144
Cartão Postal
Avenida Barão do Rio Branco, "Rua Direita" a principal Avenida da cidade.
A vista é o sul, em direção a Passos, a Pista era única, com "afluência" a cada poucos quarteirões onde os Bondes vão em direções opostas poderiam passar.
Juiz de Fora foi a primeira cidade de Minas Gerais a ter Bondes.
Podemos ver a direita a Catedral Metropolitana e ao fundo onde se vê algumas palmeiras era palácio Episcopal, "Atual Empório Bahamas".
Data provável 1920 ou 1930.
Colorização não informado
Fotografia extraída de Fotos Antigas
Texto: Mauricio Lima Corrêa
143
Cartão Postal Colombo
Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Histórico
A primeira capela de Santo Antônio, origem remota da Catedral, teria existido no Morro da Boiada e pouco tempo depois, desmoronado. Em 1741, uma segunda capela foi construída no mesmo local (fazenda de Antônio Vidal). Já em 1812, com a venda da propriedade, o novo dono, Antônio Dias Tostes, pediu autorização ao Governo do Império para transferir a capela para outro local.
A autorização da construção foi dada em 1844 e três anos depois, passou a funcionar em frente à Estrada Geral (hoje, avenida Barão do Rio Branco). O espaço tinha cerca de 100m de extensão. No mesmo local construiu-se o primeiro cemitério.
Com a emancipação do nosso município, em 31 de maio de 1850, a capela foi transformada na primeira paróquia de Juiz de Fora e batizada em homenagem ao padroeiro da cidade, Santo Antônio, e ficou sendo a única até 1900. Somente com a chegada dos padres da Congregação dos Redentoristas é que novas paróquias foram instaladas.
O templo teve logo que ser ampliado, pois se tornou pequeno para o grande número de fiéis que participavam das celebrações. Em 1864, a capela foi derrubada para a construção de uma nova. Um ano depois, o cemitério foi transferido para as proximidades da Estrada União Indústria, hoje Cemitério Municipal.
A nova matriz foi inaugurada em 1866, com espaço maior e construída atrás do prédio original. Em 1924, Dom Justino, nosso primeiro bispo, realizou algumas reformas no prédio, como o novo piso, ampliação do presbitério, nova pintura, novo púlpito, altar de mármore, além da reforma do trono e do lustre de cristal
Segundo a pesquisa histórica, a Catedral já foi protegida por um muro de pedras de cinco metros de altura. No entanto, no início do século XX, a parede foi demolida e as pedras foram reaproveitadas no calçamento de diversas ruas da cidade. O dinheiro arrecadado com a venda de parte destas pedras também foi utilizado para a construção do jardim e das vias existentes em volta da igreja.
Na década de 40, Dom Justino lançou a ideia de reformar a matriz, adotando um projeto arquitetônico em estilo gótico. Sem conseguir os recursos necessários para a “Catedral Gótica”, foram construídas a cúpula e as varandas em frente ao relógio, além do aumento das laterais, preservando as antigas torres. As obras iniciaram em 1950 e foi reinauguradas em 1966.
A igreja já passou por várias modificações até chegar ao prédio atual. E ela se destaca não só por sua estrutura física, mas também pela composição administrativa e organizacional. Em toda a sua história, mais de 80 padres, párocos e vigários paroquiais, já passaram por ela. Além disso, possui localização privilegiada: fica na avenida principal da cidade, ocupando uma posição geográfica central.
Final da década de 1950
Acervo Mauricio Lima Corrêa
142
Cartão Postal
Museu Mariano Procópio
Parque e Lago
Década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
141
Cartão Postal
Interior da Catedral Metropolitana
Década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
140
Cartão Postal
Praça da Estação ou Doutor João Penido
Podemos ver ao Fundo o Grande Hotel Renaissance
Atualmente Grande Hotel Renascença
Data não informado
Fotografia Colorizada por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
139
Cartão Postal emitido pelos Correios Brasileiros em Março de 1934. Interessante a Visão Panorâmica de Juiz de Fora com destaque para a Academia de Comércio e a Catedral Metropolitana.
Acervo David Tavares Ladeira - Filatelista
138
Cartão Postal
Rua Marechal Deodoro
Provavelmente em 1957
Acervo Elton Belo Reis
137
Cartão Postal de Vista Panorâmica
Catedral Metropolitana em 1966
Cartão Colorizado por Fabiano Quixaba
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Cabinet Portrait
Photographia e Phototypia de Ehrhard Brand & Companhia
Juiz de Fora
Data não informado
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis
135 Photographia e Phototypia de Ehrhard Brand & Companhia
Juiz de Fora
Data não informado
Colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis
Cartão Postal
Clube Palmeirense na Cidade de Santos Dumont
Data não Informado
Acervo Elton Belo Reis
133 Clube Palmeirense na Cidade de Santos Dumont
Data não Informado
Acervo Elton Belo Reis
Cartão Postal tipo fotografia: Imagem de um jovem senhor
com trajes carnavalescos, com lança-perfume e com as anotações
manuscritas: Juiz de Fora - Carnaval de 1920
Acervo Elton Belo Reis
132Acervo Elton Belo Reis
Postal da Santa Casa de Misericórdia de 29 de Novembro de 1936
Um pouco de sua Historia
A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.
Texto Fonte: https://www.jfminas.com.br/portal/historia/historia-da-santa-casa-de-misericordia-de-juiz-de-fora
Acervo Elton Belo Reis
131 Um pouco de sua Historia
A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora foi fundada em 6 de agosto de 1854 pelo Barão da Bertioga, José Antônio da Silva Pinto, e por sua esposa, a Baronesa Maria José Miquelina da Silva.
Nascido em 8 de junho de 1785, na Freguesia da Lage, em Rezende Costa (MG), ele foi um dos pioneiros do plantio de café na região. Entre 1832 e 1840, o Barão da Bertioga veio residir em Juiz de Fora. Rico, piedoso e sem filhos, ele comprou um terreno perto de sua residência e, em 1854, fundou ali a Santa Casa.
O Barão da Bertioga faleceu em 5 de maio de 1870 e a Baronesa, em 4 de agosto de 1863. O túmulo dos dois encontra-se no pátio interno da Capela de Nosso Senhor dos Passos, ao lado do atual prédio do hospital, junto aos túmulos de João Nogueira Penido Filho (28/01/1862 – 22/06/1945) e Maria Carolina de Assis Penido (25/06/1865 – 04/1946), que financiaram a construção do atual prédio onde funciona o hospital.
Com a morte do Barão, a Santa Casa passou a enfrentar uma grave crise econômica, chegando até a fechar suas portas, mas foi reaberta logo em seguida.
As obras do segundo prédio da Santa Casa foram concluídas em 2 de junho de 1898 sob a coordenação de Braz Bernardino, e a superintendência do hospital foi entregue à Irmã Beata, da Congregação de Santa Catarina.
Em 1902, foi construído um pavilhão de isolamento anexo ao hospital, pela empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, com três salas espaçosas, cuja inauguração foi no dia 15 de agosto.
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos originais do atual prédio da Santa Casa e, em 28 de janeiro de 1948, foi lançada a pedra fundamental. A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de João Nogueira Penido Filho que tanto colaborou para a construção. Como a obra seria realizada com o auxílio de doações, os construtores usaram um engenhoso estratagema para que ela fosse terminada no menor tempo possível. Em vez de usarem o dinheiro arrecadado para fazerem andar por andar, eles optaram por levantar o esqueleto do edifício de uma vez e só depois terminarem os andares. Desta forma, a obra teria mais chances de não parar, como realmente aconteceu.
Em 1949, o Provedor Alberto Andrés firmou um convênio com a Escola de Enfermagem Hermantina Beraldo - tradicional na cidade naquele tempo , para que as alunas pudessem praticar no hospital.
O cirurgião Dr. João Ribeiro Villaça foi Diretor Clínico do hospital de 1936 a 1961 e treinou um Corpo Clínico de excelente técnica e grande responsabilidade profissional e social.
Hoje, a Santa Casa é uma entidade sólida, estruturada e em constante expansão, tendo tornado-se o maior hospital da Zona da Mata.
Texto Fonte: https://www.jfminas.com.br/portal/historia/historia-da-santa-casa-de-misericordia-de-juiz-de-fora
Acervo Elton Belo Reis
Cartão Postal
Foto Campos
Vista Panorâmica da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Data não Informado
Acervo Elton Belo Reis
130 Foto Campos
Vista Panorâmica da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora
Data não Informado
Acervo Elton Belo Reis
Postal tipográfico Circulado em 1905 no Estado de Minas
Gerais (Ouro Preto/Juiz de Fora), com dedicatória manuscrita ao - Ilmo
Senhor Lindolpho Gomes
Redacção do Pharol Juiz de Fora com a assinatura do ator, Joaquim de Oliveira, (Actor).
Acervo Elton Belo Reis
129 Redacção do Pharol Juiz de Fora com a assinatura do ator, Joaquim de Oliveira, (Actor).
Acervo Elton Belo Reis
Postal tipográfico Circulado em 1905 no Estado de Minas
Gerais (Ouro Preto/Juiz de Fora), com dedicatória manuscrita ao - Ilmo
Senhor Lindolpho Gomes
Redacção do Pharol Juiz de Fora com a assinatura do ator, Joaquim de Oliveira, (Actor).
Acervo Elton Belo Reis
Redacção do Pharol Juiz de Fora com a assinatura do ator, Joaquim de Oliveira, (Actor).
Acervo Elton Belo Reis
128
Primeira sede da "Pantaleone Arcuri & Spinelli
Cartão postal circulado de Juiz de Fora para Petrópolis em 04 de Fevereiro de 1914
Acervo David Tavares Ladeira
Cartão postal circulado de Juiz de Fora para Petrópolis em 04 de Fevereiro de 1914
Acervo David Tavares Ladeira
127
Carte de Cabinete, com representação de senhora, pelo fotógrafo A. Campos, ativo na Cidade de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1900.
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis
Provavelmente década de 1900.
Foto colorizada por Rafael Loureiro
Acervo Elton Belo Reis
126
Cartão Postal
Parque Halfeld
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
Parque Halfeld
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
125
Carte de Cabinete, com representação de senhora, pelo fotógrafo A. Campos, ativo na Cidade de Juiz de Fora
Provavelmente década de 1900.
Acervo Elton Belo Reis
Provavelmente década de 1900.
Acervo Elton Belo Reis
124
Cartão Postal
II Congresso Eucarístico Nacional
Centenário de Juiz de Fora em 1950
Acervo Elton Belo Reis
II Congresso Eucarístico Nacional
Centenário de Juiz de Fora em 1950
Acervo Elton Belo Reis
124
Cartão Postal
Rodoviária Miguel Mansur
Data não informado
Rodoviária Miguel Mansur
Data não informado
Fotografia de Autoria: Antônio C. da Silva
Acervo Elton Belo Reis
123
Cartão Postal
Rua Halfeld
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
122
Cartão Postal
Bairro Mariano Procópio
Parque do Museu Mariano Procópio
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Bairro Mariano Procópio
Parque do Museu Mariano Procópio
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
121
Cartão Postal
Vista Panorâmica
Palmyra ao fundo o Sanatório desta cidade
Atual cidade de Santos Dumont
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Vista Panorâmica
Palmyra ao fundo o Sanatório desta cidade
Atual cidade de Santos Dumont
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
120
Cartão Postal
Fachada do Sanatório em Santos Dumont
Palmyra
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Fachada do Sanatório em Santos Dumont
Palmyra
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
119
Cartão Postal
Cidade de Santos Dumont
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Cidade de Santos Dumont
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
118
Cartão Postal
Cidade de Santos Dumont
Jardim Municipal
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Cidade de Santos Dumont
Jardim Municipal
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
117
Cartão Postal
Cidade de Santos Dumont
Papelaria Ideal
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Cidade de Santos Dumont
Papelaria Ideal
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
116
Cartão Postal Tipográfico
Palmyra atual cidade de Santos Dumont
Avenida 15 de Novembro
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Palmyra atual cidade de Santos Dumont
Avenida 15 de Novembro
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
115
Cartão Postal
Bairro Poço Rico
Praça da República ou Praça da Caveira em 1957
Acervo Elton Belo Reis
Bairro Poço Rico
Praça da República ou Praça da Caveira em 1957
Acervo Elton Belo Reis
114
Cartão Postal
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Bairro Mariano Procópio em 1950
Acervo Elton Belo Reis
Bairro Mariano Procópio
Lago do Museu Bairro Mariano Procópio em 1950
Acervo Elton Belo Reis
113
Verso de Cartão Postal
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Raro postal circulando na Europa, Precisamente na França: Une Fabrique de Tissus a Juiz de Fora Minas Gerais,(Fábrica de Tecidos em Juiz de Fora Minas Gerais).
Imagem com Bonde elétrico e pessoas
Esta imagem prova que a Avenida Presidente Getúlio Vargas já teve circulação de Bondes
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Raro postal circulando na Europa, Precisamente na França: Une Fabrique de Tissus a Juiz de Fora Minas Gerais,(Fábrica de Tecidos em Juiz de Fora Minas Gerais).
Imagem com Bonde elétrico e pessoas
Esta imagem prova que a Avenida Presidente Getúlio Vargas já teve circulação de Bondes
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
112
Anverso de Cartão Postal
Raro postal circulando na Europa, Precisamente na França: Une Fabrique de Tissus a Juiz de Fora Minas Gerais,(Fábrica de Tecidos em Juiz de Fora Minas Gerais).
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
Raro postal circulando na Europa, Precisamente na França: Une Fabrique de Tissus a Juiz de Fora Minas Gerais,(Fábrica de Tecidos em Juiz de Fora Minas Gerais).
Década de 1920
Acervo Elton Belo Reis
111
Cartão Postal
Avenida Presidente Getúlio Vargas nas proximidades da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil
Ao fundo o Edifício Banco Brasileiro de desconto
Provavelmente década de 1950
Acervo Adao Lucio Souza
Avenida Presidente Getúlio Vargas nas proximidades da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil
Ao fundo o Edifício Banco Brasileiro de desconto
Provavelmente década de 1950
Acervo Adao Lucio Souza
110
Cartão Postal
Praça Antonio Carlos
Provavelmente décadas de 1940/1950
Acervo Elton Belo Reis
Praça Antonio Carlos
Provavelmente décadas de 1940/1950
Acervo Elton Belo Reis
109
Cartão Postal
Fórum de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal
Rua Halfeld - 955
Data não informado
Editado por L. de Rennes
Acervo Elton Belo Reis
Fórum de Juiz de Fora
Atualmente Câmara Municipal
Rua Halfeld - 955
Data não informado
Editado por L. de Rennes
Acervo Elton Belo Reis
108
Cartão Postal Colorizado
Residência da Família de Henrique Surerus e Irmãos em 1886
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Acervo Elton Belo Reis
Residência da Família de Henrique Surerus e Irmãos em 1886
Avenida Presidente Getúlio Vargas
Acervo Elton Belo Reis
107
Cartão Postal
Lembrança de Juiz de Fora
Vista Parcial e Rua Halfeld
Editado por Brescia
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
Lembrança de Juiz de Fora
Vista Parcial e Rua Halfeld
Editado por Brescia
Data não informado
Acervo Elton Belo Reis
106
Cartão Postal
Igreja de São Sebastião
Praça Doutor Hermenegildo Villaca
Provavelmente década de 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Igreja de São Sebastião
Praça Doutor Hermenegildo Villaca
Provavelmente década de 1960
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
105
Cartão Postal
Igreja do Rosário
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Igreja do Rosário
Bairro Granbery
Rua Antônio Dias
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
104
Cartão Postal
Foto tirada do interior do Parque Halfeld em 1965
Ao Fundo podemos ver a Igreja Metodista
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Foto tirada do interior do Parque Halfeld em 1965
Ao Fundo podemos ver a Igreja Metodista
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
103
Cartão Postal Fotográfico
Escola Normal Santa Cruz
Diplomandas de 1919
Acervo Elton Belo Reis
Escola Normal Santa Cruz
Diplomandas de 1919
Acervo Elton Belo Reis
102
Repartições Municipais
Podemos ver os carros de praças estacionados em frente ao Parque Halfeld e ao Fundo a Câmara Municipal
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld em 1948
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Podemos ver os carros de praças estacionados em frente ao Parque Halfeld e ao Fundo a Câmara Municipal
Avenida Barão do Rio Branco com Rua Halfeld em 1948
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
101
Cartão Postal Colombo
Repartições Municipais em 1950
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Repartições Municipais em 1950
Avenida Barão do Rio Branco
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
100
Cartão Postal
Caixa Econômica Federal
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Halfeld
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
Caixa Econômica Federal
Avenida Presidente Getúlio Vargas com a Rua Halfeld
Provavelmente década de 1950
Acervo Carlos Eduardo Silva Gonçalves
99
Cartão Postal Raro
Cadeia em 1914
Avenida Presidente Getúlio Vargas(Demolida)
No Local esta as instalações da Escola Normal
Acervo Elton Belo Reis
Cadeia em 1914
Avenida Presidente Getúlio Vargas(Demolida)
No Local esta as instalações da Escola Normal
Acervo Elton Belo Reis
98
Cartão Postal
Comemorativo pelo Centenário de Apolônia Pinto 1854-1954
Atriz brasileira, nasceu entre o segundo e terceiro ato da peça O tributo das cem donzelas, de J. da Silva Mendes Júnior, no camarim número 1 do teatro São Luís, no dia 21 de junho de 1854
De grande versatilidade e talento natural, estreou em cena aos dezesseis anos de idade, em 1866, no mesmo teatro, na mesma cidade de seu nascimento e na mesma peça em que a mãe atuava, quando do seu nascimento, A Ciganinha de Paris (Apolônia seria mais tarde delirantemente aplaudida no país e em Portugal, justamente no papel da ingênua, desse drama).
Transformando-se numa das maiores empresárias de sua época, levou pioneiramente o teatro brasileiro à Europa, sendo ovacionada em Portugal e na França. Em 1890, na cidade de Juiz de Fora (MG), Apolônia Pinto foi recepcionada na reinauguração do antigo Teatro Juiz de Fora, que fora rebatizado com o nome do famoso ator italiano Ermete Novelli. Em 1897, trouxe da Europa um projetor de cinema Lumière, que instalou no Teatro Lucinda, exibindo películas francesas, portuguesas e espanholas, juntamente com seus espetáculos de teatro. No século XX, trabalhou com Oduvaldo Viana. Morreu no Rio de Janeiro no Retiro dos Artistas
Apresenta Selo Comemorativo
Acervo Elton Belo Reis
Comemorativo pelo Centenário de Apolônia Pinto 1854-1954
Atriz brasileira, nasceu entre o segundo e terceiro ato da peça O tributo das cem donzelas, de J. da Silva Mendes Júnior, no camarim número 1 do teatro São Luís, no dia 21 de junho de 1854
De grande versatilidade e talento natural, estreou em cena aos dezesseis anos de idade, em 1866, no mesmo teatro, na mesma cidade de seu nascimento e na mesma peça em que a mãe atuava, quando do seu nascimento, A Ciganinha de Paris (Apolônia seria mais tarde delirantemente aplaudida no país e em Portugal, justamente no papel da ingênua, desse drama).
Transformando-se numa das maiores empresárias de sua época, levou pioneiramente o teatro brasileiro à Europa, sendo ovacionada em Portugal e na França. Em 1890, na cidade de Juiz de Fora (MG), Apolônia Pinto foi recepcionada na reinauguração do antigo Teatro Juiz de Fora, que fora rebatizado com o nome do famoso ator italiano Ermete Novelli. Em 1897, trouxe da Europa um projetor de cinema Lumière, que instalou no Teatro Lucinda, exibindo películas francesas, portuguesas e espanholas, juntamente com seus espetáculos de teatro. No século XX, trabalhou com Oduvaldo Viana. Morreu no Rio de Janeiro no Retiro dos Artistas
Apresenta Selo Comemorativo
Acervo Elton Belo Reis
97
Cartão Postal Colombo
Bairro Paineiras
Seminário São Domingos
Orlando Gonçalves comentou: joguei muita bola quando era o Dominicanos, depois Clínica Psiquiátrica
Existe uma estrada que sai lá no Bairro Serra Azul...
Provavelmente década de 1960
Acervo Elton Belo Reis
Bairro Paineiras
Seminário São Domingos
Orlando Gonçalves comentou: joguei muita bola quando era o Dominicanos, depois Clínica Psiquiátrica
Existe uma estrada que sai lá no Bairro Serra Azul...
Provavelmente década de 1960
Acervo Elton Belo Reis
96
Cartão Postal Colorizado
Inauguração da Torre e da nova Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora
Lembrança de 26 de Dezembro de 1906
Acervo Museu Ferroviário
Inauguração da Torre e da nova Estação Ferroviária
Estrada de Ferro Central do Brasil, em Juiz de Fora
Lembrança de 26 de Dezembro de 1906
Acervo Museu Ferroviário
95
Cartão Postal
Rua Halfeld
Rua Halfeld
Década de 1930/1940
Acervo Elton Belo Reis
Acervo Elton Belo Reis
94
Cartão Postal
Eduardo de Menezes Filho,(1886 1958),foi um político brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro, formou-se em advocacia
Mudou-se para Juiz de Fora, onde exerceu os cargos de vereador (1916 a 1927) e prefeito (1936-1937).
Foi também fundador da seção do Rotary Club local, além de Advogado Geral e Desembargador no Tribunal da Relação do Estado de Minas Gerais.Juiz de Fora ,1908
Acervo Elton Belo Reis
Eduardo de Menezes Filho,(1886 1958),foi um político brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro, formou-se em advocacia
Mudou-se para Juiz de Fora, onde exerceu os cargos de vereador (1916 a 1927) e prefeito (1936-1937).
Foi também fundador da seção do Rotary Club local, além de Advogado Geral e Desembargador no Tribunal da Relação do Estado de Minas Gerais.Juiz de Fora ,1908
Acervo Elton Belo Reis
93
Verso do Postal reproduzindo o quadro o tropeiro de Alberto Delpino
Sobrescrito e assinado pelo pintor em 1905
Alberto André Feijó Delpino (Juiz de Fora, 10 de Agosto de 1864
Belo Horizonte, 15 de Março de 1942) foi um reputado pintor, desenhista, caricaturista, escultor, arquiteto e professor brasileiro.
Depois do estudo de humanidades realizado no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, Delpino ingressou na Academia Imperial de Belas Artes de onde saiu formado em pintura, desenho, escultura e arquitetura. Teve por professores os artistas mais conceituados de sua época: Pedro Américo, Vitor Meireles, José Maria de Medeiros, Augusto Rodrigues Duarte, João Zeferino da Costa, os alemães Georg Grimm e Benno Treidler, Almeida Reis, Rodolfo Bernardelli, Francisco Joaquim Béthencourt da Silva e Giovanni Battista Pagani.
Retrato oficial de Tiradentes, pintura de Alberto Delpino
Artista plástico mineiro condecorado pelo Imperador D. Pedro II, cunhava as moedas do Império e foi o criador da célebre imagem do Tiradentes enforcado.
Mestre em artes, fundou a Escola de Arte de Ouro Preto.
Pai do homônimo, Alberto Delpino Junior, articulista do Movimento Modernista Mineiro e Organizador da Exposição Bar Brasil de 1939,e tio Avô de Pedro Henrique Colombini Delpino.
1864/1942
Acervo Elton Belo Reis
Sobrescrito e assinado pelo pintor em 1905
Alberto André Feijó Delpino (Juiz de Fora, 10 de Agosto de 1864
Belo Horizonte, 15 de Março de 1942) foi um reputado pintor, desenhista, caricaturista, escultor, arquiteto e professor brasileiro.
Depois do estudo de humanidades realizado no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, Delpino ingressou na Academia Imperial de Belas Artes de onde saiu formado em pintura, desenho, escultura e arquitetura. Teve por professores os artistas mais conceituados de sua época: Pedro Américo, Vitor Meireles, José Maria de Medeiros, Augusto Rodrigues Duarte, João Zeferino da Costa, os alemães Georg Grimm e Benno Treidler, Almeida Reis, Rodolfo Bernardelli, Francisco Joaquim Béthencourt da Silva e Giovanni Battista Pagani.
Retrato oficial de Tiradentes, pintura de Alberto Delpino
Artista plástico mineiro condecorado pelo Imperador D. Pedro II, cunhava as moedas do Império e foi o criador da célebre imagem do Tiradentes enforcado.
Mestre em artes, fundou a Escola de Arte de Ouro Preto.
Pai do homônimo, Alberto Delpino Junior, articulista do Movimento Modernista Mineiro e Organizador da Exposição Bar Brasil de 1939,e tio Avô de Pedro Henrique Colombini Delpino.
1864/1942
Acervo Elton Belo Reis
92
Postal reproduzindo o quadro o tropeiro de Alberto Delpino
Sobrescrito e assinado pelo pintor em 1905
Alberto André Feijó Delpino (Juiz de Fora, 10 de Agosto de 1864
Belo Horizonte, 15 de Março de 1942) foi um reputado pintor, desenhista, caricaturista, escultor, arquiteto e professor brasileiro.
Depois do estudo de humanidades realizado no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, Delpino ingressou na Academia Imperial de Belas Artes de onde saiu formado em pintura, desenho, escultura e arquitetura. Teve por professores os artistas mais conceituados de sua época: Pedro Américo, Vitor Meireles, José Maria de Medeiros, Augusto Rodrigues Duarte, João Zeferino da Costa, os alemães Georg Grimm e Benno Treidler, Almeida Reis, Rodolfo Bernardelli, Francisco Joaquim Béthencourt da Silva e Giovanni Battista Pagani.
Retrato oficial de Tiradentes, pintura de Alberto Delpino
Artista plástico mineiro condecorado pelo Imperador D. Pedro II, cunhava as moedas do Império e foi o criador da célebre imagem do Tiradentes enforcado.
Mestre em artes, fundou a Escola de Arte de Ouro Preto.
Pai do homônimo, Alberto Delpino Junior, articulista do Movimento Modernista Mineiro e Organizador da Exposição Bar Brasil de 1939,e tio Avô de Pedro Henrique Colombini Delpino.
1864/1942
Acervo Elton Belo Reis
Sobrescrito e assinado pelo pintor em 1905
Alberto André Feijó Delpino (Juiz de Fora, 10 de Agosto de 1864
Belo Horizonte, 15 de Março de 1942) foi um reputado pintor, desenhista, caricaturista, escultor, arquiteto e professor brasileiro.
Depois do estudo de humanidades realizado no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, Delpino ingressou na Academia Imperial de Belas Artes de onde saiu formado em pintura, desenho, escultura e arquitetura. Teve por professores os artistas mais conceituados de sua época: Pedro Américo, Vitor Meireles, José Maria de Medeiros, Augusto Rodrigues Duarte, João Zeferino da Costa, os alemães Georg Grimm e Benno Treidler, Almeida Reis, Rodolfo Bernardelli, Francisco Joaquim Béthencourt da Silva e Giovanni Battista Pagani.
Retrato oficial de Tiradentes, pintura de Alberto Delpino
Artista plástico mineiro condecorado pelo Imperador D. Pedro II, cunhava as moedas do Império e foi o criador da célebre imagem do Tiradentes enforcado.
Mestre em artes, fundou a Escola de Arte de Ouro Preto.
Pai do homônimo, Alberto Delpino Junior, articulista do Movimento Modernista Mineiro e Organizador da Exposição Bar Brasil de 1939,e tio Avô de Pedro Henrique Colombini Delpino.
1864/1942
Acervo Elton Belo Reis
91
Vista Parcial
Data não informada
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
Data não informada
Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo
90
Cartão Postal antigo
Avenida Barão do Rio Branco.
Ronaldo Ferreira Comentou:Próximo ou em frente à Osvaldo Aranha. Ao fundo Capela Nossa.Senhora dos Passos
À esquerda o Castelinho,atualmente Clínica de R.X
Data não informada
Avenida Barão do Rio Branco.
Ronaldo Ferreira Comentou:Próximo ou em frente à Osvaldo Aranha. Ao fundo Capela Nossa.Senhora dos Passos
À esquerda o Castelinho,atualmente Clínica de R.X
Data não informada
89
Cartão postal do Parque Halfeld
Data não informada
Data não informada
88
Cartão Postal Catedral Metropolitana
Data provável 1966
Data provável 1966
87
Postal com a nova sede da companhia Pantaleone Arcuri
No centro , foto do próprio Pantaleone , seu diretor-presidente
Acervo Marcos Olender
No centro , foto do próprio Pantaleone , seu diretor-presidente
Acervo Marcos Olender
86
Cartão postal antigo
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira
85
Cartão postal antigo
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Humberto Ferreira
84
Instituto Metodista Granbery em 1946
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
83
Catedral Metropolitana
Data não informada
Acervo Ubiratan Fassheber
Data não informada
Acervo Ubiratan Fassheber
82
Vista Aérea em 1955
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
81
Vista Aérea
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
80
Vista Aérea
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
79
Catedral Metropolitana na década de 1950
Acervo Marcelo Lemos
Acervo Marcelo Lemos
78
Igreja do Rosário
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
77
Rua Halfeld em 1964
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
76
Rua Halfeld em 1964
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
75
Vista Aérea
Avenida Barão do Rio Branco
Jorge Fernandes Leão Comentou:Essa foto, é mais provavelmente 1967-1968, vê se a construção do Edifício Bancantil, lá próximo ao Cine Teatro Central e também a construção do Edifico Kennedy, Rio Branco com Gil Horta.
E também o Edifício esquina da Mister Moore com a Rio Branco,
Acervo Ramon Brandão
Avenida Barão do Rio Branco
Jorge Fernandes Leão Comentou:Essa foto, é mais provavelmente 1967-1968, vê se a construção do Edifício Bancantil, lá próximo ao Cine Teatro Central e também a construção do Edifico Kennedy, Rio Branco com Gil Horta.
E também o Edifício esquina da Mister Moore com a Rio Branco,
Acervo Ramon Brandão
74
Avenida Barão do Rio Branco em 1968
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
73
Edifício Club Juiz de Fora
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
72
Vista Panorâmica
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
71
Vista Panorâmica
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
70
Vista Parcial
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
69
Vista Parcial
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
68
Vista Parcial
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
67
Vista Parcial
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
Data não informada
Acervo Marcelo Lemos
66
Vista Panorâmica
Catedral Metropolitana e arredores
Acervo Ramon Brandão
Catedral Metropolitana e arredores
Acervo Ramon Brandão
65
Vista Aérea do Bairro Bom Pastor em 1960
64
Academia de Comércio em 1909
63
Praça Doutor João Penido
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
62
Praça Doutor João Penido
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
61
Rua Halfeld em 1967
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
60
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
59
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
58
Parque Halfeld em Janeiro de 1954
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
57
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
56
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
55
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
54
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
53
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
52
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
51
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
50
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
49
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
48
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
47
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
46
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
45
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
44
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
43
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
42
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
41
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
40
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
39
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
38
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
37
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
36
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
35
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
34
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
33
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
32
Catedral Metropolitana
Cartão Postal Colombo
Data provável década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
Catedral Metropolitana
Cartão Postal Colombo
Data provável década de 1950
Acervo Mauricio Lima Correa
31
Rua Marechal Deodoro em 1920
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
30
Estádio do Sport Clube de Juiz de Fora
José Procópio Teixeira
Data não informada
Data não informada
O Sport Club Juiz de Fora apresenta, em suas dependências, a primeira piscina suspensa da América Latina
O presidente Francisco Queiroz Caputo escreveu seu nome no Guinness Book como o dirigente que por mais tempo dirigiu um clube esportivo: permaneceu por 52 anos consecutivos na direção do Sport Club Juiz de Fora
O presidente Francisco Queiroz Caputo escreveu seu nome no Guinness Book como o dirigente que por mais tempo dirigiu um clube esportivo: permaneceu por 52 anos consecutivos na direção do Sport Club Juiz de Fora
29
Morro do Cristo Redentor
Data não informada
Acervo Ubiratan Fassheber
Data não informada
Acervo Ubiratan Fassheber
28
Parque Halfeld
Prefeitura retratada do interior do Parque
Acervo Ubiratan Fassheber
Prefeitura retratada do interior do Parque
Acervo Ubiratan Fassheber
27
Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
26
Igreja São Sebastião, atrás do Parque Halfeld
Data não informada
Acervo Ubiratan Fassheber
Data não informada
Acervo Ubiratan Fassheber
25
Rua Halfeld
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1960
Acervo Humberto Ferreira
24
Vista Aérea de Juiz de Fora
Década de 1950
Acervo Ramon Brandão
Década de 1950
Acervo Ramon Brandão
23
Vista Aérea de Juiz de Fora
Década de 1950
Acervo Ramon Brandão
Década de 1950
Acervo Ramon Brandão
22
Bairro Santa Helena
Praça Menelick de Carvalho em 1955 a 1960
Acervo Ramon Brandão
Praça Menelick de Carvalho em 1955 a 1960
Acervo Ramon Brandão
21
Bairro Santa Helena
Praça Menelick de Carvalho em 1955 a 1960
Acervo Ramon Brandão
Praça Menelick de Carvalho em 1955 a 1960
Acervo Ramon Brandão
20
Bairro Santa Helena
Praça Menelick de Carvalho em 1955 a 1960
Acervo Ramon Brandão
Praça Menelick de Carvalho em 1955 a 1960
Acervo Ramon Brandão
19
Rua Halfeld em 1950
Próximo ao Cine Teatro Central
Acervo Ubiratan Fassheber
Próximo ao Cine Teatro Central
Acervo Ubiratan Fassheber
18
Vista Panorâmica
Década de 1950 ou princípio de 1960
Primeiro Cartão postal do "Foto Colombo"
Acervo Humberto Ferreira
Vista Panorâmica
Década de 1950 ou princípio de 1960
Primeiro Cartão postal do "Foto Colombo"
Acervo Humberto Ferreira
17
Parque Halfeld
Década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
Década de 1950
Acervo Humberto Ferreira
16
Museu Mariano Procópio
Data não informada
Acervo Ubiratan Fassheber
Data não informada
Acervo Ubiratan Fassheber
15
Vista aérea do Museu Mariano Procópio
Acervo Ramon Brandão
Acervo Ramon Brandão
14
Museu Mariano Procópio
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
Data não informada
Acervo Ramon Brandão
13
Região da Avenida Presidente Getúlio Vargas com Rua Halfeld em 1963
12
Bairro Bom Pastor em 1960
11
Foto Aérea de Juiz de Fora
Década de 1960
Década de 1960
10
Foto Aérea de Juiz de Fora
Década de 1950
Década de 1950
09
Bairro Santa Helena
Década de 1950
Década de 1950
08
Vista Aérea de Juiz de Fora em 1955
07
Vista Aérea de Juiz de Fora em 1950
06
Vista Parcial de Juiz de Fora em 1950
05
Região da Praça Antônio Carlos
Década de 1940
Década de 1940
04
Praça da Estação
Década de 1950
Década de 1950
03
Rua Halfeld em 1967
Postal Colombo
Postal Colombo
02
Parque Halfeld
Final da década de 1950
Rua Marechal Deodoro
Final da década de 1950
Rua Marechal Deodoro
01
Cartão postal raro
Restaurante da Represa João Penido
Data Provável década de 1970
Restaurante da Represa João Penido
Data Provável década de 1970
Eu me recordo que quando era mais novo, gostava muito de ir na Biblioteca Municipal para ler exemplares do jornal "O Pharol" que naquela época era disponibilizxado aos leitores. Soube que tempo depois foi proibido o livre manuseio, sendo necessário apresentar motivos para manusear as páginas daquele jornal impresso, com mais de 100 anos. Creio que pesquisa para trabalho histórico é um bom motivo. Não sei se digitalizaram o jornal, mas encontrava-se coisas muito interessantes, desde propagandas de produtos destinados às senhoras até anúncios de escravos fugidos, com promessa de recompensa. Uma grande fonte histórica com fotos e gravuras que poderiam ser facilmente fotografadas (talvez sem flash) e disponibilizadas aqui no blog, até porque tudo aquilo já caiu no domínio público, bastando citar a fonte. Seria uma boa!
ResponderExcluirInfelizmente ate o presente momento por incrível que pareça os exemplares não foram digitalizados, um absurdo
ExcluirSobre o jornal O Pharol: "O Pharol foi um periódico brasileiro publicado em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais, entre os séculos XIX e XX. Foi fundado na cidade de Paraíba do Sul, estado do Rio de Janeiro, no ano de 1866 e quatro anos depois foi transferido para Juiz de Fora, onde foi publicado por 69 anos.[1] Sua tipografia foi a primeira a ser instalada em Juiz de Fora.(...) Em sua redação trabalharam jornalistas como Dilermando Cruz, Lindolfo Gomes, Diogo de Vasconcelos, Cesário Alvim, Fonseca Hermes, Lopes Neves dentre outros."
ResponderExcluirFONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Pharol
Justamente! Era um Jornal que sem duvida contem muita historia, falta vontade política e um departamento que realmente trabalhe pelo patrimônio de nossa cidade, lamentável tudo isso, Abraço
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