Década de 1930
Acervo Paulo Roberto Pereira
76
Estação Ferroviária
Enchente em 16 de Janeiro de 1906
Livro Inundações do Paraibuna em Juiz de Fora de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
Enchente em 16 de Janeiro de 1906
Livro Inundações do Paraibuna em Juiz de Fora de H. de Araújo Goes de 1943
Acervo Adão Lúcio
75
Inauguração da Parada de Trem na cidade de Lima Duarte mais tarde Parada Diocleciano Vasconcellos
Provavelmente década de 1920
Acervo Afrânio de Paula
Provavelmente década de 1920
Acervo Afrânio de Paula
74
Manifestação popular na Estação de Juiz de Fora em 14 de agosto de 1931
Fundo: Arquivo Público Mineiro
Coleção: Artur da Silva Bernardes
Autor s/a
Fundo: Arquivo Público Mineiro
Coleção: Artur da Silva Bernardes
Autor s/a
73
Estação Chapéu D'Uvas em 1915
Álbum do Município de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Albino de Oliveira Esteves
72
Estação Ferroviária de Comendador Filgueiras em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
71
A Estação Ferroviária Coronel Felício Lima foi inaugurada em 1938 no km 287,150 da Linha do Centro. Conhecida popularmente como "Paradinha da F.E.E.A", por situar-se em frente à antiga Fábrica de Estojos e Espoletas de Artilharia do Exército Brasileiro, hoje denominada IMBEL -Juiz de Fora, e servir aos seus trabalhadores quando existia o Trem Xangai
Próximo à Estação saía um pequeno ramal que servia à indústria de material bélico,O prédio da estação foi demolido quando da construção do Acesso Norte de Juiz de Fora e só restou a plataforma, hoje encoberta pela vegetação. Atualmente, tem sua importância por se realizar ali a troca de equipagem da M.R.S Logística, já que se localiza próximo a Escala de Maquinistas, que fica na estação Benfica (km 288,58) e por que as longas composições podem parar sem interromper nenhuma passagem de nível
Acervo Mauricio Lima Correa
Próximo à Estação saía um pequeno ramal que servia à indústria de material bélico,O prédio da estação foi demolido quando da construção do Acesso Norte de Juiz de Fora e só restou a plataforma, hoje encoberta pela vegetação. Atualmente, tem sua importância por se realizar ali a troca de equipagem da M.R.S Logística, já que se localiza próximo a Escala de Maquinistas, que fica na estação Benfica (km 288,58) e por que as longas composições podem parar sem interromper nenhuma passagem de nível
Acervo Mauricio Lima Correa
70
Fotografia de Hugo Caramuru, do novo padrão R.F.F.S.A, que seria adotado até os últimos dias operacionais da empresa em 1996
Trem Xangai
(Juiz de Fora / Matias Barbosa)
Acervo José Emílio Buzelin
(Juiz de Fora / Matias Barbosa)
Acervo José Emílio Buzelin
69
Fotografia de Hugo Caramuru, do novo padrão R.F.F.S.A, que seria adotado até os últimos dias operacionais da empresa em 1996
Trem Xangai
(Juiz de Fora / Matias Barbosa)
Acervo José Emílio Buzelin
(Juiz de Fora / Matias Barbosa)
Acervo José Emílio Buzelin
68
Vista Aérea das duas Estações Ferroviárias na área Central de Juiz de Fora em 1969
A da Central está no centro-direita
A da Leopoldina, à esquerda, somente parcialmente visível, do outro lado da linha
Acervo Roberto Dornelas
A da Central está no centro-direita
A da Leopoldina, à esquerda, somente parcialmente visível, do outro lado da linha
Acervo Roberto Dornelas
67
Estação Ferroviária de Juiz de Fora da Central do Brasil
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
Década de 1980
Acervo Mauricio Lima Correa
66
Bairro Mariano Procópio
Estação Mariano Procópio em 1939
Acervo Rogério Gomes
Estação Mariano Procópio em 1939
Acervo Rogério Gomes
65
Estação Ferroviária Coronel Felício Lima
Funcionários colocando linha dupla no trecho da Estação de Coronel Felício Lima, que aparece à direita em 1980
O desvio que saía para a IMBEL não existe mais Onde existe um caminho quase imperceptível cruzando a linha, atrás dos operários, é atualmente uma passagem de nível
Estação, Infelizmente demolida. para que fosse construído o acesso Norte
Acervo Neuza Medeiros
Funcionários colocando linha dupla no trecho da Estação de Coronel Felício Lima, que aparece à direita em 1980
O desvio que saía para a IMBEL não existe mais Onde existe um caminho quase imperceptível cruzando a linha, atrás dos operários, é atualmente uma passagem de nível
Estação, Infelizmente demolida. para que fosse construído o acesso Norte
Acervo Neuza Medeiros
64
Estação Ferroviária
Saiba mais sobre um importante cartão postal de Juiz de Fora, a Estação Central do Brasil que servia à Estrada de Ferro D. Pedro II. Chamamos atenção para seus curiosos aspectos arquitetônicos.
O prédio da Estação Central que servia à Estrada de Ferro D. Pedro II foi construído por iniciativa dos vereadores da Câmara. Sua construção foi resultado de uma longa luta. Embora a construção tenha se iniciado em 1871, diversos entraves burocráticos adiaram a conclusão da obra até 1877, quando foi inaugurada juntamente com as estações de Sobragy, Cedofeita, Retiro,Matias Barbosa.
O prédio, um dos mais significativos cartões postais de Juiz de Fora, foi e continua sendo um dos cenários preferidos para a realização de obras de artistas da cidade e de outras regiões. O edifício original da "Estação do Centro", inaugurado em 7 de julho de 1877, sofreu sua primeira intervenção de ampliação em 1883. Em 1902, ele adquiriu sua conformação atual seguindo esquemas compositivos da virada do século.
Compõe-se de volumes avançados e recuados em relação à via pública, que se distribuem por uma extensa faixa horizontal. O edifício é constituído por um único pavimento alteado, com exceção do torreão lateral com três pavimentos que se destaca na paisagem da praça. É o elemento que confere assimetria ao conjunto.
No volume central, mais projetado, o acesso é feito através de escadaria de cantaria em lance único. A porta principal, localizada no centro, é mais alta e larga que as portas que a ladeiam e possui, ornamentando a bandeira, uma estrela. Nota-se, aqui, um jogo de sobreposição de planos o que, confere movimento à fachada. Na platibanda deste corpo aparece as iniciais "E.F.C.B.- 1906" numa referência a antiga Estação Ferroviária Central do Brasil. Encimando estas letras aparece o frontão interrompido ornado por grandes folhas de acanto moldadas em estuque
Saiba mais sobre um importante cartão postal de Juiz de Fora, a Estação Central do Brasil que servia à Estrada de Ferro D. Pedro II. Chamamos atenção para seus curiosos aspectos arquitetônicos.
O prédio da Estação Central que servia à Estrada de Ferro D. Pedro II foi construído por iniciativa dos vereadores da Câmara. Sua construção foi resultado de uma longa luta. Embora a construção tenha se iniciado em 1871, diversos entraves burocráticos adiaram a conclusão da obra até 1877, quando foi inaugurada juntamente com as estações de Sobragy, Cedofeita, Retiro,Matias Barbosa.
O prédio, um dos mais significativos cartões postais de Juiz de Fora, foi e continua sendo um dos cenários preferidos para a realização de obras de artistas da cidade e de outras regiões. O edifício original da "Estação do Centro", inaugurado em 7 de julho de 1877, sofreu sua primeira intervenção de ampliação em 1883. Em 1902, ele adquiriu sua conformação atual seguindo esquemas compositivos da virada do século.
Compõe-se de volumes avançados e recuados em relação à via pública, que se distribuem por uma extensa faixa horizontal. O edifício é constituído por um único pavimento alteado, com exceção do torreão lateral com três pavimentos que se destaca na paisagem da praça. É o elemento que confere assimetria ao conjunto.
No volume central, mais projetado, o acesso é feito através de escadaria de cantaria em lance único. A porta principal, localizada no centro, é mais alta e larga que as portas que a ladeiam e possui, ornamentando a bandeira, uma estrela. Nota-se, aqui, um jogo de sobreposição de planos o que, confere movimento à fachada. Na platibanda deste corpo aparece as iniciais "E.F.C.B.- 1906" numa referência a antiga Estação Ferroviária Central do Brasil. Encimando estas letras aparece o frontão interrompido ornado por grandes folhas de acanto moldadas em estuque
Acervo Mauricio Lima Correa
63
A MAIS ANTIGA FOTOGRAFIA DE BENFICA
O Livro Álbum do Município de Juiz de Fora, de Albino Esteves, publicado em 1915, mostra interessantes imagens de toda a cidade, compreendendo desde a zona rural até o distrito-sede com sua região central, além de antigos distritos que hoje são cidades vizinhas
Nele, encontramos a Fazenda Benfica e outras antigas construções da zona norte
Observamos a estação ferroviária de Benfica
A imagem pode ser de 1912 a 1915
No canto direito, ao fundo, vemos uma edificação branca na margem da ferrovia
Durante um tempo ali esteve instalada uma delegacia de polícia
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomas
O Livro Álbum do Município de Juiz de Fora, de Albino Esteves, publicado em 1915, mostra interessantes imagens de toda a cidade, compreendendo desde a zona rural até o distrito-sede com sua região central, além de antigos distritos que hoje são cidades vizinhas
Nele, encontramos a Fazenda Benfica e outras antigas construções da zona norte
Observamos a estação ferroviária de Benfica
A imagem pode ser de 1912 a 1915
No canto direito, ao fundo, vemos uma edificação branca na margem da ferrovia
Durante um tempo ali esteve instalada uma delegacia de polícia
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomas
62
Estação de Juiz de Fora
Era localizada em frente ao Museu Mariano Procópio Em 1877
Estação de diligência deu lugar a Estação de Ferro D.Pedro II
Era localizada em frente ao Museu Mariano Procópio Em 1877
Estação de diligência deu lugar a Estação de Ferro D.Pedro II
61
Estação de Juiz de Fora
Era localizada em frente ao Museu Mariano Procópio Em 1877,esta Estação de diligência deu lugar a Estação de Ferro D.Pedro II
Acervo Público Mineiro
Era localizada em frente ao Museu Mariano Procópio Em 1877,esta Estação de diligência deu lugar a Estação de Ferro D.Pedro II
Acervo Público Mineiro
60
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Janeiro de 1978
O Trem Xangai no embarque e desembarque
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
O Trem Xangai no embarque e desembarque
Foto Extraída do Blog Maria do Resguardo
59
Estação Ferroviária Central com vagões Prancha e veículos sobre eles
Data provável década de 1970
Acervo Humberto Ferreira
Data provável década de 1970
Acervo Humberto Ferreira
58
HISTÓRICO DA LINHA: O ramal de Lima Duarte, em bitola de 1,60m, foi aberto ao tráfego em 1914 até a estação de Penido e somente em 1924 chegaria à estação seguinte, Valadares. Em 1926 alcançou sua extensão máxima, em Lima Duarte - 56 km. O projeto previa bitola métrica e para tanto foi construída bitola mista entre as estações de Juiz de Fora e de Benfica, na linha do Centro, pois o trem partia da primeira. Porém, acabou sendo aberto com bitola larga. O ramal deveria alcançar Bom Jardim de Minas, na linha da RMV, mas nunca foi completado, e por isso deveria ter a bitola métrica, que era a da RMV. Em 01/09/1974, o ramal foi suprimido. Porém, aparentemente já desde 1972 os trens de passageiros não mais circulavam no ramal.
A ESTAÇÃO: A estação de Igrejinha foi inaugurada em 1914. Desativada desde os anos 1970, serve hoje como moradia. Em abril de 2004, os trilhos do ramal, que até essa estação ainda estavam colocados mas no abandono, passaram a servir a usina da Votorantim Metais, ali ao lado, com trens da MRS. "O projeto de restauração e revitalização da estação ferroviária de Igrejinha foi a única proposta de Juiz de Fora aprovada na primeira edição do Fundo Estadual de Cultura. (...) A estação de Igrejinha tem construção de estrutura e vedação em pinho-de-riga e é uma das poucas com essas características no estado. A revitalização foi proposta pela Funalfa, que solicitava R$ 116 mil, mas foi contemplada com pouco mais de 50% do valor: R$ 60 mil. A idéia é recuperar o prédio e adequá-lo para possível habilitação de um espaço onde possam ser realizadas atividades de formação sociocultural. Segundo informações da Funalfa, os recursos disponibilizados, inferiores ao valor pleiteado, não irão inviabilizar a execução do projeto. (...) Além disso, há a preocupação com a rapidez das obras, que, de acordo com expectativas da Prefeitura, deverão acontecer em 2007. Construído em 1914 e degradado pela ação do tempo, o prédio requer ação imediata, para impedir que se desmorone. Após as obras físicas, a Funalfa se empenhará na criação de condições de funcionamento do espaço cultural. A princípio, estão previstas realizações de oficinas de artesanato e artes plásticas, entre outras possíveis demandas. A assessoria da instituição informa que cerca de cinco mil pessoas, entre habitantes de Igrejinha, bairros e distritos adjacentes, serão beneficiadas pelo projeto. Para o prefeito Alberto Bejani, a aprovação do projeto da Funalfa reflete a preocupação da atual administração com o patrimônio histórico da cidade e os benefícios para a comunidade advindos com a sua conservação. 'A restauração do prédio contribuirá para a manutenção da memória coletiva e para a revitalização da história do bairro', enfatiza Bejani. A opinião é compartilhada pela superintendente da Funalfa, Érica Delgado, para quem a conscientização sobre a importância dos espaços públicos estimula a cidadania dos diversos grupos. 'A revitalização auxiliará na construção de novos valores, bem como no favorecimento de novas relações de trocas culturais', afirma Érica. A assessoria de imprensa informa, ainda, que outra preocupação da Funalfa refere-se ao entendimento da comunidade sobre a importância da preservação do imóvel, uma das construções mais antigas do bairro. Tombada pelo Decreto Municipal 7505 e com pedido de preservação em nível estadual encaminhado ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), a estação, inaugurada em 1914, foi desativada em 1970. No período de funcionamento, ela integrava o ramal ferroviário de Lima Duarte. Com o fim das atividades, passou a ser usada como moradia, e todo o antigo leito teve sua área invadida ou transformada em rua. Na época, a estação ainda vazia foi cedida pela Rede Ferroviária Federal S.A. aos Correios, que não conseguiram adequá-la a seus serviços. Em setembro de 2005, efetivou-se o registro da transferência da estação para a Prefeitura. Atualmente, a Prefeitura, por meio do Programa JF nos Trilhos da Paz, a Escola Municipal Padre Wilson e a Unidade Básica de Saúde local vêm procurando desenvolver atividades de conscientização com a comunidade sobre a importância do imóvel" (A Tribuna de Minas, 10/2005).
(Fontes: Jorge A. Ferreira; Gutierrez L. Coelho; Albino Esteves: Álbum de Luiz de Fora, 1915; A Tribuna de Minas, 2005; Max Vasconcellos: Vias Brasileiras de Comunicação, 1928)
A ESTAÇÃO: A estação de Igrejinha foi inaugurada em 1914. Desativada desde os anos 1970, serve hoje como moradia. Em abril de 2004, os trilhos do ramal, que até essa estação ainda estavam colocados mas no abandono, passaram a servir a usina da Votorantim Metais, ali ao lado, com trens da MRS. "O projeto de restauração e revitalização da estação ferroviária de Igrejinha foi a única proposta de Juiz de Fora aprovada na primeira edição do Fundo Estadual de Cultura. (...) A estação de Igrejinha tem construção de estrutura e vedação em pinho-de-riga e é uma das poucas com essas características no estado. A revitalização foi proposta pela Funalfa, que solicitava R$ 116 mil, mas foi contemplada com pouco mais de 50% do valor: R$ 60 mil. A idéia é recuperar o prédio e adequá-lo para possível habilitação de um espaço onde possam ser realizadas atividades de formação sociocultural. Segundo informações da Funalfa, os recursos disponibilizados, inferiores ao valor pleiteado, não irão inviabilizar a execução do projeto. (...) Além disso, há a preocupação com a rapidez das obras, que, de acordo com expectativas da Prefeitura, deverão acontecer em 2007. Construído em 1914 e degradado pela ação do tempo, o prédio requer ação imediata, para impedir que se desmorone. Após as obras físicas, a Funalfa se empenhará na criação de condições de funcionamento do espaço cultural. A princípio, estão previstas realizações de oficinas de artesanato e artes plásticas, entre outras possíveis demandas. A assessoria da instituição informa que cerca de cinco mil pessoas, entre habitantes de Igrejinha, bairros e distritos adjacentes, serão beneficiadas pelo projeto. Para o prefeito Alberto Bejani, a aprovação do projeto da Funalfa reflete a preocupação da atual administração com o patrimônio histórico da cidade e os benefícios para a comunidade advindos com a sua conservação. 'A restauração do prédio contribuirá para a manutenção da memória coletiva e para a revitalização da história do bairro', enfatiza Bejani. A opinião é compartilhada pela superintendente da Funalfa, Érica Delgado, para quem a conscientização sobre a importância dos espaços públicos estimula a cidadania dos diversos grupos. 'A revitalização auxiliará na construção de novos valores, bem como no favorecimento de novas relações de trocas culturais', afirma Érica. A assessoria de imprensa informa, ainda, que outra preocupação da Funalfa refere-se ao entendimento da comunidade sobre a importância da preservação do imóvel, uma das construções mais antigas do bairro. Tombada pelo Decreto Municipal 7505 e com pedido de preservação em nível estadual encaminhado ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), a estação, inaugurada em 1914, foi desativada em 1970. No período de funcionamento, ela integrava o ramal ferroviário de Lima Duarte. Com o fim das atividades, passou a ser usada como moradia, e todo o antigo leito teve sua área invadida ou transformada em rua. Na época, a estação ainda vazia foi cedida pela Rede Ferroviária Federal S.A. aos Correios, que não conseguiram adequá-la a seus serviços. Em setembro de 2005, efetivou-se o registro da transferência da estação para a Prefeitura. Atualmente, a Prefeitura, por meio do Programa JF nos Trilhos da Paz, a Escola Municipal Padre Wilson e a Unidade Básica de Saúde local vêm procurando desenvolver atividades de conscientização com a comunidade sobre a importância do imóvel" (A Tribuna de Minas, 10/2005).
(Fontes: Jorge A. Ferreira; Gutierrez L. Coelho; Albino Esteves: Álbum de Luiz de Fora, 1915; A Tribuna de Minas, 2005; Max Vasconcellos: Vias Brasileiras de Comunicação, 1928)
57
Estação de Chapéu D`Uvas
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
Data não informado
Acervo Humberto Ferreira
56
Vista Parcial da Ponte da Rua Halfeld e Estação Ferroviária
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
Data não informado
Acervo Ramon Brandão
55
Vagão de passageiros
Ultimo trem de passageiros a passar pela estação de Rio Novo em 30 de janeiro de 1972
Acervo Manoel Monachesi
Ultimo trem de passageiros a passar pela estação de Rio Novo em 30 de janeiro de 1972
Acervo Manoel Monachesi
54
Automotriz do trem “Expresso da Mantiqueira
Estação Ferroviária do Bairro Mariano Procópio,aguardando horário para Santos Dumont em Novembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães
Estação Ferroviária do Bairro Mariano Procópio,aguardando horário para Santos Dumont em Novembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães
53
Estação Ferroviária do Bairro Francisco Bernadino em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
52
Estação Ferroviária do Bairro Benfica
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915
51
Estação Ferroviária do Bairro Grama em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves
50
Texto sobre Estação Ferroviária, do calendário da Construtora Alber Ganimi
Data não informado
Acervo Jean Menezes do Carmo
Data não informado
Acervo Jean Menezes do Carmo
49
Estação Ferroviária, do calendário da Construtora Alber Ganimi
Data não informado
Acervo Jean Menezes do Carmo
Data não informado
Acervo Jean Menezes do Carmo
48
Estação Mariano Procópio
Trem Litorina
Data não informada
Parada no pátio de manobras da Estação era usada como Museu do Rádio
Acervo Ronie Peterson
Trem Litorina
Data não informada
Parada no pátio de manobras da Estação era usada como Museu do Rádio
Acervo Ronie Peterson
47
Parada Coronel Felício Lima, de frente para a IMBEL
Foi construída nos anos 1940
Ali também existiu uma casa
Meus pais, no início da vida de casados, moraram ali
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
Foi construída nos anos 1940
Ali também existiu uma casa
Meus pais, no início da vida de casados, moraram ali
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
46
Bairro Nova Era
O presidente Itamar Franco (de costas) preparando-se para
embarcar na automotriz do Trem Expresso da Mantiqueira, na Estação Ferroviária em Juiz de Fora.
Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
45
Bairro Mariano Procópio
Estação de Juiz de Fora
Ficava em frente ao Museu Mariano Procópio
Em 1877,esta Estação de diligência deu lugar a Estação de ferro D.Pedro II ,atual Central do Brasil
Inaugurada em primeiro de fevereiro de 1877
Acervo Arquivo Público Mineiro
Ficava em frente ao Museu Mariano Procópio
Em 1877,esta Estação de diligência deu lugar a Estação de ferro D.Pedro II ,atual Central do Brasil
Inaugurada em primeiro de fevereiro de 1877
Acervo Arquivo Público Mineiro
44
Trem Xangai passando pela Represa da CEMIG
Centrais Elétricas de Minas Gerais sobre o Rio Paraibuna, no trecho entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, após a estação do Bairro Retiro em 1988
Acervo Hugo Caramuru
Centrais Elétricas de Minas Gerais sobre o Rio Paraibuna, no trecho entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, após a estação do Bairro Retiro em 1988
Acervo Hugo Caramuru
43
Trem Xangai na Estação Ferroviária de Juiz de Fora em 1988
Acervo Hugo Caramuru
Acervo Hugo Caramuru
42
A estação primitiva da Leopoldina em Juiz de Fora, por volta de 1915
Acervo Manoel Monachesi
Acervo Manoel Monachesi
41
Trem ainda a vapor, chegando à Estação Ferroviária de Rio Novo em 1961 na antiga e extinta Leopoldina
40
Pátio de Manobras da Estação Ferroviária
Bairro Benfica
Detalhe pra as cores da Locomotiva que na época era gerenciada pela R.F.F.S.A
Acervo Mauricio Lima Correa
Bairro Benfica
Detalhe pra as cores da Locomotiva que na época era gerenciada pela R.F.F.S.A
Acervo Mauricio Lima Correa
39
Estação do Bairro Retiro em 1915
A estação de Retiro foi inaugurada em 1875
O prédio atual é uma construção moderna... e feia.
É um Bairro do Município de Juiz de Fora
A estação atual é uma construção provavelmente dos anos 1960, que substituiu a original, vista no pé da página no ano de 1915
Até 1998 paravam aqui os trens do Xangai, trem de passageiros regional que ligava Matias Barbosa a Benfica, dentro do Município de Juiz de Fora
A estação de Retiro foi inaugurada em 1875
O prédio atual é uma construção moderna... e feia.
É um Bairro do Município de Juiz de Fora
A estação atual é uma construção provavelmente dos anos 1960, que substituiu a original, vista no pé da página no ano de 1915
Até 1998 paravam aqui os trens do Xangai, trem de passageiros regional que ligava Matias Barbosa a Benfica, dentro do Município de Juiz de Fora
38
Estação Ferroviária do Bairro Retiro em 2003
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
37
Vista parcial
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Acervo Mauricio Lima Correa
36
Estação Ferroviária
Bairro Mariano Procópio
Data Provável 1915
Bairro Mariano Procópio
Data Provável 1915
35
Litorinas RDC Budd do Trem Expresso da Mantiqueira na
estação de Juiz de Fora, ao lado do Trem Xangai, aguardando a comitiva
do presidente Itamar Franco em Dezembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães
Acervo Sérgio Magalhães
34
Estação Ferroviária
Bairro Grama
Estrada de ferro Leopoldina
Data não informado
Bairro Grama
Estrada de ferro Leopoldina
Data não informado
33
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Data não informado
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Data não informado
32
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Data provável 2008
Marcos Vinicus De Paula Silva comentou:foi na Administração do Custódio Mattos essa Reforma
Eu Passava Pelo Local na Época
Inicio de Construção do Centro Dnar Rocha
Estação Ferroviária
Data provável 2008
Marcos Vinicus De Paula Silva comentou:foi na Administração do Custódio Mattos essa Reforma
Eu Passava Pelo Local na Época
Inicio de Construção do Centro Dnar Rocha
31
Vagão em exposição após reforma na Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
Acervo Sergio Magalhães
30
Bairro Benfica
Estação Ferroviária
Tiro 17, setembro de 1921
Militares perfilados em frente a estação
Acervo Humberto Ferreira
Bairro Benfica
Estação Ferroviária
Tiro 17, setembro de 1921
Militares perfilados em frente a estação
Acervo Humberto Ferreira
29
Estação Ferroviária do Bairro Dias Tavares Grupo de Revolucionários em Outubro 1930
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
28
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Vagões do Xangai na Plataforma de embarque
Acervo Sergio Magalhães
Vagões do Xangai na Plataforma de embarque
Acervo Sergio Magalhães
27
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
Acervo Sergio Magalhães
26
E. F. Central do Brasil (1938-1975)
R.F.F.S.A (1975-1996)
CORONEL FELÍCIO LIMA
Município de Juiz de Fora, MG
Linha do Centro - km 287,146 (1960) MG-4085
Inauguração: 1938
Uso atual: demolida com trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d (já demolido)
HISTÓRICO DA LINHA: Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Acervo Mauricio Lima Correa
R.F.F.S.A (1975-1996)
CORONEL FELÍCIO LIMA
Município de Juiz de Fora, MG
Linha do Centro - km 287,146 (1960) MG-4085
Inauguração: 1938
Uso atual: demolida com trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d (já demolido)
HISTÓRICO DA LINHA: Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Acervo Mauricio Lima Correa
25
Travessia e Estação Ferroviária Coronel Felício Lima do antigo Bairro Ipase na IMBEL, década de 1980
A linha de trem da direita e que segue sentido centro e a outra seguia para FEEA atual IMBEL onde era feito o carregamento de munição para o exterior só ficou a foto pois não existe mais estes trilhos a esquerda ao fundo pode se ver a fachada da entrada da IMBEL
Acervo Mauricio Lima Correa
A linha de trem da direita e que segue sentido centro e a outra seguia para FEEA atual IMBEL onde era feito o carregamento de munição para o exterior só ficou a foto pois não existe mais estes trilhos a esquerda ao fundo pode se ver a fachada da entrada da IMBEL
Acervo Mauricio Lima Correa
24
Estação Leopoldina em 1950
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
23
E.F.C.B- Estação Ferroviária Central do Brasil
Data provável 1907
Fonte juizdeforasempre
Data provável 1907
Fonte juizdeforasempre
22
E.F.C.B- Estação Ferroviária Central do Brasil
Data provável 1907
Fonte juizdeforasempre
Data provável 1907
Fonte juizdeforasempre
21
Estação Central do Brasil e também Leopoldina
Data não informada
À esquerda da foto Estação Central do Brasil e a direita Estação da Leopoldina
Rua Halfeld com Avenida Brasil
Data não informada
À esquerda da foto Estação Central do Brasil e a direita Estação da Leopoldina
Rua Halfeld com Avenida Brasil
20
Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora
Iniciada em 1883, a Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora está localizado na Avenida Brasil, Centro da cidade. Juiz de Fora é um nó ferroviário importante no sudoeste do Brasil. É uma cidade 510 mil habitantes, distante 110 milhas do Rio de Janeiro
Iniciada em 1883, a Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora está localizado na Avenida Brasil, Centro da cidade. Juiz de Fora é um nó ferroviário importante no sudoeste do Brasil. É uma cidade 510 mil habitantes, distante 110 milhas do Rio de Janeiro
19
Enchente em 24 Dezembro de 1940
Estação da Central do Brasil e Leopoldina
Atual praça da Estação
Estação da Central do Brasil e Leopoldina
Atual praça da Estação
18
Vista Parcial da Rua Halfeld em 1925
Detalhe para a construção da ponte Arthur Bernardes sobre o Rio Paraibuna bem como a Estação Ferroviária Central do Brasil
Detalhe para a construção da ponte Arthur Bernardes sobre o Rio Paraibuna bem como a Estação Ferroviária Central do Brasil
17
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Primeira metade da década de 1950
Provavelmente de 1952 ou 1954.
Primeira metade da década de 1950
Provavelmente de 1952 ou 1954.
16
Estação Ferroviária
Bairro Benfica antigo pátio de manobras
Acervo Mauricio Lima Correa
Bairro Benfica antigo pátio de manobras
Acervo Mauricio Lima Correa
15
Nos Trilhos do Vera Cruz
Mariano Procópio (Município de Juiz de Fora)em 1928
"Piuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!" O trem apita, todos já sabem: Chegamos a Mariano Procópio!
A antiga estação de Rio Novo foi inaugurada em 1876. O nome atual (já tinha esse nome em 1915) foi dado em homenagem ao Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage, diretor da E. F. Dom Pedro II nos anos 1870 e construtor da estrada União e Indústria, que ligava Petrópolis a Juiz de Fora, em 1861. A estação de Mariano Procópio está na zona urbana da cidade de Juiz de Fora, mas antigamente ficava em terras cedidas pela quinta (fazenda) do Comendador. Nos anos 1920, enquanto a quinta já estava em ruínas, a propriedade em que ela ficava pertencia ao Exército. A estação funcionou até o final do trem Xangai, em 1996, que ligava Matias Barbosa a Benfica, último remanescente dos trens de passageiros que faziam as viagens por toda a Linha do Centro nos áureos tempos. Em janeiro de 2004, os pilares metálicos da cobertura da antiga plataforma da estação de passageiros caíram junto com a cobertura, provavelmente por velhice, falta de manutenção e vibração causada pelos trens que passam por ali. Logo depois a cobertura e os pilares foram arrancados a maçarico. No dia 14 de maio de 2009, o prédio da estação e mais três prédios no pátio junto a ela foram cedidos pela União à Prefeitura de Juiz de Fora, que promete recuperá-los.
Mariano Procópio (Município de Juiz de Fora)em 1928
"Piuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!" O trem apita, todos já sabem: Chegamos a Mariano Procópio!
A antiga estação de Rio Novo foi inaugurada em 1876. O nome atual (já tinha esse nome em 1915) foi dado em homenagem ao Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage, diretor da E. F. Dom Pedro II nos anos 1870 e construtor da estrada União e Indústria, que ligava Petrópolis a Juiz de Fora, em 1861. A estação de Mariano Procópio está na zona urbana da cidade de Juiz de Fora, mas antigamente ficava em terras cedidas pela quinta (fazenda) do Comendador. Nos anos 1920, enquanto a quinta já estava em ruínas, a propriedade em que ela ficava pertencia ao Exército. A estação funcionou até o final do trem Xangai, em 1996, que ligava Matias Barbosa a Benfica, último remanescente dos trens de passageiros que faziam as viagens por toda a Linha do Centro nos áureos tempos. Em janeiro de 2004, os pilares metálicos da cobertura da antiga plataforma da estação de passageiros caíram junto com a cobertura, provavelmente por velhice, falta de manutenção e vibração causada pelos trens que passam por ali. Logo depois a cobertura e os pilares foram arrancados a maçarico. No dia 14 de maio de 2009, o prédio da estação e mais três prédios no pátio junto a ela foram cedidos pela União à Prefeitura de Juiz de Fora, que promete recuperá-los.
14
Estação Central do Brasil em Juiz de Fora
A Estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia
Acervo Mauricio Lima Correa
A Estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia
Acervo Mauricio Lima Correa
13
Estação Ferroviária de Benfica
Inaugurada em primeiro de fevereiro de 1877
Imagem de 1912
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Inaugurada em primeiro de fevereiro de 1877
Imagem de 1912
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
12
Estação Ferroviária do Bairro Igrejinha
Histórico da Linha : O ramal de Lima Duarte, em bitola de 1,60m, foi aberto ao tráfego em 1914 até a estação de Penido e somente em 1924 chegaria à estação seguinte, Valadares. Em 1926 alcançou sua extensão máxima, em Lima Duarte - 56 km. O projeto previa bitola métrica e para tanto foi construída bitola mista entre as estações de Juiz de Fora e de Benfica, na linha do Centro, pois o trem partia da primeira. Porém, acabou sendo aberto com bitola larga. O ramal deveria alcançar Bom Jardim de Minas, na linha da RMV, mas nunca foi completado, e por isso deveria ter a bitola métrica, que era a da RMV. Em 01/09/1974, o ramal foi suprimido. Porém, aparentemente já desde 1972 os trens de passageiros não mais circulavam no ramal
Acervo Mauricio Lima Correa
Histórico da Linha : O ramal de Lima Duarte, em bitola de 1,60m, foi aberto ao tráfego em 1914 até a estação de Penido e somente em 1924 chegaria à estação seguinte, Valadares. Em 1926 alcançou sua extensão máxima, em Lima Duarte - 56 km. O projeto previa bitola métrica e para tanto foi construída bitola mista entre as estações de Juiz de Fora e de Benfica, na linha do Centro, pois o trem partia da primeira. Porém, acabou sendo aberto com bitola larga. O ramal deveria alcançar Bom Jardim de Minas, na linha da RMV, mas nunca foi completado, e por isso deveria ter a bitola métrica, que era a da RMV. Em 01/09/1974, o ramal foi suprimido. Porém, aparentemente já desde 1972 os trens de passageiros não mais circulavam no ramal
Acervo Mauricio Lima Correa
11
Estação de Trem Bairro de Chapéu D'uvas
Acervo Mauricio Lima Correa
Acervo Mauricio Lima Correa
10
Estação Ferroviária
Bairro Dias Tavares
Acervo Mauricio Lima Correa
Bairro Dias Tavares
Acervo Mauricio Lima Correa
09
Estação Ferroviária de Chapéu D' uvas
Histórico da Linha : Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Acervo Mauricio Lima Correa
Histórico da Linha : Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Acervo Mauricio Lima Correa
08
A Estação do Bairro Benfica foi inaugurada em 1887
Por um curto espaço de tempo, no início do século 20, veio a se chamar Ludovino Martins, mas logo retornou a seu nome original. Dela saíam os trilhos do ramal de Lima Duarte, de 1914 até o final dos anos 1960
Hoje, esse ramal foi erradicado, dele sobrou apenas o desvio que segue para uma instalação fabril em Igrejinha, ainda utilizado pela MRS, concessionária da linha
A estação foi, ainda, sede da Polícia Florestal na região por algum tempo
Hoje serve como escala para os maquinistas da MRS
Acervo Mauricio Lima Correa
Por um curto espaço de tempo, no início do século 20, veio a se chamar Ludovino Martins, mas logo retornou a seu nome original. Dela saíam os trilhos do ramal de Lima Duarte, de 1914 até o final dos anos 1960
Hoje, esse ramal foi erradicado, dele sobrou apenas o desvio que segue para uma instalação fabril em Igrejinha, ainda utilizado pela MRS, concessionária da linha
A estação foi, ainda, sede da Polícia Florestal na região por algum tempo
Hoje serve como escala para os maquinistas da MRS
Acervo Mauricio Lima Correa
07
Benfica em 1953 ao fundo vocês podem ver o Trem Xangai na Estação
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
06
Bairro Nova Era
Estação de Ferroviária em 1994
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont
Ao Fundo o Colégio Militar
Acervo Sergio Magalhães
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont
Ao Fundo o Colégio Militar
Acervo Sergio Magalhães
05
Bairro Nova Era
Estação de Ferroviária em Dezembro de 1994
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont
Acervo Sergio Magalhães
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont
Acervo Sergio Magalhães
04
Bairro Nova Era
Estação de Ferroviária em Dezembro de 1994
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont
Acervo Sergio Magalhães
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont
Acervo Sergio Magalhães
03
Paradinha Ferroviária da FEEA atual IMBEL
A parada Coronel Felício Lima, de frente para a Imbel.
Foi construída nos anos 1940.
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz
A parada Coronel Felício Lima, de frente para a Imbel.
Foi construída nos anos 1940.
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz
02
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903 na atual praça da Estação
Foto de 1903 na atual praça da Estação
01
Interior da Estação Ferroviária Central do Brasil em Juiz de Fora , Data não informado
Hoje
Atual Praça da Estação
Hoje
Atual Praça da Estação
Boa lembrança para os jovens de hoje-Fotodireportagens parabeniza o autor e pede licença para reproduzir no seu portal Dirinho. Barra do Pirai,5/6/2016
ResponderExcluirBoa tarde
ExcluirFique a vontade pois este e o intuito do Blog divulgar a Historia aos nossos alunos
Muito obrigado pela participação
Abraço
Auxilia bastante nos nossos trabalhos da Faculdade de Arquitetura. Obrigada.
ResponderExcluirBom dia prezada Rosiane
ExcluirEu e quem agradeço juntamente em, nome dos contribuidores do Blog
Com certeza esta e uma das finalidades do Blog servir de pesquisas a voces estudantes em varias áreas
Muitíssimo Obrigado
Volte sempre
Um abraço
Otimo trabalho histórico de um tempo que não volta mais. É uma pena que nós brasilei-
ResponderExcluirros desprezamos a cultura ferroviária e espulsamos de nossas cidades as poucas ferro-vias que existiram. Em paizes civilizados, ainda é possível viajar em estradas de ferro como na França, Japão, Alemanha,Reino Unido, e agora até na China em trens velozes, confortáveis e seguros
Boa tarde prezado Daniel
ExcluirMuito obrigado pela visita e comentário de incentivo e oportuno
Sou ativista ferroviário e vejo com tristeza o descaso com nossas ferrovias.
Infelizmente Juiz de Fora e Gerenciada por grupos de políticos oportunistas e grupos de empresários que só visam o bolso
Sei que a luta e grande mas enquanto Deus me der o dom da vida continuarei na briga
Forte Abraço.